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Rio de Janeiro, junho de 2018 e-mail: peripecias2017@gmail.com ANO II – Nº 13<br />
José Francisco Simões Corrêa<br />
Com grande pesar comunicamos o falecimento de José Francisco Simões<br />
Corrêa, aos 77 anos, ocorrido em Volta Redonda, em 2 de maio deste ano.<br />
José Francisco, filho de Francisco Alves Martins Corrêa e Francisca Menezes<br />
Simões Corrêa, nasceu em 25 de janeiro de 1941 no Rio de Janeiro e casou com<br />
Regina Maria de Faria Corrêa, filha de Mário Neves de Faria e Arlette Neves de<br />
Faria. Foi batizado em 03 de fevereiro de 1941, na Basílica de Nossa Senhora de<br />
Lourdes, em Vila Isabel. Foram padrinhos Izaias Machado da Rocha Simões e<br />
Neuza Simões Alves Corrêa. José Francisco foi o idealizador e era o Diretor<br />
Presidente do Peripécias. Deixou esposa, 3 filhos, 5 netos e uma infinidade de<br />
sobrinhos, amigos e admiradores!
Com o compromisso de oferecer aos leitores conteúdo de qualidade, tecnologia<br />
de ponta e acesso “descomplicado”, oferecemos aos leitores vários canais de<br />
comunicação.<br />
O e-mail, existente desde a criação da revista é a forma<br />
mais tradicional de comunicação entre a redação e os<br />
leitores. O endereço eletrônico é:<br />
peripecias2017@gmail.com<br />
Nossa Revista é distribuída gratuitamente e não temos<br />
patrocinadores. Nossas publicações podem ser<br />
encontradas no kiosk Peripécias:<br />
https://www.yumpu.com/kiosk/Peripecias<br />
O canal do WhatsApp permite agilizar o envio de textos,<br />
vídeos, fotos e áudios para publicação. Nosso número é<br />
+55 21 96569-1780<br />
Estamos preparando um canal do YouTube com os vídeos<br />
das edições.<br />
Nas redes sociais, o Peripécias está presente no Google +<br />
https://plus.google.com/u/0/communities/114443187176499497811<br />
Também estamos presentes no Facebook, compartilhando<br />
assuntos de interesse dos leitores.<br />
O endereço é:<br />
https://www.facebook.com/peripecias2017/
Homenageado: Antônio Carlos Lapagesse Alves Corrêa<br />
Colaboração: José Francisco Simões Corrêa<br />
No mês de junho parabenizamos<br />
todos os relacionados na Lista de<br />
Só o conheci quando chegou ao Rio<br />
de Janeiro, na época em que meu<br />
Aniversariantes, em especial as irmão veio transferido de Itajubá<br />
primas, Maria Helena, Maria para a Policlínica do Exército.<br />
Aparecida, Estela Maria e Leila<br />
Farnesi (a ordem escolhida foi a data<br />
de nascimento) que fazem<br />
aniversário, o sobrinho Luiz<br />
Fernando, a sobrinha neta Tatiana<br />
Corrêa, todos amigos, mas o<br />
Personagem Especial deste Mês é o<br />
sobrinho e amigo Antônio Carlos<br />
Lapagesse Alves Corrêa, nascido<br />
Menino simpático, com ar de maroto,<br />
inteligente e perspicaz. Sempre ativo<br />
no dia 14.06.1949, em Itajubá (MG), e com bom humor, tendo<br />
filho de Antônio Alves Corrêa Netto<br />
(meu irmão mais velho) e Maria<br />
Lapagesse Alves Corrêa.<br />
naturalmente uns momentos de<br />
rebeldia normais e próprios da idade<br />
e, decorrentes de ideias diferentes<br />
dos irmãos mais velhos, fossem os<br />
com menos diferença de idade, ou os<br />
com mais idade. Mas rapidamente<br />
tudo ficava apaziguado, graças à<br />
psicologia de meu irmão e minha<br />
cunhada que usavam no trato diário
com os sete filhos. Cada um tem um<br />
modo de ser, e transformar em<br />
calmaria, sete temperamentos<br />
diferentes é uma arte. E eles eram<br />
mestres nessa arte. A harmonia<br />
reinava, e se o almoço fosse a dias<br />
que todos podiam sentar-se à mesa<br />
no mesmo horário, as risadas<br />
duravam toda a refeição, porque<br />
meu irmão tinha a filosofia de cobrar<br />
de cada um: Qual é a piada de hoje?<br />
Conta à última! E assim a integração<br />
e paz reinavam.<br />
Claro que as críticas também<br />
existiam, mas não alterava o padrão<br />
de alegria à refeição. Naquela época<br />
não havia preocupação com Bulling,<br />
era tudo gozação. Afinal, era a<br />
família Firinfinfim! Digo isso com<br />
conhecimento de causa, pois muitas<br />
vezes almocei com eles, não só no<br />
Rio de Janeiro, mas também em<br />
Niterói, na casa em Areia Grossa.<br />
Passei férias lá em fevereiro de 1957.<br />
E o Carlinhos como sempre foi<br />
chamado, e por vezes como LICA,<br />
apelido que o Antoninho colocou,<br />
sentava-se à mesa ao lado dele, e<br />
tinha a Expressão “Vira e Mexe,<br />
Sempre Juntos“.<br />
Era muito parecido com o Antoninho,<br />
quando menino, naquela idade. As<br />
fotos demonstram e minha mãe dizia<br />
sempre que o via: “parece que estou<br />
vendo o Antoninho pequeno!”.<br />
Sempre foi agarrado com o Pai, que<br />
era ídolo de todos, inclusive meu.<br />
Certa vez, tio Manduca deu para ele<br />
um carrinho, com controle remoto<br />
com fio, moderníssimo na época.
Normal como toda a criança, de<br />
tanto brincar, o dito carrinho<br />
apresentou um defeito, e o Carlinhos<br />
ficou meio cabisbaixo, mas<br />
todos da família por parte de mãe e<br />
por parte de pai.<br />
O Conto “O Retrato de Uma Vida”<br />
que realizou do seu Bisavô, agradou<br />
a todos os que leram, a Biografia<br />
tanto fez, que conseguiu consertá-lo.<br />
O Antoninho disse todo feliz, esse<br />
menino tem queda para a área<br />
eletrônica. Ele vai longe. É<br />
impressionante vermos os<br />
acontecimentos que provam a<br />
intuição que o pai teve à época.<br />
A facilidade que tem em lidar com<br />
informática e a criatividade<br />
operacional que desempenha. Os<br />
trabalhos que realizou, provam isso.<br />
O senso de família que tem. O<br />
carinho e o aconchego familiar, que<br />
extrapola o convívio do lar e atinge a<br />
Resumida do Avô, e a História da<br />
Família Firinfinfim, que fala de seu<br />
Pai. E a edição desta revista.<br />
Candidatou-se ao Prêmio Literário<br />
UCCLA – Talentos Obras da Língua<br />
Portuguesa, que tenho certeza que<br />
será um forte Candidato e deve<br />
ganhar. Já disse isso a ele.<br />
Principalmente pelo ineditismo do<br />
Conto. Qual passageiro embarcou<br />
em um navio para os Açores levando<br />
uma vaca e trouxe um sino para uma<br />
Igreja do Brasil? Você conhece<br />
outro? O valor de um menino de 12<br />
anos, que conquistou a tolerância de<br />
um Comandante de navio? E o<br />
reconhecimento do Comandante
pela seriedade do menino? E a visão<br />
e tino de negócio, desse menino que<br />
não tinha estudo? São fatores que<br />
sobressaem a qualquer julgador, por<br />
mais severo que seja. Principalmente<br />
porque o Conto refere-se a fatos<br />
verídicos. Os julgadores, hão de<br />
reconhecer o Herói que tiveram<br />
como filho da Nação e que nem<br />
sabiam disso.<br />
Frankston, o criador em parceria com<br />
Dari Bricklin da Planilha Eletrônica<br />
Visicalc e co-fundador da<br />
SOTWARE ARTS. Também na<br />
mesma data nasceu em Los Angeles,<br />
Harry Norman Turtledove, um<br />
romancista americano que produziu<br />
obras em diversos gêneros literários<br />
como história alternativa, ficção<br />
histórica, fantasia e ficção científica.<br />
Suas obras são creditadas por<br />
popularizar a história alternativa<br />
entre o grande público. E o que faz o<br />
Carlinhos com as Histórias de Família<br />
que divulga entre nós? Coincidência?<br />
Não, Talento!<br />
Normalmente, há sempre pessoas<br />
que nasceram no mesmo dia em<br />
qualquer lugar do mundo que tem<br />
tendências idênticas, e com o<br />
Carlinhos não aconteceu diferente.<br />
Em pesquisa verificamos que em<br />
14/06/49, nasceu no Brooklyn, em<br />
Nova Iorque, Robert (Bob) M.<br />
Antônio Carlos é pai de 3 filhos<br />
(David, Rachel e Antônio Carlos) e<br />
avô de 6 netos: Lucas, Amanda,
Matheus (falecido), Vitor Hugo,<br />
Nicole e Antônio Carlos Corrêa Neto.<br />
É um Turista que conhece mais de<br />
meio mundo, e os relatos dessas<br />
viagens, narrados pela Mara<br />
Liângela, sua esposa, são agradáveis<br />
de ler e ouvir.<br />
nossa gratidão pelo que ele nos tem<br />
proporcionado.<br />
Um abraço fraterno de todos nós<br />
Carlinhos, que Você tenha muitos<br />
anos de Vida, com muita Paz,<br />
Alegrias, Saúde e Felicidades, são os<br />
nossos votos, extensivos à Mara, e a<br />
todos os Filhos e Netos.<br />
Continue sempre nosso Amigo.<br />
Por isso tudo, preparei um<br />
Certificado de Honra ao Mérito, em<br />
nome de todos os Leitores da Revista<br />
Peripécias (também aniversariante<br />
neste mês de junho) representando<br />
Volta Redonda, Junho de 2018<br />
José Francisco<br />
NR: (Redigido em abril de 2018)
Carta do Homenageado<br />
Senhor Diretor Presidente, tio e Amigo, José Francisco<br />
Fiquei muito feliz e honrado em ser homenageado no Aniversariante<br />
do Mês e ao receber esta matéria para publicação na Revista Peripécias.<br />
Me atrevi a escrever a história do meu bisavô Antônio, não podia<br />
permitir que a história deste bondoso e corajoso homem se perdesse sem<br />
registro. E não seria possível esse relato sem a sua ajuda, da Mirinha e<br />
do David! Quanto a ser forte candidato a ganhar o concurso já é muita<br />
pretensão! São centenas de escritores, de três continentes concorrendo!<br />
Me dediquei também ao registro cômico-biográfico do meu pai<br />
(Firinfinfim) e da biografia resumida do meu avô (A Biografia de<br />
Francisco), para que as futuras gerações possam conhecer e curtir um<br />
pouco da história dos nossos antepassados e sua ajuda foi, mais uma<br />
vez, da maior importância.<br />
Mas, não me sinto merecedor de todos estes elogios.<br />
De fato, nos empenhamos bastante para conseguir uma família unida<br />
e a Revista Peripécias, idealizada por você ajudou a aproximar, ao<br />
menos virtualmente, primos e parentes que estavam distantes.<br />
Agradeço o Certificado de Honra ao Mérito que você preparou, também<br />
agradeço as carinhosas palavras e espero que possamos continuar, por<br />
muitos anos, essa parceria tão bacana!<br />
Obrigado por tudo!<br />
Carlinhos<br />
(NR: O José Francisco leu esta carta em abril de 2018...)
Caco de Castro<br />
Caco de Castro estreia um talk-show de baixo orçamento:<br />
“Posso fazer com liberdade o que mais gosto”. Foi uma experiência que eu tive,<br />
um ensinamento que tive que passar e quero dividir com você!<br />
Assista ao Video -> https://www.youtube.com/watch?v=BDF4NcIRSpY<br />
A rotina engole a gente, e quando paramos para pensar já se passaram anos e<br />
mais anos. Tudo na vida é difícil, nada vem fácil, mas temos algo que nos move<br />
o tempo todo que é a intuição. Ouça mais a sua! Converse com você, se conecte<br />
consigo mesmo e tente mudar a direção.<br />
Não falo sobre dinheiro, não falo sobre gastar muito ou pouco, falo sobre se<br />
divertir com sua família, num parque, na sala de casa, ou num lugar bacana...<br />
NÃO IMPORTA! O que importa mesmo é saber exatamente o que te faz feliz, te<br />
move e tentar se ligar nisso ao máximo...<br />
SEJA FELIZ!
Nosso destaque do mês é o Marvio Ciribelli.<br />
Marvio é bisneto de Joao Alves Corrêa, conhecido como “João de Icaraí” e neto<br />
de Sophia Alves Corrêa Ciribelli.<br />
Marvio é músico, pianista, mora em Niterói e tem feito muito sucesso em suas<br />
apresentações no Brasil e no exterior.<br />
Recentemente se apresentou em Los Angeles e na Flórida nos Estados Unidos<br />
e também se apresentou em Tóquio, no Japão.<br />
Em suas apresentações já acompanhou artistas como Bibi Ferreira e outros.<br />
Marvio estudou piano erudito e popular e com muita técnica e criatividade em<br />
cada nota, seus arranjos têm influência direta da bossa nova e do samba jazz.<br />
https://youtu.be/-Q0amRwO_xQ
A colorização de fotos antigas em preto e branco é uma das práticas artísticas<br />
mais interessantes e incríveis dos editores gráficos, agora o processo foi elevado<br />
a um novo nível: além da colorização, o trabalho experimental de Seccovan<br />
consiste em não apenas em colorizar senão que animar algumas imagens da<br />
construção de edifícios emblemáticos. No vídeo podemos ver alguns segundos<br />
com imagens da Ponte da Torre de Londres (1889), a Basílica do Sagrado<br />
Coração de (1880) e a Torre Eiffel de Paris (1888).<br />
Assista ao Vídeo -> https://vimeo.com/191396269<br />
A não ser que você tenha muito bom olho é difícil distinguir se o trabalho é uma<br />
animação, uma recriação ou de onde ele inventou isso. Dado que os primeiros<br />
filmes coloridos costumam datar de 1909 a 1916 está claro que um filme em<br />
cores nessas datas não seria tal qual real, mas o trabalho artesanal tanto para<br />
colorir como para animar os diversos detalhes faz que pareça.<br />
Simplesmente fantástico!
Nasceu em 25 de Abril o Lucas, filho do Rodrigo<br />
Nahas e da Michele.<br />
Parabéns aos pais e também aos vovós Luiz<br />
Carlos Castro Pinto e Suely Nahas!
SECRETARIA ELETRÔNICA DA CASA DOS AVÓS:<br />
Colaboração: Marco Antônio L. A. Corrêa (in memoriam)<br />
"Bom dia! No momento não estamos em casa, mas, por favor, deixe-nos a sua<br />
mensagem depois de ouvir o sinal sonoro:<br />
- Se é um dos nossos filhos, disque 1<br />
- Se precisa que fiquemos com as crianças, disque 2<br />
- Se quer emprestado o carro, disque 3<br />
- Se quer que lavemos a roupa, disque 4<br />
- Se quer que as crianças durmam aqui, disque 5<br />
- Se quer que os vamos buscar à escola, disque 6<br />
- Se quer um lanche para domingo, disque 7<br />
- Se querem vir comer aqui em casa, disque 8<br />
- Se precisam de dinheiro, disque 9<br />
- Se é um dos nossos amigos, "pode falar!"<br />
Caça Palavras<br />
Colaboração: Antônio Carlos Peixoto Corrêa<br />
Trem<br />
Guia<br />
Avião<br />
Trade<br />
Navio<br />
Onibus<br />
Agencia<br />
Roteiro<br />
Descanso<br />
Excursão<br />
Traslado<br />
Passagem<br />
Distração<br />
Transporte<br />
Hospedagem<br />
Caça palavras é um jogo leve e simples.<br />
O objetivo deste passatempo é encontrar palavras em meio a um<br />
emaranhado de letras.
Colaboração: Bruno do Rego Barros L. Alves Corrêa<br />
Aconteceu entre os dias 4 e 6 de maio de 2018, na Praça dos Corações, a 10ª<br />
mostra de Carros Antigos de Saquarema, evento integrante das comemorações<br />
pelo 177º aniversário da cidade.<br />
Neste evento, a Lapagesse´s Car, fábrica sediada em Saquarema e<br />
especializada na fabricação de veículos em fibra de vidro e restauração de carros<br />
antigos, expôs 8 clássicos automobilísticos de pilotos consagrados que fizeram<br />
parte da história: Puma GTE #38 - Marcelo Campos, Fitti Vê #2 - José Carlos<br />
Pace, Fitti Vê #7 - Emerson Fittipaldi, Fitti Vê #9 - Jan Balder, Fitti Vê #45 -<br />
Marivaldo Fernandes, Fitti Vê # 47 - Fernando Lapagesse, Fitti Vê #77 - Wilson<br />
Fittipaldi e Fitti Vê #100 - Ricardo Achar.<br />
Como sempre, Fernandinho Lapagesse foi muito assediado e mais uma vez<br />
mostrou sua competência, capricho e dedicação ao Antigomobilismo.
Ulisses Esberard e Deolinda Corrêa Nunes Esberard<br />
Colaboração: Myriam Brito Nunes e David Coelho Alves Corrêa<br />
Seguindo os passos de seu irmão Waldemiro, Deolinda esbanjava admiradores,<br />
de tal forma que ficou noiva duas vezes antes de casar, primeiro com Necylo e<br />
depois com Wilson (ambos irmãos de suas cunhadas Ely e Dalvinha,<br />
respectivamente). Todavia, Ulysses Parisot Esberard, que costumava ir casa de<br />
uma tia em Charitas não resistiu aos encantos da atleta (que desfilava de<br />
bicicleta ou galopava pelas areias).<br />
Fazendo de sua prima Isa a intermediária, veio a se tornar, seu último noivo, a<br />
quem, em 28 de maio de 1946, finalmente ela disse “SIM”.<br />
Em sua lua-de-mel no Hotel Sans Moritz foram questionados por uma hóspede:<br />
São parentes?<br />
Diante da resposta (marido e mulher) a senhora exclamou: - Que covardia!!!<br />
Tiveram, a partir de 1947, dois filhos: Rogério Henrique e Carlos Eugênio.
NOTA TERAPIA<br />
Colaboração: Luciana Corrêa de Oliveira<br />
Imagine Mozart, Beethoven, Schubert, Wagner, Tchaikovsky, Bach, Debussy e<br />
outros 27 compositores clássicos todos juntos em uma só música?<br />
Não precisa mais imaginar, é só clicar no vídeo e ouvir esta maravilha!<br />
(Disponível na versão multimídia do Peripécias)<br />
Este incrível trabalho foi arranjado por Grant Woolard.<br />
Clique no Link -> https://youtu.be/7OYkWSW7u4k<br />
Vale a pena a terapia!
01/06/1987 Danilo Lapagesse Cruz 16/06/1953 Telmo Ferreira Pereira<br />
02/06/1952 Altir Alves Corrêa Junior 17/06/1890 Maria da Rocha Bertão<br />
02/06/1961 Ricardo Ramos Alves 17/06/2009 Beatriz Aló Chaves<br />
05/06/1941 Maria Aparecida C. Nunes de Pina 18/06/1930 Arnaldo de Mello Lima<br />
05/06/1966 Eli Regina Daemon Barros 18/06/1975 Tatiana da Costa Corrêa<br />
06/06/1891 Leonie Eugénie Lapagesse 18/06/1981 + Maria Luzia Alves Corrêa Nunes<br />
07/06/1917 Waldemiro Alves Corrêa Nunes 18/06/1987 Leandro de Pinho Rosadas<br />
07/06/1959 + Roberto Leonidas Lapagesse 18/06/2014 Luisa Corrêa Rosadas<br />
07/06/1976 Elaine Cristina Guidini 19/06/1894 Antonio Alves Martins Corrêa<br />
07/06/1995 + Edith Alves de Almeida 20/06/1947 Floriano Ferreira de Moura<br />
07/06/2016 Nicole Corrêa 20/06/1961 Victor Alexandre Lapagesse Marques<br />
08/06/1931 + Jeremias Simões Corrêa 21/06/1946 + Francisco Alves Martins Corrêa<br />
08/06/1952 Antônio Claudio Mota Corrêa 21/06/1991 Jessica Regina Barros Marques<br />
08/06/1985 Julio Cesar Lapagesse Alves Corrêa Junior 23/06/1962 Andreia Alex Corrêa<br />
09/06/2016 + Rogério Henrique Corrêa Nunes 24/06/1943 Luiz Fernando Lapagesse Alves Corrêa<br />
10/06/1951 Leila Marise Farnesi 24/06/1981 + Deolinda Alves<br />
10/06/2014 Luisa Farnesi Ferreira Zakimi 24/06/1993 João Pedro de Andrade Ramos Pereira<br />
11/06/1925 Yara Lapagesse da Silva 25/06/1936 Jorge Carlos Beltrão<br />
11/06/1969 Marcele Lapagesse Marques 25/06/1965 Eduardo Nunes Cramer Ribeiro<br />
12/06/1912 Irecê Lapagesse 25/06/1977 Flávia Borges Santoro Moneró<br />
12/06/1980 Anna Beatriz Corrêa Teixeira 26/06/1870 Maria Corrêa da Rocha Mello<br />
12/06/2000 Vitória Barros Marques 27/06/1899 + Edmundo Edéstio<br />
13/06/1974 Luciana Corrêa De Oliveira 27/06/2000 Maria Gabriela Odenbreit N de Oliveira<br />
13/06/1987 Thais Alvares Corrêa 27/06/2016 Pedro Cramer Ribeiro<br />
14/06/1915 Antônio Rocha Alves Corrêa 28/06/1963 Mauro André Alves Corrêa<br />
14/06/1949 Antonio Carlos Lapagesse Alves Corrêa 28/06/1976 Renata Lapagesse de Moura<br />
15/06/1884 Marianna Lapagesse Strauch 29/06/1908 Celeste Roxo Lapagesse<br />
15/06/1907 José Rocha Alves Corrêa 30/06/1940 Maria Helena Sa Corrêa Alves<br />
15/06/1930 Fernando Wilson Peres 30/06/1944 Estela Maria Corrêa Nunes<br />
15/06/1982 Beatriz Corrêa da Encarnação<br />
Galeria de Aniversariantes<br />
Estela<br />
Leila<br />
Fernando<br />
Eduardo<br />
Julio César<br />
Marcelle e Victor Alexandre<br />
Luciana
Colaboração: Anna Luiza Rabello Alves Corrêa<br />
Alimentos Campeões de Sódio – Média calculada entre diversas marcas.<br />
Colaboração: Anna Luiza Rabello Alves Corrêa
Rodrigo Lapagesse<br />
Recebeu o troféu Dale Carnegie -<br />
Human Relations Champion Award<br />
Nando Lapagesse e Fernanda em<br />
viagem de turismo estão em San<br />
Pedro de Atacama – Chile<br />
Luciana Corrêa veio com sua<br />
“turminha” de Bariloche para passar<br />
uns dias no Rio de Janeiro...<br />
Ana Paula Aiex,<br />
De férias, em viagem de turismo ao<br />
México, passeando em Puebla!
MASSA SOVADA DOS AÇORES<br />
Os bolos de massa sovada são um<br />
doce regional dos Açores. São feitos<br />
com maior frequência por altura da<br />
Páscoa e do Espírito Santo. São<br />
presença obrigatória em todas as<br />
funções realizadas de Maio em<br />
diante em todas as freguesias dos<br />
Açores.<br />
As receitas de massa sovada variam<br />
de ilha para ilha, podendo ser mais<br />
ou menos condimentadas. No<br />
entanto, são sempre confecionadas à<br />
base de farinha, açúcar, leite e ovos.<br />
Estes bolos são distribuídos nos<br />
bodos de leite às crianças e dados a<br />
provar a todos os que se dirigirem<br />
aos impérios do Espírito Santo.<br />
Na gastronomia açoriana,<br />
acompanham pratos típicos.<br />
Aqui na ilha Terceira serve de<br />
acompanhamento ao prato regional,<br />
denominado de Alcatra.<br />
Ingredientes para o preparo<br />
Para o fermento:<br />
1 batata grande<br />
1 ovo<br />
1 colher (sopa) de açúcar<br />
125 g de farinha (aprox.)<br />
20 g de fermento biológico<br />
Para a massa:<br />
1 kg de farinha de trigo<br />
250 g de açúcar<br />
250 g de manteiga<br />
6 ovos<br />
1 colher (sopa) de canela em pó<br />
raspa de um limão pequeno<br />
1. Prepare o fermento de véspera.<br />
2. Nesse mesmo dia, coza as batatas<br />
com a pele, pele-as depois de<br />
cozidas e reduza-as a puré. Junte o<br />
ovo batido, o açúcar e o fermento<br />
diluído num pouco de água morna.<br />
Adicione farinha de trigo em<br />
quantidade suficiente para obter<br />
uma massa de consistência média.
Abafe e deixe levedar durante a<br />
noite.<br />
3. Na manhã seguinte, peneire a<br />
farinha para um alguidar,<br />
juntamente com o açúcar e a canela.<br />
Faça uma cova no meio, onde deita<br />
os ovos, batendo-os sem misturar<br />
com a farinha. Junte a manteiga<br />
derretida (sem ferver) e, por fim, a<br />
massa de fermento.<br />
4. Amasse bem até a massa fazer<br />
bolhas e se soltar do alguidar.<br />
Tape em seguida, abafe e deixe<br />
levedar durante algumas horas.<br />
5. Quando a massa estiver lêveda,<br />
tire pedaços do tamanho em que<br />
desejar os bolos e molde-os. Coloque<br />
sobre toalhas empoadas com farinha<br />
e, depois de levedarem mais um<br />
pouco, pincele com leite. Pincelei<br />
com ovo.<br />
6. Leve os bolos a cozer em forno<br />
forte.
Ingredientes e preparação na<br />
Bimby da Massa Sovada<br />
800 g de farinha tipo 65<br />
200 g de fécula de batata<br />
250 g de manteiga<br />
250 g de açúcar<br />
6 ovos<br />
raspa de um limão pequeno<br />
1 colher de sopa de canela<br />
1 colher de chá rasa de sal de mesa<br />
1 saqueta Fermipan (11g)<br />
Todos os ingredientes deverão estar<br />
à temperatura ambiente.<br />
1. No copo da Bimby, colocam-se os<br />
ovos, o açúcar e a manteiga. Marcase<br />
Vel. 6 durante 25 segundos.<br />
Repete-se por mais 25 segundos.<br />
2. Coloca-se a fécula de batata e<br />
marca-se 40 segundos, velocidade 5.<br />
3. Adiciona-se o sal, a canela, a raspa<br />
de limão e o fermento. Marca-se 30<br />
segundos Vel. 4.<br />
4. Com a máquina na Velocidade 2,<br />
vai-se adicionando metade da<br />
farinha aos poucos.<br />
5. Marca-se 3 minutos. Vel. Espiga.<br />
6. Com a máquina na Vel. 2, vai-se<br />
adicionando a outra metade da<br />
farinha.<br />
7. Marca-se 3 minutos. Vel. Espiga.<br />
8. Retirei a massa do copo e<br />
coloquei-a num alguidar pequeno.<br />
Abafei-o com uma toalha e com um<br />
cobertor e coloquei a massa a<br />
levedar.<br />
9. Depois de lêveda, molda-se a<br />
massa como se quiser, em bolos<br />
redondos maiores ou menores.<br />
10. Pincelam-se os bolos de massa<br />
sovada com leite. Pincelei com gema<br />
de ovo.<br />
11. Vão a cozer em forno forte.<br />
(200 ºC)
USO DO HÍFEN<br />
Colaboração: Antônio Carlos L. A. Corrêa<br />
Tem se discutido muito a respeito<br />
do Novo Acordo Ortográfico e a<br />
grande queixa entre os que usam a<br />
Língua Portuguesa em sua<br />
modalidade escrita tem gerado em<br />
torno do seguinte questionamento:<br />
“por que mudar uma coisa que a<br />
gente demorou um tempão para<br />
aprender?” Bom, para quem já<br />
dominava a antiga ortografia,<br />
realmente essa mudança foi uma<br />
chateação. Quem saiu se<br />
beneficiando foram os que estão<br />
começando agora a adquirir o código<br />
escrito, como os alunos do Ensino<br />
Fundamental I.<br />
Regra Geral<br />
A letra “H” é uma letra sem<br />
personalidade, sem som. Em<br />
“Helena”, não tem som; em<br />
"Hollywood”, tem som de “R”.<br />
Portanto, não deve aparecer<br />
encostado em prefixos:<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
pré-história<br />
anti-higiênico<br />
sub-hepático<br />
super-homem<br />
Se você tem dificuldades em<br />
memorizar regras, é inútil estudar o<br />
Novo Acordo comparando “o antes<br />
e o depois”, feito revista de<br />
propaganda de cosméticos. O ideal é<br />
que as mudanças sejam<br />
compreendidas e gravadas na<br />
memória: para isso, é preciso colocálas<br />
em prática.<br />
Não precisa mais quebrar a cabeça:<br />
“uso hífen ou não”?<br />
.<br />
Então, letras IGUAIS, SEPARA.<br />
Letras DIFERENTES, JUNTA<br />
H - não deve aparecer encostado em prefixos
Pearl Harbor<br />
Pearl Harbor é uma base naval dos<br />
Estados Unidos e o quartel-general<br />
da frota norte-americana do<br />
Pacífico, na ilha de O'ahu, Havaí,<br />
perto de Honolulu<br />
Atualmente grande parte da base<br />
naval é considerada como um ponto<br />
de interesse histórico, sendo que<br />
foi instalado um memorial sobre os<br />
destroços remanescentes do navio<br />
Esta operação militar japonesa foi<br />
o estopim para que os Estados<br />
Unidos declarassem sua entrada<br />
formal na Segunda Guerra Mundial.<br />
USS Arizona. Nesse memorial, há<br />
uma passarela com chão<br />
transparente que permite aos<br />
visitantes a visualização de<br />
diversos pontos da embarcação.<br />
O memorial demarca o antigo<br />
ancoradouro do USS Arizona,<br />
afundado pelas tropas japonesas, e<br />
serve também como cemitério para<br />
as 1.102 vítimas do Ataque a Pearl<br />
Harbor, em 7 de dezembro de 1941.<br />
Também é possível notar que<br />
mesmo sete décadas após o ataque,<br />
o óleo armazenado nos tanques do<br />
navio continua fluindo até a<br />
superfície, deixando uma leve<br />
mancha sobre a água.
FESTAS JUNINAS<br />
Colaboração: José Francisco Simões Corrêa<br />
O nome é bem indicativo, JUNINAS, relativas ao mês de JUNHO. Depois<br />
começaram a fazer por motivos de disponibilidade em Agenda, e também,<br />
por coincidirem algumas numa mesma data, em JULHO, chamando de<br />
JULINAS e por incrível que pareça algumas em AGOSTO.<br />
Começou a ficar distorcido, parecendo Carnaval fora de época. O que<br />
consagrava as Festas Juninas com graça e prazer eram as datas certas.<br />
Santo Antonio, São João e São Pedro e S. Paulo, finalizando o ciclo.<br />
Até as canções adequadas às datas traziam mais calor e animação à Fogueira.<br />
Com a filha de João,<br />
Antonio ia se casar!<br />
Mas Pedro fugiu com a Noiva,<br />
Na hora de ir pro Altar.
Cai, cai balão, Cai, cai balão.<br />
Aqui na minha mão,<br />
Não vou lá, não vou lá , não vou lá.<br />
Tenho medo de apanhar.<br />
Pula a fogueira iá iá,<br />
Pula a fogueira iô, iô...<br />
E por aí vão outras tantas, que traziam o calor as Festas, com as vestimentas<br />
adequadas e as danças de Quadrilha. Ensaiadas semanas antes para não<br />
haver erro no dia da Festa. O Pé de Moleque, a batata doce assada na<br />
fogueira, o quentão....<br />
Os Melões ornamentados como capelas, daí a música: Capelinha de Melão, é<br />
de São João é de cravo é de rosa é de manjericão, como é costume nas<br />
Festas de São João no nordeste. Os enfeites de bandeirinhas coloridas<br />
penduradas no Arraiá. Não se vê mais isso quase. A turma mais nova nem<br />
sabe cantar uma música inteira de época das Festas Juninas. Por esse<br />
motivo, estou comentando na Revista Peripécias e recordando da Festa que<br />
participei inteiramente (eu era o noivo), quando estava na Escola Leitão da<br />
Cunha. Grande parte dos alunos da Escola participou, e ficou inesquecível.<br />
A coordenação da Festa foi feita pela Diretora. Professora Noemy de<br />
Souza, assessorada pela minha professora Maria Emilia Jacq’ues da Silva<br />
Vervloet. Eram exigentes, mas tinham muita consideração com os alunos. E<br />
todos gostavam delas. Basta ver as vestimentas da Festa. Foi recomendado.<br />
Venham aqueles caipiras elegantes. Vamos fazer uma Festa CHIC. Como se<br />
dizia na época. E todos gostaram Convidados e Participantes. E as próprias<br />
professoras ficaram felizes com a colaboração que os alunos prestaram. São<br />
fatos que ficam destacados para toda a Vida. Uma Escola em que os alunos<br />
eram unidos, não só na turma, mas interturmas. Elas sabiam fazer a<br />
integração, com as Professoras de outras turmas e os respectivos alunos.<br />
Bons tempos aqueles da Escola Leitão da Cunha!
ALMANAQUE Nº 2 PERIPÉCIAS<br />
248 páginas - https://www.yumpu.com/s/49pyFYN7O1rzatmj<br />
O <strong>Almanaque</strong> <strong>nº</strong> 1 foi um sucesso, mais de 1600 visualizações!<br />
Nossa Revista completou um ano e o presente para os leitores do Peripécias é<br />
o <strong>Almanaque</strong> número 2, com o conteúdo completo das edições <strong>nº</strong> 7 a <strong>nº</strong> 12 da<br />
Revista Mensal Peripécias<br />
Contendo as Seções Destaques, Túnel do Tempo, Sociais, Turismo, Literatura, Sala<br />
de Leitura, Teatro, Arte, Personalidades, Poesias, Atualidades, do Fundo do Baú,<br />
Fotografia, Formaturas, Humor, Culinária, Esportes, Curiosidades, Aniversariantes,<br />
Classificados, Biblioteca, História de Família e Espaço do Leitor.
