Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
Página 2 21 de junho de 2020<br />
GAZETA DA ZONA LESTE<br />
editorial<br />
Absurdos<br />
Para uma grande parte da população,<br />
o auxílio pago pelo governo<br />
federal se tornou a principal<br />
fonte de renda. Com isso,<br />
milhões de pessoas estão indo<br />
às agências da Caixa Econômica<br />
Federal. No entanto, como o horário<br />
de atendimento é reduzido,<br />
até às 14 horas, os beneficiados<br />
chegam cada vez mais cedo, esperando<br />
cerca de duas horas do<br />
lado de fora, apenas para entrar<br />
na agência. Passado esse período,<br />
o “cliente” espera aproximadamente<br />
mais uma hora e meia para<br />
chegar ao caixa.<br />
Após todos os desconfortos, o<br />
beneficiário descobre que o seu<br />
dinheiro não está mais na conta,<br />
criada pela Caixa só para ele.<br />
Na verdade, uma quadrilha de<br />
estelionatários conseguiu sacar<br />
antes o valor que, muitas vezes,<br />
iria sustentar uma família. Por<br />
outro lado, como se não bastasse<br />
os ladrões terem falsificado documentos,<br />
como RG e Carteira<br />
de Trabalho, para roubar cifras<br />
um pouco maiores, eles também<br />
fazem questão de “limpar” até<br />
quem recebe o Bolsa-Família de<br />
R$ 40,00.<br />
Ou seja, para não gerar péssimas<br />
surpresas, seria melhor que<br />
o banco evitasse que pelo menos<br />
as pessoas acima de 60 anos<br />
saíssem de casa, já que seu sistema<br />
de proteção bancária é falho.<br />
Impediria que elas ficassem<br />
literalmente amontoadas na fila,<br />
desrespeitando qualquer norma<br />
de distanciamento, em tempos<br />
de pandemia. Ao mesmo tempo,<br />
os idosos não veriam os funcionários<br />
do banco despreocupados<br />
sobre qualquer tipo de orientação.<br />
Esta atitude seria óbvia, contudo,<br />
como não foi pensada, tanto<br />
os mais velhos como os mais jovens<br />
retornam para as suas casas<br />
de “mãos abanando”. A única<br />
garantia é a assinatura em um<br />
processo que levará cerca de dez<br />
dias para ser resolvido. Caso o<br />
problema seja solucionado, o beneficiário<br />
receberá um aviso, via<br />
celular, para que volte à agência<br />
para receber.<br />
Nesse período, enquanto a<br />
verba não chega, muitas pessoas<br />
tentam encontrar alguns “bicos”,<br />
como venda de produtos pelo<br />
celular ou pela internet, para entrega<br />
delivery. Quem não atua na<br />
área comercial acaba tentando<br />
vagas de ajudante em supermercados,<br />
padarias ou no campo da<br />
construção civil. O que não dá<br />
é para ficar sem renda, pois as<br />
contas continuam chegando e as<br />
famílias precisam se alimentar.<br />
Essa é a realidade principalmente<br />
na Zona Leste, onde está<br />
grande parte dos desempregados,<br />
primeiro por falta de oportunidade<br />
e segundo por falta de<br />
qualificação profissional em um<br />
mercado cada vez mais disputado.<br />
Infelizmente, a tendência é a de<br />
que mais benefícios sejam “surrupiados”,<br />
pois o número de prisões<br />
é infinitamente menor em<br />
relação ao número de dependentes<br />
do bolsa-família ou do auxílio<br />
emergencial. Pior para quem tiver<br />
de enfrentar toda a maratona<br />
descrita anteriormente, já que os<br />
resultados podem ser bem desagradáveis.<br />
Sem dinheiro e sem<br />
perspectiva, os pais, mães e até<br />
avós chefes de família esperam<br />
para ver quando realmente serão<br />
respeitados em suas condições.<br />
TECNOLOGIA<br />
Dependência virtual<br />
POR<br />
ANDRÉA LADISLAU<br />
Os últimos tempos apontam novos<br />
modelos e novas formas de<br />
utilização da tecnologia e das<br />
redes virtuais. A internet teve seus acessos<br />
intensificados e mostra-se cada vez<br />
