Conversa Holistica Edição abril 2019

13º Encontro Holístico Brasileiro
prosperidade, abundância, relacionamentos, sucesso etc) na medida em que
evoluímos como consciência.
No tema escolhido, Zelia abordou a importância da PNL, Programação
Neurolinguística, explanando ser este método o manual de instrução da nossa
mente. Ela esclareceu os três elementos da psicologia prática, elucidando
como esta pode auxiliar na compreensão da natureza dos seres humanos: “ter
mais compaixão, conexão e influência positiva como pai ou mãe, como líder,
profissional, parceiro amoroso ou amigo.”. Referiu, ainda, sobre os
moldadores do significado que, segundo ela, são as crenças e valores criados
por cada um de nós, os chamados paradigmas. Em seguida, descreveu sobre
as seis necessidades humanas apontadas por ela, especificando que as
pessoas sempre encontram maneiras de satisfazer as necessidades humanas,
de maneira positiva, negativa ou neutra.
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Dando continuidade, a terapeuta prestou esclarecimentos sobre as
crenças-chave e elucidou que a própria pessoa deve mudar para que o
ambiente ao redor mude também. Em seguida, Zelia deu dicas de como
processar os medos e quais os que podem paralisar a vida de determinada
pessoa. Salientou o poder das crenças e como estas podem ser
empoderadoras ou obstrutivas. “São elas que determinam o seu destino”,
advertiu.
Na sequência, Zelia explicou como encontrar uma paixão e lembrou que
o primeiro passo para o sucesso é a paixão. Para concluir, orientou ao público
sobre a importância de se pensar positivo, logo no início do dia.
Após o intervalo, a bióloga, Especialista em Saúde Pública e Doutora em
Ciências Biológicas pela UFRGS, Márcia da Silva Jacobsen, trouxe um
resumo sobre as ações das práticas integrativas e complementares (PICS) no
SUS do RS. Atualmente são 29 PICS incorporadas pelo Ministério da Saúde
na Rede de Atenção à Saúde. “Cada gestão municipal, por meio de sua rede
de saúde, decide qual o modelo de terapia pode oferecer à comunidade, de
acordo com as suas necessidades”, afirmou Márcia, que atua como a
Coordenadora da Política Estadual de Práticas Integrativas e Complementares
(PEPIC) da Secretaria Estadual da Saúde do RS. A coordenadora das PICS
lembra: “É importante que os gestores respeitem a multiculturalidade destas
práticas, lembrando que são métodos terapêuticos de promoção e prevenção
de saúde, reconhecidas como tecnologias leves, transversais, de baixo custo,
menos invasivas e de alta efetividade.”