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2020 - AGO - APRESENTAÇÃO CHAPA CNOR

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Aos Oficiais R/2 do Brasil

Comunicamos nossa “intenção” de concorrer à eleição para a sucessão da atual diretoria do Conselho Nacional de

Oficiais da Reserva (CNOR), que coordena 35 Associações de Oficiais da Reserva do Exército (AORE’s) em todo o

Brasil, sendo 29 regulares e 06 em processo de regularização.

Antes porém de apresentarmos nosso “Projeto em Construção” faz-se necessário os esclarecimentos que seguem:

CHAPA

TRABALHO – AÇÃO –INTEGRAÇÃO

IDÉIA CENTRAL – RELAÇÕES INSTITUCIONAIS


Aos Oficiais R/2 do Brasil

Fomos procurados em meados de março para montar uma chapa para “concorrer” a sucessão do CNOR. Nossa primeira

atitude foi ligar para o atual Presidente do CNOR para perguntar se ele seria candidato a reeleição, ao que ele nos

respondeu que não.

Questionado então se seríamos candidato, respondemos aquela altura que não poderíamos confirmar ainda, pois

queríamos com a concordância da atual Diretoria, primeiro conversar com os presidentes das demais AORE’s.

Passamos então, de maneira muito transparente, a conversar com os Presidentes, ouvindo sugestões e construindo a

“possibilidade” de compor uma chapa.

Depois de algum tempo apresentando e ouvindo ideias, pedimos aos Presidentes de AORE’s que “indicassem” nomes

para compor uma chapa e 11 (onze) AORE’s fizeram suas indicações, todos, nomes relevantes e com currículos sólidos.

CHAPA

TRABALHO – AÇÃO –INTEGRAÇÃO

IDÉIA CENTRAL – RELAÇÕES INSTITUCIONAIS


Aos Oficiais R/2 do Brasil

Passamos então a reunir por videoconferência com os indicados e desde o início a única regra estabelecida foi a de

“respeitar o trabalho das gestões anteriores”, construindo um Projeto propositivo para uma possível nova gestão do

CNOR.

Sempre com total transparência, assim que consolidamos o que convencionamos chamar de “Projeto em Construção”,

demos publicidade não apenas a apresentação dos componentes da chapa como ao próprio projeto.

Nesses quatro meses de “construção” não fizemos uma única manifestação pública ou entre nós que “desrespeitasse

ou agredisse” a quem quer que seja.

Nosso propósito sempre foi continuar até o final construindo de forma compartilhada e transparente um bom projeto

para o Sistema.

CHAPA

TRABALHO – AÇÃO –INTEGRAÇÃO

IDÉIA CENTRAL – RELAÇÕES INSTITUCIONAIS


Aos Oficiais R/2 do Brasil

Ao tomarmos ciência da pauta prevista para a Assembléia Virtual do CNOR, apresentarmos um parecer que

demonstrava a viabilidade de ocorrer o processo eleitoral através de vídeo conferência, com a única intenção,

que peço que entendam como justa, de que, depois de tanto tempo reunindo e trabalhando nesse projeto,

tivéssemos a oportunidade de participar do processo eleitoral, o qual acabou sendo confirmado por

unanimidade durante a assembleia do dia 30 de julho.

Acreditamos ser justo e democrático que outras chapas se formem e se apresentem para o processo eleitoral,

desde que construam como nós construímos até agora, um projeto de gestão consistente para o CNOR.

Dizemos isso com a mesma lealdade e transparência que tem nos pautado desde março e por consequência,

construído o caminho percorrido até aqui.

CHAPA

TRABALHO – AÇÃO –INTEGRAÇÃO

IDÉIA CENTRAL – RELAÇÕES INSTITUCIONAIS


Aos Oficiais R/2 do Brasil

Nos dedicamos por quatro anos na presidência da AORE-Belém pelo ideal de Reunir, Motivar e Unir todos os

Oficiais R/2, como dizíamos e dizemos sempre, em torno de “ideias e projetos” para o bem de todos.

