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2ª Edição - Afroo News Letter

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<strong>Afroo</strong><br />

<strong>News</strong>letter<br />

FJU MOÇAMBIQUE<br />

“Nós<br />

DESTAQUES<br />

matamos o Cão-Tinhoso”<br />

publicado no Brasil<br />

Os leitores moçambicanos conhecem muito<br />

bem a obra “Nós matamos o Cão-Tinhoso, de<br />

Luís Bernardo Honwana. Publicada pela<br />

primeira vez há 53 anos, o livro de estreia de<br />

Honwana ganha, agora, nova edição no Brasil<br />

pela editora Kapulana.<br />

Dez anos depois Kapa Dech volta<br />

aos palcos<br />

REALIZA A FINAL DO CAMPEONATO DE FUTEBOL JUVENIL FUTSHOW<br />

O Primeiro-Ministro (PM), Carlos Agostinho do<br />

Rosário, recebeu, hoje, em audiência os<br />

membros do agrupamento musical Kapa<br />

Dech, os quais anunciaram a reintegração da<br />

banda e do seu regresso aos palcos, depois<br />

de cerca de dez anos separados.<br />

Ao som de música clássica Xiquitsi<br />

celebra Maputo<br />

Kulungwana realiza última série da Temporada<br />

de Música Clássica Xiquitsi 2017. À<br />

semelhança das duas anteriores, nesta,<br />

marcada para 10 e 11 deste mês, o Xiquitsi vai<br />

celebrar 130 anos da capital do país.<br />

Jogo de Mambas Legends antecedido<br />

de espectáculo musical<br />

O Jogo, do próximo sábado, entre os Mambas<br />

Legends e o Barcelona Legends será<br />

antecedido de um espectáculo musical<br />

organizado pela Bang Entertainment.<br />

“O passado é lição para se meditar, não para se reproduzir.”<br />

Mário de Andrade


CULTURA<br />

“NÓS MATAMOS O CÃO TINHOSO”<br />

PUBLICADO NO BRASIL<br />

Os leitores moçambicanos conhecem muito bem a obra “Nós matamos o<br />

Cão-Tinhoso, de Luís Bernardo Honwana. Publicada pela primeira vez há 53<br />

anos, o livro de estreia de Honwana ganha, agora, nova edição no Brasil pela<br />

editora Kapulana, acrescido do conto inédito “Rosita, até morrer” (1971), nunca<br />

antes publicado em livro.<br />

O lançamento acontece na Semana da Consciência Negra, 37 anos após a<br />

primeira edição brasileira pela editora Ática, quando foi lido e relido por<br />

estudantes, professores, pesquisadores e apaixonados por ficção, tornando-se<br />

objecto de estudos e teses de mestrado e doutoramento.<br />

“Nós matamos o Cão-Tinhoso” é considerado um clássico da literatura africana<br />

em geral não apenas por inovar a linguagem, inaugurando a moderna<br />

literatura moçambicana, “mas também por ser metáfora do enfrentamento ao<br />

autoritarismo e opressão impostos pela colonização portuguesa sobre os<br />

negros”, escreve a editora Kapulana num comunicado enviado à nossa<br />

redacção.<br />

O volume é composto por sete contos: Nós matamos o Cão-Tinhoso!, As mãos dos pretos, Papá, cobra e eu, Dina, Inventário de imóveis e jacentes, A velhota<br />

e Nhinguitimo, além de Rosita, até morrer.<br />

A obra foi traduzida para o alemão, espanhol, francês, inglês, sueco e teve várias edições no país e Portugal. Em 2002, foi classificada como um dos 100<br />

melhores livros africanos do século XX.<br />

Muitos dos contos são narrados por crianças e o Cão-Tinhoso do título foi descrito por estudiosos como uma representação do sistema colonial decadente,<br />

em vias de ser destruído, para o surgimento de uma nova sociedade purificada, sem discriminações de qualquer tipo.<br />

