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Edição 30 - Revista IMPRESSÃO & CORES

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Ano III - <strong>Edição</strong> nº <strong>30</strong> - JUNHO 10<br />

ISSN 2176-1345 - DISTRIBUIÇÃO GRATUITA


Cartas<br />

Lixo &<br />

Luxo<br />

Conhece-te a<br />

Ti mesmo<br />

Frase do oráculo de<br />

Delfos, do deus Apolo,<br />

utilizada filosoficamente<br />

por Sócrates.<br />

A preocupação com o meio ambiente,<br />

gerado pela nossa circunstância<br />

de [sobre]Vida, sobre os ecossistemas<br />

da Terra, que nos é berço e é<br />

nave, faz-nos repensar, hoje, o que<br />

somos e por que nos sentimos, subitamente,<br />

levados a transformar o lixo em<br />

objeto de luxo... Temos que aprender<br />

a reciclar as sobras da nossa ativida-<br />

<strong>IMPRESSÃO</strong> & <strong>CORES</strong><br />

Título/marca de TERRANOVA COMUNICAÇÃO<br />

CNPJ: 02.206.278/0001-45<br />

Reg. Cart: nº 043, em 08/11/2007.<br />

<strong>Edição</strong>: Cristiane Ramos [MTb 39615] & João Barcellos (jb@impressaocores.com.br)<br />

Comercial: Junior (comercial-junior@impressaocores.com.br)<br />

Projeto Gráfico: Juliana C. M. Melo<br />

Redação: R. José Augusto Pedroso, 44 - Vila S. Francisco<br />

- 06717-126 Cotia/SP - BR<br />

edicao@impressaocores.com.br<br />

www.impressaocores.com.br<br />

Tels.: 11 4703-<strong>30</strong>77 / 4614-0278<br />

Colaboração Empresarial & Cultural: MAyP Consultoria [Campinas / SP - BR], Grupo Granja [São Paulo/<br />

SP - BR], Centro de Estudos do Humanismo Crítico [Guimarães/PT] e Luiz F. Silva, Advogado.<br />