mais indispensável na vida das pessoas.<br />
Atualizando notícias, apresentando atividades<br />
de entretenimento, aproximando<br />
pessoas e ampliando o afeto virtual,<br />
onde o físico precisou ser reinventado.<br />
É a tecnologia dominando o cotidiano<br />
e trazendo impactos positivos e negativos<br />
para os seus usuários.<br />
A mudança no perfil de consumo<br />
está diretamente associada ao fato de<br />
que, por conta do isolamento, os hábitos<br />
foram totalmente transformados.<br />
A modalidade home office está sendo<br />
amplamente utilizada por diversas empresas<br />
e demonstra que veio para ficar.<br />
A utilização de aplicativos de abastecimento<br />
por delivery também cresceu<br />
assustadoramente. A aula on-line hoje<br />
já é uma realidade para muitas crianças,<br />
jovens e adultos. Além de vídeo chamadas,<br />
lives e inúmeras plataformas que já<br />
existiam, mas que adquiriram um status<br />
de ferramentas habituais e corriqueiras,<br />
fazendo parte do dia a dia de um número<br />
muito maior de pessoas.<br />
Do ponto de vista psicológico, destaco<br />
a precaução com essa dependência<br />
tecnológica como sendo um fator de<br />
alerta para que a utilização das mídias<br />
não se torne uma doença e se associe<br />
a outros distúrbios psíquicos nocivos<br />
ao ser humano. Quando o consumo de<br />
tecnologia atende às necessidades profissionais<br />
ou do entretenimento e lazer<br />
POR<br />
ANA PAULA AMBRÓSIO<br />
educação<br />
- sem substituir prazeres simples como<br />
a interação familiar, sem descuidar do<br />
trabalho ou dos estudos, sem conflito<br />
com os relacionamentos pessoais -, não<br />
há o risco de uma dependência cibernética.<br />
No entanto, devemos ficar atentos<br />
a tudo o que foge do controle. Se o pouco<br />
tempo em que não se está conectado<br />
vem a sensação de vazio, dor, sofrimento<br />
e angústia, devemos acionar o botão<br />
vermelho, pois algo pode estar errado.<br />
Sofrer pela abstinência e demonstrar<br />
desconforto diante da impossibilidade<br />
de uso das redes, pode ser um sinal de<br />
que o indivíduo está criando amarrações<br />
mentais e psicológicas em relação<br />
ao consumo desta tecnologia.<br />
O consumidor tecnológico compulsivo<br />
acha sem graça a vida sem a<br />
internet. Se irrita quando o acesso é<br />
restrito. Perde horas de sono conectado<br />
e até deixa de se alimentar ou se<br />
alimenta mal - com o rosto colado às<br />
telas e teclando -, o que impossibilita<br />
uma mastigação correta e pausada,<br />
sem apreciar o sabor dos alimentos,<br />
uma vez que a atenção não está voltada<br />
para a refeição. E só de imaginar que<br />
pode estar perdendo as atualizações<br />
das redes, já demonstra mal-estar ao<br />
sentir-se excluído.<br />
Que fique claro que o mundo tecnológico<br />
também nos apresentou muitas<br />
vantagens, no entanto, temos a inversão<br />
destes valores quando o excesso é implantado,<br />
tornando urgente a adaptação<br />
do uso dessas ferramentas. A dependência<br />
tecnológica pode estar de mãos<br />
dadas com sintomas de doenças psicológicas.<br />
Andréa Ladislau é doutora em Psicanálise<br />
e pós-graduada em Psicopedagogia e<br />
Inclusão Social<br />
Preparando o profissional<br />
Como um professor pode ajudar a<br />
preparar um profissional do futuro?<br />
Esta é uma pergunta inquietante<br />
para muitos docentes. Principalmente<br />
para aqueles que refletem constantemente<br />
sobre sua prática pedagógica na busca pela<br />
construção de novos saberes. E o fardo<br />
torna-se ainda mais pesado para aqueles<br />
que acreditam que possuem como legado<br />
o desenvolvimento de seus aprendizes em<br />
profissionais, sobretudo humanos, mas<br />
preparando-os para atuarem em um mundo<br />
