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Revista 01

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A I G R E J A E O<br />

C O R P O D E C R I S T O<br />

P A L A V R A P R O F É T I C A<br />

A P R E S E N T A Ç Ã O<br />

Igrejas nas casas<br />

R E S U M O D O S F U N D A M E N T O S<br />

Irmãos em BH


B A T I S M O<br />

O B A T I S M O É A Q U I L O Q U E C O N F I R M A N O S S A V I D A . S A Í M O S D A F I G U R A D A<br />

Á G U A , A Q U A L N Ã O P O D I A T R A Z E R E F E I T O D A S A L V A Ç Ã O E M N Ó S . A<br />

R E A L I D A D E D O B A T I S M O É M I N H A V I D A N O I R M Ã O . F O I A S S I M Q U E J E S U S F E Z<br />

C O M O S A P Ó S T O L O S E A S S I M Q U E E S T E S F I Z E R A M C O M O S D E M A I S A T É<br />

C H E G A R E M N Ó S .<br />

A G O R A D E V E M O S<br />

E N T E N D E R M E L H O R<br />

A E S T R U T U R A D A<br />

S A L V A Ç Ã O P A R A<br />

A M P L I A R M O S O Q U E<br />

G A N H A M O S A C E R C A<br />

D O B A T I S M O .


P R O P Ó S I T O<br />

É D E U S H A B I T A R N O H O M E M E O H O M E M<br />

H A B I T A R E M D E U S ; O H O M E M E M D E U S , M A S<br />

P A R A I S S O D E U S T E V E Q U E S E C O L O C A R N O<br />

H O M E M .<br />

V O N T A D E<br />

C R U Z<br />

É M A N E I R A C O M O D E U S C O N D U Z O<br />

H O M E M P A R A S E U P R O P Ó S I T O ; É A<br />

M A N E I R A C O M O S O M O S<br />

C O N D U Z I D O S P A R A E S T E<br />

P R O P Ó S I T O . A V O N T A D E É A I G R E J A ,<br />

O I R M Ã O Q U E S E T O R N O U I G R E J A ,<br />

O U S E J A , A V I D A D A Q U E L E Q U E É<br />

I G R E J A A G O R A S E R V E P A R A M A T A R O<br />

N O V O N A F É . M A T A R A N A T U R E Z A<br />

A N T E R I O R D E S T E .<br />

É U M E M B L E M A D A V O N T A D E D E<br />

D E U S C O N V E N C I O N A D O P E L O<br />

P R Ó P R I O J E S U S . A C R U Z N Ã O É A<br />

V O N T A D E D E D E U S . A C R U Z É U M<br />

E M B L E M A , U M I N S T R U M E N T O Q U E<br />

F A Z C O M Q U E A V O N T A D E D E D E U S<br />

S E E S T A B E L E Ç A E M M I M E A T R A V É S<br />

D E M I M , O U S E J A , D O<br />

D E S P E N S E I R O P A R A M I M E D E M I M<br />

P A R A O D I S P E N S A D O . P O R É M N Ã O<br />

É A C R U Z Q U E M A R C A A V O N T A D E<br />

D E D E U S , M A S A M O R T E . A<br />

V O N T A D E D E D E U S F O I M A T A R O<br />

F I L H O .


E é neste contexto do emblema que me estabelece na vontade de<br />

Deus que a MORTE em mim servirá para alcançar vida. Em mim<br />

morte na alma. Dar a minha vida da alma a alguém. E para que<br />

tivéssemos esta possibilidade foi que o Senhor morreu duas<br />

mortes: morte física e espiritual. Diferente de nós que temos por<br />

morte a alma. E o Senhor temeu a morte espiritual, pois esta o<br />

separava do Pai. Agora, a nossa morte nos une não só ao Pai, o<br />

Deus trino, mas aos irmãos que são família de Deus. E este<br />

organismo de irmãos mortos uns nos outros faz com que seja<br />

gerado nisso a Mente da Igreja, a qual é regida por meio da lei do<br />

Espírito da vida, que nada mais é que o sacrifício do Corpo, ou seja,<br />

é um universo criado pelo Senhor onde fazemos o que os irmãos<br />

fazem liberalmente. Uma vez que amamos os irmãos isso jamais<br />

poderá ser difícil de fazer, e o resultado obviamente é muito<br />

melhor, pois para os mortos será a vida eterna, e para os vivos a<br />

morte eterna. Existem princípios da vida de Deus: vida de<br />

comunhão, casamento etc. Estes princípios nos mantém na<br />

condição de IGREJA. Quebrar qualquer um dos princípios é<br />

REJEITAR o instrumento que quer nos matar. Alguém pode se<br />

perguntar: "devo ou não viajar? devo ou não casar? devo ou não<br />

comprar?" Nada disso tem haver com a vontade de Deus. Mas a<br />

vontade de Deus é permanecer nos princípios Dele. Em meio a<br />

estes princípios nos mantemos como igreja, exercitando o amor,<br />

que é dar a nossa vida.


C O N H E C E M O S O A M O R N I S T O : Q U E E L E D E U A S U A<br />

V I D A P O R N Ó S , E N Ó S D E V E M O S D A R A V I D A P E L O S<br />

I R M Ã O S .<br />

1 J O Ã O 3 : 1 6<br />

Tenho-vos dito isto, para que o meu gozo<br />

permaneça em vós, e o vosso gozo seja<br />

completo. O meu mandamento é este: Que<br />

vos ameis uns aos outros, assim como eu<br />

vos amei. Ninguém tem maior amor do que<br />

este, de dar alguém a sua vida pelos seus<br />

amigos. (João15:11-13).<br />

Dar a vida aqui é dar a vida da<br />

alma.Exemplo: Se eu tenho<br />

aversão ao irmão "x", O que<br />

faço? Paro logo com isso e dou<br />

minha vida a ele.Só assim<br />

podemos permanecer na cruz<br />

para estarmos mortos.


B A T I S M O<br />

C O M O V I M O S A N T E R I O R M E N T E O B A T I S M O É A Q U I L O<br />

Q U E C O N F I R M A N O S S A V I D A . S A Í M O S D A F I G U R A D A<br />

Á G U A , A Q U A L N Ã O P O D I A T R A Z E R E F E I T O D A<br />

S A L V A Ç Ã O E M N Ó S . A R E A L I D A D E D O B A T I S M O É<br />

M I N H A V I D A N O I R M Ã O . F O I A S S I M Q U E J E S U S F E Z<br />

C O M O S A P Ó S T O L O S E A S S I M Q U E E S T E S F I Z E R A M<br />

C O M O S D E M A I S A T É C H E G A R E M N Ó S . A G O R A<br />

D E V E M O S E N T E N D E R M E L H O R A E S T R U T U R A D A<br />

S A L V A Ç Ã O P A R A A M P L I A R M O S O Q U E G A N H A M O S<br />

A C E R C A D O B A T I S M O


S O M O S I G R E J A :<br />

Quando o propósito tem início na vida<br />

de duas pessoas.<br />

S O M O S C O R P O :<br />

Quando o propósito se conclui na vida<br />

de vários irmãos.<br />

D E S P E N S E I R O S F I É I S :<br />

Quando, mortos para o mundo, nossas<br />

vidas causam impacto nas pessoas a<br />

ponto de os homens, ou seja, os de<br />

fora, nos considerarem como<br />

ministros de Cristo e despenseiros dos<br />

mistérios de Deus.<br />

Assim estamos vivos para Deus.<br />

N O D E S E N V O L V I M E N T O D E N O S<br />

T O R N A R M O S I G R E J A , T A M B É M<br />

S E R E M O S C O R P O S E<br />

E N T E N D E R M O S O Q U E N O S F A Z<br />

E S T A R N E S T A S C O N D I Ç Õ E S :


D E S P E N S E I R O<br />

Desobrigação: me desobrigo me<br />

dispensando; Munificência: o que dou,<br />

o que faço, nada é meu, mas daquele<br />

que me enviou.<br />

D N A D O<br />

D I S P E N S E I R O<br />

F I E L<br />

F I E L<br />

Aquele que crê: é o que confia e se<br />

entrega; Persuadido facilmente: é<br />

aquele que se faz fácil, pois já creu;<br />

Câmbio (transação de negócios): é<br />

aquele que entra para esta transação,<br />

pois Cristo é o maior negócio que<br />

existe! Execução de comandos: é<br />

aquele que tem prontidão em executar<br />

aquilo que lhe foi entregue a fazer.<br />

Oficial: neste serviço é fiel, tornandose<br />

para ele um ofício, ou seja, um<br />

servidor oficial<br />

N U N C A P A R A<br />

D E C R E S C E R


3 C O I S A S P A R A T E R M O S O<br />

P R O P Ó S I T O D E D E U S<br />

1 U N I D A D E<br />

" E não rogo somente por estes,<br />

mas também por aqueles que pela<br />

tua palavra hão de crer em mim;"<br />

(João 17:20).<br />

"Palavra" - preposição de tempo<br />

e lugar. Isto porque em todos os<br />

lugares e épocas é o que<br />

transforma a vida do homem. Foi<br />

assim no Antigo Testamento. É<br />

assim num nível bem maior de<br />

nós para os outros hoje.<br />

"Para que todos sejam um, como<br />

tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti;<br />

que também eles sejam um em nós,<br />

para que o mundo creia que tu me<br />

enviaste." (João 17:21)<br />

2 R E L A C I O N A M E N T O<br />

"E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós<br />

somos um." (João 17:22). Crer nos faz ser um nas coisas de Cristo,<br />

mas relacionar nos leva a ser um não só nas coisas de Cristo, mas<br />

sermos a mesma pessoa num relacionamento de salvos.<br />

Relacionamento é o aperfeiçoamento da unidade. Para que isto<br />

aconteça a glória de Deus é transmitida de um para o outro neste<br />

relacionamento. Foi transmitida para que o ser um com meu irmão<br />

seja a diminuição do meu ser. Porque se neste relacionamento, ao<br />

contrário de diminuir eu me envaidecer com aquilo que eu alcanço<br />

ou faço no lugar da glória viria a vanglória. No Antigo Testamento<br />

não havia unidade, pois não havia o Epírito Santo, mas havia uma<br />

pseudo- glória entre determinadas pessoas: Noemi e Rute, Davi e<br />

Jônatas, Moisés e Josué. Isto porque Deus estava no centro do<br />

relacionamento destes, porém não era aperfeiçoamento da unidade,<br />

pois eles nem a tinham.


