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Edição 05 - Ano 2 - Abril de 2017<br />

Como fica o cenário político em nosso Estado?


"Nossa maior fraqueza está em desistir. O caminho mais<br />

certo de vencer é tentar mais uma vez."<br />

Thomas Edison<br />

Desde o ano passado nos deparamos com as diversas<br />

manifestações que se espalham pelas capitais e cidades do<br />

país. Todas elas demostram a insatisfação dos brasileiros<br />

com a política, economia e os problemas sociais no geral. O<br />

que mais ouvimos no café, no supermercado, <strong>na</strong>s paragens<br />

de ônibus ou mesmo no trânsito são frases do tipo: “Aonde<br />

vamos parar”, “Isso é culpa do PT”, “Estamos afundando” “O<br />

preço das coisas aumentam e nosso salário nunca”.<br />

Essa frases proferidas pelos mais diversos tipos de<br />

brasileiros nos indicam que a insatisfação e a crise<br />

econômica cresce cada vez mais no país e os que tem<br />

possibilidades (mínima parcela) estão deixando o país para<br />

terem vidas melhores longe da <strong>na</strong>ção verde e amarelo. Mas<br />

será que essa é a solução? Vale ressaltar que muitos dos<br />

que deixam o país tem conhecimentos superficiais sobre a<br />

política e a economia e, <strong>na</strong> maioria das vezes, são os mais<br />

preconceituosos com os nortistas e nordestinos.<br />

Sabemos que a chave para a solução dos problemas<br />

instaurados no país de ordem social, política e econômica<br />

tem somente uma alter<strong>na</strong>tiva: o investimento em políticas<br />

públicas voltadas para o desenvolvimento educativo no país,<br />

sobretudo da implementação de discipli<strong>na</strong>s que abordem as<br />

questões sobre diversidade, pluralidade e gênero. Mas isso<br />

é somente a ponta do iceberg. Ou seja, a solução não é<br />

deixar o país, mas lutar para a melhoria do nosso Brasil, que<br />

se deparou com o iceberg e diferente do Titanic, quer mudar<br />

o curso. A frase “salve-se quem puder” deve ser mudada<br />

para “salvemos o nosso país todos juntos”.<br />

Editorial / Índice.......2<br />

Turismo....................4<br />

Equinocultura...........5<br />

Matéria de Capa......6<br />

BNT..........................7<br />

Editorial / Índice.......2<br />

Turismo....................4<br />

Equinocultura...........5<br />

Matéria de Capa......6<br />

BNT..........................7<br />

Editorial / Índice.......2<br />

Turismo....................4<br />

Equinocultura...........5<br />

Matéria de Capa......6<br />

BNT..........................7<br />

Equipe Jor<strong>na</strong>l <strong>TV</strong> <strong>WEB</strong> / Tour & Negócios


