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06/05/2018<br />
Universidade Anhanguera Uniderp – Agrárias<br />
Introdução<br />
A febre amarela é uma doença infecciosa febril aguda,<br />
não contagiosa, caracterizada por febre, vômitos, dor<br />
Febre Amarela<br />
muscular e proteinúria (presença de proteína na urina).<br />
É uma arbovirose e é transmitida aos seres humanos<br />
pela picada de mosquitos infectados dos gêneros<br />
Aedes, Haemagogus e Sabethes.<br />
Atualmente os casos suspeitos devem ser notificados<br />
Katia Rojas da Silva RA: 253226813323<br />
Saúde Ambiental Mônica Meinert<br />
às autoridades sanitárias dentro de 24 hs após a<br />
identificação.<br />
Incide atualmente em países centrais da África e países<br />
amazônicos da América do Sul.<br />
Agente Etiológico<br />
O agente etiológico é um vírus da família Flaviviridae<br />
do gênero Flavivirus.<br />
Modo de Transmissão<br />
FORMA SILVESTRE FORMA URBANA<br />
Transmitida nas Américas.<br />
Mosquitos:<br />
• Hemagogus (H. jantinomys<br />
e H. albomaculatus)<br />
• Sabethes (S. chloropterus)<br />
• Fonte principal da infecção,<br />
macacos, dos gêneros<br />
Allouata, Cebus, Atelles e<br />
Callithrix.<br />
Transmitida pelo Aedes<br />
aegypti.<br />
Seres humanos são a fonte<br />
exclusiva da infecção.<br />
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Diagnostico<br />
É clínico, epidemiológico e laboratorial.<br />
Laboratorial: Específico<br />
Isolamento viral é realizado a partir de amostras de<br />
sangue e tecidos coletados nos primeiros 5 dias após<br />
o início da febre.<br />
Reação em cadeia de polimerase (PCR)<br />
Imunofluorescência<br />
Imunohistoquímica.<br />
Sorologia:<br />
o Ensaio imunoenzimático para captura de anticorpos<br />
IgM (Mac-Elisa)<br />
Na maioria dos casos requer somente uma amostra de soro sendo<br />
possível realizar o diagnóstico de infecção recente ou ativa.<br />
Podendo pedir:<br />
o Inibição de Hemaglutinação (IH)<br />
o Teste de Neutralização (N)<br />
o Fixação de Complemento(FC)<br />
Considerando positivos os resultados pelo aumento dos anticorpos<br />
de, no mínimo, 4 vezes, entre a amostra colhida no início da fase<br />
aguda comparada com a recuperação da enfermidade (intervalo<br />
entre as colheitas de 14 a 21 dias).<br />
Laboratorial: Inespecíficos<br />
Acompanhar a evolução clinica para avaliar a<br />
gravidade e prognostico.<br />
Leucograma<br />
Contagem de plaquetas<br />
Velocidade de hemossedimentação<br />
Exames bioquímicos do sangue<br />
Exame sumario de urina<br />
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Laboratorial: Diferencial<br />
Formas leves e moderadas pode ser confundidas<br />
com viroses, por esta razão são de difícil<br />
diagnóstico, necessitando fazer um histórico<br />
epidemiológico.<br />
Formas graves clássicas ou fulminantes devem ser<br />
diferenciadas das hepatites graves fulminantes,<br />
leptospirose, malária, febre hemorrágica do dengue<br />
e septicemias.<br />
Sintomas<br />
LEVES<br />
• Febre alta<br />
• Cefaleia<br />
• Gripe (simula)<br />
• Dores musculares<br />
• Náuseas<br />
• Vômitos<br />
• Dor epigástrica<br />
Evolução rápida para cura em<br />
2 a 3 dias, máximo 5 dias.<br />
MODERADA<br />
o Icterícia<br />
o Hemorragia leve<br />
o Insuficiência renal aguda<br />
Evolução satisfatória em 2 a 5 dias.<br />
GRAVE<br />
Insuficiência hepática e renal<br />
Hemorragia sistêmica<br />
Icterícia acentuada<br />
Vômitos frequentes<br />
Problemas cardíacos<br />
Cansaço intenso<br />
Convulsões<br />
Delírios<br />
Comprometimento do pulmão<br />
Profilaxia<br />
Vacina<br />
A principal forma de prevenção.<br />
Gratuita e está disponível nos postos de saúde<br />
durante todo o ano. Quem já se vacinou, não precisa<br />
se imunizar novamente.<br />
Ela deverá ser aplicada segundo o calendário de<br />
vacinação do Ministério da Saúde.<br />
Óbito (6º e o 10º dia ou evolui para<br />
cura)<br />
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INDICAÇÃO<br />
Crianças de 6 meses a 9<br />
meses de idade<br />
incompletos (mediante<br />
