You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
~<br />
2<br />
www.gazetavirtual.com.br SÃO PAULO, 18 DE AGOSTO DE 2019<br />
OPINIAO GAZETA 40 ANOS ACONTECENDO<br />
editorial<br />
Falta<br />
informação<br />
nos pontos<br />
de ônibus<br />
É praticamente impossível encontrar<br />
pontos de ônibus que ofereçam<br />
todas as informações necessárias<br />
que facilitem o deslocamento dos<br />
passageiros pela cidade.<br />
Muitas pessoas são obrigadas a se<br />
ver diante do desconforto de parar o<br />
ônibus para perguntar ao motorista<br />
sobre o percurso do coletivo.<br />
Mesmo que o ponto não receba<br />
muitas linhas, os totens não são utilizados<br />
para ajudar as pessoas. Basta<br />
escolher um local e procurar algum<br />
adesivo colado no equipamento informando<br />
os nomes e números das<br />
linhas que param naquele local.<br />
Raramente o passageiro terá esse<br />
benefício porque a Secretaria de<br />
Mobilidade e Transporte simplesmente<br />
parou de investir nesse tipo<br />
de divulgação.<br />
Caso a pessoa tenha um smartphone,<br />
pode ser que leve alguma<br />
vantagem. Porém, a administração<br />
da cidade não pode apostar nisso.<br />
Ainda mais por saber que uma<br />
grande parcela da população já é<br />
formada de idosos. Ou seja, mesmo<br />
que uns estejam conectados, outros<br />
sequer têm um aparelho de celular.<br />
Uma cidade do mundo como São<br />
Paulo não pode ficar parada no tempo.<br />
Temos pontos turísticos, polos<br />
de cultura, museus, estádios, entre<br />
outros tantos lugares de lazer.<br />
No entanto, quase nunca vemos<br />
esses locais ou seus endereços estampados<br />
nos totens ou nos abrigos<br />
dos coletivos.<br />
Encontramos sim, equipamentos<br />
vandalizados, sujos e sem iluminação.<br />
Infelizmente, uma vergonha<br />
para nós que recebemos pessoas do<br />
mundo inteiro.<br />
Se podemos dar um bom exemplo,<br />
por qual razão não fazemos?<br />
Estamos muito presos ao dogma de<br />
que estrangeiros, turistas ou não, só<br />
se deslocam de carro pela cidade.<br />
Só que, como nós, muitas vezes<br />
ele quer economizar. Assim, vai usar<br />
o transporte público. Para isso, ele<br />
sai de casa ou do hotel no qual está<br />
hospedado e se dirige ao ponto de<br />
ônibus. Chegando lá, não existem<br />
informações.<br />
Nesse caso, o turista, que não fala<br />
português, decide perguntar ao outro<br />
passageiro, em inglês, como ele<br />
pode chegar a determinado lugar.<br />
O que acontecerá, a partir daí?<br />
Pode ser que o passageiro fale inglês<br />
fluente. Então ele ajuda o estrangeiro<br />
e, “de quebra”, faz uma bela amizade.<br />
Pode ser, também, que aconteça o<br />
contrário. A pessoa que está no ponto<br />
não entenda uma palavra na outra<br />
língua mas, mesmo assim, aponta<br />
um ônibus, para se livrar.<br />
Desse modo, vamos cristalizando<br />
mais uma marca negativa, apesar de<br />
estarmos no século XXI, na era da<br />
tecnologia.<br />
De descaso em descaso, perdemos<br />
a oportunidade de permanecermos<br />
no caminho da civilização moderna.<br />
Ao invés disso, conseguimos afastar<br />
muitas pessoas interessadas em<br />
conhecer o Brasil.<br />
Aí fica a pergunta para os órgãos<br />
envolvidos. Seria um gasto tão exorbitante<br />
assim modernizar os pontos<br />
com um sistema de informação?<br />
A secretaria poderia pensar nesse<br />
projeto e facilitar a vida de todos os<br />
passageiros. A começar por linhas<br />
que levem a lugares como os parques<br />
do Piqueri e do Carmo, Casa<br />
do Tatuapé, entre outros locais de<br />
lazer.<br />
tributos<br />
Ressarcimento do ICMS<br />
A<br />
Portaria CAT-42 veio para<br />
substituir as CAT-17 e CAT-<br />
158, em um novo layout conforme<br />