3 C O M U N H Ã O<br />

A glória de Deus é vista aqui. O relacionamento que aperfeiçoou a unidade agora faz com que duas<br />

pessoas sejam vistas como perfeitas em Deus. Nenhuma delas sobressai neste relacionamento. Deus se<br />

tornou o centro do palco.<br />

Exemplos: Não se pode<br />

dizer que um novo na fé<br />

tenha comunhão, pois<br />

seria semelhante afirmar<br />

que num relacionar deste<br />

com o Pai ele já inicia<br />

tendo comunhão, mas pra<br />

que isto ocorresse ele<br />

precisou antes se<br />

aproximar, ou seja,<br />

relacionar. Portanto para<br />

que a comunhão seja alvo<br />

em nossas vidas<br />

precisamos relacionar:<br />

estar dispostos a abrir<br />

nossa casa e a nossa vida.<br />

É um filho que se torna<br />

nosso.


Agora na casa, uma vez sendo entregues os discípulos entrelaçados, ou seja, com a comunhão com seu<br />

despenseiro alcançada, temos que encontrar o aspecto espiritual para estarmos uns com os outros tendo<br />

o sentido. E o sentido é FAZER DISCÍPULOS. Irei jantar, almoçar sair etc, mas será por causa deste<br />

sentido único. Do contrário sairei por sair, iremos almoçar por almoçar etc.<br />

Portanto já na casa o ENTRELAÇAMENTO ocorre entre todos quando, ao olharmos para esta casa, todos<br />

ali parecem estar em dispensação. Não se consegue identificar o despenseiro, e muito menos uma<br />

liderança. Só que pra isso acontecer precisamos entrar no negócio que é fazer discípulos. _"Ah, mas eu<br />

estou na casa, só que não ando com ninguém ainda_" Então fale, anuncie. Este já se torna o aspecto<br />

espiritual. Falando e anunciando fatalmente se dispensará!<br />

Pois a questão é: -Ao receber dispensação entrei pro<br />

mesmo universo do despenseiro: o universo de mortos.<br />

Como posso dizer que tenho comunhão com meu<br />

despenseiro se sou um vivo, sendo ele um morto? Ao<br />

entrar para a casa entrei para o mesmo universo da casa: o<br />

universo de fazer discípulos. Como posso dizer que tenho<br />

comunhão com a casa se não faço discípulos, sendo que na<br />

casa fazem discípulos? A questão é que ocorre dano se não<br />

houver tido relacionamento. Mas se não houve que dano é<br />

este? E como se resolve isto? O dano é ter a grande<br />

dificuldade de entregar a alguém o relacionamento que<br />

não teve. Mas se resolve isto se o discípulo de quem tem<br />

este dano alcançar plena comunhão com o despenseiro<br />

deste que tinha o dano.


O E N T R E L A Ç A M E N T O A L C A N Ç A D O É U S A D O E M<br />

J O 1 7 C O M A P A L A V R A G R E G A S I N E R G Q U E É<br />

U M A D E R I V A Ç Ã O D E S I N E R G O N .<br />

S I N - J U N T O S A O M E S M O T E M P O .<br />

E R G O N - T R A B A L H O .<br />

JUNTOS AO MESMO TEMPO NO TRABALHO!<br />

Andei com meu despenseiro e fui entregue a casa.<br />

Temos o SIN. Ao me dispensar temos ERGON.


P A R A Q U E I S T O A C O N T E Ç A O D I S C Í P U L O D E V E S E R :<br />

A L T A M E N T E I N D E P E N D E N T E: N Ã O D E S A S S O C I A R N U N C A O D E S P E N S E I R O<br />

D E S U A V I D A , M A S A N D A R S E M A D E P E N D Ê N C I A G R A N D E Q U E H A V I A<br />

A N T E S .<br />

T O T A L M E N T E D E P E N D E N T E:<br />

T E R T O T A L D E P E N D Ê N C I A D A V I D A D O S<br />

I R M Ã O S , D O Q U E E L E S F A Z E M P A R A E U F A Z E R T A M B É M E T C . E T E R U M A<br />

T O T A L D E P E N D Ê N C I A D O S E R V I Ç O D O S I R M Ã O S A M I M . M E S U J E I T A R<br />

N Ã O P O R Q U E S Ã O M E U S L Í D E R E S , M A S P O R Q U E M E S E R V E M E D A R<br />

R A Z Ã O D E S T E S E R V I Ç O M E D I S P E N S A N D O , O N D E V I R Ã O N A T U R A L M E N T E<br />

V I D A S M I N I S T E R I A I S .<br />

Vimos que o fundamento mudou a maneira de entregarmos os discípulos à casa e de nela<br />

prosseguirmos com eles. Pois o que foi dito sobre a dispensação "acabar" é que não há mais nada a<br />

ensinar, mas o desfrute prossegue e de maneira muito natural e até mais orgânica entre despenseiro e<br />

dispensado.Tanto é verdade que para consequências vindouras na vida de muitos, como por exemplo o<br />

fato de repartir-se a casa com algum irmão que passe a cooperar. Para que este irmão seja separado<br />

para uma cooperação devemos confirmar o viver deste em sinergia. E a pessoa perfeita para que se<br />

tenha esta resposta é nada mais, nada menos que o despenseiro.A única exceção seria no caso de o<br />

despenseiro de salvação de algum irmão não morar mais na referida cidade. Exemplo: A Fabiana<br />

recebeu dispensação do Ricardo, porém ele não mora mais em BH já faz muito tempo. Porém a Fabiana<br />

passou a cooperar no serviço nas casas. Neste caso quem confirma a vida dela em sinergia é o<br />

presbitério.


S I N E R G I A<br />

S I N E R G I A É J U N T O S N O<br />

M E S M O T R A B A L H O .<br />

Não que a sinergia seja o assumir<br />

serviços na vida do corpo, mas sinergia<br />

vai se tratar de um aperfeiçoamento<br />

dos santos. Portanto não é o assumir<br />

serviços, mas pelo aperfeiçoamento<br />

isso também acontece. Logo, a sinergia<br />

não é assumir serviços, mas irmãos<br />

sinérgicos são aqueles que se<br />

aperfeiçoaram de tal maneira que se<br />

tornam aptos para tudo na igreja,<br />

inclusive os serviços.<br />

Portanto seria estranho alguém que se<br />

diz ter "alcançado" sinergia, sem tê-la<br />

alcançado com o despenseiro. Não se<br />

pode contar com irmãos assim. Pode<br />

haver uma tendência de vinhas<br />

particulares até mesmo junto às<br />

ovelhas que este irmão "serve".


A Sinergia é<br />

como um<br />

magnetismo<br />

que leva o<br />

discípulo a<br />

encontrar o<br />

despenseiro,<br />

e atrair um<br />

ao outro,<br />

fazendo cada<br />

um desejar e<br />

gostar mais<br />

do outro.<br />

A vinha é a casa, e nesta casa o Bruno recebeu o Pai<br />

ao receber o Gilson e ter sinergia com ele. Digamos<br />

que o Bruno tenha dificuldades e não tenha<br />

recebido o Gilson. Logo ele não recebeu o Pai. Se<br />

houve isso como é que o Bruno poderia cuidar da<br />

vinha sem estar no Pai? Sim. Tenho que alcançar de<br />

fato a sinergia para isso. Mas poderíamos nos<br />

perguntar. Sinergia na prática é o quê? Apascentar<br />

como eu apascento? Quando existe uma sintonia?<br />

Quando há uma correspondência?<br />

Quem vos<br />

recebe, a mim<br />

me recebe; e<br />

quem me<br />

recebe a mim,<br />

recebe aquele<br />

que me enviou.<br />

(Mateus 10:40)<br />

Na verdade, na<br />

verdade vos<br />

digo: Se alguém<br />

receber o que<br />

eu enviar, me<br />

recebe a mim, e<br />

quem me<br />

recebe a mim,<br />

recebe aquele<br />

que me enviou.<br />

(João 13:20).