Acreditamos ter realizado um bom trabalho, o que nos credencia junto com os demais componentes, a colocar

a Chapa Trabalho-Ação-Integração à disposição para o Processo Eleitoral visando a sucessão da atual diretoria

do CNOR.

Com o respeito, transparência e lealdade de sempre, em nome dos componentes do Grupo de trabalho a

seguir:

Ruy Cohen – 1º Ten Inf R/2

CHAPA

TRABALHO – AÇÃO –INTEGRAÇÃO

IDÉIA CENTRAL – RELAÇÕES INSTITUCIONAIS


INTEGRANTES DA CHAPA TRABALHO, AÇÃO E INTEGRAÇÃO

1º Ten R/2 Inf Ruy Sérgio Nascimento COHEN

Formado No NPOR DO 2º BIS, EM BELÉM-PA 1980. Serviu no 52º BIS em Marabá-PA DE 1982 A 1987, tendo

exercido as funções de CMT DE CIA e Presidente Da Comissão De Seleção por 02 anos consecutivos. Estágio de

Operações e Sobrevivência na Selva – CIGS, Fundador da Augusta e Venerável Loja Maçônica Duque de Caxias

95 - Grande Loja. Curso da ADESG XIX CEPE-2018. Foi Presidente Da AORE-BELÉM no período de nov/2015 a

nov/2019, tendo sido eleito por aclamação nos 02 mandatos. Diploma de Colaborar Emérito do Exército;

Medalha Exército Brasileiro; Medalha Amigo da Marinha; Medalha Amigo da PMPA; Medalha Amigo do 2º BIS,

Participação “Cenários de Defesa 2040”, organizada pelo Ministério da Defesa e pela Escola Superior de

Guerra”. Atualmente é empresário no ramo de móveis


2º Ten R/2 Inf Joubert de BARROS

DIRETOR

1º VICE PRESIDENTE

Formado pelo Núcleo de Formação de Oficiais da Reserva/NPOR – 38º BI em 1986; Dez/1987 – promovido ao

posto de 2º Tenente (R/2) da Arma de Infantaria; Ex-Comandante Pelotão Apoio da 1ª Companhia de

Fuzileiros – 38º BI; A partir de Nov 2019 - Membro do Conselho Fiscal da FUCAM / UFES; 2017 a 2020 –

Membro efetivo do Conselho Fiscal do Conselho Nacional de Oficiais da Reserva / CNOR; 2015 a 2019 –

Diretor de Relações Institucionais da AORE ES; 2003 a 2005 – Consultor Adjunto da Coordenação do Comitê

Gestor do Programa de Qualidade no Serviço Público da PMES; 1995 a 2013 – Diretor da ADESG/ES; 2013-

Instrutor do Curso de Formação de Oficiais/CFO – Centro de Formação e Aperfeiçoamento/PMES; 2009 –

Instrutor do Curso de Formação de Soldados/CFSd – Centro de Formação e Aperfeiçoamento da PMES; Desde

Set./2019 – Coordenador Administrativo do Hospital Estadual Central “Dr. Benício Tavares Pereira”

(HEC/SESA); 2017 a 2019 – Diretor Geral do Hospital da Associação dos Funcionários Públicos do Espírito

Santo; 2015 a 2017 – Gerente Geral da FUCAM – Hospital Universitário Cassiano Antônio Moraes – HUCAM /

UFES; 2015 - 1º Ciclo de Atualização de Oficiais da Reserva/CAOR - CNOR/DCEx; 2013 - Curso “Estágio Básico

de Inteligência” – Agência Brasileira de Inteligência – ABIN - Vitória/ES; 1994 – XV Ciclo de Estudos de Política

e Estratégia – ADESG – Vitória/ES.