indicação do pediatra);<br />
60 anos ou mais, que<br />
nunca foram vacinadas<br />
ou sem comprovante de<br />
vacinação. Levando em<br />
consideração o<br />
risco/benefício.<br />
CONTRAINDICADO<br />
Crianças abaixo de 6<br />
meses;<br />
Gestantes;<br />
Mulheres que estejam<br />
amamentando;<br />
Imunodeprimidos<br />
Pessoas alérgicas a gema<br />
de ovo, gelatina e<br />
antibiótico eritromicina;<br />
Pessoas com 60 anos ou<br />
mais que já tenham sido<br />
vacinados.<br />
Eliminar os criadouros dos mosquitos, como:<br />
Não deixar água parada em pneus e vasos de<br />
plantas ou em qualquer outro objeto.<br />
Recolher o lixo diariamente<br />
Limpar as calhas<br />
Tampar as caixas d’água<br />
Aspectos Epidemiológico<br />
HISTORIA<br />
A primeira suspeita de ocorrência da doença no mundo, 1495, foi na<br />
segunda expedição de Cristóvão Colombo à América, na ilha<br />
Espanhola, onde ocorreu uma epidemia que pelos sintomas<br />
apresentado pelos europeus e indígenas e a alta mortalidade.<br />
Em 1635, Ilha de Guadalupe, através do padre Raymond Breton,<br />
detalhou sintomas apresentados pelos pacientes: dores<br />
musculares, icterícia, vômitos, com óbito entre o 3º e 5º dia.<br />
Alguns autores, consideram que a primeira referencia segura,<br />
ocorreu na península do Yucatán, no México, em 1648.<br />
A febre amarela incide, atualmente, em extensas áreas<br />
tropicais de países da África e da América.<br />
A OMS (Organização Mundial da Saúde) registra em<br />
torno de 5.000 casos anuais, sendo a maioria em países<br />
africano. Na América, os países amazônicos notificam<br />
cerca de 200 a 300 casos.<br />
Na África ocorrem casos da forma urbana, transmitida<br />
pelo mosquito A. aegypti. No Brasil apresenta a maior<br />
incidência da forma silvestre no mundo, compreendendo<br />
as bacias dos rios Amazonas, Araguaia-Tocantins e<br />
Paraná.<br />
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A doença no Brasil<br />
A primeira incidência, 1685, Recife, depois em Salvador-Bahia,<br />
1686, ambas de extrema gravidade, com alta letalidade.<br />
No século 18, não houve relatos de incidência.<br />
Em 1894 nova epidemia é registrada na Bahia, se<br />
disseminando em outras 16 províncias, como Goiás e Mato<br />
Grosso atingindo o Rio de Janeiro (RJ). Sendo nesta cidade a<br />
epidemia mais grave, registrado 80 e 90 óbitos por dia,<br />
chegando a 120 no dia 15 de março de 1850. sendo<br />
computado naquele ano 4.160 óbitos por febre amarela no RJ,<br />
a cidade tinha na época menos de 200.00 habitantes.<br />
Dados de 12 de abril de 2018, do Ministério da Saúde.<br />
O Brasil confirmou 1.127 casos e 331 óbitos no período de 1º julho<br />
de 2017 a 10 de abril deste ano.<br />
No total, foram 5.052 casos notificados, sendo 2.806 já<br />
descartados e 1.119 continuam em investigação.<br />
No ano passado, considerando o mesmo período de<br />
monitoramento (julho/2016 a 10 de abril/2017) eram 712 casos e<br />
228 óbitos confirmados.<br />
Distribuição dos casos de febre amarela notificados:<br />
1/julho/2017 a 10/abril/2018.<br />
LPI-Local Provável de Infecção<br />
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O Ministério da Saúde reforça a importância da<br />
população procurar os postos de vacinação nas novas<br />
áreas de risco de São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia.<br />
De acordo com o boletim epidemiológico publicado no<br />
dia 11/04/18, a cobertura da campanha em curso no<br />
Rio de Janeiro está com 40,9%, a Bahia está com 55%<br />
e São Paulo com 52,4% da população-alvo vacinada.<br />
Tratamento<br />
Vigilância<br />
Objetivos - Reduzir a incidência de febre amarela de transmissão<br />
silvestre, impedir a transmissão urbana e detectar oportunamente<br />
a circulação viral para orientar as medidas de controle.<br />
A vacina é a única proteção contra a doença. O<br />
Ministério da Saúde chama a população para se<br />
proteger contra a febre amarela indo aos postos de<br />
vacinação e garantir a sua imunização.<br />
Notificação - Doença de notificação compulsória internacional,<br />
