RCIA - ED. 30 - JANEIRO 2008
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PONTO DE VISTA
Orecente encontro que tivemos com
universitários da Paulista Júnior, da
Unesp, nos deu, ainda que de forma
rápida, a oportunidade de comentar
o peso da carga tributária no Brasil, considerada
um dos grandes vilões para o
sucesso de pequenos empresários. E o foco
da reunião com eles era realmente a prática
empreendedora dos negócios no comércio
e na indústria. Dizíamos que o problema
todo não é o custo dos impostos em si, mas
sim o “Custo Brasil”, que castiga de maneira
impiedosa os pequenos empresários.
Um erro comum é pensar que o empresário
paga impostos. Na realidade, quem
paga impostos é o cliente. O imposto está
embutido no preço do produto ou serviço. O
empresário é responsável por recolher o
imposto, isto é, arrecadar do cliente e repassar
para o Governo. Mas como o cliente
não vê destacado o valor do imposto, pensa
que não paga imposto e quem paga imposto
é o empresário. Por essa razão é que Afif
Domingos, ex-presidente da Facesp, tem
reivindicado o apoio do consumidor brasileiro
para que conheça a forma perversa
que o Governo adotou no controle da economia
em nosso País.
Em uma das nossas viagens aos Estados
Unidos, por exemplo, vimos que os preços
anunciados dos produtos e serviços não
estão inclusos no imposto de vendas (equivalente
ao ICMS). Lá, a população sabe
exatamente que é o povo quem paga os
impostos e também o quanto está pagando.
Em nosso País, sabemos que o principal
problema neste processo de recolher o
imposto do cliente para o Governo é o curto
prazo entre o fato gerador e o vencimento do
recolhimento. Resumindo: o empresário
tem que recolher os impostos muito perto do
dia em que a nota fiscal foi emitida. Isto não
seria nenhum problema se todos os clientes
pagassem à vista e se não houvesse inadimplência.
Vamos supor que você emitiu uma nota
fiscal para um grande cliente e faturou este
pagamento para 60 dias. O problema é que
você só vai receber o dinheiro do cliente
daqui a 60 dias, mas já no mês que vem
você será obrigado a recolher o ISS (empresas
de serviços), o ICMS (empresas de
vendas), o PIS, o COFINS e eventualmente
o Imposto de Renda (IRPJ) e a Contribuição
Impostos que matam
Valter Merlos
Presidente da ACIA
Social (CSLL), se o mês seguinte for abril,
julho, outubro ou dezembro.
Neste caso o empresário vai ter que
bancar do próprio bolso o pagamento dos
impostos que ele ainda não recebeu do
cliente. Se o cliente der o calote, piorou.
Pagou imposto por algo que não recebeu.
Este é um dos aspectos do “Custo Brasil”.
Este problema só estimula ainda mais a
economia a ficar estagnada, pois o empresário
conta com um sócio que não faz diretamente
nada por ele: o Governo. Dessa
forma, os pequenos, que não têm capital de
giro, ou acabam entrando na ciranda financeira
pegando dinheiro emprestado
com o banco ou então quebrando. Neste
exemplo que demos, normalmente o empresário
que não tem capital de giro irá fazer
um desconto de duplicata, isto é, pedir dinheiro
emprestado ao banco usando a nota
fiscal não paga como garantia. O problema
é que as taxas de juros no Brasil são estratosféricas
(taxa básica do Governo acima
de 20% ao ano, enquanto que nos EUA esta
taxa é de 1% e, na Europa, 3%), e o empresário
acaba tendo que repassar este custo
ao preço do produto ou serviço, elevando o
custo. Isto faz com que muitas vezes o preço
do produto ou serviço não seja competitivo,
isto é, empresários Norte-Americanos
e Europeus se precisam de dinheiro,
pegam ele a um custo muito baixo,
tão baixo que o impacto no preço final do
produto ou serviço é insignificante, ao contrário
do que ocorre no Brasil.
Ainda recentemente, um analista econômico,
disse algo que não é novidade para
ninguém: o empresário brasileiro sem dinheiro
sofre. De fato, os que têm dinheiro
se sobressaem no mercado: com capital de
giro, eles não precisam pegar dinheiro emprestado
e com isto, os preços de seus
produtos e serviços são obrigatoriamente
mais baixos dos empresários que dependem
do dinheiro emprestado. O que acaba
ocorrendo é que o pequeno empresário fica
sem ter como competir com os grandes,
quebrando mais cedo ou mais tarde.
Como empreendedor que somos, esperamos
que neste ano que está começando,
a visão do Governo sobre essa situação
seja alterada, pois do contrário, nossa missão
é continuar vivendo de esperanças.
C
DO EDITOR
Ivan Roberto Peroni
O futuro só Deus sabe
São Paulo a partir de agora tem uma Lei
de Educação Ambiental já publicada no
Diário Oficial. A notícia é ótima para
todos e mostra que os paulistas estão trilhando
no caminho certo da gestão participativa,
buscando uma relação sustentável
com o meio ambiente. A Lei Estadual n°
12.780/2007 estabelece as diretrizes que devem
nortear todas as ações voltadas para a
formação, participação e integração da população
nas ações que visam a preservação,
recuperação ou manutenção ambiental, incluindo
os projetos desenvolvidos no âmbito
do Governo. A política de educação ambiental
reforça também o conceito de transversalidade
na educação formal, orientando sua
abordagem interdisciplinar e a exploração do
tema nos diferentes graus do Ensino. Os municípios
em 2008 já deverão estar adequados
a essa nova realidade, cumprindo deveres e
obrigações como agentes fiscalizadores mais
próximos dos problemas que afetam o meio
ambiente no interior. Pelo amor de Deus, que
não venham com mais taxas.
CAPA
FOTO: KRIS TAVARES
REVISTA
EDIÇÃO N° 30 - JANEIRO/2008
Commércio
&
Indústria
Diretor Editorial: Ivan Roberto Peroni
Supervisora Editorial: Sônia Marques
Redação: Rosane D’Andréa
Depto. Comercial: Idalina Silva
Gian Roberto
Sebastião Barbosa
Designer: Bete Campos
Mário Francisco
Marcelo Pícolo
RECICLA BRASIL
Sua importância
no mundo atual
A empresa de Laerte
Ribeiro, modelo regional,
vai aumentar em 2008 sua
área de atendimento e
apoiar iniciativas que
ajudam a preservar o
meio ambiente
Diego Ribeiro
Impressão: Gráfica Bolsoni - (16) 3336 9008
A revista Commércio & Indústria é distribuida gratuitamente
em Araraquara e região
INFORMAÇÕES ACIA: (16) 3322 3633
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Fone/Fax: (16) 3336-4433
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Araraquara/SP - CEP: 14801-307
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ENCONTRO
HOJE, O QUE É SER
EMPREENDEDOR
Louvável a iniciativa da
Paulista Júnior em realizar
um encontro destinado aos
empreendedores da cidade,
visando abrir as portas para
o fortalecimento das micro
e pequenas empresas.
Além de fazer uma explanação sobre a
Associação Comercial e Industrial de Araraquara,
o presidente Valter Merlos debateu
com alunos da Paulista Júnior Projetos
& Consultoria, os caminhos que vêm
sendo percorridos pelo empreendedorismo
em nossa cidade. O encontro de Merlos
com os universitários ocorreu durante
o I Encontro de Empreendedores, no Sesc,
atuando como parceiros o Sebrae, SIN-
COMÉRCIO e Banco do Povo, além da
própria Unesp.
A Paulista Júnior, organizadora do
evento, é uma empresa formada por estudantes
dos cinco cursos da Faculdade de
Ciências e Letras da Unesp-Araraquara,
abrangendo Ciências Econômicas, Administração
Pública, Ciências Sociais e Pedagogia,
constituindo-se em uma equipe
multidisciplinar que atua há 15 anos em
quatro áreas: Projetos Sociais, Consultoria,
Eventos e Pesquisas.
O presidente, Bruno Martucci Filho,
fala que a Paulista Júnior tem como missão
aprimorar o espírito empreendedor de
seus membros através do
aperfeiçoamento contínuo,
sempre em busca da qualidade
empresarial. Desta
forma, diz ele, garantimos
a prestação de serviços que
conduzam à satisfação do
cliente e à responsabilidade
social.
Merlos debatendo com universitários as
questões do empreendedorismo na cidade
A PALESTRA
Na reunião com os membros da Paulista
Júnior, o presidente Valter Merlos
destacou o trabalho dos universitários, fez
um relato sobre a ACIA desde sua fundação
e comentou o papel da instituição
dentro do empreendedorismo local. Merlos
ressaltou a importância da união das
micro e pequenas empresas e mencionou
as conquistas de proprietários de farmácias,
moveleiros e mais recentemente dos
médicos veterinários que decidiram se
unir, promovendo a troca de informações
para incrementar suas atividades.
