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COOPERCAF - COOPERATIVA DE TRANSPORTES 2016

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Relatório da Diretoria<br />

<strong>2016</strong>


Relatório da Diretoria<br />

<strong>2016</strong><br />

RUA INTES DOLAR FONTANA, N º 50 PARQUE INDUSTRIAL - FONE (0XX45) 3241-1710 FAX: 3241-1866<br />

www.coopercaf.com.br<br />

CEP : 85.415-000 CAFELÂNDIA - PARANÁ - BRASIL


<strong>COOPERCAF</strong><br />

<strong>COOPERATIVA</strong> <strong>DE</strong> <strong>TRANSPORTES</strong> RODOVIÁRIOS <strong>DE</strong> CAFELÂNDIA<br />

CNPJ – 02.418.843/0001-38<br />

REGISTRO OCEPAR –PR/445<br />

Dorival Bartzike<br />

Presidente<br />

Moacir José Dalmagro<br />

Vice-Presidente<br />

Waldemar Moratelli<br />

Secretário<br />

CONSELHO <strong>DE</strong><br />

ADMINISTRAÇÃO<br />

Nilson Carlos Schumann<br />

Antonio da Silva Juarez<br />

Laércio de Freitas<br />

Vilmar Effting<br />

Joacir Manarin<br />

Edson Hort<br />

CONSELHO FISCAL<br />

EFETIVOS<br />

Gilberto Rocha<br />

Pedro de Carvalho<br />

Aires Zonta<br />

SUPLENTES<br />

Gilmar José do Carmo<br />

MENSAGEM DA DIRETORIA<br />

Prezado cooperado, mais um ano se encerra e em nossa mensagem e também nesse<br />

de <strong>2016</strong>, já que além de toda a crise nacional também enfrentamos muita dificuldade com os<br />

preços de fretes praticados em nossa região e que veio refletir no nosso resultado final deste<br />

Nossas previsões orçamentárias foram cumpridas conforme estabelecida na nossa<br />

assembléia de geral e que muito desse faturamento foi do transporte de fertilizante realizado<br />

na MOSAIC, que nos fez aumentar em torno de 20% nossa receita nesse ano com o frete de<br />

longa distância. Outro problema enfrentado foram os constantes aumentos de combustível e o<br />

excesso de caminhões no mercado de fretes fez com que o valor do frete ficasse estável e<br />

té reduziu em algumas regiões, apertando ainda mais nossa produção.<br />

Tivemos também uma instabilidade política muito grande e fez com que os<br />

investimentos de grandes empresas em nosso pais fosse paralisada exemplos são em nossa<br />

própria cidade onde a própria Copacol reduziu seus investimentos. Mudanças no governo fez<br />

com que tivéssemos que repensar nossas metas e assim nossa diretoria sempre atenta buscou<br />

novas alternativas e conseguimos fechar por 4 anos o frete de fertilizantes de Paranaguá para<br />

o desde que tenha produto para ser enviado para o Oeste do Paraná.<br />

Com toda a crise instalada em nosso pais um segmento não tem deixado o setor na<br />

mão a agricultura, ela foi responsável por manter nossos trabalhos durante esse ano e que em<br />

2017 esperamos que seja de grandes mudanças pois temos que pensar sempre em melhorar e<br />

buscar as alternativas e que possa deixar nosso cooperado no mercado de trabalho sem a<br />

preocupação de ficar sem fretes.<br />

Enfim buscamos fazer o melhor para você caro cooperado, se não foi possível<br />

atender sua demanda não foi por falta de empenho de nossa diretoria, mas sim pela atual<br />

situação do mercado, muitas vezes compensa deixar de fazer o frete pois acabamos pagando<br />

para transportar os produtos e não recebemos o merecido valor pelo nosso trabalho.<br />

distância fez a diferença e que iremos entregar em sobras nesse ano. Também conseguimos<br />

reduzir a retenção da conta capital de 2,5% para 1% e também repassamos ao cooperado<br />

acima da nossa previsão quase 1 milhão de reais tudo isso para poder ajudar nosso cooperado<br />

a ter um custo menor em seu trabalho.<br />

Agradeço a Deus em primeiro lugar a Nossa Senhora Consolata, também aos nossos<br />

diretores que nas horas mais difíceis estiveram ao nosso lado nas tomadas de decisões e<br />

nossos colaboradores que fizeram a diferença para alcançar nossas metas e a você cooperado<br />

uma vez mostrou sua força e que a união faz a força nesse mercado tão complexo<br />

que é o transporte de cargas.<br />

Cleber Virtuoso<br />

Elias Souza da Silva<br />

Dorival Bartzike<br />

Diretor Presidente<br />

RUA INTES DOLAR FONTANA, N º 50 PARQUE INDUSTRIAL - FONE (0XX45) 3241-1710 FAX: 3241-1866<br />

www.coopercaf.com.br<br />

CEP : 85.415-000 CAFELÂNDIA - PARANÁ - BRASIL


ATIVO<br />

<strong>COOPERCAF</strong> -<strong>COOPERATIVA</strong> <strong>DE</strong> <strong>TRANSPORTES</strong> RODOVIÁRIOS <strong>DE</strong> CAFELÂNDIA<br />

CNPJ - 02.418.843/0001-38<br />

<strong>DE</strong>MONSTRAÇÕES CONTÁBEIS LEVANTADAS EM 31/12/<strong>2016</strong><br />

BALANÇO PATRIMONIAL VALORES EM R$ 1,00<br />

ATIVO<br />

<strong>2016</strong> 2015<br />

ATIVO CIRCULANTE .................................................... .............................. 4.031.897,22 3.172.645,32<br />

EQUIVALENTES <strong>DE</strong> CAIXA.................................................................<br />

2.031.803,06 2.075.311,61<br />

BANCOS C/ MOVIMENTO ..................................................................... 32.304,50 107.923,79<br />

APLICAÇÕES FINANCEIRAS ........................................... Nota Explicativa 3-C 1.999.498,56 1.967.387,82<br />

CRÉDITOS......................................................... .............................. 2.000.094,16 1.097.333,71<br />

CONTAS A RECEBER ........................................................... Nota Explicativa 4 1.726.792,00 1.089.991,95<br />

IMPOSTOS A RECUPERAR ............................................... ............................... 24.499,22 -<br />

ADIANTAMENTO A FUNCIONÁRIO........................................ Nota Explicativa 5 -<br />

<strong>DE</strong>SPESAS EXERCICIOS FUTUROS .....................................<br />

Nota Explicativa 3-e 248.802,94 7.341,76<br />

ATIVO NÃO CIRCULANTE ....................................................... .............................. 1.281.923,09 1.295.564,69<br />

REALIZAVEL A LONGO PRAZO.....................................................<br />

- -<br />

CONTAS A RECEBER.... .................................................... Nota Explicativa 4 - -<br />

INVESTIMENTOS..............................................................................<br />

398.547,10 393.349,02<br />

INVESTIMENTOS ................................................................... Nota Explicativa 6 66.549,15 61.351,07<br />

IMOBILIZAÇÕES EM CURSO...................................................................<br />

Nota Explicativa 6 331.997,95 331.997,95<br />

IMOBILIZADO ...............................................................................<br />

Nota Explicativa 7 858.473,17 877.312,85<br />

IMOBILIZADO TANGÍVEL ....................................................... Nota Explicativa 7 1.148.269,03 1.127.152,96<br />

( - ) <strong>DE</strong>PRECIAÇÕES ...................................................... Nota Explicativa 7.1 -289.795,86 -249.840,11<br />

INTANGÍVEL ....................................................................... Nota Explicativa 8 24.902,82 24.902,82<br />

TOTAL DO ATIVO.............................................................................. .............................. 5.313.820,31 4.468.210,01<br />

TOTAL DO ATIVO<br />

PASSIVO<br />

PASSIVO <strong>2016</strong> 2015<br />

PASSIVO CIRCULANTE ............................................................................... 951.692,02 295.224,14<br />

OBRIGAÇÕES ............................................................................................. 951.692,02 295.224,14<br />

FRETES A PAGAR ....................................................................<br />

Nota Explicativa 09 280.440,14 95.186,79<br />

OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS ........................................ Nota Explicativa 10 28.193,99 25.155,81<br />

OBRIGAÇÕES SOCIAIS .................................................................<br />

Nota Explicativa 10 27.547,41 17.342,13<br />

OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS............................................... Nota Explicativa 10 46.689,46 44.987,77<br />

FORNECEDORES.......................................................................<br />

Nota Explicativa 13 2.379,42 699,18<br />

EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS.......................................................................<br />

Nota Explicativa 11 258.812,47 10.995,68<br />

OUTRAS CONTAS A PAGAR ....................................................................<br />

Nota Explicativa 11 307.629,13 100.856,78<br />

PASSIVO NÂO CIRCULANTE ...................................................................... 655.615,19 655.615,19<br />

EXIGÍVEL A LONGO PRAZO ............................................ Nota Explicativa 12 655.615,19 655.615,19<br />

PATRIMÔNIO LIQUIDO<br />

PATRIMÔNIO LÍQUIDO ................................................................................... 3.706.513,10 3.517.370,68<br />

CAPITAL SOCIAL REALIZADO .........................................................<br />

1.195.128,13 941.625,20<br />

CAPITAL SOCIAL REALIZADO ............................................... Nota Explicativa 15 1.195.128,13 941.625,20<br />

