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Boletim Vilarinho das Cambas 2018-06-10

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Nº 459 - <strong>10</strong> de Junho de <strong>2018</strong><br />

Fradelos/<strong>Vilarinho</strong> <strong>das</strong> <strong>Cambas</strong><br />

Responsabilidade: Pe. António Machado<br />

paroquia.fradelos@sapo.pt<br />

Tlm. 917293284; Telef. 252494184<br />

XI Domingo Comum - 17 de Junho<br />

1ª Leit. Ez 17, 22-24<br />

«Do cimo do cedro frondoso, dos<br />

seus ramos mais altos, Eu próprio<br />

arrancarei um ramo novo e vou<br />

plantá-lo num monte muito alto.»<br />

Salmo Responsorial: 91 (92)<br />

É bom louvar-Vos, Senhor.<br />

2ª Leit. 2 Cor 5, 6-<strong>10</strong><br />

Enquanto habitarmos neste corpo,<br />

vivemos como exilados, longe do<br />

Senhor.<br />

Evang. Mc 4, 26-34<br />

Jesus pregava-lhes a palavra de Deus<br />

com muitas parábolas como estas,<br />

conforme eram capazes de entender.<br />

E não lhes falava senão em parábolas.<br />

«A terra produz por si, primeiro<br />

a planta, depois a<br />

espiga, por fim o trigo.»<br />

UM POVO QUE PRODUZA FRUTOS (www.dehonianos.org)<br />

A liturgia do 11º Domingo do Tempo Comum convida-nos a olhar para a vida e<br />

para o mundo com confiança e esperança. Deus, fiel ao seu plano de salvação,<br />

continua, hoje como sempre, a conduzir a história humana para uma meta de vida<br />

plena e de felicidade sem fim.<br />

Na primeira leitura, o profeta Ezequiel assegura ao Povo de Deus, exilado na Babilónia,<br />

que Deus não esqueceu a Aliança, nem as promessas que fez no passado. Apesar<br />

<strong>das</strong> vicissitudes, dos desastres e <strong>das</strong> crises que as voltas da história comportam,<br />

Israel deve continuar a confiar nesse Deus que é fiel e que não desistirá nunca de<br />

oferecer ao seu Povo um futuro de tranquilidade, de justiça e de paz sem fim.<br />

O Evangelho apresenta uma catequese sobre o Reino de Deus – essa realidade<br />

nova que Jesus veio anunciar e propor. Trata-se de um projecto que, avaliado à luz<br />

da lógica humana, pode parecer condenado ao fracasso; mas ele encerra em si o<br />

dinamismo de Deus e acabará por chegar a todo o mundo e a todos os corações.<br />

Sem alarde, sem pressa, sem publicidade, a semente lançada por Jesus fará com<br />

que esta realidade velha que conhecemos vá, aos poucos, dando lugar ao novo<br />

céu e à nova terra que Deus quer oferecer a todos.


TER. 12, Nossa Senhora do Sameiro,<br />

17h30 Rosário, 18h Eucaristia<br />

Ac. Gr. S. António<br />

Avós de José Mesquita e fi lho<br />

João Fernandes Miranda e esposa<br />

Manuel Correia da Silva e esposa<br />

QUI. 14, Não há Eucaristia<br />

SEX. 15, 17h30 Rosário, 18h Eucaristia<br />

António Moreira Machado e família<br />

Augusto Martins, esposa e família<br />

Benjamim Costa Fonseca<br />

Joaquim Silva Pires e família<br />

Jorge Cava<strong>das</strong>, esposa, família e<br />

Agostinho<br />

SÁB. 16, 17h30 Eucaristia<br />

Adelaide Castro e família<br />

Agostinho Manuel, avós e Mário Jorge<br />

Bernardino Martins, esposa e fi lhos<br />

Cristino Domingues dos Santos e<br />

família<br />

Calendário <strong>das</strong> Celebrações<br />

Manuel Oliveira e Silva<br />

Pais e sogros de Maria Emília Pereira<br />

DOM. 17, XI Domingo Comum, 9h30<br />

Eucaristia, com 25º aniversário do<br />

Matrimónio de José Carlos Sousa<br />

Costa e Paula Conceição Antunes<br />

Faria<br />

Secundino Francisco da Silva (aniv)<br />

Fernando Araújo Costa e família<br />

José da Silva Martins, esposa e família<br />

Manuel Martins e família<br />

Maria Adelaide Silva Castro e família<br />

Maria Costa Santos e família<br />

Maria Emília da Costa e Silva e família<br />

Maria Moreira da Costa e marido<br />

Marido e família de Conceição Osório<br />

Noémia Queirós Macedo, marido, fi lho<br />

e família<br />

Pais, avôs e família de Teresa Vasconcelos<br />

Para Reflexão<br />

O Papa dedicou à internet e às redes sociais a sua intenção de oração do mês<br />