mentor deste projeto é o Vitor<br />

Juliano Hollmann. Ele sempre<br />

gostou de viajar, já conhece 7<br />

países, e resolveu criar aqui no<br />

RS um projeto especial. O Vale Aventura<br />

é, antes de tudo, um empreendimento<br />

familiar. O Vitor uniu toda a família para<br />

tor<strong>na</strong>r o sonho em realidade.<br />

O fato de<br />

ele conhecer<br />

bem a cidade e a<br />

r e g i ã o o n d e<br />

mora, ajudou.<br />

Vi t o r b u s c o u<br />

parceiros para<br />

levar o projeto<br />

adiante. O Vale<br />

Aventura é uma Casa de Hospedagem,<br />

onde o turista é recebido num ambiente<br />

bem familiar. Localizada bem no centro de<br />

Coli<strong>na</strong>s, é um lugar bem aconchegante<br />

que oferece café da manhã, serviço de<br />

bar, tv a cabo, ar condicio<strong>na</strong>do e sala de<br />

jogos. O hóspede tem toda a privacidade,<br />

c o m o s e<br />

estivesse num<br />

hotel ou pousada,<br />

com atendimento<br />

bem diferenciado.<br />

A l é m d o s<br />

pernoites, são<br />

oferecidos pacotes perso<strong>na</strong>lizados. Tem o<br />

turismo de aventura que inclui canoagem,<br />

stand up no rio Taquari, passeios de bike e<br />

a cavalo, além de trekking, entre outros.<br />

No turismo rural, uma das atividades são<br />

as trilhas ecológicas, observação de<br />

pássaros, bonsais, produtos coloniais e<br />

hortas colhe e pague, além de visitação<br />

em propriedades rurais, tudo mediante<br />

agendamento.<br />

Na Casa de Hospedagem tudo é<br />

bem planejado.<br />

Não é um projeto<br />

a m a d o r , m a s<br />

muito profissio<strong>na</strong>l.<br />

Os quartos tem<br />

d e c o r a ç ã o<br />

e s p e c i a l . O<br />

b a n h e i r o é a m p l o e a c o z i n h a<br />

c o m p a r t i l h a d a t e m n a g e l a d e i r a<br />

refrigerantes, água, cerveja e picolés,<br />

tudo à disposição do hóspede. Pois bem,<br />

o Vale Aventura funcio<strong>na</strong> com parceiros <strong>na</strong><br />

cidade de Coli<strong>na</strong>s e <strong>na</strong> região. Um desses<br />

parceiros é a Floricultura/Viveiro Léo,<br />

onde os visitantes encontram mudas de<br />

várias espécies de plantas e folhagens.<br />

Há também uma estufa para visitação e a<br />

venda de acessórios para as plantas.<br />

Coli<strong>na</strong>s é conhecida como a<br />

Cidade Jardim. E a propriedade da<br />

Família Andrade tem o jardim mais bonito<br />

da cidade. É um espaço com inúmeras<br />

especies de plantas bem distribuidas num<br />

lindo gramado, além de pássaros, onde o<br />

Sr. Mário Andrade por hobby já registrou e<br />

fotografou mais de 100 especies de aves.<br />

Lá é possível realizar com agendamento<br />

um birdwatching ( trilha com observação<br />

de pássaros).<br />

T o d a a<br />

r e g i ã o d e<br />

C o l i n a s t e m<br />

belas paisagens,<br />

q u e e s t ã o à<br />

disposição do<br />

v i s i t a n t e , d e<br />

graça:<br />

Outro parceiro é o Retiro, que<br />

oferece um belo local de descanso, com<br />

pisci<strong>na</strong> e outras atrações. O local recebe<br />

grupos e tem alojamento para até 200<br />

pessoas.