2º Ten R/2 Inf João José GARCIA

Formado Turma 1980 do 20º BIB, Bacharel em Direito, Vice-Presidente da AORE – CTBA, CAC - Caçador,

Atirador e Colecionador, Membro atuante da Igreja do Evangelho Quadrangular, Servidor Público Aposentado

da CELEPAR - CELEPAR - Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná, de nov/1988 a

dez/2018, onde atuou como Programador; Analista de Sistemas; Coordenador de Atendimento. Tendo atuado

também como Diretor Financeiro da AVP - Associação de Voleibol do Paraná, de jan/2010 a nov/2017.


1º Ten R/2 Inf Marcos GATTASS Pessoa Júnior

Formado no NPOR do 44º BIMTZ Cuiabá-MT, formado no ano de 2000, serviu no 17º BFron-Corumbá-MS, na

9ª RM lotado na CIA C 9ª RM – Campo Grande. Ex-Presidente da Associação dos Oficiais da Reserva do

Exército em Mato Grosso-AORE/MT; Membro da Associação de Diplomados da Escola Superior de Guerra em

Mato Grosso-ADESG/MT; Atualmente Advogado Especialista.

Diretor

1º Secretário

1º Ten R/2 Inf José Afonso BRAGANÇA Borges

Formado no CPOR/RECIFE 1983 serviu no 14º.BIMTZ e 2ª. CIA DE GDAS, Ex- Presidente da AORE/Recife,

Advogado militante há 30 anos, Ex-Diretor Jurídico do DER/PE, Ex-Conseheiro do Conselho Rodoviário do Estado

de Pernambuco, Conselheiro titular da OAB-PE, Sub-seccional Jaboatão dos Guararapes, no período de 2006 a

2015, membro da International Association Of Chiefs Of Police, em 2012/2013, membro titular da Academia

Brasileira de Ciências Criminais-ABCCRIM, desde dezembro/2018 e da Câmara Americana de Comércio-Amcham,

desde agosto/2001. Condecorações recebidas: Medalha Exército Brasileiro, Medalha Heróis de Casa Forte,

Medalha Marechal Trompowsky, Medalha do Mérito Bombeiro Militar, Medalha Aspirante Mega – ANVFEB/PE e

Medalha Honra ao Mérito da Academia Brasileira de Ciências Criminais.


2º Ten R/2 Luís Sérgio Dias REIS

Diretor

1º Tesoureiro

Formado no NPOR do 2º BIS – Belém-PA 1979, permanecendo na força até 1984, tendo servido no 50º BIS em

Imperatriz (MA). Bacharel em Administração. Funcionário Aposentado do Banco do Brasil S/A 1984 à 2016.

Diretor da AORE Belém e ADESG Pará. Possui os seguintes treinamentos: - Estágio Especial de Sobrevivência na

Selva – CIGS - 1979 - 2º Jornada de Inteligência do Comando Militar da Amazônia – QG – 2007 - Curso Básico

de Inteligência - Escola de Inteligência da ABIN – 2009 - Curso de Estratégia de Gerenciamento de Crises –

Acadepol PC (RS) – 2010 - Estágio de Identificação de Explosivo – SFPC/8 Exército Brasileiro – 2015 - I Reunião

Regional do Projeto Cenários de Defesa 2040 MD/ESG – CIABA – 2019.

2º Ten R/2 Carlos ESTEVÃO Arnhoud

Formado no NPOR do - 62º Batalhão de Infantaria em Joinville/SC 1983, Formado em Administração de Empresas

e Comércio Exterior, Administrador – CRA 3694, Sócio Administrador da empresa Welfare Importação, fundada

em 1996 para Representação de empresas Alemãs na área de Instrumentos cirúrgicos e odontológicos, Agente

Geral da Cia. Aérea TransBrasil S/A e Inter Brasil Linhas Aéreas Regionais, Área administrativa e Importação na

Empresa Brasileira de Compressores – Embraco S/A, Gerente da Localiza National locação de veículos. Sócio

fundador da AORE/SC Joinville e atual Vice-Presidente.