O único fator que<br />

evidencia a sinergia<br />

é a verdade<br />

Ser verdadeiro e não<br />

se esconder. Não<br />

esconder o íntimo.<br />

Foi indagado, foi<br />

procurado? Se fez<br />

diga que fez, se não<br />

fez diga que não fez.<br />

Seja verdadeiro. Este<br />

é o ponto em que,<br />

após uma unidade<br />

estabelecida, marca<br />

num relacionamento<br />

a sinergia alcançada<br />

por meio da<br />

comunhão.


D O N S E S P I R I T U A I S<br />

DEUS CONCLUIU SUA OBRA NO ES, PORÉM O<br />

MISTÉRIO DE CRISTO É A IGREJA E O DA<br />

IGREJA É O CORPO. COM ISSO PARECE QUE A<br />

OBRA DO ES NÃO SERIA TÃO ABRANGENTE.<br />

MAS COMO VIMOS QUE OS DONS DESTE ES<br />

NOS LEVAM A RESSURREIÇÃO PODERÍAMOS<br />

REPARTIR ENTÃO A FUNÇÃO DO ES EM DOIS<br />

ASPECTOS BASE:<br />

1- Multiplicação: o crescimento numérico é o<br />

que leva a quantidade, pois sem ela,<br />

obviamente a obra paralisaria. Por isso a<br />

importância da dispensação.<br />

2- Harmonia: Porque os que são segundo a<br />

carne inclinam-se para as coisas da carne; mas<br />

os que são segundo o Espírito para as coisas do<br />

Espírito. (Romanos 8:5).


O Espírito Santo guiará, mas não eu individualmente<br />

como dizem por aí. O ES guiará o Corpo de Cristo.<br />

Portanto inclinar para o Espírito na porção de Romanos<br />

trata-se de se inclinar para aos irmãos; e da mesma<br />

forma inclinar-se para a carne aqui é afastar-se dos<br />

irmãos. Isto porque carne aqui trata-se de uma palavra<br />

diferente da que é usada por Paulo quando se trata de<br />

pecados no corpo físico.<br />

Carne (corpo físico) -bassar.<br />

Carne (carne com irmãos) sarx<br />

E ao atingirmos estes aspectos do Espírito<br />

Santo em nós alcançamos a realidade que<br />

se inicia e se conclui no crer que ocorreu<br />

em nós que é quando alguém crê em um<br />

crê em todos. Cremos, por meio de uma<br />

ação de Deus em nós. Nesta ação<br />

recebemos os elementos de Deus para<br />

crermos no irmão. Por meio da unidade<br />

aperfeiçoada, que é o relacionamento,<br />

atingimos a comunhão, que como vimos é<br />

o entrelaçamento. Uma vez neste ponto o<br />

quadro normal é crer em todos. Isto se<br />

torna uma realidade irreversível:<br />

Muitos poderiam usar a desculpa de dizer<br />

não crer em todos por causa de na igreja<br />

haver pessoas individualmente com<br />

imperfeições.


M A S Q U A N D O S E T R A T A D O C O R P O<br />

D E C R I S T O , Q U E É O N O S S O A L V O<br />

P A U L O T R A T A D E U M A M A N E I R A<br />

M O S T R A N D O Q U E N O P R Ó P R I O<br />

C O R P O E X I S T E M S I M E S T E S I R M Ã O S<br />

I N D I V I D U A L M E N T E D É B E I S<br />

*FRACOS: IRMÃOS GERALMENTE NOVOS, NA<br />

MEDIDA DELES, MEDIDA PEQUENA AINDA<br />

EM RAZÃO DO TEMPO, MAS QUE AINDA<br />

IRÃO CRESCER. PRECISAMOS DESTES<br />

OBVIAMENTE, POIS DENTRO DA QUESTÃO<br />

DA PRÓPRIA MEDIDA O CORPO JÁ ESTARIA<br />

CONCLUÍDO SE ELES NÃO ESTIVESSEM<br />

CONOSCO. É QUESTÃO DO TEMPO<br />

DECORRIDO.<br />

*INDIGNOS: IRMÃOS QUE TEM SERVIÇOS NA<br />

IGREJA, PORÉM SERVIÇOS MENOS DIGNOS.<br />

EXEMPLO: IRMÃOS QUE TOCAM<br />

INSTRUMENTOS, LIMPAM O LOCAL, FAZEM<br />

O LANCHE. NÃO QUE ESTES SERVIÇOS<br />

SEJAM RUINS ENTENDE, MAS QUE SÃO<br />

MENOS DIGNOS QUE A DISPENSAÇÃO EM SI<br />

E TODAS AS SUAS VERTENTES. A ESTES NÓS<br />

HONRAMOS SEMPRE QUE TEMOS A<br />

OPORTUNIDADE DA FAZÊ-LO.<br />

*INDECOROSO: SÃO AQUELES QUE SÃO EM<br />

DIVERSAS SITUAÇÕES IRMÃOS QUE AINDA AGEM<br />

DE MANEIRA INCONVENIENTE. INFORMALMENTE<br />

FALANDO SERIAM AQUELES IRMÃOS "SEM<br />

NOÇÃO". A ESTES DAMOS ESPECIAL HONRA.<br />

MESMO COM A ATITUDE INCONVENIENTE SERIA<br />

NÓS AMARMOS ESTE IRMÃO PARA QUE ELE SE<br />

CONVERTA DESTA ATITUDE, ATRAVÉS DO<br />

PRÓPRIO AMOR..


*Nobres: Nobres, dignos ou decorosos já são<br />

os irmãos que não precisam ser honrados. São<br />

necessariamente os que honram os demais no<br />

próprio serviço. De uma maneira igual<br />

poderíamos dizer também que os nobres são<br />

os que tem trabalhos mais dignos. Todos com<br />

vistas à dispensação, ou seja, o pastoreio, a<br />

cooperação nas casas, o serviço de governo<br />

nas cidades.<br />

S o m o s i n s e r i d o s n o p r o p ó s i t o d e D e u s<br />

p o r m e i o d a i n s e r ç ã o ( i g r e j a ) , a q u a l é o<br />

i r m ã o q u e n o s m a t a . N e s t e c a m i n h o<br />

e s t a b e l e c e m o s u n i d a d e a o c r e r ,<br />

r e c e b e m o s e l e m e n t o s d e D e u s p a r a c r e r<br />

a g o r a n o i r m ã o , i s t o é , o r e l a c i o n a m e n t o<br />

q u e m e l e v a a m o r t e , a c o m u n h ã o<br />

a l c a n ç a d a , o e n t r e l a ç a m e n t o c o m o<br />

d e s p e n s e i r o . U m a v e z e n t r e l a ç a d o , e d e<br />

f a t o c r e n d o e m u m , f a t a l m e n t e c r e r e i<br />

e m t o d o s e o e n t r e l a ç a m e n t o n a c a s a s e<br />

d a r á o r g a n i c a m e n t e .


O Q U E M E C A B E A G O R A É F A Z E R O Q U Ê O S I R M Ã O S<br />

F A Z E M : S E D I S P E N S A M . E S T E É O R E F L E X O D E S E<br />

E N T E N D E R A G O R A O A S P E C T O I N D I V I D U A L D E C A D A U M<br />

N O C O R P O .<br />

A uns estabeleceu Deus na<br />

IGREJA. Durante muito tempo, e<br />

devido também à limitação da<br />

tradução portuguesa fomos<br />

levados a entender de que aqui<br />

se trata da palavra EKKLESIA, só<br />

que ao verificarmos no original a<br />

palavra usada é outra:<br />

EKDIKESIA, mais corretamente<br />

pronunciada como EKDIKESIS. "<br />

E não rogo somente por estes, mas<br />

também por aqueles que pela tua<br />

palavra hão de crer em mim;"<br />

(João 17:20).


"Palavra" - preposição de tempo e lugar. Isto porque em todos os lugares e épocas é o<br />

que transforma a vida do homem. Foi assim no Antigo Testamento. É assim num nível<br />

bem maior de nós para os outros hoje.<br />

"Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles<br />

sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste." (João 17:21)A uns<br />

estabeleceu Deus na IGREJA. Durante muito tempo, e devido também à limitação da<br />

tradução portuguesa fomos levados a entender de que aqui se trata da palavra<br />

EKKLESIA, só que ao verificarmos no original a palavra usada é outra: EKDIKESIA,<br />

mais corretamente pronunciada como EKDIKESIS. " E não rogo somente por estes, mas<br />

também por aqueles que pela tua palavra hão de crer em mim;" (João 17:20).<br />

E K K L E S I A : D E F O R A P A R A D E N T R O , T R A N S F E R Ê N C I A D E U N I V E R S O .<br />

E K D I K E S I S : V I N G A N Ç A , D E S F O R R A , P U N I Ç Ã O , S A T I S F A Z E R J U S T I Ç A A T O D A S A S P A R T E S ,<br />

A B S O L V I Ç Ã O , V I N D I C A Ç Ã O .<br />

E M O U T R A S P A L A V R A S : E K K L E S I A : S A L V A Ç Ã O E K D I K E S I S : A L É M D A S A L V A Ç Ã O<br />

Por exemplo: Um irmão está andando com um novo. Este novo não está nem na casa e<br />

nem partindo o pão. Isso acontecerá quando o novo for batizado no despenseiro. Em<br />

outras palavras, quando entre os dois houver SINERGIA. _Ah... Mas a sinergia não é<br />

quando se dispensa? Por causa do mesmo trabalho?_ Claro que será isso que irá<br />

acontecer. Mas a questão a ser vista aqui é que num crescimento normal do Corpo, o<br />

novo é entregue com totais condições de sair pelo despenseiro.


