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GAZETA DIARIO 582

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Ritmos africanos<br />

embalarão a<br />

tradicional<br />

Feirinha da JK<br />

deste domingo<br />

JR<br />

A simpatia e a energia<br />

das crianças revelarão<br />

também o talento em<br />

instrumentos musicais<br />

tradicionais<br />

Da Redação com AMN<br />

Reportagem<br />

Divulgação<br />

Fotografia<br />

Quem passar pela Feirinha da JK<br />

neste domingo (20) poderá conferir<br />

uma apresentação do "Watershed and<br />

Wind Marimba Band", grupo formado<br />

por alunos de Harare, capital do<br />

Zimbábue, que promete embalar o<br />

público ao som de ritmos africanos.<br />

Uma mistura de músicas e de danças<br />

tradicionais e modernas de seu país<br />

fazem parte do espetáculo, que começa<br />

às 10h, com abertura feita pelo Coral<br />

Todo Canto e pelo "Chorando de<br />

Alegria", formado por professores e<br />

alunos do curso de Música da Universidade<br />

Federal da Integração Latino-<br />

Americana (UNILA).<br />

No palco, a simpatia e a energia<br />

das crianças revelarão também o talento<br />

em instrumentos musicais tradicionais.<br />

Utilizando-se de técnicas<br />

avançadas de marimba, percussão e<br />

canto, a apresentação busca criar uma<br />

ponte entre a tradição musical dos<br />

povos africanos e as novas práticas<br />

musicais. O grupo ainda trará coreografias<br />

que conectam os diferentes<br />

momentos do espetáculo.<br />

Premiados em festivais na África<br />

do Sul, Malawi, Zambia, Estados Unidos<br />

e País de Gales, o grupo é formado<br />

por mais de 40 crianças e adolescentes.<br />

Devido à diversidade cultural,<br />

uma das características da identidade<br />

do Zimbábue, hoje, o "Watershed<br />

and Wind Marimba Band" é considerado<br />

um trabalho pioneiro, reconhecido<br />

internacionalmente como<br />

uma ação sócio-cultural e educacional<br />

de enorme valor.<br />

A apresentação em Foz do Iguaçu<br />

é resultado da parceria entre a UNILA,<br />

a Fundação Cultural e o Parque Tecnológico<br />

Itaipu (PTI).<br />

Zimbábue e Harare<br />

Localizado no sudeste do continente<br />

africano, o Zimbábue não possui saída<br />

para o mar e faz fronteira com outros<br />

seis países. Em 2017, sua capital, Harare,<br />

foi apontada como uma das 10<br />

piores cidades do mundo para se viver,<br />

de acordo com um ranking lançado<br />

pela Economist Intelligence Unit<br />

(EIU), que fornece serviços de pesquisa<br />

e análise nacionais, industriais e de<br />

gestão em todo o mundo. Inglês, Shona<br />

e Ndebele são as línguas mais faladas<br />

em Zimbábue, que possui, oficialmente,<br />

16 idiomas.

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