RESERVAS <strong>DE</strong> SOBRAS............................................................ .............................. 1.994.053,44 1.934.658,37<br />

RESERVA LEGAL.................................................................. Nota Explicativa 17-A 819.532,84 669.623,16<br />

RESERVA SINISTRO ROUBO <strong>DE</strong> CARGA.... Nota Explicativa 17-C 126.747,73 75.660,62<br />

AJUSTES <strong>DE</strong> AVALIAÇÃO PATRIMONIAL.................................<br />

....................................... 488.961,31 488.961,31<br />

RETENÇÃO PARA AUMENTO <strong>DE</strong> CAPITAL................. Nota Explicativa 15<br />

126.176,51 267.769,87<br />

FATES................................................................................... Nota Explicativa 17-B 432.635,05 432.643,41<br />

SOBRAS/PERDAS ACUMULADAS............................................ .............................. 517.331,53 641.087,11<br />

SOBRAS A DISPOSIÇÃO DA A.G.O........................................ Nota Explicativa 16 517.331,53 641.087,11<br />

TOTAL DO PASSIVO ........................................................................................ 5.313.820,31 4.468.210,01<br />

TOTAL DO PASSIVO<br />

Reconhecemos a exatidão do presente Balanço patrimonial somando no ativo e no passivo o total de R$ 5.313.820.31 (cinco<br />

milhões trezentos e treze mil oitocentos e vinte reais e trinta e um centavo). Representando ielmente tudo aquilo que foi<br />

apresentado para a contabilidade que conferimos e achamos<br />

.<br />

de acordo.<br />

Cafelândia - PR , 31 de Dezembro de <strong>2016</strong><br />

Dorival Bartzike<br />

Diretor Presidente<br />

Moacyr José Dalmagro<br />

Diretor Vice Presidente<br />

Marcelio Aparecido Koehler<br />

Téc. Cont CRC/PR036999/O-6<br />

CPF. 772.868.399<br />

Waldemar Moratelli<br />

Secretário


Contas<br />

<strong>COOPERCAF</strong> -<strong>COOPERATIVA</strong> <strong>DE</strong> <strong>TRANSPORTES</strong> RODOVIÁRIOS <strong>DE</strong> CAFELÂNDIA<br />

CNPJ - 02.418.843/0001-38<br />

6<strong>DE</strong>MONSTRAÇÕES CONTÁBEIS LEVANTADAS EM 31/12/<strong>2016</strong><br />

<strong>DE</strong>MONSTRAÇÕES <strong>DE</strong> SOBRAS E PERDAS VALORES EM R$ 1,00<br />

Ato Cooperativo<br />

65,85%<br />

<strong>2016</strong><br />

Não Cooperativo<br />

34,15%<br />

TOTAL<br />

100%<br />

2015<br />

TOTAL<br />

INGRESSOS E RECEITAS BRUTAS 12.514.854,19 6.491.627,28 19.006.481,47 17.527.231,22<br />

Ingressos e Receitas de Fretes 12.514.854,19 6.491.627,28 19.006.481,47 17.527.231,22<br />

(-) <strong>DE</strong>DUÇÕES 67.476,93 61.110,48 128.587,41 43.746,97<br />

Anulação e Quebra de Peso de Ingressos e Receitas 67.476,93 61.110,48 128.587,41 43.746,97<br />

(-) IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES 32.878,43 237.313,99 270.192,42 217.744,53<br />

icms 750,19 452,24 1.202,43 2.013,50<br />

Cofins 26.406,78 192.011,75 218.418,53 176.806,14<br />

Pis 5.721,46 41.602,55 47.324,01 38.307,36<br />

INSS PATRONAL 2.997,97 2.997,97 -<br />

issqn - 249,48 249,48 617,53<br />

INGRESSOS E RECEITAS LÍQUIDAS 12.414.498,83 6.193.202,81 18.607.701,64 17.788.722,72<br />

(-) DISPÊNDIOS E CUSTOS (10.773.361,01) (5.783.020,89) (16.556.381,90) (15.111.149,55)<br />

Dos Ingressos e Receitas de Fretes (10.773.361,01) (5.783.020,89) (16.556.381,90) (15.111.149,55)<br />

SOBRA E LUCRO BRUTO 1.641.137,82 410.181,92 2.051.319,74 2.677.573,17<br />

DISPÊNDIOS E <strong>DE</strong>SPESAS OPERACIONAIS (928.744,00) (469.265,18) (1.398.009,18) (1.190.628,45)<br />

Dispêndios e Despesas Técnicas e Gerais (398.821,19) (206.874,04) (605.695,23) (483.119,09)<br />

Dispêndios e Despesas com Pessoal (470.247,11) (231.436,54) (701.683,65) (608.504,41)<br />

Dispêndios e Despesas Administrativas (42.173,53) (21.875,99) (64.049,52) (86.419,11)<br />

Dispêndios e Despesas Tributárias (17.502,17) (9.078,61) (26.580,78) (12.585,84)<br />

OUTROS INGRESSOS E RECEITAS OPERACIONAIS 32.554,77 16.886,60 49.441,37 111.939,18<br />

OUTROS DISPÊNDIOS E <strong>DE</strong>SPESAS OPERACIONAIS - -<br />

RESULTADO ANTES DO FINANCEIRO 744.948,59 (42.196,66) 702.751,93 1.075.900,90<br />

RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO (5.903,55) 93.218,29 87.314,74 175.267,10<br />

Ingressos e Receitas Financeiras 40.281,91 117.175,32 157.457,23 196.138,05<br />

( -) Dispêndios e Despesas Financeiras (46.185,46) (23.957,03) (70.142,49) (20.870,95)<br />

RESULTADO ANTES DO IRPJ e CSLL 739.045,04 51.021,63 790.066,67 1.251.168,00<br />

( -) Provisão CSLL - (9.182,25) (9.182,25) (41.709,95)<br />

( -) Provisão IRPJ - (15.303,75) (15.303,75) (91.860,98)<br />

SOBRA E LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 739.045,04 26.535,63 765.580,67 1.117.597,07<br />

(-) <strong>DE</strong>STINAÇÕES LEGAIS E ESTATUTÁRIAS -<br />

( -) Reserva p/ Assistência Técnica Educ. e Social (73.904,50) (26.535,63) (100.440,13) (256.435,29)<br />

( -) Reversão P/ Reserva Legal (147.809,01) (147.809,01) (191.369,28)<br />

( -) Participação Resultados Colaboradores - - (28.705,39)<br />

SOBRAS OU PERDAS A DISPOSIÇÃO DA AGO 517.331,53 (0,00) 517.331,53 641.087,11<br />

-<br />

-<br />

-<br />

Dorival Bartzike<br />

Diretor Presidente<br />

Moacyr José Dalmagro<br />

Diretor Vice Presidente<br />

Marcelio Aparecido Koehler<br />

Téc. Cont CRC/PR036999/O-6<br />

CPF. 772.868.399<br />

Waldemar Moratelli<br />

Secretário


NOTAS EXPLICATIVAS ÀS <strong>DE</strong>MONSTRAÇÕES CONTÁBEIS LEVANTADAS EM<br />

31 <strong>DE</strong> <strong>DE</strong>ZEMBRO <strong>DE</strong> <strong>2016</strong>.<br />

NOTA 01 – CONTEXTO OPERACIONAL<br />

A <strong>COOPERCAF</strong> Cooperativa de Transportes Rodoviários de Cafelândia é uma sociedade de<br />

pessoas, de natureza civil, tendo como objetivo social a congregação dos seus sócios para o<br />

exercício de suas atividades econômicas, sem o objetivo de Lucro. A entidade é regida pela<br />

Lei 5.764 de 16 de Dezembro de 1.971, que regulamenta o Sistema Cooperativista no País e<br />

Pelas Resoluções da agência reguladora do setor a ANTT – Agência Nacional de Transporte<br />

Terrestre.<br />

A cooperativa promove o estímulo, o desenvolvimento e a defesa de suas atividades sociais<br />

e econômicas, visando conceder cargas para o transporte rodoviário aos seus cooperados.<br />

Tem como sua principal atividade a contratação de cargas para transportes, e<br />

secundariamente, na aquisição de gêneros e artigos de uso profissional, fornecendo<br />

exclusivamente a seus cooperados.<br />

A <strong>COOPERCAF</strong> esta localizada com sua Sede em Cafelândia e filial na cidade de Cascavel<br />

onde se concentra na atividade de transporte de cereais, óleo vegetal, alimentos e insumos<br />

agrícolas.<br />

A <strong>COOPERCAF</strong> além das suas atividades também desenvolve e fornece treinamento a seu<br />

quadro de associados, como cursos do MOPP, palestras com seus familiares e<br />

colaboradores. Concede bolsa de estudos aos cooperados e seus filhos e colabora com a<br />

sociedade na preservação do meio ambiente onde desenvolve em parceria com as demais<br />

entidades e ONGs diversas atividades de preservação do meio ambiente.<br />

No exercício de 2015 teve como principais clientes nos seus contratos a COPACOL<br />

Cooperativa Agroindustrial Consolata, COATOL, MOSAIC, MOINHO IGUAÇU, MOINHO<br />

