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Manual do Grupo Impressor - Catu Set 660

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3<br />

MANUAL<br />

<strong>Grupo</strong> <strong>Impressor</strong><br />

<strong>Catu</strong> <strong>Set</strong> <strong>660</strong>


4


5<br />

6<br />

S O S Manutenção 3<br />

<strong>Manual</strong> Técnico<br />

<strong>do</strong> <strong>Grupo</strong> <strong>Impressor</strong><br />

<strong>Catu</strong> <strong>Set</strong> <strong>660</strong><br />

Caro impressor,<br />

esse manual foi elabora<strong>do</strong> com a finalidade de orientá-lo durante<br />

a operação <strong>do</strong> grupo impressor <strong>do</strong> equipamento <strong>Catu</strong> <strong>Set</strong> <strong>660</strong>.<br />

Em suas páginas você encontrará não só instruções de como<br />

regular cada componente desse grupo, como também orientações<br />

de como proceder à operação de cada um de seus elementos.<br />

Esse manual deve ser manti<strong>do</strong> próximo à máquina para que possa<br />

ser consulta<strong>do</strong> em qualquer eventualidade, ou mesmo ser<br />

aplica<strong>do</strong> como material de apoio durante a instrução de<br />

opera<strong>do</strong>res.<br />

IMPORTANTE: Durante algumas regulagens e operações descritas<br />

nesse manual, é obrigatório o uso de EPIs apropria<strong>do</strong>s para cada<br />

ação. Sen<strong>do</strong> assim, preste especial atenção aos símbolos que você<br />

encontrará durante as instruções, eles fornecerão orientações<br />

referentes a que tipo de EPI usar em cada procedimento.<br />

Lembre-se: o calça<strong>do</strong> de segurança é obrigatório dentro da<br />

oficina, assim como é proibi<strong>do</strong> qualquer tipo de a<strong>do</strong>rno.


S O S Manutenção 4<br />

7<br />

Antes de montar<br />

a chapa no cilindro.<br />

Antes de se dar início à colocação da chapa no cilindro, são<br />

necessários alguns procedimentos:<br />

• O calço<br />

A impressora <strong>Catu</strong> <strong>Set</strong> <strong>660</strong> exige uso de calço em seu<br />

cilindro chapa. Esse equipamento possui 0,70mm de<br />

rebaixo nesse cilindr. Assim sen<strong>do</strong>, a espessura que deverá<br />

ser obtida da soma entre nossa chapa e nosso calço será de<br />

0,80mm.<br />

Então, levan<strong>do</strong>-se em conta que a chapa utilizada pela<br />

empresa tem 0,28mm de espessura e que a tolerância para<br />

a espessura de nosso calço é de 0,05mm para mais, nosso<br />

calço deverá ter de 0,52mm a 0,57mm.<br />

• Passo a passo:<br />

1. Seleção: Selecione as folhas a serem utilizadas<br />

como calço, é importante que elas não possuam<br />

irregularidades em sua superfície.<br />

2. Aferição: Com a ajuda de um micrômetro verifique<br />

quantas folhas serão necessárias para se obter um<br />

calço entre 0,52mm e 0,57mm. Conforme foto<br />

abaixo:<br />

A matriz de impressão<br />

3. Impermebilização: com o auxílio de uma almotolia,<br />

solvente e um pano; aplique nas laterais das folhas<br />

uma fina camada de óleo, distribuida com o pano<br />

embebi<strong>do</strong> em solvente.<br />

Conforme foto abaixo:<br />

A matriz de impressão (chapa) é, sem dúvida, um <strong>do</strong>s<br />

elementos mais importantes <strong>do</strong> processo de<br />

impressão offset. Assim sen<strong>do</strong>, é fundamental que<br />

sua montagem seja feita de mo<strong>do</strong> correto seguin<strong>do</strong> à<br />

risca to<strong>do</strong>s os critérios técnicos descritos a seguir.


S O S Manutenção 5<br />

8<br />

Passo a passo<br />

da montagem da chapa.<br />

Limpeza:<br />

Limpe o cilindro porta chapa e o verso da chapa com um pano embebi<strong>do</strong> em solvente. Isso<br />

servirá para retirar qualquer impureza que possa causar irregularidades sobre a superfície <strong>do</strong><br />

cilindro ou o verso da chapa.<br />

Preacerto das réguas de chapa:<br />

O sistema de fixação da <strong>Catu</strong> <strong>Set</strong> <strong>660</strong> possui 3 tipos de parafuso: de fixação, de movimentação e<br />

de tensionamento. Antes de se dar início à colocação da chapa no cilindro, é necessário que as<br />

réguas de pinça e contra pinça sejam alinhadas e dispostas de forma a criar recursos para a<br />

centralização da chapa assim como para futuras correções de sua posição (jogo de réguas).<br />