O Projeto Empreender, que em Araraquara
é administrado pelo diretor da
ACIA, Joel Roberto Aranha, tem o objetivo
de reunir empresários do mesmo segmento,
buscando alternativas para o fortalecimento
da classe. Também presente ao
encontro, Joel disse que o projeto realizado
em parceria com a Facesp e o Sebrae,
foi implantado na cidade em 2004
com apoio da Confederação
das Associações Comerciais
e Empresariais do
Brasil, apresentando características
inovadoras e
capazes de provocar profundas
transformações
econômicas e sociais no
País.
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SOLIDARIEDADE
AÇÕES SOCIAIS RENDERAM
MAIS DE 100 MIL REAIS EM 2007
Prédio da ACIA totalmente reformado
para oferecer maior conforto aos
associados
A Associação Comercial e Industrial
de Araraquara encerra o ano de 2007 contabilizando
um saldo extremamente positivo:
as promoções organizadas por ela
ou com seu apoio direto arrecadaram pouco
mais de R$ 100 mil para várias entidades
sociais. O presidente Valter Merlos
assegura que este sempre foi um dos objetivos
da entidade e da classe empresarial
que se dispõe em colaborar, visando o bem
estar e a manutenção das instituições filantrópicas.
A ACIA, diz Merlos, tem o dever estatutário
de defender seus associados, porém,
torna-se louvável o apoio da classe
em torno dos projetos sociais, para que a
entidade exerça uma função social para
minimizar os problemas dos menos favorecidos.
Entre as entidades que receberam
apoio da ACIA, estão o Lar São Francisco
de Assis, APAE, Vila Vicentina, Hospital
Cairbar Schutel, Orfanato Renascer, Instituto
dos Cegos Santa Luzia e Casa do
Senhor. Para atingir essa marca financeira
a ACIA organizou Festa Junina, Macarronada,
Festa dos Anos 60, Futebol com a
Seleção Brasileira de Veteranos, além de
outros eventos.
A Associação Comercial e
Industrial de Araraquara
cumpriu com brilhantismo
sua finalidade social em
2007, participando de
várias promoções que
buscavam recursos para
manutenção das entidades
filantrópicas. Um saldo
positivo, que será maior
ainda em 2008.
Foto: João Carlos
Comissão que recebeu os atletas: Luiz
Moreira Cesar, Joel Aranha, Edna
Martins, Dorothy Cardoso, José Mário
Redondo e Antônio Luiz Roçafa
Com toques refinados e tratando a bola
do jeito que precisa, alguns craques do
passado lavaram a alma dos torcedores de
Araraquara, na Fonte Luminosa, em jogo
beneficente que teve o apoio de Graciano
R. Affonso, Prefeitura, ACIA, Unidoor,
Gráfica Benê, EPTV, Rádios Cultura e
Morada do Sol, Jovem Pan e Bandeirantes.
A renda de R$ 27.084,00 foi rateada
em favor do Lar São Francisco de Assis
(R$ 11.087,00), APAE (R$ 10.027,00) e
CEDEFACE (R$ 5.437,00).
A Seleção Brasil Futebol Arte ganhou
da Seleção de Empresários de Araraquara
por 8 a 1.
• Ambiente climatizado;
• 23 variedades de carnes;
• Buffet com mais de 30 tipos de saladas;
• Bebidas de todas as marcas;
• Equipe treinada para sua satisfação;
• Reservas para casamentos e eventos;
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APLICAÇÕES E ENTREGAS EM DOMICÍLIO
COOPERATIVA
CONCLUÍDA A FUSÃO DA
COMCRED COM IESACRED
5
MILHÕES
DE REAIS
FORMAM O ATIVO
No início de dezembro, a
incorporação promovida já
colocou a disposição dos
micro, pequenos, médios e
grandes empresários, a
Sicoob Iesacred, uma
instituição financeira com
recursos que vão alavancar
o comércio da cidade,
atendendo por extensão, os
funcionários das empresas
associadas da cooperativa.
Gaban, presidente das cooperativas que
se uniram com o objetivo do crescimento
Apesar de ainda ser pouco conhecido
pela sociedade em geral, o crédito cooperativo
vem, aos poucos, conquistando um
número maior de empresários no Estado
de São Paulo. Em nossa cidade, a fusão da
Comcred com a Iesacred, também confirma
este cenário e coloca as duas cooperativas
de crédito em posição privilegiada
a partir de 2008. Com a incorporação, a
Comcred ganha porque aumenta a disponibilidade
financeira para os empresários;
a Iesacred ganha porque tem um universo
maior de clientes para oferecer seu capital.
“Hoje, o setor empresarial está entendendo
que a cooperativa vem para ajudá-lo
a alavancar seu negócio”, comenta Antônio
Tomazetti Gaban, eleito diretor-presidente
da instituição. Ele explica que houve
inicialmente a migração dos associados da
Comcred para a Iesacred e no começo de
dezembro ocorreu a incorporação, passando
a cooperativa a ter outra denominação
ou marca: SICOOB IESACRED.
Para Gaban, resta apenas a assinatura do
contrato para agregar à Iesacred a marca
SICOOB, maior sistema cooperativo do
Brasil.
Com cerca de 2.200 cooperados e um
capital de 5 milhões de reais, a cooperativa
ganha forças para disponibilizar uma sobra
financeira considerável e aumentar sua
receita visando baixar os custos operacionais
e proporcionando ganho ainda maior
aos cooperados. Os resultados obtidos até
agora, comenta Gaban, indicam que vamos
fornecer um serviço bancário para o
comércio e para funcionários das empresas
associadas bem mais barato que qualquer
banco. E completa: “Quanto maior
nosso crescimento, menor será o nosso
custo operacional para os associados”.
REPERCUSSÃO
Walter Francisco Orloski, que durante
muitos anos exerce a função de auditor das
duas cooperativas, comemora o sucesso da
fusão pois sabe que a repercussão foi
positiva, principalmente junto ao Sicoob,
que controla as cooperativas de crédito.
Estamos na frente, diz Orloski. O que a
Comcred e a Iesacred já fizeram será um
fato corriqueiro nos próximos anos, pois o
objetivo das cooperativas sempre será
trabalhar com taxa de juros e tarifas bem
menores que os bancos. Unidas, as cooperativas
serão fortes e competitivas dentro
do mercado financeiro.
Orloski conta ainda que a mesma tendência
dos bancos maiores assumirem os
Cada vez mais os empresários
apostam no sucesso do
cooperativismo na cidade e
colocam a Sicoob Iesacred em
posição privilegiada dentro do
sistema financeiro
Mário Thuyosi Hokama, conta que a
fusão foi a maior conquista da Comcred
em 2007
menores, ocorrerá em relação às cooperativas
que se juntarão para o crescimento.
Essa é a prática utilizada para que os
maiores adquiram musculatura, quer
dizer, sejam mais fortes.
O poder cooperativista cresce no momento
em que os bancos lucram cada vez
mais, alimentados com taxas ocultas no
parcelamento de empréstimos, serviços
oferecidos ou mesmo pelo simples fato do
cliente manter uma conta na instituição.
Nos bancos, diz o dirigente, “não tem almoço
grátis”. Tudo é pago.
As cooperativas, segundo ele, devem
prosperar, pois os juros caindo, o spreed
(diferença entre a taxa de juros cobrada e a
taxa de juros que remunera o capital dos
associados), também cai, tornando mais
difícil a cobertura dos custos operacionais.
Com isso, as cooperativas têm que ganhar
em escala, aumentando os serviços oferecidos,
como se fossem bancos, porém, sem
a cobrança de taxas abusivas. A
fusão entre Iesacred e Comcred,
lembra Orloski vai continuar sem
fins lucrativos, capaz de oferecer
todos os produtos bancários, com
custo mais baixo. Por ser uma
cooperativa, as sobras serão rateadas
entre todos os cooperados.
“Nas cooperativas, o recurso que
sobra não fica concentrado nas
mãos de poucos. Ao contrário, é
diluído, é distribuído”, conclui
Orloski.
“Enquanto os grandes
empresários brigam de igual
para igual com os bancos pois
têm força para isso, vemos os
pequenos comerciantes, que
geram grande parte dos lucros
dos banqueiros, esmagados
pelo poder do sistema
bancário. A Sicoob Iesacred
vem para fortalecer o pequeno
empreendedor, com o objetivo
de ajudar a aumentar a
competitividade do
seu negócio”.
