Trabalho - PRA
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INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P.<br />
CENTRO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE ÉVORA<br />
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INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P.<br />
CENTRO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE ÉVORA<br />
Índice<br />
Introdução<br />
Autobiografia<br />
Curriculum Vitae<br />
UFCD:<br />
• Ambiente, Segurança, Higiene e Segurança no <strong>Trabalho</strong>-Conceitos (0349)<br />
• Tecnologia dos Materiais (4555)<br />
• Processos de Fabrico (4557)<br />
• Corrosão (4558)<br />
• Empresa (4561)<br />
• Qualidade e Fiabilidade (4562)<br />
• Preparação do <strong>Trabalho</strong>, Planeamento e Orçamentação (4563)<br />
• Gestão da Manutenção-Introdução (4564)<br />
• Desenho Técnico-Representação e Cotagem de Peças (4567)<br />
• Inglês Técnico (5745)<br />
• Cultura Aeronáutica (5791)<br />
• Fatores Humanos (5792)<br />
• Critério de Excelência Aeronáutica-Lean (5793)<br />
• Inglês Técnico-Aeronáutico (5794)<br />
• Noções de Estruturas e Sistemas de Aeronaves (5795)<br />
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• Metrologia Industrial (5796)<br />
• Desenho Técnico-Leitura e Interpretação de Desenho Aeronáutico (5798)<br />
• Tratamento de Metais-Introdução (5799)<br />
• Construções Metalomecânicas- Serralharia de Bancada (5804)<br />
• Maquinação-Introdução (5805)<br />
• Qualidade do Produto-Inspeção Visual e Conformidade Aeronáutica (5810)<br />
• Sistemas de Transporte e Elevação de Cargas (5811)<br />
• Acabamento de Superfícies (5825)<br />
• Maquinação-Ferramentas de Corte e Lubrificação (5837)<br />
• Maquinação-Introdução ao CNC (5838)<br />
• Maquinação-Programação CNC (5839)<br />
• Maquinação-Introdução ao CAD/CAE/CAM/CIM (5840)<br />
• Maquinação-Mandrilamento e Furação CNC (5841)<br />
• Maquinação-Torneamento CNC (5842)<br />
• Maquinação-Fresagem CNC (5843)<br />
• Maquinação-Retificação CNC (5844)<br />
• Maquinação-Eletroerosão CNC (5845)<br />
• Maquinação-Centro de Maquinação CNC (5846)<br />
• Ferramentas de Corte Aplicadas na Maquinação de Alumínio, Titânio e Compósitos<br />
(5850)<br />
• Moldes, Gabaritos e Estaleiros para a Indústria Aeronáutica (5851)<br />
Formação Prática em Contexto de <strong>Trabalho</strong><br />
Conclusão<br />
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AUTOBIOGRAFIA<br />
Francisco Manuel Folgôa Rodrigues, nasci a 02 de<br />
Agosto de 1972, no Hospital Distrital de Évora. Sempre residi<br />
em Monte do Trigo, concelho de Portel.<br />
Foi nesta localidade que passei a minha infância<br />
(Centro Paroquial de Monte do Trigo) até à idade escolar.<br />
Frequentei e completei o 6º Ano na escola básica, desta mesma<br />
aldeia, depois, passei a frequentar a escola secundária de<br />
Portel, onde completei o 9º Ano de escolaridade, passei então a<br />
frequentar a escola secundária André de Gouveia, em Évora,<br />
onde conclui o curso complementar (Estudos Científico-<br />
Naturais Área de Saúde), 12º Ano de escolaridade, no ano que<br />
frequentava o 12º Ano (1990), frequentei e conclui, um curso de<br />
informática (iniciação ao MS-DOS) no Instituto Português da<br />
Juventude, em Évora.<br />
Quando conclui o 12ºAno (1991), achei que era o<br />
suficiente, e, decidi envergar pela experiência profissional. Em<br />
Setembro, tirei a carta de condução de automóveis ligeiros. Em<br />
outubro saiu o edital para o cumprimento militar, mas, houve<br />
alterações na lei do cumprimento militar por excesso de<br />
contingência, e, eu passei automaticamente para a reserva<br />
territorial.<br />
Em dezembro comecei a trabalhar na firma (recente)<br />
VCM – Eletrodomésticos, Lda., em Évora, como operador de<br />
computadores. O Patrão, enviou-me para Lisboa tirar um<br />
curso do sistema em Unix, que era o sistema operativo usado<br />
na empresa. Em 1993 tirei a permissão de conduzir veículos de<br />
duas rodas com cilindrada superior a 50 cm3. Em abril de 1994,<br />
a firma abriu falência.<br />
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A junho de 1994, surgiu uma hipótese de exploração do café da<br />
Sociedade Recreativa Montriguense, em Monte do Trigo, e eu<br />
aceitei o desafio. Um mês após, o Presidente da Direção do<br />
Centro Paroquial , existente na minha aldeia, propôs-me o cargo<br />
de escriturário na sua Instituição, o qual eu descrevi a minha<br />
situação laboral, mas mesmo assim, ele persistiu, e ele contrapôs<br />
a proposta para meio tempo, e, eu concordei. Quando terminou o<br />
contrato existente com a Coletividade, passei a trabalhar a<br />
tempo inteiro na Instituição. Em 2006, após a ocorrência de<br />
várias situações a nível de pessoal que laborava na Instituição, a<br />
Direção decidiu promover-me a Chefe de Serviços Gerais. Pouco<br />
tempo após de assumir o cargo, surgiram várias situações<br />
graves de procedimentos incorretos praticados, pelos cessantes<br />
membros de Direção. Estando a Instituição em sérios riscos de<br />
encerramento, perante os problemas existentes, a Direção<br />
“abandonou” a Instituição. Eu com Fé e empenho, lutei para<br />
salvar os postos de trabalho das pessoas (algumas delas com 30<br />
anos de serviço) e tentei solucionar as diversas situações. Após a<br />
situação estar parcialmente resolvida e a Instituição<br />
estabilizada, a Direção voltou a assumir os cargos, e começaram<br />
a insurgir várias situações contra mim, entre algumas, a minha<br />
competência académica, para o cargo que eu exercia e me tinha<br />
sido atribuído por Eles. Após estas ocorrências na Instituição,<br />
surgiu na minha vida familiar, a doença de Alzheimer do meu<br />
Pai. Então decidi, rescindir (Maio/2011) o contrato de trabalho<br />
com a Instituição e acompanhar o meu Pai na doença.<br />
Em Julho de 2011, um amigo meu, que pertencia à<br />
Cooperativa de Habitação CHC, em Évora, solicitou a minha<br />
ajuda, devido a alterações de leis governamentais e outras<br />
situações, a cooperativa atravessava algumas dificuldades,<br />
isento de horário. Mas entretanto, a doença do meu Pai<br />
começava a agravar-se, e, eu deixei, com acordo da cooperativa<br />
esse serviço.<br />
O meu Pai faleceu, a 4 de Junho de 2012.<br />
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Em Setembro de 2012, um amigo (Carlos Vieira) meu de Monte do<br />
Trigo, decidiu tentar reabrir o negócio de fabrico de pão e bolos<br />
que pertencia à Tia, e contratou-me. Durante quatro anos, foram<br />
seis dias de trabalho semanal sem falhas, sem férias. Após<br />
comecei a sentir-me doente, com falta de forças, sem energia, com<br />
uma certa depressão, e fui ao médico. Ele receitava-me<br />
medicamentos, mas sem saber ao certo da natureza da doença.<br />
Demorei alguns meses a restabelecer-me e deixar totalmente a<br />
medicação prescrita pelo médico.<br />
Surgiu, agora a oportunidade através do Instituto de<br />
Emprego e Formação Profissional de Évora de ingressar no curso<br />
de Técnico de Maquinação CNC, tendo em consideração que o<br />
meu afilhado, tirou o mestrado em Mecatrónica na Universidade<br />
de Évora, me aconselhou afirmativamente. para direcionar a<br />
minha carreira profissional neste sentido, e, eu concordei,<br />
achando que existe muita procura e diversas saídas nesta área.<br />
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Francisco Rodrigues<br />
Rua da Évora nº27 (7220-231)<br />
Monte do Trigo<br />
Portugal<br />
966686071<br />
demeloerodrigues56@gmail.com<br />
NIF: 201359049<br />
Habilitações<br />
1990–1991 Curso complementar (Estudos Científico-Naturais Área de Saúde) 12ºAno,<br />
Escola Secundária André de Gouveia, Évora, Portugal.<br />
Descrição: Especialização em disciplinas de Biologia, Matemática, Biologia,<br />
Noções Básicas de Saúde e Socorrismo<br />
1990 Curso de Iniciação ao MS-DOS, Évora, Portugal.<br />
Experiência<br />
Serviço Militar Cumprido (Reserva Territorial), Portugal.<br />
2017-2018 Técnico de Maquinação de CNC (IEFP), Évora, Portugal.<br />
Descrição: Inicio do curso em Novembro/2017, término em Outubro/2018.<br />
2012-2016 Padaria (Carlos Vieira), Monte Trigo, Portugal.<br />
Descrição: Fabrico de massa para pão, papossecos, confeção e venda ambulante.<br />
2011 Escriturário (Cooperativa de Habitação CHC), Évora, Portugal.<br />
Descrição: Serviços de escritório.<br />
2006-2011 Chefe de serviços gerais (Centro Paroquial de Bem-Estar Social de S.Julião<br />
de Monte Trigo), Monte do Trigo, Portugal.<br />
Descrição: Os mesmo serviços do cargo anterior. Motorista, gestão de distribuição,<br />
gestão de equipa de funcionários. Gestão geral da paroquia. Atendimento<br />
ao público. Aprovação de estágios. Contratos profissionais.<br />
2007 Formação em Alimentação Saudável na Infância, Portel, Portugal.<br />
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1994-2006 Escriturário (Centro Paroquial de Bem-Estar Social de S.Julião de Monte<br />
do Trigo), Monte do Trigo, Portugal.<br />
Descrição: Dactolografia, operador de computadores, faturação, coordenador de documentos<br />
contabilísticos. Apoio pedagógico. Serviços de cozinha e limpeza.<br />
1991-1994 Restauração (Sociedade Recriativa Montriguense), Monte do Trigo, Portugal.<br />
Descrição: Relações públicas, serviços de bar e restauração.<br />
1991-1994 Operador de Computador (Empresa VCM Eletrodomésticos Lda.), Évora, Portugal.<br />
Descrição: Experiência em sistemas UNIX e gestão de stocks, faturação.<br />
Linguas<br />
Nativa<br />
Outras<br />
Outras<br />
Outras<br />
Outras<br />
Português.<br />
Inglês (Boa compreensão, boa oralidade, suficiente leitura e escrita).<br />
Francês (Suficiente compreensão, suficiente oralidade, suficiente leitura e escrita).<br />
Espanhol (Suficiente compreensão, suficiente oralidade, suficiente leitura e escrita).<br />
Português-Brasil (Excelente compreensão,excelente oralidade, excelente leitura e escrita).<br />
Competências Informáticas<br />
S.O.<br />
Outras<br />
Windows, Linux<br />
Microsoft Office 2013,MS-DOS<br />
5’S (arrumação, organização, limpeza, standarização e autodisciplina)<br />
PDCA (plan, do, check e act)<br />
Ferramentas da Qualidade<br />
O.E.E. (eficiência global dos equipamentos)<br />
T.P.M. (manutenção produtiva total)<br />
V.S.M. (mapeamento fluxo de valor)<br />
M.R.P. (material requirements planning)<br />
Diagrama de Gantt<br />
Competências Pessoais<br />
Tenho espírito positivo e de cooperação, e acima de tudo tenho espírito trabalhador e<br />
dedicado.<br />
Muito boa capacidade de comunicação.<br />
Sou uma pessoa responsável e organizada.<br />
Experiência em gestão de equipas.<br />
Outras Competências<br />
Carta de condução<br />
Possuo a carta de condução (Classe A e B).<br />
Estou disponível para a deslocação a qualquer tipo de lugar<br />
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Início: 22/11/2017 Fim: 04/04/2018 Duração: 25 Horas<br />
Reflexão<br />
Nesta UFCD os principais objetivos a retirar são: Identificar os principais<br />
problemas ambientais; Promover a aplicação de boas práticas para o meio ambiente;<br />
Explicar os conceitos relacionados com a segurança, higiene e saúde no trabalho;<br />
Identificar as obrigações do empregador e do trabalhador de acordo com a legislação em<br />
vigor; Identificar os principais riscos presentes no local de trabalho e na atividade<br />
profissional e aplicar as medidas de prevenção e proteção adequadas; Reconhecer a<br />
sinalização de segurança e saúde; Explicar a importância dos equipamentos de proteção<br />
coletiva e de proteção individual.<br />
Começámos por abordar os principais problemas ambientais na atualidade, em<br />
especial, na criação de residuos e na gestão dos mesmos. Em tudo o que se faz hoje em<br />
dia, existe a criação de residuos (Industriais, Hospitalares, Agricolas e Sólidos Urbanos),<br />
é da nossa obrigação saber fazer uma boa gestão destes residuos (aterro sanitário,<br />
incineração e compostagem). Outro problema que existe que é também de enorme<br />
importância é a Água, que hoje em dia existe uma pequena quantidade de água doce,<br />
em relação ao necessário para ser consumido pela vida existente no planeta. Por isso<br />
devemos utilizar a água potável extritamente necessária e através dos tratamentos de<br />
água (E.T.A. e E.T.A.R.) tentar reutilizar as mesmas águas.<br />
Tendo em consideração os consumos excessivos dos humanos, da contaminação<br />
e poluição das reservas, recursos naturais e das fontes, nós temos a obrigação de<br />
preservar o meio ambiente, ai, é de a nossa obrigação aplicar os 4 R’ S (Reduzir,<br />
Reutilizar, Reciclar e Recuperar) para minimizar os estragos que nós provocamos no<br />
meio ambiente.<br />
A higiene e segurança são duas atividades que estão relacionadas com o objetivo<br />
de garantir condições de trabalho capazes de manter um nivel de saúde dos<br />
colaboradores e trabalhadores de uma empresa. Segundo a O.M.S. – Organização<br />
Mundial de Saúde-, Saúde é um “estado de bem-estar fisico, mental e social e não<br />
somente a ausência de doença e enfermidade”.<br />
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Os acidentes de trabalho, em geral, são o resultado de uma combinação de<br />
fatores, entre os quais se destacam as falhas humanas e falhas materiais. Todo o evento<br />
que afeta o trabalhador no decurso do trabalho ou com ele relacionado, da qual não<br />
resultam lesões corporais diagnosticadas de imediato, ou em que estas só necessitam de<br />
primeiros socorros, ou seja, situações “quase acidente” que possam vir mais tarde a ser<br />
reconhecidas como acidentes em serviço.<br />
A sinalização de segurança tem por objetivo de chamar a atenção das pessoas de<br />
forma rápida e inequivoca, para as situações que, nos espaços onde elas se encontram,<br />
comportem riscos para a sua segurança. A sinalização de segurança deve existir em<br />
todos os locais de trabalho, qualquer que seja a sua atividade.<br />
Equipamento de proteção coletivo são equipamentos utilizados para proteção de<br />
segurança enquanto um grupo de pessoas que realizam determinada tarefa ou atividade.<br />
O equipamento de proteção coletiva deve ser usado prioritariamente ao uso do<br />
equipamento de proteção individual, por exemplo, uma casa de enclausuramento<br />
acústico, deve ser primeiro por proteger o coletivo e somente quando esta situação não<br />
for possível o uso do equipamento de proteção individual.<br />
Esta U.F.C.D. é importante e positiva, tendo em consideração que dá<br />
conhecimentos sobre a pegada que nós deixamos no meio ambiente e como nós<br />
podemos suavizar esses danos, e ainda como devemos agir enquanto trabalhadores na<br />
área industrial de aeronáutica.<br />
Pode dizer-se que todo o conhecimento adquirido é de importância elevada.<br />
Nesta U.F.C.D. em específico deu-me noções reais do meio ambiente, como nos<br />
devemos proteger com segurança para desempenharmos as nossas funções com<br />
integridade e bem.<br />
Como evidência para o P.R.A., seleciono o trabalho em grupo que foi efetuado,<br />
colocando à prova os conhecimentos adquiridos através desta U.F.C.D.<br />
__________________________________________<br />
Formador: Joaquim Pedras da Silva<br />
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Início: 03/01/2018 Fim: 09/03/2018 Duração: 50 Horas<br />
Reflexão<br />
Nesta UFCD os principais objectivos a retirar são: Reconhecer a constituição<br />
da matéria; Identificar as principais classes de materiais; Reconhecer as propriedades que<br />
permitem distinguir os materiais; Identificar os ensaios oficinais e laboratoriais; Identificar<br />
registos de ensaios, nomeadamente diagramas de tensão-deformação, diagramas de ultrasons,<br />
raios-X e outros; Identificar os metais ferrosos e não ferrosos mais utilizados na<br />
indústria; Enunciar as propriedades e especificações técnicas dos materiais metálicos,<br />
ferrosos e não ferrosos, assim como os processos metalúrgicos para a sua obtenção;<br />
Enumerar as principais aplicações industriais dos materiais metálicos; Indicar os diferentes<br />
tipos de classificação dos aços; Seleccionar os materiais ferrosos e não ferrosos de acordo<br />
com as suas classificações normalizadas; Caracterizar os tratamentos aplicáveis aos materiais<br />
e os efeitos daí resultantes; Interpretar o diagrama de equilíbrio das ligas ferro-carbono; Ler<br />
o diagrama TTT (tempo, temperatura e transformação);Distinguir os tipos de materiais não<br />
metálicos mais utilizados na indústria, bem como as suas propriedades e aplicações.<br />
Entrando na matéria do módulo, começamos pelos tipos de materiais<br />
existentes, que são dois: Metálicos (Ferrosos e Não Ferrosos) e Não Metálicos (Plásticos,<br />
Cerâmicos e Compósitos). Passando para a Tabela Periódica, onde os elementos estão<br />
separados por grupos e nomes das familias que eles pertencem. Os elementos quimicos têm<br />
carga (protões e eletrões). No diagrama de Linus Pauling, existem orbitas (s, p, d e f) onde se<br />
faz a distribuição dos eletrões e se consegue ver os eletrões de valência de cada elemento.<br />
Para se representar os eletrões de valência, existe a notação de Lewis, que segundo a qual os<br />
atomos têm que ter estabilidade, e a forma para eles a conseguirem é ganhar eletrões (anião)<br />
ou perde-los (catião).<br />
A seguir, abordámos o assunto das ligações entre os elementos, que são<br />
Metálicas (catião+catião), Covalentes (anião+anião) e Iónicas (anião+catião).<br />