Colocação da chapa:<br />

insira o la<strong>do</strong> pinça da chapa na régua de pinça, centralize-a e aperte os parafusos de fixação da<br />

régua. Coloque o calço previamente aferi<strong>do</strong> e impermeabiliza<strong>do</strong> entre a chapa e o cilindro,<br />

procure mantê-lo sempre centraliza<strong>do</strong> em relação à chapa e essa em relação ao cilindro. Insira o<br />

la<strong>do</strong> contra pinça na régua de contra pinça, certifique-se de que a chapa encoste nos pinos de<br />

referência dessa régua e, manten<strong>do</strong>-a centralizada, aperte os pafusos de fixação da régua.<br />

Tensionamento da chapa:<br />

Com a chapa bem fixada às réguas e com a régua de pinça alinhada no 13 da escala existente entre as<br />

réguas, deve-se tensioná-la da seguinte maneira:<br />

– 99% <strong>do</strong> tensionamento deve ser aplica<strong>do</strong> pela régua de contra pinça;<br />

– 1% <strong>do</strong> tensionamento deve ser aplica<strong>do</strong> pela régua de pinça, até que essa régua se aproxime <strong>do</strong> 12 da escala.<br />

Dessa maneira a chapa ficará posicionada bem no centro circunferencial <strong>do</strong> cilindro.<br />

Verificação:<br />

É importante que a chapa fique centralizada no cilindro e com a tensão correta. A centralização pode ser<br />

verificada visualmente analisan<strong>do</strong>-se o alinhamento das bordas da chapa com as laterais <strong>do</strong> cilindro.<br />

A tensão pode ser verificada com pequenos “piparotes” aplica<strong>do</strong>s sobre a chapa, se houver folgas entre a<br />

chapa e o cilindro o som que se ouvirá será um som de ”oco”.


9<br />

S O S Manutenção 6<br />

Alinhamento das margens<br />

(jogo de réguas)<br />

O jogo de réguas é um sistema de ajuste utiliza<strong>do</strong><br />

durante o processo de acerto de impressão.<br />

Através dele é possível alinhar as margens pinças,<br />

efetuar alinhamentos laterais e acertos de registro.<br />

As regulagens:<br />

O jogo de réguas é mais comumente utiliza<strong>do</strong> na<br />

<strong>Catu</strong> <strong>Set</strong> <strong>660</strong> em duas situações: acerto <strong>do</strong><br />

paralelismo da imagem em relação ao suporte e<br />

acerto de registro em trabalhos com mais de uma<br />

cor.<br />

Ele é executa<strong>do</strong> regulan<strong>do</strong>-se, com chave<br />

específica, os parafusos de ajustes horizontal e<br />

vertical existentes nas réguas de pinça e contra<br />

pinça, conforme ilustram as imagens.<br />

Existe uma série de possibilidades de<br />

desalinhamento durante o trabalho, a imagem<br />

pode necessitar ser rotacionada para um la<strong>do</strong> ou<br />

para o outro; para cima ou para baixo, pode ser<br />

necessário o aumento ou a diminuição da margem<br />

Jogo de Réguas<br />

Por vários motivos, podem ocorrer desalinhamentos no<br />

paralelismo <strong>do</strong> trabalho a ser impresso. Isso pode ser<br />

corrigi<strong>do</strong> em máquina utilizan<strong>do</strong>-se <strong>do</strong>s recursos de<br />

regulagens disponíveis nas réguas de pinça e contra<br />

pinça, Esse recurso é chama<strong>do</strong> de jogo de réguas.<br />

de pinça de um ou de ambos os la<strong>do</strong>s, enfim. A<br />

seguir veremos cada um desses recursos passo a<br />

passo.


S O S Manutenção 7<br />

Passo a passo<br />

<strong>do</strong> jogo de réguas.<br />

A<br />

10<br />

1 11<br />

2 PINÇA<br />

3<br />

B<br />

C<br />

4 CONTRA PINÇA<br />

5<br />

• Aumentar margem de pinça em relação ao papel la<strong>do</strong> direito:<br />

1. Introduza na régua o parafuso B e faça o deslocamento deseja<strong>do</strong><br />

2. Soltar bem os parafusos 2 e 3<br />

3. Soltar o parafuso 1, ¼ de volta<br />

4. Apertar parafuso A contra o anel <strong>do</strong> cilindro, para deslocamento da régua<br />

5. Liberar levemente os parafusos A,B,C e D<br />

6. Apertar parafusos 5 e 6 para esticar a chapa<br />

7. Verificar tensionamento da chapa através <strong>do</strong>s parafusos 1, 2 e 3.<br />

6<br />

D<br />

C<br />

• Aumentar margem de pinça em relação ao papel la<strong>do</strong> esquer<strong>do</strong>:<br />