o Manual de Orientação da<br />
Formação do Arquivo Digital.<br />
O objetivo principal é criar o<br />
mecanismo de como o contribuinte<br />
deve apresentar as informações para<br />
solicitar o ressarcimento de ICMS<br />
pago de forma antecipada e a maior.<br />
Para melhor entendimento vamos<br />
exemplificar para que o leitor possa<br />
melhor entender. A empresa “X”<br />
comprou da empresa “Y” um determinado<br />
produto “A” por R$ 100,00.<br />
Nesta compra estava embutido o<br />
valor do ICMS de toda a cadeia, ou<br />
seja, até a compra pelo consumidor<br />
fi n a l .<br />
Nesta operação vamos imaginar<br />
que havia R$ 15,00 de ICMS (ICMS<br />
próprio e ICMS ST). A empresa “X”<br />
posteriormente vendeu esse produto<br />
“A” por R$ 90,00.<br />
Isso significa que a empresa “X”<br />
pagou mais ICMS do que devia no<br />
momento da compra, pois vendeu o<br />
produto “A” abaixo do que a Secretaria<br />
da Fazenda calculou.<br />
Assim, a empresa “X” tem o direito<br />
de solicitar ressarcimento do<br />
ICMS e ICST embutido na diferença<br />
DA REDAÇÃO<br />
POR<br />
ANTONIO OLIVEIRA<br />
de preço prático que foi de R$ 10,00<br />
(R$ 100,00 – R$ 90). Assim o procedimento<br />
para solicitar o ressarcimento<br />
está no manual.<br />
Por outro lado, se ocorrer preços<br />
onde o valor de venda da empresa<br />
“X” for maior do que o calculado<br />
pela Secretaria da Fazenda, a empresa<br />
“X” deverá ressarcir a Secretaria<br />
da Fazenda da mesma forma.<br />
A questão a ser tratada agora é<br />
que é comum as empresas “X” e “Y”<br />
fazerem diversos acordos comerciais<br />
onde a empresa “Y” concede diversos<br />
descontos para a empresa “X” o<br />
que acaba beneficiando duplamente<br />
a empresa “X”, pois, de um lado a<br />
empresa “X” pratica um preço abaixo<br />
do que foi determinado pela Fazenda<br />
Estadual e pede ressarcimento<br />
do imposto pago a maior e, por outro<br />
lado, recebe da empresa “Y” estes<br />
descontos.<br />
Com isso, é possível perceber que<br />
o Fisco Estadual está sendo prejudicado,<br />
pois não conhece as operações<br />
praticadas pela empresa “X,Y”. As<br />
pessoas precisam conhecer como<br />
funciona o mecanismo de acordos<br />
comerciais que acaba lesando o Fisco<br />
Estadual.<br />
Antonio Oliveira é economista, contador,<br />
pós-graduado em perícia judicial e controladoria,<br />
possui MBA em contabilidade<br />
e finanças<br />
história das Ruas do Tatuapé<br />
RUA ANTONIO DE BARROS<br />
Ato nº 397 – 9 de maio de 1911<br />
• Localização: começa no Largo São<br />
José do Maranhão e termina na Rua<br />
Emília Marengo.<br />
• Histórico: Antonio de Barros foi<br />
um povoador setecentista, morador<br />
no termo desta cidade. Na vereança<br />
de 21 de novembro de 1737, designaram-no<br />
para servir como administrador<br />
do conserto de um trecho do<br />
Caminho do Mar e respectivas pontes<br />
e aterrados. Juntamente com ele,<br />
outros dois administradores: José da<br />
Silva e José da Silva Gois, para cuidarem<br />
de outros trechos.<br />
Cabe aqui uma explicação aos leitores:<br />
em séculos passados era costume<br />
das autoridades municipais designarem<br />
e responsabilizarem moradores<br />
das diversas regiões da Capital no<br />
sentido de zelarem pela conservação<br />
e conserto de ruas e estradas próximas<br />
às suas moradias.<br />
RUA APUCARANA<br />
Ato nº 972 – 1916<br />
• Localização: começa na Rua Melo<br />
Freire e termina na Rua Emília Marengo.<br />
• Histórico: serra da antiga província<br />
de São Paulo, hoje pertencente ao<br />
Estado do Paraná. Nela, os antigos<br />
moradores de São Paulo exploravam<br />
o ouro, aliás, pouco abundante. Foi<br />
também da região do Apucaranã que<br />
Fernão Dias Pais Leme trouxe para<br />
