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Jogo Final
Um jogo que entrou para a História<br />
A partir de um fato verídico ocorrido<br />
na Ucrânia durante a II Guerra Mundial,<br />
o espetáculo Jogo Final explora um tema<br />
pouquíssimo utilizado na dramaturgia<br />
brasileira: o futebol e toda a paixão que<br />
ele desperta, em qualquer época ou lugar.
o projeto<br />
jogo final<br />
Ação e emoção para cativar os mais diversos públicos.<br />
O objetivo da proposta é realizar a montagem e manutenção da<br />
peça Jogo Final, de Décio Gentil, sob a direção de André Garolli,<br />
contando com mais de 10 atores num equipe que totaliza quase<br />
30 pessoas, entre artistas, técnicos, produtores e administradores.<br />
Jogo Final é uma peça teatral recomendada para público de todas<br />
as idades, de todas as classes sociais e de qualquer região do país,<br />
pois parte de um tema popular que atinge a todos: o futebol.<br />
Projeto aprovado pela Lei Rouanet, com o Pronac 18 0414.<br />
Ou seja, sua empresa pode transformar o dinheiro do imposto<br />
a pagar em investimento publicitário, promovendo a sua marca<br />
em cartazes, anúncios, programa, spots de rádio e entrevistas<br />
de divulgação do espetáculo Jogo Final.
A presença do futebol em nossas vidas.<br />
esporte tem sido demonstrado inúmeras vezes ao longo<br />
da história. O escritor francês Michel Houllebeck, em<br />
artigo recente, estabeleceu relações entre o futebol,<br />
arte e violência. Diz ele que o futebol é um substituto<br />
das guerras, pois satisfaz o desejo atávico de violência<br />
que há no homem. Por outro lado, a arte substitui as<br />
frustrações originadas das violências diárias de uma<br />
sociedade formada por indivíduos que só pensam na<br />
sua saúde e prazer. Assim, para Houllebeck, é possível<br />
amar a arte e o futebol ao mesmo tempo. Nós ousamos<br />
ir um pouco além: diríamos que é possível usar a paixão<br />
pelo esporte para levar muitas plateias a amar a arte.<br />
Hoje, em todo o mundo, o futebol invade os escritórios,<br />
ruas, bares e a programação de emissoras de rádio<br />
e televisão. Torcer por um time passou a fazer parte de<br />
uma cultura genuinamente popular. A escolha da Rússia<br />
como país-sede da Copa 2018 torna o projeto ainda<br />
mais atraente, pois envolve essa paixão pelo futebol e<br />
também trata de um evento importante na história<br />
desse povo que desperta agora a curiosidade de todos.<br />
Não poderia haver cenário melhor para a produção<br />
de Jogo Final. Uma peça que se utiliza do futebol para<br />
falar de um tema mais amplo: a história de povos<br />
que resistiram às tiranias e seus efeitos devastadores,<br />
reafirmando a importância do processo democrático<br />
que se consolida cada vez mais em nosso país.
ucrânia<br />
1940<br />
O país do futebol na década de<br />
sofre a violência do nazismo.
Durante a ocupação da Ucrânia em 1941<br />
pelos exércitos de Adolf Hitler, houve um fato<br />
emblemático que mostrou com perfeição como<br />
a prática pacífica do esporte fez frente a uma<br />
das invasões mais brutais da II Guerra Mundial.<br />
Trata-se do episódio que envolveu o Start F. C,<br />
um time formado em 1942 por empregados de uma<br />
padaria industrial de Kiev (entre eles, ex-jogadores<br />
do Dínamo e do Lokomotiv, os dois principais clubes<br />
da cidade), mantida por Joseph Kordik, que reunia<br />
e protegia nessa empresa ex-boxeadores, ciclistas,<br />
corredores e outros atletas judeus ou perseguidos<br />
pelo regime nazista.<br />
Após a invasão, querendo mais uma vez comprovar<br />
a sua força superior, os alemães organizaram um<br />
campeonato de futebol com a participação de times<br />
das suas tropas e de guarnições aliadas húngaras<br />
e romenas. O enfraquecido Start (a comida para<br />
a população era racionada) seria mero coadjuvante.
