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MÍDIA MIX, UM NOVO CONCEITO, ONDE QUEBRAR BARREIRAS É PARA QUEM ACREDITA NO TEMPO. NÓS ACREDITAMOS NO PODER DA PUBLICIDADE!<br />

MÍDIA<br />

Mix<br />

ALAN MARQUES<br />

Jornalista: vive e ama fotografia.<br />

É mestre em Comunicação/ UnB,<br />

professor universitário de jornalismo<br />

e publicidade. Trabalhou por 20 anos<br />

na Folha de S.Paulo.<br />

pag.12<br />

O poder da teoria<br />

funcionalista<br />

Sabia<br />

que eu<br />

posso<br />

sumir?<br />

pag.13<br />

Edição: 01<br />

pag.14


A possibilidade de ter um perfil<br />

verificado no WhatsApp<br />

aumenta a credibilidade<br />

da sua empresa.<br />

WhatsApp Business


Abuse do Stories para vender<br />

O recurso Stories é uma febre.<br />

Com mais de 300 milhões de<br />

u s u á r i o s e c r e s c e n d o ,<br />

vem sendo constantemente<br />

usado por empresas em<br />

estratégias de como vender<br />

no Instagram.<br />

Saiba mais em: @midiamix


Sumário<br />

WhatsApp Business........................02<br />

Como vender no Instagram.............04<br />

Abuse do stories para vender..........06<br />

Anhanguera (AVA)...........................08<br />

Mix Mídia.........................................10<br />

O detalhe que faz toda a diferença..11<br />

Alan Marques...................................12<br />

A <strong>revista</strong> pode sumir?......................13<br />

A teoria funcionalista.......................14<br />

Quando você não investe...............15<br />

Um salto para mudança..................16<br />

Com a Mix Mídia.............................19<br />

Gráfico funcionalista.......................20


O que é AVA?<br />

AVA são as iniciais de Ambiente<br />

Virtual de Aprendizagem.<br />

Por definição, um AVA é um<br />

sistema (ou software) que<br />

proporciona o desenvolvimento<br />

e distribuição de conteúdos<br />

diversos para cursos online e<br />

disciplinas semipresenciais<br />

para alunos em geral.<br />

Um AVA é de fato um ambiente<br />

virtual desenvolvido para ajudar<br />

professores e tutores no<br />

gerenciamento de conteúdos e<br />

materiais complementares para<br />

os seus alunos e na gestão<br />

completa de cursos online.<br />

De forma resumida,<br />

é em um AVA que o aluno poderá<br />

ser impactado por conteúdos e<br />

passará por todo o processo<br />

de aprendizagem, caso esteja<br />

inserido em um curso da<br />

modalidade de ensino online.<br />

Um AVA pode ser usado também<br />

como ferramenta para EAD<br />

(educação a distância), sendo<br />

usado em alguns casos para<br />

complementar aulas presenciais<br />

com conteúdos virtuais.<br />

Com este ambiente, é possível<br />

acompanhar todo o processo de<br />

aprendizagem por parte do<br />

aluno, além de gerar relatórios<br />

sobre performance e progresso<br />

do mesmo em determinado<br />

curso online.<br />

Com isso, é possível trabalhar<br />

de forma assertiva em cima de<br />

possíveis problemas que<br />

possam ocorrer garantindo a<br />

eficácia do processo e do<br />

ambiente virtual de<br />

aprendizagem como um todo.<br />

Além disso, é em um plataforma<br />

EAD que o aluno será<br />

apresentado a toda a estrutura<br />

de cursos, bem como os<br />

conteúdos, aulas, módulos e<br />

avaliações.<br />

08


Com uma metodologia moderna e<br />

inteligente de se estudar, e com um<br />

ambiente de aprendizagem cada<br />

vez mais sofisticado, a Anhanguera<br />

vem revolucionando o ensino<br />

superior no Brasil.<br />

09


10


11


ALAN MARQUES<br />

Alan Marques, nasceu em Brasília em 1971. Cursou Administração na AEUDF, Jornalismo no UniCEUB<br />

e pós-graduação / MBA em Planejamento Estratégico em Marketing na Fundação Getúlio Vargas (FGV).<br />

