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Ideologias de gênero e novas<br />
opções sexuais – História,<br />
ênfases e posicionamento<br />
cristão<br />
1
Um tema pra lá de polemico<br />
❑ Qual é a sua opinião sobre...<br />
• A prática da homossexualidade?<br />
• O movimento LGBT?<br />
• Ideologia de gênero?<br />
❑Você acha que ser contra as práticas LGBT é<br />
discriminação? É um atentado aos direitos humanos?<br />
❑Você concorda com a crítica da mídia de que os<br />
cristãos são homofóbicos e preconceituosos?<br />
❑Você tem coragem de defender publicamente a família<br />
e a união heterossexual?<br />
2
Parada do orgulho gay – liberação total e<br />
pressão social<br />
3
Marcha para Jesus – Fundamentalismo Cristão<br />
4
Confusão e dificuldade para se posicionar<br />
❑ O tema está polarizado na<br />
sociedade (e na igreja!)<br />
❑Há “uma guerra de<br />
fundamentalismos” e uma<br />
“guerra de intolerâncias”<br />
❑Há forte pressão social (mídia<br />
e massas) em favor do gênero.<br />
❑Há imposição política do<br />
gênero (MEC).<br />
❑ Quem ousa se posicionar<br />
publicamente contra é visto<br />
como homofóbico<br />
5
Propósitos desse Estudo<br />
❑ Expor<br />
• Fundamentos históricos e filosóficos da IG.<br />
• Principais ênfases e articuladores da IG e da guerra<br />
contra a família.<br />
• Implantação da IG nos aparelhos políticos<br />
internacionais.<br />
❑Apresentar argumentos que sirvam de ferramentas de<br />
discernimento teológico e ideológico – e que ajudam a<br />
formar opinião.<br />
❑ Fornecer dicas pastorais para lidar com IG e com LGBTS<br />
6
LITERATURA<br />
PEETER, Marguerite A. O gênero:<br />
uma norma política e cultural<br />
mundial. Ferramenta de<br />
discernimento. São Paulo:<br />
Paulus, 2015.<br />
7
LITERATURA<br />
SCALA, Jorge. Ideologia de<br />
gênero. O neototalitarismo e a<br />
morte da família. 2ª ed. São<br />
Paulo: Katechesis, 2015<br />
8
Gênero – Uma palavra, muitos significados<br />
❑ GÊNERO – é uma palavra que existe há muito tempo,<br />
usada no senso comum, entre outros, como sendo um<br />
sinônimo para a palavra sexo.<br />
❑Teorias de gênero (e teorias queer) são teorias<br />
elaboradas por psicanalistas, sociólogos, filósofos da<br />
cultura e feministas de gênero, de acordo com as quais<br />
“a orientação sexual e a identidade sexual ou de gênero<br />
dos indivíduos são o resultado de um constructo social<br />
e que portanto, não existem papéis sexuais essencial ou<br />
biologicamente inscritos na natureza humana, antes<br />
formas socialmente variáveis de desempenhar um ou<br />
vários papéis sexuais.<br />
9
Fundamentação teórica para opções sexuais<br />
tipicamente pós-modernas<br />
❑ A definição de gênero encontrada nas teorias de<br />
gênero e nas teorias queer serve de<br />
fundamentação “científica”:<br />
• Para legitimar a visão e estilo de vida dos<br />
movimentos LGBT, QUEER e similares.<br />
• Para lutar pelos direitos e autonomia da mulher e<br />
minorias LGBT e combater “estereótipos sexistas<br />
(maternidade, a feminilidade, o casamento<br />
heterossexual, a complementaridade do<br />
homem/mulher.<br />
10
Fundamentação teórica para opções sexuais<br />
tipicamente pós-modernas<br />
• Para convenciamento das populações globais,<br />
visando provocar uma “revolução cultural do<br />
gênero” ou uma nova cultura global, favorável aos<br />
pleitos LGBT.<br />
• para convencer políticos a implantarem legislações<br />
favoráveis ao movimento LGBT (a partir da ONU)<br />
11
Tese: Gênero é uma ideologia escondida sob a máscara de<br />
boas causas humanitárias.<br />
Palavra “GÊNERO”<br />
Núcleo ideológico escondido<br />
Manipulação da linguagem !<br />
Significados mais neutros da<br />
palavra usados para<br />
alcançar adesão popular e<br />
consenso global:<br />
❑ Luta contra estupro e<br />
violência contra a mulher.<br />
❑ Programas em favor da<br />
igualdade da mulher.<br />
❑ Direitos humanos (minorias,<br />
igualdade, liberdade de<br />
escolha).<br />
❑ Luta contra violência,<br />
bullying e preconceito.<br />
❑ Defesa da não discriminação<br />
e dos direitos LGBT<br />
12
Nossa tarefa como cristãos é discernir a<br />
vontade de Deus<br />
E não vos conformeis com este<br />
mundo, mas transformai-vos pela<br />
renovação do vosso entendimento,<br />
para que experimenteis qual seja a<br />
boa, agradável, e perfeita vontade de<br />
Deus<br />
Romanos 12.2<br />
13
HISTÓRIA DA IDEOLOGIA<br />
DE GÊNERO<br />
14
Da revolução estudantil ao transhumanismo<br />
pós-gênero da atualidade<br />
15
4 Etapas do Conceito “gênero”<br />
❑ A Conceito “gênero” é resultado de um longo<br />
processo de revoluções filosóficas e culturais do<br />
ocidente.<br />
❑ETAPAS<br />
1. Surgimento e elaboração do conceito por<br />
psiquiatras, psicólogos e psicanalistas americanos<br />
(a partir de 1995)<br />
16
4 Etapas do Conceito “gênero”<br />
• 2. Transferência do conceito para as ciências<br />
sociais nas universodades dos EUA e da França (a<br />
partir de 1960)<br />
• 3. Maturação e transformação do conceito num<br />
projeto sociocultural (anos 1970 = 1980).<br />
17
1) Surgimento e elaboração do conceito por<br />
psiquiatras, psicólogos e psicanalistas americanos<br />
❑ Sexólogo John Money (1921-2006),<br />
Harvard<br />
• Diante de casos de hermafroditismo<br />
– traços biológicos dos 2 sexos – ele<br />
começa a usar a palavra “genero”.<br />
• Gênero é uma “identidade sexual<br />
que não coincide com a identidade<br />
biológica”.<br />
• Famoso por cunhar a expressão<br />
gender role.<br />
18
1) Surgimento e elaboração do conceito por<br />
psiquiatras, psicólogos e psicanalistas americanos<br />
• Distinguiu entre sexo (noção<br />
biológica) e gênero (papel social),<br />
experiências de masculinidade e<br />
feminilidade das pessoas,<br />
sentimentos subjetivos.<br />
• Definição reducionista de pessoa =<br />
corpo + papel social.<br />
• CORPO = determinação animal, pela<br />
qual a pessoa nada pode.<br />
• PAPEL SOCIAL = espaço para usar a<br />
liberdade e determinar a vida.<br />
• É possível escolher uma identidade de<br />
gênero diferente da identidade<br />
biológica (p. ex. homossexualidade)<br />
19
2) Transferência do conceito para as ciências sociais<br />
nas universidades dos EUA e da França<br />
❑ Sociólogo Talcott Parsons (1902-1979)<br />
desenvolve um modelo de família nuclear<br />
em 1955, contendo uma visão integrada<br />
de papéis de gênero”.<br />
• Educação mista na escola (mesmo<br />
conteúdo para rapazes e moças).<br />
• Mesmas carreiras para homens e<br />
mulheres<br />
• Partilha de farefas educativas e trabalhos<br />
domésticos.<br />
20
2) Transferência do conceito para as ciências sociais<br />
nas universidades dos EUA e da França<br />
