Reencarnação- farsa ou realidade degustação

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Reencarnação: Farsa ou Realidade? PREFÁCIO Este livro é fruto de um laborioso e dedicado trabalho. Conheci o irmão Antonio Carlos em 1994, ano este em que nos convertemos ao Senhor Jesus Cristo. E, durante esses anos todos, temos sido amigos e irmãos de lutas desfrutando sempre de grande comunhão e também muitas bênçãos no Senhor. Tenha em mente que essas páginas não têm o desejo arrogante e desrespeitoso de ferir as pessoas que creem na Doutrina Espírita, ao contrário, o autor foi espírita durante muitos anos e nutre sincero amor para com aqueles que buscam agradar a Deus através da mesma. Com isso teve o cuidado de, com respeito, mostrar de todas as formas, à luz da Bíblia Sagrada, as incoerências contidas nesta Doutrina, levando o amigo leitor a perceber como os ensinos de Allan Kardec estão distantes da mensagem do evangelho, sendo esta: Jesus Cristo crucificado e morto pelos nossos pecados, o único “nome dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos”. (Atos 12:4) A intenção principal deste, é trazer a todos os que creem ou simpatizam com o espiritismo a verdade que vem de Deus, “Pois nada podemos contra a verdade, senão em favor da verdade” (II Coríntios 13:8). Deixo aqui manifesto o desejo de uma boa leitura! Irmão Serginho. 4 03
Reencarnação: Farsa ou Realidade? I – INTRODUÇÃO “O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento...” (Oséias 4.6a) Conta-nos uma antiga lenda oriental, que havia no jardim de um principesco palácio, um grande aquário, todo ladrilhado com belos motivos a decorá-lo e um grande número de graciosos peixes que lhe emprestavam um colorido todo especial. Os peixes que ali viviam estavam sempre passeando de um lado a outro do belo aquário, sem se preocuparem com nada. Tinham tudo o que desejavam: Água sempre fresca em virtude de um sistema de canais que vinha diretamente de um grande rio que cortava a localidade; alimentos em abundância, vindos não se sabe de onde – mas isso não importava– o que importava, na verdade, era estarem a todo instante festejando. A vida naquele local era uma maravilha e seus habitantes estavam constantemente alegres, pois, segundo eles: nada lhes faltava. Mas, entre aqueles peixes, havia um que não estava nem um pouco preocupado com aquelas festas. Achava que a vida não podia ser apenas aquilo e que aquele local não poderia ser único no mundo. Entristecido, procurou transmitir aos outros moradores as suas ideias, porém, ninguém lhe dava a menor atenção. Não desanimou. Em sua ânsia de saber, estudou cada parte daquele aquário para passar o tempo. Não havia nada que escapasse ao seu olhar interessado à procura de respostas para uma nova vida. Em uma de suas “viagens”, percebeu que havia uma passagem na parede do aquário, que era o canal por onde entrava a água fresca que o abastecia. Só que a passagem era muito estreita e ele não conseguia passar por ela. Começou a 5 04
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