NOVA DIRETORIA
Para Mário Hokama, diretor administrativo
da Sicoob Iesacred, um dos
fundadores da Comcred, a fusão foi um
dos mais importantes passos da entidade
para ampliar sua prestação de serviços
ao comércio e à indústria na cidade
e região. Este avanço significa, diz
ele, maturidade e uma força maior que
vai beneficiar a classe empresarial.
O nosso objetivo, continua Hokama,
sempre foi de reforçar o conceito
cooperativista, sem perder de vista a
cooperativa como uma alternativa eficaz
para todos os serviços financeiros,
inclusive para que os empresários obtenham
créditos e investimentos.
Até o ano de 2012, a Sicoob Iesacred
será dirigida por um Conselho de
Administração assim formado:
Diretor Presidente
Antônio Tomazetti Gaban
Diretor Operacional
João Barbosa
Diretor Administrativo
Mário Thuyosi Hokama
Diretores
Ademar Ramos
Silvia Aparecida Sônego
Jair Malpica
Sidinei Oltramare
ATENDIMENTO SICOOB IESACRED
Rua Gonçalves Dias, 974
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Araraquara
José Carlos Pascoal Cardoso com os companheiros de diretoria
SINHORES
REELEIÇÃO DA
SUA DIRETORIA
Os serviços de hotelaria e
alimentação, em fase de
crescimento no mercado,
tornam o SinHoRes, um
dos mais fortes sindicatos
na cidade e região.
O empresário José Carlos Pascoal Cardoso
ao ser reeleito presidente do Sindicato
de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares
de Araraquara e Região, o SinHoRes,
no final de novembro, disse que a entidade
tem cumprido seu objetivo de contribuir na
garantia da empregabilidade de uma grande
parte dos brasileiros. A nossa região, comentou
o dirigente, não é diferente, pois
são implantados novos empreendimentos
regularmente, como hotéis, pizzarias, motéis,
restaurantes e tantos outros que vêm
enriquecer a nossa base territorial. O
SinHoRes, completou Cardoso, é o ponto
de referência para novos empreendedores,
pois oferece orientação técnica e apresenta
os índices do mercado de estabilidade para
que bons negócios sejam gerados com
muita segurança na cidade e região.
Composto por 25 membros, o quadro
diretivo do SinHoRes em Araraquara deverá
administrar a classe nos próximos três
anos. Nesta diretoria constam como presidentes
honorários, Vicente Michetti (Hotel
Uirapuru) e Apparecido Dahab (Kibelanche),
além de um diretor honorário, Joaquim
Palomino, que teve sua vida voltada
durante muitos anos para o Hotel Municipal.
DIRETORIA ADMINISTRATIVA
Presidente: José Carlos P. Cardoso
1º Vice-Presidente: Luiz Antônio Flório
2º Vice-Presidente: Saba José Harb
1º Secretário: João Carlos Missorino
2º Secretário: Eduardo Salim Haddad
3º Secretário: Fernando Pacchiarotti
1º Tesoureiro: Alcides Junquetti
2º Tesoureiro: Marco Antônio de Freitas
3º Tesoureiro: Joaquim Morgado Lagoa
Suplentes
Luiz Amadeu Sadalla
Luiz Yoshinobo Meyagusku
William Jorge Molina Gil
Diretoria Social
Vânia Maria Pavan
Manoel Araújo Sobrinho
Conselho Fiscal
Edson Carlos Bezerra da Silva
Vanda Ap. Nunes Fernandes
Paulo Tamer
Suplentes
Adailton Pace
Solange Aparecida Ambrozio Tanache
Joemir A. Pinotti de Oliveira
Uma empresa especializada e pioneira em
Ergonomia e Biomecânica Ocupacional
PROFISSIONAIS PARA DESENVOLVER
- Laudos Técnicos Ergonômicos (NR 17-Ergonomia)* e Biomecânica do Movimento
Ocupacional Qualitativo e Quantitativo dos Postos de Trabalho;
- Ginástica Laboral: elaboração de prescrições de exercícios específicos para o trabalho;
- Assessoria Técnica para processos cíveis ou trabalhistas no casos de LER/DORT;
- Treinamentos Técnicos Ergonômicos - NR 17 (individual ou coletivo)
- Programa de Gestão de Ergonomia;
Tel. (16) 3322 8695 • Cel. (16) 8112 5288 • ambioergo@terra.com.br
*Norma Regulamentadora 17 - Ergonomia
A entidade ocupa uma
área de 10.000m², na
avenida Cientista
Frederico de Marco,
750, Vila Xavier, doada
ao município em
1975, pelo então
prefeito Rubens Cruz.
O projeto do arquiteto
Paulo Barbieri prevê a
construção de quase 6
mil m²; faltando
1.500m² para serem
concluídos
FEIRA DA BONDADE
APAE ARARAQUARA
UMA HISTÓRIA BEM ESPECIAL
Exercer a defesa de direitos
da pessoa com deficiência,
oferecer apoio às suas
famílias, promover serviços
de prevenção, habilitação e
reabilitação, colaborando na
transformação social do
Brasil, é um dos objetivos
da APAE, caminhando para
completar 45 anos de
existência em nossa cidade.
Encerrada mais uma Feira da Bondade,
organizada pela APAE, a comunidade
entra novamente em um processo de
reflexão sobre a importância da instituição
em nossa cidade. Fundada no dia 28 de
agosto de 1963, a APAE assumiu o compromisso
de promover o bem estar, a proteção
e o ajustamento em geral de indivíduos
especiais, onde quer que se encontrem,
estimular os estudos e pesquisas relativos
ao problema das pessoas com necessidades
especiais. E é assim que ela
funciona há 44 anos.
A história da APAE em Araraquara começa
em junho de 1963 quando a professora
Jáy de Arruda Piza, orientadora pedagógica
do Serviço de Higiene Mental da
Secretaria de Educação de São Paulo promoveu
uma reunião no salão nobre da Faculdade
de Filosofia, no centro da cidade.
Entre os presentes, o professor Dante Moreira
Leite, responsável da cadeira de Psicologia
da Faculdade de Filosofia Ciências
e Letras de Araraquara, que sugeriu a formação
de uma comissão para coordenar a
fundação da Associação de Pais e Amigos
dos Excepcionais de Araraquara.
Fizeram parte da comissão: Dr. Salvador
Gonzaga Morbach, Dr. Rui Soares,
professor Almiro Pires Valente, professor
Dante Moreira Leite, Lauro Costa, Jofre
David (Rádio Cultura), Aparecida M.
Silveira, Maria Correia Cerqueira, Abigail
M. Callera, Maria do Carmo R. Silva, Ana
Maria Ópice de Matos, Irmã Serafina e
Guilfo Pescuma.
No dia 26 de julho de 1963, aconteceu
nova reunião, também na Filosofia e além
da comissão já formada, outras pessoas
aliaram-se ao movimento, lideradas por
Lauro Costa, que tornou-se o primeiro
presidente da entidade.
NOS TEMPOS MODERNOS
A APAE, pela seriedade dos seus dirigentes
e propósitos, tornou-se uma das
instituições mais respeitadas em toda a
região. Atualmente presidida pelo ex-delegado
de polícia Florival Cardoso Bruno,
a entidade presta atendimento para 340
crianças.
Joel Aranha, representando a ACIA na
Feira da Bondade com o amigo Rudi Bauer
A APAE sempre encontrou na comunidade
pessoas dispostas em ajudar
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uma equipe técnica apta a resolver todo e qualquer
problema em seu microcomputador, monitor e
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e submetidos aos mais rigorosos teste de controle de
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amigos, clientes e parceiros contam com um carinho
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através de simples assessoria ou através da venda
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da informática.
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possui grandes empresas em sua carteira de clientes,
como a IBM do brasil, Banco Itaú, Brasil Telecon,
CPqD e Vulcabras (Reebok).
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sede de seu escritório operacional e cedeu com
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comercial. Com uma vasta experiência de mercado
possui desde simples sistemas de controle
empresárial até completos sistemas de complexidade
única, gerenciados de qualquer parte do mundo por
usuário autorizado, através da internet.
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A igreja ganhou cores em dezembro
A árvore de natal na Praça Santa Cruz atraiu muita gente da cidade e região
CAMPANHA
CLARO QUE É
NATAL
Comércio faz campanha
que o consumidor elogia e
aplaude, resultado que
temos após implantação de
arrojado projeto para
valorizar a campanha de
vendas no período do natal.
Os comerciantes de Araraquara este
ano, uniram-se na participação em favor
de um Natal marcante para a cidade e conseguiram
alcançar essa meta, conforme se
pôde notar pelas reações de aprovação e
aplauso do público à campanha “Claro que
é Natal”.