São Paulo numerosos escravos ameríndios,<br />
situando-os nas terras do<br />
Capão, região de Pinheiros.<br />
RUA BARÃO DE SERRO LARGO<br />
Ato nº 2.522 – 23 de maio de 1925<br />
• Localização: começa na Rua Demétrio<br />
Ribeiro e termina na Rua Marechal<br />
Barbacena.<br />
• Denominação anterior: Rua Sete.<br />
• Histórico: José de Abreu, barão de<br />
Serro Largo, nasceu no Rio Grande<br />
do Sul. Adotou a carreira das armas<br />
e fez as campanhas de 1801, 1811 e<br />
1812, conquistando o posto de capitão.<br />
Em 1816 tornou-se lendário<br />
ao vencer o general Artigas. Suas<br />
vitórias de Ibicuí, Iapepu e Itapuraí<br />
são prodígios de bravura e precisão<br />
militar. Daí por diante, até o infeliz<br />
dia para as armas em Ituzaingó<br />
ou Passo do Rosário, sua vida foi<br />
um constante labutar nos campos<br />
de batalha. No ataque a Aparei ele<br />
é o elemento decisivo. De 1819 a<br />
1820 continua a prestar serviços na<br />
guerra, contribuindo para a vitória<br />
de Taquaremboque, na qual obrigou<br />
o general Artigas recuar para o Paraguai.<br />
Em recompensa pelos seus<br />
serviços foi alçado ao posto de Marechal<br />
de Campo.<br />
Proclamada a Independência do Brasil,<br />
foi nomeado governador de armas<br />
na Província do Rio Grande do<br />
Sul, auxiliando o Visconde de Laguna<br />
que na época sitiava Montevidéo.<br />
Em 1825 rompe a guerra da Cisplatina.<br />
Nela, por um lado ele cobre-se<br />
de louros, mas por outro lado, sofre<br />
grandes revezes morais. Complica-<br />
-se a situação das tropas em operação.<br />
Os mil embaraços que sofria o<br />
governo de Dom Pedro I e a falta de<br />
orientação positivamente militar, levam<br />
à derrota em Passo de Rosário,<br />
em 20 de fevereiro de 1827. Nessa refrega,<br />
tomba José de Abreu, o legendário<br />
comandante gaúcho, um dos<br />
mais ilustres militares do Rio Grande<br />
do Sul.<br />
gazeta há 40 anos<br />
O QUE ERA NOTÍCIA EM 12 de agosto de 1979<br />
EDIÇÃO Nº 224<br />
4,6 bi para obras de saneamento em São Paulo<br />
DA REDAÇÃO<br />
A<br />
capital paulista e outras cidades da<br />
Grande São Paulo e de outras áreas<br />
do Estado serão beneficiadas com<br />
cerca de 4,6 bilhões de cruzeiros em obras<br />
de saneamento básico a serem realizados<br />
pela Sabesp. Para tanto, foram assinados,<br />
recentemente, contratos de financiamento,<br />
na presença do ministro do Interior,<br />
Mário Andreazza, do governador Paulo<br />
Maluf, do presidente da BNH, José Lopes<br />
de Oliveira, do secretário de Obras e do<br />
Meio Ambiente, Silvio Fernandes Lopes,<br />
do prefeito da Capital Reynaldo de Barros<br />
e do diretor presidente da Sabesp, Walter<br />
Antunes.<br />
Os financiamentos liberados pelo BNH<br />
contribuirão para que a Sabesp garanta uma<br />
maior tranquilidade e segurança no abastecimento<br />
de água de vasta região, especialmente<br />
as zonas Leste, Norte e Sul da área metropolitana<br />
de São Paulo, com a construção da<br />
adutora Guaraú-Mooca, de 20 quilômetros;<br />
a implantação de um sistema de recuperação<br />
opinião<br />
‘Enquadraram as autoridades’<br />
POR<br />
SERGIO CARREIRO DE TEVES<br />
Aos poucos e atropelando outras urgências,<br />
os deputados conseguiram<br />
colocar em votação a tão desejada<br />
“lei do abuso” que endurece punição a juízes,<br />
delegados, procuradores e autoridades em<br />
geral, por abuso de autoridade.<br />
Essa lei, na verdade, é a reação à Operação<br />
Lava Jato. Como a maioria dos políticos está<br />
sendo processada, agora ou será depois, eles<br />
sabem que a qualquer momento serão chamados<br />
a se explicar.<br />
Nesse “Convento da Câmara e do Senado”,<br />
não existe freira. Apesar de haver projetos da<br />