Numa tarefa prática, fizemos o estudo das propriedades dos materiais, que<br />
visava em específico a determinação da densidade e massa volumica de vários materiais, e a<br />
aferição das suas propriedades elétricas.<br />
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Abordámos, ainda o Processo Metalúrgico/Siderúrgico de Produção de Aço, que<br />
consiste em quatro etapas: Extração de Minério, Redução, Refino e Conformação Mecânica.<br />
Finalmente, aprendemos a classificação do aço em relação ao teor de carbono<br />
(hipoeutectoide, eutectoide e hipereutectoide), e no seguimento a classificá-los através das<br />
normas Americana (AISI-SAE), Francesa (AFNOR) e a Alemã (DIN).<br />
Nas diversas matérias que foram lecionadas ao longo do módulo, fomos<br />
realizando exercícios práticos para melhor e mais rapidamente assimilarmos o conhecimento<br />
transmítido.<br />
Esta U.F.C.D. é importante e positiva, tendo em consideração que é necessário<br />
sabermos a composição quimica, suas propriedades e a reação dos materiais, que nós iremos<br />
utilizar na nossa futura vida profissional.<br />
Pode dizer-se que todo o conhecimento adquirido é de importância elevada.<br />
Nesta U.F.C.D. em específico não tive dificuldade, tendo em consideração que os assuntos<br />
abordados no módulo já me eram um pouco familiar. Apesar de terem passados alguns anos,<br />
tornou-se fácil de recordar devido à forma que o módulo foi apresentado pela formadora.<br />
Como evidência para o P.R.A., seleciono o teste de avaliação que foi efetuado,<br />
colocando à prova os conhecimentos adquiridos através desta U.F.C.D..<br />
_______________________________<br />
Formadora: Cristina Parreira<br />
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Início: 02/05/2018 Fim: 05/09/2018 Duração: 50 Horas<br />
Reflexão<br />
Nesta UFCD os principais objectivos a retirar sao: Reconhecer as peças e métodos de<br />
as obter por deformação plástica; Distinguir os diversos processos tecnológicos que utilizam<br />
o corte por arranque de apara; Reconhecer os processos tecnológicos de produção de peças<br />
por fundição; Identificar o tipo de peças obtidas por qualquer um dos processos de fabrico;<br />
Justificar a necessidade de acabamento final das peças; Caracterizar os processos de fabrico,<br />
a partir dos desenhos técnicos e especificações definidas; Indicar os processos simples ou<br />
integrados de produção automática assistida por computador e as suas vantagens nos ganhos<br />
de produtividade e qualidade dos produtos;Tomar conhecimento das tecnologias de<br />
Comando Numérico e respetiva utilização.<br />
Começamos pela definição de processo de fabrico, que é um sistema de ações que<br />
estão interrelacionadas de forma dinâmica e que estão orientadas para a transformação de<br />
determinados elementos. Como tal, os elementos de entrada (conhecidos como fatores)<br />
passam a ser elementos de saida (produtos), na sequência de um processo em que é<br />
incrementado o seu valor. Convém destacar que os fatores são os bens que são utilizados<br />
com fins produtivos (matéria prima), os produtos, por sua vez, estão destinados à venda ao<br />
consumidor ou ao grossista.<br />
Passando em seguida à classificação dos diversos processos de fabrico, e<br />
prontamente à definição de cada um deles, sendo explicado em real, nas máquinas existentes<br />
no IEFP.<br />
Foi proposto pelo formador, a realização de um trabalho de grupo, em que se<br />
retificava uma pinça produzida pela turma anterior, fabricação de uma chave para apinça, a<br />
fabricação de uma cunha e a entrega e apresentação individual de um trabalho sobre um<br />
processo de fabrico (o qual o meu trabalho se debruçou sobre a fresagem).<br />
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Começámos pela retificação da pinça. O formador forneceu-nos o desenho técnico da peça,<br />
medimos a peça e através da retificadora plana corrigimos as medidas da pinça. Passando á<br />
chave, nós através do programa de desenho (Inventor 2016), idealizamos uma chave. Após<br />
conclusão do desenho técnico, arranjámos a matéria prima e através de várias operações<br />
(graminho, engenho de furar, lima, serra e lixa) produzimos a chave. Por fim, o formador<br />
forneceu-nos o desenho técnico da cunha e nós após alguma ponderação, decedimos utilizar<br />
a fresa convencional e produzir a peça.<br />
Esta U.F.C.D. é importante e positiva, tendo em consideração que é uma das áreas<br />
fundamentais, para a especialização de Técnico de Maquinação.<br />
Pode dizer-se que todo o conhecimento adequirido é de importância elevada. Nesta<br />
U.F.C.D. em específico tive alguma dificuldade, mas consegui compreender com relativa<br />
facilidade. Acho que esta U.F.C.D. devia ter mais horas de duração, de forma a que se<br />
pudesse praticar mais, desenvolvermos e melhorar a nossa capacidade técnica.<br />
Como evidência para o P.R.A., seleciono as peças construidas em grupo e o trabalho<br />
de fresagem por mim realizado, colocando à prova os conhecimentos adquiridos através<br />
desta U.F.C.D..<br />
________________________________<br />
Formador: Cipriano Balsa<br />
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Início: 12/03/2018 Fim: 09/04/2018 Duração: 25 Horas<br />
Reflexão<br />
Nesta UFCD os principais objetivos a retirar são: Perceber o conceito de<br />
corrosão; entender os fenómenos físico-químicos envolvidos nos processos de<br />
corrosão; Identificar os diferentes tipos ou formas de corrosão; Identificar os meios<br />
corrosivos; Identificar as diversas formas de prevenir a corrosão; Conhecer e aplicar os<br />
métodos de prevenção contra a corrosão; Conhecer e aplicar os métodos de tratamento<br />
da corrosão.<br />
Antes de iniciarmos a matéria do módulo, registámos o conceito da<br />
corrosão metálica, passando em seguida para as 4 Regras do Estado de Oxidação. De<br />
seguida, passamos às reações químicas tipo REDOX, ou seja, o termo redox refere-se<br />
a REDução-OXidação que se dá no âmbito da reacção, nestas reacções, um elemento<br />
perde electrões e o outro, os recebe. Num estado de oxidação quando o elemento perde<br />
eletrões passa pelo estado de oxidação, criando um ânodo e sendo considerado um<br />
agente redutor, por sua vez, num estado de oxidação o elemento ganha eletrões passa<br />
pelo estado de redução, criando um cátodo e sendo considerado um agente oxidante.<br />
Para aplicarmos os recentes conhecimentos transmitidos pela formadora, efetuamos<br />
vários exercícios práticos (Oxidação Redução, Números de Oxidação e Potenciais de<br />
Elétrodos Padrões).<br />
Por fim, a formadora, forneceu-nos peças metálicas (2 de Alumínio e 2<br />
de Aço) para efetuarmos um trabalho prático, submetendo-as a várias tarefas e<br />
registando os dados obtidos e no fim, respondendo a algumas questões.<br />
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Esta U.F.C.D. é importante e positiva, tendo em consideração que é necessário<br />
sabermos a composição química, suas propriedades e a reação dos materiais, que nós iremos<br />
utilizar na nossa futura vida profissional.<br />
Pode dizer-se que todo o conhecimento adquirido é de importância elevada.<br />
Nesta U.F.C.D. em específico não tive dificuldade, mas achei que o módulo deveria ter mais<br />
horas de duração, tendo em consideração que os assuntos abordados no módulo, serem de alto<br />
teor pedagógico, necessitavam da mais um ou dois trabalhos práticos, para melhor<br />
compreensão de toda a matéria.<br />
Como evidência para o P.R.A., seleciono o trabalho prático que foi efetuado,<br />
colocando à prova os conhecimentos adquiridos através desta U.F.C.D.<br />
_______________________________<br />
Formadora: Cristina Parreira<br />
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Início: 03/11/2017 Fim: 12/01/2018 Duração: 25 Horas<br />
Reflexão<br />
Nesta UFCD os principais objectivos a retirar são: Reconhecer a impotância do<br />
factor humano na organização; Interpretar teorias de motivação; Reconhecer a<br />
importância da comunicação; Definir empresa e classificá-la; Distinguir as várias<br />
funções; Interpretar organigramas; Planear trabalhos; Manipular tabelas de tempos prédeterminados;<br />
Definir produtividade; Implantar meios de produção segundo critérios.<br />
Começamos por abordar as teorias organizacionais: Modelos racionais fechados<br />
(1900-1930), Modelos sociais fechados (1930-1960), Modelos racionais abertos (1960-<br />
1970) e Modelos sociais abertos (1970-....). Falamos sobre as caracteristicas do<br />
trabalho (F. Emmery), existirem as Intrínsecas ao trabalho-aspectos psicossociológicos,<br />
e as Extrinsecas, condições de emprego-aspectos socio-económicos. Passámos á<br />
hierarquia das necessidades de Maslow (auto-realização, estima, sociais, segurança e<br />
fisiológicas). A seguir, a abordagem psicológica de McGregor, onde criou a Teoria X-<br />
Autocrática e a Teoria Y-Democrática.<br />
Continuámos, agora com o conceito do Clima Organizacional e sobre<br />
Comunicação e seus estilos (agressivo, passivo, manipulador e auto-afirmativo).<br />
Aprendemos os tipos de Estruturas das Organizações (linear, funcional e linhastaff)<br />
e a sua representação, que é efetuada através de organogramas.<br />
Falou-se ainda sobre Liderança e Gestão de Equipas e os vários tipos de<br />
liderança (autoritário, liberal ou laissez faire e democrático).<br />
Dando continuidade, abordámos um dos modelos teóricos em Fatores Humanos, que é<br />
o S.H.E.L. (S-Software; H-Hardware; E-Environment; L-Liveware).<br />
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Em seguida, entrámos no assunto do erro humano, classificando-os, quais as<br />
causas, as consequências e ainda os métodos de análise.<br />
Depois, comentou-se nos diversos fatores de stress e também em alguns<br />
modelos de stress no trabalho, como por exemplo, no de Robert Karasek (1990), no<br />
qual ele dividiu em dois niveis: 1º - Latitude de dicisão e 2º - Exigências psicológicas.<br />
Finalmente na Metodologia de Planeamento de Projetos por Objetivos, em que a<br />
análise do problema se divide em quatro pontos; 1º-O Problema tem de ser concreto;<br />
2º-O Problema tem de ser sustentado; 3º-O Problema tem de estar na negativa; 4º-O<br />
Problema tem de ser sintético.<br />
Estas U.F.C.D. S são importantes e positivas, tendo em consideração que são<br />
aplicadas, na quase totalidade das empresas em funcionamento na atualidade.<br />
Pode dizer-se que todo o conhecimento adquirido é de importância elevada.<br />
Nestas U.F.C.D. S em específico tive alguma dificuldade, tendo em consideração que os<br />
assuntos abordados nos módulos eram novidades, mas consegui compreender com<br />
relativa facilidade, através de empenho e da forma que os módulos foram apresentados<br />
pelo formador.<br />
Como evidência para o P.R.A., seleciono o teste de avaliação que foi<br />
efetuado, colocando à prova os conhecimentos adquiridos através desta U.F.C.D..<br />
________________________________<br />
Formador: Luis Martins<br />
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Início: 07/11/2017 Fim: 11/01/2018 Duração: 25 Horas<br />
Reflexão<br />
Nesta UFCD os principais objectivos a retirar são: Reconhecer a<br />
importância da qualidade ao nível dos processos de produção e manutenção; Identificar a<br />
importância da qualidade total como contributo para o desenvolvimento industrial;<br />
Aplicar as técnicas de controlo e de análise dos processos; Reconhecer a importância da<br />
fiabilidade e a sua ligação com a qualidade; Implementar medidas corretivas e preventivas<br />
enquadradas na melhoría contínua; Medir e analisar os resultados do desempenho das<br />
atividades.<br />
Começámos pela definição de alguns termos utilizados na área da qualidade<br />
(ex. sistema de gestão de qualidade, processo, ação corrigir, corrigir, ação contenção,<br />
eficácia, eficiência, ect.). Entrando na matéria do módulo, começámos pela evolução<br />
histórica da qualidade, nas ferramentas da qualidade, onde destacámos o Diagrama de<br />
Pareto e praticámos, efetuando um exercício.<br />
Em seguida, foram lecionadas as ISO da Qualidade (normas internacionais),<br />
o ciclo PDCA (plan;do;check;act) e, também conhecido por melhoría contínua, e ainda, os<br />
8 pilares do T.P.M.-Total Produtive Maintenance (manutenção produtiva total), entrando<br />
mais em detalhe nos três primeiros pilares: 1º - Manutenção Autónoma, onde se<br />
mencionou os 5S; 2º - Manutenção Planeada, onde existe a planeada e não planeada; 3º -<br />
Melhoria Específica, onde se falou sobre O.E.E.-Overall Equipment Effectiveness<br />
(eficiência global do equipamento) e dos três índices (disponibilidade, performance e<br />
qualidade), fazendo um exercício prático.<br />
Voltámos ainda às ferramentas de qualidade, para aprofundar o<br />
conhecimento sobre as cartas de controlo (control charts), falando sobre o método de<br />
construção, onde se incluía as duas cartas (médias e amplitude), efetuando um exercício<br />
prático.<br />
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Esta U.F.C.D. é importante e positiva, tendo em consideração que é<br />
aplicada, na quase totalidade das empresas em funcionamento na atualidade.<br />
Pode dizer-se que todo o conhecimento adquirido é de importância elevada.<br />
Nesta U.F.C.D. em específico tive alguma dificuldade, tendo em consideração que o<br />
assunto abordado no módulo era novidade, mas consegui compreender com relativa<br />
facilidade, através de empenho e da formadora.<br />
___________________________<br />
Formadora: Isabel Pereira<br />
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Início: 08/01/2018 Fim: 04/05/2018 Duração: 25 Horas<br />
Reflexão<br />
Nesta UFCD os principais objetivos a retirar são: Aplicar técnicas de preparação de<br />
trabalho; Conhecer instrumentos de análise de trabalho; Definir processos de execução de<br />
peças; Quantificar os tempos de preparação e de trabalho; Aplicar técnicas de planeamento<br />
e de programação; Planear e gerir materiais, equipamentos e mão-de-obra; Planear e gerir<br />
a produção de acordo com os objetivos definidos; Controlar a produção, propondo ações<br />
preventivas e corretivas face aos desvios; Estabelecer e aplicar metodologias e formas de<br />
medição que influenciem a produtividade; Fazer a preparação e o planeamento de um<br />
trabalho; Identificar os custos diretos e indiretos da atividade; Consultar os custos de<br />
materiais; Analisar a evolução do trabalho; Analisar os custos do trabalho, tanto parciais<br />
como totais; Orçamentar o trabalho; Aplicar as normas de higiene, de segurança, de<br />
qualidade e ambientais.<br />
Começamos por uma pequena introdução ao módulo. Passando em seguida ao<br />
conceito de projeto e as fases do mesmo. Seguindo para os tipos de produção que são<br />
quatro: Produção para stock, Montagem por encomenda, Fabricação por encomenda e<br />
Produção por encomenda.<br />
Abordámos o planeamento de trabalho, onde existe o método SMED (Single<br />
Minute Exchange of Die), que permite reduzir de forma muito significativa á<br />
complexidade das regulções e afinações e, em consequência, eliminar a necessidade dos<br />
técnicos especializados.<br />
Falámos no conceito de Lead-Time, que é o prazo de disponibilidade, ou, ainda<br />
prazo de entrega.<br />
Em seguida, faámos no MRP-Material Requirements Planning (Planeamento<br />
de Necessidades de Materiais), que permite conhecer “o quê” (que referencias), “quando”<br />
(em que datas) e “quanto” (de cada referência) é necessário produzir ou encomendar a<br />
fornecedores, de forma a cumprir o programa de entregas especificado no PDP (Plano<br />
Diretor de Produção).<br />
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Para finalizar, passámos ao diagrama de Gantt (1917-Henry L. Gantt), que<br />
permite modelar a planificação de tarefas necessárias para a realização de um projeto.<br />
Depois de nos passar o conhecimento da matéria do módulo, o formador deunos<br />
um trabalho de produção de duas peças, tendo como principal objetivo identificar<br />
todas as fases do processo, aquisição da matéria-prima, contabilizar o tempo, bem<br />
como os custos materiais/mão-de-obra/maquinas utilizados do início ao fim do<br />
processo e emitir um diagrama de Gantt de todo o processo das peças produzidas.<br />
Esta U.F.C.D. é importante e positiva, tendo em consideração que dá<br />
conhecimentos sobre os métodos/modelos a serem aplicados na preparação de projetos,<br />
orçamentos e planeamento de trabalho.<br />
Pode dizer-se que todo o conhecimento adquirido é de importância elevada.<br />
Nesta U.F.C.D. em específico deu-me noções e conhecimento sobre o<br />
planeamento para criar, gerir e fazer relatórios na preparação de trabalho.<br />
Como evidência para o P.R.A., seleciono o <strong>Trabalho</strong> de Grupo, colocando<br />
à prova alguns dos conhecimentos adquiridos através desta U.F.C.D.<br />
_________________________<br />
Formador: Rui Romão<br />
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Início: 15/02/2018 Fim: 07/05/2018 Duração: 25 Horas<br />
Reflexão<br />
Nesta UFCD os principais objetivos a retirar são: Definir manutenção e<br />
os vários tipos de manutenção; Reconhecer os custos diretos e indiretos da<br />
manutenção; Planear trabalhos com todos os elementos necessários; Estabelecer<br />
prioridades nas ordens de trabalho; Interpretar ordens de trabalho e elaborar<br />
relatórios de trabalho; Elaborar o arquivo técnico; Classificar os DMM (Dispositivos<br />