Homenagem ao Start no estádio do Dínamo de Kiev.<br />
O time do Start no campeonato contra os alemães.
Uma vitória que<br />
comoveu geracões<br />
-<br />
Estava tudo certo para mais um triunfo dos nazistas. Só que eles não contavam com um fato que iria mudar<br />
o rumo dos acontecimentos: a criatividade e o talento dos jogadores do Start se impuseram e venceram<br />
sucessivamente os temíveis adversários. Ao contrário do que o Comando Militar Alemão esperava,<br />
o o orgulho da população de Kiev foi resgatado e os jogos do Start tornaram-se um símbolo de resistência<br />
diante do invasor.<br />
Tal fato se constituiu num dos exemplos mais notáveis de superação na história do esporte mundial, motivo<br />
de diversos documentários e livros a respeito na Europa. Ao realizar extensa pesquisa sobre esse evento,<br />
decidimos criar um espetáculo repleto de incidentes e situações facilmente identificáveis pelo grande público,<br />
para discutir no tablado temas como amizade, honra e solidariedade, despertando sentimentos que unem<br />
todos nós, brasileiros, nas discussões sobre política, futebol e vida.
sinopse
O texto, livremente inspirado nos eventos criados pelo Start Futebol<br />
Clube na Ucrânia ocupada pelos nazistas em 1942 e relatados no livro<br />
Futebol & Guerra, de Andy Dougan, funde fatos reais com personagens<br />
fictícios e vice-versa. Assim, o espetáculo escolhe como protagonista<br />
o goleiro Trusevich, ex-capitão do Dínamo de Kiev. Ao sair de um campo<br />
de concentração, faminto, é descoberto num café da cidade por Kordik,<br />
amante dos esportes e dono de uma padaria industrial que fornece pães<br />
para as tropas alemãs.<br />
Na padaria, Trusevich encontra outros ex-jogadores do Dínamo<br />
e do Lokomotiv, seu antigo rival. Encontra também o jovem jogador<br />
Sacha e as órfãs de guerra Sônia e Sofie, além de Valentina<br />
(a gerente da padaria), que traz para o time seu amigo Kóstia, ex-boxeur<br />
e também professor. Logo ele irá se revelar um alcoólatra.
sinopse<br />
Cartaz do último jogo:<br />
Start x Flakelf
Start: jogo de vida ou morte.<br />
Durante a peça, Trusevich irá mediar o embate entre<br />
Nicolai, um comunista fervoroso, e Giorgi, um nacionalista<br />
que acredita que a vida será melhor com a chegada dos<br />
nazistas. Vem à tona a situação da Ucrânia, esmagada<br />
durante anos pelas mãos de Stálin e agora subjugada<br />
pelos generais de Hitler. Kordik convence a todos a formar<br />
o Start F. C. e participar do campeonato que o Comando<br />
Alemão organiza. O talento e a empolgação dos jogadores<br />
vencem o cansaço, a fome e superam os adversários.<br />
O orgulho da população é resgatado. Os ânimos se<br />
acirram. Os alemães, ao descobrir cacos de vidro numa<br />
fornada de pão, executam funcionários, entre eles Sônia.<br />
Unidos pela dor da perda, Sacha e Sofie se apaixonam.<br />
Ela engravida. Os problemas de Kóstia com o álcool são<br />
revelados. Ocorrem delações. Tudo joga contra o time,<br />
mas ainda assim o Start continua vencendo.<br />
Chega o dia do último jogo. Um oficial da SS vai ao<br />
vestiário e alerta para as consequências caso o time ganhe<br />
novamente. O que aconteceu realmente naquele momento<br />
ninguém sabe. Mas o que fez aqueles homens entrar em<br />
campo e, mesmo sob ameaças mortais, realizar um dos<br />
jogos de futebol mais emocionantes já vistos é o que<br />
a peça Jogo Final especula no palco.<br />
O fato é que a perseguição aos jogadores, a execução<br />
de vários deles e a fama posterior que o episódio ganhou<br />
comprovam que a brutalidade e a violência jamais<br />
vencerão. Em qualquer época. Ou campo.