CONSOLATA, UNITÁ, CARGILL e PREFEITURA MUNICIPAL <strong>DE</strong> CAFELÂNDIA, transportado os<br />

mais diversos produtos para várias regiões do estado e do Brasil.<br />

NOTA 02 - APRESENTAÇÃO DAS <strong>DE</strong>MONSTRAÇÕES CONTÁBEIS:<br />

As demonstrações contábeis foram elaboradas como segue:<br />

a) BALANÇO PATRIMONIAL - Apresentado e elaborado de acordo com as Normas<br />

Brasileiras de Contabilidade aplicáveis às Sociedades Cooperativas em 31/12/<strong>2016</strong>.<br />

Aplica NBC TG 1.000 conforme Resolução CFC 1.255/09, 1.285/10 e 1.319/10 e suas<br />

interpretações técnicas. Os Ativos realizáveis e os Passivos exigíveis até 31/12/2017<br />

foram classificados como Circulante sendo que, os Ativos realizáveis e os Passivos<br />

exigíveis após essa data foram classificados como Não Circulante.<br />

b) <strong>DE</strong>MONSTRAÇÃO <strong>DE</strong> SOBRAS OU PERDAS - Estruturada em conformidade com as<br />

disposições contidas na Lei n.º 5.764/71 e Normas Brasileiras de Contabilidade<br />

aplicáveis às Sociedades Cooperativas em decorrência da obrigatoriedade da<br />

convergência às Normas Internacionais de Contabilidade. Instituída pela Lei n.º<br />

11.638/2007 com as respectivas modificações introduzidas pela MP 449 de<br />

03/12/2008 convertida em Lei nº 11.941/2009. O resultado do ato cooperativo<br />

(operações com associados) denomina-se sobras ou perdas e o resultado do ato não<br />

cooperativo (operações com não associados), denomina-se lucros ou prejuízos,<br />

conforme Norma Brasileira de Contabilidade N.B.C.T 10.8 e NBC TG 1.000 conforme<br />

Resolução CFC 1.255/09, 1.285/10 e 1.319/10.


c) DMPL - <strong>DE</strong>MONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO, DFC-<br />

<strong>DE</strong>MONSTRAÇÃO DO FLUXO <strong>DE</strong> CAIXA e DVA – <strong>DE</strong>MONSTRAÇÃO DO VALOR<br />

ADICIONADO - Estruturadas em conformidade com as Normas Brasileiras de<br />

Contabilidade aplicáveis às Sociedades Cooperativas em decorrência da<br />

obrigatoriedade da convergência às Normas Internacionais de Contabilidade. Instituída<br />

pela Lei n.º 11.638/2007 com as respectivas modificações introduzidas pela Lei nº<br />

11.941/2009.<br />

NOTA 03 – PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS:<br />

As principais práticas adotadas na elaboração das demonstrações contábeis foram:<br />

a) REGIME <strong>DE</strong> ESCRITURAÇÃO:<br />

Foi adotado o regime de competência para o registro das mutações patrimoniais. A<br />

aplicação desse regime implica no reconhecimento das receitas, custos e despesas<br />

quando ganhas ou incorridas, independentemente de seu efetivo recebimento ou<br />

pagamento.<br />

b) Operações de Associados e Não Associados<br />

O resultado positivo apurado com não cooperados foi levado à tributação em<br />

conformidade com artigo 87 da Lei nº 5.764/71. Para efeito de cálculo das sobras<br />

relativas a associados e dos lucros com não associados, foram adotados os seguintes<br />

critérios: Fretes nacionais e internacionais na proporcionalidade do transporte<br />

realizado por associados e não associados;<br />

c) APLICAÇÕES FINANCEIRAS<br />

As aplicações financeiras foram realizadas em diversos bancos, com remuneração variada<br />

no período, os percentuais de aplicação aqui demonstrados são uma média do ano por<br />

banco, remuneração bruta. Os saldos em 31/12/<strong>2016</strong>. Foram aplicados recursos em<br />

apenas duas instituições financeiras durante o exercício <strong>2016</strong> a seguir elencadas, seus<br />

rendimentos estão demonstrados na demonstração como ato cooperativo e não<br />

cooperativo sendo tributado no LALUR em sua integralidade. A média de remuneração das<br />

instituições bancárias aqui apresentada é sem o desconto de imposto de renda, que<br />

depende do prazo de aplicação:<br />

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA<br />

% MÉDIO DA<br />

REMUNERAÇÃO<br />

<strong>2016</strong><br />

EM R$<br />

2015<br />

EM R$<br />

BANCO DO BRASIL 0,94 a.m. 1.016.447,75 115.072,25<br />

SICREDI 0,92 a.m. 983.050,81 1.852.315,57<br />

TOTAL 1.999.498,56 1.967.387,82<br />

d) ESTOQUES<br />

Não existe saldo para esta conta para o exercício encerrado em 31/12/<strong>2016</strong>:<br />

e) <strong>DE</strong>SPESAS ANTECIPADAS<br />

As despesas antecipadas estão registradas no ativo circulante, sendo que serão apropriadas<br />

mensalmente, obedecendo ao regime de competência. São valores referentes aos seguros


patrimoniais dos prédios e veículos da cooperativa e também ao contrato com a MOSAIC de<br />

confissão de dívida de adubo adulterado no transporte de Paranaguá.<br />

CONTAS <strong>2016</strong> 2015<br />

Seguros a apropriar ................................. 9.727,48 7.341,76<br />

Despesas a apropriar ................................. 239.075,46 0,00<br />

TOTAL .................................. 248.802,94 7.341,76<br />

NOTA 04 – OUTROS CRÉDITOS<br />

A composição de outros créditos no encerramento do exercício a receber de terceiros e<br />

associados estão distribuídas em várias contas no balanço e sua aferição por controles de<br />

sistema da cooperativa e controle paralelos a contabilidade e estão compostos dos<br />

seguintes valores:<br />

<strong>2016</strong> 2015<br />

CONTAS<br />

CIRCULANTE<br />

NÂO<br />

CIRCULANTE<br />

TOTAL<br />

TOTAL<br />

Fretes a Receber nacional e<br />

internacional<br />

1.335.029,24 0,00 1.335.029,24 1.000.372,49<br />

Adiantamento de Fornecedores 1.110,00 0,00 1.110,00 22.683,50<br />

Estadias de Fretes 10.609,07 0,00 10.609,07 12.901,49<br />

Outras Contas a Receber 60.803,60 0,00 60.803,60 12.173,20<br />

Seguros Associados 12.125,36 0,00 12.125,36 0,00<br />

Empréstimos Sicredi Cooperados 296.743,98 0,00 296.743,98 15.666,71<br />

Impostos a Recuperar 24,499,22 0,00 24,499,22 0,00<br />

Aluguéis a Receber 9.410,00 0,00 9.410,00 2.240,00<br />

Empréstimos a cooperado 960,75 0,00 960,75 23.954,56<br />

TOTAL 1.751.291,22 0,00 1.751.291,22 1.089.991,95<br />

NOTA 05 – PROVISÃO PARA CRÉDITO <strong>DE</strong> LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA:<br />

Não foi registrado nenhum valor sob essa rubrica por não existir evidências de possíveis<br />

perdas neste exercício fiscal que se possa ser levado para essa conta.


NOTA 06 - INVESTIMENTOS<br />

Foi investido no exercício de <strong>2016</strong> junto a SICREDI de Cafelândia, Cascavel sendo a<br />

composição dos saldos investidos os seguintes:<br />

31/12/<strong>2016</strong> 31/12/2015<br />

CONTAS TOTAL TOTAL<br />

Sicredi Cafelândia 44.959,29 40,410,70<br />

Sicredi Cascavel 1.589,86 940,37<br />

Cootranspar 20.000,00 20.000,00<br />

SUB-TOTAL DO GRUPO 66.549,15 61.351,07<br />

Construção em Andamento 331.997,95 331.997,95<br />

TOTAL 398.547,10 393.349,02<br />

NOTA 07 – IMOBILIZADO<br />

Contabilizado pelo custo de aquisição ou construção conforme legislação fiscal vigente.<br />

NOTA 07.1 – <strong>DE</strong>PRECIAÇÃO / AMORTIZAÇÃO:<br />

Demonstrados pelo custo de aquisição ou construção menos a correspondente depreciação<br />

acumulada. Os encargos de depreciação e amortização foram calculados pelo método linear,<br />

mediante a aplicação de taxas que levam em conta o tempo de vida útil econômica dos bens,<br />

num total de R$36.426,01, sendo apropriados em despesas. Ganhos e perdas em alienações<br />

são determinados pela comparação dos valores de alienação com o valor contábil e são<br />

incluídos no resultado do exercício. O grupo de Prédios e benfeitorias não foi calculado<br />

depreciação no exercício de <strong>2016</strong>. Quantificadas pelo método linear foram registradas no<br />

exercício as depreciações e as amortizações dos bens do imobilizado em uso, os quais em<br />

decorrência da estimativa da vida útil foram depreciados e amortizados às taxas permitidas<br />

pela legislação. Não sendo corrigido monetariamente até 31/12/1995, por não existir atividade<br />

da cooperativa neste período.<br />

A COMPOSIÇÃO DO ATIVO IMOBILIZADO É A SEGUINTE:<br />

CONTAS<br />

TAXA<br />

<strong>DE</strong>PRECIAÇÃO<br />

EXERCÍCIO <strong>2016</strong> 2015<br />

VALORES<br />

ACUMULADO<br />

<strong>DE</strong>PRECIAÇÕES<br />

VALORES<br />

LIQUIDOS<br />

VALORES<br />

LIQUIDOS<br />

Equipamentos de Informática 20% a.a. 103.686,43 -86.359,48 17.326,95 12.365,04


Móveis e Utensílios 10% a.a. 47.178,66 -35.501,92 11.676,74 12.259,00<br />

Máquinas e Equipamentos 10% a.a. 22.444,31 -9.883,52 12.560,79 4.196,24<br />

Terrenos - 573.350,00 0,00 573.350,00 573.350,00<br />

Prédios e Benfeitorias - 202.710,00 -42.429,60 160.280,40 165.871,80<br />

Poços Artesianos - 18.000,00 0,00 18.000,00 18.000,00<br />

Veículos 20% a.a. 179.399,63 -115.621,34 63.778,29 89.770,77<br />

TOTAL - 1.146.769,03 -289.795,86 856.973,17 875.812,85<br />

As depreciações totalizaram: R$ 39.955,75 em <strong>2016</strong> e R$ 36.426,01 em 2015.<br />