complexo e desafiador, cujo mercado<br />
de trabalho está em constante transição.<br />
Atualmente, as empresas exigem profissionais<br />
com habilidades de trabalho<br />
em equipe e capacidade de resolução de<br />
problemas, que saibam lidar com desafios,<br />
de modo que possam colaborar com seus<br />
colegas e ainda serem pró-ativos.<br />
Neste contexto, os professores e as instituições<br />
de ensino devem ir além do processo<br />
de construção de conhecimento dos<br />
estudantes, propiciando o desenvolvimento<br />
de habilidades fundamentais para a preparação<br />
dos mesmos como profissionais,<br />
por meio de um processo ativo de aprendizagem,<br />
estimulando o discente a ser protagonista<br />
do seu desenvolvimento, exercendo<br />
sua criatividade, com pensamento<br />
crítico, de forma autônoma e responsável.<br />
O professor deve ser um mediador, que<br />
facilita e articula o conhecimento para os<br />
estudantes, alinhando a teoria com a prática,<br />
por meio de experimentações que<br />
envolvam os estudantes em contextos reais,<br />
simulando situações que deverão enfrentar<br />
como profissionais no mercado de<br />
trabalho.<br />
Os métodos ativos podem auxiliar o<br />
docente nesta missão, pois muitos são<br />
aplicados na aprendizagem e no ensino,<br />
como a aprendizagem baseada em problemas,<br />
aprendizagem por projetos, Peer<br />
Instruction (Instrução por pares), Team<br />
Based Learning (aprendizagem baseada<br />
em equipes), entre outros.<br />
O método Team Based Learning utiliza-se<br />
de atividades que propiciam a tomada<br />
de decisões, a discussão aberta e democrática,<br />
além da solução de problemas<br />
complexos. A tecnologia também pode ser<br />
empregada em conjunto com a aplicação<br />
dos métodos, para a metodologia Team<br />
Based Learning, o software TBL Active<br />
(www.tblactive.com) auxilia os docentes<br />
na aplicação, com feedback imediato e relatórios<br />
de acompanhamento, além de ser<br />
uma ferramenta lúdica e motivacional.<br />
Assim, o estudante torna-se o centro<br />
do processo de ensino e aprendizagem, vivenciando<br />
experiências, motivando-se nas<br />
atividades de assimilação e construção do<br />
conhecimento, desenvolvendo habilidades<br />
de pensamento crítico, trabalho em equipe,<br />
autonomia, colaboração e de aprender por si<br />
próprio, preparado para interagir e atuar em<br />
um mercado de trabalho cada dia mais volátil<br />
e dinâmico. Essa atuação dos professores<br />
está cada vez mais relacionada à modernidade<br />
dos sistemas de integração entre as empresas<br />
e as universidades que disponibilizam<br />
estagiários e técnicos para o mercado que irá<br />
absorver a mão de obra em breve.<br />
Ana Paula Ambrósio Zanelato Marques<br />
é professora e desenvolvedora do<br />
software TBL Active, para metodologias<br />
ativas<br />
POLÍTICA<br />
Covas e Doria atrapalharam<br />
gazeta há 20 anos<br />
DA REDAÇÃO<br />
POR<br />
SERGIO CARREIRO DE TEVES<br />
É<br />
bastante interessante notar que, tanto o<br />
Estado como o Munícipio, de São Paulo,<br />
exerceram um papel de polícia exemplar<br />
nesta etapa da crise do coronavírus. Seguiram<br />
religiosamente o que a ciência determinou,<br />
pouco se importando com a questão econômica,<br />
utilizando-se da expressão “fiquem em<br />
casa” como remédio para todos os males.<br />
O governo federal, embora não tenha dado<br />
maior importância para essa recomendação,<br />
preocupou-se, sim, com a questão econômica.<br />
Buscou com dificuldades amparar os mais<br />
carentes com uma ajuda financeira que, pelo<br />
montante, foi e está sendo bastante expressiva<br />
e ainda busca ampliar essa ajuda, uma vez<br />
que a crise não passou.<br />
Nem Estado nem Município deram qualquer<br />