cenografia
figurino<br />
trusevich
kóstia<br />
sofie
sacha<br />
valentina
figurino<br />
juiz
ficha técnica<br />
Autor: Décio Gentil<br />
Diretor: André Garolli<br />
Coordenação geral: Elvira Gentil
Elenco:<br />
Flávio Tolezani<br />
Daniel Rocha<br />
Oswaldo Mendes<br />
Gustavo Haddad<br />
Ricardo Vandré<br />
Chico Carvalho<br />
Miguel Bretas<br />
Lucas Bêda<br />
Vanice Pedrazzini<br />
Monalisa Capella<br />
Luísa Lima<br />
Bruno Vieira<br />
Diretora de cena: Cibele Troyano<br />
Cenário e figurinos: Márcio Tadeu<br />
Assistente cenografia: Lirian Pedrazzini<br />
Iluminação: Davi de Brito<br />
Assistente iluminação: Vânia Jaconis<br />
Operador de luz e som: Valdecir Araújo<br />
Diretor musical e sonoplastia: Carlos Henrique Poli<br />
Preparação vocal: Vanice Pedrazzini<br />
Captação e edição de imagens: Gustavo Haddad<br />
Coreografia e preparação corporal: Luciana Pereira<br />
Administração: Eneida Palermo<br />
Produtora Executiva: Cecília Palermo e Katia Souza<br />
Assessoria de imprensa: Luciana Cassas<br />
Programação: Jardel Teixeira<br />
Direção de arte gráfica: Alexandre Vaz e Lígia Furlan
andré garolli<br />
diretor<br />
Ator do Grupo Tapa desde 1992, participou de várias montagens como<br />
“Mandrágora”, “Os Executivos”, “Querô”, “Megera Domada”, “Vestido de Noiva”,<br />
“O Noviço”, “Ivanov”, “Casa de Orates”, "Morte e Vida Severina", "Sucesso a<br />
Qualquer Preço", "Vênus de Vison", "Os Exilados", etc, sob a direção de Eduardo<br />
Tolentino, Brian Penido, Silnei Siqueira , Hector Babenco, Ruy Guerra, entre outros.<br />
Atuou em “Caixa 2” e “Qualquer Gato Vira-lata”, ambos escritos por Juca de Oliveira<br />
e dirigidos por Fauzi Arap e Bibi Ferreira. Na televisão, destaca-se junto ao núcleo de<br />
dramaturgia a sua atuação nas telenovelas “Sangue do meu Sangue” e “Pérola<br />
Negra”, além de participar do "Senta que lá vem comédia" pela TV Cultura e das<br />
séries Cinquentinha, Lara com Z e Na Forma da Lei.<br />
Entre os diversos trabalhos para cinema, destaca-se “Salve Geral”, de Sérgio<br />
Rezende. Dirigiu, durante dez anos, a Cia Triptal, encenando vários textos entre os<br />
quais: “A Menina e o Vento”, “Tribobó City”, “Rapto das Cebolinhas” e “A Bruxinha<br />
que Era Boa”, recebendo por estes espetáculos vários prêmios, como Mambembe<br />
(diretor e espetáculo), Panamco (produção e direção) e Apetesp (espetáculo).<br />
No Grupo Tapa dirigiu “Moço em Estado de Sitio” e “O Tambor e o Anjo”.