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LensCulture! Participam deste concurso os melhores fotógrafos e suas visões<br />
da vida nas ruas de todo o mundo. O concurso envolve a comunidade<br />
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é visto por especialistas do setor, bem como por um público de mais de 3<br />
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Golfinhos<br />
Familia Corrêa Accioly cavalgando<br />
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Ronaldo e Ana Paula<br />
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David e Flávia fazendo tirolesa na<br />
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Antônio Carlos e Mara nas<br />
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A Editora Peripécias, com o compromisso de oferecer aos seus leitores publicações<br />
selecionadas, ao longo destes últimos anos preparou várias publicações que podem<br />
ser acessadas no site https://www.yumpu.com/kiosk/Peripecias<br />
Versões para impressão, em formato PDF, podem ser solicitadas pelo WhatsApp da<br />
redação +55 21 96569-1780 ou pelo e-mail peripecias2017@gmail.com.<br />
Teremos muito prazer em atender!
José Francisco Simões Corrêa<br />
O espaço do Leitor desta edição foi reservado e dedicado ao nosso já saudoso<br />
José Francisco. Foram muitas sinceras e espontâneas mensagens e decidimos<br />
então fazer uma coletânea delas e um vídeo também.<br />
Registre-se a colaboração do José Geraldo e da Anna Luiza, que<br />
selecionaram vídeos que retratam momentos em família, alegres e<br />
descontraídos, vividos pelo sempre alegre e divertido José Francisco.<br />
Assista ao vídeo com o José Francisco em https://youtu.be/rWhqO3LVTOs<br />
"A vida é curta, mas as emoções que podemos deixar duram uma eternidade."<br />
CLARICE LISPECTOR
Deus chamou meu pai. Nunca pensei que ele fosse partir cedo assim. Meu<br />
pai, meu amor, meu exemplo... Um homem de bem que iluminou sempre<br />
as nossas vidas... Ainda não sei como será viver com a ausência dele, sem<br />
seu olhar lindo, sem sua voz, sem seu abraço, suas brincadeiras...<br />
Minha alma chora... Mas meu coração se conforta no imenso amor que<br />
nos une. Amor que é para sempre, como de longa data vem e se constrói<br />
a cada existência. Com que pai maravilhoso o Pai Maior me presenteou<br />
nesta vida! Profunda gratidão por tudo que vivemos, aprendemos e<br />
continuamos a construir em nossas histórias de vida. Como é bom saber<br />
que a gente é prá sempre. Que voltaremos a nos encontrar um dia, que a<br />
verdadeira vida é a vida de espírito. Paizão querido, te amo sempre!<br />
Te agradecerei eternamente por todo o seu amor e tudo que representa<br />
para mim. Seja feliz em seu novo viver! Jesus te acompanhe em todos os<br />
caminhos...<br />
Sônia Cristina Corrêa da Silva
Meu amado pai! Hoje, mais do que em qualquer momento do tempo em<br />
que vivemos juntos aqui neste mundo, o que escrevi em 2016 será uma<br />
realidade todos os dias, por não poder abraçá-lo mais nem falar com você,<br />
ainda que fosse por telefone ou WhastApp.<br />
Porém, essa saudade imensa que já sinto agora, somente fortalecerá os<br />
laços de amor que nos unem para toda a eternidade!<br />
Siga em paz no seu caminho agora que você está no Plano Maior da Vida!<br />
Um dia mais adiante voltaremos a nos encontrar, e conversaremos<br />
longamente, como costumávamos fazer à noite, na varanda de nossa<br />
casa. Te amo!<br />
Márcio Luiz de Faria Corrêa
Há exatamente uma semana atrás eu postei esta música! Linda melodia e<br />
letra irretocável, não poderia imaginar que apenas 3 dias depois ela<br />
representasse exatamente o que vivi na terça-feira passada e seus<br />
desdobramentos até aqui!!!<br />
"...Apenas por um momento...<br />
E o momento se foi...<br />
Nada dura para sempre...<br />
O tempo foge...<br />
E todo o seu dinheiro não comprará outro minuto..."<br />
Obrigado por tudo, meu Herói e maior Amigo. Vai com Deus meu Pai, Luz<br />
e paz para a sua caminhada!!!<br />
Amor eterno!!!<br />
Hélcio Luiz de Faria Corrêa
Perder o próprio pai, aos 10 anos de idade, não é nada fácil.<br />
Entender e encarar a vida tão precocemente faz a gente endurecer um<br />
pouco, mas nem tanto. Eu sou bastante emotivo.<br />
Perdi meu último irmão, o caçula. Vi todos os outros partirem, também<br />
minha esposa, e eu ficando com as dores das perdas.<br />
Recentemente escrevi sobre o Nilson para uma matéria do Peripécias, uma<br />
homenagem póstuma a quem passou a fazer às vezes de nosso pai.<br />
O Zé era mais novo ainda, mas quando ficamos adultos, a idade passa a ser<br />
totalmente relativa. Então, nossa troca, principalmente nos últimos anos, era<br />
muito grande.<br />
Quando soube de sua internação, não imaginava tanta gravidade, minha<br />
filha não me revelou tudo para me poupar e foi me contando tudo aos<br />
pouquinhos.
Com ele ausente, anotei alguns tópicos para lhe falar assim que saísse do<br />
hospital. O papel ainda está sobre minha mesa e ficou uma tristeza enorme<br />
em mim pela impossibilidade do nosso convívio, que dada distância, se dava<br />
por telefone e até por troca de correspondências, pois sou do “tempo<br />
antigo”.<br />
Compartilhávamos bons e maus momentos, memórias, louros e angústias<br />
em relação aos nossos filhos. Ainda não sei como vou administrar mais essa<br />
perda, muito menos desta forma, tão inesperada.<br />
Ele sempre esteve em minhas orações, bem como sua família e assim será<br />
ainda mais após sua partida. Descanse em paz, meu irmão José Francisco.<br />
Antoninho, Neuza, Nilda, Nilson, mamãe e nosso amado pai devem ter lhe<br />
recebido com imenso amor.<br />
Jeremias Simões Alves Corrêa
Meu querido avô! Eu, sei lá, nem sei o que escrever aqui direito, só fiquei com<br />
vontade de relembrar alguns momentos, hahaha.<br />
Lembranças das nossas conversas, dos nossos jogos de carta que tinham nome<br />
esquisito, das suas histórias hilárias, das nossas danças, de quando você<br />
colocava sua mão sobre a minha cabeça quando eu não conseguia dormir e dos<br />
nossos momentos na piscina, mas também quando eu te colocava numa fria<br />
querendo cantar pro mundo suas composições musicais...<br />
Eu fazia isso porque me orgulho de você e só queria gritar pro mundo quão<br />
especial você é para mim, porque mesmo distante fisicamente por um espaço<br />
de tempo, serei sempre agradecida por todos os seus ensinamentos e por todo<br />
o seu carinho!<br />
Sou agradecida por tantos momentos que vivemos juntos, por tanto zelo e por<br />
tanto AMOR!<br />
Eu te amo e te amarei pra sempre vô. Onde quer que estejamos, serei para<br />
sempre sua neta, querido.❤️<br />
Ana Paula Aiex Corrêa
Quando você percebe que não vai ter mais a chance de ter aquela conversa<br />
boa, rir com aquelas piadas que nunca perdem a graça, dar aquele abraço<br />
apertado e sempre aprender algo novo, é que você pensa o quanto esses<br />
momentos são valiosos.<br />
É aí que a saudade bate e você só queria poder estar junto daquela pessoa mais<br />
uma vez.<br />
"Aqueles que amamos não se vão, apenas não estão mais conosco".<br />
Obrigado por tudo Vô, te amo muito!<br />
Vinicius Corrêa da Silva
José Francisco – o Juca<br />
De minha primeira infância, são poucas as recordações de José Francisco.<br />
Tenho retratos com Jeremias com ele não.<br />
Em 1955, na nossa adolescência tudo mudou.<br />
Viemos de volta de Friburgo e aquele que era o caçula do padrinho de meu pai<br />
virou o JUCA.<br />
Apelido afetuoso com que papai o chamava creio que por homenagem ao seu<br />
irmão mais velho de quem sempre foi fã ardoroso.<br />
Nosso convívio passou, desde aí, a ser muito próximo. Toda terça-feira saia lá<br />
de casa a pé, com meu pai, formando um grupo para frequentar a novena de<br />
Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, em Santo Afonso.
Cantavam pelo meio da rua e na igreja faziam questão de desafinar o hino<br />
cantado.<br />
Eu me negava a participar, achava uma palhaçada...<br />
Aos domingos íamos à missa das 6 horas juntos no Colégio Militar e depois havia<br />
lanche lá em casa.<br />
No sábado o vôlei rolava solto no terreno do nosso prédio.<br />
E lá estava sempre o Juca que sem ser dos melhores neste esporte ficava na<br />
turma do papo ou da torcida assim como eu.<br />
Tivemos, portanto, um convívio muito próximo sem contar a frequência aos<br />
bailes de formatura, as festas juninas em que numa delas Juca foi o noivo e<br />
minha irmã Celi Maria foi a noiva e as saídas de carnaval fantasiados no bloco<br />
de "sujo".<br />
Juca era aquele de quem meu pai muito se orgulhava por ser um jovem que<br />
fazia Adoração Perpetua na Igreja de Santana.<br />
Neste ritmo seguimos até que nossos casamentos e a mudança dele para Volta<br />
Redonda voltou a nos separar.<br />
Hoje vivemos numa sociedade de amizades, amor e relações fluidas "liquidas"<br />
segundo Bauman ou num mundo de encontros "padrões miojo", rápido, sem<br />
sabor, sem vitaminas, ou seja, sem profundidade.<br />
Não foi assim meu convívio com este quase irmão: com ele aprendi a dar mais<br />
amor e valor a meu pai, discutimos ideias que até hoje me alimentam, e aprendi<br />
que não se precisa ser velho para ter maturidade, testemunhar o amor de Deus<br />
e a Deus, servir, ser um homem justo que sabia amar e ser amado.<br />
Você jamais será esquecido JUCA, junto a você ninguém ficava triste.<br />
Sempre terá morada em meu coração e no de Deus.<br />
Myriam Brito Corrêa Nunes
Nos últimos anos meu contato com o José Francisco foi intenso, trocando<br />
informações, pesquisando assuntos de família, etc. Nossas caixas de e-mail e<br />
nossos celulares ficaram abarrotados de mensagens!<br />
Nos dedicamos a pesquisar em profundidade a origem da família e traçar a<br />
nossa árvore genealógica. Nos divertimos muito com essa atividade, cada<br />
“descoberta” era por nós comemorada e curtida. E cuidamos para compartilhar<br />
com todos o resultado das nossas pesquisas, bem como deixar o registro para<br />
as futuras gerações.<br />
Assim preparamos em parceria o livro “A Nossa Família”, trabalho que nos<br />
ocupou pelo menos durante uns dois anos. Foi uma extensa, exaustiva e<br />
divertida pesquisa, conseguimos resgatar todos os registros de nascimento - e<br />
alguns de casamento também - dos nossos ancestrais.
Nossa pesquisa nos levou até o final do século XVIII, com o registro de<br />
casamento dos pais do meu tataravô! Tudo muito bem documentado. E, com<br />
esse trabalho pude entender e conhecer melhor essa fantástica família.<br />
E essa devoção e amor pela família era uma das características do Zé Francisco,<br />
ele fazia questão de deixar este legado para as gerações futuras.<br />
E nessa esteira produzimos ainda algumas biografias, a do meu pai (Firinfinfim),<br />
a do meu avô (Biografia de Francisco) e a do meu bisavô (O Retrato de uma<br />
Vida), sempre com incentivo, revisão e informações do Zé Francisco. Outras<br />
pessoas (Mirinha, David, José Geraldo, Mara Liangela, Fernando, Anna Luiza,<br />
etc...) foram contagiadas, aderiram e colaboraram muito com essas nossas<br />
“maluquices”!<br />
Mas não parou por ai!<br />
Quando “A Nossa Família” estava pronto, o Zé Francisco, em maio do ano<br />
passado, lançou a ideia de criarmos um “jornalzinho” de família, um espaço<br />
onde pudéssemos compartilhar fotos, “causos” e assuntos de interesse da<br />
família. Assim nasceu o Peripécias...<br />
No primeiro número, infelizmente publicamos a notícia do falecimento do meu<br />
irmão Marco Antônio e agora, um ano depois, tenho a triste incumbência de<br />
publicar a notícia do falecimento do José Francisco, meu amigo e tio-irmão.<br />
O Peripécias trouxe uma inesgotável fonte de distração para nós e espero que<br />
para vocês também.<br />
O José Francisco produziu várias matérias interessantes, que memória<br />
espetacular ele tinha! E preparávamos as edições com muita antecedência e
carinho. Para esta edição comemorativa de um ano da Peripécias, ele decidiu<br />
me homenagear, o que muito me envaideceu e mandei na ocasião uma carta<br />
de agradecimento.<br />
Também para a edição de junho ele preparou um artigo sobre festas juninas,<br />
relatando uma das que participou – e foi o noivo! – na Escola Leitão da Cunha.<br />
Decidi manter estes artigos exatamente na forma original em que foram<br />
produzidos para esta edição.<br />
Aliás, são muitos artigos que estão prontos e foram escritos pelo já saudoso<br />
José Francisco. Todos ficarão na forma original e serão publicados nos próximos<br />
números do Peripécias.<br />
Porque o Peripécias não pode parar! Ficou um grande vazio, mas não podemos<br />
deixar a ideia e a vontade do idealizador se perder. Sem dúvida, cada um dos<br />
artigos que foram e ainda serão publicados nos emocionará, a ausência do José<br />
Francisco nos entristecerá, mas, ao mesmo tempo, poderemos curtir o legado<br />
que nos deixou, com histórias divertidas e interessantes.<br />
Vocês vão adorar os artigos, tenho certeza!<br />
Um dia, quem sabe, podemos reunir todas essas histórias em um volume<br />
totalmente dedicado a essa grande figura que foi o nosso querido José<br />
Francisco.<br />
Descanse em paz José Francisco, estamos sentindo muito a sua falta!<br />
Antônio Carlos Lapagesse Alves Corrêa
Nos últimos anos, meu contato com o tio era quase diário, graças ao Whatsapp.<br />
Trocávamos ideias, mensagens engraçadas e interessantes, muitas fotos,<br />
estávamos a par dos acontecimentos dos nossos cotidianos.<br />
Ele dizia que não era bom em gravar áudios, mas sempre o fez muito bem e<br />
era bom ouvir sua voz. Também as vezes que ligava lá pra casa ou pro papai,<br />
ocasião em que eu sempre lhe pedia a bênção.<br />
Não estou acreditando ainda que ele se foi, com tanta vida, com tanta alegria<br />
que emanava.<br />
Vou sentir falta das nossas conversas, das histórias e causos que ele sempre<br />
contava, vou sentir falta do carinho que tinha principalmente pelo meu pai, por<br />
quem passou a assumir um cuidado especial, mesmo que remoto, carinho esse<br />
que se estendia a mim, certamente.<br />
Como foi difícil dar a notícia da partida dele a meu pai...<br />
Tio Zé Francisco sabia que eu não lido bem com a morte. Tantas vezes quis me<br />
explicar aspectos da doutrina espírita para acalmar meu coração, a primeira vez<br />
que isso aconteceu foi no falecimento da tia Neuza.<br />
Eu continuo sem conseguir lidar com a perda de alguém querido, mas acredito<br />
que a tristeza é para quem fica. Quem vai, com a alma repleta de bondade e<br />
Deus no coração, estará em um lugar muito melhor.<br />
Vai em paz, tio, fique em paz; tentaremos continuar suas peripécias por aqui,<br />
mesmo com este vazio que jamais será preenchido.<br />
Anna Luiza Rabello Alves Corrêa
Querido Tio, hoje acordei com a triste notícia de sua partida. Não deveria, pois<br />
sei bem que a vida não termina com o fim da chama de nosso corpo físico.<br />
Especialmente a sua vida, que entre nós foi sempre exemplo de força e alegria.<br />
O senhor devia estar cansado pelo esforço de ter que lidar com todos esses<br />
aparelhos e medicamentos. Entendemos... e só por isso ficamos um pouco<br />
confortados com o desfecho dessa sua última missão aqui na Terra: mostrar<br />
que devemos lutar até o fim.<br />
Enquanto escrevia, lembrava de meu pai, seu irmão querido. Tenho certeza de<br />
que ele o recebeu na Pátria Espiritual com o mesmo carinho que lhe dispensou<br />
em vida.<br />
Acho que esta foi a nossa última foto juntos. Faz tempo...Ela é igual a todas as<br />
outras fotos em que o senhor aparece: sorrindo abraçado a alguém. É a sua<br />
cara! É assim que eu vou me lembrar senhor.<br />
Fique com Deus!<br />
Antônio José de Almeida Corrêa
Meus sentimentos a família. Muito triste com essa notícia, sem palavras. Beijos<br />
a todos, meu tio amigo e querido... Deixo meu sincero sentimento na perda do<br />
meu querido tio, que ele descanse em paz. Paulo César Simões Alves<br />
Borges<br />
Tia Regina, Hélcio, Sonia, Marcio, estou muito longe daí e não poderei estar<br />
presente neste momento da despedida, mas assim como ele esteve presente<br />
nas minhas orações, principalmente nestes dias de recuperação, agora peço a<br />
Deus que o ilumine nesta nova caminhada!<br />
Que Deus proteja vocês! Maria da Penha de Almeida Corrêa<br />
Um dia minha mãe me apresentou sua família paterna que convivi enquanto<br />
criança, depois ficou só uma boa lembrança de tios e primos! Mas teve um que<br />
mantive contato até os dias atuais! Seus filhos, meus primos também sempre<br />
muito carinhosos apesar de não nos vermos, mantivemos o contato via<br />
facebook, whatsapp mas nos falávamos algumas vezes! Mas o Zé, este sim nos<br />
falávamos todos os dias no nosso bom dia! A tecnologia nos aproximou de<br />
muitas pessoas queridas e ele era uma destas pessoas! Vá com Deus meu primo<br />
e que onde você for encontre com todos os que te amaram e também se<br />
foram!!! Fica aqui um beijo de sentimentos aos primos, Márcio, Hélcio, Sonia e<br />
minha doce Regina! Deus, nosso Pai Maior irá confortar os corações de todos<br />
nós!!! Beijos em todos!!! Leila Marise Farnesi<br />
Querido tio, continue sua caminhada com a LUZ que sempre nos guiou. Sua<br />
Daminha. Maria da Gloria de Almeida Corrêa
Certo de que nossas orações não foram em vão, tenho certeza de que o tio José<br />
Francisco (meu padrinho de crisma) fez uma caminhada sem volta para nós aqui<br />
desse plano, mas irá se encontrar com pessoas que já partiram e desfrutar de<br />
uma paz totalmente merecedora haja vista o filho, irmão, pai e amigo que foi.<br />
Meus sentimentos, tia Regina, Sônia, Márcio e Hélcio.<br />
Beijos no coração de vocês. Claudio Manuel Simões Alves Borges<br />
A dor, a tristeza e o vazio que sentimos na perda de um ente querido - e no<br />
caso do José Francisco, bota querido nisto - somente são amenizados pela nossa<br />
fé e a lembrança dos bons momentos que com ele desfrutamos. Certamente,<br />
por tudo de bom que fez em vida, seu lugar está garantido ao lado de Deus Pai.<br />
Regina, Sonia, Hélcio, Marcio e todos nós temos que nos valer desta convicção<br />
para aceitar com resignação os desígnios sagrados.<br />
Sentimentos. Nos nossos momentos mais difíceis, a Palavra de Deus vem ao<br />
nosso encontro para nos consolar e nós lembrar!<br />
"Irmãos, não queremos que ignoreis coisa alguma a respeito dos mortos, para<br />
que não vos entristeçais, como os outros que não têm esperança. Se cremos<br />
que Jesus morreu e ressuscitou, cremos também que Deus levará com Jesus os<br />
que nele morreram."<br />
(I Tessalonicenses 4,13-14)<br />
Que o Senhor, nosso Criador, receba José Francisco na Igreja Triunfante dos<br />
santos e santas de Deus!<br />
Que Nossa Senhora por intercessão do Pai conforte os familiares de José<br />
Francisco!<br />
Oswaldo José Sá Corrêa Alves
Meus sentimentos a toda a família. Que Deus conforte vossos corações. A perda<br />
de um ente amado é triste, mas Deus sabe de todas as coisas e nos dá força e<br />
conforto para seguirmos em frente. Para o Sr J. Francisco já está reservado um<br />
lugar especial no céu ao lado de nosso pai eterno e um dia se Deus preparar<br />
estaremos todos juntos novamente. Continuamos em oração por cada um de<br />
vocês. Que Deus os abençoe. Paulo Hang<br />
A fé nos dá conforto e nos leva a crer que para José Francisco foi destinado<br />
esse momento para seguir o belo caminho a trilhar a partir de agora, embora a<br />
dor seja imensa. À Regina, Sônia, Márcio e Hélcio, muito triste por perder esse<br />
primo tão querido, meu desejo de que possam ser confortados porque, embora<br />
hoje tenham perdido o amigo de todas as horas, tiveram o privilégio de com ele<br />
conviver muitos anos, ele que sempre foi uma pessoa tão amiga e especial. A<br />
todos os meus sentimentos. Estela Maria Corrêa Nunes<br />
Hoje reli todas as mensagens. Agradeço tantas vibrações de apreço, para o meu<br />
paizinho amado e para nós, que aqui continuamos o viver terreno.<br />
O amor fraternal de todos, nos fortalece, com certeza, no caminhar que agora<br />
será de amorosa saudade. Deus abençoe a todos vocês, queridos amigos.<br />
Meus amados, vocês preencheram nossos corações com carinho nesta tarde.<br />
Gratidão por tudo, pelas preces, a quem orou justo na hora do nosso "adeus" a<br />
ele.<br />
Família é algo sagrado.<br />
Sonia Cristina
Ano II – Nº 14 – Jul 2018<br />
DISTRIBUIÇÃO GRATUITA<br />
NESTA EDIÇÃO<br />
Editorial<br />
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de<br />
Família!
Rio de Janeiro, julho de 2018<br />
ANO II – Nº 14<br />
PERIPÉCIAS DE FAMÍLIA Nº 14<br />
O Peripécias está à frente do seu tempo!<br />
O “jornalzinho” se transformou em Revista Digital, depois se transformou em<br />
Revista Multimídia e agora apresenta uma edição Multimídia 3D Interativa!<br />
Nesta edição, mais uma vez inovando, trouxemos para os leitores a experiência<br />
de uma volta completa de Fórmula 1 com visão 360º, onde o leitor pode “olhar”<br />
em todas as direções com o simples movimento do mouse, um artigo com<br />
fantásticos e impressionantes desenhos tridimensionais além de um vídeo em<br />
3D, onde as imagens parecem saltar da tela. Para completar este “mergulho”<br />
na 3ª dimensão, uma visita ao passado com animações tridimensionais<br />
restaurando antigas maravilhas arquitetônicas a partir das imagens das ruínas<br />
atuais.<br />
E as novidades não param aí... O Peripécias agora é uma Editora, já publicou<br />
alguns livros que até então estavam sendo oferecidos aos nossos leitores<br />
apenas na forma digital. De se ressaltar que o Peripécias não tem fins lucrativos<br />
e as publicações estão à venda pelo custo de impressão.
E outra grande novidade é que agora<br />
também somos “seller” da Amazon, a<br />
maior livraria do mundo! Nossas<br />
publicações já estão à venda nas lojas da<br />
Amazon dos Estados Unidos, na França,<br />
Reino Unido, Espanha, Japão, Itália e<br />
Dinamarca!<br />
Peripécias cada vez mais Internacional!<br />
Estamos comemorando também as 1.103 visualizações do <strong>Almanaque</strong> <strong>nº</strong> 2 (até<br />
o fechamento desta edição) e as 2.118 visualizações do <strong>Almanaque</strong> <strong>nº</strong> 1!<br />
Mas, não ficamos só no High Tech, o Peripécias permanece fiel aos propósitos<br />
idealizados por nosso fundador – José Francisco Simões Corrêa - e muitos<br />
outros artigos de interesse para nossa família estão reunidos nesta edição.<br />
Nosso Diretor Presidente deixou um grande vazio na redação. Parceiro<br />
extremamente dedicado, ele nos animava, corrigia o rumo quando necessário,<br />
apoiava quando era preciso, enfim...<br />
Tentaremos continuar o trabalho idealizado por ele, procuraremos manter a<br />
qualidade editorial que sempre norteou essa publicação e esperamos que<br />
nossos leitores nos ajudem nessa empreitada.<br />
Estamos torcendo para que vocês gostem!<br />
Antônio Carlos
Carta do Presidente<br />
Sensacional, o Artigo de Luciana Corrêa De Oliveira, minha<br />
sobrinha neta, que apresenta a NOTA TERAPIA, onde GRANT<br />
WOOLARD, de 33 anos de idade, formado na Universidade de<br />
Virginia no USA, conseguiu fazer um arranjo entre 34 Obras<br />
Musicais célebres de compositores clássicos, em uma só música,<br />
apresentado na Revista de <strong>nº</strong> 13.<br />
Quem estudou música, e tive a oportunidade de fazê-lo, na Escola<br />
Nacional de Música, da Universidade do Brasil, concluindo os cursos<br />
de Teoria Musical, Canto Coral, Acústica Aplicada à Música e<br />
Harmonia Elementar, ( 1952 – 1958 ) sabe o quão trabalhoso e difícil<br />
é a pesquisa micro musical, entre tons menores, e tons maiores, entre<br />
compassos binários, ternários e quaternários, para que sejam<br />
sincronizados e adequados a se entrosarem, sem sofrer solução de<br />
continuidade e se apresentarem como uma única composição.<br />
Há necessidade de muito conhecimento de Harmonia<br />
Complementar, e Transposição, que significa olhar para uma partitura<br />
musical em um determinado tom, e executá-lo no instrumento<br />
musical em outro.<br />
Sendo comparado como por exemplo, ler uma livro (em voz alta)<br />
impresso no idioma francês, mas com tradução imediata em alemão.<br />
A pequena diferença é que no livro ainda pode haver pausas, entre<br />
uma palavra e outra, mas na música tem que manter o ritmo, não há<br />
possibilidade de titubear.
A música é matemática pura, com Arranjo, Combinação e Permutação,<br />
agregada a Física, quando se fala em ritmos e vibrações de sete notas<br />
semitonadas, que entre tons de bemóis e sustenidos, maiores ou<br />
menores, permitem a enorme quantidade de arranjos cromáticos, de<br />
melodias com vibrações acolhidas por nossos ouvidos, na Escala Geral<br />
Musical, entre 32 e 8112 vibrações simples das ondas sonoras, o que<br />
representa num piano ( que contém oito oitavas ) a vibração da onda<br />
de som emitida pela percussão da nota mais grave e da nota mais<br />
aguda.<br />
E o implemento de todas essas variáveis, nos possibilita ouvir<br />
muitas das melodias compostas por verdadeiros gênios, e nos traz um<br />
descanso e paz.<br />
Portanto, Luciana, consiga mais assuntos dessa natureza,<br />
interessantíssimos, para publicar na PERIPÉCIAS, que nos permitirão<br />
realizar Terapias agradáveis.<br />
PARABÉNS pelo bom gosto!<br />
José Francisco<br />
Abril de 2018
Nick Vujicic<br />
Nicholas James Vujicic (Melbourne, 4 de dezembro de 1982) é um evangelista<br />
e palestrante motivacional e diretor da Life Without Limbs. Nascido sem pernas<br />
e braços devido a rara síndrome Tetra-amelia, Vujicic viveu uma vida de<br />
dificuldades e privações ao longo de sua infância.<br />
No entanto, ele conseguiu superar essas dificuldades e, aos dezessete anos,<br />
iniciou sua própria organização sem fins lucrativos chamada Life Without Limbs<br />
(em português: Vida sem Membros).<br />
Depois da escola, Vujicic frequentou a faculdade e se formou com uma bi<br />
diplomação. Deste ponto em diante, ele começou suas viagens como um<br />
palestrante motivacional e sua vida atraiu mais e mais a cobertura da mídia de<br />
massa.<br />
Atualmente Nick tem quatro filhos, ele dá palestras regularmente sobre vários<br />
assuntos tais como a deficiência, a esperança e o sentido da vida.
Maestro<br />
(sobre o meu pai, José Francisco)<br />
Eu adorava ver aquela cena, que de<br />
vez em quando se repetia, e que<br />
nós imitávamos ao redor dele.<br />
Acontecia sempre após o jantar -<br />
pulando, dançando, implicando uns<br />
com os outros, até ele mandar todo<br />
mundo ficar quieto, sem que a sua<br />
sinfonia acabasse.<br />
naquele tempo o jantar era com a<br />
família toda ao redor da mesa, numa<br />
conversa sobre o cotidiano.<br />
A cena se dava no campo da<br />
fantasia, do sonho, que ele sabia<br />
criar com talento próprio, numa<br />
pequena sala de apartamento.<br />
Ele, diante de uma estante, onde um<br />
aparelho de som dos anos 70 tomava<br />
ares de orquestra. Na vitrola girava<br />
um disco. Podia ser Paul Mauriat ou<br />
E ele continuava a sua regência. E da<br />
dissonância encontrava a harmonia e<br />
ria, e brincava, e sonhava. Era<br />
Frank Pourcel, seus preferidos. Na mágico, como encantador é<br />
mão, algum objeto que aos nossos<br />
olhos era uma batuta. No imaginário<br />
dele, também.<br />
encontrar essa lembrança no meio<br />
de tanta saudade.<br />
Ele foi e sempre será o nosso<br />
Assim, nosso pai se empolgava com maestro inesquecível, pela<br />
o brincar de ser maestro, um sonho<br />
realizado ali, com três filhos que<br />
sintonizavam na mesma alegria dele;<br />
fosse imitando seus gestos no ar,<br />
integridade com que regeu a sua<br />
existência, sempre afinado com os<br />
nobres ideais de amor ao bem.<br />
Sônia Cristina Corrêa da Silva
Brasileiros terão que pagar taxa para entrar em países da Europa<br />
Imposto no valor de 7 euros faz<br />
parte de projeto antiterrorismo<br />
desenvolvido pela União Europeia.<br />
Cidadãos de países que não precisam<br />
de visto para entrar na União<br />
Europeia, como é o caso do Brasil,<br />
terão de se registrar em um site e<br />
pagar uma taxa no valor de 7 euros<br />
(cerca de R$ 30 na conversão de<br />
hoje) para poder viajar.<br />
O imposto faz parte do Sistema<br />
Europeu de Informação e<br />
Autorização de Viagem (Etias), que<br />
foi aprovado em 25 de abril de 2018,<br />
pela Comissão Europeia e pelo<br />
Parlamento, em Bruxelas.<br />
A medida, no entanto, não tem data<br />
para entrar em vigor, pois ainda<br />
precisa ser aprovada pelo<br />
Parlamento Europeu, como explica o<br />
jornal O Estado de S. Paulo.<br />
Discutido desde 2015, logo após os<br />
atentados em Paris, o Etias tem<br />
como principal objetivo travar o<br />
terrorismo, ampliando a segurança e<br />
o controle de quem está viajando de<br />
avião para a Europa. O sistema é<br />
idêntico ao americano (Esta), que<br />
ficha todos os passageiros que<br />
ingressam nos Estados Unidos.<br />
Após implantada a medida, todos os<br />
passageiros que não são cidadãos de<br />
países membros da União Europeia,<br />
como os brasileiros, terão de<br />
preencher um formulário eletrônico e<br />
pagar a taxa.<br />
Assim como ocorre atualmente, não<br />
será necessária a emissão de visto.<br />
Brasileiros continuarão a ter o direito<br />
de ingressar e permanecer até três<br />
meses em países do Espaço<br />
Schengen.
E O QUE É TAUTOLOGIA?<br />
É o termo usado para definir um<br />
dos vícios, e erros, mais comuns de<br />
linguagem. Consiste na repetição<br />
de uma ideia, de maneira viciada,<br />
com palavras diferentes, mas com<br />
o mesmo sentido.<br />
O exemplo clássico é o famoso<br />
'subir para cima' ou o 'descer<br />
para baixo'. Mas há outros, como<br />
pode ver na lista a seguir:<br />
- elo de ligação<br />
- acabamento final<br />
- certeza absoluta<br />
- quantia exata<br />
- nos dias 8, 9 e 10, inclusive<br />
- juntamente com<br />
- expressamente proibido<br />
- em duas metades iguais<br />
- sintomas indicativos<br />
- há anos atrás<br />
- vereador da cidade<br />
- outra alternativa<br />
- detalhes minuciosos<br />
- a razão é porque<br />
- anexo junto à carta<br />
- de sua livre escolha<br />
- superávit positivo<br />
- todos foram unânimes<br />
- conviver junto<br />
- fato real<br />
- encarar de frente<br />
- multidão de pessoas<br />
- amanhecer o dia<br />
- criação nova<br />
- retornar de novo<br />
- empréstimo temporário<br />
- surpresa inesperada<br />
- escolha opcional<br />
- planejar antecipadamente<br />
- abertura inaugural<br />
- continua a permanecer<br />
- a última versão definitiva<br />
- possivelmente poderá ocorrer<br />
- comparecer em pessoa<br />
- gritar bem alto<br />
- propriedade característica<br />
- demasiadamente excessivo<br />
- a seu critério pessoal<br />
- exceder em muito.<br />
Note que todas essas repetições<br />
são dispensáveis. Por exemplo,<br />
'surpresa inesperada'.<br />
Existe alguma surpresa esperada?<br />
É óbvio que não. Devemos evitar o<br />
uso das repetições desnecessárias.<br />
Fique atento às expressões que<br />
utiliza no seu dia-a-dia.
ÁLBUNS DA COPA DO MUNDO<br />
A Copa do Mundo na Russia está se aproximando e o Peripécias está<br />
presenteando seus leitores com uma Edição Especial com os álbuns das<br />
últimas Copas do Mundo.<br />
630 páginas<br />
Esta coletânea foi possível graças à colaboração da Elaine Guidini, do José<br />
Geraldo de Almeida Corrêa e de Márcio Luiz de Faria Corrêa que nos<br />
presenteou com o álbum Ping-Pong da Copa de 82 que ele colecionou!<br />
Esperamos que vocês gostem!