maior importância para o soerguimento da<br />
nação, como a Previdência, reforma tributária,<br />
reforma política e outras, eles atropelaram<br />
tudo e votaram e aprovaram a lei que<br />
desejavam.<br />
Agora, a lei vai para a sansão do presidente.<br />
Pelo menos quatro partidos, entidades<br />
de classe e o ministro Sergio Moro, querem<br />
que o presidente vete trechos do texto, pois,<br />
como a maioria da população, estão vendo<br />
que será a lei da “mordaça”. Delegados, investigadores,<br />
policiais, procuradores e juízes<br />
estarão impedidos de tomar atitudes indispensáveis<br />
no trato de bandidos. Os atos praticados<br />
são lançados para a subjetividade, à<br />
interpretação de um tribunal, como o nosso<br />
STF, onde metade dos ministros também é<br />
contra a Lava Jato. Logo, ao ser sancionada<br />
a lei como está, estaremos decretando o fim<br />
da Lava Jato, sendo tudo isso o que nossos<br />
nobres representantes desejam.<br />
Essa lei dá margem a criminalizar condutas<br />
que têm sido praticadas em investigações<br />
no País, como decretos de prisão preventiva,<br />
uso de algemas, bloqueio de bens, arrecadação<br />
de valores, invasão de domicílios, invasão<br />
de informações etc.<br />
Se notarem, as grandes autoridades estão<br />
preparando o fecho do cerco. Primeiro foi o<br />
Toffoli, com a medida de proibir as investigações<br />
junto aos órgãos financeiros, ao Coaf<br />
e à Receita Federal, sem que houvesse autorização<br />
judicial.<br />
Agora, para obter do juiz essa autorização,<br />
será difícil, pois ele terá receio de autorizar<br />
essa investigação, porque está sob o julgo da<br />
lei do abuso, onde poderá ser discriminado<br />
se não houver forte razão para isso. Mas,<br />
para se ter certeza e forte razão é preciso<br />
invadir, sim, os domicílios, prender o cidadão<br />
e investigar sua vida, então, acabaram<br />
as investigações. Duas medidas muito bem<br />
preparas. O judiciário através do seu presidente,<br />
do mais importante tribunal do País,<br />
para favorecer o filho do presidente da República,<br />
a sua própria esposa e a esposa do<br />
amigo e colega do tribunal, Gilmar Mendes.<br />
Além deles, os nossos nobres representantes,<br />
os deputados, todos mancomunados na<br />
defesa de seus interesses próprios e contra a<br />
moralidade do País.<br />
Tanto isso é verdade que o grande ministro<br />
Gilmar Mendes suspendeu ação da Lava<br />
jato no Rio, seguindo decisão de Toffoli,<br />
contra o uso de dados do Coaf sem o aval<br />
da Justiça.<br />
Isso é só o começo, e o pior é que o Toffoli<br />
já podia colocar essa medida em julgamento<br />
do plenário do tribunal, mas só o fará em<br />
novembro.<br />
Sergio Carreiro de Teves é jornalista,<br />
professor e advogado atuante nas áreas<br />
civil, trabalhista, tributarista, administrativa<br />
e comercial<br />
Grupo Leste<br />
da água usada na lavagem dos filtros da Estação<br />
de Tratamento do Guaraú, pertencente<br />
ao Sistema Cantareira; a instalação de um<br />
coletor-tronco para o lado dos decantadores;<br />
a construção de uma barragem para regularização<br />
das descargas da ETA do Guaraú, além<br />
de obras complementares de urbanização. A<br />
verba destina-se também à execução de redes<br />
de esgotos aos municípios de Vicente de<br />
Carvalho, Guarujá, Ubatuba, Jacupiranga e<br />
Ibiúna.<br />
MAIS CULTURA E LAZER NOS BAIRROS<br />
O prefeito Reynaldo de Barros orientou todos<br />
os departamentos e unidades municipais<br />
ligados à áreas de cultura e lazer para a criação<br />
de novas opções e a ampliação dessas atividades,<br />
principalmente em bairros distantes<br />
do centro. O objetivo da medida é promover<br />
as atrações recreativas e culturais na periferia<br />