Dirigiu o projeto “Homens ao Mar” com peças de Eugene<br />
O’Neill, apresentadas em São Paulo e em Chicago. São elas:<br />
“Rumo a Cardiff” (três indicações ao Prêmio Shell de Teatro),<br />
“Zona de Guerra” (prêmio de melhor espetáculo pela APCA),<br />
“Luar sobre o Caribe” e “Longa Jornada de Volta para Casa”.<br />
Como professor atua desde 1996 ministrando cursos e oficinas<br />
de interpretação para teatro e vídeo na Escola Wolf Maya,<br />
Teatro Vento Forte, Oficina Oswald Andrade, Tuca, Escola<br />
Everton de Castro.<br />
Em publicidade atua desde 1989, tendo realizado inúmeros<br />
trabalhos para diversas produtoras e produtos, como: HSBC,<br />
Volkswagen, SKY, Cartão Visa, VIVO, etc
a Cia Teatral de Itu a tragédia “Ifigênia em Áulis”,<br />
de Eurípedes. Dirigiu o musical “Bidu Sayão”,<br />
de Adir de Lima e Décio Gentil, além de<br />
“No Natal A Gente Vem Te Buscar”, de Naum<br />
Alves de Souza, montagens encenadas<br />
respectivamente no Teatro São Pedro e Teatro<br />
Maria Della Costa. Ambas se apresentaram no<br />
festival “Fazer a Festa”, no Porto, em Portugal.<br />
Estreou no Teatro Sergio Cardoso a peça<br />
“Revisão de Prova”, de Décio Gentil.<br />
Levou para o Porto, Portugal, a peça de Machado<br />
de Assis “A Cartomante”, uma adaptação de um<br />
conto desse autor, feita por Fernando Calvozo,<br />
além de dirigir e produzir o espetáculo<br />
"As Criadas" de Jean Genet, em São Paulo.<br />
elvira gentil<br />
diretora do Núcleo Paulista de Artes.<br />
Elvira Gentil, atriz, diretora, professora de teatro e também<br />
diretora cênica de óperas. Fez o curso de arte dramática<br />
na EAD, foi aluna de Eugênio Kusnet com quem estudou<br />
o método de Stanislavisky. Fez um estágio no H. B. Studio<br />
de arte dramática em Nova York-USA.<br />
Entre inúmeras peças encenadas desde a década de 1970,<br />
recebeu o prêmio da APCA como revelação de direção pela<br />
montagem de “Mais Quero Asno Que Me Carregue Do Que<br />
Cavalo Que Me Derrube”, de Carlos Alberto Sofredini.<br />
Pela Oficina Cultural do Estado Amácio Mazzaropi, foi<br />
responsável pela direção cênica das óperas “O Empresário”,<br />
“A Flauta Mágica” e “La Serva Padrona.” Montou também<br />
a opereta “A Noiva do Condutor”, de Noel Rosa, para<br />
o Teatro São Pedro, em São Paulo, para o Festival de Inverno<br />
de Campos do Jordão e Festival de Óperas de Belém<br />
do Pará. Montou um auto de Natal de Renata Pallottini<br />
na Oficina Cultural do Estado Amacio Mazzaropi e com
Como atriz, foi dirigida por encenadores como Osmar Rodrigues Cruz,<br />
Maurice Vaneau, Ademar Guerra e Antunes Filho em espetáculos como<br />
“Marat Sade”, “Sistema Fabrizzi”, “A Cozinha” e “A Sapateira Prodigiosa”.<br />
Em 2009 e 2010 faz a curadoria do Festival Ibero-Americano no Memorial<br />
da América Latina, com espetáculos como “As Viúvas” de Aluísio Azevedo,<br />
pelo Grupo Tapa, “O Homem Das Cavernas”, com Norival Rizzo, “O Ator”,<br />
com Lima Duarte e “A Alma Boa de Set-Suan”, com Denise Fraga.