• Decisões por consenso do casal.<br />
• Considerava a complementaridade<br />
e as diferenças de homem e<br />
mulher como empecilhos para se<br />
falar de igualdade de sexos.<br />
• Defendia uma política de<br />
igualdade dos sexos<br />
21
2) Transferência do conceito para as ciências<br />
sociais nas universidades dos EUA e da França<br />
• 1958 – Criação do Gender Identity<br />
Research Project, que estuda casos<br />
de intersexuais e transexuais no<br />
Centro Médico da Universidade da<br />
Califórnia.<br />
• Psiquiatra Robert Stoller (1925-<br />
1992) introduz o conceito de<br />
identidade sexual, diferente da<br />
identidade biológica, no Congresso<br />
Psicanalítico de Estocolmo, Suécia,<br />
1963.<br />
22
2) Transferência do conceito para as ciências sociais nas<br />
universidades dos EUA e da França<br />
• Psiquiatra Robert Stoller (1925-1992) 1963.<br />
• Gênero = quantidade de masculino e feminino”<br />
presente em cada pessoa<br />
• Defende que os pais e a cultura<br />
importam mais na identidade<br />
sexual de uma criança que suas<br />
características biológicas.<br />
• Identidade Sexual é sentimento<br />
psicológico, independente do<br />
sexo.<br />
• Papel sexual são os estereótipos<br />
culturais masculinos e femininos.<br />
23
3) Maturação e transformação do conceito num<br />
projeto sociocultural (anos 1960-1980)<br />
❑ Forte expansão do conceito a partir da<br />
revolução juvenil (1968).<br />
❑1968 foi o ano louco e enigmático do nosso<br />
século... Deu-se uma espécie de furacão<br />
humano, uma generalizada e estridente<br />
insatisfação juvenil, que varreu o mundo em<br />
todas as direções.<br />
24
3) Maturação e transformação do conceito num<br />
projeto sociocultural (anos 1960-1980)<br />
❑ 1968 foi o ponto de partida para uma série de<br />
transformações políticas, éticas, sexuais e<br />
comportamentais, que afetaram as sociedades da<br />
época de uma maneira irreversível.<br />
❑Seria o marco para os movimentos ecologistas,<br />
feministas, das organizações não-governamentais<br />
(ONGS) e dos defensores das minorias e dos<br />
direitos humanos.<br />
25
3) Maturação e transformação do conceito num<br />
projeto sociocultural (anos 1960-1980)<br />
❑ A partir da revolução<br />
estudantil de 1968...<br />
• Autores influenciados pelo<br />
filósofo existencialista ateu,<br />
francês, Jean Paul Sartre<br />
defendem a ideia de liberar o<br />
indivíduo em si (negando o<br />
que lhe é dado, a realidade da,<br />
as normas dadas), para que ele<br />
possa viver para si, e,<br />
conforme suas próprias opções<br />
e decisões livres.<br />
26
3) Maturação e transformação do conceito num<br />
projeto sociocultural (anos 1960-1980)<br />
❑ A partir da revolução estudantil de 1968...<br />
• Usa-se a palavra gênero como expressão dessa<br />
liberação> eu não preciso ser o que sou<br />
naturalmente (biologicamente e psiquicamente)<br />
ou aquilo que estado ou religião querem me<br />
impor, sem que eu tivesse direito de escolher,<br />
mas posso me autodeterminar livremente m<br />
decidindo minha identidade de gênero.<br />
27
3) Maturação e transformação do conceito num<br />
projeto sociocultural (anos 1960-1980)<br />
❑ Frase famosa de Simone de Beavoir<br />
(1908-1986)<br />
• NÃO NASCE MULHER, TORNA-SE<br />
MULHER<br />
• Família, casamento e maternidade<br />
estão na origem da opressão e<br />
dependência femininas e são um<br />
empecilho para que vivam sua<br />
liberdade.<br />
28
3) Maturação e transformação do conceito num<br />
projeto sociocultural (anos 1960-1980)<br />
❑ Beauvoir defende que a pílula<br />
anticoncepcional liberta as mulheres<br />
para exercerem o domínio de seus<br />
corpos e poderem dispor livremente<br />
deles.<br />
❑Nenhuma mulher deveria ser<br />
autorizada a ficar em casa criando<br />
filhos.... As mulheres não deveriam ter<br />
essa opção exatamente porque, se<br />
existe essa opção, muitas mulheres<br />
optarão por elas. (cit.p.j. Scala, p.67)<br />
29
3) Maturação e transformação do conceito num<br />
projeto sociocultural (anos 1960-1980)<br />
❑ O pensador Freudianomarxista<br />
Herbert Marcuse<br />
(1989-1979), autor do<br />
famoso livro eros e<br />
civilização, defende o<br />
surgimento de uma<br />
sociedade não repressiva –<br />
i. é, que faça das pulsões<br />
sexuais valores políticos<br />
30
3) Maturação e transformação do conceito num<br />
projeto sociocultural (anos 1960-1980)<br />
❑ A feminista britânica Ann Oakley<br />
(1944) em Sex, gender and society<br />
(1972) introduz o termo “gênero” nos<br />
glossários de ciências sociais e o<br />
difunde na cultura anglo-saxã.<br />
❑ O livro tornou-se no Manuel das<br />
feministas de gênero nos EUA nos anos<br />
70.<br />
❑ Defende igualdade dos sexos.<br />
❑ Combate os papéis sociais tradicionais<br />
da mulher.<br />
❑ Difunde que o gênero de uma pessoa<br />
não é algo natural, mas uma opção<br />
social da pessoa – cada um deve<br />
decidir o gênero a que quer pertencer.<br />
31
3) Maturação e transformação do conceito num<br />
projeto sociocultural (anos 1960-1980)<br />
❑Nos anos 1980 são fundados em<br />
várias universidades dos EUA<br />
departamentos de gender studies.<br />
• Principalmente a partir da influência do<br />
pensamento marxista, freudiano e de<br />
filósofos pós-modernos franceses<br />
(michel Foucalult, Jacques Derrida, G.<br />
Deleuze, J. Baudrillard, J-F. Lyotard,<br />
Semone de Beauveoir, Monique Wittig<br />
desenvolve-se uma teoria pósmoderna<br />
de gênero.<br />
32
3) Maturação e transformação do conceito num<br />
projeto sociocultural (anos 1960-1980)<br />
❑LUTA-SE<br />
• Para igualar o tratamento<br />
socioeconômico e político de homens e<br />
mulheres na sociedade.<br />
• Por justiça social através da igualdade<br />
dos sexos.<br />
• Pela aceitação do direito da mulher ao<br />
aborto.<br />
• Por uma redistribuição global do poder<br />
social dos sexos.<br />
33
3) Maturação e transformação do conceito num<br />
projeto sociocultural (anos 1960-1980)<br />
❑Movimentos do feminismo<br />
de gênero defendem:<br />
• Que os homens inventaram a história, a ciência e a<br />
religião para oprimir as mulheres e que as mulheres<br />
devem reelaborá-las para conseguir libertação.<br />
• A autonomia das mulheres (principalmente em<br />
relação aos homens).<br />
• A ruptura com normas sociais tradicionais e o<br />
ensinamento religioso – por serem opressores.<br />
34
3) Maturação e transformação do conceito num<br />
projeto sociocultural (anos 1960-1980)<br />
❑Monique Wittig (1935-2003<br />
• Líder do movimento lésbico na França.<br />
• A partir de 1976, foi uma das primeiras a usar a<br />
teoria de gênero para defender reivindicações<br />
homossexuais.<br />