ajuda. A única preocupação foi não serem<br />
julgados pela ineficiência de seus setores<br />
de saúde, tentando fazer em meses o que não<br />
fizeram em séculos. Ampliar o atendimento<br />
nos hospitais, sem dúvida, é uma atitude correta<br />
e salutar, mas não foi tudo o que poderiam<br />
ter feito.<br />
Não vimos, nem do Doria, nem do Covas,<br />
uma única atitude de socorro para as empresas.<br />
Não houve redução do ICMS ou de qualquer<br />
outro tributo estadual, ou mesmo uma ampliação<br />
de prazo para pagamento, perdão de multas<br />
a inadimplentes ou coisa que o valha. O mesmo<br />
ocorrendo com o Covas, com relação ao ISS e<br />
ao IPTU, especialmente este tributo que severamente<br />
pune o cidadão, ou mesmo com relação<br />
a qualquer taxa ou contribuição.<br />
É muito fácil fazer bonito com o dinheiro<br />
dos outros. O sr. Doria, ou o sr. Elegância, ou<br />
Para comemorar os 101 anos do bairro<br />
do Belém, uma série de eventos<br />
estão programados. Para quem<br />
gosta de esporte, a Sociedade Amigos do<br />
Belém promove o 26º Passeio Ciclístico,<br />
hoje, dia 18, às 9 horas, com saída<br />
do Largo São José do Belém e sorteio de<br />
bicicletas e outros prêmios. A inscrição é<br />
gratuita e deve ser feita no local.<br />
Na última sexta-feira, dia 16, ocorreu<br />
sessão solene da Câmara Municipal de São<br />
Paulo, na sede do Sindicato dos Mestres e<br />
Contra-mestres das Indústrias de Fiação,<br />
em comemoração ao Dia do Bairro do Belém.<br />
Na ocasião, foram homenageados Ana<br />
Maria de Castro Pinto, Bendita Aparecida<br />
Bueno de Melo, Eurípedes Rosa, João<br />
Gaidargi, José Carlos Lopes, Lucia Maria<br />
Delbucio, Luzia Marta Moysés, Maria de<br />
Santi, Maurício Brites Martins, Moacir<br />
Naste, Narciso Galli, Rubens Nicheloni,<br />
Valeriano Fernandes Gonzales, Tarcísio<br />
Belém comemora<br />
‘101º aniversário<br />
ainda, o “Manequim de Vitrine”, anuncia parcerias,<br />
mas do Estado não sai nada. Agora, a<br />
doença alastra-se pelo Estado, todavia vamos<br />
ver o que ele irá fazer, pois para a capital não<br />
vimos nada.<br />
O Covas apenas limitou-se a seguir o Doria<br />
em tudo que este fazia, parecendo uma<br />
vaquinha de presépio e não reduziu nem<br />
ampliou impostos, sequer está perdoando os<br />
atrasos no pagamento e a inadimplência será<br />
grande sem dúvida.<br />
Agora, no momento da reabertura, dá-se<br />
o mesmo fenômeno. O sr. Doria continua<br />
pouco se importando com a situação dos comerciantes<br />
e prestadores de serviços, e o Covas<br />
nem fala nada. Já que a atribuição é dos<br />
governadores, ele limita-se a seguir o que diz<br />
e faz o Doria.<br />
A questão é que a queda na economia é<br />
superior a 75%. Não é possível continuar nesse<br />
marasmo, não adianta abrir um setor e o<br />
outro não, a economia é um emaranhando<br />
de fios onde todos dependem de todos. Se as<br />
pessoas não circulam nas ruas, não agitam o<br />
comércio, se bares e restaurantes não abrem,<br />
as pessoas não têm nem como seguir para o<br />
trabalho e 4 horas de funcionamento é nada<br />
para um shopping.<br />
É verdade que para cinemas, teatros, casas<br />
de espetáculo, fica mesmo difícil uma abertura,<br />
por aglomerarem por natureza, mas para<br />
bares e restaurantes, dentro dos protocolos<br />
que estão sendo exigidos, nada impediria que<br />
funcionassem esses estabelecimentos que já<br />
foram por demais judiados e precisam voltar<br />
a funcionar.<br />
Sergio Carreiro de Teves é jornalista,<br />
professor e advogado atuante nas áreas<br />
civil, trabalhista, tributarista, administrativa<br />
e comercial<br />
O QUE ERA NOTÍCIA EM 18 de junho de 2000<br />
EDIÇÃO Nº 701<br />
Grupo Leste<br />
Franceira, Vilma Fernandes Del Debbio,<br />
