Trabalho malharia retilinea para prof

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3.1.1.1.1 Conclusão
Nos primórdios da malharia retilínea, todo e qualquer
material era feito quase que de maneira artesanal,
com materiais escassos e maquinário precário. Com o
passar dos anos, mais especificamente no final do século
XVI o maquinário começou a melhorar com a invenção
do tear e a partir disso, a indústria de malharia retilínea
foi aumentando a tecnologia para auxiliar na qualidade
das peças e no tempo de fabricação aplicando aprimoramentos
e inovações, até chegar no que está sendo
produzido hoje: tecidos confortáveis em contato com o
corpo, com diversas padronagens e modelagens, texturas
e cores diferenciadas e o tempo de fabricação muito mais
benéfico.
3.1.1.2 Análise diacrônIca
da moda sem gênero
A moda está cada vez mais sendo influenciada pelo
androginismo ou ausência gênero, afinal, roupa não tem
sexo e as marcas estão cada vez mais atentas a isso.
Apesar das diferenças de seus significados, a moda unissex,
genderless ou sem gênero veio para quebrar barreiras,
majoritariamente sociais, que ditam quais cores e
formas são femininas e quais são masculinas. Além disso,
ela surgiu há muito tempo atrás, um dos primeiros
indícios foi na década de 20. Seu auge foi nos anos 60,
quando as mulheres passaram a usar ternos, calças e paletós.
A década de 60 e também 70 foi um período de
grandes transformações evidentes na moda e nos costumes
das pessoas. Na moda, foi um período em que
as mulheres diminuíram as roupas de forma muito expressiva,
causando um desnudamento impactante para
a época. Sendo assim, a revolução sexual que sempre foi
um grande tabu para a sociedade se tornou um grande
símbolo de mudanças em seus hábitos e costumes.
Nessa mesma época surgiu o estilo musical Rock
Glam, que abusou de roupas sem gênero. Podemos observar
este fato nos cantores desse estilo que utilizavam
muito brilho e roupas mais justas ao corpo que, diferente
dos costumes de épocas passadas, a modelagem mais justa
pertencia às mulheres.
Anos se passaram e a moda voltou a estabelecer sexos
para o vestuário. Porém, em 2015, voltou e a marca Gucci
inovou com Alessandro Michele. O desfile foi composto
pelos mesmos looks, porém vestidos por homens
e mulheres. A mesma estampa, o mesmo tecido, o
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