• Combate o patriarcalismo – o que é principal<br />
inimigo do feminismo – e defende, no lugar dele, a<br />
igualdade de gênero.<br />
35
3) Maturação e transformação do conceito num<br />
projeto sociocultural (anos 1960-1980)<br />
❑Revolta de Sonewall, USA, 1979.<br />
• 1º Gay pride (orgulho gay)<br />
• Movimento de gays e lésbicas ataca a<br />
heteronormatividade, transmitida pela educação e<br />
cultura.<br />
• Crítica à discriminação, exclusão e estigmatização<br />
de práticas homossexuais.<br />
36
3) Maturação e transformação do conceito num<br />
projeto sociocultural (anos 1960-1980)<br />
Importante: a partir dos anos 80 a<br />
distinção entre sexo e gênero começa a<br />
ser considerada consensual por vários<br />
teóricos do gênero, por movimentos<br />
feministas e de homossexuais.<br />
37
3) Maturação e transformação do conceito num<br />
projeto sociocultural (anos 1960-1980)<br />
• SEXO<br />
Natural<br />
Produto de “reprodução<br />
biológica.<br />
Genético, físico, biológico, anatômico,<br />
fisiológico, cromossômico, hormonal.<br />
Imutável, estável, fixo, universal<br />
Objetivo<br />
Interno ao indivíduo<br />
Abordagem setorial<br />
GÊNERO<br />
Social e culturalmente<br />
construído<br />
Produto da “Reprodução<br />
social”<br />
Convencional, social, cultural,<br />
político<br />
Mutável, instável, fluido, efêmero,<br />
variável segundo as épocas e as<br />
culturas.<br />
Subjetivo<br />
Externo ao indivíduo<br />
Holismo<br />
38
Corpo na perspectiva de gênero<br />
• O corpo prende a pessoa a uma<br />
identidade biológica, da qual ela não é<br />
iniciadora (= determinismo biológico).<br />
• Por isso, o corpo é a causa de uma<br />
espécie de escravidão e opressão.<br />
39
Corpo na perspectiva de gênero<br />
• Teorias de gênero são libertadoras, pois<br />
levam a pessoa sempre mais longe na<br />
vontade de ultrapassar seus limites<br />
biológicos por meio de<br />
autodeterminação de sua opção sexual,<br />
independente do corpo (masculino ou<br />
feminino) que possuem.<br />
40
4) Globalização do gênero (anos 90 até hoje)<br />
❑Feminista Judith Buttler,<br />
Gender trouble, 1990.<br />
• Defende que não existe<br />
ligação nenhuma entre<br />
biologia e papel social –<br />
nossa opção sexual não tem<br />
nada a ver com o nosso<br />
corpo biológico.<br />
41
4) Globalização do gênero (anos 90 até hoje)<br />
• O gênero não é o resultado casual do sexo,<br />
nem é aparentemente tão fixo quanto o<br />
sexo. Ele é um estado construído,<br />
radicalmente independentemente do sexo...<br />
Um artifício em flutuação livre, que tem por<br />
consequência que homem e masculino<br />
podem tanto significar um corpo feminino<br />
quanto um corpo masculino e que a mulher<br />
e feminino podem tanto significar um corpo<br />
masculino quanto feminino<br />
42
4) Globalização do gênero (anos 90 até hoje)<br />
• Ser homem ou mulher não é<br />
“algo que se é, mas algo que<br />
se faz”.<br />
43
4) Globalização do gênero (anos 90 até hoje)<br />
❑E como uma pessoa constrói<br />
socialmente seu gênero?<br />
• Desprender-se do sexo como<br />
fato biológico natural.<br />
• Desprender-se de normas dadas<br />
(culturais ou religiosas).<br />
44
4) Globalização do gênero (anos 90 até hoje)<br />
❑Por linguagem performativa ou<br />
autodeterminação i. é: a pessoa<br />
decide por não considerar a<br />
realidade biológica dada como<br />
referência, mas repete a sua<br />
“opção” sexual e ensaia pensar<br />
e viver de acordo com ela – ela<br />
se dá total liberdade de seguir<br />
seus impulsos sexuais.<br />
45
4) Globalização do gênero (anos 90 até hoje)<br />
❑Ético é tudo o que é<br />
tecnicamente realizável<br />
❑Judith Butler propõe a prática<br />
transexual, como maneira<br />
lúdica de praticar a liberdade de<br />
opções sexuais.<br />
46
4) Globalização do gênero (anos 90 até hoje)<br />
Negação<br />
da<br />
realidade<br />
Teoria do gênero Teoria QUEER<br />
SEXO Natural CONSTRUÍDO (Virtual)<br />
GÊNERO CONSTRUIDO CONSTRUIDO<br />
47
4) Globalização do gênero (anos 90 até hoje)<br />
❑Teoria QUEER (“Estranho”, em conflito com o<br />
normal).<br />
• Defende todo o conjunto de identidades sexuais<br />
possíveis: homossexual, lésbica, bissexual,<br />
transsexual, andrógina hermafrodita, travesti, drag<br />
king, drag queen, transformista XX boy, boyz, new<br />
half, shemale, etc.<br />
• Contrários à quaisquer restrições sexual e<br />
favoráveis à pura liberdade de opões<br />
48
4) Globalização do gênero (anos 90 até hoje)<br />
❑Teoria QUEER<br />
• Não visa só a igualdade e a tolerância.<br />
• Quer a desestabilização da identidade sexual das<br />
pessoas (desconstrução do sujeito).<br />
• Trabalha pela desconstrução da ordem social<br />
(normas da sociedade) e criação de uma nova<br />
cultura de gênero nas sociedades pós modernas.<br />
• Possui objetivos sociopolíticos, visando<br />
transformar a cultura das nações, com uso de<br />
influência e pressão política (lobbyies), a fim de<br />
demolir as regras tradicionais e religiosas<br />
49
4) Globalização do gênero (anos 90 até hoje)<br />
50
4) Globalização do gênero (anos 90 até hoje)<br />
❑Teoria QUEER<br />
• David Halperin é um<br />
teórico queer que<br />
defende uma ideia<br />
tipicamente pómoderna<br />
de uma<br />
identidade de gênero<br />
sem essência.<br />
51
4) Globalização do gênero (anos 90 até hoje)<br />
• Quem optou por viver QUEER,<br />
optou por viajar entre os gêneros,<br />
de uma a outro, ao sabor das<br />
circunstâncias, dos encontros, dos<br />
desejos do momento – ele nem<br />
sabe mais direito sua identidade<br />
sexual.<br />
• Por não possuir identidade de<br />
gênero fixa, a pessoa tende a não<br />
ter compromissos nem parceiros<br />
fixos.<br />
52
4) Globalização do gênero (anos 90 até hoje)<br />
❑ A feminista dos EUA, Shulamith<br />
Firestone (1945) é defensora do<br />
PÓS- GÊNERO e quer quebrar a<br />
“tirania da família biológica”:<br />
• Eliminação das classes sociais e dos<br />
sexos.<br />
• Mulheres devem tomar controle da<br />
fertilidade humana, das instituições<br />
sociais de concepção de uma<br />
criança e da educação das crianças<br />
= Revolução feminina<br />
53
4) Globalização do gênero (anos 90 até hoje)<br />
• Diferenças genitais homem/mulher<br />
devem ser irrelevantes.<br />
• A reprodução deve ser artificial e<br />
crianças devem nascer dos 2 sexos.<br />
• A dependência da criança da mãe<br />
deve ser substituída pela<br />
dependência de um pequeno grupo<br />
de pessoas<br />
• Eliminação completa do gênero (=<br />
autodestruição)<br />
54
4) Globalização do gênero (anos 90 até hoje)<br />
❑ Donna Haraway (1944), pós-gênero<br />
e transhumanista, escreveu a cyborg<br />
manifesto: Science, technology and<br />