E K K L E S I A : D E F O R A P A R A D E N T R O , T R A N S E K K L E S I A E N T R O U P E L O D E S P E N S E I R O E A G O R A<br />

P R E C I S A S A I R P O R E L E . M O R R E U N O D E S P E N S E I R O ( E N T R O U P O R E L E ) , O U S E J A , E S T A V A F O R A<br />

E A G O R A E S T Á D E N T R O E K D I K E S I S U M A V E Z Q U E E N T R O U A G O R A T E M Q U E S A I R . S A I P O R<br />

M E I O D O D E S P E N S E I R O . M O R R E U P E L O D E S P E N S E I R O , A G O R A T E M Q U E R E S S U C I T A R P O R<br />

E L E . F E R Ê N C I A D E U N I V E R S O .<br />

E K D I K E S I S : V I N G A N Ç A , D E S F O R R A , P U N I Ç Ã O , S A T I S F A Z E R J U S T I Ç A A T O D A S A S P A R T E S ,<br />

A B S O L V I Ç Ã O , V I N D I C A Ç Ã O .<br />

E M O U T R A S P A L A V R A S : E K K L E S I A : S A L V A Ç Ã O E K D I K E S I S : A L É M D A S A L V A Ç Ã O<br />

Sistema seria não sair por ele. E neste não sair moram 2 vertentes perigosas: 1- o despenseiro retém o<br />

novo. 2- o novo não quer sair do despenseiro. A preocupação nestes pontos negativos são que o<br />

ESPIRITO dado na morte não poderá guiar, porque o ESPIRITO só pode guiar o Corpo, filhos maduros.<br />

Desta maneira, Deus não tem interesse em administrar pessoas pelo SIN, mas pela SINERGIA. E como<br />

vimos pra que isto aconteça é necessário o andar na verdade. E não há outra maneira. Isto só vai<br />

acontecer quando este novo se dispensar. Então, como pontuamos, IGREJA na porção citada em 1<br />

Coríntios não é EKklesia, mas Ekdikesis.Por exemplo: Um irmão está andando com um novo. Este novo<br />

não está nem na casa e nem partindo o pão. Isso acontecerá quando o novo for batizado no<br />

despenseiro. Em outras palavras, quando entre os dois houver SINERGIA. _Ah... Mas a sinergia não é<br />

quando se dispensa? Por causa do mesmo trabalho?_ Claro que será isso que irá acontecer. Mas a<br />

questão a ser vista aqui é que num crescimento normal do Corpo, o novo é entregue com totais<br />

condições de sair pelo despenseiro.


S I G N I F I C A D O S D E E K D I K E S I S<br />

Desforra, vingança: O plano de Deus foi momentaneamente interrompido no Éden, mas ao<br />

reestruturá-lo, Deus tirou o pecado do nosso espírito e nos habilitou. E o pagamento, o troco, a<br />

vingança, a desforra, por satanás, anjos caídos e demônios terem interrompido momentaneamente o<br />

propósito de Deus vem agora. Não com especificamente Jesus, o Cristo histórico, como o sistema gosta<br />

de pintar, mas não sabe nem explicar. Mas esta vingança vem por meio daqueles que Jesus habilitou:<br />

nós.<br />

Satisfazer a justiça entre todas as partes: Há uma sede de justiça a ser saciada, e a vingança<br />

estabelecida por Deus equilibra cada um com a satisfação desta justiça: o propósito retomado e os<br />

principados e potestades arruinados.<br />

Absolvição: Nós estávamos condenados, mas uma vez<br />

habilitados para o propósito, e sendo estes vingadores<br />

de Deus, satisfazendo a justiça, em outras palavras,<br />

A B S O L V I Ç Ã O<br />

S Ó<br />

A C O N T E C E<br />

N A<br />

D I S P E N S A Ç Ã O<br />

fazendo discípulos, nós, que já estivemos sob a<br />

condenação, alcançamos por meio deste maravilhoso<br />

plano de Deus, a condição de absolvidos. Não há<br />

condenação para os que estão em Cristo Jesus. Não há<br />

condenação para os que fazem discípulos!!!!


Vindicação: Vindicar fala sobre recuperar algo. Parece com o termo vingar, porém trata-se mais de<br />

reestabelecer. Por exemplo: a condição orgânica da casa é fazer discípulos como já sabemos. Este<br />

quadro alcançado é por si a justiça satisfeita. Quando o andamento deste quadro passa a desalinhar-se,<br />

ou, pra ser mais claro, quando os que tem que ter uma natureza normal de se dispensarem não se<br />

dispensam, algo está errado. A justiça tem que ser recuperada. E para ocorrer isto será necessário o<br />

empenho, o serviço, e acima de tudo a seriedade e não complacência com esta situação para com<br />

aqueles que se encontram assim. Isto é vindicar.<br />

I r m ã o s , n ã o h á p r o t e ç ã o f o r a d o C o r p o . M a s<br />

o C o r p o n ã o é p a r a o s c o n f o r t á v e i s<br />

E K k l e s i a , m a s p a r a o s v i n g a d o r e s E k d i k e s i s .<br />

S i g n i f i c a d o s d e E K D I K E S I S : V i n g a n ç a ,<br />

s a t i s f a z e r a t o d a s a a p a r t e s , a b s o l v i ç ã o e<br />

v i n d i c a ç ã o . V i n d i c a ç ã o n o s t r o u x e o s e n t i d o<br />

d e u m r e e s t a b e l e c i m e n t o d a j u s t i ç a .<br />

R e e s t a b e l e c e r é r e c u p e r a r a l g o q u e s e<br />

p e r d e u , q u e s o f r e u d e s v i o . O q u ê s o f r e u e s t e<br />

d e s v i o p a r a q u e f o s s e r e c u p e r a d o ?<br />

A j u s t i ç a , f o i e s t a b e l e c i d a e x a t a m e n t e c o m<br />

o q u e v i m o s c o m o s i g n i f i c a d o s a n t e r i o r e s ,<br />

o u s e j a , a v i n g a n ç a , a s a t i s f a ç ã o d a s p a r t e s ,<br />

b e m c o m o a a b s o l v i ç ã o s ã o o<br />

e s t a b e l e c i m e n t o d a j u s t i ç a .<br />

V e j a m o s d a s e g u i n t e m a n e i r a : U m p e s s o a<br />

r e c e b e u o a n ú n c i o d e u m i r m ã o . O q u e t e m o s<br />

a q u i ? E K K L E S I A . H o u v e u m t r a n s p o r t e d o<br />

u n i v e r s o e m q u e e s t a p e s s o a e s t a v a p a r a a g o r a<br />

o u t r o u n i v e r s o , q u e é d e n t r o d e C r i s t o . E e s t e<br />

e s t a r e m C r i s t o é u m a u n i d a d e a v a n ç a d a p o r<br />

m e i o d o c r e r , o n d e a p e s s o a r e c e b e u e l e m e n t o s<br />

d e D e u s p a r a a n d a r n u m r e l a c i o n a m e n t o q u e t e m<br />

c o m o á p i c e a c o m u n h ã o , e m o u t r a s p a l a v r a s , o<br />

e n t r e l a ç a m e n t o c o m o D e s p e n s e i r o . N e s t e<br />

m o m e n t o o n o v o e n t ã o é e n t r e g u e à C a s a . E l e é<br />

u m m o r t o e m s e u d e s p e n s e i r o e t e m o E S c o m o<br />

e s s ê n c i a , o u s e j a , f o i b a t i z a d o n o E S . O q u e e l e é<br />

n e s t e m o m e n t o ? A i n d a é E K K L E S I A , p o r é m<br />

p r o n t o p a r a s e r E K D I K E S I S . E s t á t u d o p r o n t o<br />

p a r a i s s o . E l e s ó n ã o s e r á s e e l e n ã o q u i s e r s e r .<br />

L o g o , a i n c o e r ê n c i a e s t á n e s t e p o n t o . C o m o n ã o<br />

s e r o q u e s e t o r n o u ?