ma das maiores causas de baixo<br />

d e s e m p e n h o d e c a v a l o s ,<br />

principalmente esportistas, está<br />

n a s d o r e s<br />

lombares, ou<br />

s e j a , a<br />

lombalgia.<br />

O problema<br />

tende a causar<br />

muitas dores e<br />

sofrimento aos<br />

a n i m a i s , a l é m d a m u d a n ç a d e<br />

comportamento.<br />

Diante disso, o melhor método de<br />

diagnóstico, mundialmente conhecido,<br />

está no exame por imagem, através da<br />

ultrassonografia.<br />

Com o aparelho é possível verificar<br />

o tipo de problema e o grau em que o<br />

mesmo se encontra.<br />

O p e r a r e s t e e q u i p a m e n t o<br />

utilizando todas as suas potencialidades,<br />

é o dever de todo o profissio<strong>na</strong>l que almeja<br />

p r e s c r e v e r o m e l h o r m é t o d o d e<br />

tratamento, seja via medicamentos,<br />

infiltrações, calor, dentre outros.<br />

Sabia quais os modelos de<br />

u l t r a s s o m m a i s u t i l i z a d o s n e s t e<br />

procedimento.<br />

Fonte: Ufersa<br />

história do Rio Grande do Sul, o<br />

estado mais ao sul do Brasil,<br />

inicia-se com a chegada do<br />

homem à região, cerca de 12 mil<br />

anos atrás. Suas mudanças mais<br />

dramáticas, no entanto, ocorreram nos<br />

últimos cinco séculos, depois do<br />

descobrimento do Brasil. Esse percurso<br />

mais recente transcorreu em meio a<br />

diversos conflitos armados externos e<br />

internos, alguns de grande violência.<br />

G u i l h e r m i n o C é s a r d i z i a ,<br />

justificadamente, que essa história "é um<br />

dos capítulos mais recentes da história<br />

brasileira", pois quando no Nordeste já se<br />

cantavam missas polifônicas, este estado<br />

ainda era ocupado por um punhado de<br />

p o v o a d o s e e s t â n c i a s d e g a d o<br />

portuguesas no centro-litoral, e o sulsudeste<br />

era uma "terra de ninguém" onde<br />

frequentemente incursio<strong>na</strong>vam tropas<br />

espanholas mandadas por Buenos Aires,<br />

defendendo os interesses da Coroa<br />

Espanhola, proprietária<br />

legal da área nessa<br />

época.<br />

Essencialmente,o<br />

Rio Grande do Sul, até o<br />

fim do século XVIII, era<br />

u m a r e g i ã o v i r g e m<br />

h a b i t a d a p o r p o v o s<br />

indíge<strong>na</strong>s. Os únicos<br />

focos importantes de<br />

civilização e cultura<br />

europeias em todo o território até esta<br />

altura eram um brilhante grupo de<br />

reduções jesuítas fundado no noroeste,<br />

destacando-se entre elas os Sete Povos<br />

das Missões.<br />

Entretanto, sendo de criação<br />

espanhola, até há pouco tempo as<br />

Missões eram vistas como sendo um<br />

capítulo à parte da história do estado,<br />

tanto mais por não terem deixado<br />

descendência cultural direta significativa.<br />

Em anos recentes, entretanto, vêm<br />

sendo assimiladas à historiografia<br />

integrada do estado.<br />

Na primeira metade do século XIX,<br />

após muitos conflitos e tratados, obtendo<br />

Portugal a posse definitiva das terras que<br />

hoje compõem o estado, expulsos os<br />

espanhóis, desmanteladas as reduções e<br />

massacrados ou dispersos os índios, se<br />

estabeleceu uma sociedade de matriz<br />

claramente portuguesa e uma economia<br />

baseada principalmente no charque e no<br />

trigo, iniciando um florescimento cultural<br />

nos maiores centros do litoral - Porto<br />

Alegre, Pelotas e Rio Grande.<br />

Esse crescimento contou com a<br />

contribuição de muitos imigrantes<br />

alemães, que desbravaram novas áreas e<br />

criaram culturas regio<strong>na</strong>is significativas e<br />

economias prósperas, bem como com a<br />

força de muitos braços escravos.<br />

Em 1835 iniciou um<br />

dramático conflito que<br />

envolveu os gaúchos<br />

numa guerra fratricida, a<br />

Revolução Farroupilha,<br />

de caráter separatista e<br />

republicano. Finda a<br />

guerra a sociedade pôde<br />

se reestruturar.<br />

No fi<strong>na</strong>l do século o<br />

comércio se fortaleceu, chegaram<br />

imigrantes de outras origens como<br />

italianos e judeus, e <strong>na</strong> virada para o<br />

século XX o Rio Grande do Sul havia se<br />

tor<strong>na</strong>do a terceira maior economia do<br />

Brasil, com uma indústria em ascensão e<br />

uma rica classe burguesa, mas ainda era<br />

um estado dividido por sérias rivalidades<br />

políticas, e houve mais crises sangrentas.


Aos 21 anos, a BNT MERCOSUL ganhou<br />

uma nova cidade sede!<br />

Itajaí é o novo cenário da Feira de<br />

Negócios Turísticos que acontecerá no<br />

CENTREVENTOS da cidade, palco de<br />

importantes acontecimentos. Um<br />

moderno pavilhão de evento, há ape<strong>na</strong>s<br />

10 minutos de Balneário Camboriú.<br />

A BNT MERCOSUL terá a feira de<br />

negócios em Itajaí, atividades técnicas em<br />

Balneário Camboriú e o Beto Carrero<br />

World como grande atrativo à ser visitado<br />

Foi aproximando pessoas para a realização de negócios<br />

que a BNT MERCOSUL se firmou no mercado como um dos<br />

mais importantes eventos de turismo do Brasil.<br />

Ao longo destes 23 anos se inovou, fazendo de um evento<br />

uma ótima oportunidade para o empresário fortalecer seus<br />

negócios junto aos OPERADORES e AGENTES DE<br />

VIAGENS, garantindo, assim, a promoção e o<br />

fortalecimento de importantes destinos e atrativos turísticos,<br />

em parceria com estados e municípios.<br />

Os prodissio<strong>na</strong>is de turismo ficam<br />

hospedados em Balneário Camboriú<br />

distante 27 km do aeroporto de<br />

N a v e g a t e s , 8 4 k m d e<br />

F l o r i a n ó p o l i s e 3 5 k m d o<br />

Complexo Beto Carrero World.<br />

A 23ª BNT MERCOSUL acontece<br />

n a r e g i ã o o n d e e s ã o<br />

concentradas as principais<br />

atrações turísticas de Santa<br />

Catari<strong>na</strong>.<br />

Localizado no município de Penha é<br />

o maior parque multitemático da<br />

América Lati<strong>na</strong> e o quinto maior do<br />

mundo e será o destino de passeio e<br />

encerramento do evento com a<br />

tradicio<strong>na</strong>l festa CAMPEÕES DE VENDAS. Antes do acesso ao Parque, o profissio<strong>na</strong>l<br />