Décio gentil<br />
autor<br />
Recebe o Prêmio Oswald de Andrade promovido pela<br />
Secretaria Estadual da Cultura do Estado com o texto<br />
“Aves Exóticas Voam para Vazabarris”, em parceria<br />
com Adir de Lima, espetáculo realizado no Teatro<br />
Ruth Escobar, em 2008.
Escreve “Revisão de Prova”, texto encenado no<br />
Teatro Sérgio Cardoso com Miriam Mehler e Mário<br />
César Camargo. Ainda em parceria com Adir de Lima,<br />
escreve, entre outras: “O Montador”, estrelado pelo<br />
ator Laerte Morrone, com temporadas no TBC, Centro<br />
Cultural São Paulo e Teatro João Caetano; “Bidu<br />
Sayão”, com Mayara Magri, encenado no Teatro<br />
São Pedro em São Paulo e no Porto, em Portugal.<br />
Outras peças encenadas: “A Menina da Minha Rua”,<br />
co-autoria com Afonso Gentil; “Lig Deslig - O Gibi da<br />
Energia”, pela Eletropaulo; “A Menina Movimento”,<br />
pela Eco-92 no Rio de Janeiro; “ A Lenda das Águas<br />
Claras”, “Menino Luz”, “A Independência do Menor”<br />
e outros eventos pela Secretaria Estadual do Menor.<br />
Peças inéditas: “Branquinha, a Galinha que Queria<br />
ser Colorida”, co-autoria com Vanice Pedrazzini<br />
e “Meia História”, co-autoria com Afonso Gentil e<br />
Laerte Morrone. Como ator, participa de diversos<br />
espetáculos como “Liliom” de Ferenc Molnar,<br />
“Teia de Aranha” de Agatha Christie, e “No Natal<br />
A Gente Vem Te Buscar”, de Naum Alves de Souza.<br />
AVES EXÓTIC<br />
A Guerra<br />
de Canudos<br />
entra em cena.<br />
VAZABARRIS<br />
AVES EXÓTICAS VOAM PARA<br />
A<br />
VAZABARRIS<br />
AVES EXÓTICAS VOAM PARA<br />
VAZABARRIS<br />
Teatral de Itu apresenta:<br />
AVES EXÓTICAS VOAM PARA<br />
VAZABARRIS<br />
de Adir de Lima e Décio Gentil<br />
AVES EXÓTICAS VOAM PARA<br />
VAZABARRIS<br />
AVES EXÓTICAS VOAM PARA<br />
VAZABARRIS<br />
Realiza a trilha sonora de mais de 40 espetáculos<br />
em São Paulo, com direção de encenadores como<br />
Afonso Gentil, Elvira Gentil, Rubens Pignatari,<br />
José Cunha, Laerte Morrone e Alexandre Dressler.
MÁRCIO TADEU SANTOS SOUZA<br />
cenário e figurinos
Formou-se em Arquitetura pela FAU-USP e em interpretação pela<br />
EAD-USP. Foi um dos fundadores do grupo “O pessoal do Victor”<br />
na década de 1970 e dos grupos “Lux in Tenebris” na década<br />
de 1980 e do “Teatro dos Benditos Malditos” na década<br />
de 1990. Foi também um dos fundadores do Departamento<br />
de Artes Cênicas da Unicamp, onde é professor.<br />
Revelação de ator pela APCA por “Victor ou as Crianças<br />
no Poder”. Melhor cenógrafo Prêmio Governador de Estado por<br />
“Cerimônia para um negro assassinado”. Melhor figurinista pela<br />
APETESP por “As 1001 Noites”. Melhor cenógrafo pela APETESP<br />
por “O Saci”. Indicação para o prêmio Shell por “Hemeless”.<br />
Alguns trabalhos com Direção, Cenografia e Figurinos:<br />
“Os Iks”, de Collin Tumbull, direção de Celso Nunes;<br />
“Zôo Story”, de Edward Albee, direção de João Albano;<br />
“Mahagonny”, de B. Brecht e Weill, direção de Ademar Guerra;<br />
“Dois perdidos numa noite suja”, de Plínio Marcos, direção de<br />
Fauzi Arap; “O Camaleão”, de A. Tchecov, direção de Reinaldo<br />
Santiago.<br />
Criação de cenário e figurinos para diversas coreografias<br />
de Décio Otero, como “Stagium dança Chico Buarque”<br />
e “Pátio dos Milagres”.