1. Introduza na régua o parafuso A e faça o deslocamento deseja<strong>do</strong><br />

2. Soltar bem os parafusos 1 e 2<br />

3. Soltar o parafuso 3, ¼ de volta<br />

4. Apertar parafuso B contra o anel <strong>do</strong> cilindro, para deslocamento da régua<br />

5. Liberar levemente os parafusos A,B,C e D<br />

6. Apertar parafusos 4 e 5 para esticar a chapa<br />

7. Verificar o tensionamento da chapa através <strong>do</strong>s parafusos 1,2 e 3<br />

• Diminuir margem de pinça em relação ao papel la<strong>do</strong> direito:<br />

1. Introduza na régua o parafuso D e faça o deslocamento deseja<strong>do</strong><br />

2. Soltar bem os parafusos 5 e 6<br />

3. Soltar o parafuso 4, ¼ de volta<br />

4. Apertar parafuso C contra o anel <strong>do</strong> cilindro, para deslocamento da régua<br />

5. Liberar levemente os parafusos A,B,C e D<br />

6. Apertar parafusos 2 e 3 para esticar a chapa<br />

7. Verificar o tensionamento da chapa através <strong>do</strong>s parafusos 4,5 e 6<br />

• Diminuir margem de pinça em relação ao papel la<strong>do</strong> esquer<strong>do</strong>:<br />

1. Introduza na régua o parafuso C e faça o deslocamento deseja<strong>do</strong><br />

2. Soltar bem os parafusos 4 e 5<br />

3. Soltar o parafuso 6, ¼ de volta<br />

4. Apertar parafuso D contra o anel <strong>do</strong> cilindro, para deslocamento da régua<br />

5. Liberar levemente os parafusos A,B,C e D<br />

6. Apertar parafusos 1 e 2 para esticar a chapa<br />

7. Verificar o tensionamento da chapa através <strong>do</strong>s parafusos 4,5 e 6


S O S Manutenção 8<br />

12<br />

Acerto<br />

<strong>do</strong><br />

circunferencial.<br />

Localizada próximo ao anel esquer<strong>do</strong> <strong>do</strong> cilindro porta<br />

chapa, está a escala <strong>do</strong> circunferencial.<br />

Essa escala é graduada e cada passo dessa graduação<br />

equivale a 2mm.<br />

O circunferencial nos oferece o recurso máximo de 15mm,<br />

para aumento ou diminuição paralela da margem de pinça.<br />

Passo a passo <strong>do</strong> acerto <strong>do</strong> circunferencial.<br />

Circunferencial<br />

Algumas vezes se torna necessário aumentar ou<br />

diminuir linearmente a margem de pinça no<br />

cilindro porta chapa. Para esse tipo específico de<br />

regulagem usa-se o acerto <strong>do</strong> circunferencial.<br />

1- Na lateral da máquina (la<strong>do</strong> motor), abrir a porta de<br />

acesso ao cilindro porta chapa;<br />

2- Na lateral <strong>do</strong> cilindro porta chapa há 3 parafusos de<br />

fixação que são usa<strong>do</strong>s para essa regulagem. Um desses<br />

parafusos corresponde à escala que vemos na foto ao la<strong>do</strong>.<br />

Esse parafuso deverá ser o ultimo a ser solto para o ajuste<br />

pois , de outra forma, o opera<strong>do</strong>r não visualizará a escala e<br />

essa não poderá auxiliá-lo durante a regulagem.<br />

3- Deve-se picotar a máquina até que a escala fique na<br />

posição frontal, à vista <strong>do</strong> opera<strong>do</strong>r, este passo nos ajudará<br />

a identificar o parafuso referente a escala;<br />

4- Deve-se<br />

picotar<br />

novamente até<br />

aparecer o<br />

próximo parafuso<br />

de fixação,<br />

afroche-o;<br />

5- Após serem<br />

soltos os <strong>do</strong>is<br />

parafusos, picotar<br />

novamente para<br />

soltar o último<br />

parafuso,<br />

referente à<br />

escala;<br />

6- Com os 3<br />

parafusos soltos,<br />

vá para a frente<br />

<strong>do</strong> cilindro porta<br />

chapa e com a<br />

mão levante ou abaixe o cilindro para medida específica <strong>do</strong><br />

acerto (para aumentar a margem de pinça rotacione o<br />

cilindro para cima e para diminuir a margem de pinça<br />

rotacione o cilindro para baixo);<br />

7- Concluída a regulagem <strong>do</strong> circunferencial, deve-se<br />

apertar novamente os parafusos para que o cilindro fique<br />

preso novamente ao seu eixo;<br />

8- Deve-se iniciar pelo parafuso da escala, em seguida,<br />

picotan<strong>do</strong> a máquina aperte os demais parafusos.