de Junho, pedindo que estes espaços virtuais sejam marcados por relações de<br />

respeito e amizade. “Que a Internet não seja um lugar de alienação. Que seja um<br />

lugar concreto, um espaço rico em humanidade. Peçamos juntos para que as redes<br />

sociais não anulem a própria personalidade, mas que favoreçam a solidariedade<br />

e o respeito pelo outro na sua diferença”, refere Francisco, no vídeo divulgado<br />

hoje pela Rede Mundial de Oração do Papa. O ‘Vídeo do Papa’ pode ser visto no<br />

YouTube e nas redes sociais deste projecto, promovido pelos Jesuítas. “A Internet<br />

é um dom de Deus e também uma grande responsabilidade. A comunicação, os<br />

seus lugares, os seus instrumentos trouxeram consigo uma ampliação dos horizontes,<br />

um crescimento, para tantas pessoas. Aproveitemos as possibilidades<br />

de encontro e de solidariedade que as redes sociais oferecem”, defende o Papa.<br />

O director internacional da Rede Mundial de Oração do Papa e do Movimento<br />

Eucarístico Juvenil assinala, em comunicado enviado à Agência ECCLESIA, que<br />

“quase sem dar conta convivemos com as redes sociais, mas muitas vezes, em vez<br />

de funcionarem como um instrumento de verdadeira comunicação e comunhão,<br />

revelam-se um meio de discórdia e desinformação”. Para contrariar esta tendência,<br />

o padre Frédèric Fornos sugere que se faça <strong>das</strong> redes sociais “lugares de humanização,<br />

de abertura ao outro, à sua cultura, à sua tradição religiosa e espiritual,<br />

à sua diferença; lugares de diálogo ao serviço de uma cidadania responsável”.


Agenda<br />

Atendimento / Cartório - Terça-feira, <strong>das</strong> 16h30 às 17h30.<br />

Passeio da Catequese - Realiza-se Sábado, dia 16.<br />

Pensamento da Semana<br />

“Todos nós que recebemos o dom do Espírito Santo devemos invocá-lo com<br />

mais frequência, para que Ele nos guie pela estrada dos discípulos de Cristo, aos<br />

quais é pedido que sejam cristãos em to<strong>das</strong> as circunstâncias e escolhas da vida.”<br />

Papa Francisco<br />

Passeio-Convívio Interparoquial - 08 de Julho<br />

Este ano temos o convite é irmos até Lamego, em concreto ao Santuário de<br />

Nossa Senhora dos Remédios. E com este programa:<br />

Saída de Fradelos-<strong>Vilarinho</strong>.<br />

Paragem em Amarante para pequeno-almoço e visita à Igreja de São Gonçalo.<br />

Descida para a Régua por Mesão Frio.<br />

Chegada ao Santuário de Nossa Senhora dos Remédios.<br />

Celebração da Eucaristia no Santuário de Nossa Senhora dos Remédios.<br />

Almoço do farnel na mata do Santuário.<br />

Tarde de convívio.<br />

Visita guiada à Sé Catedral de Lamego.<br />

Lanche e regresso a casa.<br />

A partir do próximo fim-de-semana (16 de 17 de Junho) já podem fazer as<br />

inscrições antes e depois <strong>das</strong> Eucaristias. Há pessoas a quem está confiada esta<br />

missão, como acontece todos os anos.<br />

Desde já fica o convite aos grupos e movimentos <strong>das</strong> duas paróquias para<br />

colaborarem na tarde recreativa! Era bom que os grupos se empenhassem nesta<br />

tarefa, para que o nosso convívio seja ainda mais um tempo de partilha e alegria.<br />

Façamos esforço para superar algum desinteresse dos anos anteriores.<br />

Por razões de melhor organização, este convívio não se realiza no dia 01 de<br />

Julho, mas sim no dia 08 de Julho. É adiado uma semana.<br />

Estejam atentos a mais informações nos próximos Boletins.<br />

Que todos nos empenhemos na realização dom bom passeio interparoquial!<br />

Faz muita falta estarmos juntos para partilhar as alegrias da vida!<br />

Confissões na nossa Zona Pastoral<br />

Quarta-feira dia 13 em Ribeirão: <strong>das</strong> 9h30 às 12h e <strong>das</strong> 17h às 20h. Quinta-feira<br />

dia 14 em Lousado: <strong>das</strong> 17h30 às 19h30.