D e i x e m o s a a n o m a l i a d e l a d o e f o q u e m o s<br />

e n t ã o n o n o s s o e x e m p l o . E s t e m o r t o n a c a s a<br />

a g o r a é u m v i n g a d o r d e D e u s , e l e p u n i r á<br />

p o t e s t a d e s , p r i n c i p a d o s e h o s t e s d o m a l ,<br />

p o r t e r e m i n t e r r o m p i d o m o m e n t a n e a m e n t e<br />

o p r o p ó s i t o d o P a i , i s s o t e r á c o m o r e s u l t a d o<br />

s a t i s f a z e r a s p a r t e s , d a r o q u e é d e v i d o ,<br />

t a n t o a D e u s , c o m o t a m b é m a s a t a n á s . E o<br />

r e s u l t a d o e n t ã o p a r a e s t e n o v i n h o q u e<br />

e n t r o u n a c a s a , a o f a z e r i s s o é e s t a r<br />

a b s o l v i d o ! Q u e l i n d o e n t e n d e r m o s i s t o ! C a i<br />

p o r t e r r a a c h a r q u e e u e s t o u l i v r e d e<br />

c o n d e n a ç ã o p o r q u e a c o n t e c e u a p e n a s m i n h a<br />

i n c l u s ã o n a c o m u n h ã o . J a m a i s p o d e r i a s e r<br />

i s t o ! D o c o n t r á r i o D e u s n o s t e r i a c h a m a d o<br />

p a r a s e u C o r p o s e m m o t i v o a l g u m ! M a s é<br />

q u a n d o s o u E k d i k e s i s é q u e g a n h o a<br />

a b s o l v i ç ã o d e D e u s . E t u d o i s t o é u m a t o<br />

l i n d o e m a r a v i l h o s o : a d i s p e n s a ç ã o . M e<br />

d i s p e n s a r s i g n i f i c a q u e v i n g o a D e u s e<br />

s a t i s f a ç o a s p a r t e s . C o m i s s o a p a r t e q u e m e<br />

c a b e c o m o b e n e f í c i o e s p e c í f i c o é a<br />

a b s o l v i ç ã o . G r a n d e d e m a i s i s t o ! P o r t a n t o<br />

t u d o i s t o é o e s t a b e l e c i m e n t o d a j u s t i ç a . S ó<br />

q u e p o d e a c o n t e c e r n o , a g o r a n o v o<br />

p e r c u r s o , u m a q u e d a , u m d e s a l i n h o , u m<br />

d e s n i v e l a m e n t o d e t o d o e s t e q u a d r o q u e<br />

m o s t r a m o s s e r a v i d a d o d i s c í p u l o . I s t o<br />

p r e c i s a s e r r e c u p e r a d o ! O s d e s n i v e l a d o s<br />

p r e c i s a m s e r r e e s t a b e l e c i d o s . T r a z i d o s<br />

n o v a m e n t e p a r a o q u a d r o q u e a l c a n ç a r a m .<br />

N ã o é o c a s o a q u i d o s q u e n e m s e d i s p e n s a r a m .<br />

E s t e s t e m a i n d a q u e s e r E K D I K E S I S . E s t e s n e m<br />

s ã o o e x e m p l o c i t a d o . M a s p a r a o s q u e s e<br />

e n c o n t r a m e m d e s n í v e l t e m q u e h a v e r u m a<br />

r e c u p e r a ç ã o . E e s t a r e c u p e r a ç ã o é c h a m a d a d e<br />

v i n d i c a ç ã o : a r e c u p e r a ç ã o d a j u s t i ç a a l c a n ç a d a . E<br />

d a m e s m a m a n e i r a q u e v i n d i c a ç ã o é r e c u p e r a r a<br />

j u s t i ç a , o b v i a m e n t e , t a m b é m é a m a n u t e n ç ã o<br />

d e l a . A m a n u t e n ç ã o d e l a é e u m e s e n t i r n o b r e ,<br />

f a z e r j u s a c o m u n h ã o q u e a l c a n c e i , s a b e r a<br />

i m p o r t â n c i a d e l a , e p o r e l a v i v e r . D a í s u r g i r ã o<br />

m e u s r e s p o n s á v e i s p a s s o s n e s t e v i v e r . E u n ã o<br />

t r a t e i p r e c o c e m e n t e a l g u é m à C a s a . E u n ã o i r e i<br />

m e c o n t e n t a r e m v e r f a l s a s c o m u n h õ e s d a q u e l e s<br />

p r ó x i m o s a m i m . P e l o c o n t r á r i o , e u a j u d a r e i o s<br />

q u e e s t i v e r e m n e s s a c o n d i ç ã o , p o i s v i v o c o m<br />

e l e s . P o i s a j u s t i ç a e s t a b e l e c i d a é n o s s o a l v o . E<br />

s e n e c e s s á r i o f o r v i n d i c a r e m o s .<br />

E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para<br />

profetas, e outros para evangelistas, e outros para<br />

pastores e doutores,Querendo o aperfeiçoamento dos<br />

santos, para a obra do ministério, para edificação do<br />

corpo de Cristo;( Efésios 4:11,12).


A g o r a p a s s a m o s a e n t e n d e r m e l h o r o q u a d r o q u e<br />

P a u l o v e i o m o s t r a n d o e m E f é s i o s 4 : " D e u s d e u u n s<br />

e m E k d i k e s i s p a r a a p ó s t o l o s , p r o f e t a s " ( . . . ) D e u s<br />

i n t r o d u z i u n e s t e o r g a n o g r a m a i r m ã o s E k d i k e s i s<br />

p a r a u m a l v o e s p e c í f i c o : " c o m v i s t a s a o<br />

a p e r f e i ç o a m e n t o d o s s a n t o s "<br />

A p e r f e i ç o a m e n t o a q u i s e t r a t a n o g r e g o d e<br />

K A T A P I T H I O N O S , q u e a p o r t u g u e s a n d o s e t o r n a<br />

K A T A R T I S M O .<br />

K A T A R T I S M O t e m o s e n t i d o b á s i c o d e<br />

C A P A C I T A Ç Ã O .<br />

E m E k d i k e s i s t e m q u e h a v e r c a p a c i t a ç ã o . P a r a q u ê ?<br />

C a p a c i t a ç ã o p a r a a p e r f e i ç o a r . É u m a s e q u ê n c i a<br />

p a d r o n i z a d a , o u s e j a , u m e f e i t o c a s c a t a . E t u d o i s t o<br />

t e n d o c o m o a l v o o s s a n t o s . Q u e s a n t o s ? O s n o v o s .<br />

M a s s ó e l e s ? C l a r o q u e s i m , p o r q u e é i n a d m i s s í v e l<br />

o s a n t i g o s n ã o s e r e m a p e r f e i ç o a d o s .<br />

A p o r ç ã o p r o s s e g u e ( . . . ) " p a r a o d e s e m p e n h o d o s e u s e r v i ç o " , S a b e m o s q u e m e n t ã o s ã o e s t e s<br />

s a n t o s . A g o r a a q u i f a l a d o " s e u s e r v i ç o " . S e r v i ç o d e q u e m ? D e s t e s s a n t o s . E n t e n d e a g o r a ? T o d o o<br />

o r g a n o g r a m a i n f u n d i d o p o r D e u s e m E K D I K E S I S n u n c a e j a m a i s p o d e r i a s e r a l g o p a r a d e s t a q u e d e<br />

u m a n o m e n c l a t u r a , m a s a p ó s t o l o s , p r o f e t a s e t c . T o d o s e l e s f o r a m c o l o c a d o s p o r c a u s a d e u m ú n i c o<br />

a l v o , o s n o v o s . É t u d o i s t o p a r a o a p e r f e i ç o a m e n t o d o s s a n t o s , p a r a q u e e s t e s s a n t o s p o s s a m<br />

d e s e m p e n h a r o s e r v i ç o q u e a g o r a t e r á q u e p a s s a r a s e r d e l e s t a m b é m : E R G O N , A D I S P E N S A Ç Ã O .<br />

E n g a n o é d a q u e l e i r m ã o q u e a c h a q u e s e e l e n ã o s e e n c o n t r a r n e s t a c o n d i ç ã o q u e m o e s t á<br />

d e n u n c i a n d o s ã o o s r e s p o n s á v e i s n a C a s a . Q u e m o e s t á d e n u n c i a n d o é o t e m p o . P o r q u e a m a l d a d e é<br />

D e u s t e r p r o p o r c i o n a d o t o d o e s t e o r g a n o g r a m a d e E K D I K E S I S a e l e , q u a n d o a i n d a e r a u m n e ó f i t o , e<br />

e l e t e r v i v i d o p r a s i e o p r ó p r i o t e m p o h o j e o d e n u n c i a r . E q u a n d o e s t e s e s t ã o p r ó x i m o s a n ó s e<br />

d i z e m e s t a r v i v e n d o , e n q u a n t o n a v e r d a d e n ã o e s t ã o , q u e p o s s a m o s v i n d i c a r .