deverá participar da feira de negócios no CENTREVENTOS ITAJAÍ.<br />

iBrasil é um país com<br />

v o c a ç ã o p a r a o<br />

agronegócio, em face de suas<br />

características e diversidades,<br />

tanto de clima quanto de solo,<br />

p o s s u i n d o a i n d a á r e a s<br />

agricultáveis altamente férteis e<br />

ainda inexploradas. O aumento da<br />

d e m o g r a fi a m u n d i a l e s u a<br />

c o n s e q ü e n t e d e m a n d a p o r<br />

alimentos nos leva a uma previsão<br />

de que o Brasil alcançará o patamar de<br />

líder mundial no fornecimento de<br />

alimentos e commodities ligadas ao<br />

agronegócio, solidificando sua economia<br />

e catapultando seu crescimento.<br />

O agronegócio é todo o conjunto de<br />

negócios que se relacio<strong>na</strong>m com a<br />

agricultura, dentro de uma visão<br />

econômica, e é o responsável, segundo o<br />

Ministério do Desenvolvimento, Indústria<br />

e Comércio Exterior (MDIC), por cerca de<br />

1 / 3 d o P I B d o B r a s i l , a l o c a n d o<br />

aproximadamente 38 % da mão-de-obra<br />

do país e responsabilizando-se por 42%<br />

das nossas exportações, tendo assim<br />

uma significante representatividade em<br />

nossa balança de pagamentos, sendo o<br />

setor mais importante <strong>na</strong> nossa economia<br />

e que apresenta um crescimento<br />

considerável, impulsio<strong>na</strong>do pela<br />

globalização dos mercados, pelo aumento<br />

das taxas demográficas mundiais e o<br />

conseqüente aumento de demanda de<br />

alimentos em nível mundial.<br />

O Brasil possui uma vocação<br />

<strong>na</strong>tural para o agronegócio em função da<br />

diversidade de seu clima, chuvas<br />

regulares, energia solar abundante e<br />

quase 13% de toda a água doce<br />

disponível no planeta, contando ainda<br />

com uma enorme área agricultável fértil e<br />

de alta produtividade, <strong>na</strong> ordem de 388<br />

milhões de hectares, dos quais 90 milhões<br />

ainda constam inexplorados, o que vem a<br />

comprovar as previsões da Conferência<br />

das Nações Unidas para o Comércio e<br />

Desenvolvimento (Unctad), de que o<br />

Brasil será o maior produtor mundial de<br />

alimentos da próxima década, o que irá<br />

causar impactos positivos diretos em sua<br />

economia, reforçando sua taxa de<br />

crescimento e auferindo uma maior<br />

credibilidade frente a outras economias, o<br />

que pode ser entendido como um ciclo<br />

sinérgico de vantagens, catapultando<br />

fatores econômicos, e contribuindo para a<br />

solidificação da economia inter<strong>na</strong> do país.<br />

Em meio a crises fi<strong>na</strong>nceiras, os<br />

indicadores econômicos registram<br />

a l g u m a s a l t a s q u e r e fl e t e m n o<br />

agronegócio, aumentando o volume de<br />

produção do agricultor, por sua vez a<br />

instabilidade do câmbio desvaloriza o real,<br />

dificultando a abertura de novos negócios.


A <strong>Revista</strong> Tour & Negócios, no momento em<br />

que completa 2º ano de vivência, trazendo notícias<br />

do Turismo, divulgação de eventos e negócios,<br />

vem com novidades aos simpatizantes e<br />

empresários do meio, com nova roupagem, com<br />

layout moderno, para se adaptar aos novos<br />

tempos, vem convidá-los a serem parceiros como<br />

patroci<strong>na</strong>dores e continuarem a divulgando seus<br />

eventos.<br />

Para isso, estamos com um promoção de<br />

lançamento desta nova roupagem com um preço<br />

especial de R$ 250,00 com espaço de 17 x 25 cm.<br />

A <strong>Revista</strong> tem como Diretor:<br />

MARCELO DUMIT, 0018440/RS<br />

51 3226-8194<br />

Editor e Jor<strong>na</strong>lista Responsável:<br />

RONALDO BONEMANN (MTB 16052)<br />

Repórter:<br />

TONINHO LOPES.<br />

Venha conosco!<br />

Contatos:<br />

Email:<br />

conosco!tournegocios.rs@gmail.com<br />

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Bombeiros.....................................0000-0000<br />