Dia 04 - Luciano Andrade de Castro Pinto,<br />
cirurgião plástico<br />
Dia 18 - Maria Cecilia de Castro Pinto,<br />
artista plástica<br />
Dia 16 - Maria Luiza Alves Corrêa Bhering,<br />
filha de Haroldo de Bhering e Anna Luiza<br />
Rabello Alves Corrêa<br />
Dia 23 - Ana Cristina Coelho Alves Corrêa,<br />
fotógrafa<br />
Maria Luiza, nova princesa da Disney!<br />
Dia 30 – Antônio Carlos Peixoto Corrêa,<br />
empresário e comerciante
Com o compromisso de oferecer aos leitores conteúdo de qualidade,<br />
tecnologia de ponta e acesso “descomplicado”, oferecemos aos<br />
leitores vários canais de comunicação.<br />
O e-mail, existente desde a criação da revista é a<br />
forma mais tradicional de comunicação entre a<br />
redação e os leitores. O endereço eletrônico é:<br />
peripecias2017@gmail.com<br />
Nossa Revista é distribuída gratuitamente e não<br />
temos patrocinadores. Nossas publicações podem<br />
ser encontradas no site:<br />
https://www.yumpu.com/kiosk/Peripecias<br />
O canal do WhatsApp permite agilizar o envio de<br />
textos, vídeos, fotos e áudios para publicação.<br />
Nosso número é +55 21 96569-1780<br />
Estamos preparando um canal do YouTube com os<br />
vídeos das edições.<br />
Nas redes sociais, o Peripécias está presente no<br />
Google +<br />
https://plus.google.com/u/0/communities/114443187176499497811<br />
Também estamos presentes no Facebook,<br />
compartilhando assuntos de interesse dos leitores.<br />
O endereço é:<br />
https://www.facebook.com/peripecias2017/
A Editora Peripécias agora é Internacional!<br />
Visite nossa Livraria Virtual: https://www.amazon.com/author/lapagesse<br />
As publicações Peripécias estão sendo comercializadas pela Amazon nos<br />
Estados Unidos, na França, Reino Unido, Espanha, Japão, Itália e Dinamarca.<br />
As publicações estão sendo vendidas ao custo, o Peripécias não tem interesse<br />
financeiro no material que distribui.<br />
A Amazon é a maior livraria do mundo! No logotipo da Amazon a seta abaixo<br />
das primeiras letras do nome da empresa representa muito da sua filosofia e<br />
objetivos. Ao mesmo tempo que a seta laranja pode ser associada com um<br />
sorriso, que representa a satisfação dos seus clientes, note que ela liga as letras<br />
A e Z, significando que a Amazon vende, literalmente, uma grande quantidade<br />
de coisas.
Colaboração: Antônio Carlos L. Alves Corrêa<br />
O Peripécias sempre inovando! Não basta ser uma Revista, passou a ser<br />
Revista Multimídia e agora é Interativa! Afinal, quem não é a maior tem<br />
que ser a mais gostosa.... Inaugurando essa modalidade trazemos para os<br />
leitores a experiência de uma volta completa no circuito da Catalunha<br />
(Barcelona) pilotando com Kimi Räikkönen (o Ice-Man) uma Ferrari!<br />
https://youtu.be/hCWp0TC_qrM<br />
Kimi-Matias Räikkönen, o Ice-Man (Homem de Gelo), é finlandês e nasceu em 17 de outubro<br />
de 1979 e faz aniversário no mesmo dia do meu sobrinho Luiz Paulo!<br />
O Circuito de Barcelona-Catalunha, é um circuito na cidade catalã de Montmeló. É a sede<br />
anual do Grande Prêmio da Espanha de Fórmula 1 e tem um comprimento total de 4.655<br />
metros divididos em 66 voltas totalizando 307.104 metros.<br />
Para os espectadores, a curva Elf está entre os melhores lugares para ver o Grande Prêmio<br />
já que oferece uma das poucas oportunidades de ultrapassagem do circuito. Para os pilotos,<br />
são as últimas duas curvas, conhecidas pelo nome de New Holland que representam um dos<br />
maiores desafios de toda a corrida.<br />
Para os leitores do Peripécias agora a oportunidade de conhecer em detalhes a pista inteira!<br />
Mexam, em todas as direções (360º) com o mouse na tela ou com o dedo se<br />
estiver vendo no celular durante o vídeo.<br />
Bem-vindos à tecnologia!
A Origem do Avião<br />
Colaboração: Márcio Luiz
Em 23 de julho o casal Ronaldo Lisboa Accioly, nascido em 14 de março de<br />
1972 em Recife, e Ana Paula Corrêa Accioly nascida em 25 de janeiro de<br />
1974 em Brasília, completam 24 anos de casados.<br />
Desta união nasceram: Maitê, em 2 de janeiro de 1995; Tainá, em 25 de março<br />
de 1997 e Arthur, em 17 de setembro de 1999.
Colaboração: Marcelle Lapagesse Marques<br />
Dia 29 de maio de 2018, Anna Maria Lapagesse Marques e Alfredo<br />
Marques comemoraram Bodas de Cereja – 59 anos de casados.<br />
Esta união gerou dois filhos, três netas, um bisneto e amor verdadeiro!
Desenhos impressionantes em 3D<br />
Há muito tempo os desenhos deixaram de ser unicamente no papel para<br />
invadir nossas vidas de várias formas. Hoje em dia, os desenhistas podem<br />
contar com várias maneiras para fazer uma obra, como computadores.<br />
Assista ao Vídeo -> https://youtu.be/TDqWP9KxBj4<br />
Mas, enquanto boa parte dos ilustradores estão se entregando à tecnologia,<br />
outros preferem se manter na velha guarda e otimizarem suas obras nas folhas<br />
de papel, para deixá-las mais autênticas e modernas.<br />
Os artistas Fredo, Alessandro Diddi e Ramon Bruin são desses que<br />
preferem continuar usando o papel para criar obras fantásticas e<br />
impressionantes. Usando um truque com papel, eles conseguem fazer desenhos<br />
em várias dimensões, o que imitam um movimento espetacular nas obras.<br />
Algumas delas realmente parecem estar saindo da folha para a nossa realidade.
02/07/1967 Mônica Lapagesse Cruz 18/07/1975 Daniel Esbérard<br />
02/07/2004 Leonardo Silva Farnesi Ferreira 19/07/1963 Otávio Junqueira Moneró<br />
03/07/1981 + Celestina Alves 19/07/1979 Fábio Alves Serpa<br />
03/07/2016 Sofia Infante de Castro 20/07/1902 João Alves Martins Corrêa<br />
04/07/1967 Luciano Andrade de Castro Pinto 20/07/1917 Nelly Lapagesse<br />
06/07/1947 José Antônio Salgado Alves Corrêa 21/07/1984 Luana Lapagesse Fabiano<br />
07/07/1964 Ana Lucia de Pina Mendez 22/07/1948 Suely Nahas<br />
08/07/1977 Julio Carlos Nahas de Castro Pinto 23/07/1970 Ana Cristina Coelho Alves Corrêa<br />
10/07/2008 Giovanna Silva Farnesi Ferreira 23/07/1997 + Julio Cesar Lapagesse Alves Corrêa<br />
11/07/2003 Julia Lapagesse Marques Carriço 23/07/2013 + Nilson Simões Alves Corrêa<br />
12/07/1943 + Rosa Amélia de Menezes 26/07/1926 Anídio Alves Corrêa<br />
13/07/1950 Nair Maria Lapagesse da Silveira 26/07/1926 Aurélio Alves Corrêa<br />
13/07/1955 Paulo César Simões Alves Borges 26/07/1993 Ana Paula Alex Corrêa<br />
13/07/1958 Célia Cristina Lapagesse Fabiano 26/07/2012 Carolina Infante de Castro Thompson<br />
13/07/1971 + Manoel Alves Corrêa Nunes 27/07/1946 Angela Maria Fonseca Corrêa<br />
14/07/1892 Leontine Lapagesse 29/07/1915 Deolinda Alves Corrêa Martins<br />
14/07/1928 Antonio Octavio De Andrade Ramos 29/07/2005 Marina Vianna Corrêa<br />
15/07/1936 Fernando Sá Corrêa Alves 30/07/1961 + Maria da Rocha Mello<br />
15/07/1957 Ricardo de Brito Mendez 30/07/1971 + Manoel Rocha Alves Corrêa<br />
15/07/1959 Rogério Luiz Cirne Alves Corrêa 30/07/1983 Antonio Carlos P Corrêa<br />
16/07/2013 Maria Luiza Alves Corrêa Bhering 31/07/1878 Victor Francisco Lapagesse<br />
18/07/1941 Maria Cecília Castro Pinto 31/07/1908 Victor Fidely Lapagesse
Colaboração: Anna Luiza Rabello Alves Corrêa<br />
E aí, você já reparou na cor do seu xixi? Amarelo, é claro, ou amarelo-claro?<br />
Transparente? Mais escuro, meio cor de mel ou avermelhado?<br />
A cor da urina que produzimos, como você já percebeu, é algo que passa<br />
muitas vezes despercebido, mas não deveria ser assim, afinal ela é um bom<br />
indicativo de como anda a nossa saúde.<br />
Se você é do tipo de pessoa que nunca repara nessas coisas, talvez esteja na<br />
hora de começar a perceber.<br />
Lembre-se: na dúvida, tome pelo menos dois litros de água por dia. Sempre.
Alimentos DETOX<br />
Colaboração: Anna Luiza Rabello Alves Corrêa<br />
Muita gente pensa que alimentação DETOX é sinônimo de dieta radical,<br />
restritiva e cheia de ingredientes malucos. A detoxificação, ou simplesmente<br />
detox, é uma técnica da nutrição funcional cujo objetivo é ajudar o organismo a<br />
eliminar toxinas e outras substâncias prejudiciais à saúde...<br />
Se você tem sintomas como cansaço excessivo, insônia, dificuldade de<br />
digestão, mau funcionamento do intestino, excesso se gases, retenção de<br />
líquido, falta de concentração, dores de cabeça e dificuldade para perder peso,<br />
vale a pena experimentar a Detox.
Torta Cremosa de Frango (no Liquidificador)<br />
Colaboração: Myriam Brito Corrêa Nunes e Anna Luiza R. Alves Corrêa<br />
Modo de Preparo: Assista ao Vídeo!<br />
Ingredientes<br />
1/2 xicara de óleo<br />
2 cebolas picadas<br />
5 dentes de alho picado<br />
3 tomates picados<br />
1 pimentão picado<br />
2 files de frango desfiado<br />
sal à gosto<br />
No Liquidificador:<br />
2 colheres de sopa de óleo<br />
2 xícaras de leite<br />
4 ovos<br />
2 xícaras de farinha de trigo<br />
1 xicara de maizena<br />
1 colher de chá de fermento<br />
1 copo de requeijão
TÍTULO DE ELEITOR NO CELULAR<br />
Colaboração: Antônio Carlos L. A. Corrêa<br />
De acordo com o TSE, o aplicativo vai<br />
reduzir os custos da Justiça Eleitoral<br />
com a emissão de segundas vias dos<br />
títulos extraviados, suprimentos de<br />
impressora, aquisição de<br />
equipamentos para a impressão dos<br />
documentos e consumo de energia.<br />
Além disso, informa o tribunal, o<br />
eleitor terá os seus dados eleitorais<br />
sempre "seguros e disponíveis,<br />
diminuindo os riscos de extravios e<br />
danos ao título de eleitor".<br />
https://www.youtube.com/watch?v=ubYkZDRS4B8<br />
Cerca de 65 milhões dos 140 milhões<br />
de eleitores fizeram a biometria. A<br />
meta do TSE é ter o cadastro<br />
completo até 2022.<br />
A secretária de tecnologia da<br />
informação do TRE-AC, disse que o<br />
aplicativo vai permitir ao cidadão<br />
consultar sua situação com a Justiça,<br />
como a quitação eleitoral.<br />
"Serão feitas atualizações e<br />
melhorias que vão surgindo com o<br />
uso. A ideia é que esse aplicativo<br />
seja um portal de acesso a vários<br />
outros serviços como a possibilidade<br />
de a pessoa saber geograficamente<br />
onde está seu local de votação ou a<br />
quitação eleitoral", acrescentou.<br />
FUNCIONAMENTO<br />
O aplicativo poderá ser baixado em<br />
celulares com sistema Android e IOS.<br />
De acordo com o TSE, ao inserir os<br />
dados no aplicativo (número do título<br />
eleitoral, nome, nomes dos pais e<br />
data de nascimento), o E-título será<br />
validado e liberado. Quando for<br />
acessado pela primeira vez, o<br />
documento será gravado no sistema<br />
e ficará disponível ao eleitor.<br />
O documento terá a foto do eleitor,<br />
informações sobre a quitação<br />
eleitoral, dados sobre o<br />
cadastramento biométrico e<br />
endereço do local de votação, além<br />
de mapa com geolocalização e de um<br />
QR Code para a validação na zona<br />
eleitoral.
Conferência de Solvay<br />
As Conferências da Solvay são uma série de conferências científicas celebradas<br />
desde 1911. No começo do século XX, estas conferências reuniam os mais<br />
consagrados cientistas da época, e proporcionaram avanços fundamentais para<br />
a Física Quântica. A foto é de 1927, a 5ª Conferência, talvez a mais famosa,<br />
onde 17 dos 29 participantes na foto possuíam ou receberiam o Prêmio Nobel.<br />
Os participantes da conferência foram:<br />
1-Peter Debye, 2-Irving Langmuir, 3-Martin Knudsen, 4-Auguste Piccard, 5-Max Planck, 6-William<br />
Lawrence Bragg, 7-Émile Henriot, 8-Paul Ehrenfest, 9-Marie Curie, 10-Hendrik Anthony Kramers,<br />
11-Edouard Herzen, 12-Hendrik Antoon Lorentz (presidente), 13-Théophile de Donder, 14-Paul<br />
Dirac, 15-Albert Einstein, 16-Erwin Schrödinger, 17-Arthur Holly Compton, 18-Jules-Émile<br />
Verschaffelt, 19-Paul Langevin, 20-Louis-Victor de Broglie, 21-Charles-Eugène Guye, 22-Wolfgang<br />
Pauli, 23-Werner Heisenberg, 24-Max Born, 25-Charles Thomson Rees Wilson, 26-Ralph Howard<br />
Fowler, 27-Léon Brillouin, 28-Niels Bohr, 29-Owen Willans Richardson
Colaboração: Antônio Carlos L. A. Corrêa<br />
Imagine poder ver como eram alguns dos monumentos mais famosos da<br />
história nos dias atuais?!<br />
Depois de séculos ou até milênios, o que resta de alguns monumentos históricos<br />
são apenas ruínas das antigas maravilhas arquitetônicas. Foi pensando nisso<br />
que um grupo de ilustradores e animadores dedicou-se a criar imagens<br />
fascinantes que devolvem a antiga glória aos prédios recobrindo com pixels os<br />
séculos de dano natural e intencional e decadência propiciada pela passagem<br />
do tempo.<br />
O Projeto NeoMan da Expedia, criado por Maja Wronska e Przemek Sobiecki<br />
traz essa oportunidade em formato 3D, onde a partir de imagens dos<br />
monumentos, assim como estão hoje, eles se encarregaram de criar animações<br />
tridimensionais para nos dar uma olhada como era o aspecto destas majestosas<br />
obras da engenharia recém construídas. E eram simplesmente espetaculares..
Agora, todas as publicações da Editora Peripécias num só lugar!<br />
https://www.yumpu.com/kiosk/Peripecias<br />
A Editora Peripécias, sempre inovando e mantendo o compromisso de divulgar<br />
gratuitamente suas publicações, reuniu em um único site todas as publicações.<br />
O acesso é simples, descomplicado e sem custo!<br />
Basta acessar o Kiosk (Biblioteca) e escolher a obra que desejar, experimente!<br />
Lembramos ainda que versões em arquivo PDF para imprimir e guardar podem<br />
ser solicitadas através do e-mail da redação ou pelo WhatsApp.
Polinésia<br />
Colaboração: Mara Liângela<br />
Se você tiver interesse em<br />
aprender um pouco mais sobre a<br />
cultura dos povos da Polinésia (os<br />
havaianos são apenas um deles),<br />
participar de um luau havaiano e<br />
assistir a um show incrível que<br />
incorpora dança, música e muita<br />
cultura, não pode deixar de<br />
conhecer o incrível Polynesian<br />
Cultural Center na ilha de Oahu.<br />
O Polynesian Cultural Center está<br />
localizado na cidade de Laie, do<br />
lado oposto da ilha em relação a<br />
Honolulu, levando mais ou menos 1<br />
hora para chegar.<br />
No caminho até lá praias selvagens,<br />
praticamente inabitadas e<br />
belíssimas! São sete ilhas tropicais<br />
e em cada uma há artesanatos,<br />
atividades, passeios de canoa,<br />
danças e espetáculos. As ilhas são:<br />
Hawaii, Samoa, Aotearoa, Fiji,<br />
Tahiti, Tonga e Ilhas Marquesas.<br />
Fomos convidados a aprender as<br />
danças locais. Até me saí bem no<br />
hula-hula, o Carlinhos desistiu<br />
depois de tentar fazer os<br />
malabarismos da dança dos nativos<br />
homens, exige muito preparo<br />
físico...<br />
Sensacional foi a organização do<br />
luau, comida farta e shows<br />
maravilhosos!<br />
Um paraíso!<br />
Espero podermos voltar um dia..
AGRADECIMENTO<br />
Colaboração: José Francisco Simões Corrêa<br />
MANUEL ALVES CORRÊA NUNES<br />
(também conhecido como Dr.<br />
MANUEL ou MANDUCA, para os<br />
íntimos) filho de ANTONIO ALVES<br />
CORRÊA E MARIA NUNES CORRÊA,<br />
nasceu em 27 de abril de 1911 e<br />
faleceu aos 60 anos em 13 de julho<br />
de 1971.<br />
Casou em 19 de março de 1936 com<br />
Arlette Faria, nascida em 08 de<br />
março de 1916 e faleceu aos quase<br />
102 anos em 20 de janeiro de 2018.<br />
Tiveram uma filha Maria Aparecida<br />
que nasceu em 5 de junho de 1941<br />
e casou com Carlos Alberto Veríssimo<br />
de Pina, nascido em 22 de abril de<br />
1940 e falecido em 17 de dezembro<br />
de 2017.<br />
Carlos Alberto e Maria Aparecida<br />
deram a Manduca e Arlette, três<br />
netas: Ana Lúcia, Ana Cristina e Ana<br />
Maria, e ainda tiveram quatro<br />
bisnetos e uma bisneta. Gabriel,<br />
Thiago e Diogo, filhos de Ana Lúcia,<br />
Pedro filho de Ana Cristina, e Júlia,<br />
filha de Ana Maria.<br />
Manduca só chegou a conhecer as<br />
netas.<br />
Na minha percepção, foi o único que<br />
herdou do Pai, a veia de<br />
comerciante, visto que, embora<br />
tenha tido Escritório de Advocacia,<br />
seu último trabalho foi a<br />
Administração do IDEAL HOTEL em<br />
LAMBARÍ.
Existem pessoas que trabalham por<br />
trás dos bastidores e são à base de<br />
sustentação da Festa. Não aparecem<br />
à frente da Ribalta, mas são os<br />
responsáveis pelo desenrolar do<br />
espetáculo. O tio Manduca, como lá<br />
em casa o chamávamos, foi uma<br />
dessas pessoas.<br />
Acima foto do Carlos Eugênio<br />
(Kaká) em frente ao Ideal Hotel em<br />
Lambari.<br />
Foi um ser humano caridoso, e fazia<br />
questão de não demonstrar o que<br />
estava praticando, nem aparecer<br />
para aplausos.<br />
Era sensato, embora com ar austero,<br />
era simpático e analítico em suas<br />
atitudes, para qualquer tipo de<br />
decisão, próprio aliás, da profissão<br />
que escolheu seguir Advogado.<br />
Apreciador da música, chegou a<br />
estudar canto, tinha voz de barítono,<br />
gostava de vez por outra, na sua<br />
residência (Rua Santa Luiza, 121) à<br />
noite, colocar no som de Alta<br />
Fidelidade que possuía<br />
(moderníssimo à época) óperas de<br />
Giuseppe Verdi, e outras músicas<br />
clássicas. Tinha uma vida<br />
confortável, mas sabia manter uma<br />
simplicidade sem igual.<br />
Aos sábados, costumava ir à feira<br />
livre para as compras de legumes,<br />
verduras, etc. Aos Domingos não<br />
perdia a Missa, onde levava na mão<br />
seu Missal. No verão gostava de<br />
colocar seu terno branco de panamá.<br />
Impecável. Encontrávamo-nos às<br />
vezes, tanto na feira como na Missa.<br />
Mas o que hoje me faz trazer ao<br />
conhecimento dos Leitores foi o que<br />
o tio Manduca fez, junto com outros<br />
amigos e moradores de nosso Bairro<br />
sobre a Rua Santa Luiza.<br />
Havia um projeto antigo de<br />
urbanização do Rio de Janeiro, em
que na Tijuca passaria uma Avenida,<br />
que viria da Rua Barão de Mesquita<br />
e sairia onde hoje é a Universidade<br />
do Rio de Janeiro, atrás do Estádio<br />
do Maracanã. A maioria dos imóveis<br />
da Rua Santa Luiza e D. Zulmira,<br />
seriam desapropriados e derrubados,<br />
para dar lugar a tal Avenida.<br />
Alberico de Moraes, seu filho Alberico<br />
de Moraes Filho, moradores da Rua<br />
Santa Luiza, Michel (não sei o<br />
sobrenome), morador da Rua D.<br />
Zulmira número 25, que dava fundos<br />
para a minha casa hoje Santa Luiza<br />
90, formaram com o tio Manduca um<br />
Quarteto de Oradores , em Palanque<br />
que montavam na Praça Niterói, e<br />
contra argumentaram a necessidade<br />
do projeto, com tamanho afinco, que<br />
hoje, se existe a Rua Santa Luiza,<br />
podemos agradecer a obstinação<br />
deles em defender o interesse dos<br />
que seriam prejudicados.<br />
Nessa época, o tio Manduca nem<br />
morava na Santa Luiza, mas<br />
defendeu a família e vizinhos<br />
amigos, para que suas propriedades,<br />
(diga-se “en passant“ que não eram,<br />
como antigamente, todas dos Alves<br />
Corrêa Nunes) não fossem atingidas.<br />
Inúmeros discursos foram<br />
realizados, que conseguiram<br />
modificar o Projeto de urbanização.<br />
Lembro-me de ouvir alguns deles,<br />
não só proferido pelo tio Manduca,<br />
mas também pelos demais, com<br />
argumentações calorosas, sobre o<br />
assunto. Portanto a eles, o nosso<br />
agradecimento pelo trabalho que<br />
tiveram, porque se não houvessem<br />
feito, hoje não existiria a Rua Santa<br />
Luiza.<br />
Obrigado TIO MANDUCA!
Wings for Life World Run<br />
Corrida mundial pela cura da lesão<br />
da medula espinhal.<br />
Antônio José de Almeida Corrêa<br />
de dois anos de planejamento,<br />
surgiu o mundo do Wings for Life.<br />
https://www.wingsforlifeworldrun.co<br />
m/br/pt-br/sobre/sobre/<br />
Tudo começou com uma ideia<br />
simples e intrigante durante uma<br />
escala no aeroporto de Moscou: e se<br />
você pudesse fazer o mundo inteiro<br />
correr ao mesmo tempo? Todos, em<br />
todo os lugares do mundo, no<br />
mesmo dia, ao mesmo tempo. Uma<br />
corrida com um formato inovador,<br />
restando apenas um no final. Uma<br />
corrida mundial. Mas será que isso<br />
poderia ser feito? Sim!<br />
Anita Gerhardter, CEO do Wings for<br />
Life, um instituto de caridade cuja<br />
missão é encontrar a cura para as<br />
lesões na medula espinhal. Depois<br />
A corrida, então, nasceu - mas não<br />
sem ter um diferencial: os Catcher<br />
Cars, veículos equipados com<br />
sensores, que, literalmente,<br />
perseguem os corredores, que por<br />
sua vez fogem dele, ao invés de<br />
correr para uma linha de chegada.<br />
No último dia 6 de maio, nosso primo<br />
Antônio José de Almeida Corrêa<br />
brilhantemente participou da corrida,<br />
completando 12,1 Km em 1:16:07.<br />
Parabéns Antônio José!
Colaboração: Antônio Carlos L. A. Corrêa<br />
Em 1938, em Xangai, na China, a<br />
Hazelwood Ice Cream Company,<br />
indústria de sorvetes, ovos<br />
desidratados e chocolates, foi<br />
atingida pela guerra entre China e<br />
Japão. Seu proprietário, o americano<br />
U.S. Harkson, incumbiu o gerente<br />
comercial a procurar um outro país<br />
para implantar a empresa. Ele<br />
comprou uma fábrica<br />
de sorvete quase falida no Rio de<br />
Janeiro.<br />
No dia 24 de julho de 1941, foi<br />
fundada a primeira indústria<br />
brasileira de sorvete, a U.S. Harkson<br />
do Brasil, com 50 carrinhos, 4<br />
conservadoras e 7 funcionários.<br />
O primeiro sorvete que a Kibon<br />
lançou foi o Eskibon, seguido pelo<br />
Chicabon.<br />
Um dos sorvetes mais famosos do<br />
Brasil, o Chicabon existe desde 1942<br />
com a mesmíssima fórmula: leite,<br />
chocolate, açúcar e malte.<br />
Em 1956, quando nos mudamos de<br />
Itajubá para o Rio de Janeiro, meu<br />
irmão Marco Antônio me deu Cr$<br />
1,50 e mandou que fosse até a<br />
esquina comprar um sorvete, o<br />
“Ton-bon”.<br />
Eu não sabia o que era fui comprar,<br />
era um picolé de limão e acho que foi<br />
o primeiro sorvete que tomei na vida,<br />
nunca esqueci do sabor!<br />
(O primeiro sorvete a gente nunca<br />
esquece!)
Naquela época o quarteto mágico<br />
dos picolés cariocas era formado<br />
pelo Já-já (picolé de côco), Tonbon<br />
(o de limão), Chica-bon (o de<br />
chocolate) e o Ka-lú (de abacaxi).<br />
Chica-bon e recebeu críticas pela<br />
frente única decotada que usava na<br />
foto. Eleonora largou os trabalhos de<br />
modelo para casar, mesmo assim<br />
continuou sendo chamada de Miss<br />
Chicabon.<br />
O sorvete de creme era vendido em<br />
“tijolo” e o nome era Sorvex.<br />
Também era vendido em uma<br />
caixinha individual com o mesmo<br />
nome. A carrocinha do sorveteiro era<br />
amarela e ostentava o nome<br />
”Sorvex Kibon”<br />
Nos anos 40, a foto da garota<br />
propaganda Eleonora Fuchs, de 19<br />
anos, ilustrava os pôsteres do então<br />
Os mais refinados, minha irmã Maria<br />
Lucia uma dessas pessoas<br />
compravam o Eskibon, também em<br />
caixinha, sorvete de baunilha com<br />
uma capa de chocolate.<br />
Hoje em dia só o Eskibon e o<br />
Chicabon mantiveram os nomes<br />
originais, os sorvetes de frutas<br />
passaram a se chamar Frutare.
Colaboração: David Coelho Alves Corrêa<br />
Adorei as homenagens ao Tio Marco e ao Tio Ney no Peripécias <strong>nº</strong> 12!<br />
Li o livro redigido pelo Tio Marco em supetão! Me fez lembrar das histórias<br />
que nos contava a respeito da família, das vezes em que nos juntávamos para<br />
ler o livro sobre "personalidades históricas" (talvez o Beto ou Farofa se<br />
recordem do nome do livro - foi onde li pela primeira vez sobre a história do<br />
meu avô paterno... além de Galileu Galilei, Copérnico e sobre o desafio de<br />
aprender a falar de uma senhora que era surda e cega - de quem não recordo<br />
o nome agora) e dos ensinamentos sobre como nos defender em uma briga e<br />
de como "paquerar" as meninas.<br />
Como convivi muito tempo com ele, enquanto morávamos com a Vovó<br />
Mariazinha, acho que acabei absorvendo algumas características, como o<br />
gosto e interesse pela história da família. Muitas vezes percebia que<br />
conversávamos como se fôssemos irmãos.<br />
Também fiquei encantado em saber dessa vivência próxima ao Tio Ney, de<br />
quem tenho poucas, mas ótimas recordações, de quando ele ia a Niterói nos<br />
visitar, e das poucas vezes em que estive no apartamento dele e da Tia<br />
Dionéia (próximo ao Canecão). Lembro-me também que tanto o Tio Ney<br />
quanto a Tia Dionéia tinham a mesma franqueza e objetividade nos seus<br />
comentários, sempre carregados de moral e bons costumes. Tia Dionéia que<br />
inclusive, a pedido meu e da Vovó Mariazinha, conseguiu me "livrar" do<br />
serviço militar. Dentre as memórias das visitas, me recordo de quando fui
incar no quintal com o Neyzinho, na casa da Fagundes Varela (temos fotos<br />
em algum lugar), usando umas luvas de box que tinha acabado de ganhar...<br />
levei uma"coça"...<br />
O Neyzinho era muito rápido e implacável!<br />
Com as mesmas luvas, Ana Paula, Beto, Flávio, eu e até o Luiz Paulo levamos<br />
uma surra da Tininha brincando no corredor ao lado desta mesma casa em<br />
uma das férias de verão!<br />
Também no Peripécias 12 fica evidente a impressionante qualidade da<br />
memória do Tio Nando, a riqueza de detalhes. Espero um dia ver os relatos<br />
das peraltices que a Tia Lúcia e ele contavam sobre o tempo em que viviam<br />
no Maracanã, sobre os refrigerantes e as seções de cinema do drive-in.
Ano II – Nº 15 – Ago 2018<br />
DISTRIBUIÇÃO GRATUITA<br />
NESTA EDIÇÃO<br />
Editorial<br />
Peripécias News<br />
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História de Família<br />
Peripécias<br />
de<br />
Família!
Rio de Janeiro, agosto de 2018 e-mail: peripecias2017@gmail.com ANO II – Nº 15<br />
PERIPÉCIAS DE FAMÍLIA Nº 15<br />
Olá estimados leitores! Foi com uma satisfação muito grande que recebi o convite<br />
para escrever a página que abre mais uma edição da nossa publicação de família, já<br />
singrando os mares da comunicação em seu segundo ano.<br />
Há quinze meses temos sido brindados com o trabalho incansável dessa dupla que<br />
fez história, composta por José Francisco, meu amado e saudoso pai, agora já não<br />
mais entre nós fisicamente, e Antonio Carlos, para muitos de nós mais conhecido<br />
como Carlinhos, o nosso primo e amigo, idealizador e escritor de alguns livros que<br />
contam as histórias de nossas famílias, eles que plantaram esta semente e a fizeram<br />
germinar de forma tão brilhante.<br />
Com a partida inesperada de quem nos inspirava sempre com sua forma de encarar<br />
a vida e contar as histórias que ele teve oportunidade de materializar nos números<br />
anteriores, tenho certeza que nos uniremos ao Carlinhos para dar prosseguimento a<br />
esta ideia que já fincou raízes. Portanto, mais do que fazer uma retrospectiva de<br />
tantos artigos que se destacaram nesse período, e o que pudemos conhecer e celebrar<br />
de tantos familiares e amigos, é o momento de olhar para frente e continuar firme<br />
nesse propósito tão especial de nos aproximarmos, ainda que de uma forma virtual,<br />
e vivenciarmos a alegria que sentimos ao sermos agraciados com cada novo<br />
exemplar!<br />
Entre uma e outra matéria, somos sempre surpreendidos por novas emoções<br />
conforme as vamos apreciando. Numa dessas oportunidades, fiquei pensando em<br />
como se sentiu nossa antepassada, minha tataravó Sophia Gertrudes, quando
emigrou para o Brasil seu filho e nosso Patriarca Antônio Alves Corrêa, assim tão bem<br />
denominado por meu tio Jeremias no editorial de número dez. Certamente foram<br />
intermináveis meses para ter uma notícia dele, sem saber como haveria prosseguido<br />
em sua viagem e chegado ao Brasil. Quanto ela deve ter cismado sobre as terras de<br />
além-mar ao mirar aquele imenso oceano Atlântico rodeando as ilhas do arquipélago<br />
dos Açores, tanta ansiedade e, ao mesmo tempo, tanta paciência para esperar por<br />
uma carta que trouxesse as novidades de quem então se encontrava tão longe, e<br />
assim pudesse acalmar um pouco da ausência e a imensa saudade em seu coração.<br />
Ah se ela pudesse vislumbrar como o mundo viria a mudar de forma tão radical,<br />
quando passados hoje mais de cento e quarenta anos daquela despedida, chegamos<br />
ao ponto de termos videoconferência instantânea via ferramentas como FaceTime,<br />
Messenger ou WhatsApp em nossos celulares...<br />
Para Andreia e eu, que estamos já há nove meses vivendo uma experiência marcante<br />
aqui no México, devido a minha transferência profissional pelo prazo mínimo de um<br />
ano, é também através da Peripécias que podemos estreitar o contato com nossos<br />
familiares, ainda que distantes fisicamente. A tecnologia atual nos oferece recursos<br />
maravilhosos com que as gerações anteriores nem sequer sonhavam. Um deles, sem<br />
dúvida, é poder curtir a nossa revista eletrônica onde quer que estejamos, utilizando<br />
as facilidades da informática, as quais nos possibilitam essa comunicação de forma<br />
tão imediata através da internet. Imaginem como seria custoso, inviável mesmo, se<br />
dependêssemos das oficinas de uma tipografia para produzir os números mensais<br />
deste periódico? Já não seria mais uma peripécia, todavia uma verdadeira odisséia...<br />
Boa leitura!<br />
Com um abraço do<br />
Márcio Luiz
Padre João Lourenço da Rocha - [1834-1907]<br />
Colaboração: Antônio Carlos L. A. Corrêa<br />
O Padre Lourenço da Rocha foi quem<br />
batizou meu avô Francisco Alves<br />
Martins Corrêa e a maioria dos meus<br />
tios-avós (Maria Augusta Alves, Rosa<br />
Alves da Rocha, José Alves Martins<br />
Corrêa, Deolinda Alves, Antônio<br />
Alves Martins Corrêa, Joaquim Alves<br />
Martins Corrêa, Alexandrina Alves<br />
Campello, Celestina Alves e Celestina<br />
de Lourdes Alves).<br />
O Padre João Lourenço da Rocha<br />
nasceu nas Doze Ribeiras e foi o<br />
primeiro presbítero natural daquela<br />
freguesia. Era sobrinho e afilhado do<br />
subdiácono José Lourenço da Rocha.<br />
Cursou, com distinção, o Liceu<br />
Nacional de Angra do Heroísmo.<br />
Concluídos os estudos liceais, fez em<br />
seguida Teologia Dogmática e Moral<br />
e História Eclesiástica com os<br />
mestres da Sé Catedral.<br />
Concluiu os estudos aos 20 anos e foi<br />
ordenado em 1857, aos 23 de idade.<br />
É logo nesse mesmo ano nomeado<br />
coadjutor do vigário de Santa<br />
Bárbara e em 1861 passa a exercer,<br />
em acumulação, as funções de 1º<br />
cura das Cinco Ribeiras, novo curato<br />
criado nesse ano, constituindo logo<br />
uma comissão para a construção de<br />
uma igreja.<br />
No ano seguinte passa a vigário da<br />
sua freguesia natal e em 1868 é
designado vigário de Santa Bárbara.<br />
A sua influência e liderança fez-se<br />
sentir com grande energia e com<br />
fervor pastoral nas três freguesias<br />
onde exerceu, ainda que de forma<br />
mais marcante na freguesia de Santa<br />
Bárbara.<br />
Foi presidente da Comissão Filial<br />
nomeada pela Comissão Central,<br />
presidida pelo governador Jácome<br />
de Bruges (2º Conde da Praia da<br />
Vitória), para o abastecimento de<br />
água às freguesias do Oeste.<br />
Implantou e desenvolveu a devoção<br />
ao Sagrado Coração de Jesus e o<br />
Apostolado da Oração e promoveu<br />
numerosas e diversificadas obras de<br />
recuperação e obras de<br />
melhoramento, tanto na igreja<br />
paroquial de Santa Bárbara como na<br />
freguesia.<br />
Empreendeu a primeira tentativa de<br />
mutualismo rural, através da criação<br />
de uma sociedade de pequenos<br />
lavradores para seguros de gados,<br />
no que foi pioneiro não só nas ilhas<br />
como no continente.<br />
Por sua iniciativa, foi construído o<br />
triatro do Divino na freguesia, o<br />
cemitério e a capela do mesmo;<br />
liderou a fundação da filarmónica da<br />
freguesia, que é hoje uma das mais<br />
antigas dos Açores.<br />
Em 1876, foi agraciado com o grau<br />
de Cavaleiro do Hábito de Cristo, e,<br />
no ano seguinte, foi nomeado<br />
Examinador do Sinodal do Bispado;<br />
porém, recusou por diversas vezes<br />
ser feito cónego da Sé.<br />
Foi também militante ativo e fiel do<br />
Partido Regenerador.