Durante todo o ano, 185 comerciantes
contribuíram espontaneamente para um
fundo de custeio da campanha e contaram
com a participação efetiva da Prefeitura
Municipal, que assumiu os gastos com
energia, e do SESC Araraquara, que se
responsabilizou com os encargos da infraestrutura
para a apresentação do grupo
“Sou da Paz”.
Essa aprovação deu-se em relação aos
vários eventos imaginados e realizados, a
começar pela iluminação decorativa, que
este ano incluiu outros corredores comerciais,
como avenida Sete de Setembro e a
Alameda Paulista.
Depois, aplaudiram iniciativas como
os trios que fizeram apresentações musicais
e de poesia nas lojas colaboradoras,
os mais de 20 Papais Noéis que circularam
pelos corredores comerciais distribuindo
ao público, especialmente para as crianças,
3 toneladas de balas. E o trenzinho que
circulou levando as crianças em passeios.
Muito elogiada foi também a árvore de
Alameda Paulista também iluminada
Natal com 10 metros de altura e seis de
diâmetro na base, armada na Praça Santa
Cruz, onde a fachada da igreja foi toda
iluminada.
E coroando todo esse esforço, um espetáculo
que dificilmente Araraquara vai
esquecer: a apresentação do grupo “Sou da
Paz”, com seu coral de 57 crianças que encantaram
o público que lotou a Praça de
Santa Cruz em suas duas apresentações.
Além dos comentários altamente elo-
VEND AS E ASS ISTÊNCI A TÉCNI CA AUTORI ZAD A
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EQUIPAMENTOS PARA HOTEL,
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E SIMILARES
Sinos duplos na decoração da Rua Nove de Julho
giosos após cada apresentação, pessoas
deram-se ao trabalho de enviar a jornais
locais, cartas de cumprimentos pela iniciativa
do SINCOMÉRCIO em trazer para
nossa cidade o grupo “Sou da Paz”.
“A união dos comerciantes de Araraquara
possibilitou esse Natal inesquecível
e tenho a certeza de que reforçou o espírito
participativo, dentro do conceito de que “a
união faz a força”, e em 2008 a campanha
de Natal certamente será ainda bem melhor”,
garante Ivo Dall’Acqua, presidente
do SINCOMÉRCIO Araraquara.
Em reconhecimento, o SINCOMÉR-
CIO promoveu um jantar de confraternização
para homenagear os 185 comerciantes
responsáveis pelo financiamento
da campanha.
Em termos financeiros, os investimentos
foram da ordem de R$ 326,6 mil reais,
sendo R$ 228,6 mil de responsabilidade do
SINCOMÉRCIO Araraquara e estimados
R$ 98 mil da Prefeitura, em energia até
a iluminação ser desligada, em janeiro;
acrescente-se o valor que teria de ser pago
pela infra-estrutura do show do coral
(palco, som e iluminação), oferecida pelo
SESC. A colaboração dos comerciantes
somou R$ 22,5 mil, que foi de grande importância
para execução do projeto em
2007, e que se repetirá neste ano.
PRESTANDO CONTAS
Ivo Dall’Acqua diz que sente-se recompensado
pelos elogios que os organizadores
têm recebido da comunidade e
contabiliza o que foi feito: 6 quilômetros
de iluminação decorativa com motivos
natalinos, num total de 347 peças. Para
ele o clima de Natal foi sentido em todos
os momentos com os cometas, sinos duplos,
sinos simples e bolas coloridas que
deram um toque diferente à campanha.
1 CARNABAL
o
Carnaval e Baile
Vamos relembrar nosso Carnaval do passado
DIA 25 de janeiro (sexta-feira - 20h30)
Boate do Clube 22 de Agosto (ambiente climatizado)
Animação: MUSICAL ANOS DOURADOS (Toninho de Caconde)
Reserva de Lugares
Dias: 15 e 22/01/08 (terça-feira) das
15h às 16h e das 20h30 às 21h30 - Melusa Clube
GRUPO DA MELHOR IDADE
Laerte Ribeiro, diretor da Recicla Brasil
O prédio na Vila Xavier tornou-se pequeno para a compra dos produtos que chegam
REPORTAGEM DE CAPA
EMPRESA ADQUIRE ÁREA PARA TRIPLICAR RECICLAGEM
GARANTINDO O FUTURO COM
MAIOR QUALIDADE DE VIDA
Para compreendermos a
reciclagem, é importante
“reciclarmos” o conceito
que temos de lixo, deixando
de enxergá-lo como uma
coisa suja e inútil em sua
totalidade. O primeiro
passo é perceber que o lixo
é fonte de riqueza e que
para ser reciclado deve ser
separado. A técnica
aplicada pela Recicla Brasil
inovou o conceito da
atividade e a colocou em
destaque no mercado
regional.
Oempresário Laerte Ribeiro, responsável
pela Recicla Brasil, sempre
trabalhou na área metalúrgica e veio
de São Paulo para Araraquara há cinco
anos. A Recicla Brasil nasceu de uma parceria
com uma indústria do segmento de
alumínio, em 15 de novembro de 2002,
porque não existia nenhuma empresa de
reciclagem nessa região central do Estado
de São Paulo.
A empresa, cinco anos depois, oferece
com sucesso ao comércio e às indústrias da
cidade, em termos de trabalho, uma parceria
sobre os resíduos que são recicláveis.
“Também é nosso objetivo fazer com que
as pessoas de fato se conscientizem e passem
a aderir a esse programa que é reciclar,
e dar destino dos seus materiais para o local
correto”, explica Ribeiro.
A Recicla Brasil compra todos os
resíduos que as indústrias geram como:
papel, plástico, metais ferrosos e não ferrosos
e coloca à disposição das empresas,
funcionários qualificados para a retirada,
caçambas, prensas e caminhões que atuam
nessa logística junto às empresas. Antigamente,
conhecidos como “ferro velho”,
os depósitos geravam muito vidro, sucata
de ferro, papelão. Alguns desses depósitos
criaram história comercial, é o caso do
parceiro Daniel Merlos, há 50 anos no
mercado e pioneiro na cidade. “De cinco
anos para cá começou a “onda” das reciclas,”
conta.
A Recicla Brasil recebe e coleta uma
grande variedade de produtos. Cada produto
é separado e vendido para um comprador
específico. “No segmento de plástico,
para darmos alguns exemplos, temos
o polietileno de baixa densidade, conhecido
como plástico fino, de embalagem. É
feita uma triagem e separa-se branco dos
coloridos”, esclarece.
Depois o PEAD que é o polietileno de
alta densidade, conhecido como embalagens
dos produtos de higiene e limpeza e
o pós-consumo na área alimentícia: desinfetante,
xampu, potes de margarina. O
polietileno tereftalato, são as garrafas
PET: a triagem é feita para separar as
Os materiais que chegam, são separados
seguindo forma bastante criteriosa
Uma área de 20 mil m² está sendo preparada na rodovia Araraquara-Américo, dentro
do processo de expansão da empresa, para atender a demanda regional
A reciclagem é um
processo
industrial que
converte o lixo
descartado
(matéria-prima
secundária)
em produto
semelhante ao inicial ou outro.
Reciclar é economizar energia,
poupar recursos naturais e
trazer de volta ao ciclo
produtivo o que é jogado fora.
A palavra reciclagem surgiu
no vocabulário internacional
no final da década de 80,
quando foi constatado que as
fontes de petróleo e outras
matérias-primas não renováveis
estavam e estão se esgotando.
Reciclar significa = Re (repetir)
+ Cycle (ciclo).
brancas das verdes. Já o PP- Polipropileno
é conhecido como garrafinhas de água, potes
de margarina, de Nescau; PS são os
materiais que quebram seco como plástico
de computador e o APS que pode ser
exemplificado pelos copos de liquidificador.
Todos passam por triagem, depois
pelo enfardamento e cada produto vai para
um comprador específico.
Por falar em plástico surge a pergunta
do momento sobre as famosas sacolas
plásticas de supermercado. É possível reciclar?
De acordo com Ribeiro, a sacolinha
é um PE de alta densidade e tem uma resistência
mecânica. “Algumas empresas,
dependendo da matéria-prima, produto ou
subproduto, incorporam no final um pouco
de sacolinha plástica. Não que ela não
seja reciclável, mas a aceitação é pequena
porque o valor é muito baixo”.
Na área de papel, a Recicla Brasil classifica
o papelão, papelão misto, jornal e
revista, aparas de papel branco 1, 2 e 3,
encartes, que são chamados de gráfica clara
ou escura, papel Kraft (aqueles de ração).