objeto de vigilância pela Organização Mundial da Saúde, de<br />
acordo com o Regulamento Sanitário Internacional, o que impõe a<br />
investigação epidemiológica de todos os casos.<br />
O último caso registrado de febre amarela em humanos em Mato<br />
Grosso do Sul foi registrado em 2015.<br />
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Referencias<br />
Livros:<br />
• Coura, Jose Rodrigues. Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitarias, Guanabara Koogan, vol. 2, Rio de<br />
Janeiro, 2015.<br />
• Schechter, Mauro; Marangoni, Denise Vantil. Doenças Infecciosas conduta diagnostico terapêutica, Guanabara<br />
Koogan, 2º edição, Rio de Janeiro, 1998.<br />
Pesquisas<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
http://www.saude.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=381<br />
https://www.bio.fiocruz.br/index.php/febre-amarela-sintomas-transmissao-e-prevencao<br />
http://www.promedmg.com.br/febre-amarela/<br />
http://portalms.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/42980-alerta-10-milhoes-ainda-precisam-se-vacinarcontra-febre-amarela<br />
Imagens<br />
http://www.promedmg.com.br/febre-amarela/<br />
https://alagoasreal.blogspot.com/2017/03/febre-amarela-exames-laboratoriais-para-diagnostico-especificoinespecificos.html<br />
https://www.plugbr.net/febre-amarela-exames-laboratoriais-especificos-e-inespecificos-rotinas-de-coleta-paradiagnostico/<br />
http://www.mamaenarede.com.br/o-que-e-essa-tal-virose/virose/<br />
http://www.salveseufigado.com.br/2015/08/pele-amarelada-pela-esteatose-hepatica.html<br />
https://www.opiniaomedica.com.br/artigo/hemograma-completo<br />
http://tratamento-renal.blogspot.com.br/2017/02/<br />
http://saude-pedagogia.blogspot.com.br/2015/11/dengue.html<br />
https://g1.globo.com/bemestar/noticia/sao-paulo-rio-de-janeiro-e-bahia-vao-adotar-vacina-fracionada-da-febreamarela.ghtml<br />
http://www.newsrondonia.com.br/noticias/febre+amarela+avanca+nos+estados+de+mg+e+es/86049<br />
http://www.newsrondonia.com.br/noticias/febre+amarela+avanca+nos+estados+de+mg+e+es/86049<br />
INTRODUÇÃO<br />
Agente Etiológico<br />
Doença infecciosa febril aguda, de etiologia viral e de<br />
evolução benigna, na maioria dos casos, sendo<br />
apresentada de acordo com o quadro clínico e seus<br />
sorotipos.<br />
É causada pelo arbovírus, do gênero Flavivírus<br />
família Flaviviridae, transmitido pela picada do<br />
Os vírus dengue pertencem à família Flaviviridae e<br />
ao gênero Flavivirus, que reúne aproximadamente<br />
80 espécies.<br />
Necessitam de sangue para realizar a reprodução e<br />
apresentam grande atividade em ambientes de clima<br />
quente e úmido.<br />
mosquito Aedes aegypti que costumam se proliferar<br />
em águas sem vazão.<br />
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Modo de Transmissão<br />
A comprovação de transmissão da dengue por meio do<br />
mosquito Stegomyia fasciata (antiga denominação do<br />
Aedes aegypti), feito por Bancroft, 1906.<br />
A transmissão para o homem é feita pela picada da fêmea.<br />
Já tem relatos de transmissão vertical, de mãe para filho e<br />
transfusão sanguínea.<br />
É um mosquito perfeitamente adaptado aos meio urbano.<br />
Desenvolvendo-se a sua fase larvária em agua, como<br />
poços, caixas d’agua abertas, vasos de plantas, tambores<br />
e outros recipientes com agua parada.<br />
Apresenta um ciclo de vida de 45 a 60 dias, da fase de ovo até a<br />
sua morte na fase de mosquito.<br />
No momento da oviposição, os embriões contidos nesses ovos<br />
ainda não estão prontos para a eclosão, necessitando de um período<br />
de 2 a 3 dias, em ambiente úmido. Os ovos podem resistir ao período<br />
de seca por mais de 1 ano, aguardando condições favoráveis.<br />
Período de latência humana varia de 5 a 8 dias.<br />
Diagnóstico<br />
• Anamnese<br />
• Exame físico<br />
• Prova do laço<br />
GRUPO A<br />
São doentes que podem ser<br />
acompanhados nas Unidades<br />
Básicas de Saúde e no<br />
domicilio, sem necessidade de<br />
internação hospitalar.<br />
GRUPO B<br />
São doentes que devem ser<br />
encaminhadas para um<br />
hospital.<br />