Escrever nunca foi “um dom” ou<br />
“uma paixão” para mim.<br />
Na verdade, eu detestava desde que<br />
criança (e na adolescência também)<br />
precisava fazer uma redação na<br />
escola...<br />
Me faltavam o jeito, a inspiração e<br />
tudo o mais.<br />
Sempre fui mais afeito à lógica,<br />
pesquisas e experimentos.<br />
Incentivado por meu tio José<br />
Francisco, nos últimos anos nos<br />
dedicamos a pesquisar a origem<br />
Lusa de nossa família e foi<br />
Sensacional!<br />
Uma família cheia de Antônios,<br />
Josés, Manuéis... Primos casando<br />
com primas, etc. O José Francisco e<br />
a Mirinha relatando casos e<br />
esclarecendo dúvidas para que<br />
pudéssemos ter um relato preciso e<br />
fidedigno.<br />
E percebemos como foi incrível a<br />
história do meu bisavô.<br />
Minha mulher Mara Liângela me<br />
incentivou a escrever a respeito.<br />
Afinal não é corrente que um homem<br />
precisa plantar uma árvore, ter um<br />
filho e escrever um livro? Me atrevi<br />
então a escrever um conto “O<br />
Retrato de Uma Vida” para que essa<br />
belíssima história não se perdesse<br />
no tempo.<br />
Me preocupei muito em manter a<br />
cronologia, a veracidade e a<br />
documentação da história.
O resultado certamente é amador, o<br />
interesse provavelmente ficará<br />
restrito à nossa família, quem sabe<br />
também desperte interesse em<br />
descendentes de imigrantes, em<br />
momento nenhum eu pensei em<br />
buscar notoriedade ou ganhar<br />
dinheiro com isso. Sério mesmo!<br />
Antônio. Tenho um filho e um neto<br />
que também se chamam Antônio”.<br />
Até me inscrevi em um concurso<br />
literário o prêmio UCCLA, numa<br />
tentativa de ter o livro impresso para<br />
que um dia nossos netos e bisnetos<br />
pudessem ter acesso à história do<br />
Antônio Alves Corrêa. (Que<br />
Atrevimento!).<br />
Para encurtar a história, muito<br />
incentivado pela família, consegui a<br />
publicação na Amazon do livro. E<br />
presenteei um exemplar para meu<br />
neto Vitor Hugo, que está com 8<br />
anos e que gosta muito de ler.<br />
No início do livro tem um trecho em<br />
que justifico o atrevimento dizendo:<br />
“Meu nome é Antônio, meu pai e<br />
meu bisavô também se chamavam<br />
Recebi no dia seguinte uma<br />
mensagem no whatsapp do meu<br />
netinho dizendo que achou “muito<br />
irado” tantos Antônios (eu, meu pai,<br />
meu bisavô, meu filho e meu neto,<br />
todos Antônio!) e disse que o filho<br />
dele também vai se chamar Antônio!<br />
Não é demais??? Encheu meu<br />
coração de alegria! Valeu a pena!
O JANELEIRO<br />
Colaboração: José Francisco Simões Corrêa<br />
Por que fiquei com o apelido de<br />
Janeleiro?<br />
Por uma Peripécia séria que fiz!<br />
Realmente! Criança interpreta os<br />
fatos a sua maneira de ser.<br />
Vamos ao ocorrido:<br />
Em 31 de março de 1943, nasceu<br />
meu primo João Alberto Lima<br />
Simões, filho de João de Menezes<br />
Simões e Elvira Lima Simões, na<br />
Rua Professor Valadares, 78 –<br />
Grajaú.<br />
Minha mãe, uns dias após o<br />
nascimento, tinha feito algumas<br />
peças em tricô, próprias para bebê,<br />
casaco, sapatos, touca etc.<br />
Enquanto estava fazendo o<br />
trabalho, perguntei o que era<br />
Desde essa época que ouço falar:<br />
Criança cega a gente! Temos que<br />
ter muito cuidado com o que se fala<br />
na frente de criança!<br />
aquilo.<br />
Respondeu-me que era um presente<br />
que eu ia levar para o João Alberto,<br />
quando nós fôssemos à casa dele,<br />
conhecê-lo.
Fiquei alegre por saber que ia dar<br />
um presente ao meu primo, que nem<br />
conhecia, ou melhor, que ia<br />
conhecer.<br />
levantei-me, peguei o embrulho, e<br />
saí.<br />
Não lembro onde estavam, nem o<br />
que estavam fazendo.<br />
Apenas fui em direção ao Grajaú.<br />
Não estava fugindo.<br />
Simplesmente ia entregar o<br />
presente.<br />
Sabia que saindo do portão era<br />
Quando minha mãe terminou o<br />
trabalho, com todo o capricho<br />
embrulhou-as em um papel de seda<br />
(hábito tradicional à época para<br />
enviar presentes de bebê) com um<br />
laço de fita de pano.<br />
Tendo acabado de efetuar o que<br />
tivera previsto, colocou em cima da<br />
mesa da sala de jantar e me disse “<br />
- agora vamos tomar o lanche.<br />
O que aconteceu?<br />
Tomei meu lanche acompanhado de<br />
minha mãe e minhas irmãs,<br />
para o lado direito.<br />
Toda vez que íamos ao Grajaú, de<br />
taxi, o caminho era por ali.<br />
Seguindo a Rua Santa Luiza, no<br />
sentido para direita.<br />
E fui andando.<br />
Tinha dois anos e dois meses.<br />
Era esse Pirralho da foto.<br />
Mas lembro dos detalhes que estou<br />
relatando.<br />
Graças a Deus, deram por minha<br />
falta.<br />
Onde está o José Francisco?
Ficaram perguntando umas às<br />
outras.<br />
Percorreram a casa toda,<br />
chamando por mim.<br />
Pensaram que eu estava no porão.<br />
Gostava de brincar lá.<br />
Imagino a aflição que começaram a<br />
ficar.<br />
Enquanto isso, na esquina da<br />
primeira Rua da Praça Niterói,<br />
encontrei o Sr. Cristóvão, um<br />
comerciante ali da área, que falou<br />
comigo, perguntando aonde eu ia.<br />
Contei que ia à casa do meu primo<br />
levar um presente que minha mãe<br />
tinha feito.<br />
E fui andando.<br />
Atravessei a Rua da Praça e andei o<br />
trecho todo e atravessei a outra<br />
rua, da esquina da antiga Padaria<br />
Graciosa, que depois virou Bar do<br />
Sr. Neves, e fui andando.<br />
No portão do Edifício Rosália,<br />
estava o Sr. Manuel Benedito,<br />
jardineiro da casa da avó Maricota,<br />
e também era Zelador do prédio<br />
(mais para faxineiro) não ficava o<br />
dia inteiro lá, e quando me viu disse:<br />
Aonde você vai?<br />
Respondi que ia à casa do meu primo<br />
levar um presente que minha mãe<br />
tinha feito.<br />
Perguntou onde era, e ficamos<br />
conversando.<br />
Onde se escondeu esse menino?<br />
Gritando meu nome, não ouviam<br />
resposta.<br />
Aí deram por falta do embrulho em<br />
cima da mesa.<br />
Minha mãe foi na janela e a Nilda<br />
no portão, olha para um lado e para<br />
o outro, e percebe que eu estou lá<br />
em frente ao Ed. Rosália, parado<br />
conversando.
O movimento da Rua nessa época e<br />
nesse horário era pequeno.<br />
Grita meu nome e sai correndo. Só<br />
ouvi aquele som ao longe: -<br />
Franciscooooooooooo!!!.<br />
Olhei para o lado da Praça e vejo a<br />
Nilda correndo, já atravessando a<br />
primeira rua e dizendo: - espera aí!.<br />
Dei até logo para o Sr. Manuel, e<br />
corri para mais longe.<br />
Ela gritou. Sr. Manuel pega ele, e o<br />
Sr. Manuel saiu correndo para me<br />
pegar, e eu já estava mais longe um<br />
pouco.<br />
Mas a Nilda moça nova, com seus 21<br />
anos, claro que corria bem mais<br />
rápido, e conseguiu me pegar,<br />
chegando junto com o Sr. Manuel,<br />
bem em frente a casa dos Avós da<br />
Regina Maria.<br />
Onde morava O Amigo de Meu Pai.<br />
Levou-me de volta para casa,<br />
agradeceu ao Sr. Manuel, que<br />
percebeu logo de início, quando me<br />
viu sozinho, que alguma coisa<br />
estava errada, e ficou puxando<br />
conversa comigo.<br />
Anos depois a Nilda me disse que<br />
ele estava pensando em me pegar e<br />
levar lá em casa. Mas como ela veio<br />
correndo, aguardou.<br />
Completamente oposto e bem mais<br />
inteligente que o Cristóvão, que<br />
nem percebeu nada.<br />
Já devia ter me levado dali mesmo<br />
para minha casa.<br />
Chegando a casa, minha mãe e a<br />
Neuza estavam tremendo e<br />
assustadas.<br />
Com toda a razão, todas nervosas,<br />
chorando e dizendo, “ para que você<br />
fez isso? “<br />
Falei ué, ia levar o presente.<br />
Imaginem o desespero.
A conversa com o Sr. Manoel é que<br />
ajudou muito. Do contrário eu ia em<br />
frente, Deus sabe lá onde iria dar.<br />
E o pessoal em casa ficaria louco.<br />
Meu Deus!<br />
Quando a calma retornou ao<br />
ambiente, fui orientado por minha<br />
mãe que, após várias conversas e<br />
explicações, passei a entender que<br />
depois, não é agora... depois, é<br />
outra hora....<br />
A partir desse dia, passei a ouvir.<br />
Criança cega a gente!<br />
E também só ir ao portão, se<br />
tivesse autorização de uma pessoa<br />
maior.<br />
tinha nascido em fevereiro daquele<br />
ano, só que em outra casa também<br />
na Rua Santa Luiza.<br />
Mas sempre reflito sobre o risco e<br />
consequências, do que uma criança<br />
possa interpretar, sobre o que<br />
ouvir.<br />
Toda vez que falo com criança, faço<br />
questão de pedir, repete para mim<br />
o que você entendeu?<br />
E também toda vez que a criança<br />
fala um termo mais difícil para a<br />
idade, pergunto:<br />
O que quer dizer isso que você está<br />
falando?<br />
Explica para mim.<br />
Comecei assim a ficar mais na<br />
janela. O que fez com que tivesse o<br />
apelido de Janeleiro.<br />
Hoje em dia, brinco.<br />
José Francisco<br />
Já era a tendência de ir até a casa<br />
dos Avós da Regina Maria, que
A Homenageada do mês é Ana Cristina Coelho Alves Corrêa, aniversariante do<br />
dia 23 de julho!<br />
Em 20 de junho deste ano nasceu o<br />
Lucas, filho de Leandro de Pinho<br />
Rosadas e de Mariana de Almeida<br />
Mota Corrêa Rosadas.<br />
Parabéns para os pais e avós!
CARRINHO DE BOIS<br />
Texto: José Francisco Simões Corrêa<br />
Fotos: José Geraldo de Almeida Corrêa<br />
A primeira vez que o Nilson foi a Ilha Terceira em 1928, trouxe como brinquedo<br />
que não posso afirmar onde foi comprado, se em Lisboa ou nos Açores, um<br />
Carrinho de boi desmontável, esse da foto abaixo.<br />
Os bois foram entalhados, uns são menores e outros maiores, formando uma<br />
junta de quatro bois. Uma peça de arte, relíquia. Tem pelo menos 90 anos, não<br />
se sabe quando foi fabricado.<br />
A madeira é de primeira, talvez cedro ou mogno. Acho que é cedro, muito bem<br />
envernizado, e com acabamento de vime para a SEVE, como se denomina em<br />
Portugal, a proteção que segura a carga.
Normalmente em tamanho real, e no uso diário é feito com bambu. Mas a<br />
miniatura foi feita com vime e de um acabamento primoroso, também<br />
envernizado.<br />
Além disso, tem todas as ferramentas rurais utilizadas à época em miniatura, O<br />
aguilhão, o arado, o ancinho e o rodo para nivelar a terra a plantar. Os encaixes<br />
para as cangalhas são perfeitos e justos.<br />
Cheguei a brincar com esse carrinho, com todo o cuidado, porque a<br />
recomendação do Nilson era: - Cuidado, não pode quebrar!<br />
Seus filhos também brincaram, na foto o Antonio José está no quintal, em<br />
Jacarepaguá, na casa do tio João Simões, sendo observado pela Sonia Cristina.<br />
Não vi em algum lugar uma réplica de carros de bois, ainda que em miniatura,<br />
na qualidade de material idêntica a esse. Acho que os netos do Nilson também<br />
brincaram com esse carrinho e espero que seus bisnetos possam também<br />
usufruir dessa relíquia.
.<br />
A Bandeira do Brasil e sua História
Com o compromisso de oferecer aos leitores conteúdo de qualidade,<br />
tecnologia de ponta e acesso “descomplicado”, oferecemos aos<br />
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temos patrocinadores. Nossas publicações podem<br />
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Nosso número é +55 21 96569-1780<br />
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Estados Unidos, na França, Reino Unido, Espanha, Japão, Itália e Dinamarca.<br />
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financeiro no material que distribui.<br />
Amazon é a maior livraria do mundo! No logotipo da Amazon a seta abaixo<br />
das primeiras letras do nome da empresa representa muito da sua filosofia e<br />
objetivos. Ao mesmo tempo que a seta laranja pode ser associada com um<br />
sorriso, que representa a satisfação dos seus clientes, note que ela liga as<br />
letras A e Z, significando que a Amazon vende, literalmente, uma grande<br />
quantidade de coisas.
A Biblioteca Pública e Arquivo Regional Luís da Silva Ribeiro, promoveu a<br />
conferência sobre “A emigração no distrito de Angra do Heroísmo na segunda<br />
metade de século XIX”, por Susana Serpa Silva.<br />
A conferência, que se enquadra na exposição “O Arquivo e o Documento: 1948-<br />
2018”, comemorativa do 70.º aniversário da criação do Arquivo de Angra do<br />
Heroísmo, abordou a emigração como um fenômeno marcante na sociedade<br />
açoriana oitocentista, não tendo o distrito de Angra do Heroísmo constituído<br />
exceção, sendo o Brasil o destino preferencial daqueles que partiram, seja por<br />
via legal ou através da emigração clandestina.<br />
Susana Serpa Silva é docente na Universidade dos Açores, investigadora<br />
integrada do Centro de História de Além-Mar (Universidade Nova de Lisboa e<br />
Universidade dos Açores), do qual é vice-presidente da Comissão Científica, e é<br />
investigadora colaboradora do LABIMI – Laboratório de Estudos de E/Imigração<br />
da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, no Brasil.
Colaboração: Luiz Fernando L. A. Corrêa<br />
Compartilhando com os leitores do Peripécias a reportagem sobre a “turma<br />
da Camber” que construiu o “Patinho Feio” para concorrer os 500 Km de<br />
Brasília em 1968.<br />
Assista ao Video -> https://www.youtube.com/watch?v=PCmIulvU2UU
Adivinhe o Código
Em 23 de junho de 2018 casaram-se Afonso Barreto e Victória Lapagesse.<br />
Parabéns aos nubentes...
! Desenhos impressionantes em 3D<br />
Para completar este “mergulho” na 3ª dimensão o Peripécias traz um vídeo em<br />
3D, onde as imagens parecem saltar da tela.<br />
Para observar melhor recomendamos que você assista com um olho somente!
01/08/1924 Alayde Alves Corrêa 17/08/1949 Marilza Peixoto Corrêa<br />
01/08/1948 Mariluza R Barros L Alves Corrêa 19/08/1950 Alita Diana Bilmio Alves Corrêa<br />
01/08/1972 Marcelo Ribeiro Alvares Corrêa 20/08/1932 Marilda Alves Corrêa Ciribelli<br />
02/08/1969 + João Alves Martins Corrêa 20/08/1961 + Tácito Lapagesse<br />
02/08/1999 Lucas Augusto Saito 20/08/1965 Ana Cristina Alves Corrêa<br />
04/08/1898 Alexandrina Alves Campello 22/08/1948 Elaine Alves Corrêa<br />
04/08/1932 Célia de Mello Lima 23/08/1920 Aldo Lapagesse<br />
04/08/2005 Amanda Coelho 23/08/1995 Vitor Hugo Gonçalves Corrêa<br />
05/08/2011 + Dioneia Gonçalves Corrêa 24/08/1941 Edmur de Camargo Pinto<br />
06/08/1900 Celestina Alves 24/08/1944 Maria Lucia Lapagesse Alves Corrêa<br />
06/08/1926 João Alves da Rocha 24/08/1969 Elaine Monteiro Alves<br />
07/08/1962 Laise Maria Freire Ribeiro 24/08/1988 Joana Athayde Lapagesse<br />
08/08/1975 Monica Fragoso Esberard 25/08/1867 Francisco Alves Corrêa<br />
08/08/1987 + Deolinda Corrêa Nunes Esberard 26/08/1983 Rita de Cásia de Castro Pinto<br />
10/08/1977 Rodrigo Ballaguer Cury 27/08/1928 Valter de Mello Lima<br />
10/08/2014 Manuela Borges Santoro Cury 27/08/1943 Sidney José<br />
11/08/1888 Castorina Lapagesse 27/08/1985 Rafael Machado Farnesi<br />
13/08/2014 + Fabiano de Carvalho Oliveira 28/08/1926 Neuza Simões Alves Corrêa<br />
14/08/1909 Sofia Rocha Alves Corrêa 28/08/1952 José Geraldo de Almeida Corrêa<br />
14/08/1958 Gloria Virginia Saturnino Braga Peres 28/08/1978 Mariana Lapagesse de Moura<br />
14/08/1996 + Zilda Lapagesse 29/08/1903 Edith Alves de Almeida<br />
14/08/1998 Pedro de Pinna do Rego Monteiro 29/08/1955 Fernando Wilson Peres Junior<br />
15/08/1969 + Emilia de Lourdes Alves 29/08/1986 Julia Athayde Lapagesse<br />
15/08/1969 Maurício Nunes Cramer Ribeiro 30/08/1900 Candido Jucá Filho<br />
15/08/1980 Rachel Cristina Borges Simões 30/08/1936 Alfredo Marques<br />
16/08/1909 Edmundo Lapagesse 30/08/1980 + Eugênio Lapagesse<br />
17/08/1949 José Mauro Farnesi 31/08/1960 Paulo Otavio de Andrade Ramos<br />
Novo Canal de Vendas do Peripécias<br />
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A maioria das pessoas nasce com dois rins, cada<br />
um do tamanho de um punho fechado. Eles estão<br />
localizados dos dois lados da coluna, logo acima do<br />
cóccix. Cada rim pesa apenas 120 a 180 gramas,<br />
mas tem um papel importantíssimo e crítico na sua<br />
saúde.<br />
Quando o funcionamento do rim começa a falhar, é<br />
preciso ser encaminhado e tratado por um<br />
especialista em rim, o nefrologista. Os rins são<br />
órgãos vitais. Pense neles como os limpadores de<br />
seu corpo: filtram os resíduos, toxinas e fluidos<br />
excedentes do sangue. Este, por sua vez, flui para<br />
seus rins através das artérias renais e sai pelas<br />
veias renais. Renal é o termo médico que significa<br />
“relacionado com os rins”.<br />
Estima-se que em 24 horas sejam filtrados cerca de<br />
189 litros de sangue. Isso indica que o volume total<br />
do sangue é filtrado cerca de sessenta vezes por<br />
dia. Apesar dessa grande filtração ocorrida nos<br />
glomérulos e na cápsula, formam-se apenas cerca<br />
de 1 a 2 litros de urina por dia, o que significa que<br />
aproximadamente 99% do filtrado glomerular é<br />
reabsorvido ao longo dos túbulos néfricos e do<br />
ducto coletor.<br />
A urina sai dos rins através de tubos chamados<br />
ureteres e é mantida na bexiga. Depois, deixa a<br />
bexiga através de outro tubo, chamado de uretra,<br />
quando você urina.<br />
De maneira muito parecida ao trabalho de filtros, os rins trabalham para<br />
conservar o corpo livre de toxinas, porém essa tarefa é bastante complexa. Os<br />
rins agem como um filtro.<br />
Todo nosso sangue é filtrado várias vezes ao dia, fazendo com que o sangue<br />
que chega aos rins através da artéria renal volte limpo ao coração e, assim,<br />
todas as toxinas sejam eliminadas na forma de urina.
Alimentação saudável em 10 lições<br />
Colaboração: Antônio Carlos Peixoto Corrêa<br />
Fonte: Ministério da Saúde
Beth Lapagesse<br />
Luiz Fernando e Mariluza<br />
acompanhando a Procissão e Missa<br />
de Santo Antônio, matriz de Santo<br />
Antonio de Bacaxá – Saquarema<br />
Curtindo com a família o frio e as<br />
montanhas europeias!<br />
Gabriela Lapagesse Conhecendo o<br />
Amazonas, Macapá e a cultura<br />
indígena.<br />
Ana Paula Aiex em homenagem à<br />
Copa do Mundo recordando a<br />
viagem à Moscou...
A VIAGEM É TÃO CURTA<br />
Autor desconhecido<br />
Colaboração: José Geraldo de Almeida Corrêa<br />
Uma jovem estava sentada num<br />
transporte público quando uma<br />
senhora, mal-humorada e idosa, veio<br />
e sentou-se ao lado dela batendo-lhe<br />
com suas numerosas sacolas.<br />
Uma pessoa sentada do outro lado,<br />
ficou injuriada com a situação e<br />
perguntou à moça por que ela não<br />
reclamou ou disse algo para a velha<br />
senhora!<br />
A moça respondeu com um sorriso:<br />
- Não é necessário ser grosseiro ou<br />
discutir sobre algo tão insignificante,<br />
a jornada juntos é tão curta ...<br />
Já desço na próxima parada!<br />
A resposta merece ser escrita em<br />
letras douradas no nosso<br />
comportamento diário e em toda<br />
parte!!!<br />
Não é necessário discutir sobre algo<br />
tão insignificante, nossa jornada<br />
juntos é tão curta...<br />
Se cada um de nós pudesse perceber<br />
que a nossa passagem por cá tem<br />
uma duração tão curta;<br />
Por que escurecê-la com brigas,<br />
argumentos fúteis, não perdoando<br />
os outros, com ingratidão e atitudes<br />
ruins?!!!<br />
Isso seria um grande desperdício de<br />
tempo e energia!!!<br />
Ninguém sabe a duração de sua<br />
jornada.<br />
Ninguém sabe se terá que descer na<br />
próxima parada....<br />
Nossa jornada juntos aqui é muito<br />
curta e não pode ser revertida...<br />
Vamos, portanto, acalentar e manter<br />
a doçura e amabilidade com os<br />
amigos e familiares!!!<br />
E lembre-se:<br />
A viagem aqui é tão curta!!!
Pudim de Bacalhau<br />
Receita: Nadyr Lapagesse Cruz<br />
Redação: Maria Helena Jucá de Andrade Ramos<br />
Colaboração: Maria Lucia Lapagesse Alves Corrêa
GOLFINHOS NA ILHA TERCEIRA – AÇORES<br />
Os Açores são atualmente um dos maiores santuários de baleias e golfinhos do<br />
mundo. Entre espécies residentes e migratórias, comuns ou raras, avistam-se<br />
mais de 20 tipos diferentes de cetáceos nas suas águas. O número impressiona<br />
e corresponde a um terço do total de espécies existentes. Estamos num<br />
ecossistema de características únicas. Com a presença das majestosas baleias<br />
e dos simpáticos golfinhos, o azul do Atlântico torna-se ainda mais mágico e<br />
abençoado em redor destas nove ilhas. E traz para os novos tempos, onde<br />
preservação é palavra-chave, um grito antigo: “Golfinho à vista!”.
https://www.yumpu.com/kiosk/Peripecias<br />
Agora, todas as publicações da Editora Peripécias num só lugar!<br />
A Editora Peripécias, mantendo o compromisso de divulgar gratuitamente suas<br />
publicações, reuniu em um único site todas as publicações.
A Casa dos Açores no Rio de Janeiro, em comemoração ao 66º aniversário de<br />
fundação realizará dia 21 deste mês, uma roda de conversa cultural – A<br />
Tertúlia Açoriana - com a presença da Dra. Josélia Mafalda Ribeiro Fonseca,<br />
do Departamento de Educação da Universidade dos Açores – UAC.
Não há uma criança hoje em dia que não esteja muito familiarizada com o uso<br />
do telefone. Mais do que isso, hoje as crianças utilizam muitos recursos dos<br />
aparelhos celulares, enviam e recebem e-mails, acessam a internet, redes<br />
sociais, jogos eletrônicos, etc... Difícil imaginar que no início do século passado,<br />
uma escola em Londres tenha criado uma disciplina para ensinar às crianças<br />
daquela época “O Uso Correto do Telefone”....
O CRISTO REDENTOR<br />
Colaboração: Luiz Fernando L. A. Corrêa<br />
Cristo Redentor é uma estátua Art Landowski e com o engenheiro<br />
Déco que retrata Jesus Cristo,<br />
compatriota Albert Caquot, entre<br />
localizada no topo do morro do 1922 e 1931. Foi inaugurada no dia<br />
Corcovado, a 709 metros acima do 12 de outubro de 1931 e fica no<br />
nível do mar, no Parque Nacional da bairro de Santa Teresa.<br />
Tijuca, com vista para a maior parte O Cristo Redentor é feito de concreto<br />
da cidade do Rio de Janeiro, Brasil. armado e pedra-sabão.<br />
Vídeo enviado por Luiz Fernando<br />
Tem trinta metros de altura, sem<br />
contar os oito metros do pedestal, e<br />
seus braços se esticam por 28<br />
metros de largura. A estátua pesa<br />
1145 toneladas e é a terceira maior<br />
escultura de Cristo no mundo.<br />
Em 2007 foi eleito informalmente<br />
O monumento foi concebido pelo<br />
engenheiro brasileiro Heitor da Silva<br />
Costa e construído em colaboração<br />
com o escultor francês Paul<br />
como uma das sete maravilhas do<br />
mundo moderno. Em 2012 a<br />
UNESCO incluiu o Cristo Redentor na<br />
lista de Patrimônios da Humanidade.
O casal de atletas, Luiz Paulo Coelho<br />
Alves Corrêa e Janete de Oliveira<br />
continuam firmes nas provas de<br />
maratonas.<br />
O objetivo da dupla de atletas é<br />
vencer a próxima São Silvestre!<br />
Enquanto isso, no Rio de Janeiro,<br />
Fernandinho Lapagesse e Mariluza<br />
também estão se preparando para a<br />
meia Maratona do Rio de Janeiro. O<br />
técnico da dupla (Fernando<br />
Lapagesse) acompanhou a dupla<br />
em todo o percurso...
Ano II – Nº 16 – Set 2018<br />
NESTA EDIÇÃO<br />
Editorial<br />
Peripécias News<br />
Atualidades<br />
Destaques<br />
Túnel do Tempo<br />
Cartas dos Leitores<br />
Sociais<br />
Turismo<br />
Dicas de Saúde<br />
Literatura<br />
Rua Santa Luiza<br />
Bodas<br />
Aniversariante do Mês<br />
Arte<br />
Você Sabia?<br />
Personalidades<br />
Alimentação Saudável<br />
Poesias<br />
Do Fundo do Baú<br />
Sala de Leitura<br />
Fotografia<br />
Automobilismo<br />
Formaturas<br />
Humor<br />
Culinária<br />
Esportes<br />
Curiosidades<br />
Aniversariantes<br />
Utilidade Pública<br />
Classificados<br />
Biblioteca<br />
História de Família<br />
Peripécias<br />
de<br />
Família!
Rio de Janeiro, setembro de 2018 e-mail: peripecias2017@gmail.com ANO II – Nº 16<br />
PERIPÉCIAS DE FAMÍLIA Nº 16 – ESPECIAL AÇORES<br />
Estamos em julho, preparando a<br />
edição <strong>nº</strong> 16 do Peripécias com<br />
distribuição oficial prevista para<br />
setembro de 2018.<br />
Um evento bem marcante este mês<br />
foi o 66º aniversário de fundação<br />
da Casa dos Açores no Rio de<br />
Janeiro.<br />
Conhecemos muitos patrícios<br />
simpáticos e agradáveis e a diretoria<br />
da Casa dos Açores sempre tão<br />
receptiva proporcionou a todos os<br />
convidados uma tarde inesquecível!<br />
Em retribuição, dedicamos esta<br />
edição da nossa revista aos<br />
Portugueses, à Casa dos Açores e<br />
aos Açorianos em geral.<br />
Além do artigo em Atualidades esta<br />
edição traz sob o título "Onde tudo<br />
Começou" um artigo multimídia<br />
escrito por nosso saudoso Diretor<br />
Presidente José Francisco Simões<br />
Corrêa sobre Angra do Heroísmo, na<br />
Ilha Terceira.<br />
Na seção culinária não podíamos<br />
deixar de trazer uma das muitas<br />
delícias de Portugal, os famosos<br />
"Pastéis de Belém", as Faianças<br />
Portuguesas na seção "Arte", a<br />
origem do Fado na seção "Você<br />
Sabia” e na seção Turismo os<br />
Encantos de Portugal.<br />
E como um brinde especial aos<br />
nossos leitores o Peripécias traz um<br />
Caderno Especial com artigos e<br />
reportagens sobre a Casa dos<br />
Açores publicadas na época da sua<br />
fundação.<br />
Tomara vocês gostem!<br />
Antônio Carlos L. A. Corrêa
66º Aniversário da Casa dos Açores – RJ<br />
Colaboração: Luiz Fernando Lapagesse Alves Corrêa<br />
Dia 22 de julho de 2018 a Casa dos<br />
Açores promoveu, no Salão Nobre<br />
Vitorino Nemésio, localizado no 2º<br />
andar da sede social, um almoçodançante<br />
para comemorar o 66º<br />
aniversário de sua fundação.<br />
O salão oferece excelente espaço e<br />
infraestrutura e, nesta ocasião os<br />
irmãos Luiz Fernando e Antônio<br />
Carlos, promoveram um sorteio<br />
entre os presentes para distribuição<br />
de alguns livros.<br />
Os irmãos, autores do livro<br />
“Genealogia da Família Corrêa” que<br />
traz a documentação completa de<br />
seus antepassados paternos, todos<br />
originários de Angra do Heroísmo -<br />
Ilha Terceira, são filhos de um<br />
Açoriano que veio para o Brasil<br />
pouco depois de ter nascido.
O evento foi animado pela Banda<br />
Típicos da Beira Show que<br />
apresentou um variado e<br />
irrepreensível repertório.<br />
Veja ao final desta edição o encarte<br />
especial com a publicações da época<br />
Dentre os livros sorteados<br />
destacamos “A Família Corrêa”,<br />
escrito em parceria por Antônio<br />
Carlos e seu tio José Francisco<br />
Simões Corrêa e “Genealogia da<br />
Família Corrêa”, escrito pelos<br />
irmãos Luiz Fernando e Antônio<br />
Carlos.<br />
da fundação da Casa dos Açores.
Nosso destaque do mês é a Louise Lapagesse de Camargo Pinto.<br />
Louise tem um extenso currículo, destacando-se: Graduada em Medicina pela<br />
Universidade de Caxias do Sul em 1999, com especialidade em Genética<br />
Médica pela Sociedade Brasileira de Genética Clínica. Mestrado em Genética<br />
e Biologia Molecular pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2005) e<br />
Doutorado em Medicina da Criança e do Adolescente pela Universidade<br />
Federal do Rio Grande do Sul (2009).
Escrever é...<br />
“Somos todos escritores, só que alguns escrevem e outros não” – José<br />
Saramago<br />
“Se escrever parece difícil, é porque é difícil. É uma das coisas mais difíceis<br />
que as pessoas fazem” - William Zinezer<br />
“Escrever te dá a ilusão do controle, até que você percebe que é só uma<br />
ilusão, que as pessoas irão trazer suas próprias impressões para dentro do<br />
que você escreveu” - David Sedaris<br />
“A maneira de falar e de escrever que nunca passa da moda é de falar e<br />
escrever sinceramente” - Ralph Waldo Emerson<br />
“Escrever é uma forma socialmente aceitável de esquizofrenia” E. L. Doctorow<br />
“Não sou um bom escritor, mas sou um excelente reescritor” James Michener<br />
“Leituras fáceis são escritas muito difíceis” - Nathaniel Hawthorne<br />
“A questão é saber se você pode obrigar as palavras a querer dizer coisas<br />
diferentes. A questão é mostrar a elas quem manda” - Lewis Carrol<br />
“Se meu médico me dissesse que eu teria apenas mais seis minutos de vida,<br />
eu não iria me queixar. Iria digitar um pouco mais rápido” - Issac Asimov<br />
“A estrada para o inferno é pavimentada por advérbios” - Stephen King<br />
“O estilo deve ter três virtudes: clareza, clareza, clareza” - Montaigne<br />
“A tinta e o papel são, por vezes, amantes apaixonados. Muitas vezes, irmão<br />
e irmã e, ocasionalmente, inimigos mortais” - Terri Guillements<br />
“Escreva bêbado, edite sóbrio” - Ernest Hemingway<br />
“O que eu queria fazer era fazer brinquedos com as palavras” - Manoel de<br />
Barros<br />
“Escrever é cortar palavras” - Carlos Drumond de Andrade<br />
“O que é difícil não é escrever muito: é dizer tudo escrevendo pouco” - Júlio<br />
Dantas<br />
“O prazer do texto é esse momento que meu corpo vai seguir suas próprias<br />
idéias – pois meu corpo não tem as mesmas idèias que eu” - Roland Barthes<br />
“O poder da síntese é a alma da inteligência” - William Shakespeare<br />
“De todo o escrito só me agrada aquilo que uma pessoa escreveu com seu<br />
sangue” - Friedrich Nietzsche.