“Temos também o que chamamos de
maculatura que são as bandejas de pizza,
os micro-ondulados que são caixas de
papel, de sabão em pó, caixa de gelatina”,
diz ele.
Os materiais nobres são latinhas, metal,
inox, chumbo, bateria, cobre 1 que é o
limpo, 2 que é o cobre queimado e o 3 que é
o cobre encapado, os materiais ferrosos
como enlatados, restos de geladeiras,
fogões, armários, bicicletas, carcaça de
carro.
Laerte Ribeiro é pioneiro em termos de
orientar melhor os catadores. “Fui o primeiro
em iniciar o processo com balanças
digitais que é imprescindível num depósito
e também em falar que cada tipo de
Os materiais são prensados e transformados em fardos
material tem um preço diferenciado. Antes
tudo era comprado pelo mesmo valor. Um
exemplo é a latinha: tem o preço estipulado
de R$ 3,00/kg, mas chegou a custar
R$ 3,80/kg.”, explica o empresário.
Materiais já em fardos para serem
encaminhados ao comprador em
mercado específico
A equipe conta com 36 funcionários fixos
e indiretos entre 4.200 a 4.500 pessoas/mês,
considerando que passam 120
pessoas em média, por dia. A empresa também
possui veículos próprios. A Recicla
Brasil processa por mês 400 toneladas de
produtos. “Com as futuras instalações, a
serem inauguradas em 2008, a projeção é
triplicar esse número, porque temos grandes
parceiros em Matão, São Carlos, Jaú,
Boa Esperança, Dois Córregos, Brotas, Taquaritinga,
Ibitinga, Dobrada, Américo e
Rincão”, argumenta.
Casado com Vanessa Kalen Carrera e
pai de Enzo, 10 anos e Valentina, 8 anos, a
filosofia de Laerte Ribeiro é a dos três
erres: reduzir, reutilizar e repensar, para
que tenhamos um futuro com maior qualidade
de vida.
Do meu
caderno
de
NOTAS
ALVES CORRÊA
GRANDE HOMENAGEM
O cantor
Gonzalo Cortez
homenageou em baile
realizado no 22 de
Agosto, os grupos da
terceira idade de
Araraquara e Região,
para agradecer o apoio
que sempre teve ao
longo de sua brilhante
carreira profissional
(50 anos). Parabéns!
Frase de Coca Ferraz:
“De Santi e eu temos discutido a
figura de um city manager (gerente),
que por sinal, já existe
hoje em nossa cidade”(?)
É inegável o prestígio de Roberto Massafera
como empresário e principalmente agora
como político na esfera estadual. Ao exercer
o cargo de prefeito em Araraquara mostrou
competência e seriedade, teve humildade
para conquistar o eleitorado e transformou-se
numa das grandes expressões
políticas da região. Ao discutir com o governador
José Serra a problemática da citricultura
paulista e sugerir políticas fiscais
compensatórias para o setor, mostrou conhecimento
sobre a situação e preocupação
com o avanço do greening, doença que
provoca a queda dos frutos. Ele tem reivindicado
maior fomento à pesquisa no combate
às pragas no Estado, que é responsável
por 80% da produção brasileira de
suco de laranja e detém 48% do mercado
mundial gerando 400 mil empregos diretos.
São 22 mil propriedades que ocupam 820
mil hectares. Elas são responsáveis por um
faturamento de US$ 3,3 bilhões, 80% provenientes
de exportações.
BOM DEMAIS
No período de
janeiro a setembro,
a Embraer
entregou mais de
100 jatos e
praticamente
alcançou a meta
na temporada.
Fecha 2007 com
faturamento de 5
bilhões de doláres.
ENTREGANDO PRÊMIO
COMBATE AO CRIME
Oreste Zenatti, o Lelé do Açougue, entregando
a bike sorteada entre os clientes do
Açougue Modelo, em novembro. Segundo
ele, novas promoções ocorrerão em 2008.
Ronaldo Marzagão, secretário estadual da
Segurança Pública, disse em Araraquara,
que a polícia está agindo com mais inteligência
e mapeando o crime organizado.
EM NOME DO SENHOR
Marcelo Cristiano da Silva Siqueira,
aluno concluinte do curso de Direito do
Centro Universitário de Araraquara (Uniara)
recebeu em dezembro, as Ordens Sacras,
a Investidura de Ministro e Ordenação
no grau de subdiaconato na instituição.
Marcelo explica que essa foi uma
preparação para a ordenação no grau
Presiterato que aconteceu dias depois,
seguido de uma missa tridentina por seu
aniversário. Ele agradece aos que presenciaram
as celebrações em especial ao
reitor da Uniara, Luiz Felipe Cabral Mauro
por ter cedido o local para as celebrações
e suas visitas pastorais.
SERVIÇOS CRESCEM NO MUNICÍPIO
SERVIÇOS
NO RANKING DOS
100 ESTAMOS FORA
O valor total da economia
de Araraquara está em 108°
lugar no País, de acordo
com o IBGE. Os números
apresentados correspondem
ao período de 2002 e 2005,
quando a riqueza gerada na
cidade passou de R$ 2,098
bilhões para R$ 2,758
bilhões. Rio Claro, Matão e
São Carlos estão entre os
cem primeiros municípios
brasileiros.
José Luis Cutrale, com as laranjas
produzidas pela Cutrale, deixa Itápolis
em posição privilegiada na economia
agropecuária brasileira
A quarta divulgação, pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE), do Produto Interno Bruto dos municípios
(PIB, soma de todas as riquezas
produzidas pelas cidades) confirmou a
concentração regional da renda do País.
Apenas cinco capitais - pela ordem, São
Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba e
Belo Horizonte - responderam por um
quarto do PIB nacional em 2005. No outro
extremo, os cinco municípios com os menores
resultados, quatro deles no Piauí, representavam
0,001% de toda a renda gerada
no País.
O leque, de acordo com os números
apresentados, apenas dilata a desigualdade:
metade do PIB brasileiro está concentrada
em 51 municípios, ou seja, em
menos de 10% do total, de 5.564 cidades.
Já na ponta mais pobre, é necessário juntar
1.338 municípios para chegar a 1% do PIB
nacional. Na divulgação, o IBGE estreou
nova metodologia, que leva em conta mudanças
na atividade de serviços, provocadas
sobretudo por avanços tecnológicos.
SERVIÇOS CRESCEM
Os números apresentados pelo IBGE
mostram que o setor de serviços praticados
em nosso município foi o que obteve melhor
índice, figurando entre os primeiros
90 municípios no País. Essa projeção de
crescimento começou a ser feita a partir
dos anos 90, quando os economistas mostraram
que a cidade vinha apresentando
essa tendência. Araraquara não aparece no
ranking das 100 primeiras cidades brasileiras
no setor industrial, nem mesmo na
agropecuária.
Distante de Araraquara, a 60 quilômetros,
o munícipio de Itápolis está em
66° lugar no ranking da economia agropecuária.
Nesta região, a Cutrale concentra
uma grande parte dos seus pomares de
laranja.
Em razão das necessidades de
tornar um negócio mais eficaz,
competitivo e rentável, as
empresas necessitam de
gestões diferenciadas nas
seguintes áreas:
• Setor Administrativo
• Financeiro
• Estoque
• RH
• Melhoria de Processos
• Produção
• Pré-Venda/Venda/Pós-Venda
• Assistência Técnica
• SAC
• Qualidade Total
• Certificação para ISO
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CARNAVAL
IMIGRAÇÃO VIRA
SAMBA ENREDO
Araraquara também se
prepara para comemorar o
centenário da imigração
japonesa no Brasil, durante
todo ano de 2008. Uma das
homenagens à colônia será
no carnaval, com a Escola
de Samba Unidos da
Morada do Sol, tendo a
imigração como enredo.
A
imigração japonesa no Brasil começou
no ínicio do século XX, com
o acordo entre o governo japonês e
o brasileiro. Hoje, o Brasil abriga a maior
população japonesa fora do Japão. São
cerca de 1,5 milhão de pessoas. O uso do
termo nikkei é, atualmente, usado para denominar
os japoneses e seus descendentes.
O primeiro navio a aportar no Brasil
com imigrantes japoneses foi o Kasato
Maru, em 18 de Junho de 1908, no Porto de
Santos. Trazia 165 famílias, que vinham
trabalhar nos cafezais do oeste paulista.
Nos primeiros sete anos, vieram mais
3.434 famílias (14.983 pessoas). Com o
começo da I Guerra Mundial em 1914,
explodiu a imigração: entre 1917 e 1940,
chegaram 164 mil japoneses no Brasil.
