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TESTE DE FORMATAÇÃO PARA LEITURA<br />
- Mas, secretário... Estou preocupa<strong>do</strong>. Recebi uma carta papel dizen<strong>do</strong><br />
que eu devia voltar imediatamente para o Vaticano.<br />
- Estranho... Só pode ser falsa.<br />
- O selo parece o <strong>do</strong> papa. Por que tem certeza de que é falsa?<br />
- Porque sou eu que distribuo as cartas enviadas pessoalmente pelo santo<br />
padre – afirmou Antônio Carminati. E acrescentou: - Alguém está fazen<strong>do</strong><br />
uma brincadeira de mau gosto com você ou queren<strong>do</strong> sabotar a mesare<strong>do</strong>nda.<br />
Alberto ficou intensamente preocupa<strong>do</strong>.<br />
A mesa-re<strong>do</strong>nda começava to<strong>do</strong>s os dias às sete da noite. Chegan<strong>do</strong> para<br />
mais uma sessão, o Dr. Albero relatou os fatos logo que encontrou seus<br />
amigos no corre<strong>do</strong>r da universidade. Em seguida, Michael chegou e ouviu<br />
intriga<strong>do</strong>. Alberto falou da alegria que Dom Antônio Carminati lhe dera e,<br />
ao mesmo tempo, da estranha carta que recebera.<br />
Michael estava com tique nervoso. Não parava de estalar os de<strong>do</strong>s depois<br />
<strong>do</strong> comentário <strong>do</strong> teólogo <strong>do</strong> Vaticano, relatou a dramática experiência de<br />
ter fica<strong>do</strong> tranca<strong>do</strong> no banheiro com a fila e a esposa. To<strong>do</strong>s ficaram<br />
estressa<strong>do</strong>s.<br />
- O que está por trás de to<strong>do</strong>s esses fatos perigosos? Será que há uma<br />
conexão entre os riscos que Marco Polo e Sofia correram, a perseguição de<br />
Alberto sofrera, a carta enigmática que recebera e o drama de Michael? –<br />
Indagou o Dr. Thomas, tenso.<br />
Serão eventos isola<strong>do</strong>s, frutos de lobos solitários, ou uma conspiração de<br />
um grupo radical? – indagou Michael, pensativo.<br />
- Não é possível que queiram sabotar nosso debate. Não fazemos mal a<br />
ninguém – comentou Sofia.
- A não ser às mentes rígidas, que odeiam pensar em outras possibilidades<br />
– especulou Marco Polo.<br />
- Talvez tenhamos que proibir a transmissão <strong>do</strong> debate pela internet –<br />
Ponderou Michael.<br />
- Só que os ganhos enormes não apenas para nós, mas também para os<br />
telespecta<strong>do</strong>res – ponderou o Dr. Alberto.<br />
Enquanto eles discutiam esses assuntos, o tempo passou. Estavam 15O<br />
padrão internacional para tamanho de papéis ISO 216 é basea<strong>do</strong> no padrão<br />
alemão DIN 476. Partin<strong>do</strong> <strong>do</strong> sistema métrico, o formato-base é uma folha<br />
de papel medin<strong>do</strong> 1 m² de área (A0). O grande trunfo é a proporção entre os<br />
la<strong>do</strong>s <strong>do</strong> papel, a mesma em to<strong>do</strong>s os tamanhos <strong>do</strong> padrão, aproximadamente<br />
igual a {\displaystyle 1:{\sqrt {2}}} 1:{\sqrt {2}} (raiz quadrada de 2, igual<br />
a 1,4142…), que tem a propriedade de se manter quan<strong>do</strong> a folha é cortada<br />
pela metade ou <strong>do</strong>brada [1]. Sucessivos cortes definem a série A de<br />
tamanhos A1, A2, A3, A4…, cujas medidas são arre<strong>do</strong>ndadas na ordem <strong>do</strong>s<br />
milímetros. Manter a mesma proporção entre diferentes tamanhos,<br />
propriedade inexistente nos formatos tradicionais de papel, facilita a<br />
ampliação e redução de um tamanho para o outro e a confecção de folhetos<br />
e brochuras com duas páginas em cada folha, na qual o tamanho <strong>do</strong> papel<br />
deve ser, na série, de uma ordem acima <strong>do</strong> tamanho da página, p.ex., folhas<br />
A3 são <strong>do</strong>bradas para fazer brochuras A4.<br />
No decorrer <strong>do</strong> século 20, o padrão foi a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> em to<strong>do</strong>s os países exceto<br />
EUA e Canadá, países que também são os únicos a ainda não a<strong>do</strong>tarem<br />
inteiramente o sistema métrico. No México, Colômbia e Filipinas, apesar <strong>do</strong><br />
padrão ISO ter si<strong>do</strong> oficialmente a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>, o formato US Letter é ainda de<br />