NOTA 08 – INTANGIVEL<br />

A COMPOSIÇÃO DO INTANGIVEL É A SEGUINTE:<br />

CONTAS<br />

EXERCÍCIO <strong>2016</strong> 2015<br />

TAXA<br />

<strong>DE</strong>PRECIAÇÃO<br />

VALOR ACUMULADO<br />

VALORES LIQUIDOS<br />

VALORES<br />

LIQUIDOS<br />

Marcas e Patentes - 1.500,00 - 1.500,00 1.500,00<br />

Intangível - 24.902,82 - 24.902,82 24.902,82<br />

TOTAL 26.402,82 26.402,82 26.402,82<br />

De acordo com a Lei 11.638/2007 e 11.941/2009 o grupo de intangível que atende os requisitos específicos do<br />

Pronunciamento Técnico CPC 04, são bens incorpóreos, separáveis ou resultantes de direitos contratuais ou<br />

de outros direitos legais.<br />

NOTA 09 – FRETES NACIONAIS A PAGAR<br />

A composição dos débitos com cooperados e não cooperados no exercício ora findado é a<br />

seguinte:<br />

CONTAS<br />

CIRCULANTE<br />

<strong>2016</strong> 2015<br />

NÃO CIRCULANTE<br />

TOTAL<br />

TOTAL<br />

Fretes a Pagar Nacional 280.440,14 - 280.440,14 95.186,79<br />

TOTAL GERAL 280.440,14 - 280.440,14 95.186,79


NOTA 10 – OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS SOCIAIS E TRIBUTÁRIAS A PAGAR<br />

A composição das contas com obrigações trabalhistas, sociais e tributárias do exercício também se<br />

encontrão distribuído no balanço em várias contas de controle, sendo que as verificações são<br />

feitas mensalmente com relatórios fornecidos pelo financeiro e Departamento De Pessoal e seus<br />

saldos são os seguintes:<br />

CONTAS<br />

CIRCULANTE<br />

<strong>2016</strong> 2015<br />

NÃO<br />

CIRCULANTE TOTAL TOTAL<br />

FÉRIAS A PAGAR 28.193,99 0,00 28.193,99 25.107,65<br />

TOTAL 1<br />

28.193,99 0,00 28.193,99 25.107,65<br />

OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS<br />

INSS A PAGAR FOLHA 21.238,52 0,00 21.238,52 10.895,37<br />

FGTS A PAGAR 2.878,67 0,00 2.878,67 2.630,60<br />

PIS FOLHA A PAGAR 592,91 0,00 592,91 543,70<br />

IRRF SOB SALÁRIOS 2.700,88 0,00 2.700,88 3.223,42<br />

CONTRIBUIÇÃO SINDICAL 136,43 0,00 136,43 97,20<br />

TOTAL 2<br />

27.547,41 0,00 27.547,41 17.390,29<br />

OBRIGAÇÕES SOCIAIS<br />

ICMS 0,00 0,00 0,00 307,38<br />

COFINS A RECOLHER 12.626,99 0,00 12.626,99 6.430,05<br />

PIS FATURAMENTO 2.735,85 0,00 2.735,85 1.393,17<br />

CSLL A PAGAR 0,00 0,00 0,00 1.809,48<br />

IRPJ A PAGAR 0,00 0,00 0,00 997,62<br />

IRRF S/ FRETE A PAGAR 1.977,46 0,00 1.977,46 693,72<br />

ISSQN A PAGAR 108,12 0,00 108,12 49,87<br />

INSS RETIDO COOPERADO 29.177,69 0,00 29.177,69 32.824,54<br />

PIS/COFINS/CSLL RETIDO TERCEIROS 63,35 0,00 63,35 481,94<br />

TOTAL 3<br />

46.689,46 0,00 46.689,46 44.987,77<br />

OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS<br />

SOMA TOTAL 1+2+3 102.430,86 0,00 102.430,86 87.485,71


A Provisão de Férias está constituída pelo seu saldo em 31/12/<strong>2016</strong>, com 1/3 de adicional mais os<br />

encargos sociais (INSS, FGTS, PIS) e as médias de horas extras realizadas no período.<br />

NOTA 11 – EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS E OUTRAS CONTAS A PAGAR<br />

A composição destas contas conferidas com controles e também extratos bancários<br />

apresentados estão constituídas da seguinte forma:<br />

CONTAS<br />

CIRCULANTE<br />

<strong>2016</strong> 2015<br />

NÃO CIRCULANTE<br />

TOTAL<br />

TOTAL<br />

CAPITAL A RESTITUIR 19.732,31 0,00 19.732,31 72.151,39<br />

SALDO NEGATIVO C/C SICREDI<br />

CASCAVEL<br />

PARTICIPAÇÃO RESULTADO<br />

COLABORADORES<br />

5.768,92 0,00 5.768,92 2.320,67<br />

24.081,93 0,00 24.081,93 28.705,39<br />

FORNECEDORES 2.379,72 0,00 2.379,72 699,18<br />

FINANCIAMENTO SICREDI<br />

COOPERADOS<br />

DUPLICATAS A PAGAR OUTRAS<br />

CONTAS A PAGAR<br />

253.043,55 0,00 253.043,55 8.675,01<br />

257.465,88 0,00 257.465,88 0,00<br />

ADTO <strong>DE</strong> CLIENTES 6.349,01 0,00 6.349,01 0,00<br />

TOTAL 568.821,32 0,00 568.821,32 112.551,64<br />

O saldo é composto de valores de Capital a Restituir aos cooperados demitidos e excluídos em 2012 no<br />

valor de R$ 661,75 e demitidos em 2015 no valor de R$ 1.304,03 e em <strong>2016</strong> o saldo de R$ 17.766,53. A<br />

conta Saldo negativo de c/c é devido a conciliação bancária, saldo da conta c/c Sicredi Cascavel em<br />

31/12/<strong>2016</strong>. Conforme aprovado em AGO este ano foi destinado 3% do resultado com associado para<br />

distribuir aos colaboradores sendo um total de R$ 24.081,93. Os financiamentos foram realizados junto<br />

a SICREDI para realizar reformas e melhorias na frota dos cooperados, valor financiando para<br />

pagamento em 24 meses. Duplicatas a pagar é com a MOSAIC faltando 13 parcelas a serem pagas.<br />

NOTA 12 – CONTINGÊNCIAS<br />

As contingências foram constituídas num montante consideradas suficiente para o<br />

pagamento, e as contingências aqui constituídas corresponde somente ao capital, sem<br />

atualização da Selic e multas: O processo se encontra em Recurso no STF – Supremo<br />

Tribunal Federal em Brasília sob o nº 1999.70.05.003725-9-PR aguarda julgamento. O<br />

mesmo se encontra suspenso até que o STF se manifeste a respeito da constitucionalidade<br />

da Lei. Último despacho no dia 27/10/2009, deixando o suspenso sobrestado. Conforme<br />

relatório da assessoria jurídica de 02/02/2017.