de Monitorização e Medição) e reconhecer a importância da calibração; Relacionar<br />
qualidade e manutenção; Definir TPM (Manutenção Produtiva Total); Utilizar<br />
software específico para gestão da manutenção; Descodificar o sistema<br />
organizacional da empresa e contribuir para o seu melhoramento e otimização.<br />
Começámos por definir o conceito de Manutenção como sendo a<br />
combinação das ações de gestão, técnicas e económicas, aplicadas aos bens, para<br />
otimização dos seus ciclos de vida. A Manutenção, no plano económico permite<br />
otimizar o equipamento de forma a reduzir ao minimo o rácio (despesas manutenção<br />
+ custos paragens fortuitas / serviço efetuado).<br />
Enquanto que na Conservação “desenrascar” um parque material a fim<br />
de assegurar a continuidade da produção, na Manutenção é escolher os meios de<br />
prevenir, de corrigir ou de renovar um parque material, segundo um critério<br />
económico, com objetivo de otimizar o custo global de posse do equipamento.<br />
Abordou-se ainda nos 5 Níveis de Manutenção, a Natureza do <strong>Trabalho</strong> e seus<br />
executantes.<br />
Exitem 2 Tipos de Manutenção: Manutenção Preventiva é uma ação<br />
planeada e sistemática de tarefas de prevenção de forma constante e envolve<br />
programas de inspeção, reformas, reparos, entre outros. A manutenção preventiva é a<br />
monitoração de um determinado objeto estudado para evitar que ele apresente erros<br />
ou se quebre. Uma das formas de fazer isso é criando um plano.<br />
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Manutenção Corretiva como o próprio nome diz, este tipo de manutenção significa<br />
deixar o equipamento trabalhar até avariar e, depois, corrigir o problema. Ela não é<br />
necessariamente uma manutenção de emergência, pois entra em ação mesmo quando<br />
há avaria, ou quando o equipamento começa a operar com desempenho deficiente. Em<br />
linhas gerais, a manutenção corretiva significa restaurar ou corrigir o funcionamento da<br />
máquina.<br />
O T.P.M. (Manutenção Produtiva Total) é uma metodologia diferente das<br />
demais que exige uma mudança de comportamento, e, é estruturada sob 8 pilares sendo<br />
que cada pilar tem um objetivo específico (Manutenção Autónoma, Manutenção<br />
Planeada, Melhorias Específicas, Educação & Treinamento, Control Inicial,<br />
Manutenção da Qualidade, TPM Adnibistrativo e TPM-Segurança, Higiene e Meio<br />
Ambiente).<br />
Por fim, o formador propôs que fosse elaborado um trablho de grupo, o<br />
qual consistia em efetuarmos a limpeza do filtro de partículas na prática e em seguida<br />
elaborarmos um trabalho do mesmo escrito.<br />
Esta U.F.C.D. é importante e positiva, tendo em consideração que dá<br />
conhecimentos sobre o modo de efetuar a manutenção dos equipamentos através de<br />
diversas metodologias e ferramentas.<br />
Pode dizer-se que todo o conhecimento adquirido é de importância<br />
elevada. Nesta U.F.C.D. em específico deu-me noções reais em prática de como efetuar<br />
a manutenção e conservação dos equipamentos.<br />
Como evidência para o P.R.A., seleciono o <strong>Trabalho</strong> de Grupo que foi<br />
efetuado, colocando à prova os conhecimentos adquiridos através desta U.F.C.D..<br />
__________________________________<br />
Formador: Joaquim Pedras da Silva<br />
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Início: 03/11/2017 Fim: 07/12/2017 Duração: 50 Horas<br />
Reflexão<br />
Nesta UFCD os principais objectivos a retirar sao: Conhecer e diferenciar os tipos<br />
de projeção; Diferenciar o método de representação ortogonal europeu do método<br />
americano quer através de simbolos, quer através de análise de vistas; Escolher as vistas<br />
mais convenientes; Representar peças, por projeção ortogonal, utilizando o método<br />
europeu; Utilizar os planos auxiliares de projeção na representação de faces oblíquas;<br />
Interpretar formas e simbologias correntes do desenho simplificado; Diferenciar os<br />
diferentes tipos de perspetiva e relaciona-los com a posição do objecto; Interpretar a<br />
representação de planos inclinados e circulos em perspetivas isométricas; Interpretar a<br />
perspetiva ou projeção oblíqua de qualquer objecto; Definir o método mais adequado á<br />
representação do objecto; Desenhar a perspetiva de uma peça partindo da sua<br />
representação em vistas multiplas e projeções ortogonais; Usar a cotagem para indicar a<br />
forma e localização dos elementos de uma peça; Aplicar as técnicas da cotagem de<br />
acordo com as técnicas, de modo a garantir a legibilidade, simplicidade e clareza do<br />
desenho.<br />
Começamos por abordar os tipos de projeções. Fiquei conhecendo a existencia de<br />
quatro diedros, onde se projetam os desenhos (várias vistas) conforme os respetivos<br />
métodos, assim como os seus símbolos representativos. No 1º Diedro é projetado o<br />
método europeu, e no 3º Diedro o método americano. Em seguida, abordamos o tema das<br />
diversas perspetivas existentes, tendo em consideração, uma base de eixos: Isométrica<br />
(dois ângulos de 30ª), Cavaleira (um através dos eixos e outra um ângulo de 45ª),<br />
Bimétrica (um ângulo de 7º e outro de 42º). Ainda, falámos dos tipos de desenho técnico<br />
e as suas diferenças. Desenho projetivo (desenho) e o Desenho não projetivo (gráficos).<br />
Depois dos conhecimentos adquiridos, começamos a efetuar diferentes exercícios,<br />
aplicando os conhecimentos e desenvolvendo a nossa capacidade de visualização das<br />
peças.<br />
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Após, começamos a utilizar as folhas A3, para representar os vários planos das<br />
peças, mas antes disso, o formador ensinou-nos as várias regras existentes, para se puder<br />
efetuar a representação desses planos na folha, como por ex.: as medidas para a criação<br />
das margens na folha, as medidas utilizadas para se criar uma caixa onde se discremina<br />
uma série de informações e quais as informações contidas nessa caixa.<br />
Finalmente, ensinou os três eixos principais existentes, para se puder localizar<br />
diversos elementos numa peça. Esses eixos são: Eixo X (longitudinal), Eixo Y<br />
(transversal), Eixo Z (vertical). Efetuámos vários exercicios para aplicação deste<br />
conhecimento.<br />
Esta U.F.C.D. é importante e positiva, tendo em consideração que é uma das áreas<br />
fundamentais, para a especialização de Técnico de Maquinação.<br />
Pode dizer-se que todo o conhecimento adquirido é de importância elevada. Nesta<br />
U.F.C.D. em específico tive alguma dificuldade, mas consegui compreender com relativa<br />
facilidade. Acho que esta U.F.C.D. devia ter mais horas de duração, de forma a que se<br />
pudesse praticar mais, desenvolvermos e melhorar a nossa capacidade técnica.<br />
Como evidência para o P.R.A., seleciono o teste de avaliação que foi efetuado,<br />
colocando à prova os conhecimentos adquiridos através desta U.F.C.D..<br />
________________________________<br />
Formador: Cipriano Balsa<br />
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Início: 01/02/2018 Fim: 16/04/2018 Duração: 50 Horas<br />
Reflexão<br />
Nesta U.F.C.D. os principais objectivos a reter são: Ler e traduzir<br />
orientações técnicas, desenhos, normas e outros documentos técnicos no âmbito do<br />
contexto socioprofissional; Utilizar a língua inglesa na produção de textos a nível oral<br />
e escrito, adequando-a ao contexto socioprofissional; Utilizar a língua inglesa no<br />
âmbito das TIC.<br />
Esta U.F.C.D. permitiu-me relembrar e praticar, lendo pequenos textos e<br />
traduzindo-os, o Inglês. A formadora foi-nos fornecendo diversas fichas de trabalho<br />
com vocabulário técnico, com palavras referentes às Indústria Aeronáutica, mais<br />
concretamente, relativas às áreas de Metrologia Industrial, Máquinas Convencionais e<br />
C.N.C., Ferramentas de Bancada, Materiais, Processos, e alguns termos referentes à<br />
parte administrativa e pessoal que trabalha nos aviões. Passamos em seguida para a<br />
construção de frases, onde os termos técnicos aprendidos eram aplicados. Depois da<br />
construção dessas frases, as mesmas eram passadas para a negativa, interrogativa e<br />
efetuávamos a tradução. Sempre a acompanhar estes exercícios, íamos praticando<br />
simultaneamente a leitura em inglês, que se torna muito importante, tendo em<br />
consideração que é a língua mais utilizada, não só na Indústria Aeronáutica, como em<br />
tudo o que se passa a nível mundial.<br />
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Esta U.F.C.D. é importante e positiva, tendo em consideração que é de<br />
elevada relevância para podermos ultrapassar barreiras linguísticas que possam surgir na<br />
nossa futura vida profissional, mas também no nosso quotidiano.<br />
Pode dizer-se que todo o conhecimento adquirido é de importância elevada.<br />
Nesta U.F.C.D. em específico não tive dificuldade, tendo em consideração que os<br />
assuntos abordados no módulo já me eram um pouco familiar. Apesar de terem passados<br />
alguns anos, tornou-se fácil de recordar devido à forma que o módulo foi apresentado<br />
pela formadora.<br />
Como evidência para o P.R.A., seleciono o teste de avaliação que foi<br />
efetuado, colocando à prova os conhecimentos adquiridos através desta U.F.C.D..<br />
________________________________<br />
Formadora: Sara Vicente<br />
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Início: 08/11/2017 Fim: 12/12/2017 Duração: 25 Horas<br />
Reflexão<br />
Nesta UFCD os principais objectivos a retirar são: Cultura aeronáutica – introdução;<br />
Ferramentas da qualidade (Pareto, Ishikawa, 5 Porquês, 5W1H, Brainstorming); Cultura de<br />
hangar; Factores humanos e a qualidade; Cuidados a observar com a documentação;<br />
Programa FOE (Foreign Object Elimination); Programa 5S; Produção de aeronaves –<br />
generalidades.<br />
Nesta UFCD abordamos vários temas referentes às variadas diretrizes/ferramentas,<br />
que devem ser aplicadas em ambiente de produção, especialmente na área da aeronáutica.<br />
Começamos por abordar o tema da Qualidade na empresa, quais os seus modelos e<br />
objetivos, os processos da “Qualidade”, e o fator-chave da mesma, ou seja satisfação total<br />
das pessoas/clientes.<br />
Seguidamente falou-se sobre as várias competências existentes, assim como a grande<br />
importância do ciclo “PDCA” (definir; executar; verificar; atuar), conhecido também como<br />
ciclo de Demming e ainda como ciclo de melhoria contínua, que consiste em elaborar um<br />
modelo de gestão em quatro fases, que pode ser aplicado em inúmeros processos.<br />
Foi ainda abordado o tema sobre os cuidados a observar com a documentação, tendo<br />
em consideração a importância dos registros nos processos produtivos e do seu correto<br />
manuseio, para se deixar a rastreabilidade detalhada de todo o processo produtivo e ainda<br />
poder salvaguardar no futuro, uma implicação de responsabilidade civil.<br />
Igualmente, foi comentado com alguma incidência devido à sua importância, no<br />
programa F.O.E. (Foreign Object Elimination), que consiste num processo utilizado para<br />
assegurar, que tudo que esteja envolvido na aeronáutica, fiquem seguros de prováveis<br />
incidentes/acidentes, provocados por objetos estranhos, e, que estes causem prejuízos<br />
materiais avultados, assim como perdas de vidas e a imagem das organizações envolvidas.<br />
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Finalmente, o programa dos 5S’s. Este programa teve origem no sistema de<br />
processos de produção, com um elevado rendimento e de sucesso na cultura japonesa.<br />
Ficando assim conhecido como o programa dos 5S’s, devido às cinco iniciais das<br />
palavras que definem este programa, que são as seguintes: Seiri (arrumação); Seiton<br />
(organização); Seisou (Limpeza); Seiketsu (standarização); Shitsuke (Autodisciplina).<br />
Este programa tem como objetivos, melhorar o ambiente de trabalho, tornando-o<br />
funcional, prático, organizado, seguro, limpo e disciplinado.<br />
Esta U.F.C.D. é importante e positiva, tendo em consideração que dá<br />
conhecimentos sobre os métodos/modelos a serem implementados nos diversos<br />
processos de produção utilizados na área industrial de aeronáutica.<br />
Pode dizer-se que todo o conhecimento adquirido é de importância elevada. Nesta<br />
U.F.C.D. em específico deu-me noções e conhecimento sobre o rigor e responsabilidade,<br />
exigidas nesta indústria, uma vez que não pode existir nenhuma margem de erro, visto,<br />
que pode causar danos irreparáveis.<br />
Como evidência para o P.R.A., seleciono o teste de avaliação que foi efetuado,<br />
colocando à prova os conhecimentos adquiridos através desta U.F.C.D.<br />
__________________________________<br />
Formador: José Mota<br />
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Início: 12/01/2018 Fim: 09/03/2018 Duração: 25 Horas<br />
Reflexão<br />
Nesta UFCD os principais objectivos a retirar são: Reconhecer a<br />
importância do desempenho humano e suas limitações; Reconhecer os aspetos<br />
psicológicos e sociais no âmbito da atividade profissional; Identificar os aspetos<br />
que afetam o desempenho; Implementar medidas preventivas para diminuir os<br />
riscos no local de trabalho; Seleccionar e implementar modelos que permitam a<br />
prevenção e gestão de erros.<br />
Começamos por abordar as teorias organizacionais: Modelos racionais fechados<br />
(1900-1930), Modelos sociais fechados (1930-1960), Modelos racionais abertos (1960-<br />
1970) e Modelos sociais abertos (1970-....). Falamos sobre as caracteristicas do<br />
trabalho (F. Emmery), existirem as Intrínsecas ao trabalho-aspectos psicossociológicos,<br />
e as Extrinsecas, condições de emprego-aspectos socio-económicos. Passámos á<br />
hierarquia das necessidades de Maslow (auto-realização, estima, sociais, segurança e<br />
fisiológicas). A seguir, a abordagem psicológica de McGregor, onde criou a Teoria X-<br />
Autocrática e a Teoria Y-Democrática.<br />
Continuámos, agora com o conceito do Clima Organizacional e sobre<br />
Comunicação e seus estilos (agressivo, passivo, manipulador e auto-afirmativo).<br />
Aprendemos os tipos de Estruturas das Organizações (linear, funcional e linhastaff)<br />
e a sua representação, que é efetuada através de organogramas.<br />
Falou-se ainda sobre Liderança e Gestão de Equipas e os vários tipos de<br />
liderança (autoritário, liberal ou laissez faire e democrático).<br />
Dando continuidade, abordámos um dos modelos teóricos em Fatores Humanos,<br />
que é o S.H.E.L. (S-Software; H-Hardware; E-Environment; L-Liveware).<br />
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INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P.<br />
CENTRO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE ÉVORA<br />
Em seguida, entrá-mos no assunto do erro humano, classificando-os, quais as<br />
causas, as consequências e ainda os métodos de análise.<br />
Depois, comentou-se nos diversos fatores de stress e também em alguns<br />
modelos de stress no trabalho, como por exemplo, no de Robert Karasek (1990), no<br />
qual ele dividiu em dois niveis: 1º - Latitude de dicisão e 2º - Exigências psicológicas.<br />
Finalmente na Metodologia de Planeamento de Projetos por Objetivos, em que a<br />
análise do problema se divide em quatro pontos; 1º- O Problema tem de ser concreto;<br />
2º- O Problema tem de ser sustentado; 3º- O Problema tem de estar na negativa; 4º- O<br />
Problema tem de ser sintético.<br />
Estas U.F.C.D. S são importantes e positivas, tendo em consideração que são<br />
aplicadas, na quase totalidade das empresas em funcionamento na atualidade.<br />
Pode dizer-se que todo o conhecimento adequirido é de importância elevada.<br />
Nestas U.F.C.D. S em específico tive alguma dificuldade, tendo em consideração que os<br />
assuntos abordados nos módulos eram novidades, mas consegui compreender com<br />
relativa facilidade, através de empenho e da forma que os módulos foram apresentados<br />
pelo formador.<br />
Como evidência para o P.R.A., seleciono o trabalho de grupo, colocando<br />
à prova os conhecimentos adquiridos através desta U.F.C.D..<br />
________________________________<br />
Formador: Luis Martins<br />
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Início: 11/01/2018 Fim: 18/04/2018 Duração: 50 Horas<br />
Reflexão<br />
Nesta UFCD o principal objectivo a retirar é: Utilizar a filosofia Lean<br />
manufacturing e as suas ferramentas.<br />
Para iniciar, a matéria do módulo, abordámos, o modo de elaborar, um processo ao<br />
detalhe, descriminando todos os seus produtos, que nele estão inseridos, através do<br />
SIPOC (Supplier; Inputs; Process; Outputs; Customer), e com o suporte do KPI (Key;<br />
Performance; Indicator) permitir que os objetivos do processo sejam melhorados e<br />
alcançados, efetuando também, um exercício prático, de um processo real.<br />
Entrando agora, na matéria do módulo, iniciámos por uma série de<br />
conceitos como: Poka-Yoke, Heijunka, Kanban, Jidoka, Kaizen e ainda nos termos Muda,<br />
Mura e Muri.<br />
De seguida relembrámos os Critérios de Excelência. Abordando agora no<br />
conceito do LEAN, que é uma abordagem que integra pequenas oportunidades de<br />
melhoria num programa sistemático que busca continuamente a eliminação de<br />
desperdicios. Existem 7+1 Desperdicios Mortais: Defeitos, Sobreprodução, Transporte,<br />
Espera, Inventário, Movimento, Processamento e Criatividade não usada. O LEAN têm 5<br />
principios que são: Valor, Fluxo de Valor, Fluxo de Processo, Sistema Puxar (Pull) e<br />
Perfeição.<br />
Abordámos alguma matéria já dada noutro módulo como: os 5’S<br />
(“Classificar”, “Organizar”, “Limpar”, “Standardizar” e “Respeitar”), P.D.C.A.<br />
(Planificar, Fazer, Verificar e Agir), T.P.M. (Manutenção Produtiva Total) e S.M.E.D.<br />
(Mudança de Moldes num Minuto).<br />
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O objetivo do “Value Stream Mapping”, é representar o fluxo de material<br />
e informação através e durante todos os processos que adicionam valor, requeridos para<br />
produzir e enviar o produto ao cliente. Para Mapear o Fluxo de Valor é necessário<br />
recolher dados, como: Tempo de Ciclo (T/C), Lead Time (T/P), Tempo de Setup (C/O),<br />
Dimensão do Lote (BX), Tempo disponível (A/T), First Pass Yield (FPY), Scrap e Up-<br />
Time (U/T). Associado a estes dados, existe o Takt Time, que é o tempo que estabelece o<br />
ritmo de produção nas nossas linhas. Para aplicarmos estes indicadores, efetuamos um<br />
exercício prático para nos elucidar e compreender melhor como se processa.<br />
Para finalizar, a formadora deu-nos um trabalho, para ser elaborado em<br />
grupo, o qual consiste numa simulação de linha de produção de aviões de papel, onde<br />
iremos aplicar os conhecimentos adquiridos.<br />
Esta U.F.C.D. é importante e positiva, tendo em consideração que são<br />
assuntos que preocupam quase a totalidade das empresas, e para melhorar têm que ser<br />
aplicados com mais frequência e com resultados de quase 100% de eficácia.<br />
Pode dizer-se que todo o conhecimento adquirido é de importância<br />
elevada. Nesta U.F.C.D. em específico, não tive dificuldade, tendo em consideração que<br />
já tinha algumas bases do módulo transato, tornou-se mais fácil de assimilar a<br />
mensagem transmitida pela formadora.<br />
Como evidência para o P.R.A., seleciono o <strong>Trabalho</strong> de Grupo, colocando<br />
à prova os conhecimentos adequiridos através desta U.F.C.D. e alguns dos<br />
conhecimentos da U.F.C.D. anterior (Qualidade e Fiabilidade).<br />
__________________________________<br />
Formadora: Isabel Pereira<br />
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Início: 16/04/2018 Fim: 07/05/2018 Duração: 25 Horas<br />
Reflexão<br />
Nesta U.F.C.D. os principais objectivos a reter são: Ler e interpretar em<br />
inglês, vocabulário técnico aeronáutico e informações sobre aeronaves e respetivos<br />
componentes; Reconhecer cerca de 300 palavras ou expressões, cobrindo uma larga<br />
extensão do campo aeronáutico; Ler e traduzir orientações técnicas, desenhos,<br />
normas, manuais e outros documentos técnicos no domínio da aeronáutica; Interpretar<br />
orientações técnicas, desenhos, normas, manuais e outros documentos técnicos no<br />
domínio da aeronáutica; Interpretar informações técnicas, como livros de instruções e<br />
folhetos informativos, entre outros, de equipamentos usados no dia-a-dia.<br />
Nesta U.F.C.D. começámos por abordar toda a estrutura exterior do<br />
avião, como a Fuselagem, Asas, Empenagem e as Portas, e alguma estrutura interna<br />
do avião, como as Cavernas e o Caixão da Asa. Passámos depois para os componentes<br />
do sistema de controlo, principais e secundários, e ainda os travões aerodinâmicos e as<br />
superfícies de híper-sustentação. Existem dois tipos de motores de combustão interna:<br />
os motores a jato e os convencionais ou motores a hélice. Nos aviões, além dos<br />
motores que proporcionam a deslocação do mesmo, existe ainda um motor a jato<br />
conhecido por APU que fornece energia à parte elétrica e pneumática para operar<br />
sistemas do avião. Abordámos também o sistema de combustível, o sistema<br />
pneumático e os componentes do trem de aterragem. De seguida falámos no sistema<br />
de gestão do ar interno do avião (ar condicionado, Oxigénio e a pressurização) e no ar<br />
externo que rodeia o avião, no que ele provoca e como é combatido (sistema<br />
pneumático, degelo e anti-gelo). O sistema elétrico do avião que consiste em gerar e<br />
distribuir energia e que permite o funcionamento de vários sistemas, incluindo<br />
equipamentos, circuitos de iluminação e alarmes de avaria.<br />
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Quanto ao sistema aviónico do avião fornece os recursos necessários para comunicações<br />
internas e externas, ajuda na navegação, instrumentos de aterragem, tráfego aéreo,<br />
informação metereológica, processamento de dados por computador e controlos<br />
automáticos de voo. Por último a cabine do avião: o cockpit (cabine dos pilotos), e a área<br />
de atendimento/recepção, a copa/cozinha, a área dos passageiros, o lavatório/casa de<br />
banho e o compartimento de bagagens.<br />
Esta U.F.C.D. é importante e positiva, tendo em consideração que é de<br />
elevada relevância para podermos ultrapassar barreiras linguísticas que possam surgir na<br />
nossa futura vida profissional, mas também no nosso quotidiano.<br />
Pode dizer-se que todo o conhecimento adquirido é de importância elevada.<br />
Nesta U.F.C.D. em específico não tive dificuldade, tendo em consideração que os<br />
assuntos abordados no módulo já me eram um pouco familiar através do módulo 5795.<br />
Como evidência para o P.R.A., seleciono o teste de avaliação que foi<br />
efetuado, colocando à prova os conhecimentos adequiridos através desta U.F.C.D.<br />
_____________________________<br />
Formadora: Sara Vicente<br />
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Início: 02/11/2017 Fim: 21/12/2017 Duração: 50 Horas<br />
Reflexão<br />
Nesta UFCD os principais objetivos a retirar são: Reconhecer os princípios da<br />
aviação; Reconhecer o funcionamento da aeronave; Distinguir as partes constituintes das<br />
estruturas de aeronaves; Reconhecer os requisitos de aeronavegabilidade; Identificar as<br />
principais características, estrutura e sistemas de aeronaves; Distinguir os sistemas de<br />
aeronaves; Identificar e classificar os diferentes tipos de motopropulsores utilizados em<br />
aeronaves.<br />
Começámos por abordar a história da aviação, desde do tempo medieval, onde<br />
começaram algumas descobertas científicas, e, efetuando alguns testes com estruturas e<br />
outros componentes, e, algumas teorias sobre voo, iniciando-se assim, uma grande evolução,<br />
até alguns anos antes da I Guerra Mundial no campo da aviação. A partir deste tema,<br />
começámos por relembrar, as várias camadas existentes na atmosfera e a sua composição.<br />
Passando assim, para os resultados que ocorrem ao se colocar um determinado objeto nessas<br />
camadas atmosféricas e o que lhe é provocado em vários ângulos. Depois falámos sobre as<br />
várias estruturas existentes na composição do avião, assim como os vários componentes<br />
existentes anexados à estrutura do mesmo, e à sua função.<br />
Após, abordámos o sistema propulsor, explorando as diversas etapas para o<br />
funcionamento dos motores e classificá-los nos diversos tipos de motor existentes na<br />
aviação, segundo o seu alinhamento. Falámos também sobre as hélices, que funcionam<br />
através da potência do motor e sobre as forças impostas sobre elas, como por exemplo a<br />
centrifuga, torção e tração, assim como os vários passos existentes e a forma de controlá-los.<br />
O sistema elétrico de uma aeronave compreende todas as ligações elétricas<br />
utilizadas para o funcionamento de equipamentos, circuitos de iluminação e sistemas que<br />
envolvem eletricidade.<br />
A energia hidraúlica serve para acionar o comando de vôo, trem de aterragem,<br />
travões e controle direcional do avião em solo. Falamos sobre os trens de aterragem, quanto<br />
á sua localização, configuração e caracteristicas. Quando a aeronave está no solo, é<br />
importante ter um sistema de travão, capaz de desenvolver força suficiente para parar a<br />
aeronave.<br />
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Falou-se ainda, sobre o sistema pneumático, entre outros itens, a ser muito<br />
similar ao sistema hidráulico em termos gerais, só que funciona com ar em vez de líquido.<br />
Devido às várias alterações climatéricas a aeronave tem um sistema para a sua proteção.<br />
Tendo em consideração ao elevado risco de ocorrência de incêndio, existe um<br />
sistema de prevenção na aeronave.<br />
Finalmente, falou-se sobre os diversos instrumentos eletrónicos que fornecem<br />
ao piloto informações, recursos e condições necessárias para o controle da aeronave desde o<br />
inicio até ao término da sua viagem.<br />
Esta U.F.C.D. é importante e positiva, tendo em consideração que dá<br />
conhecimentos aprofundados, sobre as diversas composições (estruturas e sistemas) das<br />
aeronaves, e todas as adversidades, especialmente atmosféricas que as diversas composições<br />
ultrapassam.<br />
Pode dizer-se que todo o conhecimento adquirido é de importância elevada.<br />
Nesta U.F.C.D. em específico foi para mim, de uma elevada importância, tendo em<br />
consideração que esta temática sempre me despertou uma curiosidade enorme, e que a<br />
mesma, ficou enriquecida através desta U.F.C.D..<br />
Como evidência para o P.R.A., seleciono o teste de avaliação que foi efetuado,<br />
colocando à prova os conhecimentos adequiridos através desta U.F.C.D..<br />
Formador: Ricardo Melro<br />
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Início: 07/12/2017 Fim: 23/03/2018 Duração: 50 Horas<br />
Reflexão<br />
Nesta UFCD os principais objectivos a retirar sao: Reconhecer a importância da<br />
metrologia; Identificar a estruturado sistema português da Qualidade; Identificar os<br />
termos fundamentais e gerais do vocabulário internacional de metrologia;<br />
Compreender as cadeias hierarquizadas de padrões de medição; Compreender e aplicar<br />
as regras de rastreamento e calibração dos instrumentos de medição; Aplicar a<br />
estatistica básica à medição e ao controle de instrumentos; Identificar os diferentes<br />
sistemas de unidades utilizados em metrologia e respetivas unidades; Proceder à<br />
conversão de unidades de sistemas diferentes; Identificar os principais fatores<br />
geradores de erro numa medição e propor ou tomar ações corretivas; Identificar e<br />
caracterizar os instrumentos mais utilizados no controle dimensional e geométrico;<br />
Compreender a importância do toleranciamento dimensional e geométrico; Selecionar<br />
o tipo de ajustamento mais adequado a cada aplicação; Interpretar corretamente, nas<br />
cotas de um desenho técnico, as tolerâncias relativas à “dimensão”, à “geometria” e aos<br />
“estados de superficie” das peças.<br />
Começamos por falar sobre o conceito de metrologia, e ficámos, a saber, que a<br />
metrologia é um subsistema do SPQ (sistema português da qualidade) que garante o<br />
rigor e a exatidão das medidas realizadas, assegurando a sua comparabilidade e<br />
rastreabilidade anivel nacional e internacional, e a realização, manutenção e<br />
desenvolvimento dos padrões das unidades de medida. Na metrologia existem três<br />
catedorias: Científica, Aplicada e Legal.<br />
Passando em seguida, para a leitura nos instrumentos de medição (mm),<br />
tomámos conhecimento que existia a necessidade, para a medição ser mais correta<br />
possivel, era necessário de escalas inferiores ás do milimetro. Dai a existência de três<br />
escalas de nónio: Décimos (0,1), Vigésimos (0,05) e Quinquagésimos (0,02). Na<br />
unidade de medição de polegadas, existe a mesma situação no qual o nónio é 1/128.<br />
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Durante as sessões realizamos diversas séries de exercícios (mm e polegadas)<br />
escritos e práticos com instrumentos de medição (Paquímetro, Micrómetro, Graminho,<br />
Caixa de Blocos Padrão, Comparador, Durómetro, Calibrador de Tolerâncias<br />
(passa/não passa), Micrómetro Interno, ect,), aplicando assim os conhecimentos<br />
passados pelo formador.<br />
Para finalizar o módulo, abordámos o tema de Tolerância Dimensional, ou seja,<br />
“São desvios dentro dos quais a peça possa funcionar corretamente”, e também,<br />
“São desvios aceitáveis das dimensões nominais, para mais ou menos, que permitem a<br />
execução da peça sem prejuízo para seu funcionamento e intercambiabilidade”. Para os<br />
furos é representado com letra maiuscula, para os veios, com letra minuscula. Mais<br />
uma vez, fizemos vários exercicios escritos, para melhor compreender a matéria<br />
lecionada pelo formador.<br />
Esta U.F.C.D. é importante e positiva, devido à necessidade de se ser preciso na<br />
medição das peças, em diversos pontos dela, e tendo em consideração que é uma das<br />
áreas fundamentais, para a especialização de Técnico de Maquinação.<br />
Pode dizer-se que todo o conhecimento adequirido é de importância elevada.<br />
Nesta U.F.C.D. em específico não tive dificuldade, apesar de nunca ter utilizado<br />
nenhum dos aparelhos (paquimetro, micrómetro, graminho, comparador, ect.) nem de<br />
ser hábito de utilizar as unidades de medição, especialmente as polegadas.<br />
Como evidência para o P.R.A., seleciono o teste de avaliação que foi efetuado,<br />
colocando à prova os conhecimentos adequiridos através desta U.F.C.D..<br />
________________________________<br />
Formador: Cipriano Balsa<br />
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Início: 23/03/2018 Fim: 30/04/2018 Duração: 25 Horas<br />
Reflexão<br />
Nesta UFCD os principais objectivos a retirar são: Ler e interpretar as<br />
tolerâncias geométricas nos desenhos aeronáuticos; Reconhecer os componentes do<br />
material composto e os processos de fabricação; Ler e interpretar desenhos de peças de<br />
material composto conforme normas e especificações; Interpretar os diferentes tipos de<br />
vistas e projeções; Reconhecer e classificar os diferentes tipos de fixadores nos<br />
desenhos aeronáuticos; Executar representações de peças e cotagem; Interpretar as<br />
diferentes notas em desenhos aeronáuticos; Reconhecer normas técnicas utilizadas na<br />
aeronáutica; Planificar e construir sólidos, com ou sem intercepções; Traçar figuras<br />
geométricas, representativas de peças aeronáuticas; Ler e interpretar desenhos<br />
aeronáuticos de conjunto.<br />
Começamos por lembrar: os tipos de projeções, os métodos, os diedros.<br />
Passando em seguida na composição de um desenho, que são documentos técnicos<br />
emitidos pela engenharia do produto, os quais fornecem todas as informações para a<br />
fabricação de peças. Eles são compostos de:<br />
Lista de Peças, que contém informações técnico-administrativas sobre o desenho,<br />
como também sobre a peça nele representada. Estas listas podem ser: Mecanizadas<br />
(emitidas com auxílio do computador) ou Manuais (emitidas manualmente pelos<br />
desenhistas).<br />
Desenho Ilustrativo, que contém informações gráficas da peça representada no<br />
desenho. É a parte que contém cotas, linhas de extensão, bloco de titulo de<br />
zoneamento, cortes, seções, ranhuras, linha de sistema, quadrantes de rebites, ect..<br />
Folha de Revisão de desenho, que é onde é descrita a revisão executada no desenho.<br />
Esta revisão pode ser: Direta, Indireta e Incorporada.<br />
Por fim foi-nos lecionado como trabalhar com o programa Inventor<br />
2016, onde fizemos vários exercicios.<br />
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Esta U.F.C.D. é importante e positiva, tendo em consideração que é uma das<br />
áreas fundamentais, para a especialização de Técnico de Maquinação, e hoje o<br />
profissional que não consiga interpretar um desenho, irá ter grandes dificuldades em<br />
desempenhar as suas funções.<br />
Pode dizer-se que todo o conhecimento adquirido é de importância elevada.<br />
Nesta U.F.C.D. em específico não tive dificuldade.<br />
Como evidência para o P.R.A., seleciono o teste de avaliação que foi efetuado,<br />
colocando à prova os conhecimentos adequiridos através desta U.F.C.D..<br />
________________________________<br />
Formador: Cipriano Balsa<br />
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Início: 24/07/2018 Fim: 27/07/2018 Duração: 25 Horas<br />
Reflexão<br />
Nesta UFCD os principais objectivos a retirar são: Identificar os diferentes tipos<br />
de tratamentos de estrutura de metais; Relacionar o tratamento com as alterações<br />
originadas nas propriedades do metal tratado; Relacionar o tratamento com o respetivo<br />
campo de aplicação; Identificar os principais fatores de influência num tratamento de<br />
metais; Reconhecer os principais elementos estruturais do aço numa microestrutura;<br />
Reconhecer a importância do diagrama de equilíbrio no acompanhamento do<br />
tratamento de estrutura de metais; Reconhecer a importância do diagrama TTT (tempo,<br />
temperatura e transformação), de uma liga binária, no acompanhamento do tratamento<br />
de estrutura de metais; Reconhecer a importância da interpretação correta dos<br />
diagramas de equilíbrio e de TTT para o sucesso do tratamento de metais; Reconhecer<br />
a importância do tratamento criogénico no tratamento térmico dos metais; Identificar<br />
os diferentes tipos de limpeza e preparação da superfície para tratamento superficial de<br />
metais; Identificar os diferentes tipos de tratamentos de superfície de metais.<br />
Iniciamos o módulo, por utilizar o Durómetro para medir, registar e comparar a<br />
dureza em vários tipos de material (Aço, Latão e Alumínio). Após a análise dos<br />
diferentes dados de dureza do material, fizemos ensaios de tracção com materiais<br />
diferentes, onde registamos os diferentes dados num Diagrama de tensão deformação.<br />
De seguida passámos a um exercicio prático sobre tratamento térmico. O qual<br />
consistia em registrar e atingir diversos parâmetros e dados utilizando o Rugosimetro e<br />
o Durómetro, para depois submeter a peça a uma determinada temperatura (900ºC).<br />
Após do cozimento da peça, voltei a registrar novamente os dados e parâmetros agora<br />
apresentados pela peça.<br />
Utilizando umas bolas de ténis de mesa e fita-cola de modo a formar “Estruturas<br />
Cristalinas”, podendo estas ser: Cúbica Simples (CS), Cúbicas de Corpo Centrado<br />
(CCC), Cúbicas de Faces Centradas (CFC) e Hexagonal Compacta (HC), sendo as mais<br />
compactas as CFC e HC e a menor CS.<br />
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Vimos o que são formas Alotrópicas e verificámos através de um diagrama vários<br />
tratamentos (Termicos, Termoquimicos e Termomecânicos), resultando em várias<br />
formações de estruturas dos metais.<br />
Terminando o módulo efetuando alguns exercicios e fichas, aplicando os<br />
conhecimentos adquiridos.<br />
Esta U.F.C.D. é importante e positiva, tendo em consideração que é necessário<br />
sabermos a composição quimica, suas propriedades e a reação dos materiais, que nós<br />
iremos utilizar na nossa futura vida profissional.<br />
Pode dizer-se que todo o conhecimento adequirido é de importância elevada.<br />
Nesta U.F.C.D. em específico não tive dificuldade, apesar de ser um assunto de total<br />
desconhecimento, tornou-se fácil devido à forma que o módulo foi apresentado pela<br />
formadora.<br />
Como evidência para o P.R.A., seleciono as fichas de avaliação que foram<br />
efetuadas, colocando à prova os conhecimentos adequiridos através desta U.F.C.D..<br />
__________________________________<br />
Formadora: Cristina Parreira<br />
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Início: 04/01/2015 Fim: 22/01/2018 Duração: 25 Horas<br />
Reflexão<br />
Nesta UFCD os principais objectivos a retirar sao: Identificar e caracterizar as<br />
diversas ferramentas e equipamentos, utilizados em serralharia de bancada; Identificar e<br />
utilizar corretamente os diferentes instrumentos de medição e verificação; Utilizar as<br />
diversas ferramentas e equipamentos, utilizados em serralharia de bancada, de acordo com<br />
os procedimentos pré-estabelecidos; Executar peças simples envolvendo as operações<br />
elementares de serralharia de bancada; Efectuar operações de conservação e manutenção das<br />
ferramentas e dos equipamentos; Identificar as normas de higiene e segurança no trabalho.<br />
Nesta U.F.C.D. aprendemos a trabalhar com diversas ferramentas utilizadas na<br />
Serralharia de Bancada, tais como: Torno de Bancada, Limas (chata, meia-cana, redonda,<br />
quadrada, triangular e faca) para desbaste preliminar (bastarda), para desbaste médio<br />
(bastardinha) e acabamentos (murça), Serra, Instrumentos e Materiais de Traçagem<br />
(calços, graminho, esquadro, riscador), Ferramentas de Marcação (martelo, punção),<br />
Aparelhos de Medição (paquímetro) e também Máquinas-Ferramenta de Furar e de<br />
Corte.<br />
Nesta U.F.C.D. o Formador atribui-nos um projeto, para a construção de três<br />
peças, a partir de um desenho técnico. Começou por nos fornecer uma peça em alumínio.<br />
Comecei por limar a peça com uma lima tipo murça, para tentar conseguir colocar um dos<br />
lados em esquadria, e em seguida os outros, até ter a medida da peça, conforme as medidas<br />
inscritas no desenho. Após com o graminho marquei os furos, e com o martelo e o punção<br />
marquei o centro das circunferências. Vi as medidas dos furos descritos no desenho, coloquei<br />
a broca 3,1 no engenho de furar, para efetuar os quatro pré-furos, em seguida a broca 5,8<br />
para alargar um pouco os furos e não esforçar a última broca que foi a 6,8. Em seguida, com<br />
o graminho, fiz a marcação na diagonal e com a serra fiz o corte, para terminar a peça,<br />
peguei numa lima do tipo murça e efetuei os acabamentos e as roscas interiores ou fêmeas<br />
nos quatro furos.<br />
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Depois o Formador deu-nos mais uma peça de alumínio para efetuar uma peça em forma de<br />
“Z”. Começamos com o mesmo procedimento, quando obtive as medidas da peça com o<br />
graminho marquei, e depois com a serra, serrei. Peguei numa lima do tipo murça, para o<br />
acabamento da peça. Por fim o formador deu-nos mais uma peça, agora de aço, no qual fiz<br />
o mesmo procedimento inicial das outras peças. Após fiz o desenho na parte interna da peça<br />
com o graminho, com o martelo e o punção, marquei o centro dos furos, que efetuei com a<br />
broca 2,9, que estavam descriminados no desenho técnico. Após, com 3 brocas (2,9; 6,4;<br />
9,8), efetuei dois furos no centro da peça, para que com as limas do tipo bastarda,<br />
bastardinha e murça, efetuar o “Z” na parte interna da peça.<br />
Esta U.F.C.D. é importante e positiva, devido a ensinar a utilizar as<br />
ferramentas e equipamentos, manualmente, para no caso de surgir algum problema com as<br />
peças maquinadas, nós pudermos retificar, e, ainda se surgir alguma encomenda para<br />
fabrico de uma peça, nós conseguirmos produzi-la manualmente.<br />
Pode dizer-se que todo o conhecimento adquirido é de importância elevada.<br />
Nesta U.F.C.D. em específico tive dificuldade no campo de conseguir que as peças ficassem<br />
em esquadria, mas, no resto das operações efetuadas durante o processo consegui<br />
(compreender o desenho, utilização das ferramentas, utilização do equipamento,<br />
conservação, manutenção das ferramentas e equipamentos a utilizar durante os processos).<br />
Como evidência para o P.R.A., seleciono o projeto das três peças que foram<br />
elaboradas durante a realização desta U.F.C.D..<br />
________________________________<br />
Formador: João Raimundo<br />
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Início: 06/02/2018 Fim: 22/02/2018 Duração: 50 Horas<br />
Reflexão<br />
Nesta U.F.C.D. os principais objectivos a retirar são: Identificar os principais<br />
tipos, constituição, caracteristicas e principios de funcionamento de uma máquinaferramenta;<br />
Descrever a nomenclatura e terminologia utilizada em cada tipo de máquinaferramenta;<br />
Distinguir as principais caracteristicas e principios de funcionamento entre uma<br />
máquina-ferramenta convencional e uma máquina-ferramenta com sistema C.N.C.;<br />
Identificar e caracterizar as principais operações de maquinação de peças metálicas e não<br />
metálicas, unitárias ou em série, regulando e operando em máquinas-ferramenta<br />
convencionais (furação, fresagem, torneamento, retificação e electro-erosão); Reconhecer os<br />
procedimentos fundamentais de regulação, operação de controle do processo de<br />
maquinação, nas máquinas-ferramentas com comando numérico computorizado (c.n.c.);<br />
Caracterizar uma ferramenta de corte; Selecionar os parâmetros de corte em função do<br />
material a maquinar e da ferramenta a utilizar; Utilizar corretamente tabelas e ábacos de<br />
velocidade de corte, velocidade de de rotação e velocidade de avanço; Selecionar o processo<br />
de maquinação e as ferramentas de corte mais adequadas em função do máximo rendimento<br />
e da qualidade pretendida para o produto final; Reconhecer a importância da refrigeração,<br />
para o bom estado da ferramenta e para a qualidade do produto final; Utilizar máquinasferramenta<br />
convencionais na execução de operações de maquinação de peças e de<br />
conjuntos; Identificar e caracterizar os equipamentos e as ferramentas utilizados no corte<br />
sem arranque de apara; Identificar as normas de higiene, segurança e ambiente.<br />
Iniciámos, por aprender que para fabricar peças através do processo de<br />
maquinação existem dois modos: Sem a produção de limalhas (fundição, laminação, Corte,<br />
etc.), e, com produção de limalhas (furação, torneamento e fresagem). No processo de<br />
maquinação pode ser manual (limar, serrar, etc.), ou máquina-ferramenta (tornear, fresar,<br />
furar e corte), em qualquer destes modos, é sempre executado através da cunha. A sua<br />
característica mais importante é o seu ângulo de gume. Consuante o material da peça a<br />
trabalhar, devemos aplicar um determinado ângulo de gume á cunha da ferramenta. Além do<br />
ângulo de corte da cunha, para o topo da ferramenta não criar muito atrito com a peça, existe<br />
ainda um ângulo de folga.<br />
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Além destes dois ângulos mencionados anteriormente, existe ainda mais um ângulo, o<br />
ângulo de ataque ou de saida, que depende do atrito da superficie de ataque da ferramenta<br />
(positivo, nulo ou negativo). Abordou-se também, os vários componentes para a construção<br />
das ferramentas; aço-carbomo, aço-ligas médios, aços rápidos, ligas não-ferrossas, metal<br />
duro ou tungsténio, cerâmica de corte e diamante policristalinico.<br />
Em seguida adordámos dois parâmetros de corte: Velocidade de Corte e<br />
Avanço. Na velocidade de corte ficámos, a saber, como calcular o número de RPM correta<br />
a ser utilizada durante o processo de maquinação, e, os efeitos da utilização errada, da<br />
velocidade de corte, tanto para as ferramentas como para a máquina. Quanto ao avanço,<br />
específicou-se, sobre no que consiste, ou seja, é a velocidade de deslocamento do avanço<br />
em relação á rotação do eixo da máquina em mm/rotação.<br />
Depois, no indesejado efeito produzido pelo aparecimento das limalhas, e<br />
como proteger a ferramenta (quebra-apara) do mesmo, e todo o processo de maquinação da<br />
peça pode ser afetado, das várias formas de limalhas (fita, helicoidal, espiral ou em lascas<br />
ou pedaços).<br />
Entrando no assunto da máquina-ferramenta (torno), que, é composta por:<br />
corpo da máquina (barramento, cabeçote fixo e móvel, caixas de mudança de velocidade),<br />
sistema de transmissão de movimento do eixo (motor, polia, engrenagens, redutores),<br />
sistemas de deslocamento da ferramenta e de movimentação da peça em diferentes<br />
velocidades (engrenagens, caixa de velocidades, inversores de marcha, fusos, vara, etc.),<br />
sistemas de fixação da ferramenta (torre, carro porta-ferramenta, carro transversal, carro<br />
principal ou longitudinal e da peça: bucha, cabeçote móvel) e comandos dos movimentos<br />
e das velocidades (manivelas e alavancas). Aprendemos, que o torneamento é um processo<br />
que se baseia no movimento da peça em torno do seu próprio eixo, que, para ser executado<br />
é necessário três movimentos, entra a peça e a ferramenta: corte, avanço e penetração.<br />
Variando os movimentos, posição e formato da ferramenta é possivel realizar uma grande<br />
variedade de operações, como: tornear superfícies cilíndricas externas e internas; tornear<br />
superficies cónicas externas e internas; Roscar superficies externas e internas; perfilar<br />
superficies.<br />
Depois, dos conhecimentos, transmitidos pelo formador, passámos à prática.<br />
Colocando uma peça na bucha de três mordentes, depois, fixando a ferramenta na torre<br />
porta-ferramenta e alinhando a ponta da ferramenta com o contraponto, em seguida,<br />
começamos por facear a peça, tirando o ponto “Z” da mesma, então, com um leve encosto<br />
da ferramenta na peça, ao longo do seu comprimento, para depois se medir com o<br />
paquímetro o diâmetro da peça, encontrando-se assim o ponto “X”. Após de se obter estes<br />
dados, começar a trabalhar as diversas peças, utilizando diversas ferramentas (alterando as<br />
rpm), conforme as exigências descritas nos vários desenhos técnicos fornecidos pelo<br />
formador.<br />
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Estas U.F.C.D. S são importantes e positivas, devido a ensinar os componentes<br />
das ferramentas de corte e a sua utilidade na maquinação manual e na maquinação máquinaferramenta,<br />
durante o processo de fabrico de peças. Aprendemos ainda os parâmetros de<br />
corte, velocidade de corte (vc), avanço (f) e profundidade de corte (ap). De elevadissíma<br />
importância, a prática no fabrico de peças na máquina-ferramenta.<br />
Pode dizer-se que todo o conhecimento adquirido é de importância elevada.<br />
Nestas U.F.C.D. S em específico nao tive dificuldade, em reter os diversos objetivos<br />
transmitidos através destas U.F.C.D. S e colocá-los em prática.<br />
Como evidência para o P.R.A., seleciono o projeto das diversas peças que foram<br />
elaboradas durante a realização destas U.F.C.D. S .<br />
________________________________<br />
Formador: João Raimundo<br />
Evidência (5805)<br />
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Início: 20/04/2018 Fim: 26/04/2018 Duração: 25 Horas<br />
Reflexão<br />
Nesta UFCD os principais objetivos a retirar são: Reconhecer técnicas e<br />
procedimentos para efetuar inspeção visual; Reconhecer as fases da conformidade no<br />
processo produtivo, de forma a executá-la de acordo com os padrões estabelecidos;<br />
Exercer a responsabilidade nas execuções e evidências em documentações; Adequar os<br />
requisitos, conceitos básicos e práticas estabelecidas pelas normas externas (RBHA, ISO<br />
9000 e AS9100), relativas à gestão de produtos não conformes.<br />
A Inspeção Visual é um ensaio não destrutivo largamente utilizado para<br />
avaliar as condições ou qualidade de um componente. É de fácil execução, de baixo<br />
custo e não requer equipamento especial. Este ensaio é muito utilizado, onde uma rápida<br />
deteção e correção de defeitos significam redução de custos. As caraterísticas das<br />
inspeções podem ser: Inspeção de Fabricação; Auto-Inspeção; Dupla Inspeção. As<br />
Influências na Inspeção Visual são: Limpeza da Superfície; Acabamento da Superfície;<br />
Nível de Iluminação e seu Posicionamento; Contraste entre a Descontinuidade e o Resto<br />
da Superfície; Distância Ideal ± 25 cm.<br />
Os passos que devem ser praticados na presença de uma não conformidade<br />
são: 1º-Detetar a não conformidade com base num referencial; 2º-Identificar os produtos<br />
não conformes; 3º-Segregação, restringir o objeto (quarentena); 4º-Identificar a causa<br />
raiz (ação corretiva e preventiva); 5º-Formalizar, assegurar que sejam realizados e<br />
oficiais, para poderem ser rastreados (livro de reclamações, por exemplo).<br />
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Para haver uniformidade nas atividades, é necessário um procedimento de<br />
inspeção aprovado e de pleno conhecimento do profissional que executará o serviço.<br />
A Padronização é a maneira mais adequada de realizar um processo. A<br />
Padronização de trabalho contribui para a sobrevivência e crescimento das empresas,<br />
provendo o aumento de eficiência e a redução de custos, pois a existência de métodos<br />
padrões definidos para a execução dos processos minimiza os riscos de erros de<br />
variabilidade.<br />
Para finalizar, a formadora deu um trabalho, para ser elaborado<br />
individualmente, o qual consiste num <strong>Trabalho</strong> Padrão, sobre como efetuar uma<br />
operação no Torno Convencional.<br />
Esta U.F.C.D. é importante e positiva, tendo em consideração que são<br />
assuntos com a sua importância no âmbito da Indústria Aeronáutica.<br />
Pode dizer-se que todo o conhecimento adquirido é de importância elevada. Nesta<br />
U.F.C.D. em específico, não tive dificuldade.<br />
Como evidência para o P.R.A., seleciono o <strong>Trabalho</strong> Individual, colocando à prova os<br />
conhecimentos adequiridos através desta U.F.C.D..<br />
_________________________________<br />
Formadora: Isabel Pereira<br />
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Início: 13/07/2018 Fim: 06/09/2018 Duração: 25 Horas<br />
Reflexão<br />
Nesta UFCD os principais objetivos a retirar são: Reconhecer e caracterizar os<br />
equipamentos mais comuns, utilizados no transporte e elevação de carga; Reconhecer e<br />
cumprir as normas e legislação aplicável; Reconhecer e aplicar as regras gerais e de<br />
segurança; Operar sistemas de transporte e elevação de carga; Assumir uma postura<br />
física (ergonómica) adequada; Garantir a execução dos procedimentos de manutenção.<br />
Este módulo teve uma vertente teórica onde abordámos, os vários Sistemas de<br />
Transporte e Elevação de Carga podendo estes ser: Empilhadores, Porta-Paletes, Gruas,<br />
Pórticos, Pontes Rolantes, etc. e os seus respetivos acessórios que podem ser: Cintas,<br />
Cabos de Aço, Correntes, etc.. Aprendemos que a escolha destes deverá ser feita de<br />
acordo com o tipo de carga que pretendemos transportar, assim como a distância, a<br />
inclinação e as características dos locais de origem e de destino. Abordámos ainda as<br />
diferentes medidas de segurança que se deve ter em conta neste tipo de operações, e<br />
ainda todos os EPI’s que devem ser usados para cada ação.<br />
Na vertente prática tivemos a oportunidade de manobrar dois dos sistemas de<br />
transporte e elevação de carga utilizados no Centro de Formação Profissional de Évora,<br />
nomeadamente, o Empilhador, simulando o transporte de um armário de ferro com<br />
matéria prima e também a Ponte Rolante (Monocarril) situada na Oficina de Tratamento<br />
de Metais, onde simulamos a elevação de cargas. Considero estas atividades bastante<br />
importantes, por ser imprescindível o conhecimento destes equipamentos e por ser<br />
imprescindível a utilização no contexto fabril.<br />
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CENTRO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE ÉVORA<br />