uso comum.<br />
As vantagens de basear o formato de papel na razão {\displaystyle<br />
1:{\sqrt {2}}} 1:{\sqrt {2}} já havia si<strong>do</strong> nota<strong>do</strong> em 1768 pelo cientista<br />
alemão Georg Christoph Lichtenberg (em uma carta para Johann<br />
Beckmann). No começo <strong>do</strong> século XX, Walter Porstmann fez da idéia de<br />
Lichtenberg um sistema de fato para diferentes tamanhos de papel, que foi<br />
introduzi<strong>do</strong> como padrão DIN 476 em 1922, substituin<strong>do</strong> uma vasta<br />
variedade de outros formatos.<br />
O padrão DIN 476 espalhou-se rápi<strong>do</strong> para outros países. Antes da<br />
deflagração da Segunda Guerra Mundial ele foi a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> pelas seguintes<br />
nações: O padrão internacional para tamanho de papéis ISO 216 é basea<strong>do</strong>
no padrão alemão DIN 476. Partin<strong>do</strong> <strong>do</strong> sistema métrico, o formato-base é<br />
uma folha de papel medin<strong>do</strong> 1 m² de área (A0). O grande trunfo é a<br />
proporção entre os la<strong>do</strong>s <strong>do</strong> papel, a mesma em to<strong>do</strong>s os tamanhos <strong>do</strong><br />
padrão, aproximadamente igual a {\displaystyle 1:{\sqrt {2}}} 1:{\sqrt {2}}<br />
(raiz quadrada de 2, igual a 1,4142…), que tem a propriedade de se manter<br />
quan<strong>do</strong> a folha é cortada pela metade ou <strong>do</strong>brada [1]. Sucessivos cortes<br />
definem a série A de tamanhos A1, A2, A3, A4…, cujas medidas são<br />
arre<strong>do</strong>ndadas na ordem <strong>do</strong>s milímetros. Manter a mesma proporção entre<br />
diferentes tamanhos, propriedade inexistente nos formatos tradicionais de<br />
papel, facilita a ampliação e redução de um tamanho para o outro e a<br />
confecção de folhetos e brochuras com duas páginas em cada folha, na qual<br />
o tamanho <strong>do</strong> papel deve ser, na série, de uma ordem acima <strong>do</strong> tamanho da<br />
página, p.ex., folhas A3 são <strong>do</strong>bradas para fazer brochuras A4.<br />
No decorrer <strong>do</strong> século 20, o padrão foi a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> em to<strong>do</strong>s os países exceto<br />
EUA e Canadá, países que também são os únicos a ainda não a<strong>do</strong>tarem<br />
inteiramente o sistema métrico. No México, Colômbia e Filipinas, apesar <strong>do</strong><br />
padrão ISO ter si<strong>do</strong> oficialmente a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>, o formato US Letter é ainda de<br />
uso comum.<br />
As vantagens de basear o formato de papel na razão {\displaystyle<br />
1:{\sqrt {2}}} 1:{\sqrt {2}} já havia si<strong>do</strong> nota<strong>do</strong> em 1768 pelo cientista<br />
alemão Georg Christoph Lichtenberg (em uma carta para Johann<br />
Beckmann). No começo <strong>do</strong> século XX, Walter Porstmann fez da idéia de<br />
Lichtenberg um sistema de fato para diferentes tamanhos de papel, que foi<br />
introduzi<strong>do</strong> como padrão DIN 476 em 1922, substituin<strong>do</strong> uma vasta<br />
variedade de outros formatos.<br />
O padrão DIN 476 espalhou-se rápi<strong>do</strong> para outros países. Antes da<br />
deflagração da Segunda Guerra Mundial ele foi a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> pelas seguintes<br />
nações: O padrão internacional para tamanho de papéis ISO 216 é basea<strong>do</strong><br />
no padrão alemão DIN 476. Partin<strong>do</strong> <strong>do</strong> sistema métrico, o formato-base é<br />
uma folha de papel medin<strong>do</strong> 1 m² de área (A0). O grande trunfo é a<br />
proporção entre os la<strong>do</strong>s <strong>do</strong> papel, a mesma em to<strong>do</strong>s os tamanhos <strong>do</strong><br />
padrão, aproximadamente igual a {\displaystyle 1:{\sqrt {2}}} 1:{\sqrt {2}}<br />
(raiz quadrada de 2, igual a 1,4142…), que tem a propriedade de se manter<br />
quan<strong>do</strong> a folha é cortada pela metade ou <strong>do</strong>brada [1]. Sucessivos cortes<br />
definem a série A de tamanhos A1, A2, A3, A4…, cujas medidas são<br />
arre<strong>do</strong>ndadas na ordem <strong>do</strong>s milímetros. Manter a mesma proporção entre