o Hemograma<br />
Grupos A, B e C<br />
GRUPO C e D<br />
Pacientes que necessitam de atendimento imediato, devendo<br />
receber hidratação venosa vigorosa em qualquer unidade de saúde<br />
em que se encontre e deve ser transferido, preferencialmente em<br />
ambulância com suporte avançado, para um hospital com leitos de<br />
UTI.<br />
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Classificação de Sorotipos<br />
DENV-1 (vírus da dengue)<br />
Prevalente em estados como Brasil, Cabo Verde e Angola.<br />
Diagnostico Laboratorial<br />
Isolamento viral<br />
Coleta de sangue, tecidos<br />
Cadeia de Polimerase (PCR)<br />
Sorologia<br />
Elisa<br />
Teste<br />
–<br />
de<br />
método<br />
imunohistoquímica<br />
Pesquisa de Antígeno NSI<br />
(Detecção qualitativa da proteína NS1).<br />
Baseia nas sequências de nucleotídeos, composto por seis<br />
genótipos.<br />
DENV-2<br />
Através da sequencia do gene que codifica para a proteína do<br />
invólucro lipídico, composto por seis genótipos.<br />
DENV-3<br />
Em conformidade com estudos filogenéticos estão descritos cinco<br />
genótipos.<br />
DENV-4<br />
Apresenta quatros genótipos.<br />
DENV-5<br />
Em outubro de 2013, o DENV-5 foi identificado a partir de uma<br />
amostra de sangue coletada de um agricultor mediante um surto<br />
de dengue na região de Sarawak, Malásia, em 2007. Atualmente<br />
desconhece-se a sua existência noutras regiões.<br />
Sintomas<br />
Durante muito tempo a dengue foi diferenciada em<br />
dengue clássica e hemorrágica. Atualmente é<br />
compreendida em uma concepção clinica e epidemiológica<br />
de que se trata uma única doença e de caráter sistêmico.<br />
De acordo com o Manual para diagnostico, tratamento,<br />
prevenção e controle de dengue da Organização Mundial<br />
da Saúde (OMS) traz uma revisão classificada em Dengue<br />
e Dengue grave, podendo ser desdobrado em dengue sem<br />
sinais de alarme, dengue com sinais de alarme e dengue<br />
grave.<br />
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Dengue sem sinais de alerta<br />
Febre súbita persistente por 5 a 7 dias.<br />
Cefaleia<br />
Mialgias<br />
Dor ao redor dos olhos<br />
Dor nas articulações<br />
Náuseas<br />
Vômitos<br />
Dengue com sinais de alerta<br />
Ao contrário da maioria das enfermidades<br />
infecciosas, nas quais desaparecem o quadro febril,<br />
na dengue este fim, pode apresentar momento de<br />
agravamento, marcando o inicio da fase critica.<br />
Febre cede<br />
Fase crítica:<br />
Dor abdominal intensa e<br />
Crianças 3º e 5º dia<br />
Adultos 4º e 6º dia<br />
continua<br />
Vômitos frequentes e intensos<br />
Choque<br />
Hepatomegalia<br />
Dengue Grave<br />
Caracterizado pelas manifestações<br />
Extravasamento plasmático grave, levando ao<br />
choque e/ou derrame cavitários<br />
Hemorragia volumosa<br />
Comprometimento visceral grave<br />
Alteração de coagulação<br />
Profilaxia<br />
Não acumular água<br />
Vacinação<br />
Controle do vetor<br />
Vigilância contra a doença<br />
Preparação da unidades de saúde<br />
Pesquisas e desenvolvimento de métodos de<br />
controle<br />
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Aspectos Epidemiológicos<br />
As primeiras epidemias de dengue descrita na literatura<br />
medica, ocorreram em Jakarta (ilha de Java) e em Alexandria e<br />
Cairo (Egito), em 1779 e na Filadélfia (EUA), em 1780.<br />
Estudos realizados por pesquisadores japoneses e do Exercito<br />
dos EUA, após a II Guerra Mundial, possibilitou comprovar a<br />
etiologia viral, isolando dois tipos sorológicos, DENV-1 e o<br />
DENV-2.<br />
Os vírus DENV-3 e DENV-4, isolado por Hammon e<br />
colaboradores, em 1960, quando estudavam a etiologia das<br />
epidemias de febres hemorrágicas ocorridas na Filipinas e na<br />
Tailândia, na década de 1950.<br />
A doença no Brasil<br />
No Brasil, o primeiro registro de casos de dengue ocorreu na<br />
década de 1920.<br />
Durante 63 anos seguintes, não houve relatados de casos e<br />
o A. aegypti foi erradicado do Brasil e de mais 17 países das<br />
Américas nas década de 1950 e 1960.<br />
A reinfestação do país ocasionou epidemias em Boa Vista,<br />
Roraima, 1981/1982, e no Rio de Janeiro, em 1986, causadas<br />
pelo sorotipo DENV-1.<br />
Em 1990/1991, durante nova epidemia, com a inclusão do<br />
DENV-2, notificaram-se 1.952 casos de dengue hemorrágica,<br />
com 24 mortes.<br />
Ao final do ano 2000, foi isolado, no Rio de Janeiro, o DENV-3,<br />
considerado o mais agressivo entre os três primeiros.<br />
Em 2001, o Estado foi atingido por mais uma grande epidemia,<br />
que atingiu níveis de incidência assustadores no verão de 2002,<br />
estendendo-se a outros estados e ocasionando mais de trinta<br />
mortes por dengue hemorrágico.<br />
Em 2010, foi isolado o DENV-4 em Boa Vista (RR).<br />
Nos meses de janeiro a setembro de 2016, foram notificados ao<br />
Ministério da Saúde 1.438.624 casos confirmados de dengue<br />
em todo o país, sendo 762 de dengue grave e 7.449 de dengue<br />
com sinais de alarme.<br />
Tratamento<br />
Não existe tratamento específico para dengue.<br />
Diagnóstico precoce<br />
A assistência é feita para aliviar os sintomas<br />
Fazer repouso absoluto<br />
Ingerir bastante líquido.<br />
Evitar uso de aspirina e anti-inflamatórios<br />
Para aliviar as dores e a febre os mais indicados são a<br />
Dipirona e o Paracetamol.<br />
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Referencias<br />
Livros:<br />
• Coura, Jose Rodrigues. Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitarias, Guanabara Koogan, vol. 2, Rio de<br />
Janeiro, 2015.<br />
• Schechter, Mauro; Marangoni, Denise Vantil. Doenças Infecciosas conduta diagnostico terapêutica, Guanabara<br />
Koogan, 2º edição, Rio de Janeiro, 1998.<br />
Pesquisas<br />
• http://revista.uninga.br/index.php/uningareviews/article/view/1921/1518<br />
• http://www.who.int/denguecontrol/en/<br />
• http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/dengue_diagnostico_manejo_adulto_crianca_3ed.pdf<br />
• https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/22257/1/Santos_Tiago_Alexandre_Pena.pdf<br />
Febre Chikungunya<br />
• http://www.scielo.br/pdf/%0D/csp/v20n6/02.pdf<br />
• https://www.bio.fiocruz.br/index.php/dengue-sintomas-transmissao-e-prevencao<br />
• https://www.scielosp.org/article/rbepid/2017.v20suppl1/205-216/<br />
• http://www.brasil.gov.br/saude/2015/03/tratamento-adequado-e-essencial-para-pacientes-com-dengue<br />
Imagens<br />
• http://www.brasil.gov.br/saude/2010/03/ciclo_da_dengue/view<br />
• https://gfycat.com/gifs/search/mosquito<br />
• http://slideplayer.com.br/slide/5246736/<br />
• https://www.somdiagnosticos.com.br/conteudo_76_laboratorio.html<br />
• http://fisioterapia.com/mialgia-vs-lombalgia/<br />
• http://fminterativa.net/noticia-detalhe.php?id=6153&slug=vacina-contra-a-dengue-estara-disponivel-a-partir-dodia-16-em-boa-vista<br />
Introdução<br />
Agente etiológico<br />
É uma doença cujo vírus é transmitida por insetos ao<br />
homem, em que os mosquitos da espécie Aedes são<br />
os mais importantes.<br />
Recentemente surgiram casos de Chinkungunya<br />
associado a doenças mais graves.<br />
Os sintomas são similares aos da dengue.<br />
O agente etiológico é o vírus Chikungunya<br />
(CHIKV)<br />
pertencente ao gênero Alphavirus, família<br />
Togaviridae.<br />
Geralmente é transmitida por mosquitos do gênero<br />
Aedes.<br />
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Modo de Transmissão<br />
Diagnóstico<br />
Sintomas<br />
Febre alta de início rápido<br />
Dores intensas nas articulações<br />
dos pés e mãos, tornozelos e pulsos.<br />
Dor de cabeça<br />
Dores nos músculos<br />
Manchas vermelhas na pele<br />
Período de incubação é de 2 a 10 dias.<br />
São descritos três estagio da doença: fase aguda,<br />
subaguda e crônica.<br />
Fase aguda<br />
A doença geralmente tem inicio súbito, podendo<br />
durar ate dez dias, caracterizado por febre alta,<br />
dores nas articulações, edema, cefaleia, fadiga.<br />
Durante essa fase há risco de transmissão entre<br />
mãe e feto, mas não pelo leite materno.<br />
Inicialmente o neonato é assintomático, entre três<br />
e sete dias observa-se os sintomas iniciais, recusa<br />