3<br />

S O S Manutenção 9<br />

Passo a passo<br />

da regulagem<br />

da pressão de contato.<br />

Por ser um processo indireto de impressão, o suporte não<br />

entra em contato com a matriz. Ao invés disso a imagem é<br />

transferida para a blanqueta que, só então, a transfere para<br />

o suporte.<br />

Para que a transferência dessa imagem seja perfeita, é<br />

necessário, entre outras coisas, o ajuste da pressão de<br />

contato entre a blanqueta e o cilindro contra pressão.<br />

A <strong>Catu</strong> <strong>Set</strong> <strong>660</strong> tem como parâmetro de fábrica 0,10mm de<br />

pressão aliviada entre a blanqueta e o cilindro contra<br />

pressão. Sen<strong>do</strong> assim, sempre que se for imprimir um<br />

suporte com espessura diferente de 0,10mm, a pressão de<br />

contato deverá ser ajustada.<br />

Para um suporte de 0,15mm de espessura, a pressão deve<br />

ser aliviada 0,05mm, pois 0,10mm de padrão da máquina +<br />

0,05mm = 0,15mm<br />

O ajuste:<br />

Vamos tomar como<br />

exemplo uma situação onde<br />

o suporte a ser impresso<br />

tem espessura igual a<br />

0,35mm. O impressor ciente<br />

de que a máquina já tem<br />

0,10mm de pressão aliviada,<br />

ajustará a pressão de<br />

contato levan<strong>do</strong> o ponteiro<br />

da escala apenas até<br />

0,25mm, como podemos<br />

ver na foto A.<br />

A<br />

Pressão de Contato<br />

O grupo impressor é forma<strong>do</strong> por 3 cilindros, são<br />

eles: o porta chapa, o porta blanqueta e o contra<br />

pressão. A regulagem da pressão de contato é<br />

realizada entre <strong>do</strong>is desses cilindros, veja:<br />

B<br />

Os controles de regulagem<br />

da pressão de contato são<br />

de fácil acesso. Eles ficam<br />

localiza<strong>do</strong>s nos painéis<br />

laterais da impressora (vide<br />

foto B), tanto <strong>do</strong> la<strong>do</strong><br />

motor quanto <strong>do</strong> la<strong>do</strong><br />

opera<strong>do</strong>r. Trata-se de um<br />

parafuso sextava<strong>do</strong> onde se<br />

lê: PRESSÃO. É necessário<br />

que a regulagem seja<br />

efetuada <strong>do</strong>s <strong>do</strong>is la<strong>do</strong>s e<br />

com os mesmos valores<br />

sempre.


S O S Manutenção 10<br />

14<br />

Antes de montar<br />

a blanqueta<br />

no cilindro<br />

Blanqueta<br />

Uma blanqueta é um conjunto de teci<strong>do</strong>s,<br />

sobrepostos, normalmente recobertos de uma<br />

superfície de borracha resistente. Sua montagem<br />

correta é crucial para a qualidade <strong>do</strong> impresso.<br />

Verificação: Antes de instalar a blanqueta na<br />

impressora é importante efetuar uma verificação de<br />

seu esta<strong>do</strong> geral. Deve-se verificar itens como:<br />

1. lisura da superfície (não podem haver<br />

irregularidades como amassa<strong>do</strong>s ou calombos);<br />

2. aplicação das réguas guias;<br />

3. espessura uniforme em toda extensão;<br />

4. senti<strong>do</strong> da fibra (perpendicular aos cilindros).<br />

Cálculo <strong>do</strong> calço para blanqueta: a soma da espessura<br />

da blanqueta mais a espessura <strong>do</strong> calço deve totalizar<br />

3,20mm.<br />

Exemplo:<br />

Suponhamos uma espessura de blanqueta de 2,80mm<br />

Sabemos que a espessura da blanqueta + calço<br />

necessária é de 3,20mm, então:<br />

2,80 + x = 3,20<br />

x= 3,20 – 2,80<br />

x = 0,40;<br />

logo, precisaremos<br />

de 0,40mm de<br />

calço.<br />

1. Impermeabilização <strong>do</strong> calço: com o auxílio de uma<br />

almotolia, solvente e um pano; aplique em toda a<br />

extensão de uma das folhas que compõem o calço,<br />

uma fina camada de óleo, distribuída com o pano<br />

embebi<strong>do</strong> em solvente. Conforme foto abaixo:


S O S Manutenção 11<br />

5<br />

Passo a passo<br />

da montagem de blanqueta.<br />

Limpeza:<br />

Limpe o cilindro porta blanqueta com um pano embebi<strong>do</strong> em solvent, isso servirá para retirar<br />

qualquer impureza que possa causar irregularidades sobre a superfície <strong>do</strong> cilindro. Lembre-se<br />

também de verificar se não há irregularidades no verso da blanqueta.<br />

Colocação da blanqueta – barra de pinça:<br />

Na barra de pinça, puxe para fora as duas travas exisitentes ali, engate a régua que está fixada à<br />

blanqueta à barra de pinça e alinhe-a, certifique-se de que estão bem presas. Em seguida aperte<br />

o parafuso central de fixação.<br />

Colocação da blanqueta – barra de contra pinça:<br />

Com a régua de pinça engatada à sua barra, posicione o calço entre o cilindro e o verso da<br />

blanqueta sempre tensionan<strong>do</strong> e centralizan<strong>do</strong>-o. Gire o cilindro picotan<strong>do</strong> sem tirar a tensão<br />

para que o calço não se desloque. Deixe a barra de contra pinça a 90° de inclinação para facilitar<br />

seu engate. Prenda a régua contra pinça à barra contra pinça <strong>do</strong> cilindro.<br />

Tensionamento da blanqueta: tensione por igual ambas as barras até 95% <strong>do</strong> recurso,<br />

observan<strong>do</strong> sempre o alinhamento equidistante das barras em relação à referência <strong>do</strong><br />

cilindro. Finalize o tensionamento com o auxílio de um torquímetro aplican<strong>do</strong> a cada barra<br />

uma tensão de 33 klf.m.<br />

Verificação:<br />

É importante que a blanqueta fique centralizada no cilindro e com a tensão correta. A centralização pode<br />

ser verificada visualmente analisan<strong>do</strong>-se o alinhamento das bordas das réguas com as barras.<br />

A tensão pode ser verificada com pequenos “piparotes”aplica<strong>do</strong>s sobre a blanqueta, se houver folgas entre<br />

a blanqueta e o cilindro o som que se ouvirá sera um som de ”oco”.


6<br />

S O S Manutenção 12<br />

Acerto <strong>do</strong><br />

perfil de<br />

tinta<br />

• O tinteiro<br />

O tinteiro é responsável pelo "armazenamento" da tinta<br />

que será transportada para o suporte e também é<br />

responsável pela <strong>do</strong>sagem durante o processo de<br />

impressão. É composto basicamente de delimita<strong>do</strong>res<br />

laterais, de uma fina lâmina de aço e parafusos de<br />

regulagens por faixa de tinta, sen<strong>do</strong> que cada parafuso<br />

abrange uma área de cerca de 2 cm.<br />

A principal função <strong>do</strong> tinteiro é conter a tinta e alimentar o<br />

sistema de entintagem de acor<strong>do</strong> com a necessidade de<br />

cada área <strong>do</strong> trabalho. Essas áreas podem ser compostas<br />

por meios tons, traços ou chapa<strong>do</strong>s; para cada caso será<br />

atribuí<strong>do</strong> um ajuste específico para aquela área.<br />

Esse ajuste é obti<strong>do</strong> apertan<strong>do</strong> ou soltan<strong>do</strong> os parafusos<br />

numera<strong>do</strong>s localiza<strong>do</strong>s na base <strong>do</strong> tinteiro (vide foto<br />

abaixo). Cada parafuso desses controla uma faixa de<br />

aplicação de tinta, deixan<strong>do</strong> passar mais ou menos tinta.<br />

Contu<strong>do</strong>, o sistema de entintagem não se resume ao<br />

tinteiro, ele é composto por diversos rolos que são<br />

responsáveis pela formação e transferência <strong>do</strong> filme de<br />

tinta durante a impressão. Vide ilustração abaixo.<br />

Sistema de Entintagem<br />

A tinta é certamente um <strong>do</strong>s elementos mais importantes<br />

no processo de impressão offset. O controle desse insumo<br />

é feito através da correta regulagem <strong>do</strong> tinteiro assim<br />

como de to<strong>do</strong> sistema de entintagem.<br />

(17) Alimenta<strong>do</strong>r; (7) Toma<strong>do</strong>r; (5, 6, 11, 12, 16 e 20)<br />

Intermediários; (13, 14, 15, e 18) Distribui<strong>do</strong>res (bailarinos),<br />

(1, 2, 3, e 4) Entinta<strong>do</strong>res.


7<br />

S O S Manutenção 13<br />

Passo a passo<br />

acerto <strong>do</strong> perfil<br />

de tinta.<br />

Equilíbrio:<br />

Com o tinteiro carrega<strong>do</strong> primeiramente deixamos o tinteiro totalmente fecha<strong>do</strong>, em seguida<br />

ajustamos os parafusos regula<strong>do</strong>res para formar um leve filme de tinta uniforme que percorrrerá<br />

to<strong>do</strong> o sistema de entintagem. Assim começaremos nossos ajustes partin<strong>do</strong> de uma variável<br />

conhecida.<br />

Acerto <strong>do</strong> perfil para áreas de traço:<br />

Para as áreas <strong>do</strong> trabalho onde os grafismos a traço pre<strong>do</strong>minam, deve-se regular o tinteiro para<br />

que esse forneça uma carga media/baixa de tinta. (25%)<br />

Acerto <strong>do</strong> perfil para as áreas de meio tom:<br />

Para as áreas <strong>do</strong> trabalho onde os grafismos de meio tom pre<strong>do</strong>minam, deve-se regular o tinteiro<br />

para que esse forneça uma carga media de tinta. (50%)<br />

Acerto <strong>do</strong> perfil para as áreas de chapa<strong>do</strong>:<br />