diferentes tamanhos, propriedade inexistente nos formatos tradicionais de<br />
papel, facilita a ampliação e redução de um tamanho para o outro e a<br />
confecção de folhetos e brochuras com duas páginas em cada folha, na qual<br />
o tamanho <strong>do</strong> papel deve ser, na série, de uma ordem acima <strong>do</strong> tamanho da<br />
página, p.ex., folhas A3 são <strong>do</strong>bradas para fazer brochuras A4.<br />
No decorrer <strong>do</strong> século 20, o padrão foi a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> em to<strong>do</strong>s os países exceto<br />
EUA e Canadá, países que também são os únicos a ainda não a<strong>do</strong>tarem<br />
inteiramente o sistema métrico. No México, Colômbia e Filipinas, apesar <strong>do</strong><br />
padrão ISO ter si<strong>do</strong> oficialmente a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>, o formato US Letter é ainda de<br />
uso comum.<br />
As vantagens de basear o formato de papel na razão {\displaystyle<br />
1:{\sqrt {2}}} 1:{\sqrt {2}} já havia si<strong>do</strong> nota<strong>do</strong> em 1768 pelo cientista<br />
alemão Georg Christoph Lichtenberg (em uma carta para Johann<br />
Beckmann). No começo <strong>do</strong> século XX, Walter Porstmann fez da idéia de<br />
Lichtenberg um sistema de fato para diferentes tamanhos de papel, que foi<br />
introduzi<strong>do</strong> como padrão DIN 476 em 1922, substituin<strong>do</strong> uma vasta<br />
variedade de outros formatos.<br />
O padrão DIN 476 espalhou-se rápi<strong>do</strong> para outros países. Antes da<br />
deflagração da Segunda Guerra Mundial ele foi a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> pelas seguintes<br />
nações: O padrão internacional para tamanho de papéis ISO 216 é basea<strong>do</strong><br />
no padrão alemão DIN 476. Partin<strong>do</strong> <strong>do</strong> sistema métrico, o formato-base é<br />
uma folha de papel medin<strong>do</strong> 1 m² de área (A0). O grande trunfo é a<br />
proporção entre os la<strong>do</strong>s <strong>do</strong> papel, a mesma em to<strong>do</strong>s os tamanhos <strong>do</strong><br />
padrão, aproximadamente igual a {\displaystyle 1:{\sqrt {2}}} 1:{\sqrt {2}}<br />
(raiz quadrada de 2, igual a 1,4142…), que tem a propriedade de se manter<br />
quan<strong>do</strong> a folha é cortada pela metade ou <strong>do</strong>brada [1]. Sucessivos cortes<br />
definem a série A de tamanhos A1, A2, A3, A4…, cujas medidas são<br />
arre<strong>do</strong>ndadas na ordem <strong>do</strong>s milímetros. Manter a mesma proporção entre<br />
diferentes tamanhos, propriedade inexistente nos formatos tradicionais de<br />
papel, facilita a ampliação e redução de um tamanho para o outro e a<br />
confecção de folhetos e brochuras com duas páginas em cada folha, na qual<br />
o tamanho <strong>do</strong> papel deve ser, na série, de uma ordem acima <strong>do</strong> tamanho da<br />
página, p.ex., folhas A3 são <strong>do</strong>bradas para fazer brochuras A4.<br />
No decorrer <strong>do</strong> século 20, o padrão foi a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> em to<strong>do</strong>s os países exceto<br />
EUA e Canadá, países que também são os únicos a ainda não a<strong>do</strong>tarem
inteiramente o sistema métrico. No México, Colômbia e Filipinas, apesar <strong>do</strong><br />
padrão ISO ter si<strong>do</strong> oficialmente a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>, o formato US Letter é ainda de<br />
uso comum.<br />
As vantagens de basear o formato de papel na razão {\displaystyle<br />
1:{\sqrt {2}}} 1:{\sqrt {2}} já havia si<strong>do</strong> nota<strong>do</strong> em 1768 pelo cientista<br />
alemão Georg Christoph Lichtenberg (em uma carta para Johann<br />
Beckmann). No começo <strong>do</strong> século XX, Walter Porstmann fez da idéia de<br />
Lichtenberg um sistema de fato para diferentes tamanhos de papel, que foi<br />
introduzi<strong>do</strong> como padrão DIN 476 em 1922, substituin<strong>do</strong> uma vasta<br />
variedade de outros formatos.<br />
O padrão DIN 476 espalhou-se rápi<strong>do</strong> para outros países. Antes da<br />
deflagração da Segunda Guerra Mundial ele foi a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> pelas seguintes<br />
nações: