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Relatório de Estágio

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uma condição adicional ao selecionador, como

mostra o seguinte exemplo:

a:hover {

color: red;

}

Uma das pseudo-classes existestes, neste

caso a “hover”, atribuída a uma tag “a” representativa

de uma hiperligação, indica que, apenas quando o

rato passa por cima desse link, ou seja, faz “hover”,

a cor do texto do mesmo muda para vermelho.

(World Wide Web Consortium, s.d.)

Hoje em dia são muito utilizadas as

chamadas “media queries” que utilizam a regra “@

media” para definir diferentes estilizações para

diferentes tipos de media e dispositivos. É utilizada

para alcançar um “Responsive Web Design”.

@media screen and (max-width:

300px) {

body {

background-color:

lightblue;

}

}

Este exemplo define que a cor do fundo muda

para azul claro se o documento tiver menos de 300

pixeis de largura. (World Wide Web Consortium, s.d.)

A imensa utilidade das folhas de estilo,

aliada à falta de suporte inicial dos browsers a

esta linguagem, fizeram com que sofressem várias

revisões ao longo dos anos. Logo em 1998 sai o CSS2,

seguido do CSS2.1 em 1999, que foram trazendo cada

vez mais funcionalidades e mais complexas e maior

compatibilidade e estabilidade para os browsers.

Ainda assim, atualmente, apesar da maioria dos

navegadores suportarem o uso das folhas de estilo,

é necessário a utilização de códigos referentes a

cada browser para uma boa compatibilidade entre

os mesmos. Atualmente, uma grande revisão foi feita

entre 2010 e 2011 e já está o CSS3 em vigor Esta

nova revisão introduz a possibilidade de construção

de animações complexas, tanto em duas como em

três dimensões. (World Wide Web Consortium, s.d.)

JAVASCRIPT

O JavaScript é uma linguagem orientada a

objetos que permite a realização de cálculos e a

manipulação de objetos.

Desenvolvida originalmente para ser usada

como linguagem de script da Web, tem vindo a

assumir cada vez mais predominância e tem ganho

muitos admiradores nestes últimos anos.

Segundo Abreu (2010), apesar de ser usada

maioritariamente em aplicações Web, onde já

desempenhou um papel importante no lado servidor

e onde continua a ser indispensável no lado cliente,

a verdade é que a flexibilidade da linguagem fez com

que também fosse usada para, por exemplo, escrever

scripts que otimizam as tarefas administrativas de

um sistema operativo. Apesar de ser uma linguagem

orientada e baseada em objetos, a verdade é que o

JavaScript não suporta o conceito de classe existente

em muitas

linguagens orientadas a objetos tradicionais. Em

vez disso, a linguagem suporta sim o conceito de

função construtora.

Em JavaScript, um objeto não é mais do

que um conjunto de propriedades que podem ser

anotadas com um ou mais atributos de metadata.

Estes atributos influenciam a forma como cada

uma dessas propriedades podem ser usadas por

outro código que consome esse objeto. Por exemplo,

podemos recorrer a um atributo de metadata para

fazer com que uma propriedade de um objeto seja

apenas de leitura.

Figura 5 - Exemplo cómico de código JavaScript

Outra das principais características da

linguagem reside no facto desta não ser fortemente

tipificada. Devido a isso, a definição de variáveis e

de propriedades é feita sem qualquer indicação

quanto ao tipo de valor que lá será guardado. Esta

flexibilidade é vista por alguns como um problema,

mas, com alguma prática e disciplina, acaba por

revelar-se uma vantagem importante. Finalmente,

refira-se ainda que esta linguagem pertence à família

das linguagens C, apresentando por isso uma sintaxe

muito próxima à existente em Java ou C#, onde, por

exemplo, a capitulação é um aspeto a ter em conta

– “teste” é diferente de “TESTE”.

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