Para as áreas <strong>do</strong> trabalho onde os grafismos chapa<strong>do</strong>s pre<strong>do</strong>minam, deve-se regular o tinteiro<br />

para que esse forneça uma carga alta de tinta (100%). Isso proporcionará uma cobertura<br />

consistente das áreas e evitará que falte tinta no sistema.<br />

Importante:<br />

Tão importante quanto um perfeito acerto de perfil de tinteiro para a formação de um filme de tinta equilibra<strong>do</strong>, é a transferência dessa tinta para a<br />

chapa. Os elementos responsáveis por esse transporte são os rolos entinta<strong>do</strong>res que compõem o sistema de entintagem. Sen<strong>do</strong> assim, é fundamental<br />

que esses rolos estejam em boas condições de uso e conservação e, sobretu<strong>do</strong>, regula<strong>do</strong>s entre si. Essa regulagem é feita aferin<strong>do</strong>-se a pressão entre<br />

esses rolos e entre os rolos entinta<strong>do</strong>res e a chapa. Essa aferição é realizada medin<strong>do</strong>-se a faixa de contato entre os rolos e entre rolos e chapas. Veja:


8<br />

S O S Manutenção 14<br />

Verificação<br />

<strong>do</strong> esta<strong>do</strong> geral<br />

da rolaria.<br />

Antes que se dê início à regulagem das faixas de contato<br />

entre os rolos, é necessário que se verifique o esta<strong>do</strong> geral<br />

desses componentes. Afinal não adianta regular elementos<br />

que não estejam em condições conformes de utilização no<br />

processo.<br />

Principais problemas que podem ter sua origem em<br />

uma regulagem da faixa de contato:<br />

• Surgimento de falhas (cobertura de tinta) na<br />

impressão;<br />

• Desgaste da cobertura <strong>do</strong>s rolos;<br />

• Aparecimento de pequenos sóli<strong>do</strong>s na<br />

impressão;<br />

• Tinta não transfere de mo<strong>do</strong> homogêneo<br />

entre os rolos;<br />

• Problemas nos mancais e rolamentos;<br />

• A tinta não passa entre os rolos;<br />

• Desgaste prematuro da matriz de impressão;<br />

• Falta de equilíbrio no processo de impressão;<br />

• Amassamento da superfície <strong>do</strong>s rolos<br />

Principais indícios para a identificação:<br />

• Vibrações <strong>do</strong> equipamento;<br />

• Rolos utiliza<strong>do</strong>s de mo<strong>do</strong> inadequa<strong>do</strong> (fora de<br />

especificação). Veja:<br />

Faixa de Contato<br />

A faixa de contato é a área onde os rolos entinta<strong>do</strong>res ficarão<br />

em contato com os rolos distribui<strong>do</strong>res ou com a chapa. Ela<br />

é controlada pela pressão entre esses rolos. Para obtenção<br />

correta <strong>do</strong> ajuste de faixa de contato deve-se obter to<strong>do</strong>s os<br />

diâmetros <strong>do</strong>s rolos <strong>do</strong> sistema de entintagem.


9<br />

S O S Manutenção 15<br />

Parâmetros e<br />

valores estabeleci<strong>do</strong>s<br />

para a verificação<br />

da rolaria.<br />

“Regular uma peça<br />

ruim, é tão inútil<br />

quanto acertar um<br />

relógio quebra<strong>do</strong>”.<br />

Henry Ford<br />

Diâmetro <strong>do</strong>s rolos:<br />

Cada rolo tem um diâmetro<br />

específico (conforme tabela). O<br />

instrumento a ser utiliza<strong>do</strong> é o<br />

Paquímetro e sua unidade é o milímetro.<br />

Primeiramente os rolos devem passar por uma inspeção<br />

visual, um simples verificação de sua superfície pode<br />

rapidamente identificar problemas como amassa<strong>do</strong>s,<br />

vitrificação ou desgaste <strong>do</strong> revestimento <strong>do</strong> rolo.<br />

Se nada for detecta<strong>do</strong>, deve-se passar ao próximo passo<br />

dessa análise, os parâmetros a serem verifica<strong>do</strong>s são: o<br />

diâmetro e a dureza <strong>do</strong>s rolos. Variações desses valores<br />

acima da tolerância determinada podem impactar na<br />

perfeita formação e transferência <strong>do</strong> filme de tinta e causar<br />

diversos tipos de problemas.<br />

A seguir temos duas tabelas onde estão elenca<strong>do</strong>s os<br />

parâmetros a serem aferi<strong>do</strong>s nessa verificação:<br />

Dureza <strong>do</strong>s rolos:<br />

Cada rolo deve ter um grau<br />

de dureza específico<br />

(conforme tabela)<br />

O instrumento a ser<br />

utiliza<strong>do</strong> é o Durômetro e<br />

sua unidade de medida é o<br />

grau Shore A.