75% vieram para São Paulo, visto que o
estado concentrava a maior parte dos cafezais.
A data da chegada do primeiro navio
com imigrantes (18 de junho), foi transformada
no ponto alto das comemorações
do centenário no Brasil.
No começo da década de vinte foram
confeccionados cartazes visando atrair
imigrantes japoneses para o Brasil.
Nossa região foi uma das escolhidas.
de 18 de junho como o Dia da Imigração
Japonesa no Brasil. Definir a programação,
organizar todo o evento e mostrar
que jamais em nossa história, perdemos os
traços e as características dos nossos antepassados,
amplia a responsabilidade e torna
essa missão uma grande ousadia”, afirma
Nelson Chinço Cuniyochi, coordenador
dos festejos.
O relacionamento da colônia japonesa
na comunidade é tão grande que a Escola
de Samba Unidos da Morada do Sol,
dirigida por Antônio Carlos da Fonseca,
terá como tema no carnaval de rua deste
ano, a imigração como enredo. Pelo menos
a comissão de frente será formada por
japoneses, comenta Nelson.
EM ARARAQUARA
Nipo Brasileira e Associação Okinawa
são entidades fundadas em nossa cidade
para congregar as famílias japonesas ao
longo do período de imigração. Irmanadas,
as duas se preparam para elaboração de um
programa comemorativo neste ano. Em
2007, a Nipo além de marcar sua presença
com ações sociais de grande vulto, também
projetou a Tanabata como uma das
festas mais populares da região. Foram
realizados sukiakis para difundir a culinária
oriental e competições de futebol,
voleibol e gatebal.
“Foi sem dúvida este envolvimento do
clube com a comunidade que levou o Poder
Público Municipal a oficializar a data
Nelson Cuniyochi, coordenador de
eventos durante o centenário
Fotos: Tetê Viviane
Ponto Chic, um dos últimos bares com
toque romântico na história da cidade
SAUDADE
BOEMIA DÁ ADEUS AO ROMANTISMO DO REI BAR
“COMPAÑHEROS DE MI VIDA”
Uma parte da história
boêmia de Araraquara foi
embora em novembro com
o fechamento do Rei Bar,
um dos pontos preferidos
de empresários, políticos e
jornalistas nos fins de tarde,
desde o início dos anos 50.
Lembro como se fosse hoje. Meu pai
pedindo para eu buscar uma Brahma,
casco escuro, no Bar e Mercearia Mascote,
do Nenê Capelatto. Era 1957...
É assim que começa a história de um
dos mais famosos bares e lanchonetes da
região de Araraquara, narrada por Rubens
Vaz Filho, seu mais ilustre cliente, durante
pelo menos 40 anos. De fato, Binho Vaz,
manteve no interior do prédio da Padre
Duarte esquina com José Bonifácio durante
grande parte da sua vida, o que no
futebol seria uma cadeira cativa. Para ele,
nos fins de tarde, a cidade parecia passar
todinha pela Padre Duarte. Hoje, ele amarga
como tantos outros que viveram uma
Araraquara mais romântica, o fechamento
do bar. Há quem diga no entanto que antes
do Bar Mascote, um comerciante fez do
local na década de trinta, um pequeno Armazém
de Secos e Molhados. Teria sido
então o primeiro ramo de atividades no
prédio que atualmente pertence à Família
Tedde.
Nenê Capelatto contudo não vendia só
bebidas: era também uma sorveteria.
Quando o Bar Mascote foi vendido, Bertachine,
seu novo proprietário, aproveitou
as sorveteiras para servir a cerveja mais
gelada de Araraquara durante mais de 20
anos. Bertachine especializou seu bar na
produção de deliciosos “baurus” e transformou
o lugar no ponto de encontro das
famílias. Era assim que ele se apresentava:
“Meu estabelecimento é o lugar onde as
famílias da cidade se encontram para animadas
conversas”.
Sua alegria se completava com a passagem
por lá de médicos, advogados, políticos
e jornalistas, cada qual narrando os
fatos gerados em mais um dia de trabalho.
Paschoalino Palamone Lepre, Felipe (Dias
Martins), Chico Da Valle, Nelson Ucci,
Múccio, Ary Rubin, Luiz Prestes, Marracini,
Paulo Becassi, João Primiano, De
Santi, Paulo Silva, Roberto Barbieri, Rodolpho
Telarolli, são nomes que fazem
parte de uma extensa lista dos clientes mais
conhecidos do Bar do Bertachine, que também
tinha como top das bebidas, o chopp
da Antarctica, representada por Tufic Haddad.
Nenhum dos clientes no entanto, foi
mais fiel ao lugar que Binho Vaz. Depois
do Bertachine, conta Binho, veio o Oldair,
proprietário por pelo menos seis meses; o
bar voltou para o Bertachine, logo após
Sai de Fasto, bar do Santa Angelina que
atende a clientes dos tempos modernos
para o Manoel e o seu genro Nestor, quando
novos clientes foram chegando: Osmar
Chackur, Luíz Tsuha, Aurino Rocha, Lizandro...
Era o período que a classe médica
tornou o lugar no seu ponto de encontro
pelas proximidades da Beneficência e
Pronto Socorro Municipal.
Já nos anos 90, o espaço foi transformado
no Rei Bar, funcionando sob nova
direção: Nestor e Arlindo, que conseguiram
manter a tradição de um dos pontos
mais tradicionais da cidade. Além dos lanches
(preparados pelo China), as pizzas faziam
sucesso num espaço reservado com
entrada pela Av. José Bonifácio. A sociedade
contudo, foi desfeita.
Júnior, o novo proprietário buscou
alternativa para aumentar o faturamento e
transformou o Rei Bar em restaurante, mas
a idéia não vingou. O Rei Bar em pouco
tempo mudou sua direção, ficando para os
funcionários Chico e Eliel, como eram conhecidos,
pois Júnior alegando problemas
de saúde, preferiu deixá-lo. Em novembro,
segundo os proprietários já não havia como
prosseguir com o negócio que tornouse
uma tradição, e apontando também o
alto custo do aluguel do prédio, decidiram
encerrar as atividades do Rei Bar.
“Na verdade ficou alí também parte
das brincadeiras com o Aldo Tagliacozzi”,
comentam os inseparáveis amigos Binho
Vaz, Ivan Martinez e Tadeu Silva, num
desses animados fins de tarde, agora em
novo ponto de aperitivos da cidade. O Rei
Bar, no entanto, deixou saudades.
Família Abelhaneda: Luiz, Luzia, Daniela
com o marido Guto e Cléa Ianuskitz
Alzemiro Ianelli, presidente do Grupo da Melhor Idade com a esposa Lurdinha
CONFRATERNIZAÇÃO
QUANDO A FESTA TEM UM OBJETIVO
A MELH OR IDADE
O Restaurante Estrela do
Sul abriu suas portas em
dezembro para receber o
Grupo da Melhor Idade que
promoveu a festa de final
de ano dos seus associados.
O Grupo da Melhor Idade, considerado
um dos maiores e melhores no interior
pelo seu extraordinário desempenho social,
comemorou o encerramento de suas
atividades em 2008 em concorrido jantar
no Restaurante Estrela do Sul. O evento,
para o presidente do grupo, Alzemiro
Ianelli, já se transformou em tradição, motivando
os associados a ampliarem o grau
de companheirismo.
Vamos completar, diz ele, seis anos de
atividades e vemos com orgulho o crescimento
do nosso grupo. Além dos bailes, os
associados se divertem com outras atividades
como o encontro dos aniversariantes,
viagens, passeios, até mesmo missas
em ação de graças no final de cada ano.
“Procuramos fortalecer o relacionamento
entre todos através de promoções diversificadas”,
assegura o dirigente, ao ressaltar
o sucesso do jantar realizado no Estrela do
Sul e onde seu proprietário, Silvino
Vallandro, acolheu os associados do grupo
de forma atenciosa, por sinal, uma característica
de um dos mais conceituados
restaurantes da região.
CARNAVAL DOS BONS TEMPOS
Para reviver os carnavais de antigamente,
o grupo promoverá no dia 25 de janeiro
o I Carnabal (carnaval e baile), na
boate do 22 de Agosto, com animação do
Musical Anos Dourados (Toninho de Caconde).
As mesas poderão ser reservadas
nos dias 15 e 22 de janeiro, das 15h às 16h
e das 20h30 às 21h30, no Melusa Clube.