2º Ten R/2 GLAUCO Mauro Cei

Conselho Fiscal

Formado no NPOR do 2º BIS – Belém-PA 1979, Estágio de Guerra na Selva M Ex. Manaus – 1979, Eng. Civil.

Colaborador Emérito do Exército; Medalha do Pacificador; Amigo da 8a Região Militar; Amigo da Marinha;

Personalidade do Ano 2001 do Amapá; Amigo da Policia Militar PM/AP; Amigo do CEFAP 34º BIS Macapá/AP;

Amigo do 2º BIS Belém/PA; Medalha do Mérito Tamandaré; Medalha do Mérito Militar Grau Oficial; Medalha

do Mérito Naval Grau Cavaleiro; Diploma Amigo do Batalhão 8 BEC; Certificado de Colaboração no Programa

Cidadão Mirim da Policia Militar do Amapá; Diploma de Submarinista Honorário – Marinha do Brasil ;

Certificado de Colaboração na implantação da 22ª Brigada de Infantaria de Selva; Título de Cidadão

Amapaense,; Diploma de Amigo da 22ª Brigada de Infantaria de Selva, Diretor Geral da Etecon Ltda. – Desde

1986, Presidente do SINDUSCON-AP; Sindicato dos Construtores do estado do Amapá, Diretor Presidente da

Companhia Docas de Santana-AP - CDSA –e Presidente da Sociedade dos Amigos da Marinha do Estado do

Amapá SOAMAR-AP: desde 2011.

2º Ten R/2 GERSON Felip Curpievsky

Conselho Fiscal

Formado no CPOR SP, em 1985, serviu no 39o BIMtz, Quitaúna, Osasco.

Diretor em várias gestões e atual membro do Conselho Deliberativo da ABORE (AORE SP). Engenheiro

Mecânico, Administrador de Empresas, Gestor em Segurança Pública e em Segurança Privada, Empresário do

ramo de prestação de serviços (Segurança Privada, Serviços Gerais e Mão de obra especializada)

Diretor de relacionamento do COGESP - Conselho dos gestores de segurança pública e segurança privada,

Diretor Administrativo do COFEINT - Conselho Federal dos Instrutores de Tiro e Professores da Área de

Segurança, Membro da PAC Patrulha Aérea Civil de São Paulo.


TC Cel RR PMDF HUGO Brinco Rodrigues Júnior

Formado no NPOR do 2º BIS – Belém-PA 1980, Oficial De Infantaria R/2 Do Exército Brasileiro 1981/1987, Oficial

Combatente Da Polícia Militar Do Distrito Federal (PMDF) – 1988/2008, Chefe Do SFPC (Serviço De Fiscalização De

Produtos Controlados) 1982/1984 – 23ª Bridada de Infantaria de Selva – Marabá – Pa. EB, Sub Cmt da Cia de CMDO

da 8ª RM – Belém –PA, Chefe Da Seção De Planejamento E Operações - 1990/1991 - BOPE – PMDF, Agente De

Segurança Pessoal Presidencial – 1991/1998 – Presidência Da República, Chefe Da Segurança Pessoal Do

Governador - 1999/2005 – GDF, Chefe Da Casa Militar Do Governo Do Distrito Federal – 2006. EAO (formação) –

Academia De Polícia Militar De Brasília/PMDF - 1988 - BRASÍLIA/DF, CAO (aperfeiçoamento) – Academia De Polícia

Do Bonfim/PMBA - 1998 - SALVADOR/BA, ESTADO MAIOR (especialização) – Academia De Polícia Militar De

Brasília/PMDF - 2007 – BRASÍLIA/DF, Estágio Especial De Sobrevivência E Operações Na Selva – CIGS/EB - 1980 –