Concluiu Mestrado em Comunicação na Universidade de Brasília, UnB/DF, em 2014. Foi “fisgado” pelo<br />

fotojornalismo ao revelar filmes e ampliar fotos no laboratório em 1992. Membro de uma família de<br />

fotojornalistas começou como repórter-fotográfico no Jornal de Brasília no mesmo ano.<br />

Repórter fotográfico da Folha de S.Paulo desde setembro de 1997, Alan publicou um livro, com os<br />

irmãos Lula e Sérgio Marques, que se chama Caçadores de Luz, em 2008. Leitura imperdível para<br />

qualquer fotógrafo, jornalista ou interessado pela política nacional.<br />

Ganhou os prêmios de Jornalismo e de Fotografia da Agência Brasileira de Segurança (ABS) em 2005<br />

com a foto Sem segurança em frente ao Congresso Nacional, Menção Honrosa do Prêmio João Primo<br />

de fotografia em 2007 e Menção Honrosa no prêmio internacional, 14º Concurso Latinoamericano de<br />

Fotografia Documental Los Trabajos Y Los Días em Medelín, Colômbia, com a série Terra, água e<br />

talvez ouro sobre mineiros brasileiros que trabalham na fronteira na Brasil, Venezuela e Suriname.<br />

Participou das exposições: 80 anos da Folha e da exposição Niemeyer<br />

100 anos que comemorou o centenário do arquiteto Oscar Niemeyer,<br />

em Portugal. Suas fotos estão no livro do MST de fotografia Acesso<br />

à terra no Brasil.<br />

Fotografou as viagens pelo território nacional e pelo exterior dos<br />

presidentes Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva<br />

e também cobriu manifestações de âmbito nacional como a Marcha<br />

dos 100 mil feita pelo MST, greves nacionais, investigações das<br />

comissões parlamentares dos casos do PC Farias e dos anões do<br />

Orçamento, mensalão, votações importantes no Congresso<br />

Nacional como a reforma da Previdência e a reeleição de FHC,<br />

a campanha para a Presidência da República de 1994, 1998, 2002<br />

e 2006.<br />

O repórter fotográfico Alan Marques lançou em 2010, o livro Bom<br />

Bagay – A luta no Haiti após terremoto, no Museu Nacional do<br />

Conjunto Cultural da República, na Esplanada dos Ministérios. Além<br />

do livro lançou o site do projeto.<br />

“A expressão creóle Bon Bagay, que dá nome ao livro, é uma<br />

das primeiras a serem aprendidas pelo estrangeiro que<br />

chega ao Haiti. Significa, em uma livre tradução, “gente<br />

boa”, e resume a amizade e hospitalidade do povo<br />

haitiano em relação aos visitantes da ilha caribenha”,<br />

explica Marques.<br />

Alan Marques viveu momentos fortes na cobertura da<br />

catástrofe e documentou cuidadosamente o impacto do<br />

sismo sobre o Haiti. Ele registrou o trabalho dos<br />

militares brasileiros para manter a ordem em um país<br />

assolado pela força da natureza.<br />

Foi finalista do Prêmio Esso 2012, na categoria<br />

Fotografia, com o colega Luiz Carlos Gomes, ambos<br />

por trabalhos publicados na Folha de S.Paulo.<br />

12


As Revistas<br />

Podem Sumir?<br />

O desenvolvimento da internet<br />

e de tudo o que ela engloba<br />

tem trazido muitas mudanças<br />

no mundo, e com os meios de<br />

comunicação não foi diferente,<br />

na verdade nos meios de<br />

comunicação essas mudanças<br />

têm sido ainda maiores.<br />

A mídia impressa está cada vez<br />

mais escassa uma vez que não<br />

tem sido muito lucrativo<br />

para os meios impressos viver<br />