Walter Augusto Marques e Wilma Rodrigues<br />
dos Santos.<br />
No dia 25, a Paróquia de São José do<br />
Belém realiza missa de Ação de Graças,<br />
às 19 horas. E no dia 30, às 20h30, ocorre<br />
jantar comemorativo no Colégio Agostiniano<br />
São José. O bairro do Belém foi<br />
criado e, 26 de junho de 1899.<br />
ROTARY DÁ BOLSAS DE ESTUDO<br />
O Rotary Internacional, por meio de<br />
seu Distrito 4430 (que inclui as regiões<br />
Leste e Norte) está oferecendo duas<br />
bolsas de estudo, sendo uma para pós-<br />
-graduação (um ano letivo) e outra para<br />
professores universitários (três e seis meses).<br />
Para participar é preciso ser cidadão<br />
brasileiro, ter idade entre 23 e 38 anos,<br />
ter formação universitária e atuar a pelo<br />
menos dois anos na área.<br />
Só podem concorrer pessoas que morem<br />
ou trabalhem na área do Distrito<br />
4430. É necessário o domínio do idioma<br />
do país que o candidato escolher.<br />
foto da semana<br />
A seção recebe mensagens e sugestões pelo e-mail redacao@grupoleste.com.br<br />
ou pelo Whatsapp<br />
11 98193-8399<br />
Grupo Leste<br />
Torcedores do Corinthians fizeram uma manifestação em frente a sede do clube, no Parque São Jorge,<br />
Tatuapé, na última sexta-feira, dia 19. Membros da Gaviões da Fiel foram cobrar uma posição do<br />
presidente Andrés Sanchez sobre as dívidas da administração e também com relação a investimentos<br />
desnecessários, como a recontratação do jogador Jô, para a mesma posição do atual centroavante<br />
Boselli.<br />
falecimentos<br />
Diamantino<br />
Alfredo Gomes<br />
20/10/1952<br />
17/06/2020<br />
A família Alfredo Gomes<br />
comunica, com pesar,<br />
o falecimento de Diamantino<br />
Alfredo Gomes,<br />
ocorrido no último dia 17,<br />
no Hospital Beneficência<br />
Portuguesa, após ser submetido<br />
a um transplante<br />
renal.<br />
Diamantino era professor<br />
na área de comunicação e foi superintendente<br />
da Distrital Tatuapé da Associação Comercial de São<br />
Paulo, nos anos 1997/1999. Sua morte deixa saudosos<br />
a esposa, Maria Rosa, os filhos, Henrique, Beatriz,<br />
Alessandra e Mariana.<br />
Seu corpo foi velado e cremado no Crematório<br />
Santo Antônio, em São Caetano do Sul, e inúmeros<br />
parentes e amigos rotarianos foram dar o último<br />
adeus a Diamantino e prestar solidariedade à família.<br />
Jefferson Bueno<br />
Penteado<br />
15/08/1955<br />
13/06/2020<br />
Aos 64 anos, acometido<br />
por uma grave enfermidade,<br />
no último dia 13,<br />
Jefferson Bueno Penteado<br />
faleceu no Hospital Sancta<br />
Marggiore. Seu corpo<br />
foi velado e sepultado, no<br />
mesmo dia, no Cemitério<br />
da Quarta Parada.<br />
Natural de São Paulo,<br />
excelente cirurgião dentista<br />
e profundo admirador da instituição familiar, foi um<br />
grande exemplo de ética e cidadania. Sempre se notabilizou<br />
perante todos os que tiveram o privilégio de conhecê-lo.<br />
Deixa o pai, dr. Marcílio, a filha, Marcela, o genro,<br />
Nicholas, a irmã, Marta e o cunhado, Wander, inconsoláveis,<br />
assim como uma coleção de amigos e clientes.<br />
Inúmeros amigos e parentes foram dar seu último<br />
adeus a este homem, que foi um ótimo pai, um irmão<br />
maravilhoso e um filho exemplar.<br />
EXPEDIENTE<br />
PRODUÇÃO GRÁFICA<br />
E MONTAGEM FINAL:<br />
GRUPO LESTE DE<br />
COMUNICAÇÕES<br />
RUA SERRA DE BOTUCATU, 1.690<br />
TELEFONE: 2095-8200 (PABX)<br />
E-MAIL: CONTATO@GRUPOLESTE.COM.BR<br />
GAZETA DA ZONA LESTE<br />
Editor e Diretor Responsável: Jaime Braz Romano<br />
Diretora de Redação: Antonia Cristina Romano<br />
Revisão: Fabiana Nascimento<br />
Diretor-Comercial: Mauro Tadeu Silva<br />
Não nós responsabilizamos pelas ideias ou opiniões emitidas em matérias assinadas