T r a z e r e s t e n o v a m e n t e p a r a a j u s t i ç a d e o n d e c a i u . N ã o s e n d o l e v i a n o e c o m p l a c e n t e p a r a e s t e .<br />

E s t a r í a m o s p e r m i t i n d o q u e e l e a c a b a s s e d e e f e t u a r o s e u d e s v i o . M a s s e g u r a m o s f i r m e m e n t e n a<br />

m ã o d e s t e e o a j u d a m o s c o m s e r i e d a d e e s i n c e r i d a d e a o l h a r p a r a o p r o p ó s i t o e n ã o a l i m e n t a r<br />

f a l s a s c o m u n h õ e s e m s u a v i d a . I s t o é v i n d i c a r . É n ã o s e r l e v i a n o n o r e i n o d e D e u s c o m d e s c u l p a s .<br />

T e r m o s v i s t o E K K L E S I A e E K D I K E S I S e n t e n d e m o s<br />

q u e h á e m E f é s i o s u m O R G A N O G R A M A D O C O R P O<br />

t o d o f e i t o e e s t a b e l e c i d o p a r a o s s a n t o s , " o s<br />

n o v o s " , p a r a q u e e s t e s t a m b é m t e n h a m o s e u<br />

s e r v i ç o ( d i s p e n s a ç ã o ) . P a r a q u e i s t o a c o n t e ç a n a<br />

d i s p e n s a ç ã o , a q u e l e q u e é E K D I K E S I S c a p a c i t a o<br />

n o v o . E s t a c a p a c i t a ç ã o v i m o s q u e é o<br />

a p e r f e i ç o a m e n t o d a d o , o u s e j a o K A T A R T I S M O . E s t e<br />

a p e r f e i ç o a m e n t o p a r a o s e r v i ç o t e m q u e d e s a g u a r<br />

n a e d i f i c a ç ã o d o C o r p o d e C r i s t o . E s t a e d i f i c a ç ã o n o<br />

g r e g o é O I K O D O M E R , q u e v e m d e O I K O N O M I A , q u e<br />

n o s d á o s e n t i d o d e c o n s t r u í d o . M a s a í é q u e n o s<br />

p e r g u n t a m o s : Q u e m c o n s t r u í d o ? O " C o r p o " ? S i m , s e<br />

s o u b e r m o s o q u e P a u l o e s t á q u e r e n d o d i z e r . E l e<br />

e s t á f a l a n d o e s p e c i f i c a m e n t e d o C o r p o n u m s e n t i d o<br />

d e o b r a . O b r a q u e s o u e u , o b r a q u e m e t o r n e i . E u m e<br />

d i s p e n s o , m a s n ã o s ã o o s d i s c í p u l o s a m i n h a o b r a ,<br />

m a s p o r m e i o d o s e r v i ç o a e s t e s e u c o n s t r u í a o b r a<br />

q u e m e t o r n o . L o g o , a e d i f i c a ç ã o a q u i é r e f e r e n t e a<br />

m i m c o m o o b r a , s e n d o a m i n h a c o n s t r u ç ã o n a<br />

c o n s t r u ç ã o d e t o d o s , o u s e j a , a m i n h a e d i f i c a ç ã o n a<br />

e d i f i c a ç ã o d o C o r p o .<br />

A M I N H A O B R A N A O B R A D O C O R P O .<br />

I S T O É A E D I F I C A Ç Ã O D O C O R P O .<br />

R o g o , p o i s , a o s p r e s b í t e r o s q u e h á e n t r e v ó s ,<br />

e u , p r e s b í t e r o c o m o e l e s , e t e s t e m u n h a d o s<br />

s o f r i m e n t o s d e C r i s t o , e a i n d a c o p a r t i c i p a n t e<br />

d a g l ó r i a q u e h á d e s e r r e v e l a d a : p a s t o r e a i o<br />

r e b a n h o d e D e u s q u e h á e n t r e v ó s , n ã o p o r<br />

c o n s t r a n g i m e n t o , m a s e s p o n t a n e a m e n t e , c o m o<br />

D e u s q u e r ; n e m p o r s ó r d i d a g a n â n c i a , m a s d e<br />

b o a v o n t a d e ; n e m c o m o d o m i n a d o r e s d o s q u e<br />

v o s f o r a m c o n f i a d o s , a n t e s , t o r n a n d o - v o s<br />

m o d e l o s d o r e b a n h o . ( 1 P e d r o 5 : 1 - 3 ) .<br />

T r a z e r e s t e n o v a m e n t e p a r a a j u s t i ç a d e o n d e<br />

c a i u . N ã o s e n d o l e v i a n o e c o m p l a c e n t e p a r a<br />

e s t e . E s t a r í a m o s p e r m i t i n d o q u e e l e a c a b a s s e<br />

d e e f e t u a r o s e u d e s v i o . M a s s e g u r a m o s<br />

f i r m e m e n t e n a m ã o d e s t e e o a j u d a m o s c o m<br />

s e r i e d a d e e s i n c e r i d a d e a o l h a r p a r a o<br />

p r o p ó s i t o e n ã o a l i m e n t a r f a l s a s c o m u n h õ e s<br />

e m s u a v i d a . I s t o é v i n d i c a r . É n ã o s e r l e v i a n o<br />

n o r e i n o d e D e u s c o m d e s c u l p a s .


R E S P O N S Á V E L P O R D O I S P O V O S : a m a t u r i d a d e a v a n ç o u d e t a l m a n e i r a q u e a u t i l i z a ç ã o d e s t e i r m ã o<br />

p a s s a n ã o a s e r s e r v i ç o a i r m ã o s n u m a c i d a d e a p e n a s , m a s d e v i d o a n e c e s s i d a d e q u e s u r g e o c o r r e a<br />

d i s p o s i ç ã o d e s t e n o s e r v i ç o a d u a s c i d a d e s . O e x e m p l o p r á t i c o q u e s e v i s l u m b r a n i s t o é o c a s o d o<br />

G i l s o n , o q u a l s e r v e<br />

1 2<br />

d i r e t a m e n t e e m R i b e i r ã o d a s N e v e s e s e r v e B H , c o m p o n d o pA e lM a IsN uHa A mOa tB uR r A i d aN dA e , Oc Bo Rm A i Dr mO ãCo s O, Rt Pa O m . b é m<br />

o p r e s b i t é r i o e m B H p a r a , p e l a s u a p r ó p r i a m a t u r i d a d e a u x i l i aI Sr To O s bÉ i sA p Eo Ds Iq Fu Ie C Av iÇ sÃt oO r iDa O m Ca Oo Rb rP a O n.<br />

e s t a<br />

c i d a d e .<br />

A g r a n d e z a d a m a t u r i d a d e s e g u e - s e n a f a l a d e<br />

P e d r o . P e d r o e r a p r e s b í t e r o , m a s e m s u a f a l a d i z :<br />

" e u , p r e s b í t e r o c o m e l e s " . I s s o m o s t r a a m a t u r i d a d e<br />

d e P e d r o . O b s e r v e q u e e l e n ã o d i s s e : " E u p r e s b í t e r o<br />

e n t r e e l e s " ( . . . ) , m a s c o m e l e s . I s t o m o s t r a q u e e l e<br />

n ã o e r a p o s i c i o n a d o c o m o c h e f e d e l e s , m a s p a r t e<br />

d e l e s . P a r t e d a q u e l e p r e s b i t é r i o , p a r t e d a q u e l a<br />

u n i d a d e . P o r i s s o é q u e t a m b é m a f a l a d e P e d r o é a<br />

p r e s b í t e r o s , p o i s o c r e s c i m e n t o d e l e s é a r e s p o s t a<br />

m a d u r a p a r a s e r e c e b e r d i r e t a m e n t e t u d o o q u e<br />

D e u s r e q u e r d e t o d o s .<br />

L á t r a t a - s e d e p a s t o r e i o n o s e n t i d o d e K A T A R T I S M O ,<br />

o u s e j a d e a p e r f e i ç o a r o n o v o . J á a q u i e m P e d r o o<br />

p a s t o r e a r é P O I M A I N O . S e r i a o t r a t a r d o s d e d e n t r o ,<br />

p o i s o p a s t o r d e E f é s i o s é p a r a o s q u e e s t ã o<br />

c h e g a n d o .<br />

P a s t o r e a i o r e b a n h o d e D e u s q u e h á e n t r e v ó s ,<br />

n ã o p o r c o n s t r a n g i m e n t o , m a s<br />

e s p o n t a n e a m e n t e , c o m o D e u s q u e r ; n e m p o r<br />

s ó r d i d a g a n â n c i a , m a s d e b o a v o n t a d e ; n e m<br />

c o m o d o m i n a d o r e s d o s q u e v o s f o r a m<br />

c o n f i a d o s , a n t e s , t o r n a n d o - v o s m o d e l o s d o<br />

r e b a n h o . ( 1 P e d r o 5 : 2 - 3 ) .<br />

P a s t o r e a r a q u i é n o g r e g o a p a l a v r a<br />

P O I M A I N O , g o v e r n a r , p r o v e r p a s t o s , n u t r i r ,<br />

a d m i n i s t r a r . É d i f e r e n t e d o p a s t o r m e s t r e d e<br />

E f é s i o s 4 q u e v i m o s :<br />

E e l e m e s m o d e u u n s p a r a a p ó s t o l o s , e o u t r o s<br />

p a r a p r o f e t a s , e o u t r o s p a r a e v a n g e l i s t a s , e<br />

o u t r o s p a r a p a s t o r e s e m e s t r e s ; ( E f é s i o s 4 : 1 1 ) .<br />

É K A T A R T I S M O p a r a v i v e r P O I M A I N O .<br />

K A T A R T I S M O p a r a o s d e f o r a q u e e s t ã o e n t r a n d o<br />

P O I M A I N O é p a r a o s q u e e s t ã o d e n t r o .