<strong>2016</strong> 2015<br />

CONTAS POSSÍVEL <strong>DE</strong>SFECHO VALOR ESTIMADO VALOR<br />

ESTIMADO<br />

Pis e Cofins MP 2158 EM Recurso ao STF 655.615,19 655.615,19<br />

NOTA 13 – COBERTURA <strong>DE</strong> SEGUROS<br />

A composição dos bens, bem como das mercadorias transportadas por carga no exercício<br />

são constituídos dos seguintes valores segurados:<br />

GRUPO <strong>DE</strong> BENS SEGURADO MODALIDA<strong>DE</strong> <strong>2016</strong> 2015<br />

Construções Civis Sinistros/incêndio 250.000,00 250.000,00<br />

Equipamentos de Informática Sinistros/incêndio 70.000,00 70.000,00<br />

Veículos Sinistros/colisão 150.000,00 150.000,00<br />

Transporte de Produto Nacional Sinistro/danos 360.000,00 300.000,00<br />

Seguro de Cargas Perigosa Meio-Ambiente Sinistro/Danos 315.000,00 268.000,00<br />

Transporte de produto Internacional Sinistro/danos 4.000.000,00 6.210.000,00<br />

TOTAL 5.145.000,00 7.248.000,00<br />

Seguro Empresarial: Cobertura contra os riscos de incêndio, queda de raio, equipamentos<br />

estacionários, impacto de veículos, queda de aeronaves e danos elétricos, (benfeitorias, máquinas,<br />

instalações e estoques, roubos), e o valor do risco segurado representa R$ 1.750.000,00.<br />

Seguro Auto: Cobertura contra os riscos de incêndio, colisão e roubo, assegurado pelo<br />

valor de mercado. São 5 veículos sendo 2 FIAT UNO MILLE, 2 FIAT PÁLIO e 1 COROLLA.<br />

Seguro Transporte: Cobertura contra os riscos do transporte rodoviário, assegurado pelo<br />

valor de mercado da mercadoria/produto transportado. Com limite de R$ 360.000,00 na cobertura<br />

e não tem cobertura contra roubo da carga, Apólice com validade até 02/02/2017. Colocamos aqui<br />

neste item uma observação aos cooperados sobre os riscos de transportar produtos sem seguro,<br />

pois conforme o tipo de produto os valores ultrapassam o valor limite da seguradora sendo que<br />

deve ser sempre cotado o frete antes de ser transportado. Pois mercadoria que não é averbada na<br />

seguradora não será indenizada pela mesma ficando a responsabilidade para a cooperativa e<br />

também para o cooperado. Incluímos aqui também o a apólice de seguro internacional que tem<br />

cobertura em dólares americanos e que usamos a cotação do dólar de R$ 3,12, tendo como seguro<br />

Maximo global de R$ 4.000.000,00. Validade desta apólice até 21/06/2017. Em <strong>2016</strong> foi também<br />

renovada a apólice de seguro que corresponde ao seguro ambiental para o transporte de óleo de<br />

soja vegetal que é obrigatório, o valor da cobertura é de R$ 315.000,00, validade da apólice até<br />

02/10/2017.<br />

NOTA 14 – CONTINGÊNCIAS FISCAIS E PREVI<strong>DE</strong>NCIÁRIAS<br />

Não estão afastadas as possibilidades de existirem encargos a este titulo, considerando que, no<br />

exercício prescricional não ocorreram verificações pelos órgãos competentes de fiscalização. A<br />

cooperativa até a presente data de encerramento deste balanço não constituiu reservas para esse fim.


NOTA 15 – CAPITAL SOCIAL<br />

A composição da conta capital social que é controlada em conta gráfica no sistema COOP da cooperativa<br />

e também com relatórios de controle tem os seguintes saldos distribuído entre seus 152 associados:<br />

<strong>DE</strong>SCRIÇÃO <strong>2016</strong> 2015<br />

Total Capital Social 1.321.304,64 1.210.895,07<br />

( - ) Total Capital a Integralizar 126.176,51 269.269,87<br />

Total Capital Integralizado 1.195.128,13 941,625,20<br />

Número de Quotas 1.195.128 941.625<br />

Valor Unitário da Quota R$ 1,00 R$ 1,00<br />

Número de Cooperados na Data do Balanço 150 152<br />

Quantidade de novos sócios 03 11<br />

Quantidade de Cooperados desligados no Período 05 07<br />

Nº de Cooperados ativos na Data do Balanço 150 152<br />

A retenção para aumento de capital conforme balanço patrimonial será totalmente integralizada na conta capital do<br />

associado no mês em que ocorrer e AGO da cooperativa, passando das reservas para o capital integralizado<br />

demonstrado na mutação do patrimônio liquido. Essa retenção é feita conforme o estatuto social e que varia de 0% até<br />

3,5% sobre o valor pago ao cooperado pelos seus fretes, neste exercício foi de 1,0%.<br />

NOTA 16 – APURAÇÃO <strong>DE</strong> RESULTADO:<br />

Apurados separadamente por operações com cooperados e não cooperados de forma a apresentar os<br />

resultados enquadrados dentro do campo da incidência tributária e aqueles oriundos das atividades<br />

enquadradas dentro dos objetivos sociais da Cooperativa. E serão adotados os seguintes critérios para<br />

divisão do resultado com ato de cooperado:<br />

Será proporcional ao volume de fretes realizado por cada associado no exercício de <strong>2016</strong>, descontado os<br />

encargos tributários. (IRRF e INSS) na tabela progressiva e no mês de pagamento das referidas sobras.<br />

Os valores de sobras inferiores a R$ 50,00 não serão distribuídos, sendo integralizado no capital social<br />

do associado, exceto os associados demitidos no exercício de 2015.<br />

Impostos e Contribuições sobre o Lucro<br />

No Brasil, “Impostos e Contribuições sobre o Lucro”, compreende o imposto de renda (“IRPJ”) e a<br />

contribuição social sobre o lucro (“CSLL”), calculados mensalmente com base no lucro tributável,<br />

aplicando-se a alíquota de 15% acrescida do adicional de 10% para o IRPJ e 9% para a CSSL,<br />

considerando-se a compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social, limitada a<br />

30% do lucro real. As declarações de impostos no Brasil estão sujeitas à revisão pelas autoridades fiscais<br />

por um período de cinco anos da data da declaração. A cooperativa pode estar sujeita à cobrança<br />

adicional de tributos, multas e juros em decorrência dessas revisões.


NOTA 17 – NATUREZA E FINALIDA<strong>DE</strong> DAS RESERVAS:<br />

A) RESERVA LEGAL<br />

A reserva legal é indivisível entre os cooperados, sendo constituída conforme estatuto<br />

social com 20% das sobras apuradas no exercício. E destina-se para a cobertura de perdas<br />

com associados ou terceiros dos exercícios seguintes.<br />

B) FATES<br />

Esta reserva também é indivisível entre os cooperados, sendo constituído pelo lucro da<br />

operação com terceiros e mais 10% das sobras liquidas de cada exercício e destina-se a<br />

cobertura de despesas com assistência técnica, educacional e social aos cooperados<br />

dependentes e aos funcionários.<br />

C) RESERVA SINISTRO ROUBO <strong>DE</strong> CARGA<br />

Essa reserva teve alteração no exercício de <strong>2016</strong>, onde houve realização de nova reserva<br />

no valor de R$ 51.087,11 e não houve sinistros a serem contabilizados neste período.<br />

NOTA 18 – EVENTOS SUBSEQUENTES<br />

Em 31/12/<strong>2016</strong> até a data de realização da auditoria (02/02/2017), não ocorreram quaisquer<br />

eventos que pudessem alterar de forma significativa a situação patrimonial, econômica e financeira nas<br />

demonstrações contábeis apresentadas.<br />

Cafelândia – PR, 31 de dezembro de <strong>2016</strong>.<br />

Dorival Bartzike<br />

Diretor Presidente<br />

Moacyr José Dalmagro<br />

Diretor Vice Presidente<br />

Marcelio Aparecido Koehler<br />

Téc. Cont CRC/PR036999/O-6<br />

CPF. 772.868.399<br />

Waldemar Moratelli<br />

Secretário


<strong>COOPERCAF</strong> -<strong>COOPERATIVA</strong> <strong>DE</strong> <strong>TRANSPORTES</strong> RODOVIÁRIOS <strong>DE</strong> CAFELÂNDIA<br />

CNPJ - 02.418.843/0001-38<br />

<strong>DE</strong>MONSTRAÇÕES CONTÁBEIS LEVANTADAS EM 31/12/<strong>2016</strong><br />

SEGREGAÇÃO DOS RESULTADOS POR ATIVIDA<strong>DE</strong> COM ASSOCIADOS E COM TERCEIROS<br />

<strong>2016</strong><br />

2015<br />

65,85% 34,15% 100% 70,20% 29,80% 100%<br />

CONTAS ATIVIDA<strong>DE</strong> FRETES CEREAIS Ato Cooperativo Não Cooperativo TOTAL Ato Cooperativo Não Cooperativo TOTAL<br />

Ingressos e Receitas de Serviços 12.514.854,19 6.491.627,28 19.006.481,47 12.303.656,77 5.223.574,45 17.527.231,22<br />

TOTAL DA RECEITA OPERACIONAL 12.514.854,19 6.491.627,28 19.006.481,47 12.303.656,77 5.223.574,45 17.527.231,22<br />

( - ) Impostos e Contribuições s/ Receitas (100.355,36) (298.424,47) (398.779,83) (39.714,58) (221.776,92) (261.491,50)<br />

( - ) Dispêndios e Custos dos Serviços (10.773.361,01) (5.783.020,89) (16.556.381,90) (10.672.917,09) (4.438.232,46) (15.111.149,55)<br />

RESULTADO BRUTO 1.641.137,82 410.181,92 2.051.319,74 1.591.025,10 563.565,07 2.154.590,17<br />

( + ) Outros Ingressos e Rec. Operac. 29.164,99 15.128,28 44.293,27 (26.450,37) (11.229,63) (37.680,00)<br />

( - ) Dispêndios e Despesas Operacionais 928.744,00 469.265,18 1.398.009,18 (835.789,95) (354.838,50) (1.190.628,45)<br />

(+ ) Resultado Operação Financeira (5.903,55) 93.218,29 87.314,74 123.032,91 52.234,19 175.267,10<br />

(+ ) Outros Resultados de Ingressos e Receitas / 3.389,78 1.758,32 5.148,10 52.128,00 22.131,18 74.259,18<br />