MANAUS/AM, Segurança De Dignitários – Presidência Da República - 1992 – BRASÍLIA/DF, Inteligência E C. INT –

ABIN - 1995 – BRASÍLIA /DF, Advanced Israel Vip Protection System – M.I.S. ISRAELI SECURITY ACADEMY – 2002 –

SÃO PAULO/SP, Vip Protection/Police Operations – U.S. Police Instructor Teams/Institute Of Public Safety – 2011 –

FLÓRIDA/EUA. Condecorado com Medalha Tiradentes – PMDF, Medalha Do Mérito Brasília – GDF, Medalha Do

Mérito Amazônico – Exército Brasileiro, Mérito Rio Branco – Presidência Da República – MRE.

EM BERTO


2º Ten R/2 Reginaldo BORDALO Martins

Formado pelo NPOR 24º BC/São Luiz/MA em 1993, Serviu no 50° BIS em Imperatriz/MA de 1995 a 1997.

Trabalhou de 1999/2012 na Guarda Municipal de São Luís e Secretaria Municipal de Segurança. Foi Chefe da

Segurança do então Prefeito Jackson Lago, Cmt Pel Operações Especiais da Guarda Municipal de São Luís, Chefe

da Assessoria Técnica da Guarda Municipal de São Luís, Criador do Projeto Guarda Mirim, Gestor de Risco da

Franere Comércio e Serviços, Sócio Proprietário da MM Limpeza e Conservação Ltda., Assessor Parlamentar do

Presidente da Câmara Municipal de São Luís Vereador Osmar Filho. Presidente da Associação dos Oficiais da

Reserva no Maranhão no período de 2015/2018. Curso Básico de Inteligência da ABIN e Curso Superior em

Segurança Pública e Privada em andamento. Condecorado com a Medalha Barão de Caxias.

2º Ten R/2 Antonio JAÍLSON dos Santos Fonseca

Formado no NPOR do 28º Batalhão de Caçadores em Aracaju/SE na turma de 1994 e Estágio de Instrução na

companhia de Apoio em 1995 do referido batalhão. Presidente da AORE Sergipe no período de 2016-2017,

atualmente integra o Conselho Fiscal da AORE Sergipe. Mestre em Matemática - UFS, Professor efetivo na

SEDUC/SE.


RELAÇÕES INSTITUCIONAIS

Entre as diretrizes do Comandante do Exército publicadas no ano de 2019, consta:

“Sistematizar as relações institucionais do Exército Brasileiro de forma a otimizar o resultado das interações do EB com as diversas

instituições de interesse”.

Assim como para o EB, essa é uma importante diretriz estratégica para o CNOR.

O objetivo é estabelecer ou ampliar os vínculos com outras instituições, visando absorver informações úteis a fim de subsidiar a

formulação de projetos, aumentando substancialmente a capacidade da execução de ações do CNOR em prol do seu público alvo,

no caso, os oficiais R/2.

As relações institucionais são definidas pelo relacionamento que o CNOR mantém com os três setores do sistema social, onde

muitos dos nossos R/2 estão atuando sócio/profissionalmente, a fim de construir canais de interlocução confiáveis com agentes

de governo e organizações da sociedade, ampliando através desses relacionamentos, a visibilidade e a credibilidade institucional

do Sistema CNOR.

CHAPA

TRABALHO – AÇÃO –INTEGRAÇÃO

IDÉIA CENTRAL – RELAÇÕES INSTITUCIONAIS


1. - EM PRIMEIRO LUGAR O ESTADO:

1.1 - Exército Brasileiro:

Tratar as questões de interesse do Sistema CNOR com os diversos órgãos internos da Força.