Silvino Vallandro, do Estrela do Sul,
preparou uma grande recepção
Maestro Chiquinho e o cantor Carlão, do
Arquivo Musical de São Paulo
Os casais Vancirlei-César Augusto
Savedra e Maria Helena-Anercy Lustre
Terezinha (Adilson Custódio) e Lúcia
Ines Alves (José Carlos Teixeira)
Walter Blundi, esposa Antonia, filha Daniela
e os amigos Elizabete e Elias Gonçalves
Durval de Almeida Filho e a esposa
Dinivalda no encontro da Melhor Idade
&
FERNANDA E RICARDO
Lucas Lima, apaixonado por caricaturas,
acaba de lançar pela Junqueira & Marin Editores,
seu livro “Nicolau”. Lucas tem divulgado
seus trabalhos por meio de pequenas
revistas, sempre com muito bom gosto.
No Clube Esportivo Marimbondo, em
Lençóis Paulista, aconteceu o
casamento de Fernanda
(Maria Cristina-Wilson
Mourão) e Ricardo
(Ligia-Adail Bombarda)
Carlos Kawakami com sua prima Thais,
trabalhando na Feira da Bondade
Com um jantar hawaiano, a Sabsa comemorou em dezembro, 53 anos de atividades.
Presidida por José Carlos Porsani, que está em seu décimo mandato, a Sabsa é um
modelo como entidade assistencial voltada exclusivamente para atendimento ao bairro
de Santa Angelina, região da cidade com aproximadamente 18 mil habitantes.
FOTOS: WWW.ANGELICABOMBARDA.COM.BR
Deise e Sérgio Brunetti, assessor
político do deputado estadual Roberto
Massafera, na cidade e região
MÃOS GENEROSAS
Jacy Affonso, diretor da Benemed e
Beneficência Portuguesa de Araraquara,
com a esposa Nadir
ANGÉLICA BOMBARDA
Foi em clima de muita alegria que as integrantes
do Grupo de Costura Mãos Generosas
reuniram-se no Estrela do Sul para
registrar mais um ano de atividades com
muita costura em prol dos carentes.
Angélica Bombarda (na foto ao lado do jornalista
Celso Zucatelli), tem realizado notável
trabalho na divulgação dos fatos sociais da
cidade, merecendo de todos o mais profundo
respeito. Hoje mantém com sucesso o site
www.angelicabombarda.com.br que apresenta
alto índice de acessos. O que impressiona
é o seu jeito amável.
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Carlo Endrigo G. Peroni
Celso Luiz Bortolozzo
Rosa Helena Jacintho Silveira
José do Carmo Ribeiro
Natalino Felonato
Luis Carlos Soares de Figueiredo
José Jaime Reis Carlton
Fernando Pagliuchi de Lima Horta
Artur de Lima Osório
Júlia Vitória R. V. Dick
Cristiane Aparecida Mistrão
Flávio D. Marques de Jesus
Vagner José Martinez
Antônio Sérgio Solssia
Antoniel da Silva
Valdecir Claudinei Bachi
Vanderlei Aparecido da Silva
Dorival de Freitas
Ana Maria Fazolaro Léo
Vanessa de Carvalho
Elizabethe Luiza N. da Gama Vicentin
Kalyanran Parthasarathy
Amaro José Jeronimo
Décio Trosdorf
Geisler Chbane Bosso
Maria Angélica Honório Maia
Alex Rodrigo Celestino
Arthur Wormhoudt
Neide Mendonça Sgarbosa
Jovenil Alves de Souza
Rosana Cristina A. B. Santana
Marcos Sidnei Bau
Fernanda Barreto Lordello
Wilson Pedroso
Renato Torres Augusto Neto
Moacir Sávio
Cristiano Cutig Ferrari
Luciane Ap. Braz Melato
Abel Trizolio
Neferson Robero de Medeiros
Geraldo Luis Tampellini
Álvaro Romano
Gesiel de Souza Rodrigues
Jaime Crispim
Elísio Luis Pires
César Fiedler
Itamar Aparecido Rossi
Osvaldo de Souza
Luciano Henrique T. Guimaraes
Heloiza Helena R. Bronzatti
Sueli Ap. Tita Amaral
Francisco de Assis Freitas Ribeiro
Antônio Donizete Bacaglini
Marzo Comunicações
Panificadora Bortolozzo
Jacintho & Silveira
Marcenaria São José
Dipiara
Idéia Artes e Molduras
Carlton
Intercitrus
Topser Engenharia de Agrimensura
Ararte
GM Industria, Comércio e Manutenção
Posto Marques
Martinez Auto Center
Solssia Corretora de Seguros
Antoniel da Silva
Acoval
Dental Aradent Ltda
Premium Corretora de Seguros
Leomaq
Intensitá Interiores
Farmácia Santa Paula
C.R.I Bombas Hidraúlicas
Alumínio Santo Amaro
Casa Virginia
Vilage Marcas & Patentes
Tamitex
Papa Léguas Conveniências
Nene & Vidroara
Scada Shoes
Casa de Carnes Jomardi
Aabs Comercial
Panificadora Estrela
Icthus
Índio Despachantes
Só Telhas
Marcenaria São José
ACF Indústria e Comércio Ltda
Kaeseg Corretora de Seguros
Quitanda e Mercearia Lúcia
Rocha Forte
Gemarge
Caldeirão Massas e Frios
Souza Rodrigues e Lisboa Advogados
Cardans Pegaso
Pires Auto Center
Iesa
Aravolvo
Aparecer Luminosos
Biofarma
La Nature
Amaral e Tita
L. F. Construção
Lanchonete Araraquara
14/01 Marlene Luzia Martello Bortolotti
14/01 Walney Antônio Monteiro
14/01 Christian Valente Gentil
14/01 Kátia Regina Bernardes
15/01 Amalfi Mori
16/01 Edson José Cavalli
16/01 Neide de Fátima P. Girasol
16/01 Maria da Paz Soares de Lima
16/01 João Aparecido Peroni
16/01 José Ribamar Rodrigues da Silva
16/01 Werley Nielson Costa
17/01 Maria Olympia Pedrão Grecco
17/01 Lindevania Ferreira Leite Freitas
18/01 Arlindo José do Santos
19/01 Adhmar Benetton Júnior
19/01 Luiz Alberto Marques
20/01 Giuseppe Morvillo Júnior
20/01 Luiz Gustavo Perez de Souza
20/01 Bruno Franco Naddio
20/01 Raquel D´Avila Ferreira
22/01 Marina Murad
22/01 Marco Antônio B. Padovani
22/01 Sandra Sayuri Kuzuoka
22/01 Alex Mendonça da Silva
23/01 Vaine Luiz Barreira
23/01 Alberto de Paula Orlando
23/01 Alexandre Safatle Rezek
24/01 Antônio Carlos P. de Almeida
24/01 Anderson Lisardo P. Moraes
24/01 Amarildo Aparecido de Moura
24/01 Dirce Alves Pinto Deliza
25/01 Marco Aurélio Volpe Nogueira
25/01 Maria Alice Cordeiro Mendes Dias
25/01 Gumercindo Ferreira Júnior
25/01 Suzana Martiniano Galassi
26/01 Vera Lúcia Paravani Palaçon
26/01 Rosângela Vintecinco dos Santos
26/01 Sander Julien
26/01 Maria de Fátima de Oliveira
28/01 Denilson Kennedy Martins
28/01 Maria Otília B. G. Manfre
29/01 Tereza Donizete de S. Juliani
29/01 Neuza Alves Siqueira Soares
29/01 Geraldo Roberto Barretos
29/01 Milton Cardoso
29/01 Geraldo Roberto Barrettos
30/01 Caetano Antônio Pesci
30/01 Jayme Outeiro de Oliveira Neto
30/01 Heloisa da Silveira Pereira
31/01 Ângela Maria F. Branco Haddad
31/01 Florisvaldo Catellani
31/01 Rogério de Salles Guerra Cervi
31/01 Ildefonso do Nascimento F. Neto
Marla Modas
Wapel Papéis
Unifer
Kátia Regina Bernardes
Amalfi Mori & Filhos
Ótica A Lojinha
Girassol Modas
Extintores Avanço
Lumar Com. e Assistência Técnica
Aapa
Pedras Brasil
Sercal
L. F. Construção
RS Equipamentos
Novamoto Honda
Puruca
Hidromor Materiais Hidráulicos
Van
N3 - Assessoria e Comunicação
D’Avila Embutidos e Defumados
Gordon Motos
Henrimar
Multipratas
Aradent
Mentat
Lanalu Modas
Apoio Jurídico Araraquara
Tribuna Impressa
Solar Films
Supermercado Imperador
Casa Deliza
Utilidades 99
GMD Esportes
Chaban Indústria e Comércio
Treliara
Hexis Científica
Rosângela Espaço da Beleza
Turkão Trator Peças
Lufa Refratários
Engefer Ferramentas
Konsult
Naju Modas
Água Expressa, Gelo & Carvão
Usifermaq
Milton Cardoso Seguros
Maqfer
Café Irca e Machiara
Marmoraria Art Tec
Bar Azul
Chalu Imóveis S/C Ltda
Clube 22 de Agosto
Cervi Oil
Horiam Segurança e Vigilância
Estamos colaborando
na construção de uma
grande cidade
22 SETEMBRO/2006 COMMÉRCIO & INDÚSTRIA
INFORME
Gislaine Aguiar
Fotos: Mac Miller
A Escola Branca de Neve,
na Rua Barão do Rio
Branco, 818, na Vila
Xavier, abre suas portas
para mostrar a beleza do
trabalho educacional que
desenvolve com as crianças.