Luís Bernardo Honwana nasceu em 1942. Cresceu em Moamba. Aos 17 anos foi para a capital estudar jornalismo e, aos 22, tornou-se membro da Frente<br />

de Libertação de Moçambique (FRELIMO).<br />

Devido à militância, foi preso em 1964 e permaneceu três anos na prisão. A primeira edição de “Nós matamos o Cão Tinhoso!” foi publicada no país nesse<br />

mesmo ano.<br />

Em 1969, em plena guerra pela independência, a obra foi traduzida para o inglês com título “We killed mangydog and other Mozambique stories”, e<br />

conquistou reconhecimento internacional, sendo publicada em vários outros idiomas e países.<br />

Após a Independência, em 1975, o escritor foi nomeado Director de Gabinete do Presidente Samora Machel, e participou activamente da vida política do<br />

país, sendo nomeado Ministro da Cultura de Moçambique em 1986.<br />

Actualmente, é diretor executivo da Fundação para a Conservação da Biodiversidade (BIOFUND).<br />

Este ano, lançou um livro de ensaios e crónicas de temática cultural e política, “A velha casa de madeira e zinco”.<br />

Nós matamos o Cão-Tinhoso! é o único livro de ficção de Luís Bernardo Honwana.<br />

CULTURA<br />

10 ANOS DEPOIS<br />

KAPA DECH<br />

VOLTA AOS PALCOS<br />

O Primeiro-Ministro (PM), Carlos Agostinho do Rosário, recebeu, hoje, em<br />

audiência os membros do agrupamento musical Kapa Dech, os quais<br />

anunciaram a reintegração da banda e do seu regresso aos palcos,<br />

depois de cerca de dez anos separados.<br />

Durante o encontro mantido com o PM, os integrantes da banda Kapa<br />

Dech revelaram que a sua primeira reaparição aos palcos será no dia 5<br />

deste mês, no Festival de Tofo, na província de Inhambane.<br />

O PM saudou os membros deste agrupamento musical pela decisão de voltarem a unir-se e abraçarem um projecto colectivo, tendo destacado que os Kapa<br />

Dech demonstram, com este gesto, que a solução para todos os desafios da vida é o diálogo e união.<br />

“São estes valores que como artistas que primam pela intervenção social, vocês devem dar primazia nas vossas actuações como Banda assim como na<br />

vossa vivência a nível individual. Por via da música e da arte, no geral, é possível sublinhar a nossa identidade como um povo, promover uma cultura de paz<br />

e consolidar a unidade nacional e a solidariedade com os povos amigos além-fronteira”, sublinhou Carlos Agostinho do Rosário.<br />

Durante o encontro, os integrantes da banda Kapa Dech partilharam com o Primeiro-Ministro algumas ideias relacionadas com o que pensam que deve ser<br />

a indústria cultural em Moçambique, o que julgam que deve ser aprimorado no que tange as Políticas nacionais na área da cultura bem como na componente<br />

de apoio social aos artistas.<br />

Sizaquel Matlombe, António Firmo (Dodó), Zé Pires, Stélio Zóe, Roberto Isaías, Rufas Maculuve, Pimenta Lifaniça e Jaime Guambe (Mitó) são os<br />

integrantes da Banda Kapa Dech que prometem continuar a elevar a cultura moçambicana dentro do país e além-fronteiras.