Brigada Militar................................0000-0000<br />

Defesa Civil....................................0000-0000<br />

Hospital Geral................................0000-0000<br />

Hospital Militar..............................0000-0000<br />

Prefeitura Municipal......................0000-0000<br />

Sec. Meio Ambiente......................0000-0000<br />

Secretaria de Cultura.....................0000-0000<br />

Secretaria de Educação..................0000-0000<br />

Secretaria de Esporte.....................0000-0000<br />

Secretaria de Governo...................0000-0000<br />

Secretaria de Saúde.......................0000-0000<br />

Secretaria de Segurança................0000-0000<br />

Secretaria de Transporte................0000-0000<br />

Secretaria de Turismo....................0000-0000<br />

Sine................................................0000-0000<br />

Termi<strong>na</strong>l Ferroviário.......................0000-0000<br />

Termi<strong>na</strong>l Rodoviário.......................0000-0000


uem não conhece a história do<br />

marceneiro Geppetto, que um<br />

dia ao ver uma estrela cadente,<br />

deseja que o boneco de madeira que tinha<br />

acabado de criar, Pinóquio, torne-se um<br />

menino de verdade? O pedido de Geppeto<br />

é concedido pela Fada Azul, e o boneco de<br />

madeira passa a ter consciência.<br />

Apesar dessa história parecer não muito<br />

convincente, quando crianças é comum<br />

os nossos pais mostrarem para nós.<br />

Naquela época talvez<br />

v o c ê n ã o t i v e s s e<br />

m a t u r i d a d e p a r a<br />

p e r c e b e r a l g u m a s<br />

coisas obscuras por<br />

trás da história do<br />

famoso Pinóquio, mas<br />

a <strong>Revista</strong> <strong>TV</strong> <strong>WEB</strong> vai<br />

revelar 3 que vão te<br />

surpreender. Confira.<br />

1 – O egoísmo de Geppetto ao querer<br />

ser pai<br />

Todos devem se lembrar da ce<strong>na</strong> em que<br />

o marceneiro concluí seu boneco de<br />

madeira e começa a cantarolar pela casa<br />

sendo visto pelos seus animais de<br />

estimação. Após a apresentação,<br />

Geppetto pede que seu gato, que tinha o<br />

nome de Fígaro, abra a janela de seu<br />

quarto antes de dormir. Nesse instante ele<br />

vê uma estrela cadente, e, como manda a<br />

tradição, pede que seu boneco de<br />

madeira, Pinóquio, se torne uma criança<br />

real. E esse pedido acaba sendo atendido.<br />

Pode ser que você não veja <strong>na</strong>da de mal<br />

nessa ce<strong>na</strong>, mas já parou para pensar que<br />

o velho marceneiro tem uma idade<br />

bastante avançada para querer ser pai de<br />

uma criança? Se a vida não for muito justa<br />

com ele pode ser que Geppetto nunca<br />

veja o filho exercendo a mesma profissão<br />

que o pai.<br />

2 – A fada azul sabia que ele iria falhar<br />

Após realizar o desejo de Geppetto, a fada<br />

azul faz sua mágica e tcharan, Pinóquio<br />

começa a falar e faz a primeira pergunta:<br />

“Então eu sou uma criança de verdade?”,<br />

mas a fada responde<br />

que não, e para que<br />

i s s o a c o n t e ç a e l e<br />

precisaria provar ser<br />

“corajoso, verdadeiro e<br />

altruísta”. Mas o que,<br />

às vezes, não paramos<br />

para pensar é que<br />

Pinóquio tem poucos<br />

segundos de vida, e já<br />

sabe falar e se mover,<br />

além disso, ele já parece saber o que é ser<br />

verdadeiro. Mas não para por ai, o boneco<br />

de madeira tem um <strong>na</strong>riz que cresce<br />

quando mente, ou seja, a fada sabia o<br />

desenrolar do futuro de Pinóquio.<br />

3 – Pinóquio vai à escola com poucas<br />

horas de vida<br />

Na primeira noite de Pinóquio Geppetto já<br />

o coloca <strong>na</strong> cama para dormir porque no<br />

dia seguinte ele precisa ir à escola. Isso<br />

não é <strong>na</strong>da comum, já que o normal é levar<br />

as crianças a escola após certo ano de<br />

idade. No dia seguinte o marceneiro dá<br />

uma maçã para Pinóquio e um livro, e a<br />

grande pergunta é: Onde ele conseguiu<br />

um livro tão rapidamente?