Colaboração: José Francisco Simões Corrêa<br />
No século XIX a área da Tijuca,<br />
cada vez mais estava sendo<br />
desenvolvida e, por doação de<br />
proprietários de terras e chácaras,<br />
e também por vendas, estavam<br />
sendo instalados colégios em<br />
casarões e palacetes da época<br />
como o Colégio Batista, o Instituto<br />
Lafayette, dentre outros.<br />
Na Rua Major Ávila (nome<br />
atribuído a José Joaquim Ávila –<br />
Major – Engenheiro e Educador) foi<br />
em 1907 inaugurada a Igreja de<br />
Santo Afonso, da ordem dos<br />
Padres Redentoristas, onde<br />
Francisco Alves Martins Corrêa<br />
(meu Pai) casou-se pela primeira<br />
vez com sua prima Deolinda Alves<br />
Corrêa Nunes. A igreja está<br />
situada na esquina da Rua Barão de<br />
Mesquita (afilhado do Conde de<br />
Bonfim), próximo à Praça Saenz<br />
Peña, antes chamada de Largo da<br />
Fábrica.<br />
Nessa rua Major Ávila existia as<br />
instalações da Limpeza Urbana da<br />
Região da Tijuca, Andaraí, Aldeia<br />
Campista e Vila Izabel, onde<br />
ficavam abrigados em baias, os<br />
muares utilizados para puxar<br />
carroças que eram estacionadas<br />
nesse local, enquanto fora de<br />
serviço, bem como os carros<br />
menores utilizadas pelos garis,<br />
além do Posto de vacinação para<br />
animais.<br />
Um pouco antes da Administração<br />
da Limpeza Urbana, no lado oposto,<br />
vindo ao sentido Praça Saenz Peña<br />
- Praça Varnhagem, no número 317,<br />
está situada a ESCOLA LEITÃO<br />
DA CUNHA – em um prédio<br />
reformado há uns trinta anos<br />
aproximadamente, mas que tem<br />
como estrutura básica mais de 100<br />
anos, provavelmente um dos<br />
casarões de algum dono de chácara<br />
da região. O terreno tem como<br />
limite de fundos a Rua Babilônia,
que faz uma curva da Rua Major<br />
Ávila até a Rua Benjamin Franklin.<br />
Únicas ruas existentes entre a<br />
Avenida Maracanã, que passa junto<br />
a Praça Varnhagem e a rua Barão de<br />
Mesquita.<br />
A Escola conforme noticiado no<br />
Jornal GAZETA DE NOTÍCIAS,<br />
recebeu a denominação de ESCOLA<br />
LEITÃO DA CUNHA, em 04 de<br />
novembro de 1921, pelo Dr.<br />
Nascimento Silva, Diretor da<br />
Instrução para a Segunda Escola<br />
Mista do 2º Distrito.<br />
O nome da escola foi uma<br />
homenagem a RAUL LEITÃO DA<br />
CUNHA (02.01.1801/04.03.1947)<br />
filho de José Maria Leitão da<br />
Cunha e Maria Georgina Leitão da<br />
Cunha, descendentes de Ambrósio<br />
Leitão da Cunha, o Barão de<br />
Mamoré.<br />
Médico e Professor, RAUL foi<br />
Reitor da Universidade do Brasil no<br />
período de 1937 a 1945, quando<br />
passou a ser Ministro da Educação<br />
no Governo José Linhares de<br />
30.10.1945 a 31.01.1946. Era<br />
casado com Zilda Leitão da Cunha<br />
filha do Barão de Santa Margarida.<br />
Turma de 1926<br />
Ingressei nessa Escola, no ano de<br />
1949, com oito anos de idade após<br />
fazer uma prova escrita e oral<br />
aplicada pela Professora Beatriz<br />
Faria, à época Vice-Diretora, a fim<br />
de que demonstrasse minha aptidão<br />
para cursar a terceira série do<br />
curso primário, uma vez que tinha<br />
cursado no Colégio Juventus – Rua<br />
Santa Luiza, 37 – até a segunda<br />
série no ano de 1948.<br />
Tendo sido aprovado, foi feita a<br />
matrícula, no turno da tarde, e<br />
fiquei na turma da Professora<br />
Maria Helena Amorim, onde<br />
também era aluna minha prima<br />
Maria Helena Sá Corrêa Alves,<br />
filha do Tio Joaquim. Durante dois
meses, fui aluno dessa Professora<br />
que foi substituída por Maria<br />
Emília Jacques da Silva Vervloet.<br />
Morando na Rua Santa Luiza, só no<br />
primeiro dia de aula fui<br />
acompanhado pela minha irmã<br />
Neuza, que me orientou como<br />
deveria de preferência atravessar<br />
as ruas para não correr risco, em<br />
função do trânsito. Deveria após<br />
seguir a Rua Felipe Camarão,<br />
atravessar a Rua Jaceguai, depois<br />
a Rua Visconde de Itamarati, e a<br />
Major Ávila em frente à Escola.<br />
Fazendo o trajeto inverso, na volta.<br />
Paulo Posse, Jorge, Carlos Alberto,<br />
José Francisco, José Maria e<br />
Sidney.<br />
Naquele ano, no mês de novembro,<br />
o Jornal A NOITE, promoveu um a<br />
Homenagem e concedia uma<br />
Medalha de Honra ao Mérito para<br />
os Alunos que na prova Parcial do<br />
mês de julho tivessem obtido a<br />
maior nota da Série respectiva, em<br />
toda a Escola.<br />
Posteriormente sempre fui e voltei<br />
sozinho, ou em grupo com colegas.<br />
Na foto de 1949, da esquerda para<br />
direita, em pé, atrás: as duas<br />
primeiras não lembro o nome, a<br />
seguir Antonio Fidélis, Paulo<br />
Menusier, Marly, Marlene<br />
Mesquita, Maria Helena, Vilma e<br />
Ivete. Agachados: Luiz Carlos,<br />
Existiam Escolas com mais de uma<br />
turma. E teria também publicada no<br />
Jornal a sua foto no destaque que<br />
deu nome ao Concurso ALUNO Nº<br />
1. Fui contemplado na terceira<br />
Série. O Fotógrafo do Jornal foi à<br />
Escola uma tarde para tirar a foto,<br />
e no final do Ano Recebi a Medalha.<br />
Era uma Escola que estimulava os<br />
alunos, primeiro pela integração<br />
que a Diretora Maria Noemi de
Sousa, tinha com todas as<br />
Professoras que faziam parte da<br />
Equipe, as professoras: Maria<br />
Emilia, Rute, Silvia, Thereza, Yla,<br />
Cozette, Maria de Lourdes e Nilza.<br />
patrocinado pelo Creme Dental<br />
IPANA.<br />
A turma da 4ª série, foto de 1950,<br />
apresenta da esquerda para a<br />
direita , de trás para a frente:<br />
A Dentista Dra. Ângela, sim a<br />
Escola tinha um gabinete dentário<br />
que era frequentado por todos os<br />
alunos, para exame bucal, onde até<br />
alguns tratamentos de emergência<br />
eram feitos, sanando dores agudas<br />
de dente ocorridas durante o<br />
período de aulas.<br />
Além disso, os alunos que estavam<br />
efetuando tratamento particular<br />
ou não, mas que apresentavam<br />
saúde dentária e bucal recebia no<br />
final do ano um Diploma<br />
Alberico, Antonio Fidelis, a<br />
Professora Maria Emília, José<br />
Fidelis, Elis dos Santos, Marlene<br />
Mesquita, Maria Helena Sá, Ivete,<br />
Marly, Eneida, Maria Helena<br />
Domingues, Marlene Barbosa,<br />
Vilma, Sérgio Mesquita (irmão de<br />
Marlene) José Francisco, Carlos<br />
Alberto, Elson Alves da Silva,<br />
Paulo Posse, Pedro Paulo, Sidney,
Abel, não lembro o nome, Jorge e<br />
Carlos Alberto.<br />
Houve um concurso de redação, e<br />
os alunos que obtiveram as<br />
melhores notas de cada série,<br />
enviariam um Cartão Postal da<br />
cidade, providenciado pela Escola,<br />
para uma Escola de um país da<br />
Europa.<br />
PARIS...EN FLANANT – L’ancêtre des<br />
Bouquinistes quai de La Tournelle<br />
PARIS ET SES MERVEILLES – La point<br />
est de Île de La Citè ( 1163- 1260)<br />
Enviei um para a Franca, não lembro<br />
o nome da Escola, e depois no ano<br />
seguinte recebi de Thérèse<br />
Solakiam esses dois cartões<br />
postais.<br />
Quando estava na quarta série<br />
passei a estudar no turno da manhã.<br />
Era realmente agradável estudar<br />
em um ambiente assim. Reparem<br />
que estou falando de Escola Pública<br />
Municipal, que tinha Merenda<br />
diariamente.<br />
O Zelador morava em uma casa<br />
construída no terreno da Escola,<br />
nos Fundos e tinha saída para a Rua<br />
Babilônia. Chamava-se Waldomiro,<br />
era casado com a D. Elza, e tinha 3<br />
filhas, a mais velha devia ter uns 5<br />
anos, a do meio uns 3 anos e a mais<br />
nova ainda era de colo, talvez<br />
tivesse quase um ano. A D. Elza era<br />
responsável por fazer a merenda.<br />
Um dia tinha Sopa de Legumes.<br />
Outro dia Mingau de Fubá, Mingau<br />
de Sagu, Mingau de Aveia, e<br />
também café com Leite, todo dia<br />
tinha um pão com manteiga, as<br />
vezes com queijo minas. A merenda
era servida entre 9:30 min e 10:00<br />
h, no recreio. Também, as vezes<br />
pegávamos umas carambolas.<br />
Porque no terreno da Escola<br />
existiam quatro pés de Carambola,<br />
e frutas, por vezes caiam ao chão.<br />
Era só pegar, lavar e comer<br />
dividindo com colegas.<br />
Tínhamos aulas aos sábados e a<br />
folga era quintas e domingos. Mas<br />
todo dia na forma no pátio ao lado<br />
da varanda, cantávamos o Hino<br />
Nacional, nos dias respectivos o<br />
Hino da Bandeira, Hino da<br />
Independência, e Hino da<br />
República.<br />
Eu carregava a Bandeira Nacional e<br />
quase sempre a Maria Helena<br />
Domingues, a Bandeira da Escola.<br />
Quando havia primeira comunhão<br />
de alunos da Escola, a cerimônia era<br />
realizada na Igreja de Santo<br />
Afonso, íamos em forma,<br />
acompanhados pelas professoras<br />
Thereza e Yla, além da Diretora.<br />
Na quinta série a foto de 1951,<br />
mostra da esquerda para a Direita:<br />
Vilma, Marlene Barbos, Ivete,<br />
Professora Maria Emília, Isa, Norma,<br />
Eneida (a que foi noiva na festa junina)<br />
Maria Helena Sá e Margarida. Agachados<br />
Paulo Menusier, Ivo, Elis dos Santos,<br />
Abel, José Maria, José Francisco<br />
Alberico e Elson Alves da Silva.<br />
Naquele ano, o Jornal A NOITE ,<br />
melhorou o Prêmio, fez um<br />
Regulamento e a festa foi no
Teatro João Caetano, domingo dia<br />
30 de dezembro de 1951, às 10<br />
horas da manhã. Teve conforme<br />
publicado no Jornal A NOITE de<br />
segunda-feira, dia 31 de dezembro,<br />
a Empolgante Festa do Aluno Nº 1.<br />
A festa foi presidida pelo Ministro<br />
da Educação Ernesto Simões da<br />
Silva Freitas Filho, mais conhecido<br />
como Ministro Simões Filho (alguns<br />
colegas na festa pensaram que era<br />
meu parente), contando com a<br />
Presença dos Diretores o Jornal A<br />
NOITE. Um dos oradores foi o Sr.<br />
André Carrazzoni.<br />
Arnaud, no Valor de Cem cruzeiros,<br />
moeda da época, e ganhei um cofre<br />
portátil de aço inoxidável, cuja<br />
chave ficava no Banco para<br />
amealhar moedas e cédulas para<br />
depósito posterior.<br />
No jornal foram publicadas as<br />
fotos dos premiados.<br />
Fui premiado com uma Conta<br />
Corrente aberta no Banco Andrade<br />
Assim foi meu período escolar na<br />
Escola Leitão da Cunha, cujas<br />
lembranças são das melhores e<br />
foram em um tempo que,<br />
respeitavam-se as professoras, os<br />
Serventuários de Serviços Gerais e<br />
os colegas.<br />
A Escola está prestes a celebrar<br />
seu Centenário de Fundação.
O Retrato de Uma Vida<br />
Escrito por Antônio Carlos L. Alves Corrêa, o livro é um conto baseado na vida<br />
do seu bisavô Antônio Alves Corrêa, nascido em 22 de janeiro de 1864 e<br />
descreve a história de um destemido menino Português, natural da Ilha Terceira<br />
nos Açores, filho de lavradores pobres e humildes.<br />
110 anos atrás, com apenas 13 anos de idade, sem dinheiro e sem documentos,<br />
embarca sozinho nos Açores como clandestino em um vapor – O Lidador – e<br />
atravessa o Atlântico em direção ao Brasil.<br />
Analfabeto, mas muito inteligente e com excepcional tino para os negócios,<br />
trabalhou duro, dedicou a vida à família e ao trabalho, enfrentou várias<br />
intempéries e foi um vencedor. Um homem honesto, responsável por mudar o<br />
destino de várias gerações de uma família.<br />
Muitos Açorianos têm em família uma história semelhante e este relato é um<br />
tributo e uma homenagem a todas as famílias que ousaram emigrar para terras<br />
tupiniquins e apesar das dificuldades aqui construíram uma “colônia” mantendo<br />
as tradições religiosas, costumes e a fabulosa culinária Portuguesa.<br />
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primeiras letras do nome da empresa representa muito da sua filosofia e<br />
objetivos. Ao mesmo tempo que a seta laranja pode ser associada com um<br />
sorriso, que representa a satisfação dos seus clientes, note que ela liga as<br />
letras A e Z, significando que a Amazon vende, literalmente, uma grande<br />
quantidade de coisas.
O FADO<br />
Colaboração: Luiz Fernando L. Alves Corrêa<br />
A palavra fado vem do latim "fatum," ou seja, "destino".<br />
A origem histórica do fado é incerta. É o resultado de uma fusão histórica e<br />
cultural que ocorreu em Lisboa. Surge na segunda metade do século XIX,<br />
embalado nas correntes do romantismo.<br />
Os temas mais cantados no fado são a saudade, a nostalgia, o ciúme, as<br />
pequenas histórias do cotidiano dos bairros típicos.<br />
Eram os temas permitidos pela ditadura de Salazar. Letras sobre problemas<br />
sociais ou políticos eram reprimidos pela censura.<br />
O fado foi elevado à categoria de Património Cultural e Imaterial da Humanidade<br />
pela UNESCO, numa declaração aprovada no VI Comité Intergovernamental,<br />
realizado em Bali, na Indonésia, entre 22 e 29 de Novembro de 2011.
Caça-Palavras
Caminhos do Autoconhecimento pela Arteterapia<br />
Evento: Seja Original<br />
Apresentação: Sonia Cristina Corrêa da Silva<br />
No próximo dia 4 de agosto, a arteterapeuta Sônia Cristina apresentará a<br />
palestra “Caminhos do Autoconhecimento pela Arteterapia” explicando como,<br />
por meio da expressão simbólica, você poderá se conhecer melhor.<br />
Este e outros temas como Gestão Pessoal, Organização, Gastronomia,<br />
Marketing Visual, Decoração, etc. serão abordados no evento “Seja Original”.<br />
Data: 4 de agosto de 2018<br />
Local: Royal Regency Palace Hotel – Rio de Janeiro<br />
Inscrições pelo telefone (21) 99997-9783
AS FAIANÇAS PORTUGUESAS<br />
O historiador Carlos Barros conta o que são as faianças portuguesas, obras de<br />
cerâmica que vieram para o Brasil com a colonização de Portugal e ganharam<br />
notoriedade por conta da beleza das peças.<br />
Na Quinta Portuguesa, ele mostra a arte lusitana exposta e conversa com o<br />
artesão Eduardo Gomes, que explica como as peças são feitas.<br />
Na matéria, que foi ao ar no Aprovado de sábado, 29, o historiador conta que<br />
a arte tem relação direta com as porcelanas chinesas.<br />
“Quando estiveram na Ásia, durante o processo de colonização, os portugueses<br />
trouxeram de Macau as porcelanas e, aqui no Brasil, começaram a desenvolver<br />
a técnica das faianças”, conta.<br />
As obras, originalmente, eram azuis e brancas, mas foram ganhando cores com<br />
o tempo.
Colaboração: Antônio Carlos L. A. Corrêa<br />
Fotos: José Geraldo de Almeida Corrêa<br />
Luiz Carlos Simões, nascido em 15 de janeiro de 1947<br />
e Maria José Simões Borges Simões, nascida em 14<br />
de março de 1950, casaram às 11:00 horas da manhã do<br />
dia 20 de setembro de 1975 na Basílica Nossa Senhora<br />
de Lourdes em Vila Isabel e em 20 de setembro de 2018<br />
estarão comemorando “Bodas de Flanela”, 43 anos de<br />
casados.<br />
Desta união nasceram Raphael Vinicius Borges<br />
Simões, em15 de janeiro de 1977 e Rachel Cristina<br />
Borges Simões, em 15 de agosto de 1980.<br />
Luiz Carlos e Maria José são avós de Beatriz Borges<br />
Simões Micaelo, filha de Rachel e Leonardo.
02/10/1908 João Rocha Alves Corrêa 15/10/1946 Necyr Alves Corrêa Batista<br />
02/10/2011 Larissa Gonçalves Farnesi 16/10/1941 Marli Lima Ribeiro<br />
03/10/1970 Adriana Guimarães Alves 16/10/1949 Carlos Alberto da Costa Marques<br />
03/10/1982 Luiz Fernando R B L Alves Corrêa 17/10/1968 Luiz Paulo Coelho Alves Corrêa<br />
03/10/1991 Bárbara Ribeiro de Andrade Ramos 17/10/1976 Eduardo Esbérard<br />
05/10/1956 + Victor Francisco Lapagesse 18/10/1823 José Alvares Corrêa Bertão<br />
06/10/1912 Dalva Moreira 18/10/1940 Myriam Brito Corrêa Nunes<br />
06/10/1969 Hélcio Luiz de Faria Corrêa 18/10/1983 + Edmundo Lapagesse<br />
07/10/1962 Rita Isabel Rodrigues da Torre 20/10/1939 + José Machado Da Rocha Simões<br />
08/10/1942 Myriam Ribeiro Corrêa 20/10/1985 Felipe Infante de Castro<br />
09/10/1913 Rosa Rocha Alves Corrêa 20/10/1990 Rafael R Barros L Alves Corrêa<br />
11/10/1953 + Antonio Alves Martins Corrêa 20/10/2012 Isabela Santoro Moneró<br />
13/10/1946 Julio Cesar Lapagesse Alves Corrêa 21/10/2009 + Maria Lapagesse Alves Corrêa<br />
13/10/2003 + Maurício Nunes Cramer Ribeiro 24/10/1980 Guilherme Esteves<br />
14/10/1907 Maria da Rocha Mello 27/10/1974 Carla Farnesi Ferreira Zakimi<br />
14/10/1961 André Rodrigues Alves 28/10/1985 Tatiana Gabriela da Silva<br />
14/10/1972 Rosana Cristina Silva Ferreira 28/10/1986 + Juracy Mandarino Lapagesse<br />
15/10/1910 Nadir Campos Alves Corrêa 30/10/1962 Naiana Licea Saturnino Braga Peres
Bernardo Borges Simões Micaelo<br />
Em 8 de agosto de 2018, nasceu na Perinatal no Rio de Janeiro, às<br />
21h 57 o Bernardo, com 49 cm e pesando 3,115 Kg.<br />
O parto foi realizado pela Dra. Patrícia Gomes Rodrigues de Andrade<br />
e o Pediatra foi o Dr. Guilherme Buchmann.<br />
Bernardo é filho de Leonardo Fernandes Micaelo e Rachel Cristina<br />
Borges Simões Micaelo.<br />
Parabéns aos pais – Leonardo e Rachel – aos avós Luiz Carlos Simões<br />
e Maria José Simões Borges Simões e para a Beatriz que ganhou um<br />
irmãozinho!
Eliane Maria Corrêa Nunes Vianna de Oliveira<br />
Colaboração: Myriam Brito Corrêa Nunes<br />
Eliane nasceu em 17 de setembro de<br />
1949. Eliane quebra ao nascer uma<br />
regra das filhas de d. Maricota. Ela é a<br />
única mulher filha das descendentes dos<br />
Corrêa Nunes. Enquanto os filhos<br />
tinham filhas mulheres as filhas só<br />
tiveram varões.<br />
Tendo três irmãos, viveu como a Lúcia a<br />
experiência de representar o sexo, por<br />
muitos considerado como fraco, entre os<br />
valentes, mas enfrentaram os desafios<br />
de estudar, trabalhar fora e ganhar seu<br />
próprio sustento.<br />
Na foto acima, da esquerda para a direita: Kaka (Carlos Eugênio),<br />
Luiz Antônio, Rogério Henrique, Eliane Maria e o Guto (Carlos<br />
Augusto) no colo da vovó Maricota.<br />
Recém-formada, Eliane prestou concurso para ser professora do<br />
município e foi aprovada. Hoje está aposentada, mas tem uma vasta<br />
cultura e continua a ser paparicada pelos irmãos.<br />
Abaixo Eliane, Fabiano de Carvalho Oliveira, Luiz Antônio e Mirinha.
Maria Luiza, Nova princesa da<br />
Disney!<br />
Os avós na hora do Parabéns!<br />
A aniversariante e convidados!<br />
Dia 21 de julho a Maria Luiza<br />
comemorou seu 5º aniversário em<br />
uma linda festa temática.<br />
Mirinha e Maria Luiza!<br />
O mágico Zannon deu um tom<br />
especial à comemoração com um<br />
show de mágicas!
Julho, mês de férias e muita alegria para o casal Márcio Luiz e Andréia que<br />
receberam no México a visita dos filhos Ana Paula e Luiz Marcelo.<br />
Arraiá Açoriano<br />
A Casa dos Açores em parceria com<br />
a Banda do Largo da 2° Feira está<br />
promovendo, dia 29 de julho o Arraiá<br />
Açoriano.<br />
A Festa terá barraquinhas com<br />
doces brasileiros e doces<br />
portugueses, salgados diversos,<br />
churrasquinho, salsichão, caldo<br />
verde, cachorro quente, bebidas<br />
diversas, e muitas brincadeiras para<br />
as crianças (pescaria, bola na lata,<br />
pula - pula) e para os adultos<br />
também!<br />
Participe você também!<br />
.
Colaboração: Sônia Cristina Corrêa da Silva<br />
O compartilhamento de fake news nas redes sociais é um fenômeno que vem<br />
crescendo nos últimos anos. Além de sites especializados em propagar notícias<br />
faltas, as correntes de WhatsApp contendo informações falsas ou distorcidas<br />
têm se tornado cada vez mais comuns.<br />
Sempre ler a notícia inteira;<br />
Checar quem publicou a matéria;<br />
Conferir a data da publicação;<br />
Pesquisar a mesma informação em outras fontes;<br />
Não acreditar em tudo o que está nas redes;<br />
Desconfiar de notícias que tenham muitos adjetivos.<br />
É fundamental checar a veracidade das informações para não correr o risco de<br />
contribuir com a propagação de mentiras e boatos.
Se inicia no mês de agosto, dia 6, a Campanha Nacional de Vacinação contra o<br />
Sarampo de 2018. A ação envolve todos os postos de saúde do Brasil e tem<br />
como alvo principal crianças de 1 a 5 anos. O dia de mobilização nacional – o<br />
chamado dia D – acontecerá em 18 de agosto, um sábado.<br />
A imunização contra essa doença exige duas doses. Normalmente, no setor<br />
público a primeira é dada aos 12 meses de vida, com a versão tríplice viral, e<br />
a segunda, aos 15 meses, com a tetraviral.<br />
Isso vale para o ano todo. Porém, devido aos surtos que têm ocorrido em<br />
alguns estados do país, o governo convocou a campanha para aumentar a<br />
cobertura vacinal e impedir a disseminação do sarampo.
Psicologia Positiva<br />
Colaboração: Anna Luiza R. Corrêa<br />
Você sabia que, em Harvard, uma<br />
das universidades mais prestigiadas<br />
do mundo, o curso mais popular e<br />
bem sucedido ensina a aprender a<br />
ser mais feliz? __ A aula de Psicologia<br />
Positiva ministrada por Ben Shahar<br />
atrai 1400 alunos por semestre e<br />
20% de Os graduados de Harvard<br />
tomam este curso eletivo. De acordo<br />
com Ben Shahar, a classe - que se<br />
concentra na felicidade, na<br />
autoestima e na motivação - dá aos<br />
alunos as ferramentas para ter<br />
sucesso e enfrentar a vida com mais<br />
alegria.<br />
Este professor de 35 anos,<br />
considerado por alguns como "o guru<br />
da felicidade", destaca em sua classe<br />
14 dicas-chave para melhorar a<br />
qualidade da nossa autoestima e<br />
contribuir para uma vida positiva:
Escreva pequenas listas semanais de<br />
tarefas e complete-as. Isto lhe dá<br />
poder pessoal !
ANGRA DO HEROISMO<br />
Colaboração: José Francisco Simões Corrêa<br />
A partir desse número apresentaremos uma série multimídia, uma viagem<br />
virtual a cada mês sobre a cidade de Angra do Heroísmo e Praia da Vitoria<br />
apresentando um vídeo produzido por Manoel Bettencourt.<br />
https://youtu.be/s2eaxSvOkO8<br />
É uma produção mais atualizada da cidade capital da Ilha Terceira, onde nossos<br />
antepassados nasceram e se criaram. Ademais, é a cidade onde obtive a<br />
cidadania portuguesa, quando no intuito de atender ao pedido dos filhos e netos<br />
para que também conseguissem a dupla cidadania, obtive a concessão pelo<br />
Concelho de Angra do Heroísmo, onde, há dez anos, desse Concelho recebi meu<br />
Bilhete de Identidade como Cidadão Português em 24 de julho de 2008.<br />
Dois filhos o Hélcio Luiz e o Márcio Luiz, meus netos Ana Paula e Luiz Marcelo,<br />
filhos do Márcio Luiz, também já conseguiram obter a Cidadania Portuguesa<br />
como desejavam.<br />
Uma peculiaridade de Angra do Heroísmo é o Seminário em que meu tio pelo<br />
lado materno, se ordenou Padre. Jeremias Machado Da Rocha Simões, filho
de José Machado da Rocha Simões e Rosa Amélia Menezes Simões, tornou-se<br />
Padre em 1925, e logo em seguida foi designado Prefeito do Seminário, cargo<br />
que ocupou por 12 anos. Em 1935 teve que fazer uma viagem à Roma, e após<br />
obter autorização da Madre Superiora do Convento de Clausura em Marseille,<br />
na França, levou seu Pai em companhia para que pudessem visitar sua irmã<br />
Freira, que lá se encontrava desde 1928. Em 1937 foi designado Vice-Reitor do<br />
Seminário de Angra do Heroísmo. Depois de ser promovido a Cônego da Sé de<br />
Angra do Heroísmo, esteve no Brasil em 1970, acompanhado de sua irmã<br />
Paulina, para visitar a família de seus irmãos João, Izaias, e de sua irmã<br />
Francisca, onde ficaram hospedados, no Rio de Janeiro. Também chegou a<br />
visitar outras cidades e esteve em Volta Redonda em minha casa. No ano de<br />
1975, teve a oportunidade de receber a visita dos irmãos que ainda se<br />
encontravam vivos, na Freguesia das Doze Ribeiras, onde residia com a irmã<br />
Paulina, para comemorar Bodas de Ouro de Sacerdócio. Não compareceu<br />
apenas o irmão mais velho Manuel, que se encontrava impossibilitado de andar,<br />
e morava na Califórnia – USA. Cônego Jeremias, era de uma simpatia<br />
acolhedora e se notabilizou como Orador Sacro e a Homilia era considerada<br />
pelos fiéis como muito agradável. Tocava piano bem, gostava de esporte e era<br />
torcedor do Fluminense.<br />
Para os que não tiveram ainda a oportunidade de conhecer a Ilha Terceira, este<br />
vídeo é uma forma que entendemos ser interessante, e para os que lá já<br />
estiveram, uma possibilidade de recordar, e observar modificações que possam<br />
ter ocorrido.<br />
NR – José Francisco pretendia fazer uma série de 12 artigos sobra a Ilha<br />
Terceira, infelizmente só teve tempo de preparar o primeiro.
NOTÍCIA DO LANÇAMENTO NA INTERNET DA WDL, A BIBLIOTECA<br />
DIGITAL MUNDIAL.<br />
QUE PRESENTE DA UNESCO PARA A<br />
HUMANIDADE INTEIRA !!!<br />
Já está disponível na Internet,<br />
através do site www.wdl.org<br />
É uma notícia QUE NÃO SÓ VALE A<br />
PENA DIVULGAR MAS SIM É UM<br />
DEVER ÉTICO, FAZÊ-LO!<br />
Reúne mapas, textos, fotos,<br />
gravações e filmes de todos os<br />
tempos e explica em sete idiomas as<br />
jóias e relíquias culturais de todas as<br />
bibliotecas do planeta.<br />
Tem, sobretudo, caráter patrimonial"<br />
, antecipou em LA NACION Abdelaziz<br />
Abid, coordenador do projecto<br />
impulsionado pela UNESCO e outras<br />
32 instituições. A BDM não oferecerá<br />
documentos correntes, a não ser<br />
"com valor de patrimônio, que<br />
permitirão apreciar e conhecer<br />
melhor as culturas do mundo em<br />
idiomas diferentes: árabe, chinês,<br />
inglês, francês, russo, espanhol e<br />
português. Mas há documentos em<br />
linha em mais de 50 idiomas".<br />
Os tesouros incluem o Hyakumanto<br />
darani , um documento em japonês<br />
publicado no ano 764 e considerado<br />
o primeiro texto impresso da<br />
história; um relato dos aztecas que<br />
constitui a primeira menção do<br />
Menino Jesus no Novo Mundo;<br />
trabalhos de cientistas árabes<br />
desvelando o mistério da álgebra;<br />
ossos utilizados como oráculos e<br />
esteiras chinesas; a Bíblia de<br />
Gutenberg; antigas fotos latinoamericanas<br />
da Biblioteca Nacional do<br />
Brasil e a célebre Bíblia do Diabo, do<br />
século XIII, da Biblioteca Nacional da<br />
Suécia.<br />
Embora seja apresentado<br />
oficialmente na sede da UNESCO, em<br />
Paris, a Biblioteca Digital Mundial já<br />
está disponível na Internet, através
do site: www.wdl.org<br />
afastar os textos e movê-los em<br />
todos os sentidos. A excelente<br />
definição das imagens permite uma<br />
leitura cômoda e minuciosa.<br />
O acesso é gratuito e os usuários<br />
podem ingressar directamente pela<br />
Web, sem necessidade de se<br />
registrarem...<br />
Permite ao internauta orientar a sua<br />
busca por épocas, zonas geográficas,<br />
tipo de documento e instituição. O<br />
sistema propõe as explicações em<br />
sete idiomas (árabe, chinês, inglês,<br />
francês, russo, espanhol e<br />
português), embora os originas<br />
existam na sua língua original.<br />
Desse modo, é possível, por<br />
exemplo, estudar em detalhe o<br />
Evangelho de São Mateus traduzido<br />
em aleutiano pelo missionário russo<br />
Ioann Veniamiov, em 1840. Com um<br />
simples clique, podem-se passar as<br />
páginas um livro, aproximar ou<br />
Entre as jóias que contem no<br />
momento a BDM está a Declaração<br />
de Independência dos Estados<br />
Unidos, assim como as Constituições<br />
de numerosos países; um texto<br />
japonês do século XVI considerado a<br />
primeira impressão da história; o<br />
jornal de um estudioso veneziano<br />
que acompanhou Fernão de<br />
Magalhães na sua viagem ao redor<br />
do mundo; o original das "Fábulas"<br />
de La Fontaine , o primeiro livro<br />
publicado nas Filipinas em espanhol<br />
e tagalog, a Bíblia de Gutemberg, e<br />
umas pinturas rupestres africanas<br />
que datam de 8.000 A .C.<br />
Os seus responsáveis afirmam que a<br />
BDM está sobretudo destinada a<br />
investigadores, professores e alunos.
Festa Junina – Peripécias do Antoninho<br />
Colaboração: José Francisco Simões Corrêa<br />
Numa festa junina, na casa do Anthony, cunhado do Chiquinho, o Antoninho foi<br />
escolhido para ser o Padre. José Francisco foi o noivo, Celi Maria a noiva e Ney<br />
Francisco o filho do casal.<br />
O “noivo” vestiu um fraque que tinha sido usado por Chico no primeiro<br />
casamento.<br />
Antoninho vestiu uma “batina” preparada por Francisquinha e para incrementar<br />
os “paramentos” pegou o feltro verde que cobria o teclado do piano para simular<br />
a estola.