RESULTADO LIQUIDO 739.045,04 51.021,63 790.066,67 956.846,42 294.321,58 1.251.168,00<br />

( - ) CSLL/Imposto de Renda - (24.486,00) (24.486,00) - (133.570,93) (133.570,93)<br />

( - ) Destinações para Reservas (221.713,51) (26.535,63) (248.249,14) (315.759,31) (160.750,65) (476.509,96)<br />

SOBRAS A DISPOSIÇÃO DA AGO 517.331,53 0,00 517.331,53 641.087,11 0,00 641.087,11<br />

Nota explicativa:<br />

A cooperativa opera apenas com uma atividade, o transporte de Cereais, e seus derivados.<br />

Sendo desta forma a segregação do transporte pela atividade e não por produto.Cfe norma Contábil


<strong>COOPERCAF</strong> - <strong>COOPERATIVA</strong> <strong>DE</strong> <strong>TRANSPORTES</strong> RODOVIÁRIOS <strong>DE</strong> CAFELÂNDIA<br />

CNPJ. 02.418.843/0001-38<br />

<strong>DE</strong>MONSTRAÇÕES CONTÁBEIS LEVANTADAS EM 31 <strong>DE</strong> <strong>DE</strong>ZEMBRO <strong>DE</strong> <strong>2016</strong><br />

<strong>DE</strong>MONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO (DVA)<br />

31/12/<strong>2016</strong> 31/12/2015<br />

Valor em R$ % Valor em R$ Valor % em R$<br />

1 - Ingressos e Receitas 18.922.187,33 100,00% 17.587.164,25 100,00%<br />

1.1 - Receita com Fretes 18.877.894,06 99,77% 17.483.484,25 99,41%<br />

1.2 - Provisão para devedores Duvidosos - -<br />

1.3 - Outros Ingressos e Receitas 44.293,27 0,23% 103.680,00 0,59%<br />

2 - Custos de Fretes (17.192.080,48) 100,00% (15.688.008,71) 100,00%<br />

2.1 - Materiais Consumidos (95.739,40) 0,56% (39.088,86) 0,25%<br />

2.2 - Disp e Custo dos Fretes (16.556.381,90) 96,30% (15.111.149,55) 96,32%<br />

2.3 - Materiais, energia, serviços de terceiros e outros (539.959,18) 3,14% (537.770,30) 3,43%<br />

3 - Retenções (39.955,75) 100,00% (36.426,01) 100,00%<br />

3.1 - Depreciação (39.955,75) 100,00% (36.426,01) 100,00%<br />

3.2 - Amortização - 0,00% - 0,00%<br />

4 - Valor Adic. Líquido Produzido Pela Entidade 1.690.151,10 8,93% 1.862.729,53 10,59%<br />

5 - Valor Adicionado Recebido em Transferência 162.605,33 100,00% 204.397,23 100,00%<br />

5.1 - Resultado de participação Societária 5.148,10 3,17% 8.259,18 4,04%<br />

5.2 - Ingressos e Receitas Financeiras 157.457,23 96,83% 196.138,05 95,96%<br />

6 - Valor Adicionado Total a Distribuir 1.852.756,43 100,00% 2.067.126,76 100,00%<br />

7 - Distribuição do Valor Adicionado (1.852.756,43) 100,00% (2.067.126,76) 100,00%<br />

7.1 - Empregados (546.781,61) 29,51% (479.858,96) 23,21%<br />

Salários e Encargos (409.724,40) 22,11% (349.119,29) 16,89%<br />

Pro-Labore Diretores (137.057,21) 7,40% (130.739,67) 6,32%<br />

7.2 - Tributos (467.456,43) 25,23% (448.799,78) 21,71%<br />

Federais (446.304,05) 24,09% (434.865,06) 21,04%<br />

Estaduais (15.418,76) 0,83% (7.613,93) 0,37%<br />

Municipais (5.733,62) 0,31% (6.320,79) 0,31%<br />

7.3 - Financiadores (72.937,72) 3,94% (20.870,95) 1,01%<br />

Encargos Financeiros (72.937,72) 3,94% (20.870,95) 1,01%<br />

7.4 - Juros s/capital Proprio - 0,00% - 0,00%<br />

7.5 - Sobras retidas/Perdas do Exercício 765.580,67 41,32% 1.117.597,07 54,07%<br />

Ver Nota explicativa 2-c


<strong>COOPERCAF</strong> -<strong>COOPERATIVA</strong> <strong>DE</strong> <strong>TRANSPORTES</strong> RODOVIÁRIOS <strong>DE</strong> CAFELÂNDIA<br />

CNPJ - 02.418.843/0001-38<br />

<strong>DE</strong>MONSTRAÇÕES CONTÁBEIS LEVANTADAS EM 31/12/<strong>2016</strong><br />

DFC - <strong>DE</strong>MONSTRAÇÕES <strong>DE</strong> FLUXO <strong>DE</strong> CAIXA VALORES EM R$ 1,00<br />

Método Indireto 31/12/<strong>2016</strong> 31/12/2015<br />

Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais<br />

Resultado Líquido do Exercício 517.331,53 641.087,11<br />

Ajustes ao Resultado Líquido<br />

(+) Depreciação 39.955,75 36.426,01<br />

Ajustes Variações das Contas de Ativo e Passivo Operacional<br />

( -) Aumento em Contas a Receber (636.800,05) (594.441,99)<br />

( -) Aumento Crédito com Empregados - -<br />

( -) Aumento na Conta Despesas Antecipadas (241.461,18) (908,62)<br />

( +) Redução Realizável a Longo Prazo 678,73<br />

(+) Redução de contas antecipadas - -<br />

(-) Aumento de Valores a recuperar (24.499,22) -<br />

(+) Aumento de Obrigações Tributárias e Fiscais a Pagar 11.858,81 24.185,18<br />

(+) Aumento Contas a Pagar 393.705,94 39,65<br />

(+) Aumento de Provisões Férias e Encargos 3.086,34 3.324,47<br />

(+) Aumento Exigível a Longo Prazo -<br />

Caixa Líquido Proveniente das Atividades Operacionais 63.177,92 110.390,54<br />

Fluxos de Caixa das Atividades de Investimento<br />

(+) Aumento de Reservas 427.613,43 751.363,72<br />

(+) Alienação de Imobilizado - -<br />

(-) Aquisição de Investimentos (5.198,08) (28.439,18)<br />

(-) Aquisição de Bem para Imobilizado (21.116,07) (12.242,00)<br />

Caixa Líquido nas Atividades de Investimentos 401.299,28 710.682,54<br />

Fluxos de Caixa das Atividades de Financiamento<br />

(-) Utilização de Reservas (368.218,36) (235.725,92)<br />

(+) Empréstimos Obtidos 1.002.412,45 -<br />

(-) Amortização de Empréstimos (754.595,66) (100.918,35)<br />

(+) Aumento de Capital pelos Sócios 253.502,93 124.607,49<br />

(-) Pagamento de sobras a cooperados (641.087,11) (382.634,33)<br />

Caixa Líquido Usado nas Atividades de Financiamentos (507.985,75) (594.671,11)<br />

Aumento Líquido ao Caixa e Equivalente de Caixa (43.508,55) 226.401,97<br />

Caixa e Equivalente de Caixa no inicio do período 2.075.311,61 1.848.909,64<br />

Caixa e Equivalente de Caixa no fim do Período 2.031.803,06 2.075.311,61<br />

Variação das Contas Caixa/Bancos/Equivalentes (43.508,55) 226.401,97<br />

Ver Nota explicativa 2-c


MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - 31.12.2015<br />

<strong>DE</strong>SCRIÇÃO CAPITAL SOCIAL RESERVAS SOBRAS/PERDAS TOTAIS<br />

REALIZADO ACUMULADAS<br />

SALDOS EM 31 <strong>DE</strong> <strong>DE</strong>ZEMBRO <strong>DE</strong> 2014 817.017,71 1.419.020,57 382.634,33 2.618.672,61<br />

Integralização de Retenção de capital sobre a produção de 2014 193.183,27 (193.183,27) -<br />

Retenção sobre a produção exercício 2015 267.769,87 267.769,87<br />

Utilização do FATES p/ Pagto Bolsa de Estudos (18.480,00) (18.480,00)<br />

Destin para reservas de sinistro conforme autorizado pela AGO 32.634,33 (32.634,33) -<br />

Transf. de quotas-partes de capital p/ capital a restituir. Ref. Associados demitidos pago no exercício (73.620,48) (73.620,48)<br />

Integralização quotas partes referente ingresso de novos associados 4.994,32 4.994,32<br />

SOBRAS A DISPOSIÇÃO DA AGO 2015 641.087,11 641.087,11<br />

Utilização para pagto de apólice de seguro com FATES cfe. Determinação da AGO/2011 (20.907,70) (20.907,70)<br />

Pagamento de sobras realizadas no exercicio de 2014 (350.000,00) (350.000,00)<br />

Capital Social integralizado de sobras abaixo de R$ 30,00 50,38 50,38<br />

SUBTOTAL 941.625,20 1.486.853,80 641.087,11 3.069.566,11<br />

<strong>DE</strong>STINAÇÕES LEGAIS E ESTATUTÁRIAS<br />

FATES operação com Não associado 160.750,65 160.750,65<br />

FATES - 10% - Conforme Estatuto -operação com Associado 95.684,64 95.684,64<br />