em um mundo cada vez mais<br />

digital.<br />

O mundo mudou e a forma<br />

como as pessoas consomem<br />

informações também mudou,<br />

Há 10 anos por exemplo os<br />

classificados de um jornal era<br />

as páginas mais procuradas, já<br />

hoje tem várias plataformas<br />

digitas como Olx, Mercado livre,<br />

e outras ainda mais<br />

específicas para seus<br />

seguimentos como: web Motors<br />

e enjoei.<br />

Para muitas pessoas essas<br />

mudanças não são muito<br />

perceptíveis, agora se o seu<br />

negócio vem passando por<br />

mudanças e você nas as<br />

percebes, pode ter certeza<br />

que a sua sobrevivência no<br />

mundo dos negócios está<br />

ameaçada.<br />

Hoje os meios impressos como<br />

<strong>revista</strong>s e jornais já possuem<br />

boa parte do seu conteúdo<br />

online e em redes sociais, e<br />

sites na internet.<br />

Veja que isso é uma adaptação<br />

de mercado, uma vez que o<br />

surgimento dos Smatphones e<br />

a melhoria continua da internet<br />

facilitou a vida das pessoas, e<br />

modificou o modo como<br />

elas se mantém informadas.<br />

Impresso/versus online<br />

Acabar do dia para a noite não<br />

vai, porém como todo negócio<br />

as <strong>revista</strong>s vêm tendo que<br />

se reinventar.<br />

As <strong>revista</strong>s impressas são muito<br />

impactantes, os títulos e as<br />

imagens são muito marcantes,<br />

uma <strong>revista</strong> é mais fluida.<br />

Apesar das diferenças, os<br />

conteúdos conversam para<br />

fazer parte de um universo<br />

criado pela marca, não é difícil<br />

as pessoas pegarem uma<br />

<strong>revista</strong> e ficar folheando, assim<br />

seguem sem perceber um<br />

universo criado exclusivamente<br />

para passar a mensagem<br />

sobre uma marca ou um<br />

produto, essa é uma diferença<br />

difícil de criar no meio online.<br />

A palavra final sobre o tema é<br />

se reinventar a cada dia, em<br />

qualquer negócio se reinventar<br />

é fundamental, seja você um<br />

pequeno médio ou grande<br />

negócio.<br />

Assim como esta <strong>revista</strong><br />

precisou dessa unidade<br />

impressa, o seu negócio<br />

precisa estáativo no meio online.<br />

Novembro 15,2017. Naldo vieira<br />

13


A TEORIA<br />

FUNCIONALISTA<br />

A teoria funcionalista<br />

descreve os valores<br />

humanos e a relaciona<br />

com variáveis<br />

importantes na<br />

sociedade. Trata-se<br />

de um estudo<br />

sociológico no setor<br />

de comunicação,<br />

principalmente sobre<br />

a mídia de massa.<br />

A teoria funcionalista<br />

estuda o equilíbrio<br />

entre indivíduos e<br />

veículos, e todo o<br />

sistema de<br />

transmissão de<br />

conteúdo englobado.<br />

Consiste<br />

resumidamente em<br />

definir a problemática<br />

das mídias de massa<br />

a partir do ponto de<br />

vista do<br />

funcionamento da<br />

sociedade e da<br />

contribuição que<br />

essas mídias dão a<br />

esse funcionamento.<br />

É funcionalista, por<br />

tentar entender a<br />

função de cada meio<br />

comunicativo e a<br />

lógica na problemática<br />

social. Relativo ao<br />

indivíduo, considera<br />

o nível social das<br />

pessoas atingidas por<br />

determinadas mídias,<br />

o prestígio veiculado<br />

nessa relação e as<br />

possíveis resistências<br />