DAVI DE BRITO<br />
Iluminação
Trabalhou por 35 anos no Serviço Social do Comércio, criando a<br />
iluminação de espetáculos que se tornaram referência na encenação<br />
paulista, entre eles:<br />
“Macunaíma”, de Mário de Andrade; “Vem Buscar-Me que Ainda<br />
Sou Teu”, de Carlos Alberto Sofredini; “A Vida É Sonho”, de Calderon<br />
de La Barca; “Vereda da Salvação”, de Jorge Andrade; “Seis Personagens<br />
À Procura de Um Autor”, de Luigi Pirandello; “Nelson 2 Rodrigues”,<br />
de Nelson Rodrigues; “Diadorim Veredas”, de João Guimarães Rosa;<br />
“Velhos Marinheiros”, de Jorge Amado; “Quem Tem Medo de Virgínia<br />
Woolf?”, de Edward Albee; “Mãe Coragem e Seus Filhos”, de Bertolt<br />
Brecht; “A Pedra do Reino”, de Ariano Suassuna; “Yerma”, de Frederico<br />
Garcia Lorca; “Medeia”, de Eurípides; “Trono de Sangue”, de Willian<br />
Shakespeare e “O Colecionador de Crepúsculos”, de Vladimir Capella.<br />
Esses espetáculos foram dirigidos por encenadores como Antunes Filho,<br />
Paulo Autran, Gabriel Villela, Ulysses Cruz, Darci Figueiredo,<br />
Cissa Carvalho, Sérgio Ferrara, Kiko Jaess e Ewerton de Castro.
VANICE PEDRAZZINI<br />
atriz<br />
Atriz protagonista de diversos espetáculos encenados<br />
em São Paulo, destacando-se: “Um Estudo em Vermelho”,<br />
de Conan Doyle; “No Natal a Gente Vem te Buscar”,<br />
de Naum Alves de Souza; “As Troianas”, de Eurípedes;<br />
“A Teia de Aranha”, de Agatha Christie (com Rubens<br />
Pignatari); “O Diário de Anne Frank”, de Francis Goodrich<br />
e Albert Hacket; “Espartilho”, de José Antônio de Souza,<br />
“Liliom”, de Ferenc Molnar; “Alice Candura Pura, Pura”,<br />
de Naum Alves de Souza, Ana Luisa Fonseca e Luiz Carlos<br />
Cardoso. Recentemente atuou como uma das irmãs na<br />
peça “As Criadas” de Jean Genet.
Também atuou em peças de Adir de Lima e Décio<br />
Gentil como “O Montador”, com o ator Laerte<br />
Morrone; “Bidu Sayão”, encenada em Portugal<br />
com Mayara Magri; “Vazabarris - A Saga De<br />
Canudos” e “Revisão de Prova”, com Miriam<br />
Mehler e Mário César Camargo.Nestes e outros<br />
espetáculos foi dirigida por encenadores como<br />
Elvira Gentil, Afonso Gentil, Alexandre Dressler,<br />
Bárbara Bruno e Moisés Miastkwosky.<br />
Ministrou aulas e oficinas de História do Teatro<br />
Ocidental; Interpretação, Expressão Vocal e Dicção;<br />
e Jogos Dramáticos, na Casa de Cultura Amacio<br />
Mazzaropi da Secretaria Estadual da Cultura.<br />
Deu aulas de plasticidade verbal e fez assistência<br />
em montagens de óperas como “O Empresário”<br />
e “A Flauta Mágica”, de Mozart, com direção<br />
musical do maestro Fábio de Oliveira.<br />
Fez assistência de direção no espetáculo<br />
“Ifigênia em Áulis” com direção de Elvira Gentil.