da mamada, descamação, edema e<br />
hiperpigmentação cutânea.<br />
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Fase Subaguda<br />
Tem duração de ate três meses após o inicio da<br />
doença.<br />
Caracterizado pelo desaparecimento da febre,<br />
associada ou não com a persistência e agravamento<br />
da artralgia.<br />
Percebe-se sintomas depressivos, em virtude das<br />
dores, diminuição da força física e aparecimento de<br />
lesões bolhosas.<br />
Fase Crônica<br />
Acomete geralmente pacientes acima de 40 anos<br />
de idade com histórico de doenças reumáticas e/ou<br />
traumáticas ou pacientes com sintomas de poliartria<br />
intensa durante a fase aguda.<br />
Inicia após três meses da doença, caracterizada<br />
pelas inflamações recorrentes, reumatismos<br />
duradouro e perda da qualidade de vida do paciente.<br />
Além disso, distúrbios do sono, depressão,<br />
alterações do humor, alteração de sensibilidade dos<br />
sentidos.<br />
Profilaxia<br />
Aspectos Epidemiológicos<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Ainda não existe vacina ou medicamentos<br />
Portanto, a única forma de prevenção é acabar com o<br />
mosquito mantendo o domicílio sempre limpo, eliminando os<br />
possíveis criadouros.<br />
Roupas que minimizem a exposição da pele durante o dia,<br />
quando os mosquitos são mais ativos.<br />
Uso de repelentes e inseticidas.<br />
Mosquiteiros proporcionam boa proteção para aqueles que<br />
dormem durante o dia.<br />
Identificado pela primeira vez na Tanzânia, em 1952.<br />
Organização Mundial de Saúde, desde 2005 quase 2 milhões<br />
de casos foram informados na Índia, na Indonésia, nas<br />
Maldivas, em Mianmar e na Tailândia.<br />
Houve epidemias da doença no leste de Madagascar, em 2006,<br />
(1,3 milhão de casos e nenhuma morte) e no norte da Itália, em<br />
2007.<br />
Em 2004, cerca de 60% dos habitantes das Ilhas Reunião,<br />
Oceano Índico, se infectaram. A doença deixou a população<br />
debilitada e afetou gravemente a economia. Ninguém podia sair<br />
de casa para trabalhar, estudar ou consumir. Houve 266 mil<br />
casos e 256 mortes.<br />
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A doença no Brasil<br />
A introdução do vírus nas Américas foi relatada em 2013 e<br />
em 2015 já aviam sido descritos casos na Bolívia, Colômbia,<br />
Equador, Paraguai e Brasil.<br />
No Brasil o primeiro caso de transmissão foi relatado em<br />
setembro de 2014 no estado do Amapá, cujo genótipo do vírus<br />
isolado foi o Asiático. No mesmo mês, ocorreu um novo surto<br />
em Feira de Santana (BA), causado por outro genótipo, do leste<br />
centro sul da África.<br />
Em 2017, a região Nordeste apresentou 76,1% de casos<br />
prováveis da febre chikungunya, o maior numero,. No Rio<br />
Grande do Norte (RN) foram 1294 casos notificados e suspeitos,<br />
sendo confirmado 161 casos.<br />
Tratamento<br />
Não existe tratamento especifico.<br />
Recomenda-se uso de anti-inflamatórios não<br />
esteroidais (AINES) para diminuir as dores nas<br />
articulações.<br />
Hidratação<br />
Repouso<br />
Compressas geladas<br />
Possui pesquisas para vacina.<br />
Referencia<br />
Livros:<br />
• Coura, Jose Rodrigues. Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitarias, Guanabara<br />
Koogan, vol. 2, Rio de Janeiro, 2015.<br />
Pesquisas<br />
• https://repositorio.ufrn.br/jspui/bitstream/123456789/25034/1/HannalyWanaBezerraPerei<br />
ra_DISSERT.pdf<br />
• http://mosquito.saude.es.gov.br/chikungunya<br />
• https://www.bio.fiocruz.br/index.php/chikungunya-sintomas-transmissao-e-prevencao<br />
<strong>ZIKA</strong><br />
Imagens<br />
• http://www.saaemacaubas.com.br/mais-atencao-com-o-mosquito-aedes-com-achegada-das-chuvas/<br />
• https://www.slideshare.net/valentinamcara/zika-e-chikungunya<br />
• https://pt.pngtree.com/freepng/a-headache-lady_3475772.html<br />
• http://blog.staplesjeitocerto.com.br/a-importancia-de-se-hidratar-no-trabalho/<br />
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06/05/2018<br />
INTRODUÇÃO<br />
A zika ou febre zika é uma doença recente no Brasil.<br />