CULTURA<br />

AO SOM DE MÚSICA CLÁSSICA<br />

XIQUITSI<br />

JOGO DE<br />

CELEBRA MAPUTO<br />

Kulungwana realiza última série da Temporada de Música Clássica<br />

Xiquitsi 2017. À semelhança das duas anteriores, nesta, marcada para<br />

10 e 11 deste mês, o Xiquitsi vai celebrar 130 anos da capital do país<br />

A última série de concertos da Temporada de Música Clássica Xiquitsi<br />

2017 tem datas marcadas: 10 e 11 deste mês. Este ano, a temporada<br />

realizada pela Associação Kulungwana foi totalmente dedicada à<br />

Cidade de Maputo. Por isso, o primeiro dos dois derradeiros concertos<br />

foi agendado para o dia em que a capital moçambicana celebra 130<br />

anos de elevação à categoria de cidade.<br />

Com efeito, os dois concertos desta série estão agendados para o<br />

Centro Cultural Universitário da Universidade Eduardo Mondlane (UEM),<br />

em Maputo. O concerto inaugural vai arrancar às 19h30 do dia 10, e<br />

conta com Stewart Sukuma, acompanhado pela banda Nkhuvu,<br />

Orquestra e Coro Xiquitsi sob direcção de Kika Materula, também<br />

directora artística deste projecto.<br />

No segundo dia, 11 deste mês, está reservado à Noite Clássica, no<br />

mesmo local e no mesmo horário, com entrada gratuita. Este último<br />

concerto estará sob Direcção do Maestro Português, Cláudio Ferreira.<br />

O concerto com Stewart Sukuma é mais um marco na história da<br />

música moçambicana, na medida em que será feito, na íntegra, com<br />

um músico “popular” e uma orquestra clássica moçambicana, com a<br />

grande particularidade de os arranjos orquestrais serem o resultado<br />

de um trabalho intenso na área de composição, desenvolvido no<br />

âmbito da formação de jovens músicos/compositores no Xiquitsi.<br />

De acordo com o projecto Xiquitsi, Stewart Sukuma é uma escolha<br />

bem calculada, pela sua grandeza enquanto músico e compositor,<br />

mas, sobretudo, pelo peso nacional e internacional que o artista<br />

transporta. Sukuma é um dos grandes embaixadores da música<br />

moçambicana além-fronteiras, daí a aposta para encerrar a Temporada<br />

de Música Clássica Xiquitsi deste ano, inteiramente dedicada à<br />

capital do país.<br />

DESPORTO<br />

MAMBAS LEGENDS<br />

ANTECEDIDO POR ESPECTÁCULO MUSICAL<br />

Além de artistas nacionais, o Xiquitsi vai receber, igualmente, vários músicos<br />

internacionais, com destaque para Maya Egashira, violinista Japonesa que colabora<br />

regularmente com o projecto, Cláudio Ferreira, Miguel Lopes e Luísa Antunes, estes<br />

três últimos membros do Conservatório de Música de Viseu com quem o Xiquitsi<br />

estabeleceu uma parceria no início deste ano, possibilitando um intercâmbio entre<br />

ambas as instituições.<br />

Importa referenciar que, este ano, os alunos do Xiquitsi estiveram em Portugal<br />

(Conservatório de Música de Viseu), Brasil (Projecto Neojibá, em Salvador da Bahia) e<br />

Coreia do Sul (Seoul International Community Orchestra Festival), em formações e<br />

interacção com outras realidades artísticas para enriquecer suas habilidades,<br />

dando, desta forma, pontos ao Xiquitsi, que cada vez mais tem-se mostrado um<br />

projecto maduro e consistente, levando o nome de Moçambique aos palcos da<br />

música clássica em todo o mundo.<br />

A associação Kulungwana em parceria com o Conselho Municipal de Maputo<br />

dedicou as três séries deste ano, aos citadinos da capital. A primeira série teve lugar<br />

em Maio, a segunda em Agosto, sendo esta de Novembro a terceira e a última para<br />

2017.<br />

O Xiquitsi, já no seu quarto ano, projecta para o seu quinto ano, em 2018, uma<br />

temporada que vai ficar marcada na história deste projecto.<br />

Além de Kika Materula (Direcção Artística), Stewart Sukuma e Banda Nkhuvu, e Maya<br />

Egashira (Violino) farão parte do encerramento da Temporada de Música Clássica<br />

Timóteo Bene Júnior (Tenor), Márcia Massicame (Soprano), Xixel Langa (Voz), Carlos<br />

Pereira (Direcção Coral), Cláudio Ferreira (Direcção Orquestral), Compositores Xiquitsi<br />

– Carlos Pereira, Estêvão Chissano, Humberto Tandane Júnior, Francisco Fumo,<br />

António Nhancale e Manuel Matsinhe, Orquestra e Coro.<br />

O Jogo, do próximo sábado, entre os Mambas Legends e o Barcelona<br />

Legends será antecedido de um espectáculo musical organizado<br />

pela Bang Entertainment. O mesmo terá a participação de músicos<br />

da organização, para além do Mr Bow e General Muzika.<br />

General Musika será um dos artistas que vai abrilhantar a festa das<br />

lendas de Moçambique e do Barcelona, no Estádio nacional do<br />

Zimpeto.<br />

O artista diz estar emocionado por poder cantar, pela primeira vez,<br />

para os Mambas e espera por uma vitória histórica dos Mambas<br />

Legends.<br />

Os organizadores deste espectáculo, a Bang Entertainment, garantem muita emoção, em vários momentos e com vários artistas moçambicanos.<br />

Para além do espectáculo musical, o jogo entre as lendas dos Mambas e do Barcelona será antecedido ainda por jogos da camada de formação.<br />

Haverá ainda espaço para autógrafos e fotografias com antigos jogadores do Barcelona e dos Mambas, antes e depois do jogo.