1.1.1 - Comando do Exército

1.1.2 - Comandos Militares de Área

1.1.3 - Comandos de Região (através das AORE’s)

1.1.4 - Comandos de Brigadas (através das AORE’s)

1.1.5 - Comandos de Unidades (através das AORE’s)

1.1.6 - Comandantes do CPOR/NPOR (através das AORE’s)

CHAPA

TRABALHO – AÇÃO –INTEGRAÇÃO

IDÉIA CENTRAL – RELAÇÕES INSTITUCIONAIS


1.2 - Agências Governamentais:

Acompanhar de perto as ações das Agências Governamentais com atividades afins, interagindo com seus titulares.

1.2.1 - Ministério da Defesa

1.2.2 - Ministério da Justiça e Segurança Pública (Secretaria Nacional de Justiça)

1.2.3 - Polícia Federal

1.2.4 - ABIN

1.2.5 - PRF

1.2.6 - Força Nacional

1.2.6 - Forças Auxiliares

CHAPA

TRABALHO – AÇÃO –INTEGRAÇÃO

IDÉIA CENTRAL – RELAÇÕES INSTITUCIONAIS


1.3 - Legislativo:

Acompanhar proposições que tramitam nas casas legislativas que são do interesse do Sistema CNOR.

1.3.1 - Presidência do Senado

1.3.2 - Presidência da Câmara

1.3.3 - Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional (CREDN)

1.3.4 - Deputados Federais e Senadores (através das AORE’s)

1.3.5 - Assembleias Legislativas Estaduais (através das AORE’s)

1.3.6 - Câmaras Municipais (através das AORE’s)

CHAPA

TRABALHO – AÇÃO –INTEGRAÇÃO

IDÉIA CENTRAL – RELAÇÕES INSTITUCIONAIS


1.4 - Judiciário:

Acompanhar os procedimentos judiciais de interesse do Sistema CNOR na

esfera do Poder Judiciário.

1.4.1 - Supremo Tribunal Federal

1.4.2 - Superior Tribunal de Justiça

1.4.3 - Superior Tribunal Eleitoral

1.4.4 - Superior Tribunal Militar

1.4.5 - Tribunais de Justiça Estaduais (através das AORE’s)

CHAPA

TRABALHO – AÇÃO –INTEGRAÇÃO

IDÉIA CENTRAL – RELAÇÕES INSTITUCIONAIS


2 - EM SEGUNDO LUGAR O MERCADO:

Interagir institucionalmente com os principais representantes da indústria e comércio brasileiros na promoção de políticas

públicas que favoreçam o empreendedorismo e a produção, informando a esse mercado de forma direta, planejada e objetiva,

da disponibilidade de mão-de-obra diferenciada e altamente qualificada do nosso pessoal da reserva.

2.1 – Indústria:

2.1.1 - Confederação Nacional das Indústrias (CNI)

2.1.2 - Serviço Social da Indústria (SESI)

2.1.3 - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI)

2.1.4 - Instituto Euvaldo Lodi (IEL)

2.1.5 - Federação das Indústrias dos Estados (através das AORE’s)

CHAPA

TRABALHO – AÇÃO –INTEGRAÇÃO

IDÉIA CENTRAL – RELAÇÕES INSTITUCIONAIS


2.2 – Comércio:

2.2.1 - Confederação Nacional do Comércio(CNC)

2.2.2 - Serviço Social do Comércio (SESC)

2.2.3 - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC)

2.2.4 - Associações Comerciais dos Estados (através das AORE’s)

2.3 – Empreendedorismo:

2.3.1 - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE)

CHAPA

TRABALHO – AÇÃO –INTEGRAÇÃO

IDÉIA CENTRAL – RELAÇÕES INSTITUCIONAIS


2.4 - Agências e Linhas de Fomento para o Negócio/Empreendimento:

2.4.1 - CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico:

Possui um programa para empresas, desenvolvido para agregar pessoas altamente qualificadas (mestres e doutores) em atividades

de P&D, oferecendo diversas bolsas na linha de fomento tecnológico.

