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JORNAL VICENTINO 30.06.2018

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<strong>JORNAL</strong> <strong>VICENTINO</strong><br />

2 GERAL 30 de Junho de 2018<br />

SAÚDE<br />

Calvície feminina:<br />

entenda mais<br />

sobre a doença<br />

Especialista fala sobre a perda significativa de<br />

cabelo, causas e tratamentos<br />

Você sabia que alopecia<br />

androgenética, conhecida<br />

como calvície, também<br />

ameaça a vaidade<br />

feminina? De acordo com<br />

a Sociedade Brasileira do<br />

Cabelo, 50% das mulheres<br />

têm alguma queixa<br />

relacionada à queda de<br />

cabelos.<br />

O dermatologista do<br />

Hospital Dom Alvarenga,<br />

João Vicente Carneiro Felici,<br />

explica que a rarefação<br />

capilar ou queda de<br />

cabelos, popularmente<br />

dita, envolve todo o couro<br />

cabeludo e pode também<br />

ser percebida em<br />

outras regiões do corpo,<br />

por exemplo, pelos pubianos<br />

e axilares.<br />

Segundo o especialista,<br />

as causas comuns em<br />

mulheres podem ocorrer<br />

por hereditariedade, alterações<br />

hormonais após a<br />

puberdade, além da história<br />

familiar que também<br />

influencia. “No início<br />

é denominado eflúvio telógeno,<br />

que significa queda<br />

de cabelo, associandose<br />

ao stress, dano ao couro<br />

cabeludo por auto<br />

agressão, infecção grave,<br />

hipo ou hipertireoidismo,<br />

dietas altamente restritivas<br />

e uso de algumas<br />

medicações”, explica o<br />

dermatologista.<br />

João alerta que sempre<br />

que ocorrer perda de cabelo<br />

significativa deve se<br />

procurar um especialista<br />

para o diagnóstico preciso,<br />

diagnóstico diferencial<br />

e tratamento específico<br />

para a doença. O dermatologista<br />

do Hospital<br />

Dom Alvarenga destaca<br />

ainda que casos persistentes<br />

de queda por mais<br />

de seis meses, podem necessitar<br />

de uma biópsia.<br />

Segundo Felici, é importante<br />

lembrar que a<br />

alopecia tem repercussões<br />

psicoemocionais,<br />

ocasionando sentimentos<br />

negativos, que podem<br />

contribuir para o aumento<br />

do nível de stress. Em<br />

algumas situações, pode<br />

ser necessário o acompanhamento<br />

psicológico<br />

também.<br />

Em relação aos tratamentos,<br />

o médico ressalta<br />

que é necessário excluir<br />

doenças sistêmicas, caso<br />

não haja, há tratamentos<br />

diversos para melhora do<br />

quadro específico e alguns<br />

são curáveis. “Na<br />

alopecia androgenética<br />

feminina, pode ocorrer<br />

hiperandrogenia (distúrbio<br />

endócrino comum das<br />

mulheres) e neste caso,<br />

as pacientes podem se<br />

beneficiar com contraceptivos<br />

orais”.<br />

Para cada uma das causas<br />

há um tratamento específico<br />

.“Tratamentos<br />

mais novos incluem a restituição<br />

cirúrgica, retalhos,<br />

implante capilar, carboxiterapia<br />

e intradermoterapia,<br />

entre outros”. O especialista<br />

lembra que existem<br />

diversos casos de calvície<br />

feminina e alguns são<br />

crônicos, por isso tudo<br />

deve ser acompanhado<br />

por um médico. “A confiabilidade<br />

e a ótima relação<br />

do médico e paciente,<br />

para opção de tratamento,<br />

é muito importante”,<br />

finaliza João Felici.<br />

Os riscos da automedicação durante o inverno<br />

O inverno chegou e,<br />

com ele, problemas de<br />

saúde atormentam a população.<br />

Segundo a OMS,<br />

centenas de milhões de<br />

pessoas sofrem de doenças<br />

e alergias respiratórias<br />

e, nesta época do<br />

ano, estes problemas se<br />

agravam ainda mais<br />

quando somados às gripes,<br />

rinites, sinusites, resfriados<br />

e tosses. A procura<br />

por medicamentos<br />

para ajudar a combater<br />

os incômodos causados<br />

aumenta e, consequentemente,<br />

a automedicação.<br />

Nas drogarias e farmácias<br />

espalhadas por todas<br />

as cidades, existem<br />

inúmeros medicamentos<br />

