O Progresso, edição de 16 de maio de 2020
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Da Redação: GB Edições
Foto: Estevam Avellar-RG
Letícia Lima
14 de junho de 1984
Três Rios
Rio de Janeiro
35 anos
Gêmeos
Cuidar da horta que faz questão de
manter em sua casa e cozinhar a própria comida,
sendo que é comum a atriz levar marmita
no trabalho
Começou no Teatro quando era
adolescente. Participou de várias produções no
canal pago Multishow e fez parte da trupe do
"Porta dos Fundos". A primeira novela foi em
2015, na Globo - "A Regra do Jogo" - interpretando
a funkeira Alisson, que lhe rendeu bastante
sucesso e reconhecimento. Depois dessa
novela, Letícia Lima participou de outras produções
na Globo, inclusive do quadro "Dança dos
Famosos", no "Programa do Faustão"
Letícia Lima faz parte do elenco
de "Amor de Mãe", na qual aparece na pele da
personagem Estela Teixeira. A atriz está cumprindo
o isolamento social e aguardando a retomada
das gravações do folhetim que foram suspensas
em razão da pandemia
No ano de 2016, Letícia Lima ganhou o Prêmio
Geração Glamour em reconhecimento à sua
atuação no "Porta dos Fundos" e na novela "A
Regra do Jogo".
É UMA PUBLICAÇÃO DE RESPONSABILIDADE
DE JORNAL O PROGRESSO LTDA.-EPP
Rua Amazonas,55 • Centro
Imperatriz • Maranhão
CORIOLANO FILHO
Editor responsável
ANA DUARTE
Editoração Eletrônica
Da Redação
Fotos: GB Imagem
Jamais separem uma mulher de sua bolsa! A
bolsa é sagrada, dentro dela cabe uma vida inteira
e cabe tudo o que se precisa!
É bem verdade que o tamanho pode variar
porque a necessidade de cada um é diferente,
mas que pode levar uma vida inteira, isso pode!
É muito mais do que um acessório. E como
tem modelos diferentes, de todos os formatos,
de todos os tamanhos e de todas as cores. E
cada vez tem mais novidades.
A bolsa tem sido companheira de homens e
mulheres há milhares de anos. Na Idade Média,
que compreende o período de 500 a 1500, homens
e mulheres usavam bolsas e as mesmas
tinham muitas utilidades.
As bolsas masculinas geralmente eram maiores
do que as femininas; confeccionadas em
couro, peles ou tecidos ornados com franjas,
tinham pingentes bordados em fios de ouro ou
prata e ainda eram adornadas com pedrarias. Já
naquele tempo as pochetes eram muito úteis e
eram usadas presas bem rentes à cintura.
Existiam ainda os modelos especiais destinados
a carregar remédios, tabaco, rapé, chaves,
leques, escovas de cabelos e ainda livros de
oração, conhecidos como bolsas-relicário.
No Século XVIII homens e mulheres usavam
uma espécie de carteira, geralmente eram confeccionadas
em couro ou seda; alguns modelos
eram ricamente bordados. As mulheres usavam
ainda um tipo de bolso, adornado com bordados
e os mesmos costumavam ser passados para
as descendentes da família.
No Século XX verificou-se grande avanço
na moda e nos costumes. Logo no início daquele
século, as bolsas tornaram-se indispensáveis
e diferentes modelos surgiram; existiam bolsas
específicas para cada hora do dia.
Nos anos de 1920 as carteiras feitas de couro
(que podiam ser de cobra ou de crocodilo) predominaram.
Os modelos para a noite eram bordados
com pedrarias.
A década de 1930 foi toda influenciada pelas
divas de Hollywood. As bolsas continuaram
pequenas e arrematadas por fecho de metal. Os
fabricantes começaram a usar materiais mais
baratos em sua confecção, é aí que entra em
cena o plástico Bakelite.
Os anos 1960 foram tempos de avanços em
várias áreas. No Brasil surgiram os ateliês de
alta costura que ditavam as nossas próprias tendências.
Vinte anos depois, tínhamos a moda brasileira.
Tudo era muito democrático. A bolsa estilo
sacola continuava imperando e eram combinadas
com a pasta executiva. Os sapatos eram
coordenados com as bolsas. Nada podia ser
mais chique. Era comum forrar os sapatos com
o mesmo tecido da roupa quando o evento era
muito formal.
A pochete, aquela mesma da Idade Média,
também passa a fazer parte do vestuário masculino
e feminino.
Apesar de a moda
atual ser bem
democrática, no
quesito elegância
a bolsa preta
continua
imbatível. É
garantia de
sucesso no
arremate da
produção
Mais o que acessório, a bolsa é item básico!
Mais do que um acessório, a bolsa carrega
os itens essenciais para o dia a dia.
E existem uma enorme variedade
de modelos, cores e tamanhos
Nos anos 1990 foi liberdade total. As bolsas
foram oficialmente consideradas "acessório",
item de elegância, e já não precisavam mais ser
coordenadas com os sapatos. As peças passaram
a ser confeccionadas dos mais diversos
materiais e ganharam formatos e compartimentos
que tornaram os modelos bem mais funcionais
e adequados ao perfil da mulher.
Atualmente, estão em alta os modelos maiores,
com alças não tão longas, de modo que
garantam antes de tudo o conforto de quem
às carrega. Internamente, quanto mais repartições,
melhor.
O material usado para a confecção pode ser
couro, sintéticos, plásticos e tecidos. Os bordados
de todos os tipos e aplicações estão em alta,
tanto para o dia quanto para a noite. Uma boa ideia
é rebordar, usando miçangas e paetês, os tecidos
estampados. Aposte na sua criatividade.