Reserva Legal - 20% - Estatuto Social 191.369,28 191.369,28<br />

SALDOS EM 31 <strong>DE</strong> <strong>DE</strong>ZEMBRO <strong>DE</strong> 2015 941.625,20 1.934.658,37 641.087,11 3.517.370,68<br />

Integralização de Retenção de capital sobre a produção de 2015 267.769,87 (267.769,87) -<br />

Retenção sobre a produção exercício <strong>2016</strong> 126.176,51 126.176,51<br />

Utilização do FATES p/ Pagto Bolsa de Estudos (36.840,00) (36.840,00)<br />

Destinação para reservas de sinistro conforme autorizado pela AGO 51.087,11 (51.087,11) -<br />

Transf. de quotas-partes de capital p/ capital a restituir. Ref. Associados demitidos pago no exercício (17.766,53) (17.766,53)<br />

Integralização quotas partes referente ingresso de novos associados 3.469,36 3.469,36<br />

SOBRAS A DISPOSIÇÃO DA AGO <strong>2016</strong> 517.331,53 517.331,53<br />

Utilização para pagto de apólice de seguro com FATES cfe. Determinação da AGO/2011 (23.384,12) (23.384,12)<br />

Pagamento de sobras realizadas no exercicio de 2015 (590.000,00) (590.000,00)<br />

Pagamento seguro de frota cooperados cfe autorização conselho de administração FATES (30.000,00) (30.000,00)<br />

Revisão da ISO para <strong>2016</strong> recurso do FATES (10.224,37) (10.224,37)<br />

Capital Social integralizado de sobras abaixo de R$ 30,00 30,23 30,23<br />

SUBTOTAL 1.195.128,13 1.743.703,63 517.331,53 3.456.163,29<br />

<strong>DE</strong>STINAÇÕES LEGAIS E ESTATUTÁRIAS<br />

FATES operação com Não associado 26.535,63 26.535,63<br />

FATES - 10% - Conforme Estatuto -operação com Associado 73.904,50 73.904,50<br />

Reserva Legal - 20% - Estatuto Social 149.909,68 149.909,68<br />

SALDOS EM 31 <strong>DE</strong> <strong>DE</strong>ZEMBRO <strong>DE</strong> <strong>2016</strong> 1.195.128,13 1.994.053,44 517.331,53 3.706.513,10<br />

Dorival Bartzike<br />

Diretor Presidente<br />

Moacyr José Dalmagro<br />

Diretor Vice Presidente<br />

Marcelio Aparecido Koehler<br />

Téc. Cont CRC/PR036999/O-6<br />

CPF. 772.868.399<br />

Waldemar Moratelli<br />

Secretário


<strong>COOPERCAF</strong> - <strong>COOPERATIVA</strong> <strong>DE</strong> <strong>TRANSPORTES</strong> RODOVIÁRIOS <strong>DE</strong> CAFELÂNDIA<br />

CNPJ. 02.418.843/0001-38<br />

<strong>DE</strong>MONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE EM 31/12/<strong>2016</strong> E 31/12/2015<br />

COMPONENTES <strong>2016</strong> 2015<br />

SOBRA/RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO R$ 765.580,67 R$ 1.117.597,07<br />

Utilização de FATES -R$ 100.448,49 -R$ 39.387,70<br />

Reversão de Reserva de Sinistros de Cargas -R$ 51.087,11 -R$ 32.634,33<br />

R$ 0,00 R$ 0,00<br />

R$ 0,00 R$ 0,00<br />

RESULTADO ABRANGENTE DO EXERCÍCIO R$ 614.045,07 R$ 1.045.575,04<br />

A demonstração de resultado abrangente tem como principal objetivo apresentar o resultado que ainda<br />

não foi efetivamente realizado. Desta maneira, ela vai iniciar com sobra ou resultado liquido do exercicio<br />

e seguir demonstrando todos os valores que se encontram dentro do patrimonio liquido, exceto os que<br />

se referirem a pessoas ligadas, os quais ainda não passaram pelo resultado, apresentando um resultado<br />

futuro.<br />

Cafelândia-PR, 31 de Dezembro de <strong>2016</strong><br />

Dorival Bartzike<br />

Diretor Presidente<br />

Moacyr José Dalmagro<br />

Diretor Vice Presidente<br />

Marcelio Aparecido Koehler<br />

Téc. Cont CRC/PR036999/O-6<br />

CPF. 772.868.399<br />

Waldemar Moratelli<br />

Secretário


RELATÓRIO DOS AUDITORES IN<strong>DE</strong>PEN<strong>DE</strong>NTES SOBRE AS <strong>DE</strong>MONSTRAÇÕES CONTÁBEIS<br />

llmos. Srs.<br />

Membros do Conselho de Administração e Conselho Fiscal da<br />

<strong>COOPERCAF</strong> - Cooperativa de Transportes Rodoviários de Cafelândia<br />

Cafelândia - Paraná<br />

Opinião<br />

Examinamos as demonstrações contábeis da <strong>COOPERCAF</strong> - Cooperativa de Transportes Rodoviários<br />

de Cafelândia ( "Cooperativa") que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro<br />

de <strong>2016</strong> e as respectivas demonstrações de Sobras ou Perdas, do resultado abrangente, das<br />

mutações do patrimônio liquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem<br />

como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas<br />

contábeis.<br />

Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em<br />

todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da <strong>COOPERCAF</strong> - Cooperativa de<br />

Transportes Rodoviários de Cafelândia em 31 de dezembro de <strong>2016</strong>, o desempenho de suas<br />

operações e os fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas<br />

contábeis adotadas no Brasil.<br />

Base Para Opinião<br />

Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria.<br />

Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir<br />

intitulada "Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis". Somos<br />

independentes em relação á Cooperativa de acordo com os princípios éticos relevantes no<br />

Código de Ética Profissional e nas normas Profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade<br />

- CFC e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas.<br />

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar<br />

nossa opinião.<br />

Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstrações contábeis<br />

A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações<br />

contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que<br />

ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livre de<br />

distorção relevante, independente se causada por fraude ou erro.<br />

Na elaboração das demonstrações contábeis, a administração é responsável pela avaliação da<br />

capacidade de a Entidade continuar operando , divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados<br />

com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das<br />

demonstrações contábeis a não ser que a administração pretenda liquidar a Cooperativa ou<br />

cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das<br />

operações.<br />

Os responsáveis pela governança da Cooperativa são aquelas com a responsabilidade pela supervisão<br />

do processo de elaboração das demonstrações contábeis.


Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis<br />

Nossos objetivos são segurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto,<br />

estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e<br />

emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um nível de segurança,<br />

mas não uma garantia de que uma auditoria realizada de acordo com as normas brasileira<br />

e internacionais podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando,<br />

individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as<br />

decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis.<br />

Como parte de uma auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de<br />

auditoria, exercemos julgamento profissional, e mantemos ceticismo profissional ao longo da<br />

auditoria. Além disso :<br />

Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações contábeis inclusive<br />

as divulgações e se as demonstrações contábeis representam as correspondentes transações e os<br />

eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada.<br />

Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do<br />

alcance planejado, da época da Auditoria e das constatação significativas de auditoria, inclusive<br />

as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durantes nosso<br />

trabalhos.<br />

Identificamos e avaliamos os riscos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações<br />

contábeis, independentemente de causada por fraude ou erro, planejamos e executamos<br />

procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidencia de<br />

auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de<br />

distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, que a fraude pode<br />

envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações<br />

falsas intencionais.<br />

Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos<br />

procedimentos de auditoria apropriadas nas circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos<br />

opinião sobre a eficácia dos controles internos da Cooperativa.<br />

Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas<br />

contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração.<br />

concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade<br />

operacional e, com base nas evidencias de auditoria obtidas, se existe uma incerteza significativa<br />

em relação a eventos ou circunstancias que possa causar duvida significativa em relação a capacidade<br />

de continuidade operacional da Cooperativa. se concluirmos que existe uma incerteza<br />

significa, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgação<br />

nas demonstração contábeis ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgação fossem<br />

inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidencias de auditoria obtidas ate a<br />

data de nosso relatório.<br />

Cascavel (PR), 02 de fevereiro de 2017<br />

Aloisio da Silva<br />

Contador Responsável<br />

CRC - PR N º 026.526/0-4<br />

CSS Auditores Independentes<br />

CRC - PR Nº 005689/O5<br />

OCB - PR Nº 618<br />

CVM Nº 10898


PARECER DO CONSELHO FISCAL<br />

Nós do Conselho Fiscal da Cooperativa de Transportes Rodoviários de Cafelândia – <strong>COOPERCAF</strong>, no cumprimento<br />

às atribuições legais e estatutárias, examinamos o Balanço Patrimonial, as Demonstrações de Resultados e as demais peças<br />

contábeis correspondentes ao exercício findo em 31 de Dezembro de <strong>2016</strong>.<br />

Baseados nos trabalhos, documentos apresentados e verificados e nos esclarecimentos prestados pelos diretores<br />

Assessoria contábil e nas reuniões realizadas por este Conselho durante o exercício, bem como na Auditoria Independente<br />

realizada pela CSS AUDITORES ASSOCIADOS, somos de parecer que as demonstrações contábeis condizem com a realidade<br />

patrimonial e financeira da Cooperativa, em 31 de dezembro de <strong>2016</strong>.<br />