O que destrói é ocorrer a inversão disto:<br />

Achar que POIMAINO é lugar de KATARTISMO. Este é o atraso da<br />

obra de Deus, pois em POIMAINO os<br />

irmãos já são aperfeiçoados, pois viveram o KATARTISMO.<br />

Rebanho na porção em Pedro é POIMINIO, que quer dizer irmãos<br />

presididos.<br />

P A S T O R E A I O R E B A N H O D E D E U S Q U E H Á E N T R E V Ó S , N Ã O<br />

P O R C O N S T R A N G I M E N T O , M A S E S P O N T A N E A M E N T E , C O M O<br />

D E U S Q U E R ; N E M P O R S Ó R D I D A G A N Â N C I A , M A S D E B O A<br />

V O N T A D E ; ( 1 P E D R O 5 : 2 ) .<br />

Portanto há a necessidade da perfeita relação entre POIMAINO e<br />

POIMINIO:<br />

Se POIMAINO é governar;<br />

POIMINIO tem que ser governável.<br />

Se POIMAINO é promover pastos;<br />

POIMINIO tem que ser um povo que pasta.<br />

Se POIMAINO é nutrir<br />

POIMINIO tem que ser um povo nutrido<br />

Se POIMAINO é administrar;<br />

POIMINIO tem que ser administrável.


V i m o s e m E f é s i o s o O r g a n o g r a m a d o<br />

C o r p o . T u d o p a r a o n o v o n a f é s e r<br />

c a p a c i t a d o p a r a t a m b é m f u n c i o n a r<br />

c o m o t o d o s d e n t r o d o o r g a n o g r a m a . " É a<br />

v i s ã o d e d e n t r o p a r a f o r a p a r a o s d e f o r a<br />

e n t r a r e m . " E n t ã o e n t r a m o s<br />

a g o r a n a v i s ã o d o a n d a m e n t o d i s s o t u d o<br />

e s p e c i f i c a m e n t e p a r a o s d e d e n t r o .<br />

P o d e r í a m o s c h a m a r d e " p ú b l i c o<br />

i n t e r n o d o r e i n o " . N e s t e i n t e r i o r<br />

c o m e ç a m o s a v e r a f a l a d e P e d r o s o b r e<br />

t e r m o s d a d o s a i r m ã o s m a i s<br />

e x p e r i m e n t a d o s p a r a e n t e n d e r e s t e<br />

f u n c i o n a m e n t o i n t e r n o .<br />

P R E S B U S - a n c i ã o e i r m ã o s d e d o i s<br />

p o v o s ;<br />

P O I M A I N O - p a s t o r e a r , n ã o o p a s t o r d e<br />

E f é s i o s , q u e é p a r a o s d e f o r a q u e e s t ã o<br />

e n t r a n d o , m a s p a r a o s d e<br />

d e n t r o , o s q u a i s s ã o u m p o v o s u j e i t o , u m<br />

r e b a n h o q u e v i m o s n a o r i g e m s e r a<br />

p a l a v r a P O I M I N I O .


Tenho-vos dito isto, para que o meu gozo<br />

permaneça em vós, e o vosso gozo seja completo.<br />

O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos<br />

outros, assim como eu vos amei. Ninguém tem<br />

maior amor do que este, de dar alguém a sua vida<br />

pelos seus amigos. (João15:11-13).<br />

P A R E C E Q U E A Q U I S E T R A T A D E A P E N A S<br />

I R M Ã O S D E L O C A L I D A D E S D I F E R E N T E S ,<br />

Q U E T A L V E Z P O D E R I A M P A R E C E R A T É<br />

V I S I T A N T E S ,<br />

M A S N A V E R D A D E E R A E L E S A L I P O R<br />

C A U S A D E U M A R E S P O N S A B I L I D A D E<br />

M A I O R . É D I T O Q U E H A V I A M P R O F E T A S<br />

E M E S T R E S .<br />

E M P E D R O N O S F O I D I T O S O B R E O<br />

P R E S B Í T E R O D E N T R O D E U M<br />

P R E S B I T É R I O . P R E S B Í T E R O C O M E L E S .<br />

M A S C O M E L E S Q U E M ?<br />

O P R E S B Í T E R O , I R M Ã O M A I S<br />

E X P E R I M E N T A D O C O M O U T R O S<br />

T A M B É M M A I S E X P E R I M E N T A D O S D O<br />

Q U E O R E S T A N T E D O S S A N T O S .<br />

Q U E M S Ã O E S T E S ? O S B I S P O S .<br />

C R U Z<br />

É U M E M B L E M A D A V O N T A D E D E<br />

D E U S C O N V E N C I O N A D O P E L O<br />

P R Ó P R I O J E S U S . A C R U Z N Ã O É A<br />

V O N T A D E D E D E U S . A C R U Z É U M<br />

E M B L E M A , U M I N S T R U M E N T O Q U E<br />

F A Z C O M Q U E A V O N T A D E D E D E U S<br />

S E E S T A B E L E Ç A E M M I M E A T R A V É S<br />

D E M I M , O U S E J A , D O<br />

D E S P E N S E I R O P A R A M I M E D E M I M<br />

P A R A O D I S P E N S A D O . P O R É M N Ã O<br />

É A C R U Z Q U E M A R C A A V O N T A D E<br />

D E D E U S , M A S A M O R T E . A<br />

V O N T A D E D E D E U S F O I M A T A R O<br />

F I L H O .


A p a l a v r a p a r a b i s p o s é E P I S K O P O S , q u e<br />

q u e r d i z e r s u p e r v i s o r . M a s a f i n a l , o n d e<br />

e n c o n t r a m o s e n t ã o e s t e s b i s p o s n a<br />

p o r ç ã o c i t a d a ? Q u a n d o é m e n c i o n a d o o s<br />

p r o f e t a s . S i m o s b i s p o s s ã o p r o f e t a s e<br />

o s p r o f e t a s s ã o b i s p o s . P r o f e t a é u m a<br />

c o n s t i t u i ç ã o e b i s p o u m a p o s i ç ã o .<br />

C o n s t i t u i ç ã o p o r q u e a p r o f e c i a é a v i d a<br />

d e s t e i r m ã o , s ã o a s a t i t u d e s d e l e . E<br />

c o m o e l e é c o n s t i t u í d o d i s s o e l e o c u p a<br />

u m a p o s i ç ã o n e s t e f u n c i o n a m e n t o<br />

d e s u p e r v i s i o n a r . M a s c o m o é q u e s e<br />

s u p e r v i s i o n a ? E s t a n d o a t e n t o a<br />

d e s l i z e s ? F i c a n d o d e " o l h o " n o s i r m ã o s<br />

p a r a i n s p e c i o n á - l o s ? N ã o . A m a n e i r a d e<br />

v i s t o r i a r é s e n d o o q u e e l e s e t o r n o u : o<br />

m o d e l o . É u m a p e r f e i t a r e l a ç ã o e n t r e<br />

o s i r m ã o s q u e q u e r e m a c o n s t i t u i ç ã o<br />

q u e e l e a l c a n ç o u j u n t o c o m a<br />

r e s p o n s a b i l i d a d e d e l e d e n u n c a d e i x a r<br />

d e s e r o q u e é p a r a q u e a v i s t o r i a s e d ê<br />

d e f o r m a f l u i d a .<br />

P o r t a n t o , i n d i v i d u a l m e n t e v i s t o r i a m o s<br />

s a n t o s , m a s q u a n d o e l e s e s t ã o j u n t o s<br />

e n t r e s i e c o m o o u o s i r m ã o s<br />

m a i s e x p e r i e n t e s a i n d a ( p r e s b í t e r o s ) ,<br />

e s t e s b i s p o s f o r m a m o p r e s b i t é r i o c o m o<br />

o b j e t i v o d e P O I M A I N O , p a s t o r e a r<br />

o r e b a n h o c o m o j á v i m o s .<br />

T u d o a q u i é q u e s t ã o d e c r e s c i m e n t o : O<br />

p r e s b í t e r o , e v i d e n t e m e n t e s a i r á d o<br />

p r e s b i t é r i o , b e m c o m o b i s p o s s a i r ã o d o s<br />

p a s t o r e s . T u d o o r g â n i c o , e n ã o u m a<br />

n o m e a ç ã o d e c h e f e s , a t é p o r q u e e s t e s<br />

s ã o c h a m a d o s é a s e r v i r t o d a a<br />

i g r e j a . E s t a m u d a n ç a n o s e r v i ç o é o<br />

S e n h o r s e r s u p r i d o m e d i a n t e n ã o s ó<br />

g r a ç a a l c a n ç a d a p e l o i r m ã o , m a s G R A Ç A<br />

S O B R E G R A Ç A , o u s e j a , e l e a l c a n ç o u<br />

g r a ç a p a r a s e d i s p e n s a r , m a s a g o r a é<br />

g r a ç a s o b r e g r a ç a , u m a c a p a c i t a ç ã o<br />

d i f e r e n t e d e K A T A R T I S M O , m a s u m a<br />

c a p a c i t a ç ã o a g o r a p a r a s e r M O D E L O .