socialist feminism in the late XX<br />
centrury (1991, bes-seller).<br />
55
4) Globalização do gênero (anos 90 até hoje)<br />
• Libertação da mulher por meio de sua<br />
transformação em organismo pós-biológico e pósgênero.<br />
• Mudança de sexo e indivíduos assexuados.<br />
• Libertação da mulher da função reprodutiva por<br />
meio de úteros artificiais.<br />
• Mulher poderá adquirir conhecimentos e fazer<br />
downloads em seu cérebro<br />
• A libertação do gênero e do sexo será completa<br />
quando a mulher viver em espaço virtuais e<br />
cibernéticos.<br />
56
Como o gênero está se<br />
tornando em norma<br />
política mundial<br />
57
O PAPEL DA ONU<br />
• Após a queda do muro de Berlim (1989) e início da<br />
era da globalização, a ONU tomou a iniciativa de<br />
construir um novo consenso global sobre normas,<br />
valores e prioridades de cooperação internacional.<br />
• Isso aconteceu através de conferências<br />
internacionais entre 1990 e 1996.<br />
• Por influência de feministas do gênero, que atuavam<br />
em parceria operacional com órgãos da ONU, a ONU<br />
acolheu, em seus documentos, novos conceitos e<br />
padrões, e o gênero é um deles.<br />
58
4ª Conferência Internacional da Mulher, Pequim,<br />
1995<br />
• Acontece a introdução do conceito de<br />
“gênero” e da “igualdade dos sexos” nos<br />
documentos<br />
• Uma vez aprovados os documentos, fala-se<br />
que há um consenso global sobre esse<br />
tema.<br />
• A visão aprovada deve ser implantada nos<br />
países membro da ONU.<br />
59
4ª Conferência Internacional da Mulher, Pequim,<br />
1995<br />
❑ Poderosas ONGs ajudam a ONU (Anistia<br />
Internacional, Planejamento Familiar Internacional,<br />
Organização para o desenvolvimento da Mulher,<br />
Greenpeace...)<br />
• Essa rede chama-se de governança mundial, e é<br />
mais poderosa que muitos governos.<br />
• Incontáveis ONGs e entidades e movimentos<br />
assumem o discurso nos países membro e a nova<br />
visão vai se impondo.<br />
60
4ª Conferência Internacional da Mulher, Pequim,<br />
1995<br />
61
A Negociação Ocorrida em Pequim<br />
• Houve muitas controvérsias sobre a inclusão da<br />
palavra gênero nos documentos de Pequim.<br />
• Para conseguir aprovar o uso da palavra, os seus<br />
defensores optaram por não definir o conceito<br />
(estratégia de manipulação).<br />
• A maioria dos governantes interpretou a palavra<br />
“gênero” no sentido gramatical tradicional e não<br />
viu problemas no seu uso<br />
62
A Negociação Ocorrida em Pequim<br />
• Como a palavra foi<br />
usada para promover o<br />
desenvolvimento<br />
integral da mulher, a<br />
inclusão da palavra foi<br />
aprovada.<br />
• Depois de aprovado, o<br />
termo foi “preenchido”<br />
em seu significado a<br />
partir da ideologia de<br />
“gênero”.<br />
63
O texto do documento de Pequim<br />
• Gênero corresponde aos atributos sociais e (às)<br />
oportunidades associadas ao fato de ser homem<br />
ou mulher e às relações entre mulheres e<br />
homens, entre moças e rapazes, como também às<br />
relações entre mulheres e às relações entre<br />
homens. Esses atributos, oportunidades e<br />
relações são socialmente construídos e<br />
aprendidos no curso do processo de socialização.<br />
Eles são específicos de certos contextos e épocas<br />
e mutáveis.<br />
64
A Negociação Ocorrida em Pequim<br />
• Gênero é construção social e inclui interpretação<br />
homossexual e queer heteronormativa.<br />
• Essa linguagem e definição tornam possível<br />
atacar politicamente a heteronormatividade.<br />
• Todos os programas, fundos e agências<br />
normativas da ONU assume a linguagem!<br />
65
Mudança de linguagem nos governos<br />
❑ A partir da adoção do conceito de gênero pela<br />
ONU e ONGs, há uma ruptura com a linguagem<br />
tradicional, usada até então.<br />
• Na Declaração de Direitos Humanos (homens,<br />
mulheres, cônjuges, pais, mães, marido, mulher).<br />
• Na Carta Internacional de Direitos, que<br />
reconhece a família de um homem e uma<br />
mulher e o casamento como a união estável.<br />
66
Mudança de linguagem nos governos<br />
❑Desde Pequim, a linguagem do “gênero” foi<br />
se impondo politicamente em nível<br />
internacional, nacional e local.<br />
❑ A ONU exerce pressão sobre paísesmembro<br />
e culturas e impõe o conceito<br />
globalmente, promovendo uma<br />
transformação cultural em favor da ética<br />
do gênero.<br />
67
Mudanças nas Políticas Públicas e nas Leis<br />
❑Desde Pequim, as políticas implantadas<br />
a partir da ONU priorizam a igualdade<br />
de gênero, a promoção e emancipação<br />
da mulher e seus direitos.<br />
• Gender mainstreaming – integração<br />
da dimensão do gênero ou tendência<br />
dominante do gênero<br />
68
Mudança de linguagem nos governos<br />
❑A mulher deve ter oportunidades iguais aos<br />
homens, acesso igual aos postos de decisão,<br />
aos recursos, à educação, à informação, ao<br />
salário.<br />
❑Há uma luta contra a violência contra a<br />
mulher e a discriminação.<br />
❑Nos países em que tais políticas são<br />
implantadas, há uma deterioração da família,<br />
educando-se os cidadãos do mundo em<br />
favor do gênero!<br />
69
Lobbies LGBT mundo afora<br />
❑Grupos LBT influenciam a mídia, a opinião<br />
pública e os governos – quem foge da<br />
norma, é criticado!<br />
❑Combatem à heteronormatividade e a<br />
discriminação de LGBTs, em nome da defesa<br />
dos direitos humanos.<br />
❑Tentam mover a opinião pública e os<br />
governos a aceitarem, valorizarem e<br />
legalizarem os estilos de vida LGBT, sem<br />
considerarem culturas e crenças<br />
70
Lobbies LGBT mundo afora<br />
❑Igualdade de direitos homossexuais já é<br />
prioridade política em vários países, bem<br />
como a criminalização da homofobia (Brasil<br />
PL 122).<br />
❑Vendem a ideia de que a adoção do “gênero”<br />
é a solução para superar a violência contra a<br />
mulher e a homofobia, e estabelecer direitos<br />
iguais para toso<br />
71
Gênero nos Ministérios da Educação<br />
❑Em vários países – e muito intensamente no BRASIL – os<br />
Ministérios de Educação<br />
• Revisaram seus livros de educação<br />
• Promovem sensibilidade de gênero<br />
72
Gênero nos Ministérios da Educação<br />
• Introduziram o tema da orientação sexual e<br />
da identidade sexual nos currículos das<br />
escolas, e ali é associado a um direito<br />
73
Gênero nos Ministérios da Educação<br />
• Livros escolares desconstroem<br />
estereótipos masculino e feminino<br />
74
Gênero nos Ministérios da Educação<br />
• Banheiros da<br />
Diversidade<br />
• Tentaram(e<br />
conseguiram)<br />
implantar ideologia<br />
de gênero através dos<br />
Planos Estaduais e<br />
Municipais de<br />
Educação<br />
75
O Papel Internacional da “ONU Mulheres”<br />
76