Também pegou um balde de servir champagne que tinha sido do Hotel Cruzeiro<br />
do Sul para colocar “a água benta” e um espanador.<br />
Conseguiram na PMDF (atual Comlurb) uma carroça puxada a Burro, guiada por<br />
um cocheiro da prefeitura.<br />
O cortejo saiu do Ed. Corrêa Nunes na rua São Francisco Xavier com um<br />
automóvel antigo sem capota na frente com o Anthony dirigindo, Chiquinho ao<br />
Lado, Ely e acho que era o José Augusto filho do Anthony, soltando foguetes.<br />
A carroça ia atrás, com o “padre”, os noivos e toda a turma mais nova.<br />
Antoninho ia “benzendo” a todos no caminho. A ideia era “benzer” as pessoas<br />
na festa...<br />
Quando estavam passando pela praça Saenz Peña, em frente ao Metro Tijuca,<br />
o sinal fechou. Antoninho pulou da carroça e saiu espalhafatosamente<br />
“benzendo” todos que estavam na fila do cinema para comprar ingresso para a<br />
sessão das 22h.<br />
Foi uma algazarra e uma gritaria total! Todos tiveram espirito esportivo, não<br />
houve brigas. Hoje seria, impossível um lance desses.<br />
O Sinal abriu, Antoninho correu para a carroça, um buzinaço geral, foguetes<br />
espocando, a carroça atrapalhando o trajeto do bonde na rua Conde de Bonfim,<br />
e o cortejo seguiu para o “arraiá”...<br />
Na hora do “casamento” Antoninho repetiu a façanha, espirrando água em<br />
todos os presentes!
12 razões pelas quais você NÃO deve visitar Portugal<br />
1. Têm praias demais e torna-se<br />
difícil escolher uma.<br />
3. As bibliotecas são muito antigas e<br />
algumas têm morcegos<br />
Sim, é verdade.<br />
Quem, em seu pleno juízo, consegue<br />
escolher entre uma praia nas falésias<br />
do Algarve, uma praia no quase<br />
selvagem litoral alentejano ou praias<br />
de areia negra nos Açores?<br />
Escolher uma delas obriga-nos a<br />
abdicar de centenas de outras. Um<br />
drama!<br />
2. As livrarias são sofisticadas demais<br />
e são demasiado antigas. Entrar na<br />
livraria Lello é um trauma.<br />
Torna-se difícil escolher um livro no<br />
meio de tanta variedade.<br />
Biblioteca da Cruz Vermelha – Tó<br />
Madeira<br />
Aplica-se a mesma regra das<br />
livrarias: se estamos lá para ver<br />
livros, qual é o interesse da<br />
decoração?<br />
4. Muitas aldeias têm casas de pedra<br />
e perdidas no meio da serra.
Monsanto – Jorge Órfão<br />
Sejamos honestos: o que nós<br />
queremos ver é autoestradas e<br />
blocos de apartamentos com grafitis.<br />
Visitar uma aldeia perdida no meio<br />
da serra? Isso é coisa para gente<br />
doida.<br />
5. É difícil escolher um vinho. Com<br />
todas as castas de vinho que existem<br />
exclusivamente em Portugal e tantas<br />
regiões demarcadas, escolher um<br />
vinho é uma aventura.<br />
perceber que na carta de vinhos do<br />
menu estão também os 4 primeiros.<br />
E provavelmente, até o vinho da<br />
casa, feito pelo proprietário do<br />
restaurante, receberia um prémio<br />
internacional se fosse a concurso.<br />
Quem consegue escolher por entre<br />
tanta possibilidade?<br />
Uma loucura!<br />
6. Fado? Que coisa é essa?<br />
Jantar numa casa de fados e ouvir<br />
uma mulher a cantar uma música<br />
que fala de Lisboa e de Saudade?<br />
Qual é a piada disso se podemos ir a<br />
Correrá o risco de escolher o 5º<br />
melhor vinho do mundo sem<br />
um festival de música tecno em<br />
qualquer lugar do mundo?
7. O Alentejo é a nova Toscana?<br />
Primavera no Alentejo – Rosa Castro<br />
Viajar por paisagens ondulantes e<br />
melancólicas, com cores que variam<br />
consoante as estações do ano, parar<br />
numa vila com vestígios árabes e<br />
noutro logo ao lado com jeitos<br />
romanos, entrar numa tasca e ouvir<br />
um grupo de homens a cantar cantos<br />
alentejanos?<br />
Hmmmm... não convence.<br />
8. Os Açores são as ilhas mais<br />
bonitas do mundo, por acaso?<br />
Isso é muito subjetivo. O que têm de<br />
especial nessas ilhas que não tenha<br />
o Hawai?<br />
Lagoas? Vulcões?<br />
Piscinas naturais de água quente?<br />
Esperar 5 horas por um cozido feito<br />
debaixo de terra?<br />
Estradas rodeadas por hortênsias?<br />
Provavelmente todas as ilhas terão<br />
coisas dessas.<br />
9. O estilo manuelino é mais um<br />
estilo igual aos outros.<br />
Que tem o estilo manuelino de<br />
especial?<br />
Pedras esculpidas que parecem<br />
renda feitas por artesãos de uma<br />
forma que hoje nem se compreende<br />
como o teriam feito?<br />
10. Paisagens imensas esculpidas<br />
pelo Homem.<br />
Que há de especial no Douro?
Lá por ter demorado séculos a ser<br />
construído, sempre apenas com a<br />
força dos homens e das mulheres<br />
daquela região e com a teimosia<br />
própria de quem não se deixa<br />
intimidar pelo trabalho e fabrica um<br />
dos melhores vinhos do mundo, não<br />
quer dizer que seja algo de especial.<br />
São lindos, mas é coisa antiga.<br />
Beleza só não conta.<br />
Para que todo esse trabalho se<br />
podiam pintar as paredes todas de<br />
branco?<br />
12. Gastronomia variada ou apenas<br />
bacalhau?<br />
(Ou será que é?)<br />
11. Azulejos por toda a parte.<br />
Mais de 1000 formas diferentes de<br />
cozinhar bacalhau?<br />
Que povo estranho é este que vai<br />
buscar o seu prato típico a milhares<br />
de quilômetros de distância?<br />
Hmmmm... é tudo muito duvidoso.<br />
CONCLUSÃO:<br />
Decorar casas, igrejas e fachadas<br />
com azulejos deve ser algo próprio<br />
de alguém que não tem mais nada<br />
que fazer.<br />
Será que vale mesmo a pena visitar<br />
PORTUGAL?
Agora, todas as publicações da Editora Peripécias num só lugar!<br />
https://www.yumpu.com/kiosk/Peripecias<br />
A Editora Peripécias, sempre inovando e mantendo o compromisso de divulgar<br />
gratuitamente suas publicações, reuniu em um único site todas as edições.<br />
O acesso é simples, descomplicado e sem custo!<br />
Basta acessar o Kiosk (Biblioteca) e escolher o exemplar que deseja.<br />
Lembramos ainda que versões em arquivo PDF para imprimir e guardar podem<br />
ser solicitadas através do e-mail da redação ou pelo WhatsApp.
Ingredientes:<br />
Massa<br />
1 xícara(s) de chá de farinha de trigo<br />
Água suficiente para dar o ponto na massa<br />
1 pitada de sal<br />
1 e 1/2 xícara(s) de chá de margarina<br />
especial para folhados<br />
Pastéis de Belém<br />
Faça a temperagem: junte algumas<br />
colheres do leite à mistura de açúcar<br />
e gemas e mexa bem. Junte à<br />
mistura de volta à panela com o leite<br />
e vá mexendo até engrossar um<br />
pouco. Reserve.<br />
Creme<br />
10 colher(es) de sopa de açúcar<br />
9 gemas<br />
2 copo(s) de leite<br />
Preparação:<br />
Massa<br />
Misture a farinha o sal e água, bata<br />
até a massa soltar das mãos.<br />
Estenda a massa em uma superfície<br />
lisa e abra-a com o rolo de macarrão<br />
até ficar bem fina. COm um pincel,<br />
passe uma camada de margarina<br />
sobre ela.<br />
Dobre a massa e abra com o rolo<br />
novamente. Passe mais uma camada<br />
de margarina e dobre de novo.<br />
Repita esse processo mais duas<br />
vezes. Depois, divida a massa em<br />
três partes e faça rolinhos. Reserve.<br />
Creme<br />
Misture o açúcar as gemas.<br />
Em uma panela à parte, coloque o<br />
leite para ferver.<br />
Montagem<br />
Corte os rolinhos da massa com mais<br />
ou menos 1cm. Coloque nas<br />
forminhas, abra a massa e recheie<br />
com uma colher do creme em cada<br />
uma.<br />
Leve ao forno alto pré-aquecido<br />
(250°C) e deixe assar até que<br />
estejam dourados por cima. O tempo<br />
estimado depende do forno, mas<br />
varia entre 30 e 40 minutos.
AGUAS DE COLÔNIA<br />
Colaboração: Antônio Carlos L. A. Corrêa<br />
Como eram fabricados os produtos<br />
no início do século passado, longe<br />
da parafernália eletrônica e<br />
tecnológica de nossos tempos.<br />
A leitura dessas fórmulas nos<br />
remetem ao tempo de nossos avós<br />
e bisavós, e podemos constatar que<br />
muitos produtos ainda poderiam<br />
ser feitos (e o são) a maneira<br />
antiga, com plena eficácia.<br />
utilizadas também outras<br />
qualidades inferiores de álcoois.<br />
A melhor e mais fina água de<br />
Colónia é obtida dissolvendo os<br />
óleos etéricos, com exceção do<br />
óleo de neroli e de rosmaninho, no<br />
espírito de vinho, que depois é<br />
destilado; posteriormente, adiciona-se<br />
os outros óleos.<br />
Agita-se bem e deixa-se<br />
armazenado pelo maior tempo<br />
possível.<br />
Existem numerosíssimas receitas<br />
para águas de Colônia, das quais<br />
citamos algumas.<br />
Águas de Colónia verdadeiramente<br />
finas podem ser obtidas somente<br />
com espírito de vinho legítimo. Para<br />
as qualidades inferiores podem ser<br />
Receita 1.<br />
— l litro de álcool de 90%<br />
— 300 grs. de espírito de melissa<br />
— 150 grs. de essência de semente de<br />
almíscar<br />
— 32 grs. de óleo de limão<br />
— 7 grs. de óleo de cedrato<br />
— 7 grs. de óleo de berga-mota
— 14 grs. de óleo de alfazema<br />
— 3 grs. de óleo de rosmaninho<br />
— 3 grs. de óleo de tomilho<br />
— 3 grs. de óleo de verbena<br />
— 3 grs. de óleo de neroli<br />
— 6 grs. de óleo de Portugal<br />
— 6 grs. de óleo de menta<br />
— 6 grs. de essência de âmbar.<br />
de essência de Portugal<br />
— 172 grs. de essência de neroli<br />
— 172 grs. de essência de petit-grain<br />
— 172 grs. de essência de cedrato<br />
— 66 grs. de essência de alfazema<br />
— 33 grs. de essência de rosmaninho<br />
— 33 grs. de benjoim de Sião 33 grs. de<br />
essência de gerânio "sur roses"<br />
Receita 2.<br />
—110 grs. de essência de bargamota<br />
— 60 grs. de essência. de petit-grain<br />
— 50 grs. de essência de neroli<br />
— 90 grs. de essência de limão<br />
— 20 grs. de essência gerânio<br />
— 0,4 grs. de essência de jasmim<br />
— 2 litros de água destilada<br />
— 22 litros de álcool de 90%.<br />
Receita 3.<br />
— 347 grs. de essência de bergamota<br />
— 347 grs. de essência de limão 347 grs.<br />
4. Água de Colónia ácida:<br />
— 10 grs. de essência de bergamota<br />
— 5 grs. de essência de limão<br />
— 5 grs. de essência de rosmaninho<br />
— 5 grs. de essência de azahar<br />
— l gr. de essência de cravo<br />
— 0,2 grs. de essência de ylang-ylang<br />
— l gr. de éter acético<br />
— l gr. de ácido acético diluído de 30%<br />
— 775 grs. de álcool de 90%<br />
— 50 grs. de glicerina p. específico 1,23<br />
— 150 grs. de hidrolato de laranja.<br />
Na última fórmula aquece-se a<br />
mistura cerca de 75° C. depois<br />
deixa-se a mesma durante alguns<br />
dias num lugar fresco, e filtrase..
SENTAR-SE À JANELA DO AVIÃO<br />
Autor: Alexandre Garcia<br />
Colaboração: Myriam Brito Corrêa Nunes<br />
Era criança quando, pela primeira vez, entrei em um avião. A ansiedade de voar<br />
era enorme. Eu queria me sentar ao lado da janela de qualquer jeito,<br />
acompanhar o voo desde o primeiro momento e sentir o avião correndo na pista<br />
cada vez mais rápido até a decolagem.<br />
Ao olhar pela janela via, sem palavras, o avião rompendo as nuvens, chegando<br />
ao céu azul. Tudo era novidade e fantasia. Cresci, me formei, e comecei a<br />
trabalhar. No meu trabalho, desde o início, voar era uma necessidade constante.<br />
As reuniões em outras cidades e a correria me obrigavam, às vezes, a estar em<br />
dois lugares num mesmo dia.<br />
No início pedia sempre poltronas ao lado da janela, e, ainda com olhos de<br />
menino, fitava as nuvens, curtia a viagem, e nem me incomodava de esperar<br />
um pouco mais para sair do avião, pegar a bagagem, coisa e tal.<br />
O tempo foi passando, a correria aumentando, e já não fazia questão de me<br />
sentar à janela, nem mesmo de ver as nuvens, o sol, as cidades abaixo, o mar<br />
ou qualquer paisagem que fosse.<br />
Perdi o encanto. Pensava somente em chegar e sair, me acomodar rápido e sair<br />
rápido. As poltronas do corredor agora eram exigência .. Mais fáceis para sair<br />
sem ter que esperar ninguém, sempre e sempre preocupado com a hora, com<br />
o compromisso, com tudo, menos com a viagem, com a paisagem, comigo<br />
mesmo.<br />
Por um desses maravilhosos ‘acasos’ do destino, estava eu louco para voltar de<br />
São Paulo numa tarde chuvosa, precisando chegar em Curitiba o mais rápido<br />
possível. O voo estava lotado e o único lugar disponível era uma janela, na<br />
última poltrona. Sem pensar concordei de imediato, peguei meu bilhete e fui<br />
para o embarque.
Embarquei no avião, me acomodei na poltrona indicada: a janela. Janela que<br />
há muito eu não via, ou melhor, pela qual já não me preocupava em olhar.<br />
E, num rompante, assim que o avião decolou, lembrei-me da primeira vez que<br />
voara. Senti novamente e estranhamente aquela ansiedade, aquele frio na<br />
barriga. Olhava o avião rompendo as nuvens escuras até que, tendo passado<br />
pela chuva, apareceu o céu. Era de um azul tão lindo como jamais tinha visto.<br />
E também o sol, que brilhava como se tivesse acabado de nascer.<br />
Naquele instante, em que voltei a ser criança, percebi que estava deixando de<br />
viver um pouco a cada viagem em que desprezava aquela vista.<br />
Pensei comigo mesmo: será que em relação às outras coisas da minha vida eu<br />
também não havia deixado de me sentar à janela, como, por exemplo, olhar<br />
pela janela das minhas amizades, do meu casamento, do meu trabalho e<br />
convívio pessoal?<br />
Creio que aos poucos, e mesmo sem perceber, deixamos de olhar pela janela<br />
da nossa vida.<br />
A vida também é uma viagem e se não nos sentarmos à janela, perdemos o<br />
que há de melhor: as paisagens, que são nossos amores, alegrias, tristezas,<br />
enfim, tudo o que nos mantém vivos.<br />
Se viajarmos somente na poltrona do corredor, com pressa de chegar, sabe-se<br />
lá aonde, perderemos a oportunidade de apreciar as belezas que a viagem nos<br />
oferece.<br />
Se você também está num ritmo acelerado, pedindo sempre poltronas do<br />
corredor, para embarcar e desembarcar rápido e ‘ganhar tempo’, pare um pouco<br />
e reflita sobre aonde você quer chegar. A aeronave da nossa existência voa<br />
célere e a duração da viagem não é anunciada pelo comandante.<br />
Não sabemos quanto tempo ainda nos resta. Por essa razão, vale a pena sentar<br />
próximo da janela para não perder nenhum detalhe. Afinal, a vida, a felicidade<br />
e a paz são caminhos e não destinos...
Ano II – Nº 17 – Out 2018<br />
DISTRIBUIÇÃO GRATUITA<br />
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de<br />
Família!
Rio de Janeiro, outubro de 2018 e-mail: peripecias2017@gmail.com ANO II – Nº 17<br />
PERIPÉCIAS DE FAMÍLIA Nº 17<br />
O Peripécias está sempre inovando, buscando novos assuntos, novas<br />
tecnologias, novidades.<br />
Desta vez podemos dizer que a novidade será nostálgica, talvez. A partir deste<br />
número teremos uma seção chamada "A Nossa Família". Começamos falando<br />
de Primos, afinal, em setembro se comemora "O Dia dos Primos".<br />
Queremos convidar aos leitores que se animarem a publicar um artigo sobre<br />
um ou mais primos e falar o que quiser a respeito. Não precisa ser nada muito<br />
rebuscado, será ótimo se puderem acrescentar uma ou mais fotos,<br />
preferencialmente (mas não é obrigatório!) em crianças.<br />
Quando esgotarmos de primos vamos falar de "Tios", depois "Filhos", "Irmãos",<br />
"Netos", "Sobrinhos" e assim por diante.<br />
Esta será uma fonte inesgotável de assunto para o Peripécias!<br />
E nada mais adequado para o Peripécias, afinal, esta é a Revista da Nossa<br />
Família!<br />
Tomara vocês aprovem. Mandem sua participação!
Entre os dias 6 a 9 de junho, em Toulousse, sul da França, ocorrerá o encontro<br />
da Família Lapagesse. O anfitrião será o nosso primo Gerard Lapagesse.<br />
Toulousse é a capital do departamento francês da Alta Garona e da região de<br />
Occitânia. A cidade fica nas margens do rio Garona, a 150 quilômetros do Mar<br />
Mediterrâneo e a 680 km de Paris.<br />
É a quarta maior cidade da França, com 500 mil habitantes. A área<br />
metropolitana de Toulouse é a quarta maior região metropolitana do país,<br />
depois de Paris, Lyon e Marselha, e à frente de Lille e Bordéus.<br />
Uma cidade com arquitetura única feita de tijolos rosados de terracota, que lhe<br />
valeu o apelido de Ville Rose ("a Cidade Rosa").<br />
Toulouse conta com dois<br />
Patrimônios Mundiais da<br />
UNESCO, o Canal do Midi<br />
(designado em 1996 e<br />
compartilhado com<br />
outras cidades) e a<br />
Basílica de St. Sernin, o<br />
maior edifício românico<br />
da Europa, devido à sua<br />
importância para a rota<br />
de peregrinação de<br />
Santiago de Compostela.<br />
Fica a 250 Km de Barcus,<br />
onde nasceu o patriarca<br />
dos Lapagesse...
João Alves Corrêa Nunes<br />
Colaboração: Estela Maria Corrêa Nunes de C. Oliveira<br />
Meu bisavô, Antonio Alves Corrêa<br />
nasceu na Ilha Terceira, Arquipélago<br />
dos Açores, em 22 de janeiro de<br />
1864. Começou bem cedo uma vida<br />
de atividades e muito trabalho.<br />
Sua família possuía poucos recursos e<br />
ele não se conformava com a dura<br />
vida que levavam seus pais. Desejava<br />
muito ajudá-los.<br />
Começou então, a procurar<br />
arduamente algum emprego em sua<br />
ilha natal, porém não encontrou<br />
nenhum que preenchesse seus<br />
objetivos.<br />
Teve a ideia de embarcar no paquete<br />
que havia ancorado no porto da ilha.<br />
Conversou com seus pais que,<br />
inicialmente, foram contra seu<br />
propósito: viajar para o Brasil,<br />
destino final do navio. Ele tinha<br />
somente doze anos!<br />
Não concordavam com seus planos,<br />
pois temiam por sua vida. Após muita<br />
insistência, deram a permissão<br />
desejada. Antonio, então, embarcou<br />
sorrateiramente no paquete<br />
"LIDADOR", com uma saca contendo<br />
alguns alimentos e feliz por poder<br />
aventurar-se, indo ao encontro do<br />
desconhecido, antevendo uma vida<br />
bem melhor para sua família.<br />
Não mediu esforços para sair<br />
vitorioso da acertada decisão.<br />
Enfrentou muitos problemas a bordo<br />
e finalmente desembarcou no Brasil,<br />
onde muitos dissabores o esperavam.<br />
Trabalhou primeiramente como<br />
estivador ao pisar no nosso país. Com<br />
muito empenho e disposição foi<br />
conquistando as pessoas com as<br />
quais lidava e economizava tudo que<br />
podia.<br />
Com isso pode melhorar sua situação<br />
econômica. Tornou-se comerciante<br />
pois as reservas financeiras que havia<br />
conseguido o ajudaram. Prosperava,<br />
mas também trabalhava muito. Ao<br />
estabilizar-se financeiramente trouxe<br />
de Portugal irmãos e outros parentes.
Casou-se com a irmã de um amigo,<br />
Maria Nunes, jovem terna e sensível,<br />
chamada carinhosamente de Maricota<br />
por sua família.<br />
Bem, a vida do meu avô, grande<br />
homem e ídolo para meu pai, que<br />
tornou-se médico em sua<br />
homenagem, tamanha admiração<br />
nutria por esse cidadão<br />
extraordinário, do qual descendemos<br />
foi objeto de um minucioso relato<br />
“O Retrato de Uma Vida” preparado<br />
por meu primo Antônio Carlos – o<br />
Carlinhos.<br />
O casal teve muitos filhos, dentre<br />
eles meu pai, João Alves Corrêa<br />
Nunes.<br />
Meu pai também nasceu na Ilha<br />
Terceira, em 8 de fevereiro de 1905 e<br />
foi batizado na Igreja de São Jorge<br />
das Doze Ribeiras pelo padre<br />
Domingos da Rocha Mendes.<br />
Estudou no “Collegio Diocesano<br />
São José” (atual Marista), onde<br />
ocupou o cargo de bibliotecário, para<br />
ter mais acesso aos livros, concluindo<br />
o curso quando estava com 17 anos,<br />
em 1922.
Era excelente jogador de futebol e em<br />
1922, inscrito na Liga Brasileira de<br />
Desportos participou de um torneio<br />
no campo do Cruz de Malta F.C.<br />
defendendo a camisa do Preto e<br />
Branco F.C.<br />
Em 5 de outubro de 1933 casou-se<br />
com minha mãe Dalva e em 1934<br />
tornou-se cidadão brasileiro.<br />
Meu pai conversava muito comigo e<br />
relatava casos da vida de meu avô,<br />
dentre os quais o da perda de seu<br />
filho Juca, que estudara Medicina e,<br />
já formado, conquistou o 1ª lugar em<br />
concurso para médico do Estado do<br />
Rio de Janeiro. Sua partida<br />
Em 12 de março de 1927 foi aprovado<br />
nos exames finais da Faculdade de<br />
Medicina do Rio de Janeiro.<br />
inesperada (Tio Juca teve um infarto<br />
fulminante) foi um baque para a<br />
família, principalmente para nosso<br />
avô Antonio. A família ficou<br />
consternada e seus pais<br />
inconsoláveis.
Arte era um dos interesses de João -<br />
foi um excelente tocador de banjo -<br />
que estudara a língua alemã e física,<br />
com a finalidade de adquirir<br />
conhecimento suficiente para as<br />
pesquisas que já pensava em<br />
executar.<br />
Foi minha mãe que me confidenciou<br />
que Sissão, como também era<br />
chamado, abdicara da carreira que<br />
gostaria de seguir – Engenharia -,<br />
para realizar o sonho do pai: ter um<br />
filho médico.<br />
Infelizmente vô Antonio não pode<br />
presenciar, também, a formatura<br />
desse filho, em medicina, pois veio a<br />
falecer poucos anos antes.<br />
João, entretanto, era versátil...<br />
Já formado em medicina, executou<br />
muito bem a profissão. Trabalhou em<br />
vários locais, em alguns<br />
gratuitamente e foi dedicado aos<br />
pacientes.<br />
Em 6 de agosto de 1938 prestou<br />
concurso para radiologista na<br />
Assistência Municipal e tornou-se<br />
médico especialista em radiologia e<br />
puericultura após cursos realizados.<br />
Posteriormente veio a trabalhar no<br />
Instituto Arthur Bernardes, cujo<br />
nome foi alterado para Instituto<br />
Fernandes Figueira, onde passou a<br />
exercer, posteriormente, o cargo<br />
de Chefe do Serviço de Radiologia.<br />
Com sua mente engenhosa projetou<br />
então, uma cadeirinha infantil<br />
especial e adequada para exames<br />
radiológicos em bebês. Tirou patente<br />
de seu invento, que denominou<br />
PEDOSTATO CORRÊA NUNES.<br />
Após construído, o aparelho foi
entregue ao hospital e utilizado<br />
constantemente na sala de Raios X,<br />
serviço que veio a chefiar.<br />
Foi muito emocionante!<br />
Seu invento ainda permanece no<br />
Hospital Fernandes Figueira, agora<br />
Alguns anos após sua ausência, a sala<br />
em que trabalhava foi reinaugurada e<br />
recebeu seu nome. Minha mãe,<br />
Dalvinha (como era chamada), meu<br />
filho mais velho Ricardo e eu<br />
estivemos presentes ao ato. Coube a<br />
mim palavras de agradecimento.<br />
Médicos e funcionários, que ainda<br />
permaneciam no local em que ele<br />
trabalhara e o conheciam bem, nos<br />
cumprimentaram.<br />
ligado ao Instituto Oswaldo Cruz e<br />
referência em nosso Estado. Passou a<br />
denominar-se Instituto Nacional de<br />
Saúde da Mulher, da Criança e do<br />
Adolescente (FF/Fiocruz ).<br />
João faleceu em 1968, aos 63 anos,<br />
vítima de um infarto fulminante.<br />
Veja no Anexo I a documentação da<br />
patente do Pedostato Corrêa Nunes
João Alves Corrêa Nunes e Dalva Moreira<br />
Os rapazes tinham por hábito, quando iam a festas, apostar a “barrigudinha”,<br />
isto é, as despesas da noite. Quem não conseguisse paquerar alguma beldade<br />
pagava todas as despesas.<br />
Em uma batalha de confetes, no carnaval de 1932, Chiquinho começou a lançar<br />
olhares para uma bela jovem fantasiada de cigana, Dalva Moreira, filha única de<br />
uma família com muitos filhos homens. Então João propôs ao Chiquinho, seu<br />
irmão, pagar a “barrigudinha” desde que ele parasse de “paquerar” a cigana, pois<br />
estava encantado com a moça.<br />
João e Dalva casaram-se em 5 de outubro de 1933. Tiveram dois filhos que<br />
morreram logo após o nascimento (Regina e Renato) e anos depois tiveram uma<br />
filha, Estela Maria.
REGRA PARA USO DOS BONDES – POR MACHADO DE ASSIS<br />
A partir do fim da década de 1860 os<br />
bondes, ainda movidos por tração<br />
animal, começaram a se multiplicar<br />
no Rio de Janeiro. Desde então,<br />
muitas empresas se constituiram<br />
para explorar o negócio. Em crônica<br />
publicada em 1883, Machado de<br />
Assis atesta o sucesso desse meio de<br />
transporte coletivo “essencialmente<br />
democrático”. Com sua inconfundível<br />
ironia, o cronista Machado divulga<br />
dez de setenta artigos que<br />
regulamentariam o convívio entre os<br />
passageiros dos bondes. Por trás do<br />
efeito cômico que os artigos da<br />
crônica produzem lê-se o olhar<br />
agudo do grande escritor sobre a<br />
sociabilidade brasileira. O que faz rir<br />
nesses artigos, dos leitores<br />
contemporâneos de Machado aos de<br />
hoje, é a familiaridade com esses<br />
pequenos absurdos cotidianos.<br />
Feitos pequenos ajustes, o “puro<br />
capricho dos passageiros”, ou, em<br />
outras palavras, o desrespeito a<br />
acordos mínimos de convivência com<br />
o outro ainda prospera em nosso<br />
convívio social. Os comportamentos<br />
sociais que as regras indicam seriam<br />
óbvios demais para virarem normas<br />
e ao mesmo tempo parece ser regra<br />
vê-los desrespeitados<br />
cotidianamente.<br />
Ocorreu-me compor umas certas<br />
regras para uso dos que frequentam<br />
bondes. O desenvolvimento que tem<br />
tido entre nós esse meio de<br />
locomoção, essencialmente<br />
democrático, exige que ele não seja<br />
deixado ao puro capricho dos<br />
passageiros.<br />
Não posso dar aqui mais do que<br />
alguns extratos do meu trabalho;
asta saber que tem nada menos de<br />
setenta artigos. Vão apenas dez.<br />
ART. I Dos encatarroados<br />
Os encatarroados podem entrar nos<br />
bondes com a condição de não<br />
tossirem mais de três vezes dentro<br />
de uma hora, e no caso de pigarro,<br />
quatro. Quando a tosse for tão<br />
teimosa, que não permita esta<br />
limitação, os encatarroados têm dois<br />
alvitres: — ou irem a pé, que é bom<br />
exercício, ou meterem-se na cama.<br />
Também podem ir tossir para o diabo<br />
que os carregue. Os encatarroados<br />
que estiverem nas extremidades dos<br />
bancos, devem escarrar para o lado<br />
da rua, em vez de o fazerem no<br />
próprio bonde, salvo caso de aposta,<br />
preceito religioso ou maçônico,<br />
vocação, etc., etc.<br />
ART. II Da posição das pernas<br />
As pernas devem trazer-se de modo<br />
que não constranjam os passageiros<br />
do mesmo banco. Não se proíbem<br />
formalmente as pernas abertas, mas<br />
com a condição de pagar os outros<br />
lugares, e fazê-los ocupar por<br />
meninas pobres ou viúvas<br />
desvalidas, mediante uma pequena<br />
gratificação.<br />
ART. III Da leitura dos jornais<br />
Cada vez que um passageiro abrir a<br />
folha que estiver lendo, terá o<br />
cuidado de não roçar as ventas dos<br />
vizinhos, nem levar-lhes os chapéus.<br />
Também não é bonito encostá-los<br />
no passageiro da frente.<br />
ART. IV Dos quebra-queixos<br />
É permitido o uso dos quebraqueixos<br />
em duas circunstâncias: — a<br />
primeira quando não for ninguém no<br />
bonde, e a segunda ao descer.<br />
ART. V Dos amoladores<br />
Toda a pessoa que sentir<br />
necessidade de contar os seus<br />
negócios íntimos, sem interesse para<br />
ninguém, deve primeiro indagar do
passageiro escolhido para uma tal<br />
confidência, se ele é assaz cristão e<br />
resignado. No caso afirmativo,<br />
perguntarlhe-á se prefere a narração<br />
ou uma descarga de pontapés.<br />
Sendo provável que ele prefira os<br />
pontapés, a pessoa deve<br />
imediatamente pespegá-los. No<br />
caso, aliás extraordinário e quase<br />
absurdo, de que o passageiro prefira<br />
a narração, o proponente deve fazêlo<br />
minuciosamente, carregando<br />
muito nas circunstâncias mais<br />
triviais, repetindo os ditos, pisando e<br />
repisando as coisas, de modo que o<br />
paciente jure aos seus deuses não<br />
cair em outra.<br />
ART. VI Dos perdigotos<br />
Reserva-se o banco da frente para a<br />
emissão dos perdigotos, salvo nas<br />
ocasiões em que a chuva obriga a<br />
mudar a posição do banco. Também<br />
podem emitir-se na plataforma de<br />
trás, indo o passageiro ao pé do<br />
condutor, e a cara para a rua.
ART. VII Das conversas<br />
Quando duas pessoas, sentadas a<br />
distância, quiserem dizer alguma<br />
coisa em voz alta, terão cuidado de<br />
não gastar mais de quinze ou vinte<br />
palavras, e, em todo caso, sem<br />
alusões maliciosas, principalmente<br />
se houver senhoras.<br />
então podem vê-los mesmo da<br />
janela.<br />
ART. IX Da passagem às<br />
senhoras<br />
Quando alguma senhora entrar, o<br />
passageiro da ponta deve levantarse<br />
e dar passagem, não só porque é<br />
incômodo para ele ficar sentado,<br />
apertando as pernas, como porque é<br />
uma grande má-criação.<br />
ART. X Do pagamento<br />
ART. VIII Das pessoas com<br />
morrinha<br />
As pessoas que tiverem morrinha<br />
podem participar dos bondes<br />
indiretamente: ficando na calçada, e<br />
vendo-os passar de um lado para<br />
outro. Será melhor que morem em<br />
rua por onde eles passem, porque<br />
Quando o passageiro estiver ao pé<br />
de um conhecido, e, ao vir o<br />
condutor receber as passagens,<br />
notar que o conhecido procura o<br />
dinheiro com certa vagareza ou<br />
dificuldade, deve imediatamente<br />
pagar por ele: é evidente que, se ele<br />
quisesse pagar, teria tirado o<br />
dinheiro mais depressa.<br />
Publicado originalmente na Gazeta<br />
de Notícias, Rio de Janeiro,<br />
04/07/1883.
UMA PERIPÉCIA AUTOMOBILÍSTICA<br />
Colaboração: José Francisco Simões Corrêa<br />
O Aterro do Flamengo estava sendo<br />
concluído, em julho de 1955, até<br />
porque estava para ser comemorado<br />
o XXXVI Congresso Eucarístico<br />
Internacional, onde foi montado um<br />
Altar para a realização das<br />
Festividades Cristãs previstas.<br />
Dia 13 desse mesmo mês, estava um<br />
movimento grande, na Santa Luiza<br />
90, D. Zilah, a Parteira, tinha a voz<br />
de comando, e todos estavam a<br />
postos para cumprir as<br />
determinações que fossem advindas<br />
de suas expectativas.<br />
A Nilda estava grávida e vinha gente<br />
nova por aí. Seria menino ou menina,<br />
só ao nascer se saberia.<br />
Os que pensavam ser entendidos<br />
diziam, barriga pontuda é menino.<br />
Teve pouco enjoo e desejos é<br />
menina.<br />
E os chutes eram a vontade, sim<br />
porque não existia ultrassonografia à<br />
época.<br />
Era tudo chute, acompanhado ou<br />
não de superstições.<br />
O Nilson tinha ido ao centro da<br />
cidade, e não foi em seu carro<br />
próprio, um Austin A-16 placa DF 3-<br />
99-40, até porque já naquela época<br />
era difícil estacionamento no centro<br />
da cidade, aliado as obras do<br />
desmonte do morro do Convento<br />
Santo Antonio no Largo da Carioca,<br />
que provocava movimentação<br />
acentuada de caminhões de terra<br />
para o Aterro do Flamengo.