Esta U.F.C.D. é importante e positiva, tendo em consideração que dá<br />
conhecimentos e prática sobre o transporte e elevação de cargas.<br />
Pode dizer-se que todo o conhecimento adquirido é de importância elevada. Nesta<br />
U.F.C.D. em específico deu-me noções e conhecimentos sobre como devo proceder<br />
perante as várias situações para efetuar este tipo de operações no local de trabalho.<br />
Como evidência para o P.R.A., seleciono o <strong>Trabalho</strong> de Grupo, colocando à prova<br />
alguns dos conhecimentos adquiridos através desta U.F.C.D.<br />
__________________________________<br />
Formador: Rui Romão<br />
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Início: 29/08/2018 Fim: 04/09/2018 Duração: 25 Horas<br />
Reflexão<br />
Nesta UFCD os principais objectivos a retirar sao: Reconhecer a influência da textura<br />
de uma superfície metálica sobre as propriedades de desempenho das peças; Identificar e<br />
caracterizar as solicitações a que estão submetidas as superfícies em qualquer função;<br />
Caracterizar as alterações introduzidas nas peças por ação do processo de maquinação (efeitos<br />
mecânico, térmico e químico); Classificar e caracterizar os defeitos resultantes da<br />
maquinação; Utilizar e aplicar, métodos e instrumentos para caracterizar as texturas das<br />
superfícies; Reconhecer os efeitos dos processos de maquinação sobre o tipo de textura;<br />
Identificar e caracterizar as principais tecnologias de acabamento de moldes e de ferramentas;<br />
Interpretar as normas de tolerâncias de forma e de dimensão; Interpretar a simbologia dos<br />
acabamentos; Utilizar corretamente o rugosímetro e interpretar os valores obtidos na<br />
medição; Distinguir e caracterizar os diversos tipos de abrasivos utilizados no acabamento;<br />
Executar corretamente os processos de acabamento de superfícies conforme as normas e<br />
especificações técnicas indicadas; Executar a triagem de resíduos, resultantes do processo de<br />
acabamento de superfícies; Executar a proteção de superfícies polidas.<br />
Geralmente especificado em projetos mecânicos, o acabamento superficial,<br />
representado principalmente pela rugosidade, consiste em um conjunto de irregularidades,<br />
com espaçamento regular ou irregular, que tendem a formar um padrão ou textura<br />
característicos em uma superfície. Estas irregularidades estão presentes em todas as<br />
superfícies reais, por mais perfeitas que estas sejam, e muitas vezes constituem uma herança<br />
do método empregado na obtenção da superfície (torneamento, fresamento, etc).<br />
Através da apresentação teórica feita pelo formador foi possível aprender a distinguir<br />
no acabamento superficial, independentemente do processo de corte por arranque de apara,<br />
este deixa sempre as suas “marcas”. A rugosimetria é a técnica mais comum de análise da<br />
microgeometria das superficies técnicas. É recomendado pela norma ISO que os rugosimetros<br />
devem medir 5 comprimentos de amostragem (cut off). De seguida aprendemos como<br />
calcular: Ra (rugosidade média), Ry (rugosidade máxima), Rz (rugosidade média) e Rt<br />
(rugosidade total).<br />
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A inscrição de simbologia, relativa ao estado de superficie nos desenhos técnicos, é<br />
fundamental para garantir o estado final da superficie após o fabrico.<br />
Para finalizar, relembramos a alguma matéria dada no módulo 5844- retificação, após<br />
esta ser feita tratar dos acabamentos da peça e efetuar novamente medições através do<br />
rugosímetro, para a conclusão da peça.<br />
Esta U.F.C.D. é importante e positiva, devido a ser imprescindível para os técnicos de<br />
maquinação, além de maquinar a peça, entregar a peça segundo os requisitos do cliente.<br />
Pode dizer-se que todo o conhecimento adquirido é de importância elevada. Nesta<br />
U.F.C.D. em específico acredito ter cumprido com os objetivos propostos.<br />
Como evidência para o P.R.A., seleciono o teste de avaliação que foi efetuado,<br />
colocando à prova os conhecimentos adquiridos através desta U.F.C.D..<br />
________________________________<br />
Formador: João Raimundo<br />
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Início: 22/01/2018 Fim: 06/02/2018 Duração: 25 Horas<br />
Reflexão<br />
Nesta U.F.C.D. os principais objectivos a retirar são: Reconhecer a<br />
importância de uma geometria correta para a ferramenta de corte; Caracterizar uma<br />
ferramenta de corte; Descrever o fenómeno de formação e arranque da apara; Selecionar os<br />
parametros de corte em função do material a maquinar e a ferramenta a utilizar; Utilizar,<br />
corretamente, tabelas e ábacos de velocidade de corte e rotação; Identificar e selecionar as<br />
ferramentas de corte adequadas a determinado processo de maquinação; Consultar e<br />
interpretar tabelas de velocidade de corte; Consultar e interpretar tabelas de ângulos de corte<br />
de brocas, segundo o material a tirar; Executar o afiamento de uma ferramenta de corte dita<br />
convencional; Reconhecer a importância da lubrificação e da refrigeração, para o bom<br />
estado da ferramenta e para a qualidade do produto final; Interpretar catálogos técnicos de<br />
ferramentas de corte e de lubrificantes de corte.<br />
Iniciámos, por aprender que para fabricar peças através do processo de<br />
maquinação existem dois modos: Sem a produção de limalhas (fundição, laminação, Corte,<br />
etc.), e, com produção de limalhas (furação, torneamento e fresagem). No processo de<br />
maquinação pode ser manual (limar, serrar, etc.), ou máquina-ferramenta (tornear, fresar,<br />
furar e corte), em qualquer destes modos, é sempre executado através da cunha. A sua<br />
caracteristica mais importante é o seu ângulo de gume. Consuante o material da peça a<br />
trabalhar, devemos aplicar um determinado ângulo de gume à cunha da ferramenta. Além do<br />
ângulo de corte da cunha, para o topo da ferramenta não criar muito atrito com a peça, existe<br />
ainda um ângulo de folga.<br />
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Além destes dois ângulos mencionados anteriormente, existe ainda mais um ângulo, o<br />
ângulo de ataque ou de saida, que depende do atrito da superficie de ataque da ferramenta<br />
(positivo, nulo ou negativo). Abordou-se também, os vários componentes para a construção<br />
das ferramentas; aço-carbomo, aço-ligas médios, aços rápidos, ligas não-ferrossas, metal<br />
duro ou tungsténio, cerâmica de corte e diamante policristalinico.<br />
Em seguida adordámos dois parâmetros de corte: Velocidade de Corte e<br />
Avanço. Na velocidade de corte ficámos, a saber, como calcular o número de RPM correta<br />
a ser utilizada durante o processo de maquinação, e, os efeitos da utilização errada, da<br />
velocidade de corte, tanto para as ferramentas como para a máquina. Quanto ao avanço,<br />
específicou-se, sobre no que consiste, ou seja, é a velocidade de deslocamento do avanço<br />
em relação á rotação do eixo da máquina em mm/rotação.<br />
Depois, no indesejado efeito produzido pelo aparecimento das limalhas, e<br />
como proteger a ferramenta (quebra-apara) do mesmo, e todo o processo de maquinação da<br />
peça pode ser afetado, das várias formas de limalhas (fita, helicoidal, espiral ou em lascas<br />
ou pedaços).<br />
Entrando no assunto da máquina-ferramenta (torno), que, é composta por:<br />
corpo da máquina (barramento, cabeçote fixo e móvel, caixas de mudança de velocidade),<br />
sistema de transmissão de movimento do eixo (motor, polia, engrenagens, redutores),<br />
sistemas de deslocamento da ferramenta e de movimentação da peça em diferentes<br />
velocidades (engrenagens, caixa de velocidades, inversores de marcha, fusos, vara, ect.),<br />
sistemas de fixação da ferramenta (torre, carro porta-ferramenta, carro transversal, carro<br />
principal ou longitudinal e da peça: bucha, cabeçote móvel) e comandos dos movimentos<br />
e das velocidades (manivelas e alavancas). Aprendemos, que o torneamento é um processo<br />
que se baseia no movimento da peça em torno do seu próprio eixo, que, para ser executado<br />
é necessário três movimentos, entra a peça e a ferramenta: corte, avanço e penetração.<br />
Variando os movimentos, posição e formato da ferramenta é possivel realizar uma grande<br />
variedade de operações, como: tornear superfícies cilíndricas externas e internas; tornear<br />
superficies cónicas externas e internas; Roscar superficies externas e internas; perfilar<br />
superficies.<br />
Depois, dos conhecimentos, transmitidos pelo formador, passámos à prática.<br />
Colocando uma peça na bucha de três mordentes, depois, fixando a ferramenta na torre<br />
porta-ferramenta e alinhando a ponta da ferramenta com o contraponto, em seguida,<br />
começamos por facear a peça, tirando o ponto “Z” da mesma, então, com um leve encosto<br />
da ferramenta na peça, ao longo do seu comprimento, para depois se medir com o<br />
paquimetro o diametro da peça, encontrando-se assim o ponto “X”. Após de se obter estes<br />
dados, começar a trabalhar as diversas peças, utilizando diversas ferramentas (alterando as<br />
rpm), conforme as exigências descritas nos vários desenhos técnicos fornecidos pelo<br />
formador.<br />
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Estas U.F.C.D. S são importantes e positivas, devido a ensinar os componentes das<br />
ferramentas de corte e a sua utilidade na maquinação manual e na maquinação máquinaferramenta,<br />
durante o processo de fabrico de peças. Aprendemos ainda os parâmetros de corte,<br />
velocidade de corte (vc), avanço (f) e profundidade de corte (ap). De elevadissíma importância,<br />
a prática no fabrico de peças na máquina-ferramenta.<br />
Pode dizer-se que todo o conhecimento adquirido é de importância elevada.<br />
Nestas U.F.C.D. S em específico não tive dificuldade, em reter os diversos objetivos transmitidos<br />
através destas U.F.C.D. S e colocá-los em prática.<br />
Como evidência para o P.R.A., seleciono o projeto das diversas peças que foram<br />
elaboradas durante a realização destas U.F.C.D. S .<br />
________________________________<br />
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Evidência (5837)<br />
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INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P.<br />
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Início: 05/03/2018 Fim: 14/03/2018 Duração: 25 Horas<br />
Reflexão<br />
Nesta U.F.C.D. os principais objectivos a retirar são: Reconhecer a importância<br />
do C.N.C. (Comando Numérico Computorizado) na produção com máquinasferramenta;<br />
Reconhecer a importância dos conceitos de geometria para a programação<br />
C.N.C.; Distinguir e caracterizar as diferentes partes constituintes de um sistema<br />
C.N.C.; Identificar as tecnologias de Comando Numérico e respetiva utilização, tanto<br />
na preparação de trabalho, como na programação; Reconhecer as noções fundamentais<br />
da programação de um sistema C.N.C.; Reconhecer e caracterizar os elementos<br />
dimensionais e geométricos de uma peça CN.<br />
Iniciámos a matéria, por tomarmos conhecimento do surgimento do Comando<br />
Numérico (CN), que apareceu nos Estados Unidos por volta de 1947 por John<br />
Pearsons, tendo sido este, substituido pelo Comando Numérico por Computador<br />
(CNC), que surgiu pela primeira vez em 1970. As diferenças entre CN e CNC assentam<br />
na utilização de microprocessadores e unidades de memória que conferem a capacidade<br />
de cálculo, simulação, armazenamento e edição de informação aos CNC, que<br />
simplificam significativamente a sua utilização. Vimos as diferenças para o operador<br />
da Maquinação Convencional e o operador da Maquinação CNC. Para se programar<br />
uma máquina CNC é necessário efetuar vários passos, mas basicamente existem dois<br />
que servem de base: Estudo da Peça (desenho) e definir a forma como vai realizar a<br />
Peça. Para aplicação dos códigos existem três tipos de instruções a tomar em<br />
consideração: Instruções de Programação, Instruções Geométricas e Instruções<br />
Tecnológicas.<br />
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Passando em seguida aos códigos (“G” e “M”) propriamente ditos, o<br />
formador passou a explicar cada um deles e qual era sua especificidade e quando<br />
deveria ser aplicado. Passando a exercícios práticos, no início em papel e depois<br />
passando os programas efetuados para o simulador, onde no caso de existir erros,<br />
retificarmos o programa.<br />
Estas U.F.C.D.S são importantes e positivas, devido a ser a principal base<br />
de me tornar um Técnico de Maquinação. De elevadíssima importância, a prática na<br />
programação de peças.<br />
Pode dizer-se que todo o conhecimento adquirido é de importância<br />
elevada. Nestas U.F.C.D.S em específico não tive dificuldade, em reter os diversos<br />
objetivos transmitidos através destas U.F.C.D.S e colocá-los em prática.<br />
Como evidência para o P.R.A., seleciono a programação de diversas peças<br />
que foram elaboradas durante a realização destas U.F.C.D.S.<br />
________________________________<br />
Formador: João Raimundo<br />
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INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P.<br />
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Início: 14/03/2018 Fim: 14/05/2018 Duração: 50 Horas<br />
Reflexão<br />
Nesta U.F.C.D. os principais objectivos a retirar são: Executar a<br />
preparação do trabalho, com base na consulta e análise de documentos técnicos e<br />
seleção da máquina-ferramenta C.N.C. (Comando Numérico Computorizado) e das<br />
ferramentas a utilizar na execução da peça; Elaborar o programa de maquinação de<br />
uma peça ou lote de peças e/ou, transformar ficheiros de desenho normalizados<br />
internacionalmente em ficheiros de linguagem máquina C.N.C., em ambiente de<br />
fabricação assistida por computador; Introduzir o programa de maquinação no sistema<br />
C.N.C.; Detectar colisões e fazer as simulações de maquinação, a fim de identificar<br />
possíveis erros de programação, corrigir e otimizar o programa; Guardar no sistema<br />
C.N.C. da máquina-ferramenta ou em suporte adequado, os programas e toda a<br />
informação necessária ao fabrico da peça, para posteriores consultas; Executar o<br />
programa de fabrico; Proceder à montagem das ferramentas seleccionadas; Proceder à<br />
definição da origem da peça (ponto 0); Proceder à maquinação de acordo com o<br />
programa de fabrico definido; Proceder ao controlo dimensional e geométrico da peça,<br />
e recalibrar as ferramentas da máquina quando necessário; Fazer o acompanhamento e<br />
controle do processo de fabrico, em conformidade com o definido nas especificações<br />
técnicas.<br />
Iniciámos a matéria, por tomarmos conhecimento do surgimento do<br />
Comando Numérico (CN), que apareceu nos Estados Unidos por volta de 1947 por<br />
John Pearsons, tendo sido este, substituido pelo Comando Numérico por Computador<br />
(CNC), que surgiu pela primeira vez em 1970.<br />
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As diferenças entre CN e CNC assentam na utilização de microprocessadores<br />
e unidades de memória que conferem a capacidade de cálculo, simulação, armazenamento e<br />
edição de informação aos CNC, que simplificam significativamente a sua utilização. Vimos<br />
as diferenças para o operador da Maquinação Convencional e o operador da Maquinação<br />
CNC. Para se programar uma máquina CNC é necessário efetuar vários passos, mas<br />
basicamente existem dois que servem de base: Estudo da Peça (desenho) e definir a forma<br />
como vai realizar a Peça. Para aplicação dos códigos existem três tipos de instruções a<br />
tomar em consideração: Instruções de Programação, Instruções Geométricas e Instruções<br />
Tecnológicas.<br />
Passando em seguida aos códigos (“G” e “M”) propriamente ditos, o<br />
formador passou a explicar cada um deles e qual era sua especificidade e quando deveria<br />
ser aplicado. Passando a exercícios práticos, no início em papel e depois passando os<br />
programas efetuados para o simulador, onde no caso de existir erros, retificarmos o<br />
programa.<br />
Estas U.F.C.D.S são importantes e positivas, devido a ser a principal base de<br />
me tornar um Técnico de Maquinação. De elevadíssima importância, a prática na<br />
programação de peças.<br />
Pode dizer-se que todo o conhecimento adquirido é de importância elevada.<br />
Nestas U.F.C.D.S em específico não tive dificuldade, em reter os diversos objetivos<br />
transmitidos através destas U.F.C.D.S e colocá-los em prática.<br />
Como evidência para o P.R.A., seleciono a programação de diversas peças<br />
que foram elaboradas durante a realização destas U.F.C.D.S.<br />
________________________________<br />
Formador: João Raimundo<br />
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Início: 14/05/2018 Fim: 28/05/2018 Duração: 50 Horas<br />
Reflexão<br />
Nesta UFCD os principais objectivos a retirar são: Identificar e caracterizar os<br />
sistemas, linguagens e domínios de aplicação utilizados no âmbito da produção de peças<br />
por maquinação, do projeto à gestão da maquinação; Relacionar o projeto da peça com<br />
as operações de maquinação; Definir as sequências de fabrico integrado por<br />
computador; Descrever o ciclo de desenvolvimento e de fabrico de um produto por<br />
maquinação; Reconhecer os conceitos e terminologia; Reconhecer os sistemas e<br />
linguagens de programação; Compreender as funções dos comandos de maquinação;<br />