de venda livre, que são<br />

isentos de prescrição<br />

médica no ato da compra<br />

e, a grande maioria deles,<br />

é adquirida pela população<br />

para combater os<br />

efeitos colaterais de gripes,<br />

problemas respiratórios,<br />

dores de garganta,<br />

sem a procura da orientação<br />

correta de um farmacêutico,<br />

por exemplo.<br />

Com isso, o uso inadequado<br />

destes medicamentos<br />

isentos de prescrição<br />

médica pode ainda<br />

ser mais grave. Estes<br />

medicamentos, em sua<br />

maioria, são uma associação<br />

de analgésicos, antitérmicos<br />

e antialérgicos.<br />

Um bom exemplo é<br />

o uso do Paracetamol.<br />

Essa substância apresenta-se<br />

segura na dosagem<br />

entre 500 a 750 miligramas,<br />

de 6 em 6 horas,<br />

porém, se aliado ao uso<br />

de bebidas alcoólicas e<br />

em concentrações superiores,<br />

pode gerar problemas<br />

no fígado.<br />

A procura de descongestionantes<br />

nasais também<br />

é grande durante o<br />

inverno. Resfriados comuns,<br />

gripes, rinites e sinusites<br />

ocasionam o congestionamento<br />

nasal,<br />

que é um de seus principais<br />

sintomas. Com isso,<br />

o uso abusivo dos descongestionantes<br />

pode<br />

acarretar diversos problemas<br />

de saúde ao paciente.<br />

A utilização deve<br />

ser pré-determinada, por<br />

exemplo, de 4 a 5 dias<br />

com horários estipulados,<br />

mas, em sua maioria,<br />

é utilizado assim que<br />

ocorre o congestionamento<br />

nasal. Esta utilização<br />

constante pode<br />

causar um efeito rebote,<br />

vício na utilização do medicamento<br />

e principalmente<br />

problemas cardíacos.<br />

Existem alternativas<br />

simples para o combate<br />

de alguns sintomas destas<br />

complicações. Febres<br />

durante a gripe e<br />

os congestionamentos<br />

nasais podem ser tratadas<br />

com o aumento da<br />

frequência de banhos frios<br />

para a diminuição da<br />

temperatura do corpo e<br />

o uso de travesseiros<br />

mais altos, levantando a<br />

posição da cabeça, ou a<br />

umidificação do ambiente,<br />

respectivamente,<br />

podem ajudar no combate<br />

a esses sintomas e<br />

evitarem a automedicação.<br />

O uso de analgésico<br />

e antifebril deve ser<br />

feito sob a orientação<br />

do farmacêutico.<br />

PREVISÃO DO TEMPO<br />

CLICK<br />

Sábado<br />

Sol com algumas nuvens.<br />

Não chove.<br />

Domingo<br />

Dia de sol com algumas<br />

nuvens e névoa ao<br />

amanhecer. Noite com<br />

poucas nuvens.<br />

BALNEABILIDADE<br />

MÁX:28 0 CHUVA - 0%<br />

MÍN: 18 0 0 mm<br />

MÁX:25 0 CHUVA - 0%<br />

MÍN: 17 0 0 mm<br />

Batchuayi que conseguiu<br />

atrair todas as<br />

atenções, no jogo entre<br />

Bélgica x Inglaterra,<br />

com uma cena hilária.<br />

Logo após o gol de sua<br />

equipe, o belga pegou a<br />

bola e deu uma 'bicuda'<br />

para estufar as redes.<br />

Porém, a bola foi na trave,<br />

retornou em seu rosto,<br />

e acabou rendendo<br />

uma enxurrada de memes<br />

nas redes.<br />

EXPEDIENTE<br />

Fundado em 15 de fevereiro de 1984<br />

Jornal Vicentino<br />

Fundador: Ricardo Gonçalves Rocha (Rochinha) - (15/02/1984 - 30/03/2005)<br />

São Vicente<br />

Gonzaguinha - Imprópria<br />

Milionários - Imprópria<br />

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Itararé - Própria<br />

Divisa - Própria<br />

Santos<br />

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José Menino - Imprópria<br />

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Boqueirão - Imprópria<br />

Gonzaga - Imprópria<br />

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Real - Própria<br />

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Ricardo A. Veiga Rocha<br />

Diretor de Marketing<br />

Propriedade da Editora Jornal Vicentino Ltda.<br />

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Neide Veiga Rocha<br />

Diretora Presidente<br />

Thadeu Gomes Aguiar<br />

Jornalista Responsável<br />

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