E N Ã O P E N S E Q U E S E R M O D E L O É A Q U E L E Q U E D E V E S E R P E R G U N T A D O P E L O S<br />

I R M Ã O S :<br />

_ P O S S O I R ?<br />

_ P O S S O F I C A R ?<br />

_ D E V O F A Z E R ?<br />

O S Q U E A S S I M P E R G U N T A M , N A V E R D A D E , E S T Ã O P R O C U R A N D O D E S C U L P A S P A R A<br />

D I Z E R L Á N A F R E N T E Q U E N Ã O F O R A M R E S P O N S Á V E I S A T É M E S M O P E L A S U A S A Í D A<br />

D A C O M U N H Ã O !<br />

A G O R A S A B E M O S D I F E R E N C I A R D E M A N E I R A M A I S A M P L A A C O M U N H Ã O D A I G R E J A<br />

E A C O M U N H Ã O D O C O R P O . I S T O A C E R C A D O I N D I V Í D U O P O D E R I A S E R V I S T O D A<br />

S E G U I N T E M A N E I R A :<br />

C O M U N H Ã O D A I G R E J A<br />

I N I C I A N A D I S P E N S A Ç Ã O ;<br />

C O N C L U I D A D I S P E N S A Ç Ã O P A R A A C A S A .<br />

C O M U N H Ã O D O C O R P O<br />

I N I C I A N A C A S A ;<br />

C O N C L U I D A C A S A P A R A O S M I N I S T É R I O S .<br />

Por esta causa, te deixei em Creta, para que pusesses em ordem as coisas restantes, bem como, em<br />

cada cidade, constituísses presbíteros, conforme te prescrevi: alguém que seja irrepreensível,<br />

marido de uma só mulher, que tenha filhos crentes que não são acusados de dissolução, nem<br />

são insubordinados. Porque é indispensável que o bispo seja irrepreensível como despenseiro de Deus,<br />

não arrogante, não irascível, não dado ao vinho, nem violento, nem cobiçoso de torpe ganância;<br />

antes, hospitaleiro, amigo do bem, sóbrio, justo, piedoso, que tenha domínio de si, apegado à palavra<br />

fiel, que é segundo a doutrina, de modo que tenha poder tanto para exortar pelo reto ensino como<br />

para convencer os que o contradizem.<br />

(Tito 1: 5 - 9).


-Apegado a Palavra.<br />

Nem bíblia havia! Haviam então as essências vividas por eles.<br />

-Constituísses presbíteros.<br />

Obviamente é dito acerca de presbitério, mesmo tendo sido citado<br />

presbíteros, pois Paulo já via tudo<br />

naturalmente acontecendo: um presbitério do qual, pelo<br />

crescimento natural é claro acontecer o ou os<br />

presbíteros dentre este presbitério.<br />

-Indispensável que o bispo (...)<br />

É a mesma ligação com a porção em:<br />

Fiel é a palavra: se alguém aspira ao<br />

episcopado, excelente obra almeja. É<br />

necessário, portanto, que o bispo seja<br />

irrepreensível, esposo de uma só<br />

mulher, temperante, sóbrio, modesto,<br />

hospitaleiro, apto para ensinar; não<br />

dado ao vinho, não violento, porém<br />

cordato, inimigo de contendas,<br />

não avarento; e que governe bem a<br />

própria casa, criando os filhos sob<br />

disciplina, com todo o respeito (pois,<br />

se alguém não sabe governar a<br />

própria casa, como cuidará da igreja<br />

de Deus?); não seja neófito, para não<br />

suceder que se ensoberbeça e incorra<br />

na condenação do diabo. Pelo<br />

contrário, é necessário que ele tenha<br />

bom testemunho dos de fora, a fim<br />

de não cair no opróbrio e no laço do<br />

diabo. (1 Timóteo 3: 1- 7).


- SE ALGUÉM ASPIRA O EPISCOPADO (...)<br />

SE ALGUÉM ALMEJA SER BISPO?<br />

POIS É, ESTAMOS VACINADOS AGORA NÃO É?<br />

Depois do que entendemos, vemos que aqui é<br />

dito: "SE ALGUÉM ASPIRA A CONSTITUIÇÃO<br />

DO MODELO"<br />

Se alguém de dentre os irmãos tem caracteres<br />

dos que são modelos. De antemão eles já vivem<br />

como o padrão<br />

que estes irmãos se tornaram.<br />

Semelhantemente, quanto a diáconos, é necessário que sejam respeitáveis, de uma só palavra, não<br />

inclinados a muito vinho, não cobiçosos de sórdida ganância, conservando o mistério da fé com a<br />

consciência limpa. Também sejam estes primeiramente experimentados; e, se se mostrarem<br />

irrepreensíveis, exerçam o diaconato. Da mesma sorte, quanto a mulheres, é necessário que sejam<br />

elas respeitáveis, não maldizentes, temperantes e fiéis em tudo. O diácono seja marido de uma só<br />

mulher e governe bem seus filhos e a própria casa. Pois os que desempenharem bem o diaconato<br />

alcançam para si mesmos justa preeminência e muita intrepidez na fé em Cristo Jesus.<br />

(1 Timóteo 3:8- 13).


Estes irmãos, que são cooperadores não são ainda o<br />

modelo, mas o semelhantemente mostra que eles já<br />

estão<br />

tomando a forma dos que são modelo mediante uma<br />

dispensação, não mais de salvação, não mais de<br />

KATARTISMO, mas de ministérios.<br />

E neste organismo temos então por comunhão da igreja<br />

a comunhão dos profetas com os pastores que<br />

capacitam as ovelhas. Já na comunhão do Corpo temos a<br />

comunhão do presbitério com os apóstolos, pois os<br />

apóstolos são o laço que autentica esta comunhão de<br />

todos. Isto é lindo porque é exatamente o laço que faz<br />

ser<br />

Corpo aqueles que ainda são um testemunho, como é o<br />

caso de Sabará, Caçapava e outras novas<br />

dispensações em novas cidades.<br />

E, especificamente a comunhão do Corpo deste<br />

presbitério com os apóstolos, que de maneira primária é<br />

por<br />

meio do ou dos presbíteros é dado o nome de<br />

PERSEVERANÇA.<br />

Logo, toda este organismo vivo em comunhão é a prática<br />

de Atos 2.42: a doutrina, a comunhão, o partir do pão e<br />

as orações são todo este organismo vivo de comunhão.


E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na<br />

comunhão, e no partir do pão, e nas orações.<br />

( Atos 2:42)<br />

Apóstolos modelos dos profetas, profetas dos<br />

pastores e pastores das ovelhas.Qual a base para isto?<br />

Assim, já não sois estrangeiros e peregrinos,<br />

mas concidadãos dos santos, e sois da família de<br />

Deus, edificados sobre o fundamento dos apóstolos<br />

e profetas, sendo ele mesmo, Cristo Jesus, a pedra<br />

angular; no qual todo o edifício, bem-ajustado, cresce para<br />

santuário dedicado ao Senhor, no qual também vós<br />

juntamente estais sendo edificados para habitação de<br />

Deus no Espírito.(Efésios 2: 19 - 22).<br />

Qual o critério para ser concidadão? Ser edificado<br />

sobre o fundamento dos apóstolos e profetas. Em<br />

outras palavras é estar na comunhão gerada neles.<br />

A construção e desconstrução que Paulo fez e que agora fazemos<br />

também é que construirmos para entender as engrenagens, e<br />

desconstruirmos para entender que as engrenagens não são a<br />

lataria que é vista, o chassi exterior. O chassi exterior são<br />

DISPENSEIROS FIÉIS.<br />

Daqui pra frente é tão inconcebível você se apegar as<br />

nomenclaturas quanto você, ao falar que vai a padaria<br />

com seu carro dizer: "Vou pegar meu motor 2.0, roda aro 15,<br />

bateria, alternador e reservatório de água, bem<br />

como o tanque de gasolina, escapamento, e ir ali comprar um<br />

pão". Não! Mas você diz vou ali com o carro! É isso que o Senhor<br />

quer: Ir ali, onde Ele precisa ser suprido com os DISPENSEIROS<br />

FIÉIS!


Irmãos, está aqui a confusão que esta nova<br />

doutrina dos "desigrejados" oferecem: Eles<br />

destroem a função por não saberem construí-la<br />

para depois desconstruí-la, e colocá-la em seu<br />

devido lugar. E se é o ES que rege a função no<br />

Corpo eles acabam por rejeitar o Espírito Santo.<br />

É de fato a cartada final de Satanás.<br />

Observe a construção disso ao longo da história:<br />

- Incitar Roma a perseguir não teve o resultado<br />

esperado então satanás cirou o sistema Estado,<br />

o catolicismo;<br />

- o sistema Estado se tornou grande escândalo,<br />

então satanás trouxe mais "liberdade" fora<br />

destas amarras no chamado protestantismo;<br />

- O protestantismo se corrompeu<br />

posicionalmente de tal maneira que hoje muitos<br />

estão começando a acordar. E este acordar tem<br />

sido um risco que é estes perceberem e<br />

passarem a viver a comunhão que Deus<br />

disponibilizou para que sejam salvos.<br />

Aí satanás dá o golpe final:<br />

_"Venham para a comunhão! Libertem-se do<br />

sistema de vez. Não se deve ter placas e nomes"_<br />

Contanto que as funções, as engrenagens sejam<br />

destruídas. É o carro com aquele chassi lindo, mas<br />

quando se abre o capô não há nada ali dentro! Então<br />

perca, se você ainda tem, o costume de dizer que em<br />

BH existem profetas, pastores etc, porque isto são<br />

funções. Entenda-as, mas saiba que em BH o que<br />

existe são DISPENSEIROS FIÉIS.<br />

Porque se nos sujeitarmos uns aos outros neste<br />

funcionamento é impossível a posição ser aflorada.

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