da cidade e ao mesmo tempo evitar o uso<br />
excessivo do transporte movido a combustível<br />
derivado de petróleo nos fins de semana<br />
e feriados, conforme as recomendações do<br />
Governo Federal.<br />
foto da semana<br />
A seção recebe mensagens e sugestões pelo e-mail redacao@grupoleste.com.br<br />
ou pelo Whatsapp<br />
11 98193-8399<br />
acontecendo<br />
A seção recebe mensagens pelo e-mail: acontecendo@grupoleste.com.br<br />
A Gazeta do Tatuapé se reserva ao direito de publicar trechos do texto.<br />
Grupo Leste<br />
Mesmo na correria do dia a dia, se pararmos um pouco para contemplar o que nos cerca podemos nos deparar<br />
com imagens como a do ipê rosa, que está totalmente florido, na Rua Antonio de Barros, em frente ao número<br />
1.817, no Tatuapé. Esquecer o trânsito por um minuto e refletir faz bem à alma.<br />
BOXEADORA<br />
A boxeadora Suzana Gomes Santos, de 32 anos,<br />
é a nova representante do Tatuapé no esporte. A<br />
atleta do Ceret (Centro Esportivo, Recreativo e<br />
Esportivo do Trabalhador) tem, por enquanto, um<br />
cartel de quatro lutas e quatro vitórias. Suas conquistas<br />
têm como base o trabalho realizado pelo<br />
treinador Minotauro, que também administra aulas<br />
de boxe no Ceret. No embate mais recente, Suzana<br />
venceu Tatá Gaioski, do Boxe Inácio Monteiro,<br />
de Guaianases. Ao incluir mais essa vitória em<br />
seu cartel, a atleta segue treinando firme para os<br />
próximos combates. Para Minotauro, o encontro<br />
das lutadoras também é uma prova de que o boxe<br />
está reconquistando o seu espaço. O Ceret fica na<br />
Rua Canuto de Abreu, s/nº.<br />
EMPREENDEDORISMO<br />
A Secretaria Municipal de Educação assinou<br />
um Termo de Cooperação com o Sebrae para promover<br />
a disseminação do empreendedorismo entre<br />
os alunos do 1° ao 5° ano da rede municipal.<br />
O projeto piloto prevê uma formação em três módulos<br />
para os professores, totalizando 56 horas. O<br />
terceiro e último módulo é o Seminário UniCEU<br />
Jovem Empreendedor. Durante as aulas, os jovens<br />
terão aulas de fundamentação teórica e metodológica<br />
do curso e aprenderão o que é o comportamento<br />
empreendedor. Temas sobre cooperação,<br />
cultura, inovação e ecossustentabilidade, além de<br />
ética e cidadania fazem parte da grade. Não será<br />
obrigatória a adesão e inscrição de todos os professores<br />
do 1º ao 5º ano. Os módulos serão certificados.<br />
CIRCULAÇÃO ALTERADA<br />
A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET)<br />
implantou mão dupla de direção na Rua dos Professores,<br />
entre as ruas Doutor Assis Ribeiro e dos<br />
Artífices, em Engenheiro Goulart. A alteração visa<br />
melhorar as condições de segurança de pedestres<br />
e fluidez no trânsito local. A engenharia de campo<br />
da CET vai acompanhar as modificações e orientar<br />
motoristas e usuários sobre as mudanças. Para tirar<br />
dúvidas sobre trânsito, ocorrências, reclamações,<br />
remoções e sugestões, a empresa dispõe do número<br />
1188. A CET recomenda ao motorista que necessitar<br />
pedir informações, que o faça de forma a não<br />
comprometer a fluidez do trânsito. O órgão pede,<br />
ainda, para os motoristas usarem vias alternativas<br />
até que as mudanças se consolidem na região.<br />
EXPEDIENTE<br />
PRODUÇÃO GRÁFICA<br />
E MONTAGEM FINAL:<br />
GRUPO LESTE DE<br />
COMUNICAÇÕES<br />
RUA SERRA DE BOTUCATU, 1.690<br />
TELEFONE: 2095-8200 (PABX)<br />
E-MAIL: CONTATO@GRUPOLESTE.COM.BR<br />
Não nós responsabilizamos pelas ideias ou opiniões emitidas em matérias assinadas<br />
Editor e Diretor Responsável: Jaime Braz Romano<br />
Diretora de Redação: Antonia Cristina Romano<br />
Diretor-Comercial: Mauro Tadeu Silva<br />
Diretor de Arte: Gabriel Henrique Pinho Romano