0<br />

S O S Manutenção 16<br />

Passo a passo<br />

<strong>do</strong> cálculo de<br />

faixa de contato<br />

Carregar a rolaria:<br />

Com o tinteiro abasteci<strong>do</strong>, carregue a rolaria liberan<strong>do</strong> os parafusos <strong>do</strong> tinteiro o suficiente para<br />

gerar um filme de tinta uniforme que percorrrerá e preencherá to<strong>do</strong> o sistema de entintagem.<br />

Gerar e medir a faixa de contato (rolo com rolo):<br />

Pare a máquina, aguarde 10 segun<strong>do</strong> e avance até que o rolo<br />

entinta<strong>do</strong>r exponha sua faixa de contato com o distribui<strong>do</strong>r. Em<br />

seguida decalque essa faixa em uma tira de papel. Meça sua área<br />

de contato e faça correções até atingir o valor especifica<strong>do</strong> na<br />

tabela ao la<strong>do</strong>. Repita o processo para to<strong>do</strong>s os entinta<strong>do</strong>res.<br />

Regulagem <strong>do</strong>s rolos entinta<strong>do</strong>res pelo excêntrico:<br />

A regulagem com os excêntricos nos permite deixar os rolos entinta<strong>do</strong>res em perfeito<br />

paralelismo, tanto o rolo distribui<strong>do</strong>r quanto com a chapa, no senti<strong>do</strong> horizontal. Sen<strong>do</strong> <strong>do</strong>is<br />

excêntricos para cada rolo, fican<strong>do</strong> um em cada la<strong>do</strong> da máquina. Para efetuar a regulagem usase<br />

chave específica, que deve ser inserida nos orifícios localiza<strong>do</strong>s nas laterais <strong>do</strong>s mancais, devese<br />

rotacionar esses excêntricos até que se alcance o ajuste especifica<strong>do</strong>.<br />

Gerar e medir a faixa de contato (rolo com chapa):<br />

Encoste os entinta<strong>do</strong>res, aguarde 5 segun<strong>do</strong>s, desencoste e avance até<br />

que cilindro chapa exponha sua faixa de contato com os entinta<strong>do</strong>res.<br />

Meça sua área de contato e faça correções. Limpe o cilindro e repita o<br />

processo até alcançar os valores padrões especifica<strong>do</strong>s na tabela ao<br />

la<strong>do</strong>.<br />

Regra geral para a obtenção <strong>do</strong>s valores de faixa de contato:<br />

a faixa de contato, deve ter 1/16 <strong>do</strong> diâmetro <strong>do</strong> rolo que está sen<strong>do</strong> regula<strong>do</strong>.<br />

A fórmula:<br />

Faixa ideal (mm) = diâmetro <strong>do</strong> rolo (mm) x 0,0629


1<br />

S O S Manutenção 17<br />

Regulagem<br />

<strong>do</strong> sistema<br />

de molha<br />

Importante ressaltar que o sistema de molha da <strong>Catu</strong> <strong>Set</strong><br />

<strong>660</strong> é o sistema de molha Convencional, ou seja, de fluxo<br />

intermitente. Se diz convencional pelo fato de ser um <strong>do</strong>s<br />

primeiros a ser utiliza<strong>do</strong>.<br />

Para que a impressora possa oferecer boa produtividade e<br />

qualidade, é necessário que o sistema de molha esteja bem<br />

regula<strong>do</strong>, poden<strong>do</strong> assim evitar o acúmulo de tinta e<br />

proporcionar curto tempo entre o ajuste de <strong>do</strong>sagem <strong>do</strong><br />

sistema e a resposta na impressão. É importante também<br />

que o sistema de molha não venha a desprender partículas<br />

de fibras durante a impressão.<br />

Para que se possa efetuar a regulagem <strong>do</strong> sistema de molha<br />

é importante conhecer cada um de seus elementos e suas<br />

respectivas funções. Vejamos:<br />

–<br />

Na ilustração acima podemos ver o sistema de molha e seus<br />

elementos: Banheira, rolo alimenta<strong>do</strong>r, rolo toma<strong>do</strong>r, rolo<br />

distribui<strong>do</strong>r e rolos molha<strong>do</strong>res superior e inferior.<br />

Sistema de Molha<br />

O principio <strong>do</strong> sistema de impressão offset é a repulsão<br />

entre água e tinta (grafismo lipófilo e contra-grafismo<br />

hidrófilo), e o conjunto da impressora responsável pela<br />

aplicação de água na forma é o Sistema de Molha.<br />

Antes de dar início à regulagem <strong>do</strong> sistema de molha, é<br />

necessário verificar se os rolos molha<strong>do</strong>res estão<br />

perfeitamente apoia<strong>do</strong>s e trava<strong>do</strong>s em seus mancais nas<br />

laterais da máquina, pois qualquer movimentação posterior<br />

à regulagem colocará to<strong>do</strong> o trabalho a perder.<br />

É fundamental ressaltar a importância da solução de molha,<br />

ela deve obedecer a parâmetros preestabeleci<strong>do</strong>s que<br />

serão vistos mais à frente nesse tópico.<br />

A regulagem <strong>do</strong> sistema de molha é feita controlan<strong>do</strong>-se a<br />

pressão entre rolos molha<strong>do</strong>res e distribui<strong>do</strong>res e a pressão<br />

desses sobre a chapa. Para que se possa medir essa<br />

pressão, são utilizadas fitas de astralom de 0,10mm com<br />

2cm de largura e 20cm de comprimento.