Era preferível ir de ônibus ou lotação.<br />
Ou até de Bonde.<br />
Por outro lado, o Austin estava<br />
precisando de uma limpeza do<br />
Platinado e dos cabos de vela.<br />
Coisa rápida, que deixou a cargo do<br />
Sr. Antônio, da Oficina de<br />
Automóveis que ficava em frente a<br />
nossa casa – no 90.<br />
Outrora essa oficina tinha sido a<br />
Vacaria do Tio Antônio, depois o<br />
Cenário de Teatro dos Corrêa Nunes,<br />
seguindo-se da madeireira do Sr.<br />
Vilácio e quando infelizmente ele<br />
subitamente veio a falecer, seu<br />
cunhado o Sr. Paulo, irmão da D.<br />
Julieta, transformou em oficina de<br />
automóvel.<br />
Em 1955 os Srs. Antonio e Augusto<br />
tinham se associado e compraram a<br />
Oficina.<br />
O Nilson estava na cidade, eram<br />
mais ou menos umas 15 horas, o Sr.<br />
Antônio veio entregar a chave do<br />
carro, e estacionou-o na frente lá de<br />
casa.<br />
Eu o atendi, peguei a chave,<br />
agradeci, e disse meu irmão ainda
não chegou.<br />
Depois ele fala com o Senhor.<br />
D. Zilah continuava com toda a sua<br />
calma coordenando todos os<br />
movimentos internos.<br />
Eu tinha aprendido a dirigir no Austin<br />
A-40 que o Nilson tinha, grená, mas<br />
só sabia dar ré para tirar da<br />
garagem, naquele corredor estreito<br />
que sobrava uns 10 centímetros, no<br />
máximo, para cada lado.<br />
primeira marcha, para guardá-lo.<br />
Resumindo, andava no corredor para<br />
frente e para trás.<br />
Às vezes colocava o carro na rua,<br />
mas só engatava primeira.<br />
Naquele dia com a chave na mão, do<br />
Austin A-16, o zum zum zum, lá<br />
dentro de casa corre com água<br />
fervendo pra cá, bacia pra lá...<br />
Pensei...<br />
Vou dar uma volta com esse carro na<br />
Praça Niterói, hoje.<br />
Meu receio era passar a marcha,<br />
engatar uma segunda.<br />
Será que vou saber?<br />
Já tinha olhado demais como o<br />
Nilson fazia para passar marcha.<br />
E resolvi arriscar.<br />
Liguei engatei a primeira saí<br />
E andava para frente apenas em<br />
andando e engatei a segunda, Uff!,<br />
falei comigo mesmo, Moleza!
Dei uma volta na Praça Niterói, a rua<br />
Santa Luiza tinha duas mãos de<br />
trânsito e a rua D. Zulmira também,<br />
duas voltas, três, fui até a Rua Felipe<br />
Camarão, desci pela d. Zulmira, virei<br />
na Praça, manobrei o carro na Rua<br />
Santa Luiza e coloquei onde estava.<br />
Quatorze anos e Quatorze sobrinhos.<br />
Além de Saber passar marcha e ter<br />
dirigido na rua sozinho.<br />
Lá pelas 17 horas o Nilson chegou,<br />
ficou contente com a notícia de mais<br />
um sobrinho, comentários normais<br />
como tinha sido, parabenizou o<br />
Manuel a e a todos mais, e me<br />
perguntou que horas o Sr. Antônio<br />
tinha entregue o carro.<br />
Disse mais ou menos 15 horas, e<br />
falei que você não estava e depois<br />
iria lá. Fomos até o carro, e ele disse,<br />
achei o carro meio quente.<br />
Entregou às 15h e já são 17h. Não<br />
Caramba! Sabia eu passar marcha!<br />
Tinha 14 anos. Entrei em casa, e<br />
tinha mais um sobrinho.<br />
Era menino! Paulo Cesar Simões<br />
Alves Borges.<br />
Mais uma alegria, já tinha quatorze<br />
sobrinhos.<br />
falei nada e ficou por isso mesmo.<br />
Dirigiu-se à Oficina, acertou o<br />
pagamento e foi para casa.<br />
Assim foi meu primeiro dia a dirigir<br />
um carro na Rua Santa Luiza.<br />
Em 13.07.1955.
ANIMATÓGRAFOS (CINEMAS) DO RIO DE JANEIRO<br />
O predecessor dos cinemas foi, no<br />
Rio de Janeiro, o animatógrafo, que<br />
divertia o público por meio de<br />
quadros luminosos. Fundado em<br />
1891 pelo cidadão italiano Victor de<br />
Mayo, funcionava na Rua do Ouvidor<br />
<strong>nº</strong> 141. Ali eram exibidos, na<br />
Semana Santa, quadros coloridos do<br />
Nascimento e da Paixão de Nosso<br />
Senhor. E nos dias comuns eram<br />
apresentados outros interessantes<br />
quadros. Predominavam os de<br />
caráter jocoso, obedecendo, por isso<br />
mesmo, a títulos curiosos, tais como<br />
“O namorado no saco”, “A polícia no<br />
tanque” e “Maxixe no outro mundo”.<br />
Em 1894 foi adquirido por outro<br />
empreendedor italiano, Pascoal<br />
Segreto, passando a ostentar o título<br />
de Salão Paris no Rio. Depois<br />
apareceram os estabelecimentos<br />
onde eram feitas projeções<br />
animadas sobre telas, para<br />
divertimento dos espectadores.<br />
Foram primeiramente chamados<br />
biógrafos e, depois, cinematógrafos.<br />
O Cinematógrafo Ideal ficava na rua<br />
da Carioca 62, ao lado do “Ao Lunch<br />
da Moda” de propriedade da família<br />
Corrêa (vide Peripécias <strong>nº</strong> 6)<br />
Hoje recebem a generalizada<br />
denominação de cinemas. E os rolos<br />
de celulóide onde estavam<br />
plasmadas as imagens, cenas ou<br />
aspectos eram denominados filmes.<br />
Atualmente são tais rolos geralmente<br />
conhecidos como fitas.
Saudade, sim - Tristeza, não!<br />
É assim que recordo os meus entes queridos que partiram para a eternidade:<br />
Meu pai Manuel, Minha mãe Nilda, Avó Francisca, Tia, Madrinha e primeira<br />
Professora – Neuza, Tio Nilson e Tio José Francisco.<br />
Sou muito grata a todos eles porque me deram grandes lições de vida e me<br />
ajudaram a moldar minha personalidade.<br />
Eles fizeram parte de toda minha trajetória de vida.<br />
Que Saudade !!!<br />
Mas a vida é assim.<br />
Não devemos nos revoltar e sim aceitar porque um dia todos nós nos encontraremos<br />
na Glória Eterna.<br />
Parabéns ao tio José Francisco(in memorian) e ao Antônio Carlos pelo excelente<br />
livro que registra a história da Família Correa, dos a história da Família Correa,<br />
dos Açores para o Brasil.<br />
Quero ressaltar que gostei muito dos livros:<br />
O Amigo de Meu pai (José Francisco - in Memoriam)<br />
Sussurros do Sapucai (Marco Antônio - In Memoriam)<br />
O Retrato de uma Vida (Antônio Carlos)<br />
Parabenizo a todos os colaboradores que com tanto carinho participam da elaboração<br />
do Peripécias .<br />
Maria José Borges Simões.
Autor: Luiza Fletcher<br />
Uma Amizade Especial dentro da Mesma Árvore Genealógica<br />
Contribuição: Antônio Carlos L. A. Corrêa e José Geraldo de Almeida Corrêa<br />
Falamos muitas vezes dos irmãos como<br />
os primeiros amigos da nossa infância e,<br />
portanto, às vezes nos esquecemos em<br />
parte e injustamente, do valor que<br />
nossos primos têm nos primeiros jogos,<br />
nos primeiros intercâmbios e nos<br />
primeiros afetos.<br />
Digamos que a amizade entre primos é<br />
uma amizade especial dentro da mesma<br />
árvore genealógica; isto significa que<br />
embora não façam parte de nossas<br />
vidas diárias, conseguem um lugar<br />
privilegiado em nossos pensamentos e<br />
ficam para sempre gravados na retina<br />
da nossa memória.<br />
“Eles são elos essenciais nas nossas<br />
vidas e, se o relacionamento é bom,<br />
podem tornar-se pilares magníficos que<br />
refletem belos sorrisos em nosso rosto.”
Primos, os primeiros amigos, nossos familiares<br />
Quem teve o prazer de crescer com<br />
primos ao seu lado sabe o que os<br />
encontros espaçados são desejados, as<br />
tardes de jogos, histórias para contar,<br />
conversas por horas à noite, as brigas e<br />
paz quase forçados.<br />
“Peçam perdão e deem um abraço”,<br />
diziam nossos pais e tios.<br />
“O tempo valia ouro e as brigas não<br />
tinham valor perto dos momentos de<br />
diversão ao lado de nossos primos”<br />
Com nossos primos aprendemos a nos<br />
relacionar além das fronteiras da nossa<br />
casa, além das normas diárias,<br />
afastando-nos até mesmo do real para<br />
mergulharmos em um mundo de<br />
sonhos que nos fez voar e voar para<br />
lugares cheios de fantasia e diversão.<br />
Primos, uma amizade para sempre<br />
As tardes de brincadeiras e segredos<br />
compartilhados tornaram esses<br />
momentos de nossa infância<br />
memoráveis. Nós aprendemos a<br />
compartilhar, resolver conflitos,<br />
recolher lágrimas, ouvir, curar feridas,<br />
fazer perfumes com flores, coletar<br />
tesouros, tornar a natureza valiosa e a<br />
sabedoria emocional que transmite a<br />
existência de uma conexão tão especial.<br />
Além disso, a relação que pais e tios<br />
mantêm muitas vezes se reflete no<br />
clima estabelecido entre primos. Então,<br />
se os irmãos passam algum tempo<br />
juntos, acabam ajudando a criar entre<br />
os seus filhos uma relação duradoura,<br />
conjunta e livre de conflitos cotidianos<br />
que, por vezes, podem obscurecer a<br />
beleza chegar desta fase.<br />
“Tal como acontece na relação de<br />
pessoas especiais que se querem, dizem<br />
que um primo vê a primeira lágrima,<br />
pega a segunda e para a terceira.”<br />
À medida que envelhecemos, desperta<br />
entre primos uma cumplicidade<br />
especial que se traduz em uma<br />
permanência emocional única. Nós<br />
sabemos que eles estão lá, estamos<br />
conscientes de que a distância física não<br />
tem vez com um sentimento e podemos<br />
apoiar um ao outro sem hesitação.<br />
Se essa relação é tão bem<br />
fundamentada que pode durar uma<br />
vida, tornando-se uma amizade<br />
maravilhosa na árvore genealógica.<br />
Felicidade que marca uma vida e muitas<br />
etapas, felicidade que não pode ser<br />
substituída e vamos sempre carregar<br />
em nossos corações a beleza de ter<br />
nossos primos.
Encontro de primos na rua Santa Luiza - 1958<br />
Filho de militar, só conheci a maioria dos meus primos quando já tinha 7 anos<br />
ocasião em que nos mudamos (em 1954) de Itajubá – MG para o Rio de<br />
Janeiro, então Distrito Federal.<br />
Fomos morar na rua Santa Luiza 167, em um casarão construído por meu<br />
bisavô Antônio Alves Corrêa e que ficou por herança para meu pai quando<br />
faleceu a minha bisavó Maricota.<br />
Nesta rua morava quase toda a família Corrêa e a família sempre foi muito<br />
unida. Na foto acima estão, da direita para a esquerda, Antônio Carlos<br />
(Carlinhos), Luis Antônio (filho da tia Luzia), Maria Lucia, José Mauro e Júlio<br />
César (meus irmãos), José Geraldo, Maria da Penha, Maria Regina e Maria<br />
da Glória, filhos do tio Nilson.<br />
Com exceção da Maria Lúcia acho que todos foram alfabetizados na<br />
escolinha da tia Neuza, no número 90 da mesma rua.<br />
Passamos juntos alguns anos da nossa infância até 1961 quando meu pai foi<br />
transferido para Brasília.<br />
Voltamos a nos encontrar já na idade adulta.
E, por falar em primos não podíamos deixar de homenagear como a<br />
Aniversariante do mês Myriam Brito Corrêa Nunes, a Mirinha. Ela nasceu em<br />
18 de outubro de 1940, dedicou-se à família e à vida acadêmica, graduada<br />
em Letras Anglo Germânicas e mestrado em Língua Inglesa pela UFRJ -<br />
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Possui também doutorado em<br />
Lingüística Aplicada e Estudos da Linguagem pela Pontifícia Universidade<br />
Católica de São Paulo.<br />
Mirinha casou-se em 1964 com Arthur Telles Cramer Ribeiro e teve dois<br />
filhos, Eduardo, Engenheiro Mecânico e Maurício, Médico Ortopedista.<br />
Tem dois netos, Nathália que está com 22 anos e Pedro que completou 2<br />
anos.<br />
Guerreira, enfrenta com coragem os desafios da vida, espírito alegre,<br />
apesar de todos os problemas, memória prodigiosa, amiga, dedicada à<br />
família, são tantas as qualidades que fica impossível enumerar...<br />
Em nome de todos os primos desejamos à prima Mirinha um Feliz Aniversário<br />
e muitas Felicidades!
Com o compromisso de oferecer aos leitores conteúdo de qualidade,<br />
tecnologia de ponta e acesso “descomplicado”, oferecemos aos<br />
leitores vários canais de comunicação.<br />
O e-mail, existente desde a criação da revista é a<br />
forma mais tradicional de comunicação entre a<br />
redação e os leitores. O endereço eletrônico é:<br />
peripecias2017@gmail.com<br />
Nossa Revista é distribuída gratuitamente e não<br />
temos patrocinadores. Nossas publicações podem<br />
ser encontradas no site:<br />
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O canal do WhatsApp permite agilizar o envio de<br />
textos, vídeos, fotos e áudios para publicação.<br />
Nosso número é +55 21 96569-1780<br />
Estamos preparando um canal do YouTube com os<br />
vídeos das edições.<br />
Nas redes sociais, o Peripécias está presente no<br />
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compartilhando assuntos de interesse dos leitores.<br />
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A Editora Peripécias agora é Internacional!<br />
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As publicações Peripécias estão sendo comercializadas pela Amazon nos<br />
Estados Unidos, na França, Reino Unido, Espanha, Japão, Itália e Dinamarca.<br />
As publicações estão sendo vendidas ao custo, o Peripécias não tem interesse<br />
financeiro no material que distribui.<br />
Amazon é a maior livraria do mundo! No logotipo da<br />
Amazon a seta abaixo das primeiras letras do nome da<br />
empresa representa muito da sua filosofia e objetivos. A<br />
seta laranja pode ser associada com um sorriso, que<br />
representa a satisfação dos seus clientes, note que ela liga<br />
as letras A e Z, significando que a Amazon vende,<br />
literalmente, uma grande quantidade de coisas.
100 ANOS DE AUTORAMA – POR W.GUSTAVO<br />
Fomos à inauguração do Léo Autorama,<br />
uma pista computadorizada de 42 metros<br />
em Niterói, no dia 5 de agosto. O local é<br />
muito agradável, fácil de chegar (Estrada<br />
de Itaipu, em frente à Mitsubishi,<br />
Piratininga, Niterói-RJ), com uma pista de<br />
8 slots bem rápida.<br />
tem nessa caixa?<br />
Eu tinha levado 3 carros, dois com chassi<br />
plástico, mais mansos, e um chassi Estrela<br />
com motor “vermelho” Força 100.<br />
As carrocerias são um show à parte: um<br />
Jaguar D Type da Estrela, um Mustang<br />
Fastback, ambos de plástico duro, e uma<br />
bolha de AC Cobra, todos ícones esportivos<br />
dos anos 60.<br />
Não era um evento de carros antigos, mas<br />
como todo bom antigomobilista, fui<br />
preparado. Cheguei com o “box” do meu<br />
pai embaixo do braço, com carros dos anos<br />
60 e fui recebido por um grupo<br />
heterogêneo e animado.<br />
Conversa vem, conversa vai, o que é que<br />
E os antigos começaram a aparecer!<br />
Logo logo apareceram dois Fórmulas 1 da<br />
Estrela, uma Ferrari e uma MacLaren, e de<br />
repente, a grande surpresa do dia…<br />
caminhões!<br />
Feitos de madeira balsa, eles foram<br />
esquecidos nos anos 80 na loja do pai de
um Antigos de Itaipu, o André.<br />
Esse nosso veterano piloto começou em<br />
1982 e possui vitórias em Campeonatos<br />
Estaduais, Copas Interestaduais e<br />
Campeonatos Brasileiros.<br />
Como começou?<br />
O automóvel realmente ocupa um lugar de<br />
destaque na história humana.<br />
Brinquedos relacionados aos carros<br />
surgiram quase que ao mesmo tempo que<br />
os próprios carros, o que não é de se<br />
estranhar, pois como afirmou Ariès, os<br />
brinquedos devem despertar alguma<br />
aproximação com o universo dos adultos<br />
para manter a atenção das crianças.<br />
E o automóvel, desde seu surgimento,<br />
ocupa lugar de destaque na sociedade.<br />
Apesar de não tão antigo quanto o<br />
automóvel, o autorama começa a surgir na<br />
Alemanha com a Marklin Bros, empresa<br />
com mais de 150 anos de existência, que<br />
colocou no mercado um carrinho que<br />
andava em trilhos, como um trem, em<br />
1908. Em 1912 a Lionel (www.lionel.com)<br />
desenvolveu e comercializou os primeiros<br />
carros elétricos que corriam em uma pista<br />
com fendas (slot), miniaturas do famoso<br />
carro de corridas Stutz Bearcat em escala<br />
1:24. A partir daí muitos fabricantes<br />
apresentaram diversos sistemas de trilhos,<br />
nenhum vingando.<br />
O grande crescimento do hobby só veio no<br />
final dos anos 50, graças aos esforços de<br />
entusiastas liderados pela revista britânica<br />
“Model Maker, que divulgava as<br />
experiências de seus leitores.<br />
Em 1957 o sistema de fendas (slot) volta
ao mercado através dos Scalextric da<br />
Minimodels e VIP Model Roadways da<br />
Victory Toys, ambas britânicas.<br />
mesmo ano a Estrela lançava seu primeiro<br />
autorama no festival realizado no DEFE, no<br />
qual Emerson Fittipaldi tiraria o terceiro<br />
lugar.<br />
Em 1970 a Estrela lançaria um autorama<br />
mais bem acabado e de melhor<br />
performance.<br />
Três anos mais tarde (1973), foi<br />
organizado o 1º Campeonato Brasileiro de<br />
Autorama em oito cidades: São Paulo, Rio<br />
de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba,<br />
Salvador, Recife, Belo Horizonte e Santos,<br />
com quase 7.000 competidores.<br />
Poucos anos depois, por volta de 1963, as<br />
pistas de fenda dominaram de vez o<br />
mercado e explodiram pelo mundo.<br />
Os primeiros Scalextric eram versões<br />
elétricas dos modelos a corda da marca,<br />
miniaturas da Maserati F250 e da Ferrari<br />
375. Por outro lado, a VIP se concentrava<br />
em modelos de rua.<br />
Chegando ao Brasil<br />
Em 1963 a loja Mobral Modelismo de São<br />
Paulo, começou a importar equipamentos<br />
e carrinhos de autorama, e no natal do<br />
O hobby vem tendo altos e baixos na sua<br />
popularidade, mas os fãs ardorosos não o<br />
deixam morrer e continuam sempre a<br />
desenvolver os carros, que hoje em dia são<br />
completamente diferentes dos modelos<br />
pioneiros.<br />
Como ficam os carros antigos?<br />
Bom, além dos slots cars completarem 100
anos em 2012, o que não faltam são<br />
carrocerias imitando grandes clássicos e<br />
carros de corrida do passado.<br />
E não podemos esquecer dos modelos<br />
nacionais, Puma, Fiat 147 e F-1<br />
Copersucar, comercializados em suas<br />
respectivas épocas e que hoje são itens de<br />
coleção.<br />
Brinquedos ou hobby de gente<br />
grande?<br />
As duas coisas!<br />
A importância do brincar no<br />
desenvolvimento do ser humano é bem<br />
conhecida, e digo mais, deixar de brincar é<br />
uma perda enorme em qualquer idade,<br />
pois como nos diz Winnicott, a aceitação<br />
da realidade nunca é completa, ninguém<br />
está livre da tensão de relacionar a<br />
realidade interna e externa, a qual “está<br />
em continuidade direta com a área do<br />
brincar da criança pequena que se ‘perde’<br />
no brincar”.
Evolução?<br />
Colaboração: Anna Luiza Rabello Alves Corrêa
Autor: Vitor Hugo Santos Corrêa<br />
Meu neto Vitor Hugo, que completou<br />
8 anos, preparou esta obra de arte e<br />
me deu de presente!<br />
Vitor é muito estudioso, inteligente e<br />
carinhoso. Mas, este mês fez uma<br />
Peripécia que rendeu um mês de<br />
castigo... (será relatado em uma<br />
próxima edição).
Agora, todas as edições do Peripécias num só lugar!<br />
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A Editora Peripécias, sempre inovando e mantendo o compromisso de divulgar<br />
gratuitamente suas publicações, reuniu em um único site todas as edições.<br />
O acesso é simples, descomplicado e sem custo!<br />
Basta acessar o Kiosk (Biblioteca) e escolher o exemplar que deseja.<br />
Lembramos ainda que versões em arquivo PDF para imprimir e guardar podem<br />
ser solicitadas através do e-mail da redação ou pelo WhatsApp.
02/10/1908 João Rocha Alves Corrêa 16/10/1941 Marli Lima Ribeiro<br />
02/10/2011 Larissa Gonçalves Farnesi 16/10/1949 Carlos Alberto da Costa Marques<br />
03/10/1970 Adriana Guimarães Alves 17/10/1968 Luiz Paulo Coelho Alves Corrêa<br />
03/10/1982 Luiz Fernando R B L Alves Corrêa 17/10/1976 Eduardo Esbérard<br />
03/10/1991 Bárbara Ribeiro de Andrade Ramos 18/10/1823 José Alvares Corrêa Bertão<br />
05/10/1956 + Victor Francisco Lapagesse 18/10/1940 Myriam Brito Corrêa Nunes<br />
06/10/1912 Dalva Moreira 18/10/1983 + Edmundo Lapagesse<br />
06/10/1969 Hélcio Luiz de Faria Corrêa 1910 Manoel da Rocha Alves<br />
07/10/1962 Rita Isabel Rodrigues da Torre 20/10/1939 + José Machado Da Rocha Simões<br />
08/10/1942 Myriam Ribeiro Corrêa 20/10/1985 Felipe Infante de Castro<br />
09/10/1913 Rosa Rocha Alves Corrêa 20/10/1990 Rafael R Barros L Alves Corrêa<br />
11/10/1953 + Antonio Alves Martins Corrêa 20/10/2012 Isabela Santoro Moneró<br />
13/10/1946 Julio Cesar Lapagesse Alves Corrêa 21/10/2009 + Maria Lapagesse Alves Corrêa<br />
13/10/2003 + Maurício Nunes Cramer Ribeiro 24/10/1980 Guilherme Esteves<br />
14/10/1907 Maria da Rocha Mello 27/10/1974 Carla Farnesi Ferreira Zakimi<br />
14/10/1961 André Rodrigues Alves 28/10/1985 Tatiana Gabriela da Silva<br />
14/10/1972 Rosana Cristina Silva Ferreira 28/10/1986 + Juracy Mandarino Lapagesse<br />
15/10/1910 Nadir Campos Alves Corrêa 30/10/1962 Naiana Licea Saturnino Braga Peres<br />
15/10/1946 Necyr Alves Corrêa Batista<br />
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O QUE FAZER PARA MELHORAR O CÉREBRO?<br />
(parte da entrevista com o neurocirurgião Paulo Niemeyer Filho).<br />
Vc. tem de tratar do espírito. Precisa<br />
estar feliz, de bem com a vida, fazer<br />
exercício. Se está deprimido,<br />
reclamando de tudo, com a auto<br />
estima baixa, a primeira coisa que<br />
acontece é a memória ir embora;<br />
90% das queixas de falta de<br />
memória são por depressão,<br />
desencanto, desestímulo.<br />
Para o cérebro funcionar melhor,<br />
você tem de ter alegria. Acordar de<br />
manhã e ter desejo de fazer alguma<br />
coisa, ter prazer no que está fazendo<br />
e ter a auto estima no ponto.<br />
Vou dar um exemplo: os aneurismas<br />
cerebrais têm uma mortalidade de<br />
50% quando rompem, não importa o<br />
tratamento. Dos 50% que não<br />
morrem, 30% vão ter uma sequela<br />
grave: ficar sem falar ou ter uma<br />
paralisia. Só 20% ficam bem. Agora,<br />
se você encontra o aneurisma num<br />
checkup, antes dele sangrar, tem o<br />
risco do tratamento, que é de 2%,<br />
3%. É uma doença muito grave, que<br />
pode ser prevenida com um checkup.<br />
PODER: Cabeça tem a ver com<br />
alma?<br />
PN: Eu acredito que a alma está na<br />
cabeça. Quando um doente está<br />
com morte cerebral, você tem a<br />
impressão de que ele já está sem<br />
alma...<br />
Isso não dá para explicar, o coração<br />
está batendo, mas ele não está mais<br />
vivo.<br />
Isto comprova que os sentimentos<br />
se originam no cérebro e não no<br />
coração.<br />
PODER: O que se pode fazer para<br />
se prevenir de doenças<br />
neurológicas?<br />
PN: Todo adulto deve incluir no<br />
check-up uma investigação cerebral.<br />
PODER: Você acha que a vida<br />
moderna atrapalha?<br />
PN: Não, eu acho a vida moderna<br />
uma maravilha. A vida na Idade<br />
Média era um horror. As pessoas<br />
morriam de doenças que hoje são<br />
banais de ser tratadas.
O sofrimento era muito maior. As<br />
pessoas morriam em casa com dor.<br />
Hoje existem remédios fortíssimos,<br />
ninguém mais tem dor.<br />
PODER: Existe algum inimigo do<br />
bom funcionamento do cérebro?<br />
PN: Todo exagero.<br />
Na bebida, nas drogas, na comida,<br />
no mau humor, nas reclamações da<br />
vida, nos sonhos, na arrogância,etc.<br />
O cérebro tem de ser bem tratado<br />
como o corpo. Uma coisa depende<br />
da outra.<br />
É muito difícil um cérebro muito bom<br />
num corpo muito maltratado, e viceversa.<br />
PODER: Qual a evolução que você<br />
imagina para a neurocirurgia?<br />
PN: Até agora a gente trata das<br />
deformidades que a doença causa,<br />
mas acho que vamos entrar numa<br />
fase de reparação do funcionamento<br />
cerebral, cirurgia genética, que<br />
serão cirurgias com introdução de<br />
cateter, colocação de partículas de<br />
nanotecnologia, em que você vai<br />
entrar na célula, com partículas que<br />
carregam dentro delas um remédio<br />
que vai matar aquela célula doente<br />
que te faz infeliz.<br />
Daqui a 50 anos ninguém mais vai<br />
precisar abrir a cabeça.<br />
PODER: Você acha que nós somos<br />
a última geração que vai<br />
envelhecer?<br />
PN: Acho que vamos morrer igual,<br />
mas vamos envelhecer menos. As<br />
pessoas irão bem até morrer.<br />
É isso que a gente espera. Ninguém<br />
quer a decadência da velhice.<br />
Se você puder ir bem mentalmente,<br />
com saúde, e bom aspecto, até o dia<br />
da morte, será uma maravilha.<br />
PODER: Hoje a gente lida com o<br />
tempo de uma forma completamente<br />
diferente.<br />
Você acha que isso muda o<br />
funcionamento cerebral das<br />
pessoas?<br />
PN: O cérebro vai se adaptando aos<br />
estímulos que recebe, e às<br />
necessidades.<br />
Você vê pais reclamando que os<br />
filhos não saem da internet, mas eles<br />
têm de fazer isso porque o cérebro<br />
hoje vai funcionar nessa rapidez.<br />
Ele tem de entrar nesse clique,<br />
porque senão vai ficar para trás. Isso<br />
faz parte do mundo em que a gente<br />
vive e o cérebro vai correndo atrás,<br />
se adaptando.<br />
Você acredita em Deus?<br />
PN: Geralmente depois de dez horas<br />
de cirurgia, aquele estresse, aquela<br />
adrenalina toda, quando acabamos<br />
de operar, vai até a família e diz:<br />
"Ele está salvo".<br />
Aí, a família olha pra você e diz:<br />
"Graças a Deus!".<br />
Então, a gente acredita que não<br />
fomos apenas nós, que existe algo<br />
mais independente de religião.
Ana Paula Corrêa Accioly, filha do<br />
Fernandinho Lapagesse foi batizada<br />
(assim como os primos) na Igreja de<br />
Santo Antônio de Lisboa, em Vila<br />
Isabel.<br />
numa tribo indígena, em Manaus.<br />
O cacique da tribo Tukano deu à Ana<br />
Paula o nome indígena de Suegó<br />
que significa: “Mulher que tem<br />
responsabilidade – A que cuida da<br />
casa – A Líder – A esposa do<br />
cacique – Que governa as demais”.<br />
Agora, aos 44 anos, foi novamente<br />
batizada, desta feita o batismo foi<br />
O Casal Fernando e<br />
Fernanda curtindo um<br />
momento de lazer<br />
com um passeio de<br />
bike pela Orla da<br />
Barra da Tijuca.<br />
Lembram do anúncio?<br />
Época de Natal as<br />
crianças colavam o<br />
retrato no anúncio e<br />
espalhavam pela<br />
casa, penduravam na<br />
porta da geladeira,<br />
colocavam no armário<br />
dos pais...<br />
Acimas as “Calois” do<br />
casal...<br />
Não esqueça a minha<br />
Caloi!
PERSONALIDADES GOL<br />
A Revista da GOL registrou a viagem, em 01 de agosto de 2018, do casal<br />
Fernandinho e Mariluza que foram para Brasília rever os filhos e irmãos. A<br />
Revista Peripécias não podia deixar de fazer o registro também!
Passaporte de Museus<br />
Entrada de graça em museus<br />
até o fim do ano<br />
O Passaporte de Museus, que<br />
pode ser retirado em várias<br />
instituições, dá acesso a mais de<br />
70 estabelecimentos<br />
Para ganhar o passaporte, basta<br />
preencher ficha com dados<br />
pessoais e nada melhor do que<br />
ele ainda ser de graça. O<br />
Passaporte de Museus 2018<br />
começou a ser distribuído em<br />
instituições do estado e dará<br />
acesso gratuito a mais de 70<br />
museus e centros culturais até o<br />
final do ano. A partir desta<br />
sexta-feira, o Centro Cultural<br />
Banco do Brasil (CCBB), no<br />
Centro do Rio, vai disponibilizar<br />
o passaporte aos seus<br />
visitantes.<br />
Para conseguir um exemplar,<br />
que também é oferecido de<br />
graça, basta retirar<br />
pessoalmente nos locais de<br />
distribuição. No CCBB, a<br />
retirada é no balcão de<br />
informações, das 9h às 21h,<br />
exceto terça-feira, pois o prédio<br />
não abre. O passaporte garante<br />
uma visita gratuita a cada<br />
museu participante em dias da<br />
semana que podem ser<br />
consultados no próprio<br />
passaporte. Nesta edição, serão<br />
disponibilizados 300 mil<br />
exemplares no Rio.
Em cada museu visitado, o<br />
Passaporte de Museus será<br />
carimbado e a validade do<br />
documento é até 31 de<br />
dezembro de 2018. Não é<br />
preciso ser morador do Rio para<br />
receber o benefício. Pessoas de<br />
qualquer naturalidade podem<br />
retirar o documento.<br />
Nos locais de retirada, será<br />
necessário preencher uma ficha<br />
com nome, número de<br />
identidade e e-mail.<br />
Homenageado nesta edição pela<br />
celebração de seus 200 anos, o<br />
Museu Nacional, em São<br />
Cristóvão, distribui os<br />
passaportes às quintas e<br />
sábados, das 10h às 16h.<br />
O Museu Nacional de Belas<br />
Artes, no Centro, oferece o<br />
documento de terça a domingo,<br />
das 10h às 18h. Já o Museu de<br />
Arte do Rio, na Praça Mauá, a<br />
retirada é terças e sábados, das<br />
9h às 17h. No Museu da<br />
República, no Catete, o<br />
benefício é entregue de quarta a<br />
sábado, das 10h às 18h e no<br />
Museu Imperial, em Petrópolis,<br />
de terça a domingo, das 10h às<br />
17h. A lista com as instituições<br />
participantes e os endereços<br />
está em www.museus.gov.br<br />
Nota da Redação:<br />
No fechamento desta edição<br />
fomos surpreendidos pelo<br />
trágico incêndio do Museu<br />
Nacional, ocorrido em 2 de<br />
setembro.<br />
Uma perda inestimável para<br />
nossa cultura e história....
Chesse Cake de Banana<br />
Colaboração: Mara Liângela (receita do Mais Você)<br />
Ingredientes - Base<br />
200g de biscoito doce (sem recheio)<br />
triturado (2 xícaras de chá)<br />
100g de manteiga sem sal derretida<br />
Modo de Preparo - Base<br />
Numa tigela, coloque 200 g de biscoito<br />
doce (sem recheio) triturado, 100 g de<br />
manteiga sem sal derretida e misture bem.<br />
Forre o fundo de uma forma de fundo falso<br />
(25 cm de diâmetro) pressionando com<br />
uma colher para firmar. Leve para assar em<br />
forno preaquecido a 180ºC por 15 minutos.<br />
Retire do forno e deixe esfriar.<br />
Ingredientes - Recheio<br />
5 bananas prata médias, maduras e com<br />
casca<br />
300g de cream cheese (1 ½ xícara de chá)<br />
2 colheres (sopa) de mel<br />
140g de açúcar (¾ xícara de chá)<br />
2 ovos<br />
Modo de Preparo - Recheio<br />
Cozinhe 5 bananas prata médias e com<br />
casca por 15 minutos em água fervente.<br />
Depois, descasque. (OBS: depois de<br />
descascadas, elas devem render 300 g).<br />
Coloque as bananas ainda quentes no<br />
processador com 300 g de cream cheese,<br />
2 colheres (sopa) de mel, 140 g de açúcar<br />
e bata até obter um creme (3 minutos).<br />
Adicione 2 ovos e bata rapidamente,<br />
apenas para incorporar os ovos ao creme.<br />
Despeje o creme na forma com a massa<br />
pré-assada e leve novamente ao forno<br />
preaquecido a 180ºC por 25 minutos.<br />
Retire do forno, deixe amornar (para não<br />
rachar) e leve à geladeira por 1 hora.<br />
Reserve.<br />
Ingredientes - Calda<br />
100g de açúcar (½ xícara de chá)<br />
2 bananas pratas fatiada em meia lua<br />
120ml de água (½ xícara de chá)<br />
Canela em pó a gosto<br />
Modo de Preparo - Calda<br />
Numa frigideira, em fogo baixo, derreta<br />
100 g de açúcar por 5 minutos até obter<br />
um caramelo. Acrescente 2 bananas pratas<br />
fatiadas em meia lua, 120 ml de água,<br />
canela em pó a gosto e cozinhe até<br />
dissolver o caramelo. Apague o fogo e<br />
deixe esfriar.<br />
Retire a cheesecake da geladeira,<br />
desenforme e sirva em seguida com a calda<br />
de banana e caramelo.