MONALISA CAPELLA DELGADO<br />
atriz
Participou de diversos espetáculos dirigidos por<br />
Vladimir Capella, Elvira Gentil, Jaime Celiberto<br />
e Pedro Alcântara, entre eles: “A Cartomante”,<br />
de Machado de Assis (apresentado no Porto, em<br />
Portugal); “Tristão e Isolda”, “Avoar”, “Miranda”<br />
e “O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá”, todos de<br />
Vladimir Capella; “Bidu Sayão”, de Adir de Lima e<br />
Décio Gentil; “Beijos, Escolhas e Bolhas de Sabão”,<br />
de Jaime Celiberto; “Eles Não Usam Black-Tie”<br />
adaptação de Pedro Alcântara para peça de<br />
Gianfrancesco Guarnieri, pelo Grupo Thesp,<br />
além de fazer o papel da patroa na peça<br />
"As Criadas" de Jean Genet.<br />
Já recebeu diversas indicações como:<br />
Atriz Coadjuvante pelo Prêmio Femsa Coca Cola<br />
com a peça “Tristão e Isolda”; Atriz Revelação pelo<br />
Festival da Prefeitura de SP e Atriz Coadjuvante<br />
pela Fetasa com a peça “Eles Não Usam Black Tie”.
divulgacão<br />
-<br />
Plano básico de divulgação<br />
A peça oferece isenção fiscal proporcionada pela Lei Rouanet. Ou seja, todo o investimento<br />
realizado será abatido no IR a Pagar, seguindo limites determinados em lei. Além disso,<br />
o patrocinador terá a sua marca ou mensagens publicitárias expostas nas seguintes peças:<br />
Banner/faixa adesiva/faixa de lona<br />
saia de palco/testeira/pórtico<br />
Anúncio de 1/4 de página<br />
Folder formato até A4 (21x29,7cm)<br />
Cartaz/Pôster<br />
Folheto<br />
Convite<br />
Convite Eletrônico/Folder Eletrônico<br />
Banner para sites<br />
Spot de até 30”<br />
Impresso<br />
Jornal<br />
Impresso<br />
Impresso<br />
Impresso<br />
Impresso<br />
Internet<br />
Internet<br />
Rádio
Outras ações<br />
• O patrocinador também terá o seu nome citado nas entrevistas concedidas pelo elenco<br />
no rádio ou televisão.<br />
• Cessão de espaço no hall do teatro para eventuais ações promocionais<br />
• Distribuição de quotas de ingressos para colaboradores ou clientes do patrocinador<br />
• Citação do nome do patrocinador em releases enviados a jornais, revistas e guias culturais.<br />
• Exposicão da marca em flyers de divulgação da peça junto a escolas e clubes.<br />
• Exposição da marca ou citação do nome do patrocinador em blog, twitter e comunidades<br />
sociais a serem criadas para Jogo Final.<br />
• Exposição da marca em eventuais sorteios a serem realizados para o público durante<br />
o intervalo da peça.<br />
Patrocinador de cota única<br />
Aproveita todas as vantagens já relacionadas e mais uma: o seu nome, em qualquer mídia,<br />
sempre irá anteceder o nome da peça, caracterizando-se como o patrocinador principal.<br />
Por exemplo: ( Nome da empresa ) apresenta Jogo Final.
contato<br />
Projeto aprovado pela Lei Rouanet.<br />
Pronac número 18 0414.<br />
Contatos:<br />
IrineuFerreira<br />
Cel.:11973838933<br />
irineu@estacaoprimeira.net<br />
Vanice Pedrazzini<br />
Cel.: 11 97650 0224<br />
vanice@estacaoprimeira.net<br />
Estação Primeira da Propaganda.<br />
Fone: 11 5082 3883