AEscola Branca de Neve é fonte de
prazer e aprendizagem, buscando
sempre uma educação humanista
onde a afetividade é a porta de entrada para
a transmissão de conteúdos e valores.
Embora a família seja a primeira matriz
de socialização, é na Escola que se
ampliam as oportunidades de relacionamentos,
criando condições para que as
crianças adotem condutas e hábitos necessários
à sua inserção na sociedade.
Na “Branca de Neve”, comentam os
seus coordenadores, estimulamos a solidariedade,
delegamos responsabilidade, facilitamos
a autonomia, valorizamos a diversidade,
incentivamos a criatividade,
desenvolvemos a criticidade concientizando
sobre direitos e deveres, desde a mais
tenra idade.
Professores experientes atendem as
turmas de educação infantil, contribuindo
para a adaptação da criança ao grupo,
transmitindo segurança para que ela tenha
acesso a múltiplas experiências.
MATERNAL I: ATÉ DOIS ANOS
Através de musicas do cancioneiro infantil,
resgatamos brincadeiras
antigas, transmitimos conhecimentos
de maneira prazerosa
enquanto as crianças ampliam
seu vocabulário, captam estruturas
das frases, divertem-se
com aspectos sonoros dançando
e fazendo gestos corporais.
MATERNAL II: TRÊS ANOS
Através da literatura clássica infantil,
as crianças desenvolvem o interesse pela
literatura e a capacidade de interpretação e
imaginação. Os questionamentos sempre
atuais dos contos de fadas, ensinam as
crianças a lidar melhor com suas frustrações
proporcionando conforto e esperança.
JARDIM I: QUATRO ANOS
Tem sempre uma letra que exerce um
fascínio maior em crianças não alfabetizadas
- a “sua” letra - ou seja a letra inicial
do seu nome. Este é o ponto de partida para
o projeto: “Olha a minha letra!”, onde cada
letra tem seu dono, cada dono tem uma
música, cada musica ressalta o nome da
criança e orienta a grafia de sua inicial.
Nesse projeto são comparados os tamanhos
dos nomes e identificada a primeira
letra. São valorizados todos os nomes,
pesquisadas suas origens, estimulando
a musicalidade.
A Escola Branca de Neve se completa
com o Jardim II, para crianças
com 5 anos (pré alfabetização)
e a Pré-Escola, crianças de 6
anos (alfabetização). Estão inseridas
no programa escolar
aulas extra-curriculares como
ballet, futebol, culinária, inglês
e brincadeiras nas piscinas.
Salas amplas
Parque arborizado
Transporte eficiente
Escola Branca de Neve
do maternal a pré-escola
33 anos
ARTIGO
O QUE ESTÁ
ACONTECENDO
COM O IPTU
TAXA
DE
LIXO
TAXA
REMOÇÃO
DE LIXO
ILUMINAÇÃO
PÚBLICA
IPTU
A
Prefeitura Municipal enviou à Câmara
Municipal substitutivo ao Projeto
de Lei 060/07 com data de 4 de
dezembro, que trata de alterações na lei
que instituiu o Código Tributário do Município.
Um dos assuntos tratados diz respeito
ao Imposto Sobre Serviços de
Qualquer Natureza (ISSQN). Esse imposto
será cobrado não mais de forma
variável e sim de forma fixa aos profissionais
liberais, isso depois da Justiça
ter condenado o Município, em muitos
casos, apontando falha na antiga lei.
Sobre o ISSQN há proposta de redução
desse tributo aos mototaxistas e
um aumento da cobrança dessa taxa para
concessão de licença na execução de
desmembramentos, arruamentos e loteamentos.
Está também contido no projeto, o
reajuste de 4% do Imposto Predial e
Territorial Urbano (IPTU) para o ano de
2008. Esse valor é o mesmo da variação
prevista para o índice do IPCA nos últimos
12 meses.
Numa análise rápida, poderíamos
deduzir que o índice adotado é igual ao
da inflação no período e que, portanto, é
justo que o administrador da cidade tenha
condições de repor os cofres municipais
de forma que atenda a demanda
dos serviços públicos.
Porém, se fizermos uma análise da
evolução do IPTU nesses últimos sete
anos vamos verificar que:
1 - Em 2001, todos se lembram que
as taxas de Proteção a Incêndio; Iluminação
Pública; Remoção de Lixo; Conservação
da Pavimentação; Limpeza
Pública e Expediente eram discriminadas
e cobradas no próprio carnê do
IPTU.
2 - O valor lançado do IPTU para o
ano de 2001 foi de R$ 21.896.480,00,
sendo que todas as taxas somaram
R$ 7.529.481,60 (34%) e o Imposto
R$ 14.366.999,000 (66%).
3 - Em 2001, o prefeito Edinho encaminhou
à Câmara Municipal lei propondo
a cobrança escalonada do IPTU, dizendo
e escrevendo que todas as taxas
seriam suprimidas, porém o seu valor
seria incorporado, como o foi, no valor do
IPTU, além do aumento previsto na arrecadação
do próprio imposto.
* Elias Chediek Neto
4 - Posteriormente, encaminhou Projeto
de Lei instituindo a Contribuição de
Iluminação Pública (CIP), aprovado pela
Câmara, com o nosso voto contrário, cobrando
novamente uma taxa que já tinha
seu valor incorporado ao IPTU.
5 - Novamente, em dezembro de
2006 encaminha novo Projeto de Lei,
instituindo a Taxa de Preservação e Controle
do Meio Ambiente (IPCMA), mais
conhecida como Taxa do Lixo, cuja previsão
inicial de cobrança era para o final
de 2007, porém foi adiada para o início de
2008; mais uma vez uma bi-tributação, já
que a Taxa de Remoção de Lixo já estava
contida no IPTU.
6 - Ao somarmos os valores do IPCA
referentes ao período de 2001 a 2007,
vamos obter o valor de 49,85%.
7 - Se somarmos os valores do IPTU
lançado nesse período e acrescermos
dos valores lançados na CIP e os previstos
pela Taxa do Lixo, vamos verificar
que a variação desse índice de crescimento
é de 80,73%.
8 - Portanto, podemos dizer que a inflação
(IPCA) nesse período foi de
49,85% e que o aumento de arrecadação
do IPTU (+ CIP + Lixo), no mesmo período,
foi de 80,73%, ou seja, essa diferença
corresponde a um aumento do IPTU de
61,95% acima do IPCA, ou seja, acima
da inflação.
Concluindo o raciocínio, podemos
dizer que somos contrários ao aumento
do IPTU, apesar do índice de apenas 4%
(IPCA), devido ao excessivo aumento de
praticamente 62% que sofreu o IPTU
nesse período, já descontada a inflação
medida pelo IPCA.
Para finalizar, acredito que todo cidadão
pagaria, sem reclamar, esses abusivos
aumentos, se estivesse contente
com a forma que vem sendo administrada
nossa cidade. Isso fica para outro comentário.
Todo cidadão consciente deve participar
ativamente das discussões e encaminhamentos
dos problemas da cidade.
Acredite mais em você!!!
(*) Elias Chediek Neto
é Engenheiro Civil, pós-graduado em
Gestão Pública e Gerência de Cidades
pela UNESP, e vereador em Araraquara
www.eliaschediek.com.br
ACIA - NOVOS ASSOCIADOS EM DEZEMBRO
Que em 2008 sejamos
fortes e saibamos vencer
todos os desafios com
humildade, convictos de
que assim agindo,
estaremos contribuindo
na construção de uma
sociedade mais justa e
um mundo mais humano.
Do ano que passou, ficam
os exemplos e do ano que
vai nascer, a esperança
de que em Deus
encontraremos as
soluções para os nossos
problemas.
Valter Merlos
Presidente
Boas Festas!
RAZÃO SOCIAL
Auto Escola Lombardi S/C Ltda
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Auto Escola Lombardi
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