O Papel Internacional da “ONU Mulheres”<br />
• Auxilia a ONU na implantação política da<br />
igualdade de gênero.<br />
• Mede o desempenho dos programas<br />
internacionais.<br />
• Exerce pressão.<br />
• Fiscaliza.<br />
• RESUMO: A linguagem do gênero está se<br />
tornando em norma política internacional.<br />
• A maioria das pessoas aceita por ingenuidade,<br />
simpatia, influência da mídia, moda,<br />
conformismo...<br />
77
Projeto de Lei da saúde e dos direitos<br />
sexuais e reprodutivos – Jean Wyllys<br />
78
O Controverso Projeto de Lei 122/2006<br />
• PL 122 iria definir os crimes resultantes de<br />
preconceito de raça ou de cor e equiparar<br />
homofobia ao racismo.<br />
• Houve muitas manifestações públicas contra o PL<br />
122<br />
• FOI ARQUIVADO...<br />
79
Núcleo Ideológico do “gênero”<br />
• Conceito “gênero” é resultado de<br />
um longo processo de revolução<br />
filosófica e cultural do ocidente<br />
80
Núcleo Ideológico do “gênero”<br />
• O Conceito foi desenvolvido e aprimorado<br />
com ideias do maniqueísmo, naturalismo,<br />
deísmo, laicismo, marxismo, niilismo,<br />
freudismo, existencialismo ateu,<br />
feminismo militante, militância queer,<br />
pensadores pós-humanistas.<br />
• IG é uma “pseudoantropologia feminista,<br />
com pretensões à ‘reengenharia social’<br />
planetária”, que quer a “completa<br />
eliminação das diferenças sexuais nos seres<br />
humanos como pressuposto para um ‘novo<br />
mjndo” – Jorge Scala<br />
81<br />
Núcleo Ideológico escondido<br />
A VERDADEIRA INTENÇÃO
Avaliação Crítica da<br />
Ideologia de Gênero<br />
82
A crítica de uma feminista antifeminista<br />
❑Camile Paglia deu em 2015 uma<br />
entrevista no programa “Roda<br />
Viva internacional”:<br />
• https://www.youtube.com/wat<br />
ch?v=KIYR1isM208<br />
• Ela faz uma diagnose trágica da<br />
cultura ocidental e anuncia a<br />
decadência cultural do<br />
ocidente.<br />
83
A crítica de uma feminista antifeminista<br />
• Mesmo sendo feminista e até<br />
ateia, sem religião, ela propõe a<br />
revisão do feminismo por<br />
promover a decadência cultural<br />
e a destruição de valores que<br />
promovem a perpetuação da<br />
cultura.<br />
84
A crítica de uma feminista antifeminista<br />
• Critica o feminismo por não<br />
levar a biologia à sério e por<br />
negar a realidade empírica.<br />
• Defende o valor das religiões, o<br />
valor da heterossexualidade, o<br />
valor de educar meninos como<br />
meninos e meninas como<br />
meninas.<br />
85
Manipulação linguística e abstraçao<br />
• “O vocábulo ‘gênero’ designa uma<br />
realidade indentificável, mas é uma<br />
fabricação intelectual, sem ancoragem<br />
na realidade – uma abstração... Uma<br />
teoria pura” Marguerite A. Peeters<br />
• As “palavras têm gênero (e não sexo),<br />
enquanto que os seres vivos têm sexo<br />
(e não gênero” Jorge Scala<br />
Núcleo Ideológico escondido<br />
Manipulação Linguística<br />
86
O assunto “gênero” Não é consenso Global<br />
nem foi debatido, mas está sendo imposto<br />
• “O pretenso conteúdo da norma mundial do<br />
gênero não foi submetido a debate<br />
democrático aberto: declarou-se um<br />
‘consenso’, sem que o conceito tivesse sido<br />
definido. ... Esse processo distorce os<br />
princípios básicos da democracia. É fácil<br />
perceber aí coerção e manipulação”<br />
(Marguerite Peeters<br />
87
Imposição intolerante de ética e valores<br />
• “A pós-modernidade se apresenta como<br />
‘indulgente’ ou ‘flexível’ (soft), informal,<br />
aberta, tolerante, consensual, (Mas) ela<br />
mostra de fato que é, na verdade, dura,<br />
fechada e sectária. Essa ética que celebra a<br />
liberdade de escolha, mais que qualquer<br />
outro valor,impõe sua interpretação da<br />
‘livre escolha’ ” (Marguerite Peeters<br />
88
Negação da realidade, do senso comum e da biologia<br />
• Ao isolar e separar a identidade de gênero da identidade<br />
biológica – como se o corpo biológico fosse algo que se<br />
deixasse separar do EU e da psique da pessoa – as IG<br />
entram em contradição com a fenomenologia da vida e<br />
com os conhecimentos que temos da biologia.<br />
89
Negação da realidade, do senso comum e da biologia<br />
• Fenomenologicamente,<br />
cada pessoa já nasce<br />
como menino ou<br />
menina antes que<br />
alguém a ensine ou a<br />
eduque e antes que ela,<br />
como ser livre e<br />
responsável, decida<br />
algo sobre a vivência de<br />
sua sexualidade<br />
90
Negação da realidade, do senso comum e da biologia<br />
• Uma pessoa cresce saudável quando se<br />
desenvolve de modo coerente com sua<br />
herança biológica<br />
91
Esvaziamento da compreensão universal e cristã de<br />
“homem” e “mulher”<br />
• IG negam a natureza humana tal<br />
qual criada por Deus, e tentam<br />
“desessencializar a ideia de homem<br />
e mulher”, ao afirmar que “não<br />
existe o homem ‘natural’ ou a<br />
mulher ‘natural’” (Jorge Scala)<br />
• IG quer seres humanos polimorfos<br />
e que todos modos de relação<br />
sexual tenham igual, valor, mas o<br />
corpo humano não foi, em sua<br />
biologia projetado para tal.<br />
92
Destruição da família e do papel dos pais<br />
• Teorias de gênero relativizam a polarização e mútua<br />
complementaridade do ser hoem e do ser mulher em sua<br />
relevância para o convívio sexual e para a educação de<br />
filhos (cf. Kit Gay do MEC)<br />
93
Destruição da família e do papel dos pais<br />
• Mas há incontáveis pesquisas que mostram: Nossos<br />
filhos, meninos e meninas, precisam urgentemente da<br />
presença, da referência, do amor e da aceitação tanto<br />
do pai quanto da mãe para serem felizes e crescerem<br />
saudáveis!<br />
94
TIPOS DIFERENTES DE GÊNEROS NO BRASIL<br />
MASCULINO:<br />
Homem que gosta de ter relação<br />
afetiva e sexual apenas com<br />
mulher.<br />
95
TIPOS DIFERENTES DE GÊNEROS NO BRASIL<br />
FEMININO<br />
Mulher que gosta de ter<br />
relacionamento afetivo e sexual<br />
apenas com homem<br />
96
TIPOS DIFERENTES DE GÊNEROS NO BRASIL<br />
TRANSHOMEM<br />
É a pessoa que nasceu no sexo<br />
feminino, mas tem sentimento de<br />
pertencimento total ou parcial pelo<br />
gênero masculino, a ponto de sentir<br />
necessidade de ser reconhecido<br />
sexualmente como homem<br />
97
TIPOS DIFERENTES DE GÊNEROS NO BRASIL<br />
TRANSMULHER<br />
É a pessoa que geneticamente<br />
nasceu homem e foi culturalmente<br />
designada como tal ao<br />
desenvolver, mas que em algum<br />
momento da vida, percebeu-se<br />
como mulher.<br />
98
TIPOS DIFERENTES DE GÊNEROS NO BRASIL<br />
TRAVESTI<br />
Na maioria de suas expressões, a travestilidade se<br />
manifesta em pessoas designadas homens no<br />
nascimento, mas que objetivam a construção do<br />
feminino, através de suas roupas e podendo incluir<br />