S O S Manutenção 18<br />

2<br />

Passo a passo<br />

da regulagem<br />

<strong>do</strong> sistema de molha.<br />

Passo a passo<br />

da preparação<br />

da solução de molha.<br />

• Molhar os rolo de moleton: é fundamental para a<br />

regulagem <strong>do</strong> sistema de molha que ele seja regula<strong>do</strong><br />

em condições reais de operação <strong>do</strong> equipamento, sen<strong>do</strong><br />

assim, os rolos moletons deverão ser regula<strong>do</strong>s<br />

molha<strong>do</strong>s e não secos.<br />

• Instalar o rolo de moleton inferior: para evitar variações<br />

na regulagem, é importante se certificar de que o rolo<br />

está bem posiciona<strong>do</strong> e fixa<strong>do</strong> em seus mancais.<br />

O principal fator para se obter um bom equilíbrio entre água e<br />

tinta é a composição da solução de molha. Ela tem um papel<br />

fundamental para a repulsão da tinta nas áreas de contra<br />

grafismo. Os principais componentes que são mistura<strong>do</strong>s para a<br />

obtenção da solução de molha são: água, solução de fonte e álcool<br />

ou substituto de álcool.<br />

• Regular a pressão entre distribui<strong>do</strong>r e molha<strong>do</strong>res:<br />

• Inicie sempre pelo molha<strong>do</strong>r inferior. A 10cm da lateral<br />

<strong>do</strong> rolo, insira a fita de astralon entre os <strong>do</strong>is rolos e com<br />

a ajuda de um dinamômetro meça a pressão <strong>do</strong> la<strong>do</strong><br />

esquer<strong>do</strong> e direito <strong>do</strong> rolo;<br />

• A pressão a ser obtida é de 1 a 1,5Kgf<br />

• Regular a pressão entre molha<strong>do</strong>r e cilindro chapa:<br />

1. A 10cm da<br />

lateral <strong>do</strong> rolo, insira a<br />

fita de astralon entre o<br />

rolo molha<strong>do</strong>r e o<br />

cilindro chapa, com a<br />

ajuda de um<br />

dinamômetro meça a<br />

pressão <strong>do</strong> la<strong>do</strong><br />

esquer<strong>do</strong> e direito <strong>do</strong><br />

rolo;<br />

2. A pressão a<br />

ser obtida é de 1 a<br />

1,5Kgf;<br />

O que deve ser observa<strong>do</strong> durante a preparação:<br />

• A água utilizada não pode ter um alto teor de sais<br />

minerais (como por exemplo água de poço), sua dureza<br />

deve estar preferencialmente entre 8 °dH e 12 °dH. Caso<br />

necessário utilizar água destilada ou desmineralizada;<br />

• percentual de solução de fonte deve estar de acor<strong>do</strong><br />

com as recomendações <strong>do</strong> fabricante, normalmente<br />

entre 2,5% e 5% (verificar no rótulo da solução);<br />

• realizar os cálculos de porcentagem e utilizar copos<br />

gradua<strong>do</strong>s e limpos para verificar os volumes de água,<br />

solução de fonte e álcool ou substituto (quan<strong>do</strong> usa<strong>do</strong>);<br />

• utilizar um condutivímetro para verificar se a mistura<br />

preparada está conforme um padrão de referência<br />

espera<strong>do</strong>.<br />

Exemplo: Para se<br />

preparar 1 litro de<br />

solução de molha:<br />

Especificação <strong>do</strong><br />

fabricante obtida no<br />

rótulo = 3%, então:<br />

1000ml x 0,03 = 30ml de<br />

solução de fonte, logo,<br />

970ml de água. O valor de<br />

condutividade deve ser<br />

obti<strong>do</strong> através de testes.


3<br />

S O S Manutenção 19<br />

Este manual foi elabora<strong>do</strong> pelos alunos abaixo relaciona<strong>do</strong>s integrantes<br />

<strong>do</strong> grupo 3 <strong>do</strong> 2° semestre de 2018 <strong>do</strong> Curso Técnico de Off <strong>Set</strong> –<br />

Noturno da Escola SENAI Theobal<strong>do</strong> de Nigris, sob orientação <strong>do</strong><br />

professor Anderson Vasconcelos Ferreira.<br />

LUIS HENRIQUE SARAIVA DE BRITO<br />

MARCOS TADEU PAGNANO RUSSO<br />

RENATO DE PAULA<br />

RODRIGO APARECIDO MATIAS SANTOS


4

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