Utilizar ferramentas de CAD/CAE/CAM/CIM numa perspetiva da produção por<br />
maquinação e reconhecer as suas limitações; Identificar as vantagens e desvantagens de<br />
cada sistema de programação; Identificar aplicações de cada sistema de programação;<br />
Optimizar o desempenho dos processos de fabrico e montagem.<br />
A base de trabalho da UFCD foi o software Mastercam, software este muito<br />
completo, muito extenso, muito interessante e muito desafiante. Só tinha trabalhado com<br />
o Inventor (25 horas), por isso, trabalhar com este software de desenho foi quase como<br />
uma novidade, portanto as primeiras horas foram de facto o explorar de um novo<br />
mundo, uma verdadeira admiração e espanto.<br />
Este módulo começou por definir sequências de fabrico, descrever ciclos de<br />
desenvolvimento e de fabrico de um produto por maquinação através de computador.<br />
Para isso foi necessário reconhecer os sistemas e linguagens de programação, e as<br />
funções dos comandos de maquinação, para a utilização de ferramentas informáticas<br />
como Mastercam. A aprendizagem lecionada sobre CAM (Computer Aided<br />
Manufacturing) englobou a sua introdução, o seu sistema de coordenadas, a<br />
programação, a arquitetura do sistema CAM e suas aplicações, simulação e validação do<br />
programa de maquinação CNC na máquina-ferramenta. Posteriormente com a prática no<br />
Mastercam procedeu-se à compreensão das suas capacidades e limitações de modo a<br />
conseguir-se aperfeiçoar o desempenho dos processos de fabrico e montagem.<br />
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Os trabalhos realizados foram progressivos, aumentando a dificuldade<br />
progressivamente e gostei bastante, não só de desenhar como também de maquinar as<br />
peças desenhadas.<br />
Esta U.F.C.D. é importante e positiva, devido a ser um apoio para os técnicos de<br />
maquinação verem qual é a mais adequada: máquina-ferramenta, ciclos e ferramentas<br />
corretas a serem aplicadas durante a maquinação de uma peça.<br />
Pode dizer-se que todo o conhecimento adquirido é de importância elevada.<br />
Nesta U.F.C.D. em específico tive alguma dificuldade, inicialmente, mas essas<br />
pequenas dificuldades foram com alguma facilidade superadas.<br />
Como evidência para o P.R.A., seleciono o teste de avaliação que foi efetuado,<br />
colocando á prova os conhecimentos adquiridos através desta U.F.C.D..<br />
________________________________<br />
Formador: João Raimundo<br />
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Início: 28/05/2018 Fim: 11/06/2018 Duração: 50 Horas<br />
Reflexão<br />
Nesta UFCD os principais objectivos a retirar são: Identificar os principais tipos de<br />
máquinas de furar e suas características construtivas, bem como, identificar os seus<br />
principais acessórios e os sistemas de regulação e comando; Descrever a nomenclatura e<br />
funcionamento dos diversos tipos de máquinas de furar (mandriladoras, engenhos de furar<br />
sensitivos, de coluna, radiais, universais e especiais); Identificar e caracterizar as principais<br />
operações de maquinação que podem ser realizadas neste tipo de máquinas-ferramenta;<br />
Caracterizar as ferramentas de corte utilizadas na furação e na mandrilagem; Reconhecer a<br />
importância da refrigeração, no bom desempenho da ferramenta e na qualidade do produto;<br />
Interpretar corretamente um desenho técnico, no que respeita à operação a realizar em<br />
furação; Utilizar corretamente tabelas e ábacos de velocidades de corte, avanço e rotação;<br />
Seleccionar os parametros de corte em função do material a maquinar e da ferramenta a<br />
utilizar; Identificar e efetuar diferentes operações na mandriladora e no engenho de furara<br />
partir dos dados da ficha de trabalho e do respetivo desenho técnico; Maquinar peças<br />
metálicas e não metálicas, unitárias ou em série, regulando e operando a máquina de furar;<br />
Testar e utilizar o programa de fabrico para C.N.C.; Regular, operar e controlar o processo<br />
de maquinação, na máquina de furar com Comando Numérico Computorizado (C.N.C.);<br />
Proceder ao controle dimensional, de formas, do estado de superfície e outras<br />
características da peça, durante as diversas fases de fabrico, de acordo com as<br />
especificações técnicas.<br />
Estas UFCD’s surgem agrupadas por razões óbvias, cada uma é o seguimento natural<br />
da que a antecede, no fundo foi agora que se aplicou em termos práticos o que se aprendeu<br />
nos simuladores. Estas UFCD’s de maquinação são muito importantes, não só por se poder<br />
aprofundar conhecimentos existentes, mas, também para se adquirir uma maior experiência<br />
tanto em programação como em maquinação CNC. Embora já tenha existido uma breve<br />
introdução à programação e maquinação CNC em UFCD’s anteriores, aqui aprofundou-se<br />
conhecimentos nas respetivas vertentes do CNC.<br />
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As diferenças do ambiente do simulador para o ambiente de maquinação são<br />
enormes. Antes de mais, há toda a preparação da máquina-ferramenta que tem de ser aplicada<br />
constantemente (manutenção primária, tipos de ferramentas, medições de ferramentas, etc.,),<br />
depois há a própria maquinação em si e todos os seus parâmetros funcionais (velocidades de<br />
corte, avanços, entradas e saídas de ferramentas, ciclos de desbaste e acabamento, etc.), por<br />
último, é preciso relacionar todos os factores supracitados de uma forma prática e quase<br />
instintiva, observando atenciosamente e reagindo às vibrações da máquina.<br />
Na maquinação foi possível ganhar uma maior sensibilidade com o torno e a fresadora<br />
CNC, pois foi possível utilizando diversas ferramentas e maquinando diversos tipos de peças,<br />
ganhar conhecimentos de como se proceder na medição de ferramentas, bem como a medição<br />
de material seja para a produção de uma só peça seja para a produção em série de várias peças.<br />
Tendo em conta que estas UFCD’s aqui referenciadas totalizam 200 horas, neste período<br />
aproveitei também para a implementação da filosofia 5 S’s e de manutenção das máquinasferramentas<br />
bem como de todas as ferramentas e acessórios utilizadas, este método que vem a<br />
ser aplicado na oficina de maquinação CNC do Centro de Formação Profissional de Évora.<br />
Considero que estas UFCD’s são bastante interessantes, estimulantes e fulcrais para<br />
qualquer formando de CNC e futuro profissional da área, pois foi possível colocar em prática<br />
os conhecimentos teóricos que foram fornecidos pelo formador e desenvolver projetos de<br />
forma ganhar uma maior confiança junto dos centros de maquinação CNC.<br />
Estas U.F.C.D.’s são importantes e positivas, devido a serem fulcrais para futuros<br />
técnicos de maquinação.<br />
Pode dizer-se que todo o conhecimento adquirido é de importância elevada. Nestas<br />
U.F.C.D.’s em específico acredito ter cumprido com os objetivos propostos.<br />
Como evidência para o P.R.A., seleciono programas e peças maquinadas produzidas,<br />
colocando à prova os conhecimentos adquiridos através destas U.F.C.D.’s.<br />
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Início: 12/06/2018 Fim: 21/06/2018 Duração: 50 Horas<br />
Reflexão<br />
Nesta UFCD os principais objectivos a retirar sao: Identificar os principais tipos de<br />
tornos mecânicos e suas características construtivas, bem como, identificar os seus principais<br />
acessórios e os sistemas de regulação e comando; Descrever a nomenclatura e<br />
funcionamento dos diversos tipos de tornos mecânicos (horizontal, vertical e revólver);<br />
Identificar e caracterizar as principais operações de maquinação que podem ser realizadas<br />
neste tipo de máquinas-ferramenta; Caracterizar as ferramentas de corte utilizadas no<br />
torneamento; Reconhecer a importância da refrigeração, no bom desempenho da ferramenta<br />
e na qualidade do produto; Interpretar corretamente um desenho técnico, no que respeita à<br />
operação a realizar em torneamento; Utilizar corretamente tabelas e ábacos de velocidades<br />
de corte, avanço e rotação; Seleccionar os parametros de corte em função do material a<br />
maquinar e da ferramenta a utilizar; Identificar e realizar diferentes operações no torno<br />
mecânico (cilindrar, facejar,tornear conicidades, furar, abrir roscas e outras), a partir dos<br />
dados da ficha de trabalho e do respetivo desenho técnico; Maquinar peças metálicas e não<br />
metálicas, unitárias ou em série, regulando e operando o torno mecânico; Testar e utilizar o<br />
programa de fabrico para C.N.C.; Regular, operar e controlar o processo de maquinação, no<br />
torno mecânico com Comando Numérico Computorizado (C.N.C.); Proceder ao controle<br />
dimensional, de formas, do estado de superfície e outras características da peça, durante as<br />
diversas fases de fabrico, de acordo com as especificações técnicas.<br />
Estas UFCD’s surgem agrupadas por razões óbvias, cada uma é o seguimento natural<br />
da que a antecede, no fundo foi agora que se aplicou em termos práticos o que se aprendeu<br />
nos simuladores. Estas UFCD’s de maquinação são muito importantes, não só por se poder<br />
aprofundar conhecimentos existentes, mas, também para se adquirir uma maior experiência<br />
tanto em programação como em maquinação CNC. Embora já tenha existido uma breve<br />
introdução à programação e maquinação CNC em UFCD’s anteriores, aqui aprofundou-se<br />
conhecimentos nas respetivas vertentes do CNC.<br />
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As diferenças do ambiente do simulador para o ambiente de maquinação são enormes.<br />
Antes de mais, há toda a preparação da máquina-ferramenta que tem de ser aplicada<br />
constantemente (manutenção primária, tipos de ferramentas, medições de ferramentas, etc.,),<br />
depois há a própria maquinação em si e todos os seus parâmetros funcionais (velocidades de<br />
corte, avanços, entradas e saídas de ferramentas, ciclos de desbaste e acabamento, etc.), por<br />
último, é preciso relacionar todos os factores supracitados de uma forma prática e quase<br />
instintiva, observando atenciosamente e reagindo às vibrações da máquina.<br />
Na maquinação foi possível ganhar uma maior sensibilidade com o torno e a fresadora<br />
CNC, pois foi possível utilizando diversas ferramentas e maquinando diversos tipos de peças,<br />
ganhar conhecimentos de como se proceder na medição de ferramentas, bem como a medição<br />
de material seja para a produção de uma só peça seja para a produção em série de várias peças.<br />
Tendo em conta que estas UFCD’s aqui referenciadas totalizam 200 horas, neste período<br />
aproveitei também para a implementação da filosofia 5 S’s e de manutenção das máquinasferramentas,<br />
bem como de todas as ferramentas e acessórios utilizadas, este método que vem a<br />
ser aplicado na oficina de maquinação CNC do Centro de Formação Profissional de Évora.<br />
Considero que estas UFCD’s são bastante interessantes, estimulantes e fulcrais para<br />
qualquer formando de CNC e futuro profissional da área, pois foi possível colocar em prática<br />
os conhecimentos teóricos que foram fornecidos pelo formador e desenvolver projetos de<br />
forma ganhar uma maior confiança junto dos centros de maquinação CNC.<br />
Estas U.F.C.D.’s são importantes e positivas, devido a serem fulcrais para futuros<br />
técnicos de maquinação.<br />
Pode dizer-se que todo o conhecimento adquirido é de importância elevada. Nestas<br />
U.F.C.D.’s em específico acredito ter cumprido com os objetivos propostos.<br />
Como evidência para o P.R.A., seleciono programas e peças maquinadas produzidas,<br />
colocando à prova os conhecimentos adquiridos através destas U.F.C.D.’s.<br />
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Início: 21/06/2018 Fim: 03/07/2018 Duração: 50 Horas<br />
Reflexão<br />
Nesta UFCD os principais objectivos a retirar são: Identificar os principais tipos de<br />
fresadoras e as suas características construtivas, bem como, identificar os seus principais<br />
acessórios e os sistemas de regulação e comando; Descrever a nomenclatura e<br />
funcionamento dos diversos tipos de fresadoras (horizontal, vertical e universal); Identificar<br />
e caracterizar as principais operações de maquinação que podem ser realizadas neste tipo de<br />
máquinas-ferramenta; Conhecer e caracterizar as ferramentas de corte utilizadas na<br />
fresagem; Reconhecer a importância da refrigeração, no bom desempenho da ferramenta e<br />
na qualidade do produto; Interpretar corretamente um desenho técnico, no que respeita à<br />
operação a realizar em fresagem; Utilizar corretamente tabelas e ábacos de velocidades de<br />
corte, avanço e rotação; Seleccionar os parâmetros de corte em função do material a<br />
maquinar e da ferramenta a utilizar; Identificar e realizar diferentes operações na fresadora,<br />
a partir dos dados da ficha de trabalho e do respetivo desenho técnico; Maquinar peças<br />
metálicas e não metálicas, unitárias ou em série, regulando e operando a fresadora; Testar e<br />
utilizar o programa de fabrico para C.N.C.; Regular, operar e controlar o processo de<br />
maquinação, na fresadora com Comando Numérico Computorizado (C.N.C.); Proceder ao<br />
controle dimensional, de formas, do estado de superfície e outras características da peça,<br />
durante as diversas fases de fabrico, de acordo com as especificações técnicas.<br />
Estas UFCD’s surgem agrupadas por razões óbvias, cada uma é o seguimento natural<br />
da que a antecede, no fundo foi agora que se aplicou em termos práticos o que se aprendeu<br />
nos simuladores. Estas UFCD’s de maquinação são muito importantes, não só por se poder<br />
aprofundar conhecimentos existentes, mas, também para se adquirir uma maior experiência<br />
tanto em programação como em maquinação CNC. Embora já tenha existido uma breve<br />
introdução à programação e maquinação CNC em UFCD’s anteriores, aqui aprofundou-se<br />
conhecimentos nas respetivas vertentes do CNC.<br />
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CENTRO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE ÉVORA<br />
As diferenças do ambiente do simulador para o ambiente de maquinação são<br />
enormes. Antes de mais, há toda a preparação da máquina-ferramenta que tem de ser<br />
aplicada constantemente (manutenção primária, tipos de ferramentas, medições de<br />
ferramentas, etc.,), depois há a própria maquinação em si e todos os seus parâmetros<br />
funcionais (velocidades de corte, avanços, entradas e saídas de ferramentas, ciclos de<br />
desbaste e acabamento, etc.), por último, é preciso relacionar todos os factores supracitados<br />
de uma forma prática e quase instintiva, observando atenciosamente e reagindo às vibrações<br />
da máquina.<br />
Na maquinação foi possível ganhar uma maior sensibilidade com o torno e a<br />
fresadora CNC, pois foi possível utilizando diversas ferramentas e maquinando diversos<br />
tipos de peças, ganhar conhecimentos de como se proceder na medição de ferramentas, bem<br />
como a medição de material seja para a produção de uma só peça seja para a produção em<br />
série de várias peças.<br />
Tendo em conta que estas UFCD’s aqui referenciadas totalizam 200 horas, neste<br />
período aproveitei também para a implementação da filosofia 5 S’s e de manutenção das<br />
máquinas-ferramentas bem como de todas as ferramentas e acessórios utilizadas, este<br />
método que vem a ser aplicado na oficina de maquinação CNC do Centro de Formação<br />
Profissional de Évora.<br />
Considero que estas UFCD’s são bastante interessantes, estimulantes e fulcrais para<br />
qualquer formando de CNC e futuro profissional da área, pois foi possível colocar em<br />
prática os conhecimentos teóricos que foram fornecidos pelo formador e desenvolver<br />
projetos de forma ganhar uma maior confiança junto dos centros de maquinação CNC.<br />
Estas U.F.C.D.’s são importantes e positivas, devido a serem fulcrais para futuros<br />
técnicos de maquinação.<br />
Pode dizer-se que todo o conhecimento adquirido é de importância elevada. Nestas<br />
U.F.C.D.’s em específico acredito ter cumprido com os objetivos propostos.<br />
Como evidência para o P.R.A., seleciono programas e peças maquinadas produzidas,<br />
colocando à prova os conhecimentos adquiridos através destas U.F.C.D.’s.<br />
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Início: 28/06/2018 Fim: 06/07/2018 Duração: 25 Horas<br />
Reflexão<br />
Nesta UFCD os principais objectivos a retirar são: Identificar os principais tipos de<br />
retificadoras e suas características construtivas, bem como, identificar os seus principais<br />
acessórios e os sistemas de regulação e comando; Descrever a nomenclatura e<br />
funcionamento dos diversos tipos de retificadoras; Identificar e caracterizar as principais<br />
operações de maquinação que podem ser realizadas neste tipo de máquinas-ferramenta;<br />
Caracterizar as ferramentas de corte utilizadas na retificação; Reconhecer a importância da<br />
refrigeração no bom desempenho da ferramenta e na qualidade do produto; Interpretar<br />
corretamente um desenho técnico, no que respeita à operação a realizar em retificação;<br />
Utilizar corretamente tabelas e ábacos de velocidades de corte, avanço e rotação;<br />
Seleccionar os parametros de corte em função do material a maquinar e da ferramenta a<br />
utilizar; Identificar e realizar diferentes operações na retificadora, a partir dos dados da<br />
ficha de trabalho e do respetivo desenho técnico; Maquinar peças metálicas e não<br />