ou não procedimento estéticos e cirúrgicos. Ele pode<br />
sentir-se atraído tanto por homens como por<br />
mulheres e por outras travestis. Ser travesti não<br />
determina a orientação do desejo sexual da pessoa<br />
99
TIPOS DIFERENTES DE GÊNEROS NO BRASIL<br />
TRANGÊNERO<br />
Transgênero é um termo abrangente e engloga<br />
grupos diversificados de pessoas que tem em<br />
comum a não identificação com seu<br />
nascimento. Esses grupos não são<br />
homogêneos dado que a não identificação<br />
com o gênero de nascimento se dá em graus<br />
diferenciados e refletem realidades diferentes.<br />
100
TIPOS DIFERENTES DE GÊNEROS NO BRASIL<br />
HOMEM TRANSEXUAL<br />
É o transexual que foi biologicamente<br />
designado mulher ao nascer, mas se<br />
identifica cmo sendo do sexo e gênero<br />
masculinos.<br />
101
TIPOS DIFERENTES DE GÊNEROS NO BRASIL<br />
MULHER TRANSEXUAL<br />
É a pessoa que se identifica como sendo<br />
do sexo e gênero femininos, embora<br />
tenha sido geneticamente – e<br />
oficialmente, pelos pais, identificado<br />
quando do nascimento, designada como<br />
pertencente ao sexo masculino<br />
102
TIPOS DIFERENTES DE GÊNEROS NO BRASIL<br />
PESSOA TRANSEXUAL<br />
Homens ou mulheres transexuais fazem<br />
ou pretendem fazer uma transição de seu<br />
sexo de nascimento para o sexo oposto (o<br />
sexo alvo) com alguma ajuda médica para<br />
seu corpo. A expressão estereotipada é a<br />
de uma mulher presa em um corpo<br />
masculino ou vice-versa.<br />
103
TIPOS DIFERENTES DE GÊNEROS NO BRASIL<br />
MULHER TRANS<br />
O caso trans é mais complexo. Diferente<br />
dos homossexuais, pessoas trans<br />
desenvolvem suas preferências sexuais a<br />
partir dos 3 anos de idade. Não tem<br />
consciência de pênis, vagina ou sexo, mas<br />
sabem que são meninas ou meninos.<br />
104
TIPOS DIFERENTES DE GÊNEROS NO BRASIL<br />
HOMEM TRANS<br />
É o mesmo caso das mulheres trans.<br />
105
TIPOS DIFERENTES DE GÊNEROS NO BRASIL<br />
NEUTRO<br />
O estado de ser nem macho, nem fêmea<br />
pode ser entendido em relação do sexo<br />
biológico do indivíduo, ao seu papel de<br />
gênero, a identidade de gênero, ou a<br />
orientação sexual. Em algumas culturas<br />
podem se identificar como um terceiro<br />
sexo, entre o masculino e o feminino.<br />
106
TIPOS DIFERENTES DE GÊNEROS NO BRASIL<br />
SEM GÊNERO<br />
Pessoas neutróis podem descrever-se a si<br />
mesmas como sem gênero, nem homem,<br />
nem mulher ou andróginas e<br />
possivelmente agender (uma identidade<br />
sendo descrita como a falta de gênero).<br />
107
TIPOS DIFERENTES DE GÊNEROS NO BRASIL<br />
CROSS GENDER<br />
São personagens criados por artistas<br />
permoformáticos que se travestem fantasiandose<br />
cômica ou exageradamente com o intuito<br />
geralmente profissional artístico. Chama-se DRAG<br />
QUEEN a pessoa que se veste com roupas<br />
exageradas femininas estilizadas. Chama-se DRAG<br />
KING a pessoa que se veste como homem. Eles<br />
também podem ter qualquer orientação sexual.<br />
108
TIPOS DIFERENTES DE GÊNEROS NO BRASIL<br />
PESSOA MTF<br />
É o período pelo qual uma pessoa passa no<br />
momento em que se submente a tratamentos<br />
hormonais e cirúrgicos para paulatinamente<br />
transformar suas características primárias e<br />
secundárias na do sexo desejado.<br />
109
TIPOS DIFERENTES DE GÊNEROS NO BRASIL<br />
PESSOA FTM<br />
É um homem transexual designado como mulher<br />
no nascimento e transacionando-se para homem.<br />
O objetivo da transição de gênero é adequar o<br />
sexo biológico ao sexo mental.<br />
110
TIPOS DIFERENTES DE GÊNEROS NO BRASIL<br />
Desordem do desenvolvimento sexual -<br />
Intersex<br />
Geralmente se refere a alguém cujos<br />
cromossomos, gônadas (ou seja, ovários e<br />
testículos), perfis hormonais, e anatomia não<br />
estão de acordo com o que se espera do corpo<br />
típico nem de homens ou de mulheres.<br />
111
TIPOS DIFERENTES DE GÊNEROS NO BRASIL<br />
DESORDEM DO DESENVOLVIMENTO SEXUAL -<br />
INTERSEX<br />
O termo intersex basicamente substituiu o termo<br />
“hermafrodita” para se referir a seres humanos<br />
Algumas condições intersex são aparentes no<br />
nascimento, enquanto outras são percebidas<br />
durante a puberdade ou ainda depois (se<br />
percebidas). Alguns indivíduos não usam mais<br />
o termo “condições intersex” e preferem em<br />
seu lugar “desordens de desenvolvimento<br />
sexual”.<br />
112
IDEOLOGIA DE ESPÉCIES<br />
ANIMAIS EM CORPOS HUMANOS<br />
Agora também temos o caso de pessoas que se<br />
dizem ser animais, invertebrados e outros do tipo,<br />
mas que nasceram em corpo humano, masculino<br />
ou feminino. Na Inglaterra hoje temos mais de 10<br />
mil pessoas que vivem como cachorros ou gatos.<br />
113
IDEOLOGIA DE ESPÉCIES<br />
NANO A GAROTA QUE VIVE COMO UM GATO<br />
114
IDEOLOGIA DE ESPÉCIES<br />
Este homem de 78 anos, chamado Tom Leppard, possui<br />
mais de 90% do corpo tatuado e se assemelha a um<br />
Leopardo. Ele viveu mais de 20 anos emuma cabana no<br />
meio do mato, sem janelas e sem cama. Vida selvagem de<br />
verdade! Haja coragem!<br />
115
IDEOLOGIA DE ESPÉCIES<br />
Dennis Avner, conhecido como Homem Gato, desde os 23<br />
anos aderiu a transformações corporais para se parecer com<br />
um felino. Além de cerrar os dentes para ficar pontiagudos,<br />
ele fez cirurgia ocular, alterou o formato das orelhas, lábios<br />
e nariz, além de piercings no formato do bigode de gatos.<br />
116
IDEOLOGIA DE ESPÉCIES<br />
Erik Sprague, o Homem Lagarto, é um performista<br />
americano que modificou o seu corpo para se parecer com<br />
um lagarto. Ele implantou chifres na testa, bifurcou a língua,<br />
cerrou os dentes e tatuou o seu corpo com escamas verdes,<br />
além de piercings.<br />
117
IDEOLOGIA DE ESPÉCIES<br />
PESSOAS QUE VIVEM VESTIDAS COMO CACHORROS<br />
118
IDEOLOGIA DE ESPÉCIES<br />
PESSOAS QUE VIVEM VESTIDAS COMO CACHORROS<br />
119
Convicções cristãs a partir da Bíblia<br />
• Relatos bíblicos de criação: Deus criou o<br />
homem e mulher à sua imagem (Gn 1.26-<br />
28), com o propósito de estabelecerem<br />
cultura através da constituição de famílias.<br />
• Livro de Cantares: Polaridade<br />
homem/mulher e erotismo saudável.<br />
• Jesus confirma a visão dos relatos de ciração<br />
do AT e a normalidade do casamento<br />
heterossexual monogâmico.<br />
120
Convicções cristãs a partir da Bíblia<br />
• A normalidade da criação de Deus é que o<br />
ser humano nasce como homem e mulher e<br />
com uma identidade sexual masculina e<br />
feminina biológica, psicológica e<br />
geneticamente dada.<br />
• A Bíblia confirma a polaridade e mútua<br />
complementaridade de homem e mulher<br />
como pressuposto para a continuidade da<br />
vida e da cultura.