Os primeiros casos foram observados no final de 2014 e<br />
início de 2015.<br />
Apesar dos sintomas leves, muitas vezes inexistentes, o que<br />
tem provocado muita preocupação é a ocorrência nas gestantes,<br />
uma vez que está associada ao surto de microcefalia em recémnascidos,<br />
condição neurológica rara.<br />
Outra complicação da doença já registrada, mas ainda esta<br />
em investigação, é uma reação autoimune chamada Síndrome<br />
de Guillain-Barré que provoca paralisia.<br />
Agente etiológico<br />
O vírus Zika (ZIKV) é um arbovírus (grande família<br />
de vírus), transmitido pela picada do mesmo vetor da<br />
dengue, o Aedes aegypti.<br />
Modo de Transmissão<br />
Diagnóstico<br />
Não existem alterações nos exames de sangue de rotina que<br />
sejam exclusivas da infecção por Vírus Zika.<br />
Mas algumas alterações podem ser observadas nela e em outras<br />
infecções virais:<br />
Leucopenia (queda dos glóbulos brancos);<br />
Trombocitopenia (queda do número de plaquetas no sangue);<br />
Pequeno aumento da desidrogenase láctica sérica (DHL);<br />
Aumento da gama glutamil transferase;<br />
Atividade inflamatória (proteína C reativa, fibrinogênio e<br />
ferritina)<br />
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06/05/2018<br />
Diagnóstico Laboratorial<br />
Cadeia de Polimerase PCR<br />
Isolamento do vírus em:<br />
Sangue total<br />
(soro e plasma)<br />
Urina<br />
Sémen<br />
Saliva<br />
Líquido cefalorraquidiano (coluna vertebral)<br />
Fluido amniótico (útero da gestante)<br />
Sintomas<br />
Sorologia positiva não confirma diagnóstico de Zika.<br />
Profilaxia<br />
Não acumular água parada<br />
Mantenhas a lixeiras externas, piscina e caixa d’agua bem<br />
fechada<br />
Eliminação dos mosquitos transmissores<br />
Prevenção contra a picada do mosquito<br />
Para aqueles que não vivem em áreas de risco e viajaram<br />
para estas áreas, evitar ter relações sexuais até 3 semanas<br />
após a saída da área de risco para não transmitir ao seu<br />
parceiro (a);<br />
Homens com infecção pelo vírus Zika suspeita ou confirmada<br />
devem usar preservativo até 6 meses após o início dos<br />
sintomas<br />
Mulheres com infecção pelo vírus Zika suspeita ou confirmada<br />
devem usar preservativo até 8 semanas após o início dos<br />
sintomas.<br />
Gestante<br />
Usar preservativos para realização de sexo vaginal, anal ou<br />
oral durante toda a gestação<br />
Intensificar o uso de repelentes<br />
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06/05/2018<br />
Aspectos Epidemiológicos<br />
Começou, em 1947, na floresta Zika, no continente africano, em<br />
Uganda, quando cientistas do Yellow Fever Research Institute<br />
observaram um macaco, para verificar se ele adquiria febre amarela.<br />
O primata ficou doente por outro vírus. Esta infecção foi descrita e<br />
nomeada pelo nome da floresta no ano 1951.<br />
Passados três anos, 1950, o primeiro humano, um nigeriano<br />
ficou enfermo. E surtos de pequenas proporções de zika<br />
passaram a ocorrer em países dos continentes africanos e<br />
asiáticos.<br />
Em 1952, no Uganda e na República Unida da Tanzânia.<br />
Foram registados surtos da doença do vírus Zika em África, nas<br />
Américas, na Ásia e no Pacífico.<br />
Entre os anos 1960 e os anos 1980, foram encontradas<br />
infecções humanas em África e na Ásia, normalmente<br />
acompanhadas de doença ligeira.<br />
Em 2007, um surto de zika aconteceu no continente Oceania,<br />
na ilha de Yap, na Micronésia, composta por 607 ilhas.<br />
.<br />
A doença no Brasil<br />
Em Julho de 2015, o Brasil notificou uma associação entre a<br />
infecção pelo vírus Zika e a síndrome de Guillain-Barré.<br />
Em Outubro de 2015, o Brasil fez associação entre a<br />
infecção pelo vírus Zika e a microcefalia.<br />
Em 2017, durante a Semana Epidemiológica (SE) 1 a 52, foi<br />
confirmado laboratorialmente um óbito por vírus Zika, no estado<br />
de Rondônia.<br />
Em 2018, na SE 3 (31/12/2017 a 20/01/2018) , foram<br />
registrados 131 casos prováveis de febre pelo vírus Zika no país,<br />
com taxa de incidência de 0,1 casos/100 mil habitantes; destes,<br />