de recepção do que é<br />

veiculado.<br />

Essa teoria foi<br />

desenvolvida por<br />

Harold Lasweell em<br />

sua preocupação de<br />

analisar e associar<br />

ligação entre os meios<br />

de comunicação e seu<br />

público.<br />

A teoria de Lasswell<br />

tinha como princípio<br />

cinco perguntas<br />

básicas:<br />

Quem diz?<br />

É o emissor da<br />

mensagem, aos<br />

meios de produção.<br />

O que diz?<br />

É a mensagem, da<br />

onde tiramos a análise<br />

do discurso e do<br />

conteúdo da<br />

mensagem.<br />

Para quem diz?<br />

É referente ao<br />

receptor e à análise<br />

da audiência.<br />

Em qual meio?<br />

Seria o meio pelo<br />

qual passaria a<br />

mensagem, analisando<br />

o melhor meio para<br />

transmiti-la.<br />

x<br />

Com que efeito?<br />

É os efeitos, à análise<br />

da eficácia da<br />

persuasão.<br />

Na análise social de<br />

cada meio, visava<br />

acompanhar o<br />

cumprimento cultural<br />

e educativo de uma<br />

mídia de massa como<br />

instrumento social.<br />

A teoria aborda<br />

constantemente a<br />

relação indivíduo –<br />

sociedade – e mídia<br />

de massa, numa<br />

preocupação com o<br />

equilíbrio do sistema<br />

social.<br />

Há uma visão orgânica<br />

da sociedade,<br />

sobretudo, dinâmica<br />

na busca por harmonia<br />

entre os três elementos<br />

da relação. A teoria<br />

funcionalista<br />

ocorreu em um<br />

contexto pós Segunda<br />

Guerra, e além de<br />

Laswell, temos entre<br />

seus principais autores:<br />

Merton, C.Wright, De<br />

Fleur, Blumler,<br />

Katz e Max Webber.<br />

14


QUANDO VOCÊ<br />

NÃO INVESTE<br />

EM MARKETING...


UM SALTO PARA A MUDANÇ


A<br />

Venha para nossa<br />

agêcia e evolua<br />

sua imagem...<br />

MÍDIA<br />

Mix


COM A MÍDIA MIX<br />

MÍDIA<br />

Mix


GRÁFICO FUNCIONALISTA<br />

Quem diz?<br />

É o emissor da<br />

mensagem, aos<br />

meios de produção.<br />

Com que efeito?<br />

É os efeitos, à análise<br />

da eficácia da<br />

persuasão.<br />

O que diz?<br />

É a mensagem, da<br />

onde tiramos a análise<br />

do discurso e do<br />

conteúdo da<br />

mensagem.<br />

Em qual meio?<br />

Seria o meio pelo<br />

qual passaria a<br />

mensagem, analisando<br />

o melhor meio para<br />

transmiti-la.<br />

Para quem diz?<br />

É referente ao<br />

receptor e à análise<br />

da audiência.<br />

PASSO<br />

A<br />

PASSO


A TEORIA FUNCIONALISTA<br />

Equilíbrio entre indivíduos e veículos<br />

Professor: Alan Marques-Teoria da comunicação<br />

Alunos: Erinaldo Vieira Ferreira<br />

Felipe Morgan Lima Resende<br />

Leticia de Faria Ornelas Gonçalves<br />

Macleia Gonzaga de Almeida<br />

Maykerline da Conceição Oliveira<br />

Paulo Henrique dos Santos Leles<br />

Veronica Silva Santos


Twitter<br />

Se relacionar pelo Twitter<br />

é humanizar sua marca<br />

Por ser uma rede social pessoal,<br />

o Twitter tem um poder incrível de<br />

humanizar as marcas, ou seja,<br />

a se colocar nessa rede social<br />

é como se sua marca ganhasse<br />

uma personalidade, uma vez que,<br />

precisará encontrar uma forma<br />

de comunicação eficiente com<br />

seu público alvo. Sendo assim,<br />

é como se sua marca fosse<br />

uma pessoa.

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