metálicas, unitárias ou em série, regulando e operando a retificadora; Testar e utilizar o<br />
programa de fabrico para C.N.C.; Regular, operar e controlar o processo de maquinação,<br />
na retificadora com Comando Numérico Computorizado (C.N.C.); Proceder ao controle<br />
dimensional, de formas, do estado de superfície e outras características da peça, durante as<br />
diversas fases de fabrico, de acordo com as especificações técnicas.<br />
Nesta UFCD começamos pela utilidade da retificação, onde é aplicada e a sua<br />
importância para a correção de superficies de peças. Passando em seguida para os<br />
objetivos da retificação (reduzir rugosidades de superficies maquinadas; dar à superficie<br />
da peça exatidão de medidas; retifiretificar peças que tenham sido deformadas durante um<br />
processo de tratamento térmico; remover camadas finas de material endurecido por<br />
têmpera, cementação, ect.).<br />
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Existem 3 tipos de Retificadora: Plana, Cilindrica Universal e Cilindrica sem<br />
Centros. Na Retificadora Plana a peça é presa a uma placa magnética, fixa na mesa. Na<br />
Retificadora Cilindrica Universal a peça é fixa, por exemplo, a uma bucha universal<br />
como a utilizada no torno que é dotada de um movimento de rotação. Na Retificadora<br />
Cilindrica sem Centros a peça é conduzida pela mó e pelo disco de arraste.<br />
Esta U.F.C.D. é importante e positiva, devido a ser um apoio para os técnicos de<br />
maquinação poder corrigir alguma imperfeição que surja nas peças maquinadas.<br />
Pode dizer-se que todo o conhecimento adquirido é de importância elevada. Nesta<br />
U.F.C.D. em específico não tive dificuldade, apesar do conhecimento desta área ser muito<br />
reduzida.<br />
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CENTRO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE ÉVORA<br />
Início: 06/07/2018 Fim: 19/07/2018 Duração: 50 Horas<br />
Reflexão<br />
Nesta UFCD os principais objectivos a retirar são: Identificar os principais tipos de<br />
electro-erosadoras e suas características construtivas, bem como, identificar os seus<br />
principais acessórios e os sistemas de regulação e comando; Descrever a nomenclatura e<br />
funcionamento dos diversos tipos de electro-erosadoras; Identificar as aplicações e<br />
vantagens da electro-erosão; Identificar e caracterizar as principais operações de<br />
maquinação que podem ser realizadas neste tipo de máquinas-ferramenta; Caracterizar as<br />
ferramentas de corte utilizadas na electro-erosão e respetivo princípio de funcionamento;<br />
Identificar e aplicar a tecnologia relacionada com os elétrodos, polaridade, dieléctricos,<br />
regime de corte, curvas teóricas de desempenho e aplicações; Seleccionar os elétrodos, em<br />
conformidade com o material a trabalhar e o equipamento a utilizar; Reconhecer a<br />
importância da refrigeração no bom desempenho da ferramenta e na qualidade do produto;<br />
Interpretar corretamente um desenho técnico, no que respeita à operação a realizar em<br />
electro-erosão; Utilizar corretamente tabelas e ábacos de velocidades de corte, avanço e<br />
rotação; Seleccionar os parametros de corte em função do material a maquinar e da<br />
ferramenta a utilizar; Identificar e realizar as operações na electro-erosadora, a partir dos<br />
dados da ficha de trabalho e do respetivo desenho técnico; Maquinar peças metálicas e não<br />
metálicas, unitárias ou em série, regulando e operando a electro-erosadora; Testar e utilizar<br />
o programa de fabrico para C.N.C.; Regular, operar e controlar o processo de maquinação,<br />
na electro-erosadora com Comando Numérico Computorizado (C.N.C.); Proceder ao<br />
controle dimensional, de formas, do estado de superfície e outras características da peça,<br />
durante as diversas fases de fabrico, de acordo com as especificações técnicas.<br />
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Na UFCD de Electro-Erosão CNC foi bastante interessante, pois permitiu entender<br />
que o processo se baseia na destruição de partículas metálicas por meio de descargas<br />
elétricas. Existem dois tipos de Electro-Erosão: por Penetração e por Fio. Na Eletro-<br />
Erosão por Penetração ocorra, é necessário que os materiais envolvidos sejam bons<br />
condutores de eletricidade. A ferramenta que produz a erosão da superficie é o Elétrodo. A<br />
peça e elétrodo são mergulhados num recepiente que contem fuido isolante, isto é, não é<br />
condutor de eletricidade. A peça e o elétrodo estão ligados a uma fonte de corrente continua<br />
por meio de cabos. Geralmente o elétrodo tem polaridade positiva e a peça negativa. Na<br />
Eletro-Erosão por Fio os principios são semelhantes, a unica diferença, é que neste<br />
processo, um fio de latão ionizado atravessa a peça submersa em água desionizada. Para<br />
permitir a passagem do fio é feito previamente um pequeno orificio no material a ser<br />
trabalhado. O corte do fio é programado por computador, que permite o corte de perfis<br />
complexos e com exatidão.<br />
O material de fabrico dos Elétrodos pode ser agrupado em duas categorias: Metálicos<br />
(cobre eletrolitico, cobre tungsténio e cobre sinterizado) e Não Metálicos (grafite). Quanto<br />
ao Fio pode ser fabricado de latão, zinco, molibdénio, podendo ser revestidos a estanho e<br />
variar o diâmetro de 0,05 e 0,33 mm.<br />
Esta U.F.C.D. é importante e positiva, devido a ser um apoio para os técnicos de<br />
maquinação efetuar alguma tarefa complemetar á de maquinação da peça.<br />
Pode dizer-se que todo o conhecimento adquirido é de importância elevada. Nesta<br />
U.F.C.D. em específico não tive dificuldade, apesar do conhecimento desta área ser pouca ou<br />
quase nula.<br />
________________________________<br />
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Início: 19/07/2018 Fim: 29/08/2018 Duração: 50 Horas<br />
Reflexão<br />
Nesta UFCD os principais objectivos a retirar sao: Identificar os principais tipos de<br />
centros de maquinação e suas características construtivas, bem como, identificar os seus<br />
principais acessórios e os sistemas de regulação e comando; Descrever a nomenclatura e<br />
funcionamento dos diversos tipos de centros de maquinação; Identificar e caracterizar as<br />
principais operações de maquinação que podem ser realizadas neste tipo de máquinasferramenta;<br />
Efectuar a preparação e o planeamento do trabalho a realizar; Efectuar a<br />
preparação de um sistema de alimentação de ferramentas; Caracterizar as ferramentas<br />
utilizadas nos centros de maquinação; Seleccionar e programar os parametros de corte em<br />
função do material a maquinar, das operações e das ferramentas a utilizar; Preparar o<br />
hardware e o software necessário ao processo de maquinação; Testar e utilizar o programa<br />
de fabrico para C.N.C.; Regular, operar e controlar o processo de maquinação, na electroerosadora<br />
com Comando Numérico Computorizado (CNC); Proceder ao controle<br />
dimensional, de formas, do estado de superfície e outras características da peça, durante as<br />
diversas fases de fabrico, de acordo com as especificações técnicas; Maquinar peças<br />
metálicas e não metálicas, unitárias ou em série, regulando e operando operações simples<br />
ou múltiplas num centro de maquinação.<br />
Estas UFCD’s surgem agrupadas por razões óbvias, cada uma é o seguimento natural<br />
da que a antecede, no fundo foi agora que se aplicou em termos práticos o que se aprendeu<br />
nos simuladores. Estas UFCD’s de maquinação são muito importantes, não só por se poder<br />
aprofundar conhecimentos existentes, mas, também para se adquirir uma maior experiência<br />
tanto em programação como em maquinação CNC. Embora já tenha existido uma breve<br />
introdução à programação e maquinação CNC em UFCD’s anteriores, aqui aprofundou-se<br />
conhecimentos nas respetivas vertentes do CNC.<br />
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CENTRO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE ÉVORA<br />
As diferenças do ambiente do simulador para o ambiente de maquinação são<br />
enormes. Antes de mais, há toda a preparação da máquina-ferramenta que tem de ser aplicada<br />
constantemente (manutenção primária, tipos de ferramentas, medições de ferramentas, etc.,),<br />
depois há a própria maquinação em si e todos os seus parâmetros funcionais (velocidades de<br />
corte, avanços, entradas e saídas de ferramentas, ciclos de desbaste e acabamento, etc.), por<br />
último, é preciso relacionar todos os factores supracitados de uma forma prática e quase<br />
instintiva, observando atenciosamente e reagindo às vibrações da máquina.<br />
Na maquinação foi possível ganhar uma maior sensibilidade com o torno e a fresadora<br />
CNC, pois foi possível utilizando diversas ferramentas e maquinando diversos tipos de peças,<br />
ganhar conhecimentos de como se proceder na medição de ferramentas, bem como a medição<br />
de material seja para a produção de uma só peça seja para a produção em série de várias peças.<br />
Tendo em conta que estas UFCD’s aqui referenciadas totalizam 200 horas, neste período<br />
aproveitei também para a implementação da filosofia 5 S’s e de manutenção das máquinasferramentas<br />
bem como de todas as ferramentas e acessórios utilizadas, este método que vem a<br />
ser aplicado na oficina de maquinação CNC do Centro de Formação Profissional de Évora.<br />
Considero que estas UFCD’s são bastante interessantes, estimulantes e fulcrais para<br />
qualquer formando de CNC e futuro profissional da área, pois foi possível colocar em prática<br />
os conhecimentos teóricos que foram fornecidos pelo formador e desenvolver projetos de<br />
forma ganhar uma maior confiança junto dos centros de maquinação CNC.<br />
Estas U.F.C.D.’s são importantes e positivas, devido a serem fulcrais para futuros<br />
técnicos de maquinação.<br />
Pode dizer-se que todo o conhecimento adquirido é de importância elevada. Nestas<br />
U.F.C.D.’s em específico acredito ter cumprido com os objetivos propostos.<br />
Como evidência para o P.R.A., seleciono programas e peças maquinadas produzidas,<br />
colocando à prova os conhecimentos adquiridos através destas U.F.C.D.’s.<br />
________________________________<br />
Formador: João Raimundo<br />
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Início: 08/11/2017 Fim: 06/12/2017 Duração: 25 Horas<br />
Reflexão<br />
Nesta UFCD os objectivos a retirar são: Identificar os tipos de ferramentas<br />
conforme o tipo de material a mquinar; Identificar a aplicação correta da ferramenta,<br />
conforme o tipo de processo de maquinação; Reconhecer o comportamento dos diferentes<br />
materiais durante o processo de maquinação; Reconhecer, selecionar e aplicar os diferentes<br />
elementos caracteristicos de uma operação de maquinação para cada tipo de material a<br />
mquinar.<br />
Para começar há que referir que os materiais usados, com mais frequência na<br />
indústria aeronáutica são:<br />
Alumínio que está inserido na classe ISO N (metais não ferrosos);<br />
Titânio que está inserido na classe ISO S (ligas resistentes ao calor);<br />
Compósitos que é formado por uma combinação de dois ou mais constituintes que diferem<br />
tanto na forma como na composição química.<br />
Para se puder trabalhar e moldar à nossa necessidade esses mesmos materiais,<br />
tem que se escolher as ferramentas e o tipo de pastilhas mais adequada, calcular a velocidade<br />
de corte, de rotação e de avanço na peça, para efetuar o processo de modo mais eficiente e<br />
eficaz, e ainda a maneira de rentabilizar as ferramentas e maquinas utilizadas no processo de<br />
maquinação.<br />
Esta U.F.C.D. é importante e positiva, tendo em consideração que dá<br />
conhecimentos sobre os diversos tipos de materiais e ferramentas existentes, e, utilizadas na<br />
área da maquinação de peças em CNC.<br />
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Pode dizer-se que todo o conhecimento adquirido é de importância elevada.<br />
Nesta U.F.C.D. em específico foi para mim, uma quase total novidade, mas tenho a certeza<br />
que alcancei o conhecimento que se pretendia.<br />
Como evidência para o P.R.A., seleciono o trabalho que fiz individualmente e<br />
que consiste em maquinar algumas peças em alumínio. Com este trabalho utilizei algumas<br />
ferramentas, das muitas que se utilizam no processo de maquinação em CNC que aprendi<br />
através desta U.F.C.D.<br />
________________________________<br />
Formador: João Raimundo<br />
Evidência (5850)<br />
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Início: 21/05/2018 Fim: 24/05/2018 Duração: 25 Horas<br />
Reflexão<br />
Nesta UFCD os principais objectivos a retirar sao: Reconhecer os tipos de<br />
gabaritos e funções; Reconhecer o funcionamento do gabarito; Reconhecer a<br />
importância do gabarito na produtividade e qualidade do produto; Identificar os<br />
cuidados a ter com o gabarito; Identificar problemas com o gabarito.<br />
Nesta UFCD adquiri algum conhecimento como se faz um molde/gabarito,<br />
onde são usados. Para que são usados. Um gabarito é uma ferramenta que permite<br />
ajudar fabricar peças de uma maneira mais fácil. Por vezes perdemos muito tempo a<br />
desenvolver um gabarito para que depois seja tudo mais fácil, para o técnico de<br />
maquinação produzir em maior número, menor tempo despendido, com eficácia e<br />
eficiência.<br />
O formador deu uma peça com dois lados (esquerdo/direito) para nós<br />
desenvolvermos um gabarito, conforme a peça que era. No caso foi preciso<br />
desenvolver um gabarito para um suporte de fita-cola. Usamos o programa Inventor<br />
2016 para executar o gabarito e as peças.<br />
Durante esta UFCD realizamos diversas tentativas e experiências, desde o<br />
cálculo de folgas, até ao cálculo das distâncias com o acerto das tolerâncias, bem<br />
como o entendimento para que servem os gabaritos, como usar e em que situações<br />
usar esses mesmos gabaritos.<br />
Para mim nesta UFCD todos os conceitos foram abordados e concluídos com<br />
um relatório final sobre o trabalho desenvolvido.<br />
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CENTRO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE ÉVORA<br />
Esta U.F.C.D. é importante e positiva, tendo em consideração que este<br />
conhecimento irá de certeza ser muito útil e aplicavél a nível laboral.<br />
Pode dizer-se que todo o conhecimento adequirido é de importância elevada.<br />
Nesta U.F.C.D. em específico tive alguma dificuldade na conceção do gabarito.<br />
Como evidência para o P.R.A., seleciono o <strong>Trabalho</strong> de Grupo que foi efetuado,<br />
colocando à prova os conhecimentos adquiridos através desta U.F.C.D..<br />
________________________________<br />
Formador: Cipriano Balsa<br />
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Início: 02/11/2017 Fim: 23/10/2018 Duração: 1525 Horas<br />
Conclusão<br />
Durante este curso aprendi a ser um Técnico CNC, área esta que antes do<br />
inicio do curso não sabia o que significava e nem o que fazia um técnico CNC. Agora<br />
vejo que tomei a decisão acertada ao ingressar neste curso, é uma área bastante<br />
interessante e na qual me vejo a trabalhar no futuro. Com o decorrer deste curso foram<br />
muitas os temas abordados e nem sempre foram fáceis necessitando assim de empenho e<br />
dedicação. Temas estes que abrangiam conhecimentos técnicos necessários para um<br />
operador CNC assim como a postura a optar no local de trabalho e no nosso dia-a-dia.<br />
Não foram onze meses fáceis, todavia. Sabia-o à partida com uma simples mirada no<br />
Referencial de Formação e fui confirmando as minhas suspeitas ao longo do tempo.<br />
Afinal de contas passaram-se trinta e cinco módulos de formação cada um mais complexo<br />
e exigente que o anterior e alguns demasiado curtos. <strong>Trabalho</strong>s de grupo, trabalhos de<br />
investigação, relatórios, testes, muitos testes, maquinações em C.N.C. ou pelos métodos<br />
convencionais, sem esquecer as infindáveis quantidades de linhas de Código-G com o<br />
único propósito de obter a forma e as medidas da peça desejada. A acrescentar a tudo isto<br />
há obviamente toda a orgânica das máquinas-ferramenta com as quais trabalhámos, desde<br />
a habitual preparação para o trabalho, escolha de ferramentas, manutenção primária, etc.<br />
No fim de cada módulo fazer as respetivas reflexões e preparar tudo para o Portefólio<br />
Reflexivo de Aprendizagem. Portanto, como disse, não foram onze meses fáceis, mas<br />
recompensadores.<br />
Além de todos estes conhecimentos técnicos, aprendi o que na maior parte<br />
das empresas é considerado um factor chave, o trabalho em equipa, sempre fomos um<br />
grupo que funcionamos muito bem onde existia partilha de conhecimentos e entreajuda.<br />
No decorrer deste curso tive possibilidade de conhecer excelentes<br />
profissionais e de aprender a manusear materiais, equipamentos e máquinas que<br />
certamente irão fazer parte do meu percurso profissional.<br />
Concluo assim o meu Portefólio, onde fecho um capítulo muito importante<br />
da minha vida pessoal e profissional, mas a partir de agora uma nova etapa se avizinha e<br />
com toda a certeza esta formação me deixou preparada para tal. Durante estes meses<br />
conquistei os “instrumentos” necessários para enfrentar, esta nova etapa, confiante, com<br />
dedicação e acima de tudo, com a mesma humildade que sempre tive.<br />
Obrigada a todos os Formadores e Turma CNC 24!!!<br />
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