DESPORTO<br />

FJU MOÇAMBIQUE<br />

REALIZA A FINAL DO 1º CAMPEONATO DE FUTEBOL JUVENIL<br />

No passado dia 5 de Novembro a FJU Moçambique (Força Jovem Moçambique) realizou no campo desportivo do Costa do Sol a final do campeonato de<br />

futebol juvenil Futshow 16/17, campeonato que teve inicio no ano 2016.<br />

O Campeonato de futebol tem como objectivo incentivar aos jovens a prática do desporto em deterimento de entrar pelo mundo das drogas e este projecto<br />

conta com vários parceiros dentre eles o Parceiro Oficial o Ministério da Juventude e Desportos.<br />

O evento contou com a presença de mais de 10 mil jovens e também de vários Representantes dos Orgãos Governamentais, Representantes de Instituições<br />

Públicas e Sector Privado.<br />

A FJU se encontra alicerçada a vários projectos juvenis nomeadamente: Educação, Desporto, Saúde, Actividades de formação profissional, recreativas e<br />

entretenimento juvenil através da participação e engajamento de várias outras actividades como forma de abraçar os jovens para que não enverdem por<br />

caminhos não aceites pela sociedade.<br />

E foi neste contexto que surgiu este campeonato de futebol “FUTSHOW”, que abrangeu toda cidade de Maputo onde inicialmente desfilaram 18 equipes em<br />

que as finalistas foram as equipas do Estrela Vermelha e 25 de Junho, onde a equipa do Bairro 25 de Junho foi derrotada por 3 - 1.<br />

Ao final do jogo foram premiadas as equipas do 3º, 2º e 1º lugar, com a entrega de certificados de participação, a eleição do melhor jogador, melhor marcador,<br />

melhor guarda-redes. E coube ao convidado de honra o músico Justino o músico Justino Ubakka fazer a entrega da taça ao vencedor do campeonato da<br />

Cidade de Maputo da FJU (A equipa do Estrela Vermelha).<br />

Após o término do jogo e das premiações o músico e compositor Justino Ubakka actuou ao som das músicas cantadas pelos jovens presentes que muito<br />

ansiavam pela actuação do jovem músico.<br />

Confira a seguir algumas fotos do evento.


DESPORTO


ESTREIA EM NOVEMBRO


CONHECENDO MOÇAMBIQUE<br />

A província de Inhambane, está localizada região sul de Moçambique. A<br />

sua capital é a cidade de Inhambane, situada a cerca de 500 km a norte<br />

da cidade de Maputo. Com uma área de 68 615 km², esta província está<br />

dividida em 14 distritos e possui, desde 2013, 5 municípios: Inhambane,<br />

Massinga, Maxixe, Quissico e Vilanculos.<br />

INHAMBANE<br />

Com pouco mais de 1 milhão e 270 mil residentes, a população desta<br />

província foi a que menos cresceu entre 1997 e 2007, tendo sido contabilizado<br />

um aumento que não chegou a 150 mil habitantes neste período,<br />

correspondendo a uma variação de 11,7%.<br />

Localização<br />

Situada no topo da região sul de Moçambique, Inhambane está limitada a<br />

norte pelas províncias de Sofala e Manica, a leste e sudeste pelo Oceano<br />

Índico e a sul e oeste pela a província de Gaza.<br />

Demografia<br />

Em 2007, o Censo indicou uma população de 1 271 818 residentes. Com<br />

uma área de 68 775 km², a densidade populacional rondava os 18,49<br />

habitantes por km².<br />

De acordo com o Censo de 1997, a província tinha 1 123 079 habitantes e<br />

uma área de 68 615 km², daqui resultando uma densidade populacional<br />

de 16,37 habitantes por km².<br />

Entre 1997 e 2007, a população cresceu 11,69%, tendo sido contabilizados<br />

mais 148 739 habitantes. Ambos os números foram os mais baixos<br />

registados entre as províncias moçambicanas neste período.<br />

As etnias dominantes são os Mátshwa, os Bitonga e os Chopi.<br />

A província de Inhambane foi formada a partir do distrito de Inhambane do período colonial.<br />

