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<strong>expresso</strong> Em foco<br />

13<br />

Insights<br />

Gestão de talentos<br />

agora em tempo real<br />

Conheça nova plataforma desenvolvida pela PwC Brasil para análise de dados sobre capital humano<br />

Qual a relação entre o índice<br />

de acidentes de uma empresa<br />

e cada novo real que ela<br />

decide gastar com prevenção?<br />

Quanto um novo benefício de<br />

previdência contribui para a<br />

retenção de talentos? De que<br />

forma um ajuste no headcount<br />

de uma área específica pode<br />

reduzir as despesas gerais<br />

com horas extras? Essas<br />

são perguntas que a nova<br />

plataforma de Gestão de<br />

Capital Humano da PwC<br />

Brasil pode ajudar a responder<br />

em tempo real na tela do<br />

smartphone do cliente.<br />

Desenvolvida internamente<br />

a partir de meados de<br />

2017 para atender a uma<br />

demanda do mercado<br />

por tecnologia de apoio à<br />

decisão, a ferramenta People<br />

Insights da PwC Brasil foi<br />

apresentada ao líder global<br />

de Data & Analytics (D&A),<br />

Flavio Palaci, e poderá ser<br />

uma opção para o Network<br />

como solução global de<br />

D&A. Ela se baseia nos 308<br />

indicadores de pessoal do<br />

Benchmarking de Capital<br />

Humano, um produto que<br />

a PwC Brasil já oferecia<br />

ao mercado, mas com<br />

periodicidade anual e no<br />

formato de relatório.<br />

A nova versão digital<br />

permite o monitoramento<br />

mensal dos indicadores e<br />

consegue fazer correlações<br />

de informações que antes não<br />

eram possíveis para avaliar<br />

o real impacto da gestão<br />

de pessoas no resultado do<br />

negócio. “Adicionamos uma<br />

camada de automação no<br />

input dos dados e permitimos<br />

que tudo seja visualizado<br />

via smartphone. Além<br />

disso, incluímos recursos de<br />

inteligência artificial para<br />

conseguir fazer análises<br />

Parte da equipe responsável pela plataforma. Da esq. para a dir.: Walter Mossi, Humberto Abrahão, Vivian Kondo, Tomás Roque, Júlio Pires e Paula Maria<br />

preditivas assim que o cliente<br />

tiver uma massa de dados<br />

consistente”, explica o AP<br />

Tomás Roque, Advisory - SP.<br />

A solução faz parte de uma<br />

oferta mais ampla da PwC,<br />

chamada Gestão de Capital<br />

Humano e que se baseia em<br />

três pilares:<br />

• Capacitação –<br />

treinamentos com carga<br />

horária de 16 horas<br />

sobre o que é analytics,<br />

quais são os indicadores<br />

usados e como eles<br />

podem ajudar na gestão.<br />

Já passaram por esse<br />

treinamento mais de<br />

600 profissionais de RH<br />

de empresas de diversos<br />

segmentos. “O objetivo<br />

é capacitá-los para<br />

utilizar os indicadores<br />

na tomada de decisão”,<br />

explica a gerente Paula<br />

Maria Horacio,<br />

Advisory - SP.<br />

• Indicadores<br />

tempestivos – aqui<br />

entram os dados da<br />

ferramenta People<br />

Insights que podem ser<br />

monitorados em tempo<br />

real via smartphone para<br />

ajudar a tomar decisões<br />

e fazer previsões. Nessa<br />

ferramenta absorvemos<br />

todas as características<br />

do Benchmark de Capital<br />

Humano, porém de<br />

forma mensal.<br />

• Benchmarking de<br />

Capital Humano –<br />

permite comparar a<br />

situação da empresa<br />

com o mercado nos<br />

308 indicadores<br />

monitorados. A<br />

metodologia e o banco<br />

de dados por trás<br />

desse trabalho já são<br />

dominados pela firma<br />

há mais de 20 anos, no<br />

PwC Saratoga. Trata-se<br />

do mais robusto banco<br />

de dados do mundo<br />

sobre desempenho de<br />

recursos humanos,<br />

com informações<br />

confidenciais de mais<br />

de 2.600 organizações<br />

internacionais de<br />

diferentes indústrias.<br />

Como resume Tomás, “eu<br />

ensino a ler os indicadores,<br />

a empresa faz uma medição<br />

mensal e no fim do ano ela pode<br />

se comparar com o mercado,<br />

otimizando assim suas ações na<br />

tomada de decisão”.<br />

Para ter acesso às previsões,<br />

a empresa precisa ter um<br />

histórico de 30 meses de<br />

medições dos indicadores. É<br />

uma exigência da tecnologia<br />

de machine learning, pois a<br />

ferramenta aprende com os<br />

dados da empresa a fazer<br />

correlações e estabelecer<br />

causalidades. As empresas que<br />

têm dados históricos podem<br />

carregá-los na ferramenta<br />

para utilizar esse recurso<br />

imediatamente.<br />

Piti Reali

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