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BLACK MIRROR
NÃO É SÓ NA
FICCÇÃO
No ano passado, a
série Black Mirror da
Netflix, se popularizou e foi
muito comentada entre os
jovens. O motivo de tantos
comentários em volta da
produção, é que ele trata
do conflito da tecnologia
com o homem, de uma
forma assustadora, já que
algumas
das
modernidades abordadas
já existem, ou estão sendo
desenvolvidas. Ao
contrário de muitos
seriados, Black Mirror não
é uma sequência, isto é,
cada episódio traz um
contexto diferente, com
personagens diferentes e
histórias diversas. Como o
próprio nome já sugere
Black Mirror, em tradução
livre espelho negro, faz
uma alusão às telas de
computadores, televisores,
smartphones, etc. E então,
após assisti-la surge uma
questão na cabeça de
quase todos: Até que
ponto a tecnologia vai nos
ajudar e não nos
prejudicar?
Robô ou humano?
Há alguns domingos
atrás eu estava assistindo
ao “Fantástico”, um
programa de televisão da
rede globo. Em uma
reportagem sobre
tecnologia e inovação
mostrava um projeto
chamado LifeNaut, onde
desenvolveram um dos
robôs mais avançados da
atualidade chamado de
Bina48, isso me fez
relacionar com um episódio
de Black Mirror. Ela é um
androide social que usa de
inteligência artificial baseado
nas memórias,
atitudes, crenças e hábitos
de uma mulher chamada
Bina Rothblatt, que
contribuiu pessoalmente
com suas informações
pessoais (junto de algumas
outras pessoas) para que
Bina48 pudesse se tornar
real. A intenção é que as
memórias da pessoa
permaneçam “vivas” mesmo
após a morte.
(Fonte:http://hplusmagazine.com/2014/0
9/09/book-review-virtually-humanmartine-rothblatt/)
O episódio a qual me
referi, se chama “volta
logo” (2x01) e mostra um
casal, vivendo feliz e
normalmente, até que o
marido sofre um acidente
de carro e acaba
morrendo. Após o
acontecido, a mulher sente
falta do esposo e acaba
descobrindo um software
onde ela consegue se
comunicar com o mesmo,
a partir das informações
online que possuía.
Primeiro ela se comunica
por mensagens, depois por
voz e mais adiante a figura
ganha um corpo, que tem
até a aparência do
falecido.
Bina48 é uma
tecnologia
mais
complicada do que a
abordada, mas é muito
assustador imaginar que
num futuro próximo
possam existir robôs que
sejam praticamente
idênticos a pessoas
falecidas.

(Fonte:https://twitter.com/domhnallbrasil/status/717350043787767
808)
Existem alguns outros robôs muito
parecidos com humanos, capazes até de
demonstrar expressões faciais, parecendo
realmente real. Um exemplo deles, é o
Mark1, um androide com as feições da
atriz Scarlet Johansson, criado por Rick
Ma.kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Além disso, o software para falar com os
mortos já existe e é muito parecido com
relatado, foi criado por uma russa chamada
Eugenia Kuda, e usa as informações de
redes sociais para que haja um bate-papo.
O nome do aplicativo é Luka..kkkkkkkkkkkk
Gravando tudo com os olhos
Se você já ficou espantado com essa
tecnologia calma, ainda tem mais uma lista
de inovações que aparecem na série se
tornando reais. Nas três temporadas
existentes, em algum episódio mostra lentes
de realidade aumentada, e sim, isso já
existe. Quem está trabalhando neste
serviço é a Samsung. kkkkkkkkkkkkkkkk
j
pode tirar fotos com um piscar de olhos,
literalmente ( imagina quanta polêmica iam
gerar essas fotos). A Microsoft e o Instituto
Sueco de Tecnologia também estão
trabalhando em lentes como essa.
Como o Google não podia ficar pra trás
teve também a ideia de uma lente que fosse
capaz de medir níveis de glicose em
diabéticos para que os mesmos não
precisem mais usar aquele método desconfortável
de se furar para verificar a
glicose. Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
(fonte:http://www.paraiba.com.br/static/images/noticias/normal/14
60311920207-lentes-de-realidade-aumentada.jpg)
(fonte:https://medium.com/no-the-future-wont-be-like-black-mirror
9420b62d2d57)
O funcionamento é relativamente simples,
são instaladas microcâmeras a uma tela
posicionada sobre a íris, permitindo assim
que você consiga ver imagens e vídeos
direto nos olhos. Além disso também conta
com uma pequena antena wifi, que pode ser
conectada com o celular. Kkkkkkkkkkkkkkkk
HComo se já não bastasse, você ainda