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Reencarnação- farsa ou realidade degustação

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<strong>Reencarnação</strong>: Farsa <strong>ou</strong> Realidade?<br />

perfeição a ser seguido, muito embora fosse esse o desejo<br />

divino ao separar um homem, Abraão, e dele formar uma nação<br />

perfeita, mas como modelo de homens e mulheres que apesar<br />

de serem falhos, buscavam colocar-se no centro da vontade<br />

divina.<br />

É estranho observar que com a tecnologia que temos<br />

atualmente e com avanços científicos que alcançamos em várias<br />

áreas, inclusive no que diz respeito aos relacionamentos<br />

humanos que faz com que entendamos perfeitamente que<br />

apesar das dificuldades de algumas pessoas elas devem ser<br />

amadas e compreendidas, apesar de suas atitudes ferirem a<br />

grande maioria dos que as cercam; que a dependência química<br />

é antes de tudo um problema de saúde pública e apesar dos<br />

consumidores adquirirem as substâncias que os escravizam<br />

junto a traficantes não devem ser encarados como marginais, <strong>ou</strong><br />

seja: à margem da sociedade, mas antes como doentes sociais;<br />

onde “crianças” que matam e provocam pânico não somente nas<br />

grandes capitais, mas em cidades menores também, devam ser<br />

tratados como “crianças” apesar de muitos deles terem uma<br />

ficha policial repleta de homicídios, latrocínios, estupros e...,<br />

vamos parar por aqui porque afinal de contas, como são<br />

relativamente incapazes, não podemos lhes atribuir nenhum<br />

atributo <strong>ou</strong> definição mais forte; <strong>ou</strong> então no que diz respeito ao<br />

comportamento e opções sexuais de muitos homens e<br />

mulheres, onde uma grande parte da sociedade entende que os<br />

relacionamentos homossexuais são comportamentos que devem<br />

ser admitidos sem nenhum tipo de preconceito porque todos têm<br />

o direito de se relacionar da forma que desejar desde que isso<br />

não fira o direito alheio (claro que o direito à moral dos <strong>ou</strong>tros<br />

não entra nessa análise), mas esses mesmos defensores não<br />

conseguem olhar para os personagens bíblicos com a mesma<br />

generosidade e com o mesmo amor. Quer dizer: o Deus de hoje<br />

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