19 (14,5%) foram confirmados.<br />
As regiões Centro-Oeste, Nordeste e Norte apresentam as<br />
maiores taxas de incidência: 0,2, casos/100 mil hab.<br />
Goiás (0,4 casos/100 mil hab.)<br />
Rio Grande do Norte (0,3 casos/100 mil hab.)<br />
Rondônia (0,2 casos/100 mil hab.)<br />
Acre (0,2 casos/100 mil hab.)<br />
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06/05/2018<br />
Em 2018, até a SE 3, nenhum óbito por vírus Zika foi<br />
confirmado (dados não apresentados em tabelas).<br />
Em relação às gestantes, foram registrados 40 casos<br />
prováveis, sendo cinco confirmados por critério clínicoepidemiológico<br />
ou laboratorial.<br />
Ressalta-se que os óbitos em recém-nascidos, natimortos,<br />
abortamento ou feto, resultantes de microcefalia possivelmente<br />
associada ao vírus Zika, são acompanhados pelo Boletim<br />
Epidemiológico intitulado Monitoramento integrado de alterações<br />
no crescimento e desenvolvimento relacionadas à infecção pelo<br />
vírus Zika e outras etiologias infecciosas.<br />
Até 30 de dezembro de 2017, o país tinha 490 casos suspeitos<br />
de natimortos (nascido morto na hora do parto) e abortos em<br />
investigação.<br />
Desses, 45,3% permanecem em investigação, 16,3% foram<br />
descartados e 12,9% foram confirmados. Não foi possível confirmar a<br />
infecção em 1,8% e 6,3% foram classificados como prováveis.<br />
Outros 85 casos (17,3%) foram excluídos por não atenderem aos<br />
critérios para investigação.<br />
Já em relação aos óbitos, 525 estavam em investigação. Desses,<br />
46,9% ainda permanecem em investigação. Outros 145 (27,6%)<br />
foram descartados e 74 (14,1%) foram confirmados.<br />
4% das mortes foram classificadas como prováveis e também<br />
outras 4% como inconclusivas. Outros 18 óbitos foram excluídos por<br />
não atenderem aos critérios de investigação.<br />
Tratamento<br />
Não existe tratamento específico para febre por Zika.<br />
O tratamento dos casos sintomáticos é baseado no uso de<br />
paracetamol ou dipirona, controlar febre e dor.<br />
Erupções pruriginosas (anti-histamínicos)<br />
Desaconselhável o uso de ácido acetilsalicílico (AAS) e<br />
drogas anti-inflamatórias (risco aumentado de<br />
complicações hemorrágicas)<br />
A doença do vírus Zika normalmente, ligeira<br />
Repousar muito<br />
Beber muitos líquidos<br />
Atualmente não há vacina disponível contra o Vírus Zika.<br />
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06/05/2018<br />
Referencias<br />
Pesquisas<br />
• https://www.bio.fiocruz.br/index.php/zika-sintomas-transmissao-e-prevencao<br />
• http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/zika-virus<br />
• http://www.saude.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=3086<br />
• http://www.who.int/mediacentre/factsheets/zika/pt/<br />
• http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/fevereiro/19/2018-005.pdf<br />
• http://www.nota10.com.br/Artigos-detalhes-Nota10_Publicacoes/11157/uma_breve_historia_do_zika_virus<br />
• https://g1.globo.com/bemestar/noticia/uma-em-cada-sete-criancas-com-microcefalia-por-zika-recebeuatendimento-completo-em-2017.ghtml<br />
• file:///C:/Users/Positivo/Downloads/6-393-1-PB.pdf<br />
Imagens<br />
• http://www.conexaocidade.com/2016/05/doencas-transmitidas-por-insetos-matam.html<br />
• http://www.drakeillafreitas.com.br/saiba-mais-sobre-o-zika-virus/<br />
• https://br.sputniknews.com/opiniao/201602263691545-zika-pode-ser-ainda-mais-perigoso/<br />
• https://www.bonde.com.br/saude/tire-suas-duvidas/repelente-nao-e-suficiente-para-evitar-picada-do-mosquitodo-zika-394401.html<br />
• https://ederepente50.wordpress.com/tag/chikungunya/<br />
• https://www.publico.pt/2016/02/01/mundo/noticia/a-fama-subita-da-floresta-do-uganda-onde-apareceu-o-virusde-zika-1721986<br />
• https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/zika-virus-e-hemoterapia/<br />
• http://emnoticia.blogspot.com.br/2015/12/zika-virus-e-microcefalia.html<br />
• http://www.portalped.com.br/blog/especialidades-da-pediatria/infectologia/zika-virus-quando-suspeitar/<br />
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