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Família reunida. Da esquerda para a direita, de pé estão: ‘’Suzana, Quimba, Celme, Celme Beatriz
(Celminha), Luciano (esposo de Celminha), Natália (Filha de Fernando), Danilo(esposo de Natália), Ana
Clara (Filha de Fernando), Vitória (filha de Celminha e Luciano); Agachados: ‘’Rodrigo (Filho de Dulce
Fernanda), Dulce Fernanda, Rafaela (Filha de Dulce Fernanda) e Fernando.’’
Quimba trabalhou na
Companhia de Cigarros Souza
Cruz até meados de 1967, quando
deixou a companhia de cigarros
e passou a trabalhar no Conselho
Regional de Odontologia
de Minas Gerais - CRO, e, nesse
serviço, se especializou de tal
maneira que foi contratado para
organizar a contabilidade do
Conselho Federal de Odontologia,
no Rio de Janeiro, e também
foi contratado para trabalhar
Quimba, reunido
com os filhos e a
sua esposa Celme,
no último natal.
Em pé, estão
Quimba e o seu
filho Fernando
Maurício.
Assentadas, estão
suas filhas
Celme Beatriz,
Dulce Fernanda,
Suzana Maria e a
sua esposa Celme
como contador para mais oito
Conselhos Regionais de diversas
categorias profissionais.
Quimba trabalhou durante
47 anos como responsável
pela contabilidade do Conselho
de Odontologia de Minas Gerais -
CRO, e, neste tempo, atuou, por
quinze anos, como Superintendente
do CRO-MG. Após ter se
aposentado, Quimba passa o
tempo entre a sua casa, em Belo
Horizonte e o seu sítio em Pira-
pora, onde vive o merecido ‘’repouso
do goleiro/guerreiro’’,
como verdadeiro vencedor, justamente
em Pirapora, terra que
ele passou a infância e juventude,
e que ele aprendeu a amar.
Em seu sítio, Quimba
recebe seus parentes e amigos,
e gosta de relembrar de muitas
histórias que vivenciou durante
a sua vida. Relembrar de histórias
do tempo em que jogou futebol
lhe dá muito prazer.
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