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Você precisa de ajuda? 35<br />
estão se originando contra o irmão Meyer, só porque não aprova a<br />
união entre você e a filha dele? Se realmente estivesse instruindose<br />
na escola de Cristo a tomar Seu jugo, a carregar Seu fardo, e<br />
a aprender da mansidão e humildade de coração de Jesus, você<br />
não insistiria de forma tão persistente em fazer sua vontade e seus<br />
desejos.<br />
Não se desqualifique por causa de sua forte resolução em conseguir<br />
seus objetivos a qualquer custo. Pare onde está e pergunte-se<br />
“Que espírito me controla?” Está amando a Deus de todo coração?<br />
Está amando ao seu próximo como a si mesmo?<br />
O dever primordial que repousa sobre a filha do irmão Meyer<br />
é obedecer e honrar a seus pais. Ela poderá fazê-lo se você não<br />
mantiver a mente dela tão indecisa, que não possa cumprir seu dever<br />
para com os pais.<br />
A mãe necessita do auxílio da filha, e quando ela estiver um<br />
pouco mais experiente, saberá melhor como escolher um marido<br />
que torne sua vida aprazível e feliz. Uma mulher que se deixa ser<br />
governada até nas menores questões da vida doméstica, que cede<br />
sua identidade, nunca será de muita serventia ou uma bênção ao<br />
mundo e não corresponderá ao propósito de Deus em sua existência.<br />
Ela não será mais que uma máquina, a ser guiada pela vontade e<br />
opinião de outra pessoa. Deus deu a cada um, homem e mulher, uma<br />
personalidade própria, uma individualidade. Todos devem agir por<br />
si mesmos segundo o temor de Deus.<br />
Existem tantos casamentos infelizes! Ficamos surpresos que os<br />
pais sejam cautelosos e queiram proteger seus filhos de qualquer<br />
união que não seja sábia e apropriada?<br />
Sua irmã em Cristo, *<br />
Ellen G. White<br />
[51]<br />
Não manter a amizade em segredo<br />
O rapaz que anda em companhia de uma moça e conquista a<br />
sua amizade sem conhecimento dos pais dela, não desempenha um<br />
nobre papel cristão para com a moça nem para com os pais dela.<br />
* Carta 25, 1885.