Não é à toa que Gramado é sede do concorrido<br />

Festival de Cinema que movimenta a Serra<br />

Gaúcha no mês de agosto.<br />

Com paisagens que parecem retiradas de um<br />

cenário, a cidade reúne casinhas em estilo<br />

enxaimel, ruas limpas e tomadas por jardineiras<br />

repletas de hortênsias e parques emoldurados por<br />

araucárias e pinheiros. Mas não é ape<strong>na</strong>s pela<br />

aparência romântica que o cartão-postal da região<br />

atrai tantos visitantes.<br />

Ao combi<strong>na</strong>r boas compras com gastronomia de<br />

primeira, Gramado mostra que não é destino de<br />

uma estação somente. É fato que durante o<br />

inverno a cidade fica ainda mais aconchegante,<br />

com direito a jantares à beira da lareira para<br />

espantar o frio que chega junto com as geadas e<br />

névoas.<br />

Entretanto, <strong>na</strong>s outras épocas do ano, há festas e<br />

eventos, além dos muitos restaurantes, do<br />

comércio da Avenida Borges de Medeiros sempre<br />

cheio de novidades e dos irresistíveis chocolates.<br />

De novembro a janeiro, a esmerada decoração<br />

<strong>na</strong>tali<strong>na</strong> e os eventos do Natal Luz enchem as ruas<br />

de cores e de brilho.


A água é fonte da vida. Não importa<br />

quem somos, o que fazemos, onde<br />

vivemos, nós dependemos dela<br />

para viver. No entanto, por maior que seja a<br />

importância da água, as pessoas con nuam<br />

poluindo os rios e destruindo as <strong>na</strong>scentes,<br />

esquecendo o quanto ela é essencial para<br />

nossas vidas.<br />

A água é, provavelmente o único recurso<br />

<strong>na</strong>tural que tem a ver com todos os aspectos<br />

d a c i v i l i z a ç ã o h u m a n a , d e s d e o<br />

desenvolvimento agrícola e industrial aos<br />

valores culturais e religiosos arraigados <strong>na</strong><br />

sociedade. É um recurso <strong>na</strong>tural essencial,<br />

seja como componente bioquímico de seres<br />

vivos, como meio de vida de várias espécies<br />

vegetais e animais, como elemento<br />

representa vo de valores sociais e culturais e<br />

até como fator de produção de vários bens de<br />

consumo fi<strong>na</strong>l e intermediário.<br />

Segundo as esta s cas, 70% da super cie do<br />

planeta são cons tuídos de água. Dessa água<br />

toda, de longe o maior volume é de água<br />

salgada e somente 2,5% são de água doce e,<br />

desses míseros 2,5%, quase 98% estão<br />

“escondidos” <strong>na</strong> forma de água subterrânea.<br />

Isto quer dizer que a maior parte da água<br />

facilmente disponível e própria para consumo<br />

é mínima perto da quan dade total de água<br />

existente <strong>na</strong> Terra. Nas sociedades moder<strong>na</strong>s,<br />

a busca do conforto implica necessariamente<br />

e m u m a u m e n t o c o n s i d e r á v e l d a s<br />

necessidades diárias de água.<br />

O s re c u rs o s h í d r i cos têm p ro f u n d a<br />

importância no desenvolvimento de diversas<br />

a vidades econômicas. Em relação à<br />

produção agrícola, a água pode representar<br />

até 90% da composição sica das plantas. A<br />

falta d’água em períodos de crescimento dos<br />

vegetais pode destruir lavouras e até<br />

ecossistemas devidamente implantados. Na<br />

indústria, para se obter diversos produtos, as<br />

quan dades de água necessárias são muitas<br />

vezes superiores ao volume produzido.<br />

Observando os dados abaixo, percebemos<br />

que precisamos u lizar a água de forma<br />

prudente e racio<strong>na</strong>l, evitando o desperdício e<br />

combatendo a poluição, pois:<br />

– Um sexto da população mundial – mais de<br />

um bilhão de pessoas – não têm acesso a água<br />

potável;<br />

– 40% dos habitantes do planeta (2.9 bilhões –<br />

a es ma va da população em 2013 foi de 7.3<br />

bilhões) não têm acesso a serviços de<br />

saneamento básico;<br />

– Cerca de 6 mil crianças morrem diariamente<br />

devido a doenças ligadas à água insalubre e a<br />

saneamento e higiene deficientes;<br />

– Segundo a ONU, até 2025, se os atuais<br />

padrões de consumo se man verem, duas em<br />

cada três pessoas no mundo vão sofrer<br />

escassez moderada ou grave de água.