Nesse caso, o foco do financiamento é a pesquisa desenvolvida pelo pesquisador e sua equipe dentro da empresa, sendo que o

CNPq não recebe nenhuma parte do possível resultado econômico decorrente desses projetos.

2.4.2 - Fundação Amparo a Pesquisa:

Dentro dos Programas de Pesquisa para Inovação Tecnológica, essa instituição de fomento oferece bolsas e auxílios, em duas

principais linhas: a PIPE e a PITE.

A primeira, Pesquisa Inovativa na Pequena e Micro Empresa, oferece na fase inicial R$200 mil para fazer um protótipo e mais R$1

milhão para produzir caso o protótipo seja bem sucedido.

Porém, se a FAPESP fornecer o pesquisador, o direito da patente pertence a ela, mesmo que o direito do uso seja da empresa. Se

esse não for o caso, há apenas um acordo de royalties.

Já o PITE – Pesquisa em Parceria para Inovação Tecnológica – pode entrar em qualquer momento, com projetos inovadores e de

maior risco voltados para grandes empresas.

CHAPA

TRABALHO – AÇÃO –INTEGRAÇÃO

IDÉIA CENTRAL – RELAÇÕES INSTITUCIONAIS


2.4.3 - FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos:

Voltada para empresas que querem inovar, ela apoia todas as etapas do desenvolvimento científico e tecnológico, como a pesquisa básica e aplicada,

melhoria e desenvolvimento de produtos, serviços e processos.

Ela inclusive incuba empresas de base tecnológica.

Ela oferece recursos reembolsáveis, não reembolsáveis e investimentos, dependendo sempre de alocação orçamentária do governo.

A FINEP atua por meio de editais, por isso, é fundamental que o empreendedor “fique ligado” nos lançamentos.

2.4.4 - BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social:

É a fonte de capital de fomento que mais se aproxima de um banco, apesar de na realidade ser uma empresa pública federal. O BNDES oferece apoio

financeiro de longo prazo, através de diversas linhas de financiamento.

Assim, cabe a você saber.

Os investimentos abrangem todos os segmentos da economia, com destaque para a agricultura, indústria, infraestrutura e comércio e serviços.

Eles financiam projetos de investimento, aquisição de equipamentos, exportação de bens e serviços, fortalecimento da estrutura de capital de

empresas e direciona financiamentos não reembolsáveis a projetos que contribuam para o desenvolvimento social, cultural e tecnológico.

Além disso, ele oferece condições especiais para micro e pequenas empresas, o que é uma grande vantagem, já que geralmente elas têm dificuldades

de conseguir crédito de um banco comum.

CHAPA

TRABALHO – AÇÃO –INTEGRAÇÃO

IDÉIA CENTRAL – RELAÇÕES INSTITUCIONAIS


3 - EM TERCEIRO LUGAR A SOCIEDADE CIVIL:

A boa imagem que a sociedade tem do Exército Brasileiro é um fator positivo nas relações institucionais, e o

Sistema CNOR é parte dessa estratégia.

Dentre seus membros, destacam-se oficiais do primeiro escalão das Forças Auxiliares; grandes empresários;

ministros de Estado e altos executivos; dirigentes de órgãos governamentais; parlamentares; juízes federais ou

estaduais, desembargadores; além de profissionais das mais diversas áreas – médicos, professores, economistas,

escritores, religiosos entre tantos outros, que sendo possuidores dos valores adquiridos nos tempos de caserna,

fazem questão de defende-los e multiplica-los no meio civil em que vivem e trabalham.