Recomendamos, portanto, a sua aprovação pelos senhores associados.<br />

Cafelândia – PR, 02 de Fevereiro de <strong>2016</strong>.<br />

Gilmar José do Carmo<br />

Conselheiro Fiscal<br />

Gilberto Rocha<br />

Coordenador do Conselheiro Fiscal<br />

Aires Zonta<br />

Conselheiro Fiscal


RELATÓRIO DO CONSELHO <strong>DE</strong> ADMINISTRAÇÃO<br />

EXERCÍCIO ENCERRADO EM 31/12/<strong>2016</strong>.<br />

QUADRO <strong>DE</strong> ASSOCIADOS<br />

2001 237<br />

2002 229<br />

2003 214<br />

2004 204<br />

2005 194<br />

2006 177<br />

2007 150<br />

2008 154<br />

2009 153<br />

2010 154<br />

2011 158<br />

2012 154<br />

2013 143<br />

2014 148<br />

2015 152<br />

<strong>2016</strong> 150<br />

QUADRO <strong>DE</strong> COLABORADORES<br />

2001 4<br />

2002 5<br />

2003 6<br />

2004 6<br />

2005 7<br />

2006 8<br />

2007 8<br />

2008 8<br />

2009 10<br />

2010 11<br />

2011 08<br />

2012 09<br />

2013 09<br />

2014 10<br />

2015 10<br />

<strong>2016</strong> 10<br />

TRANSPORTE REALIZADO PELA <strong>COOPERATIVA</strong> NO PERÍODO <strong>DE</strong> 2001 A <strong>2016</strong><br />

ANO PESO (Toneladas) VALOR DO FRETE VALOR ICMS<br />

2001 429.704 2.686.367,46 221.472,47<br />

2002 520.171 3.260.873,45 264.668,85<br />

2003 497.589 4.360.397,79 359.585,71<br />

2004 469.015 4.247.177,79 157.439,80<br />

2005 507.801 4.544.765,00 22.744,11<br />

2006 566.367 5.003.207,43 48.050,56<br />

2007 584.586 5.362.313,51 2.663,47<br />

2008 642.993 6.333.136,24 786,49<br />

2009 496.180 5.740.859.07 27.014,92<br />

2010 823.289 8.939.482,35 36.869,68<br />

2011 803.080 10.976.744,74 38.695,68<br />

2012 673.564 7.661.432,24 14.103,13<br />

2013 710.506 9.699.265,98 5.898,65<br />

2014 830.436 13.279.452,89 4.122,17<br />

2015 1.011.339 17.527.231,22 2.013,50<br />

<strong>2016</strong> 996.926 19.006.481,47 1.202,43<br />

* Devido ao maior volume dos fretes realizados serem dentro do Estado do Paraná e com o advento da isenção do<br />

ICMS para fretes realizados dentro do Estado o valor de ICMS reduziu consideravelmente nesses últimos anos. O<br />

valor de ICMS já esta reduzido o percentual de 20% referente ao crédito presumido utilizado na apuração.


PRINCIPAIS PRODUTOS TRANSPORTADOS NA UNIDA<strong>DE</strong> <strong>DE</strong> CAFELÂNDIA<br />

PRODUTO PESO EM KG VLR FRETE VLR ICMS PEDAGIO % FRETE<br />

MILHO 439.363.159 5.079.258,66 11.393,00 28,23<br />

FARELO <strong>DE</strong> SOJA E TRIGO 70.821.393 4.434.992,04 605.387,29 24,65<br />

SOJA 236.551.778 3.017.938,78 32.091,00 16,77<br />

FERTILIZANTE 27.005.023 1.561.351,23 166.779,84 8,68<br />

AVES VIVAS 61.136.055 723.093,00 4,02<br />

TRIGO E TRIGUILHO 34.839.649 550.897,77 3,06<br />

OLEO DIVERSOS 18.807.093 442.602,08 1.486,60 2,46<br />

RAÇÃO 8.226.722 406.910,62 240,49 105.144,80 2,26<br />

FARINHA 11.838.504 304.820,31 921,00 1,69<br />

CALCARIO 4.801.460 280.240,19 43.608,70 1,56<br />

ESTERCO 9.280.835 222.056,13 1,23<br />

PRODUTOS DIVERSOS 3.258.507 150.765,79 98,86 23.117,00 0,84<br />

SAL 2.137.165 139.891,00 371,60 22.143,29 0,78<br />

ARROZ 1.551.050 124.834,57 15.911,50 0,69<br />

SEM. <strong>DE</strong> SOJA 6.067.328 114.530,46 491,48 199,50 0,64<br />

RESIDUOS 5.753.320 110.156,67 0,61<br />

QUIRERA <strong>DE</strong> MILHO 7.382.020 65.611,32 0,36<br />

SEM. <strong>DE</strong> MILHO 1.608.725 42.876,44 1.020,00 0,24<br />

ACUCAR 619.594 42.775,80 11.142,90 0,24<br />

<strong>DE</strong>FENSIVOS AGRICOLA 1.280.621 38.717,36 331,30 0,22<br />

SUBCONTRATACAO 944.975 26.593,88 0,15<br />

SEM. <strong>DE</strong> TRIGO 1.364.830 22.561,01 275,50 0,13<br />

GAIOLA 690.000 16.175,00 0,09<br />

CONTAINERS 401.000 15.373,60 311,40 0,09<br />

PALLETS 534.046 11.714,86 3.060,00 0,07<br />

URÉIA 693.280 11.539,19 228,00 0,06<br />

CAFÉ 75.380 10.677,41 647,90 0,06<br />

PALHA <strong>DE</strong> CAFÉ 450.000 8.623,77 0,05<br />

LENHA 325.000 7.650,00 0,04<br />

GESSO AGRICOLA 454.000 5.988,25 0,03<br />

SEMENTE <strong>DE</strong> AVEIA 25.316 757,86 - 38,00 0,00<br />

0,00<br />

TOTAL 958.287.828 17.991.975,05 1.202,43 1.045.238,52 100<br />

PRODUTOS TRANSPORTADOS EM <strong>2016</strong> PELA <strong>COOPERATIVA</strong> PARA DIVERSOS CLIENTES DO ESTADO DO PARANÁ<br />

PRODUTOS TRANSPORTADOS NA UNIDA<strong>DE</strong> <strong>DE</strong> CASCAVEL<br />

PRODUTO PESO KG VLR FRETE VLR ICMS PEDAGIO<br />

BICHO DA SEDA 13.026 362,28 28,50<br />

FERTILIZANTES 38.625.769 1.014.144,14 60.690,05<br />

OUTROS<br />

T O T A L G E R A L ..*** 38.638.795 1.014.506,42 - 60.718,55


PRINCIPAIS REALIZAÇÕES GESTÃO <strong>2016</strong><br />

Cursos e treinamento para cooperados e colaboradores;<br />

Crescimento no volume transportado de<br />

15 % refletindo em faturamento;<br />

Realizar dois cursos do MOOP, manter a renovação dos atuais certificados;<br />

Manter bolsas de estu<br />

superior;<br />

dos para filhos de associados e associados curso em nível<br />

Participação de colaboradores no resultado da cooperativa 3%.<br />

METAS PARA 2017<br />

Realizar dois cursos do MOOP,<br />

Beneficio de seguros aos cooperados,<br />

Investimento no sistema de informática e também nos equipamentos de trabalho,<br />

Manter bolsas de estudos para os filhos de associados e associados curso em nível superior,<br />

Crescimento no volume de transporte de 7% refletindo em faturamento e realização de cursos e<br />

Palestras para cooperados e colaboradores<br />

PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA PARA O EXERCÍCIO <strong>DE</strong> 2017<br />

INGRESSOS E RECEITAS<br />

Fretes ................................................................................ R$ 20.000.000,00<br />

CUSTOS<br />

Com Fretes ....................................................................... R$ 17.500.000,00<br />

DISPÊNDIOS E <strong>DE</strong>SPESAS<br />

Com Pessoal ..................................................................... R$ 735.000,00<br />

Com Técnica e Operacional.............................................. R$ 825.000,00<br />

Com Administrativo............................................................ R$ 80.000,00<br />

Com Financeira ................................................................. R$ 80.000,00<br />

Com Tributário................................................................... R$ 40.000,00<br />

SOBRAS ANTES DAS <strong>DE</strong>STINAÇÕES R$ 740.000,00<br />

CONTABCAF – CONTABILIDA<strong>DE</strong> & ASSESSORIA LTDA<br />

ASSESSORIA CONTÁBIL E ADMINISTRATIVA<br />

RUA GOVERNADOR MOISÉS LÚPION, 350 – CENTRO<br />

CAFELÂNDIA - PR<br />

FONE – 45 3241-1882 99971-2145<br />

Email: marceliokoehler@hotmail.com<br />

www.contabcaf.com.br


Relatório da Diretoria<br />

<strong>2016</strong><br />

RUA INTES DOLAR FONTANA, N º 50 PARQUE INDUSTRIAL - FONE (0XX45) 3241-1710 FAX: 3241-1866<br />

www.coopercaf.com.br<br />

CEP : 85.415-000 CAFELÂNDIA - PARANÁ - BRASIL


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