Rio Grande do Sul é considerado,<br />

atualmente, o quarto estado mais<br />

rico do país. Sua economia é<br />

equilibrada, com grande tradição <strong>na</strong><br />

e x p o r t a ç ã o . A e c o n o m i a g a u c h a é<br />

diversificada, tendo como base a agricultura, a<br />

pecuária e a indústria.<br />

Os produtos agrícolas de destaque no Estado<br />

são a soja (grão, óleo e farelo), o trigo, o milho<br />

e o arroz. O Estado produz ainda: tabaco, ervamate,<br />

mandioca, amendoim, uva (matéria<br />

prima do vinho gaucho), entre outros.<br />

No setor pecuário, o maior destaque é a<br />

criação bovi<strong>na</strong>, embora também sejam<br />

grandes os rebanhos de ovinos,<br />

eqüinos, suínos e aves no Estado.<br />

O s m u n i c í p i o s q u e<br />

apresentam o maior<br />

r e b a n h o s ã o<br />

S a n t a n a d o<br />

L i v r a m e n t o e<br />

Alegrete.<br />

A i n d ú s t r i a g a ú c h a é<br />

diversificada. O principal<br />

p r o<br />

duto de exportação são os calçados<br />

. Outros produtos industriais de destaque são:<br />

couro, têx l, alimen cia, automo va,<br />

metalúrgica, química e madeireira. O pólo<br />

petroquímico, estabelecido <strong>na</strong> cidade de<br />

Triunfo, é considerado o mais moderno e<br />

compe vo da América La <strong>na</strong>.<br />

A posição estratégica do Rio Grande do Sul<br />

favorece suas relações com os países do<br />

Mercosul.<br />

sendo que em<br />

2007, teve um<br />

crescimento de 7%,<br />

enquanto o PIB per<br />

capita cresceu 5,9%<br />

no mesmo período.<br />

A s c o n d i ç õ e s<br />

o f e r e c i d a s p e l o<br />

estado, em termos de<br />

infra-estrutura, tais como<br />

estradas, telecomunicações e energia<br />

favorecem inves mentos e o crescimento<br />

d a economia.<br />

A l é m d a s c o n d i ç õ e s<br />

favoráveis em infraestrutura<br />

e geografia, o<br />

estado do Rio Grande<br />

do Sul é conhecido<br />

p o r s e u p a d r ã o<br />

cultural mais alto que a<br />

média <strong>na</strong>cio<strong>na</strong>l. O estado conta<br />

com um dos melhores índices de<br />

qualidade de vida do país.<br />

Outro destaque importante relacio<strong>na</strong>do à<br />

economia do país é a alta produ vidade da<br />

mão-de-obra no estado. O inves mento em<br />

formação profissio<strong>na</strong>l é grande, sobretudo<br />

por ins tuições privadas vinculadas ao setor<br />

industrial, como por exemplo, o Se<strong>na</strong>i. Além<br />

disso, existem, no estado, mais de setenta<br />

ins tuições de ensino superior.<br />

O Rio Grande do Sul tem a melhor qualidade<br />

de vida do país, sendo que os níveis no estado<br />

são parecidos com os níveis de qualidade de<br />

vida dos países desenvolvidos.<br />

O PIB do estado é o quarto maior do Brasil,


De acordo com a lenda, havia um<br />

menino negro escravo, de quatorze anos, que<br />

possuía a tarefa de cuidar do pasto e dos<br />

cavalos de um rico fazendeiro. Porém, num<br />

determi<strong>na</strong>do dia, o menino voltou do trabalho<br />

e foi acusado pelo patrão de ter perdido um<br />

dos cavalos.<br />

O fazendeiro mandou açoitar o<br />

menino, que teve que voltar ao pasto para<br />

recuperar o cavalo. Após horas procurando,<br />

não conseguiu encontrar o tal cavalo. Ao<br />

retor<strong>na</strong>r á fazenda foi novamente cas gado<br />

pelo fazendeiro. Desta vez, o patrão, para<br />

aumentar o cas go. Colocou o menino pelado<br />

dentro de um formigueiro. No dia seguinte, o<br />

patrão foi ver a situação do menino escravo e<br />