AJUSTE SEUS VELHOS DITADOS.....<br />
Como estamos na "Era Digital", foi necessário rever os velhos ditados<br />
existentes, e adaptá-los à nova realidade:<br />
A pressa é inimiga da conexão.<br />
Amigos, amigos, senhas à parte.<br />
A arquivo dado não se olha o<br />
formato.<br />
Diga-me que chat frequentas e<br />
te direi quem és.<br />
Para bom provedor uma senha<br />
basta.<br />
Não adianta chorar sobre<br />
arquivo deletado.<br />
Em briga de namorados virtuais<br />
não se mete o mouse.<br />
Hacker que ladra, não morde.<br />
O barato sai caro. E lento.<br />
Quando a esmola é demais, o<br />
santo desconfia que tem vírus<br />
anexado.<br />
Quem nunca errou, que aperte a<br />
primeira tecla.<br />
Diga-me que computador tens e<br />
direi quem és.<br />
Há dois tipos de pessoas na<br />
informática. Os que perderam o HD e<br />
os que ainda vão perder…<br />
Uma impressora disse para<br />
outra: Essa folha é sua ou é impressão<br />
minha?<br />
O problema do computador é o<br />
USB (Usuário Super Burro).<br />
Mais vale um arquivo no HD do<br />
que dois baixando.<br />
Mouse sujo se limpa em casa.<br />
Melhor prevenir do que<br />
formatar.<br />
Quando um não quer, dois não<br />
teclam.<br />
Quem clica seus males<br />
multiplica.<br />
Quem com vírus infecta, com<br />
vírus será infectado.<br />
Quem envia o que quer, recebe<br />
o que não quer...<br />
Quem não tem banda larga, caça<br />
com modem.<br />
Quem semeia e-mails, colhe<br />
spams.<br />
Quem tem dedo vai a Roma.com<br />
Vão-se os arquivos, ficam os<br />
back-ups.<br />
Aluno de informática não cola,<br />
faz backup.<br />
Na informática nada se perde,<br />
nada se cria. Tudo se copia..... E depois<br />
se cola..
Para descobrir com que Filósofo você se identifica, faça o teste abaixo:
Anexo I – Patente de Invenção Pedostato Corrêa Nunes
Ano II – Nº 18 – Nov 2018<br />
DISTRIBUIÇÃO GRATUITA<br />
NESTA EDIÇÃO<br />
Editorial<br />
Peripécias News<br />
Atualidades<br />
Destaques<br />
Túnel do Tempo<br />
Cartas dos Leitores<br />
Sociais<br />
Turismo<br />
Dicas de Saúde<br />
Literatura<br />
Rua Santa Luiza<br />
Bodas<br />
Aniversariante do Mês<br />
Arte<br />
Você Sabia?<br />
Personalidades<br />
Alimentação Saudável<br />
Poesias<br />
Do Fundo do Baú<br />
Sala de Leitura<br />
Fotografia<br />
Automobilismo<br />
Formaturas<br />
Humor<br />
Culinária<br />
Esportes<br />
Curiosidades<br />
Aniversariantes<br />
Utilidade Pública<br />
Classificados<br />
Biblioteca<br />
História de Família<br />
Peripécias<br />
de<br />
Família!
Rio de Janeiro, novembro de 2018 e-mail: peripecias2017@gmail.com ANO II – Nº 18<br />
PERIPÉCIAS DE FAMÍLIA Nº 18<br />
Aqui estou novamente em mais um Editorial. Aceito honrada o convite e faço<br />
destas poucas linhas uma homenagem ao idealizador deste periódico - meu tio<br />
José Francisco - e ao meu primo Carlinhos, que fez desta publicação um<br />
sucesso.<br />
O mês de novembro é bastante significativo para mim, tem festa lá no céu para<br />
a minha mãe (com um bolo sempre pra ela por aqui) e tem também a<br />
comemoração do aniversário do meu querido pai Jeremias, meu exemplo e<br />
maior amigo. Ah, eu também fico um pouco mais velha...<br />
Por trás desta revista, há o intuito maior de promover a união da família. Isso<br />
é de uma nobreza absurda! Gostaria que todos tivessem este reconhecimento.<br />
Uma forma de expressá-lo é contribuindo com algum material que tenham, e<br />
são muitas opções: pode ser uma receita culinária, uma foto de um objeto da<br />
família ou outra qualquer, um relato do passado ou do presente, curiosidades<br />
de qualquer espécie, fatos pitorescos e até piadas!<br />
As edições são generosas, também comportam um espaço de classificados,<br />
bacana para a divulgação de produtos e serviços da gente. Manda que o Editor<br />
chefe encaixa em uma coluna especial!<br />
Eu estou certa de que meu tio ia gostar que esta revista continuasse e a<br />
dedicação do Carlinhos está gratuita para a gente, não vamos deixá-lo só nesta<br />
empreitada.<br />
Anna Luiza Rabello Alves Corrêa
Nosso destaque do mês é o João Lapagesse, de 12 anos, que recebeu na<br />
Flórida o título de “Outstanding Swimmer of the Year” – Excepcional Nadador<br />
do Ano de 2018, na categoria de longo curso! Destaque também para a<br />
Mariana Lapagesse, de 11 anos, que está seguindo as braçadas do irmão!<br />
Swimmer Age Swim Team<br />
1 Joao Lapagesse 13 Clearwater Aquatic Team<br />
2 Mariana Lapagesse 11 Greater Tampa Swim Association
A “tia Neuza”<br />
Colaboração: Anna Luiza Rabello Alves Corrêa<br />
A Tia Neuza era uma professora de<br />
mão cheia, do tipo que está em<br />
extinção hoje em dia, ela se doava,<br />
amava o que fazia, se dedicava com<br />
todo o coração e eu sempre a<br />
apreciei por ser assim.<br />
Dançava com animação e vibrava<br />
quando eu tocava piano e quando<br />
comecei a tocar teclado.<br />
Tia Neuza era animada. Nas festas lá<br />
em casa ela chegava cedo, pra tirar<br />
fotos. Era a fotógrafa dos nossos<br />
eventos. Gostava também de ajudar<br />
a arrumar as flores que sempre<br />
enfeitavam a casa.<br />
Um momento de descontração,<br />
jogamos frescobol!<br />
Ela apreciava jardinagem.<br />
De vez em quando eu a via fazendo<br />
Na rede da casa de praia, com papai<br />
e comigo<br />
alguma plantação na casa da vovó e<br />
quando meu pai comprou uma casa<br />
na região dos lagos, eu me lembro<br />
bem dela curtindo o jardim com ele.
casamentos, etc... o que ajudou<br />
inclusive a resgatar grande parte da<br />
história da família e que auxiliou a<br />
memória de muita gente, recorrendo<br />
ao que fora ali escrito.<br />
O valor que ela dava a família estava<br />
incontestavelmente ali naquelas<br />
anotações.<br />
“Que coisa rica!”, ela dizia.<br />
As vezes também escuto minha filha<br />
falar, “nossa, que chique!” e,<br />
imediatamente, me lembro da tia<br />
Neuza, ela sempre usava essas<br />
expressões!<br />
Essa roseira tomou grande força<br />
pelas mãos da tia Neuza<br />
Tia Neuza gostava muito de<br />
escrever.<br />
Em seu “famoso” caderninho<br />
registrou muita coisa da história da<br />
família, os nascimentos,<br />
A partida dela foi muito precoce e a<br />
primeira vez que senti de fato a dor<br />
da perda de alguém querido.<br />
Eu e papai concordamos que ela ia<br />
adorar conviver com minha filha e<br />
apreciaria demais suas gracinhas.<br />
Anna Luiza Rabello Alves Corrêa
Consultório Dentário<br />
Assim eram os consultórios dentários até meados do século XX.<br />
Note que o “motorzinho” era movido a pedal
A “tia Neuza”<br />
Colaboração: Anna Luiza Rabello Alves Corrêa<br />
Na mais tenra infância, lá estava a tia<br />
Neuza. Ela participou de todos os<br />
momentos da minha vida, até o seu<br />
falecimento.<br />
Eu com um aninho no colo da tia Neuza,<br />
fazendo graça com a boneca que ganhei<br />
de meu avô.<br />
Participou mesmo. Não houve um<br />
aniversário em que ela não estivesse<br />
presente, com ou sem festa, lá<br />
estava ela nas minhas audições de<br />
piano, na Primeira comunhão, nas<br />
premiações da escola, nas doenças<br />
que tive, no vestibular e ingresso na<br />
faculdade; não houve nenhum<br />
movimento na minha história que ela<br />
não soubesse e eu sei que rezava e<br />
torcia por mim.<br />
Eu creio que a tia Neuza seja<br />
praticamente uma unanimidade na<br />
família (escrevam sobre ela!), todos<br />
a tinham com muito afeto. Nunca<br />
conheci alguém com tanta energia e<br />
carinho de sobra para distribuir a<br />
quem quisesse.<br />
E a “Escolinha da tia Neuza”? Eu não<br />
passei por lá para estudar, mas era o<br />
meu point, desde a infância. Nas<br />
minhas férias eu pedia à minha mãe<br />
para ir para a casa da vovó. Depois<br />
de brincar no quintal, soltar as<br />
galinhas de propósito e fazer minhas<br />
peripécias, brincar dentro da<br />
banheira – sem água - que era<br />
manchada no fundo (eu achava que<br />
era uma forma de jacaré), tomar
limonada, comer suspiro e pingo de<br />
leite Avaré (a caixa ficava<br />
estrategicamente posicionada sobre<br />
a geladeira, acho que para eu não<br />
alcançar...), eu pedia a tia Neuza<br />
para ajudá-la na escolinha.<br />
Eu ajudava a tomar lição, explicar e<br />
escrevia os deveres no caderno. Que<br />
felicidade eu sentia! Porque sempre<br />
brincava de escolinha na minha casa,<br />
com um quadro negro que meus pais<br />
me deram e meus alunos<br />
“imaginários”. E lá, na escolinha,<br />
tudo era real.<br />
A tia Neuza era enérgica e trazia todo<br />
mundo na linha. Mas ela era mestre<br />
em lecionar, tinha domínio e fazia<br />
tudo com amor, então sempre tinha<br />
êxito e escola cheia. Eu ainda me<br />
lembro do cheiro do mimeógrafo e<br />
de como eu ficava louca para mexer<br />
nele.<br />
Por muito tempo desempenhei essa<br />
tarefa de ajudante, eu tinha apenas<br />
8 anos quando comecei, sempre com<br />
muita responsabilidade, mas todos<br />
aqueles momentos tinham gosto de<br />
brincadeira.<br />
Então, eu dizia que seria professora.<br />
Tia Neuza e vovó Francisca na<br />
comemoração dos meus 13 anos.<br />
Por volta dos 13 anos, queria ganhar<br />
meu dinheirinho. Alguns alunos dela<br />
ficavam para aulas de apoio na parte<br />
da tarde e eu perguntei se ela não<br />
me indicaria um aluno para dar aulas<br />
particulares.<br />
Ela indicou... e na verdade me deu<br />
meu primeiro desafio profissional.<br />
Não seriam aulas de reforço, ela me<br />
indicou para ensinar a uma menina<br />
que não era sua aluna e que havia<br />
sido rejeitada na escola municipal<br />
por ser especial. Até então eu não<br />
sabia que seria tão difícil, achei que
seria como de costume, como o<br />
suporte que eu dava na escolinha,<br />
mas logo após a primeira aula eu<br />
estava aos prantos, porque a menina<br />
tinha dificuldade de concentração e<br />
compreensão, nem alfabetizada<br />
estava.<br />
Corri para conversar com a tia Neuza<br />
e ela disse para que eu perseverasse<br />
por mais algum tempo e assim eu fiz.<br />
Aos poucos eu vibrava com cada<br />
sucesso que eu tinha e continuei me<br />
esforçando muito, preparando aulas,<br />
inventando formas de conseguir<br />
atrair a atenção da minha aluna e<br />
buscando formas de motivá-la.<br />
Consegui alfabetizá-la e depois de<br />
um pouco mais de um ano ela já<br />
estava sabendo muitas outras coisas,<br />
o que fazia eu receber com gosto os<br />
meus “dois mil cruzeiros”, sendo que<br />
o que mais me alegrava eram o<br />
sorriso e o abraço da mãe dela e a<br />
grande recompensa foi a satisfação<br />
de vê-la ingressando em uma escola,<br />
talvez com algum atraso, mas apta a<br />
frequentar o ensino regular.<br />
Depois dessa experiência incrível,<br />
não parei mais de dar aulas<br />
particulares, só que desisti da<br />
alfabetização e passei a dar aulas de<br />
matemática, minha paixão; mais<br />
tarde passei também a ensinar<br />
português, física e química.<br />
A esta altura eu estava certa de que<br />
faria o ensino normal e cheguei a<br />
começar o curso, desistindo após um<br />
semestre, decidida a cursar<br />
Engenharia civil. A tia Neuza ficou<br />
meio decepcionada com isso, eu<br />
sei... Mas não se conteve e me disse:<br />
“Faz engenharia e vai ser professora<br />
de engenheiros depois...”
Com o compromisso de oferecer aos leitores conteúdo de qualidade,<br />
tecnologia de ponta e acesso “descomplicado”, oferecemos aos<br />
leitores vários canais de comunicação.<br />
O e-mail, existente desde a criação da revista é a<br />
forma mais tradicional de comunicação entre a<br />
redação e os leitores. O endereço eletrônico é:<br />
peripecias2017@gmail.com<br />
Nossa Revista é distribuída gratuitamente e não<br />
temos patrocinadores. Nossas publicações podem<br />
ser encontradas no site:<br />
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textos, vídeos, fotos e áudios para publicação.<br />
Nosso número é +55 21 96569-1780<br />
Estamos preparando um canal do YouTube com os<br />
vídeos das edições.<br />
Nas redes sociais, o Peripécias está presente no<br />
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A Editora Peripécias agora é Internacional!<br />
Visite nossa Livraria Virtual: https://www.amazon.com/author/lapagesse<br />
As publicações Peripécias estão sendo comercializadas pela Amazon nos<br />
Estados Unidos, na França, Reino Unido, Espanha, Japão, Itália e Dinamarca.<br />
As publicações estão sendo vendidas ao custo, o Peripécias não tem interesse<br />
financeiro no material que distribui.<br />
Amazon é a maior livraria do mundo! No logotipo da<br />
Amazon a seta abaixo das primeiras letras do nome da<br />
empresa representa muito da sua filosofia e objetivos. Ao<br />
mesmo tempo que a seta laranja pode ser associada com<br />
um sorriso, que representa a satisfação dos seus clientes,<br />
note que ela liga as letras A e Z, significando que a<br />
Amazon vende, literalmente, uma grande quantidade de<br />
coisas.
14º Encontro Nacional do PUMA Clube<br />
Colaboração: Antônio Carlos L. Alves Corrêa<br />
De 11 a 14 de outubro de 2018 a<br />
realização do 14º Encontro Nacional<br />
do Puma Club do Brasil.<br />
O Fazenda Clube Marapendi fica no<br />
Centro da Barra da Tijuca, em frente<br />
ao Barrashopping, com toda a infraestrutura<br />
para o maior encontro de<br />
Felinos do Brasil, em uma ótima<br />
localização.<br />
A Lapagesse’s Car, representada<br />
por seu diretor-presidente<br />
Fernandinho Lapagesse estará<br />
presente no evento, acompanhado<br />
por outros membros da diretoria<br />
(Luiz Paulo, Bruno, Rodrigo e<br />
Fernandinho), expondo duas obrasprimas<br />
de restauração.<br />
Uma fazenda dentro do Rio de<br />
Janeiro. Este foi o local escolhido<br />
para realização deste evento.<br />
O Peripécias também estará<br />
presente neste evento e estará<br />
expondo e comercializando algumas<br />
publicações destinadas aos amantes<br />
do antigomobilismo.<br />
Matéria completa sobre o evento na<br />
próxima edição! Venha participar!
Sherlock Holmes e Dr. Watson vão acampar. Montam a barraca e, depois de<br />
uma boa refeição e uma garrafa de vinho, deitam-se para dormir. Algumas<br />
horas depois, Holmes acorda e cutuca seu fiel amigo:<br />
- Meu caro Watson, olhe para cima e diga-me o que vê.<br />
- Watson responde:<br />
- Vejo milhares e milhares de estrelas.<br />
Holmes então pergunta:<br />
- E o que isso significa?<br />
Watson pondera por um minuto, depois enumera:<br />
1. Astronomicamente, significa que há milhares e milhares de galáxias e,<br />
potencialmente, bilhões de planetas.<br />
2. Astrologicamente, observo que Saturno está em Leão e teremos um dia de<br />
sorte.<br />
3. Temporalmente, deduzo que são aproximadamente 03h15min pela altura em<br />
que se encontra a Estrela Polar.<br />
4. Teologicamente, posso ver que Deus é todo poderoso e somos pequenos e<br />
insignificantes.<br />
5. Meteorologicamente, suspeito que teremos um lindo dia amanhã. Correto?<br />
Holmes fica um minuto em silêncio, então responde:<br />
- Watson, seu idiota!<br />
Significa apenas que alguém roubou nossa barraca!!!
Anna Luiza<br />
Haroldo<br />
Anna Luiza Rabello Alves Corrêa, nascida em 19 de novembro<br />
de 1970, filha de Jeremias Simões Alves Corrêa e de Solange Rabello<br />
Alves Corrêa casou-se em 11 de novembro de 2006 com Haroldo<br />
de Bhering, nascido a 26 de março de 1966, filho de Antônio<br />
Hélcio e Neuza.<br />
Na foto acima presentes, da esquerda para a direita:<br />
Acima: Jeremias, Maria Lucia, Haroldo e Anna Luiza<br />
Sentados: Cely Maria, Regina Maria, José Francisco, Mirinha, Nilda,<br />
Maria José e Luiz Carlos Simões.
Pablo Ruiz Picasso, foi um pintor espanhol, escultor, ceramista,<br />
cenógrafo, poeta e dramaturgo que passou a maior parte da sua<br />
vida na França. Nasceu em 25 de outubro de 1881, Málaga, Espanha<br />
e faleceu em 8 de abril de 1973, Mougins, França<br />
Seu nome completo era: Pablo Diego José Francisco de Paula Juan<br />
Nepomuceno María de los Remedios Cipriano de la Santísima<br />
Trinidad Ruiz y Picasso
Agora, todas as edições do Peripécias num só lugar!<br />
https://www.yumpu.com/kiosk/Peripecias<br />
A Editora Peripécias, sempre inovando e mantendo o compromisso de divulgar<br />
gratuitamente suas publicações, reuniu em um único site todas as edições.<br />
O acesso é simples, descomplicado e sem custo!<br />
Basta acessar o Kiosk (Biblioteca) e escolher o exemplar que deseja.<br />
Lembramos ainda que versões em arquivo PDF para imprimir e guardar podem<br />
ser solicitadas através do e-mail da redação ou pelo WhatsApp.
Aniversariantes do mês de novembro<br />
01/11/1885 Maria Alves 15/11/1978 Paulo Lapagesse Junior<br />
01/11/1985 Bruno R B Lapagesse Alves Corrêa 16/11/1919 Ary Alves Martins Corrêa<br />
01/11/1991 Pedro Felipe da Costa Lapagesse 19/11/1970 Anna Luiza Rabello Alves Corrêa<br />
02/11/1875 Maria José dos Santos Lapagesse 20/11/1918 Ezequiel Rocha Alves Corrêa<br />
02/11/1908 Raphael Farnesi 20/11/1987 Rudá Lapagesse Fabiano<br />
02/11/1913 Mário Neves de Faria 23/11/1942 Maria Aparecida Salgado Alves Corrêa<br />
02/11/1922 Nilda Simões Alves Corrêa 24/11/1970 Andréia Monteiro Alves<br />
02/11/1953 José Luiz Salgado Alves Corrêa 24/11/1975 Leonardo Fernandes Michaelo<br />
06/11/1967 Millena Ciribelli 24/11/1980 Luciana Lapagesse Marques<br />
07/11/1918 Ney Lapagesse 25/11/1943 Lilian Castro Pinto<br />
07/11/1931 Iná Ferreira Lapagesse 27/11/1914 Julio Castro Pinto<br />
07/11/2002 Maria Cecilia Maggini Muller Corrêa 27/11/1931 Maria Helena De Andrade Ramos<br />
08/11/1974 Leandro Lapagesse Marques 27/11/1937 Solange Rabello Alves Corrêa<br />
11/11/1974 Louise Lapagesse de Camargo Pinto 28/11/1917 Maria Salgado Alves Corrêa<br />
13/11/1854 Léon Lapagesse 28/11/1974 Roberto Franco Teixeira Corrêa<br />
14/11/1896 Zózimo de Siqueira Campelo 30/11/1935 Jeremias Simões Alves Corrêa<br />
14/11/1910 Liana de Aguiar Alves Corrêa 30/11/1945 Nancy Alves Corrêa Batista<br />
http://www.amazon.com/author/lapagesse<br />
Visite a nossa<br />
livraria virtual!
Já alguma vez considerou cobrir<br />
seus pés com folha de alumínio?<br />
Pois bem, a partir de agora não<br />
vai conseguir parar de pensar<br />
nesse assunto. As investigações<br />
mais recentes revelam que o<br />
papel de alumínio pode<br />
substituir uma imensidão de<br />
medicamentos.<br />
Os terapeutas russos e chineses<br />
já se renderam aos benefícios<br />
dessa nova metodologia, capaz<br />
de aliviar sintomas de um jeito<br />
simples e natural.<br />
Inacreditável, mas veja só os<br />
problemas que a folha de<br />
alumínio é capaz de erradicar:<br />
Dor na coluna vertebral,<br />
pescoço, braços, joelhos, pés e<br />
articulações;<br />
Dores musculares;<br />
Sintomas que derivam dos<br />
processos de inflamação;<br />
Cicatrizes;<br />
Queimaduras.<br />
Os poderes da folha de<br />
alumínio, de acordo com<br />
especialistas<br />
De acordo com algumas teorias,<br />
o organismo humano contém as<br />
chamadas “células mãe”, que<br />
estão interligadas ao campo<br />
magnético da terra.<br />
Mas essa ligação tende a ficar<br />
desetabilizada, fazendo com<br />
que a energia não chegue<br />
nessas células mãe. O papel do<br />
alumínio nessa história vai ser<br />
muito importante, porque ele<br />
vai refletir e aumentar esse<br />
campo magnético, promovendo<br />
que o elo entre a energia e as<br />
células mãe seja reestruturado.<br />
Desse jeito, esse tratamento<br />
pode contribuir para o alívio dos<br />
sintomas de uma extensa lista<br />
de condições, principalmente<br />
nas articulações. Essa técnica<br />
tem ainda se comprovado eficaz<br />
no alívio da dor de pósoperatórios,<br />
estimulando a<br />
cicatrização dos tecidos.<br />
Terapias com folha de alumínio<br />
1. Tratamento com folha de
alumínio para as<br />
articulações<br />
Não tem segredo nem nada para<br />
complicar! Essa forma de<br />
terapia não podia ser mais<br />
simples. Basta pegar em um<br />
pouco de papel de alumínio e<br />
colocar sobre as áreas afetadas.<br />
Prender bem, com o auxílio de<br />
fita adesiva, por exemplo, e<br />
deixe assim. Deixe o papel tanto<br />
durante o dia, como durante a<br />
noite.<br />
Repita o procedimento durante<br />
mais 10 a 12 dias. Caso sinta a<br />
necessidade em prolongar, faça<br />
um pequeno intervalo de duas<br />
semanas.<br />
2. Tratamento antiinflamatório<br />
com folha de<br />
alumínio<br />
Envolva os pés com folhas de<br />
alumínio, formando entre 5 a 7<br />
camadas. Entre cada camada<br />
coloque algodão. Permaneça<br />
assim durante uma hora e<br />
depois retire.<br />
Duas horas mais tarde volte a<br />
fazer esse tratamento. Deixe<br />
mais uma hora, seguindo-se<br />
uma pausa de mais duas horas.<br />
Repita mais uma vez,<br />
exatamente do mesmo jeito.<br />
Esse tratamento tem a duração<br />
de 7 dias.<br />
3. Tratamento com folha de<br />
alumínio para queimaduras<br />
Use a folha de alumínio para<br />
aliviar a dor provocada por<br />
queimaduras de fogo, água<br />
escaldada, vapor de água ou<br />
outras substâncias.<br />
Comece por expor a queimadura<br />
a uma corrente de água fria<br />
durante alguns minutos.<br />
Se a pele não estiver danificada,<br />
seque com um pano suave. Se a<br />
queimadura tiver deixado uma<br />
lesão, use uma compressa para<br />
absorver a água da ferida.<br />
Aplique uma camada de<br />
unguento para as queimaduras<br />
e cubra com papel de alumínio.<br />
Segure com fita adesiva.<br />
Mantenha a folha até começar a<br />
sentir um alívio da dor.<br />
Sabia que a folha de alumínio<br />
tinha utilidades assim tão<br />
surpreendentes?
Pode não parecer, mas aquela porção do cineminha tem cinco vezes<br />
mais fibras do que se você comesse a mesma quantidade, em gramas,<br />
de alface!<br />
A notícia, por si só, já é saborosa para quem precisa botar o intestino<br />
nos eixos. Mas o efeito digestivo só acontece se você beber alguma<br />
coisa junto.<br />
E, por favor, evite o refrigerante. Água ou suco são as melhores<br />
pedidas.<br />
A parte mais fibrosa do milho ou pericarpo, no jargão dos especialistas<br />
também tem papel importante na explosão dos grãos. “Trata-se de<br />
uma película grossa que retém o amido”, diz o engenheiro agrônomo<br />
Eduardo Sawasaki, do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), no<br />
interior de São Paulo.<br />
A questão é que esse amido incha-se em altas temperaturas. A capa<br />
de fibras não. Ou seja, a pressão no interior do grão se torna<br />
insuportável. Resultado: poc!
Myriam Nunes e Nathalia em<br />
Vila Inglesa Casa de Festas.<br />
Gabriela Lapagesse e Marcio<br />
Menasce em Paraty<br />
Maria Cecília pronta para a<br />
apresentação no Colégio N. Sª<br />
do Rosário.
Em decisão unânime, a Terceira<br />
Turma do Superior Tribunal de<br />
Justiça (STJ) fixou tese no sentido de<br />
que configura prática abusiva da<br />
empresa aérea, por violação direta<br />
do Código de Defesa do Consumidor,<br />
o cancelamento automático e<br />
unilateral do bilhete de retorno em<br />
virtude do não comparecimento do<br />
passageiro para o trecho de ida.<br />
O julgamento pacifica o<br />
entendimento sobre o tema nas duas<br />
turmas de direito privado do STJ. Em<br />
novembro de 2017, a Quarta Turma<br />
já havia adotado conclusão no<br />
mesmo sentido – à época, a empresa<br />
aérea foi condenada a indenizar em<br />
R$ 25 mil uma passageira que teve o<br />
voo de volta cancelado após não ter<br />
se apresentado para embarque no<br />
voo de ida.<br />
“Com efeito, obrigar o consumidor a<br />
adquirir nova passagem aérea para<br />
efetuar a viagem no mesmo trecho e<br />
hora marcados, a despeito de já ter<br />
efetuado o pagamento, configura<br />
obrigação abusiva, pois coloca o<br />
consumidor em desvantagem<br />
exagerada, sendo, ainda,<br />
incompatível com a boa-fé objetiva<br />
que deve reger as relações<br />
contratuais (CDC, artigo 51, IV)”,<br />
afirmou o relator do recurso especial<br />
na Terceira Turma, ministro Marco<br />
Aurélio Bellizze.<br />
Segundo o ministro, a situação<br />
também configura a prática de venda<br />
casada, pois condiciona o<br />
fornecimento do serviço de<br />
transporte aéreo de volta à utilização<br />
do trecho de ida. Além da restituição<br />
dos valores pagos com as passagens<br />
de retorno adicionais, o colegiado<br />
condenou a empresa aérea ao<br />
pagamento de indenização por<br />
danos morais de R$ 5 mil para cada<br />
passageiro.<br />
No caso analisado pela Terceira<br />
Turma, dois clientes adquiriram<br />
passagens entre São Paulo e Brasília,<br />
pretendendo embarcar no aeroporto<br />
de Guarulhos. Por engano, eles<br />
acabaram selecionando na reserva o<br />
aeroporto de Viracopos, em<br />
Campinas (SP), motivo pelo qual<br />
tiveram que comprar novas<br />
passagens de ida com embarque em<br />
Guarulhos.<br />
Ao tentar fazer o check-in no<br />
retorno, foram informados pela
empresa aérea de que não poderiam<br />
embarcar, pois suas reservas de<br />
volta haviam sido canceladas por<br />
causa do no show no momento da<br />
ida. Por isso, tiveram que comprar<br />
novas passagens.<br />
O pedido de indenização por danos<br />
morais e materiais foi julgado<br />
improcedente em primeiro grau,<br />
sentença mantida pelo Tribunal de<br />
Justiça de São Paulo.<br />
O ministro Marco Aurélio Bellizze<br />
apontou inicialmente que, entre os<br />
diversos mecanismos de proteção ao<br />
consumidor trazidos pelo CDC,<br />
destaca-se o artigo 51, que<br />
estabelece hipóteses de<br />
configuração de cláusulas abusivas<br />
em contratos de consumo. Além<br />
disso, o artigo 39 da lei fixa situações<br />
consideradas abusivas, entre elas a<br />
proibição da chamada “venda<br />
casada” pelo fornecedor.<br />
“No caso, a previsão de<br />
cancelamento unilateral da<br />
passagem de volta, em razão do não<br />
comparecimento para embarque no<br />
trecho de ida (no show), configura<br />
prática rechaçada pelo Código de<br />
Defesa do Consumidor.<br />
Além da configuração do abuso, o<br />
relator lembrou que a autorização<br />
contratual que permite ao<br />
fornecedor cancelar o contrato<br />
unilateralmente não está disponível<br />
para o consumidor, o que implica<br />
violação do artigo 51, parágrafo XI,<br />
do CDC.<br />
Bellizze disse ainda que, embora a<br />
aquisição dos bilhetes do tipo “ida e<br />
volta” seja mais barata, são<br />
realizadas duas compras na<br />
operação (uma passagem de ida,<br />
outra de volta), tanto que os valores<br />
são mais elevados caso comparados<br />
à compra de apenas um trecho.<br />
“Dessa forma, se o consumidor, por<br />
qualquer motivo, não comparecer ao<br />
embarque no trecho de ida, deverá a<br />
empresa aérea adotar as medidas<br />
cabíveis quanto à aplicação de multa<br />
ou restrições ao valor do reembolso<br />
em relação ao respectivo bilhete, não<br />
havendo, porém, qualquer<br />
repercussão no trecho de volta, caso<br />
o consumidor não opte pelo<br />
cancelamento”, concluiu o ministro<br />
ao condenar a empresa aérea ao<br />
pagamento de danos morais e<br />
materiais..
Bolinho de Chuva<br />
Colaboração: Mara Liângela<br />
.
6 Dicas de como se organizar para Estudar!
Estive pensando...<br />
Colaboração: Mara Liângela S. Braga Peres<br />
Me lembro de quando era menina,<br />
meu pai esperando o "Repórter<br />
Esso" para validar ou não alguma<br />
informação.<br />
objetivo. As coisas mudaram, os<br />
jornais televisivos mudaram.<br />
Hoje sabemos das notícias através<br />
das notas e vídeos postados no<br />
Facebook, no WhatsApp, os<br />
repórteres e jornalistas SOMOS<br />
NÓS!<br />
A profissão formal está acabando<br />
junto com o conhecimento da<br />
existência, cada vez maior, dos<br />
Cresci e me lembro de esperar o<br />
"Jornal Nacional" com o mesmo<br />
parlamentares corruptos, dos<br />
profissionais corruptos, das
propinas milionárias, que pena...<br />
- Ué... Cadê a notícia???????<br />
Claro que existem as raras<br />
exceções, infelizmente SÃO<br />
RARAS exceções, e existem os<br />
bobalhões que resolvem plantar<br />
mentiras, notícias “fakes”, na nossa<br />
atual janela do mundo.<br />
Ainda bem que não são muitos<br />
esses bobalhões, mas temos que<br />
tomar cuidado.<br />
Me pergunto como os jornalistas ou<br />
repórteres "de verdade", aqueles<br />
que nos davam as notícias reais,<br />
estão vendo a atual situação.<br />
Será que não se envergonham ou se<br />
constrangem quando assistem um<br />
noticiário na TV ou leem notícias<br />
nos jornais? Será que eles dizem<br />
(assim como nós);<br />
Porque não reagem?<br />
Só vejo rasgação de seda, são<br />
todos "muito dignos"...<br />
É até interessante sabermos a<br />
opinião do jornalista mas quero a<br />
notícia. Pura e seca.<br />
Quero poder pensar e formar<br />
minha própria opinião a partir dos<br />
fatos.<br />
Profissionais da comunicação, Será<br />
que estão todos surdos ou cegos?<br />
Loucos talvez?<br />
Ou acreditam que somos todos<br />
idiotas?<br />
O mundo mudou.<br />
Já sabemos o que aconteceu.<br />
Sabemos o que está sendo
programado para acontecer... nós<br />
sabemos.<br />
conservar ignorância por razões<br />
incompreensíveis (claro, apenas<br />
incompreensíveis aos “puros de<br />
coração”).<br />
O fato acontecido não deixa de<br />
existir porque não foi noticiado<br />
devidamente pelos jornalistas ou<br />
repórteres.<br />
Aliás, a profissão (graças aos<br />
próprios profissionais) está se<br />
tornando cada vez menos<br />
importante, menos confiável,<br />
E o que não sabemos podemos<br />
pesquisar.<br />
Temos os instrumentos.<br />
Não falar no assunto que realmente<br />
é "A Notícia do Momento", só<br />
menos necessária, menos<br />
respeitável; assim como os<br />
noticiários televisivos.<br />
Triste isso.<br />
Uma pena mesmo...<br />
mostra a incompetência e/ou<br />
conivência com aqueles que<br />
pretendem esconder informações e