Convicções cristãs a partir da Bíblia<br />
• Práticas homossexuais são<br />
antinaturais e vistas como<br />
pecado<br />
Antigo Testamento<br />
Gênesis 19.5<br />
Chamaram Ló e lhe disseram: "Onde estão os<br />
homens que vieram à sua casa esta noite? Traga-os<br />
para nós aqui fora para que tenhamos relações com<br />
eles"
Convicções cristãs a partir da Bíblia<br />
Antigo Testamento<br />
Levíticos 18.22<br />
"Não se deite com um homem como quem se<br />
deita com uma mulher; é repugnante.<br />
Levítico 20,13<br />
"Se um homem se deitar com outro homem<br />
como quem se deita com uma mulher, ambos<br />
praticaram um ato repugnante. Terão que ser<br />
executados, pois merecem a morte.
Convicções cristãs a partir da Bíblia<br />
Antigo Testamento<br />
Juízes 19.22<br />
Quando estavam entretidos, alguns vadios da<br />
cidade cercaram a casa. Esmurrando a porta,<br />
gritaram para o homem idoso, dono da casa:<br />
"Traga para fora o homem que entrou em sua<br />
casa para que tenhamos relações com ele!"
Convicções cristãs a partir da Bíblia<br />
Novo Testamento<br />
Romanos 1.22-27<br />
22 Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos<br />
23 e trocaram a glória do Deus imortal por<br />
imagens feitas segundo a semelhança do<br />
homem mortal, bem como de pássaros,<br />
quadrúpedes e répteis.
Convicções cristãs a partir da Bíblia<br />
Novo Testamento<br />
Romanos 1.22-27<br />
24Por isso Deus os entregou à impureza sexual,<br />
segundo os desejos pecaminosos do seu coração,<br />
para a degradação do seu corpo entre si.<br />
25Trocaram a verdade de Deus pela mentira, e<br />
adoraram e serviram a coisas e seres criados, em<br />
lugar do Criador, que é bendito para sempre.<br />
Amém.
Convicções cristãs a partir da Bíblia<br />
Novo Testamento<br />
Romanos 1.22-27<br />
26Por causa disso Deus os entregou a paixões<br />
vergonhosas. Até suas mulheres trocaram suas<br />
relações sexuais naturais por outras, contrárias à<br />
natureza.<br />
27Da mesma forma, os homens também abandonaram<br />
as relações naturais com as mulheres e se inflamaram<br />
de paixão uns pelos outros. Começaram a cometer<br />
atos indecentes, homens com homens, e receberam<br />
em si mesmos o castigo merecido pela sua perversão.
Convicções cristãs a partir da Bíblia<br />
Novo Testamento<br />
1 Coríntios 6.9-11<br />
9Vocês não sabem que os perversos não herdarão o<br />
Reino de Deus? Não se deixem enganar: nem<br />
imorais, nem idólatras, nem adúlteros, nem<br />
homossexuais passivos ou ativos,<br />
10nem ladrões, nem avarentos, nem alcoólatras,<br />
nem caluniadores, nem trapaceiros herdarão o Reino<br />
de Deus.
Convicções cristãs a partir da Bíblia<br />
Novo Testamento<br />
1 Coríntios 6.9-11<br />
11 Assim foram alguns de vocês. Mas vocês foram<br />
lavados, foram santificados, foram justificados no<br />
nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito de nosso<br />
Deus.<br />
Os cristãos de Corinto deixaram para trás práticas<br />
homossexuais após aceitarem o evangelho, pois ele<br />
possibilita um novo estilo de vida, adequado à<br />
vontade de Deus
Criaturas “móbile” e seres “sistêmicos” – Contra o<br />
dualismo antropológico de espírito contra corpo<br />
A Bíblia possui uma visão<br />
integral do ser humano – Ele<br />
não apenas tem corpo, alma e<br />
espírito, mas ele é a união<br />
indissolúvel de corpo, alma e<br />
espírito, como homem e como<br />
mulher.
Criaturas “móbile” e seres “sistêmicos” – Contra o<br />
dualismo antropológico de espírito contra corpo<br />
Ao separar a identidade de<br />
gênero (espírito) da<br />
identidade biológica (corpo),<br />
IG defende uma antropologia<br />
dualista e separa corpo e<br />
espírito – isso é tentar separar<br />
o inseparável!
Sobre a autonomia e a liberdade que levam ao<br />
desprezo do corpo<br />
Será que ensinar às pessoas que elas<br />
possuem um “eu” tão autônomo, que tem<br />
o direito de fazer o que quiser com “o”<br />
corpo, que sempre é o “seu próprio”<br />
corpo, não e, no fundo, um convite à<br />
autodestruição, que afetará<br />
negativamente a vida dessa pessoa como<br />
um todo?
Conclusão: Ficar fora do quadro Ideológico<br />
• Não utilizar a linguagem do gênero,<br />
mas a tradicional, do sexo.<br />
• Não deixar-se intimidar pelo poder da<br />
governança mundial.<br />
• Perceber que IG traz a decadência da<br />
família e da cultura e traz alienação,<br />
destruição e empobrecimento.
Conclusão: Ficar fora do quadro Ideológico<br />
• Não permitir que outros formatem<br />
nossa opinião.<br />
• Fugir do binarismo dualista de gênero<br />
e redescobrir a estrutura triúna da<br />
pessoa e do amor.