ficou surpreso.<br />

O garoto estava livre, sem nenhum<br />

ferimento e montado no cavalo baio que havia<br />

sumido. Conta a lenda que foi um milagre<br />

realizado por Nossa Senhora que salvou o<br />

menino. De acordo com a lenda, o menino foi<br />

transformado num anjo e, ainda hoje, fica<br />

cavalgando pelos campos.<br />

Santa Cruz do Sul/RS teve o fim de<br />

sema<strong>na</strong> movimentado durante os dias 15 e 16<br />

de abril durante a Credenciadora Aberta ao<br />

Freio de Ouro. Uma das provas que o evento<br />

teve em sua programação foi o Freio do<br />

Proprietário, contando com as categorias<br />

Amador e Master.<br />

Os jurados da prova foram Alexandre<br />

Pons Suñe, Bruno Wagner e Luiz Augusto<br />

Weber e o Freio do Proprietário ainda contou<br />

com a supervisão técnica de Jorge Aginelo do<br />

Nascimento, profissio<strong>na</strong>l credenciado à<br />

Associação Brasileira de Criadores de Cavalos<br />

Crioulos (ABCCC).<br />

Confira o resultado (ainda não<br />

homologado pela ABCCC):<br />

8,620<br />

2º lugar<br />

Paixão More<strong>na</strong>, filha de BT Juru<strong>na</strong> e Bisteca do<br />

São Geraldo; criadores Ricardo Wagner<br />

Severo e Magda G. Taborda; Cabanha<br />

Sarrabulho – Cruzeiro do Sul/RS.<br />

Ginete: Gustavo Luiz Schmi . Nota fi<strong>na</strong>l: 8,080<br />

Master<br />

1º lugar<br />

Acalanto da Buca Velha, filho de BT Florete do<br />

Junco e de Encrenca do Rastreador; criador<br />

Luiz Carlos Peixoto de Campos; Cabanha Passo<br />

da Serra – Montenegro/RS<br />

Ginete: Paulo Brochier Lopes. Nota fi<strong>na</strong>l:<br />

4,702<br />

Sepé Tiaraju foi um chefe indíge<strong>na</strong> dos<br />

Sete Povos das Missões Orientais do Uruguai<br />

(território hoje integrado ao estado do Rio<br />

Grande do Sul) que virou herói para seu povo.<br />

Em 1750, Portugal e Espanha assi<strong>na</strong>ram o<br />

Tratado de Madri, pelo qual Portugal cederia a<br />

Colônia do Sacramento (fundada pelos<br />

portugueses onde hoje é o Uruguai) à<br />

Espanha em troca da região dos Sete Povos.<br />

Para concre zar o acordo, os povos guaranis<br />

deveriam abando<strong>na</strong>r as sete aldeias da<br />

margem oriental do rio Uruguai.<br />

Induzidos pelos jesuítas, os índios não<br />

aceitaram o tratado, e pegaram em armas<br />

para defender suas terras. Teve início, assim, a<br />

Guerra Guaraní ca, que opôs os <strong>na</strong> vos a<br />

tropas espanholas e portuguesas.<br />

O chefe indíge<strong>na</strong> Sepé Tiaraju, líder<br />

das forças missioneiras, nha sido alferes do<br />

exército espanhol. Estava habituado ao<br />

convívio com os europeus. Seu nome cristão<br />

era José. Ele sabia ler e escrever, possuía<br />

trei<strong>na</strong>mento militar e exercia grande<br />

influência sobre os comandados. Como o<br />

corpo do bravo guerreiro não foi encontrado<br />

no campo de batalha, espalhou-se a crença de<br />

que ele subira aos céus. Surgiu, assim, a<br />

veneração a São Sepé, um santo não<br />

reconhecido pela Igreja Católica, mas que dá<br />

nome a um município do Rio Grande do Sul.<br />

Amador<br />

1º lugar<br />

Arua<strong>na</strong> dos Setes Povos, filha de Maquiavel do<br />

Infinito e de Redonda dos Sete Povos;<br />

criadores Fabrício Brunelli e Wilson Barbosa;<br />

Cabanha Pedra Redonda – Santa Cruz do<br />

Sul/RS.<br />

Ginete: Luiz Fer<strong>na</strong>ndo Emmel. Nota fi<strong>na</strong>l:<br />

Redator: Arthur Grohs

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