Subdivisões da província<br />

Distritos<br />

A província de Inhambane está dividida em 14 distritos, os 12 que existiam quando foi realizado o censo de 2007,mais os distritos de Inhambane e Maxixe,<br />

estabelecidos em 2013 para administrar as competências do governo central, e que coincidem territorialmente com os respectivos municípios:<br />

* Funhalouro<br />

* Govuro<br />

* Homoíne<br />

* Inhambane<br />

* Inharrime<br />

* Inhassoro<br />

* Jangamo<br />

* Mabote<br />

* Massinga<br />

* Maxixe<br />

* Morrumbene<br />

* Panda<br />

* Vilanculos<br />

* Zavala<br />

Municípios<br />

Inhambane possui 5 municípios:<br />

* Inhambane (cidade)<br />

* Massinga (vila)<br />

* Maxixe (cidade)<br />

* Quissico (vila)<br />

* Vilanculos (vila)<br />

De notar que a vila de Massinga se tornou município em 2008 e a vila de Quissico em 2013.<br />

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ÁFRICA<br />

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1 - Berço de campeões na corrida<br />

É de lá que vêm os maiores recordistas de prêmios de corridas São<br />

Silvestres e maratonas de corridas pelo mundo todo. O celeiro de<br />

corredores mais rápidos do mundo são de uma tribo no Quênia. Eles<br />

são conhecidos como "Kalenjins".<br />

3 - O Francês é o idioma mais falado<br />

É o velho ditado popular: "Casa de ferreiro, espeto de pau". O idioma<br />

Francês é um dos mais falados no continente. A abrangência é<br />

tamanha, que ele é mais falado lá do que na própria França. A zona<br />

francófona, onde se fala o Francês, na África, é composta por oito<br />

Estados da África Ocidental, seis Estados da África Central, Comores e<br />

a Ilha da Reunião.<br />

2 - A África é dona de muito ouro<br />

O continente africano é um local onde o solo contém muitas impurezas e passa por<br />

problemas graves como seca, escassez de água e recursos naturais. Segundo estimativas,<br />

mais de 300 milhões de pessoas não possuem acesso à bebida potável, por isso,<br />

4 - Um lugar que sofre sérios problemas com a água<br />

O continente africano é um local onde o solo contém muitas impurezas e passa por<br />

problemas graves como seca, escassez de água e recursos naturais. Segundo estimativas,<br />

mais de 300 milhões de pessoas não possuem acesso à bebida potável, por isso,<br />

antes de consumir, ela é muito bem fervida e filtrada para que os africanos possam<br />

consumi-la.<br />

Por conta do crescimento populacional e à enorme necessidade de irrigação para<br />

plantações, os cientistas afirmam que a demanda pelo recurso essencial à vida deve<br />

aumentar nas próximas décadas de forma considerável.<br />

5 - A África bate recordes em usuários de<br />

redes sociais<br />

A internet é um âmbito muito impressionante e, às vezes, não<br />

mensuramos o seu tamanho em termos de internautas e usuários<br />

que navegam pelas mais variadas redes sociais. E de uso da internet,<br />

em termos de usuários, o país africano marca aí os seus 67.731.700,00<br />

milhões de navegantes.<br />

Já em se tratando de redes sociais, ela vai mais além. De 350 milhões<br />

de pessoas que possuem conta na rede social Facebook, 100 milhões<br />

são pertencentes à África.<br />

6 - 14 km são a distância que separa África da Europa<br />

São dois continentes tão diferentes, em termos de economia, política, cultura e vários<br />

outros fatores, mas o que muita gente não sabe é que a distância entre um e o outro<br />

são de apenas 14 quilômetros. A África e a Europa estão separadas pelo simples detalhe<br />

desta distância. Veja na imagem.<br />

Segundo rumores entre os dois governos, existe uma conversa nos bastidores de suas<br />

instâncias para que seja construída uma ponte para unir os dois continentes. A proposta<br />

é de colocar em construção a ponte mais longa do mundo. Qual seria o nome que<br />

iriam colocar ?


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