CHAPA

TRABALHO – AÇÃO –INTEGRAÇÃO

IDÉIA CENTRAL – RELAÇÕES INSTITUCIONAIS


3.1 - Entidades de Classe e Organizações Não Governamentais:

3.1.1 – Universidades

3.1.2 - Ordem Maçônica

3.1.3 – Rotary

3.1.4 – OAB

3.1.5 - Conselhos Federais de Classe

3.1.6 - Relações com a mídia

CHAPA

TRABALHO – AÇÃO –INTEGRAÇÃO

IDÉIA CENTRAL – RELAÇÕES INSTITUCIONAIS


3.2 - Atualização e Aprendizado:

Estabelecer uma parceria cada vez maior com a ESG/ADESGs na realização de seminários, workshops e principalmente uma

maior participação dos R/2 nos CEPEs - Curso de Estudos de Política e Estratégia.

Promover em 2021 um seminário onde participariam de dois a três R/2 por estado, mas que sejam necessariamente

adesguianos. Em linhas gerais conceitos e objetivos semelhantes.

Pediremos ao Cmt da ESG, orientação para elaboração e escolha de temas relevantes para o Brasil naquele momento.

Nos tornarmos cada vez mais qualificados para multiplicar melhor nossos valores no meio civil.

3.2.1 - Escola Superior de Guerra (ESG)

3.2.2 - Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG)

CHAPA

TRABALHO – AÇÃO –INTEGRAÇÃO

IDÉIA CENTRAL – RELAÇÕES INSTITUCIONAIS


3.3 – Convênio com Universidades para Formação Complementar dos Oficiais R/2:

3.3.1 - Tornar Nacional a experiência da AORE-MA que através de convênio possibilita através de Curso específico para os

Oficiais R/2, a Certificação como Tecnólogo em Segurança Pública.

3.3.2 - Pleitear em parceria com o Comando do Exército junto ao MEC, a Certificação como Tecnólogo para os

concluintes dos Cursos do CPORs/NPORs.

3.3.3 - Manter permanentemente uma equipe de apoio para informar e orientar os Oficiais R/2 sobre Concursos

Públicos tanto na área militar quanto na área civil.

CHAPA

TRABALHO – AÇÃO –INTEGRAÇÃO

IDÉIA CENTRAL – RELAÇÕES INSTITUCIONAIS


PROJETOS E CONQUISTAS DAS GESTÕES ANTERIORES

O CNOR é uma Instituição PERMANENTE mas seus representantes são PASSAGEIROS, logo, as conquistas de gestões

anteriores serão mantidas e os Projetos inacabados serão mantidos e concluidos.

A tradição deve ser respeitada, em especial quanto ao Uniforme.

Portanto em eventos nacionais como por exemplo o ENOREX, os componentes da guarda de honra deverão continuar

usando seus trajes tradicionais (Verdão), bem como todos que assim o desejarem.

CHAPA

TRABALHO – AÇÃO –INTEGRAÇÃO

IDÉIA CENTRAL – RELAÇÕES INSTITUCIONAIS


VALORIZAÇÃO E RECONHECIMENTO DO TRABALHO DAS AORES

Como pretendemos valorizar o trabalho local das AORE’s, nos colocamos desde já à disposição de seus Gestores

para ouvir e agregar ideias e sugestões, que sinalizem o melhor caminho a seguir para o crescimento de nossas

Associações e do Sistema CNOR como todo.

Por isso os Projetos de autoria de uma determinada AORE, desde que aprovados pelo CNOR, terão sua

implantação gerenciadas pelo “autor” do projeto diretamente da sua AORE de origem para todo o Sistema CNOR.

CHAPA

TRABALHO – AÇÃO –INTEGRAÇÃO

IDÉIA CENTRAL – RELAÇÕES INSTITUCIONAIS


A ALTERNÂNCIA É O MELHOR CAMINHO PARA CONHECER E OPORTUNIZAR

NOVA IDÉIAS, DESDE QUE VOCACIONADAS PARA O BEM DE TODOS

CHAPA

TRABALHO – AÇÃO –INTEGRAÇÃO

IDÉIA CENTRAL – RELAÇÕES INSTITUCIONAIS


A Idéia é que as AORE’s falem através do CNOR.

Brasil Acima de Tudo!

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