Papa pede fim da «bisbilhotice» que mina a paz<br />

O Papa pediu esta semana o fim da “bisbilhotice” que mina a paz nas comunidades<br />

católicas, numa reflexão sobre a acção do Espírito Santo, que gera “obras e<br />

palavras, as palavras boas, que edificam”. “Não as palavras da bisbilhotice, que<br />

destroem”, advertiu, na audiência pública semanal que decorreu na Praça de São<br />

Pedro. Perante milhares de peregrinos reunidos no Vaticano, Francisco prosseguiu<br />

a reflexão sobre o Sacramento do Crisma, realçando que neste se recebe a paz, como<br />

um “dom” que deve ser transmitido aos outros. “Pensem bem: a bisbilhotice não é<br />

uma obra do Espírito Santo, não é uma obra da Igreja, destrói o que Deus faz. Por<br />

favor, evitemos bisbilhotar! De acordo? Sim ou não? Isso”, referiu, num diálogo<br />

com a multidão, que saudou a intervenção improvisada com uma salva de palmas.<br />

Francisco sublinhou que a Confirmação, sacramento que se recebe uma só vez, tem<br />

um dinamismo espiritual que “perdura ao longo do tempo”. “O dom do Espírito<br />

Santo entra em nós e dá frutos, para que nós, depois, o possamos dar aos outros”,<br />

precisou. Com este sacramento, observou o Papa, os católicos são chamados a passar<br />

do “eu” ao “nós” da comunidade cristã e da sociedade, com a “coragem apostólica”<br />

de anunciar o Evangelho com palavras e obras. Deixou votos de que todos os que<br />

foram crismados evitem “enterrar” ou “enjaular” o Espírito Santo e saibam “gastar<br />

a vida por Deus e pelos irmãos”. “Algumas pessoas pensam que a Igreja tem<br />

patrões: o Papa, os bispos, os sacerdotes e os operários, que são os demais. Não! A<br />

Igreja somos todos nós e todos temos a responsabilidade de nos santificarmos uns<br />

aos outros, cuidar dos outros. A Igreja somos nós. Cada um tem o seu trabalho,<br />

mas a Igreja somos todos nós”.<br />

Arcebispo de Braga quer restabelecer o valor do Domingo<br />

O arcebispo de Braga defendeu, na peregrinação arquidiocesana ao Sameiro do<br />

passado Domingo, que tem de ser restabelecido o valor do dia de Domingo e o<br />

seu compromisso cristão. “Uma <strong>das</strong> prioridades pastorais a assumir é a exigência<br />

de criar uma cultura e uma opinião pública capazes de restituir ao Domingo a sua<br />

natureza de dia consagrado ao descanso mas também ao Senhor, com tudo o que<br />

isto implica”. “O cristianismo e a laicidade não são inconciliáveis. São muitos os<br />

problemas a equacionar, mas os cristãos devem dar um contributo para a reorganização<br />

da sociedade, dando-lhe um rosto mais humano e onde o trabalho se coaduna<br />

com to<strong>das</strong> as exigências naturais”, acrescentou D. Jorge Ortiga. O arcebispo<br />

de Braga acrescentou que “Deus precisa de tempo para dar plenitude à vida” e a<br />

família cresce através do “descanso em comum” e do diálogo para se estruturar.<br />

Nesta peregrinação arquidiocesana, D. Jorge Ortiga frisou que a “santidade é para<br />

todos”, citando a última Exortação Apostólica do Papa Francisco. “É um convite<br />

universal e ninguém deve ter medo da santidade pois ela nada tira à vida, antes<br />

lhe dá sentido e alegria. O grande desafio que a sociedade actual coloca à Igreja<br />

diocesana é o do compromisso efectivo no caminho da santidade, sabendo que ela<br />

se realiza na vivência dos pequenos gestos que transformam a vida”, prosseguiu. O<br />

arcebispo primaz considerou a santidade, para leigos e sacerdotes, como a “única<br />

hipótese de mostrar ao mundo o que temos de válido, de diferente e original”.

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