Conclusão: Ficar fora do quadro Ideológico<br />
• Abandonar uma visão laica e ideológica<br />
de igualdade e retornar ao paradigma<br />
do amor.<br />
• Abrir-nos para acolher o ministério de<br />
Deus, revelado em Cristo, onde<br />
encontramos o propósito original e<br />
atual do criador para nossas vidas!
QUESTÕES PASTORAIS<br />
136
PARA AJUDAR<br />
• Regra básica: Nunca discriminar,<br />
sempre acolher a pessoa.<br />
• Conhecer as pessoas e sua história.<br />
Relacionar-se e aprender a diferenciar<br />
entre as pessoas e suas ideias e<br />
práticas de vida.
PARA AJUDAR<br />
• Entender que há muito mais pessoas<br />
que pensamos com crises sérias de<br />
identidade de gênero, sem que o<br />
desejassem.<br />
• Diferenciar entre essa pessoas e<br />
adeptos das ideologias IG<br />
• Jesus Cristo nos aceita como somos,<br />
mas não nos deixa como somos!
Há várias causas para pessoas que lutam<br />
na definição de sua identidade sexual<br />
❑ Causas psicológicas surgidas ao longo<br />
da biografia: Incidentes ou transtornos<br />
no desenvolvimento psicológico, nas<br />
relações afetivas com pais e<br />
tendências comportamentais<br />
desenvolvidas pela própria pessoa<br />
podem causar distúrbio de identidade<br />
sexual na infância e/ou adolescência.
Há várias causas para pessoas que lutam<br />
na definição de sua identidade sexual<br />
• Tese defendida por muitos psicólogos e<br />
psiquiatrias hoje, não cristãos<br />
• Psicólogos e psiquiatras cristãos<br />
tendem a ver aqui as principais causas<br />
da homossexualidade e fazem<br />
abordagens terapêuticas para auxiliar a<br />
pessoa a definir sua identidade sexual.
Há várias causas para pessoas que lutam<br />
na definição de sua identidade sexual<br />
• Infelizmente essa ajuda terapêutica foi<br />
estigmatizada e vem sendo rejeitada<br />
pelo lobby gay como cura gay<br />
• Como porém, ajudar alguém que<br />
sinceramente deseja abandonar um<br />
estilo de vida homossexual?
Existe gene gay? Existe causa genética?<br />
• Não há consenso entre os especialistas, e a<br />
discussão está ideologicamente<br />
comprometida.<br />
• Quem defende a origem genética, quer<br />
legitimar a opção e a prática LGBT.<br />
• Biblicamente falando, mesmo que também<br />
houvesse causas genéticas para a<br />
homossexualidade, ela não estaria<br />
simplesmente legitimada.<br />
• Por que não deixamos de tratar anomalias ou<br />
doenças genéticas?
Pratica homossexual por adesão cultural ou<br />
experimentação<br />
• Boa parte – provavelmente a maior parte – de<br />
pessoas que possuem práticas LGBT não<br />
possuíam necessariamente alguma crise de<br />
identidade sexual, mas, acabaram aderindo a tais<br />
práticas por conta do ambiente cultural pósmoderno,<br />
que é favorável.<br />
• Já que não é proibido, experimentam...<br />
• Optam por um estilo de vida e práticas sexuais<br />
LGBT e acabam gostando e se prendendo a esse<br />
estilo de vida.<br />
• IG são, nesse sentido, causadoras de uma<br />
verdadeira confusão de gênero sem tamanho.
É necessário diferenciar tendências e práticas<br />
homossexuais como opção de vida<br />
❑ Se uma pessoa está com crises de identidade<br />
sexual, lutas com tendências ou desejos<br />
homossexuais ela não deve ser vista do mesmo<br />
modo como alguém homossexual praticante.<br />
• Nunca estigmatizar nem discriminar.<br />
• Acolher sempre e manter amizade e contato
É necessário diferenciar tendências e práticas<br />
homossexuais como opção de vida<br />
❑ Sempre que há tendências, deve-se deixar um<br />
espaço para essa pessoa tentar clarear sua<br />
identidade e buscar auxílio.<br />
❑ Também há cristãos que sofrem e travam lutas<br />
terríveis como desejos homo afetivos que não<br />
queriam de modo nenhum ter, mas têm, e que<br />
precisam ser entendidos, acolhidos, amados e<br />
ajudados.
O que defendemos como Cristãos?<br />
• A família – homem, mulher e filhos<br />
• O casamento monogâmico e a fidelidade<br />
conjugal.<br />
• A complementaridade dos sexos masculino e<br />
feminino<br />
• A valorização da maternidade e do dedicar-se à<br />
educação.<br />
• Educação como princípios cristãos.
O que defendemos como Cristãos?<br />
• Atitudes não discriminatórias nem excludentes<br />
nem preconceitos<br />
• O direito de pessoas homo afetivas buscarem<br />
ajuda.<br />
• Todos devem ter liberdade de expressar seus<br />
“credos morais”<br />
• A Tolerância ao pecador como virtude política –<br />
contra a imposição cultural.
Tolerância como “virtude política” (J. Habernas)<br />
❑“Quando devemos ser tolerantes?”<br />
• Nós não precisamos ser tolerantes, quando<br />
nós de qualquer forma formos indiferentes<br />
à concepções e definições estranhas ou<br />
quando apreciamos o valor desse, outro... A<br />
virtude política da tolerância é requerida<br />
somente então,
Tolerância como “virtude política” (J. Habernas)<br />
quando os envolvidos considerarem a sua<br />
própria reivindicação de verdade como algo,<br />
não negociável no conflito com a reivindicação<br />
de verdade de um outro, e por isso permitem<br />
que o dissenso que permanece seja visto<br />
como questão não decidida para que no nível<br />
da convivência política eles mantenham uma<br />
vase comum de convívio.
Nossa tarefa como cristãos é discernir a<br />
vontade de Deus<br />
E não vos conformeis com este<br />
mundo, mas transformai-vos pela<br />
renovação do vosso entendimento,<br />
para que experimenteis qual seja a<br />
boa, agradável, e perfeita vontade de<br />
Deus<br />
Romanos 12.2<br />
150
A decisão livre e responsável é nossa!<br />
“Governos, povos, pais, educadores, jovens<br />
do mundo inteiro, nós todos temos uma<br />
decisão a tomar: de um lado está a<br />
conformidade com o espírito da nova cultura<br />
mundial e o de seguir, seja passivamente,<br />
seja de maneira plenamente consentida, as<br />
novas normas laicistas “do gênero”; de outro,<br />
a identificação filial com nossa vocação ao<br />
amor e à felicidade, dados por Deus”.<br />
(Marguerite Peeters)
Desejo a você...<br />
• Que não seja vítima fácil e ingênua da mídia e<br />
nem dos lobbys da ditadura internacional do<br />
gênero e lembre que a ideologia de gênero é<br />
um tigre de papel, que não tem autoridade<br />
moral nem consistência científica.<br />
• Que você lute para permanecer culto,<br />
informado, capaz de discernir as filosofias e<br />
ideologias e de lidar criticamente com elas a<br />
partir da BÍBLIA, DA FÉ E DA ÉTICA CRISTÃ.
Desejo a você...<br />
• Que você tenha sempe coragem de<br />
testemunhar publicamente sua fé em Cristo e<br />
de conviver com os que pensam e vivem<br />
diferente de você, em tolerância e amor.<br />
• É no convívio que se transmite o Evangelho¹