Os artigos assinados são de inteira responsabilidade dos seus autores.<br />

SUZANA RODRIGUES É certo que<br />

um veículo de Comunicação Social, e<br />

principalmente o mercadologicamente<br />

direcionado, não se faz só com conteúdo<br />

editorial, precisa de publicidade. Mas,<br />

também é certo que sem esse conteúdo<br />

editorial o veículo passa a ser somente<br />

uma folha, ou folhas, de propaganda, e não<br />

participa da atividade social e tecnológica<br />

do segmento que se propõe divulgar. No<br />

caso da <strong>Revista</strong> Impressão & Cores, há<br />

um meio termo assumido entre o editor e o<br />

comercial, e isso é bom, porque ajuda na<br />

compreensão das demandas do mercado<br />

da Comunicação Visual. Por telefone, o<br />

editor Barcellos disse-me que “entre o<br />

Editorial<br />

de comercial, agrícola e industrial, ou<br />

as tais sobras, que o mesmo é dizer o<br />

lixo, irão sufocar a nossa circunstância<br />

humaníssima.<br />

A natureza não espera que tomemos<br />

decisões a longo prazo, a natureza<br />

diz-nos: para sobrevivermos o<br />

melhor é agir, já!<br />

[jb]<br />

social e o visual deve ser estabelecida uma<br />

linha de continuidade e não uma ruptura”,<br />

e está certo. Espero que a <strong>Revista</strong> I&C<br />

assim continue, e parabéns pelo trabalho.<br />

[Publicitária. Rio de Janeiro.]<br />

MARCELO ALBUQUERQUE Quero<br />

parabenizar a <strong>Revista</strong> Impressão & Cores<br />

pelo excelente trabalho editorial acerca do<br />

stickcar da Sgia 2010. É realmente uma<br />

revista que percebe onde está a notícia e<br />

trabalha o conteúdo fotográfico e literário<br />

com maestria. Gostei muito, também,<br />

do trabalho acerca do tema Cores &<br />

Pigmentos. [Microempresário de Estamparia.<br />

Florianópolis.]<br />

05<br />

06<br />

07<br />

08<br />

09<br />

10<br />

11<br />

12<br />

NOSSA CAPA<br />

PRODUTOS<br />

Tampografia / Resistências & Termostatos Mogk<br />

VITRINE EMPRESARIAL<br />

TecnoTêxtil 2010<br />

PERSONALIDADE<br />

O Empresariado Que Pensa<br />

NOSSA CAPA<br />

Indústria & Solda Eletrônica<br />

Brasília – 50 Anos de Comunicação Visual<br />

ESPECIAL<br />

Triângulo Screen: uma marca de sucesso!<br />

ESTAMPARIA & MODA<br />

Flocagem Automática / Nilmar<br />

PUBLICIDADE & CV<br />

Tecnologia & Impressão<br />

PLOTAGEM I&R<br />

Foto-Produto & Personalização<br />

11/12 AQUI VOCÊ COMPRA<br />

13<br />

14<br />

TINTAS<br />

Lab Cura UV<br />

MERCADO<br />

A Circunstância 2009<br />

ASSINE a I&C<br />

E receba em casa as notícias, as<br />

informações técnicas sobre Comunicação<br />

Visual, Decoração, Foto-<br />

Produto, Têxtil, Moda e Brinde.<br />

12 edições<br />

por R$ 50,00<br />

Acesse nosso site<br />

www.impressaocores.com.br<br />

Sumário<br />

3


Indústria & Produtos<br />

Laminação de<br />

Imagens Impressas<br />

O<br />

acabamento de peças<br />

impressas, que visam<br />

uma comunicação visual<br />

mais duradoura, cria a demanda<br />

da laminação, a frio ou a quente,<br />

em equipamentos manuais<br />

ou automáticos.<br />

As opções no campo de<br />

marca e tipos são muitas, uma<br />

vez que este equipamento é<br />

multifuncional e serve segmentos<br />

que vão da papelaria à gráfica<br />

rápida, do banner de papel à<br />

peça plotada ou serigrafada em<br />

grande formato.<br />

Para cada tipo de serviço<br />

as fábricas têm opções de laminadoras.<br />

Uma das opções é<br />

a termolaminação multiuso com<br />

material Bopp. “O equipamento<br />

do tipo AC20, por exemplo, é<br />

uma solução completa para laminação<br />

em peças de até 500<br />

mm e espessuras de até 1,3<br />

mm, além de que possui sensores<br />

térmicos para regular a<br />

temperatura ideal destinada ao<br />

trabalho em execução”, como<br />

informa Evaristo Blanco, da<br />

PrismaBlanco, que comercializa<br />

o produto.<br />

O que é preciso, na aquisição<br />

de uma laminadora, é saber<br />

que ela tem funções variáveis e<br />

pode agregar mais valorização<br />

numa oficina de comunicação<br />

visual ou numa papelaria.<br />

[www.prismablanco.com.br]<br />

5


6<br />

Vitrine Empresarial Personalidade<br />

O Livro de Amostras<br />

Fabricantes de tintas, resinas, equipamentos, máquinas<br />

e ferramentas, começam a se interessar mais por um<br />

velho conceito de mercado: o Livro de Amostras.<br />

Entre o fim do Séc. XX e a primeira década do<br />

Séc. XXI, o empresariado brasileiro que opera nos segmentos<br />

da Comunicação Visual tem se esforçado por<br />

elaborar peças técnico-literárias para uma informação<br />

mais pormenorizada sobre os produtos. À vezes, um<br />

Livro de Amostras, com imagens e descrição técnica,<br />

possibilita a compreensão imediata de procedimentos<br />

na aplicação de um produto ou de uma ferramenta,<br />

além de ajudar as pessoas a comprarem realmente o<br />

que desejam para incrementar os seus serviços profissionais.<br />

Toda a empresa que se apresenta no mercado<br />

tendo o Livro de Amostras como cartão de visita sai na<br />

frente das concorrentes, porque esse cartão é um passaporte<br />

para conquistar clientes que gostam de estar<br />

bem informados..<br />

Nelson<br />

O Empreendedor<br />

Que Gosta Do Que Faz<br />

Uma crônica de João Barcellos<br />

A<br />

palavra é paixão. Mas não apenas paixão...,<br />

porque a pessoa empreendedora<br />

exige de si um processo amoroso que a<br />

distingue de quem somente fabrica ´coisas´. E é<br />

verdade. O relacionamento de Nelson Casemiro<br />

Filho com as máquinas, tanto as de impressão<br />

serigráfica [é o fundador da empresa Silksmaq] como as “antigomobilísticas”<br />

[ele é restaurador e colecionador de carros antigos], mostra um afazer amoroso<br />

nato à pessoa que gosta viver e de se sentir útil entre as outras pessoas.<br />

A excelência do maquinário da Silksmaq, que atende o segmento da impressão<br />

pelo método serigráfico, é uma vitrine espalhada um pouco por todo<br />

o Brasil e parte da América do Sul, e tal atividade só é possível quando se<br />

abraça o todo industrial com aquela paixão de ser ver um filho que nasce; e,<br />

no caso dos carros antigos, é como vê-lo crescer na dinâmica empreendedora<br />

visualizada no olhar do pai. Assim é Nelson Casemiro Filho, o empreendedor<br />

que gosta do que faz.<br />

Vê-lo nas feiras que exibem o maquinário da Silksmaq, ou nos encontros<br />

antigomobilísticos com as “baratinhas de 4 rodas”, é encontrar o empresário e<br />

o colecionador que percebe na vida uma oportunidade de vivências. E o seu<br />

olhar diz tudo: “Oi, tudo bem?”. De um lado é Nelson, para os íntimos serigrafistas,<br />

e do outro é Nelsinho, para os íntimos antigomobilistas. Ou seja, entre<br />

uma serigrafada e outra lá vai ele buzinar o calhambeque... pi-pi...<br />

Endereços na web: www.silksmaq.com.br // www.joiacar.com.br


Cores & Dispositivos<br />

[alerta para outras leituras técnicas]<br />

Quando falamos de HSB,<br />

estamos a falar da percepção<br />

que cada pessoa<br />

tem das cores enquanto<br />

receptora e, ela mesma, objeto;<br />

de RGB, estamos diante de operações<br />

com Luz em aparelhagem<br />

como monitor/programa de<br />

computação; e, quando falamos<br />

de CMYK, diante do Pigmento.<br />

Cada plataforma de trabalho,<br />

ou dispositivo, tem linguagem<br />

técnica própria: o HSB<br />

indica a Hue [matiz], a Saturation<br />

[saturação] e a Brightness<br />

[Bilho]; o RGB indica a cor Red<br />

[vermelho], a Green [verde] e a<br />

Blue [azul], três canais de cor<br />

que geram até 16,7 milhões de<br />

cores na tela do computador; o<br />

CMYK, indica a cor Cyan [ciano],<br />

a Magenta, Yellow [amarelo]<br />

e o “K” [que é o Preto] na linguagem<br />

da impressão gráfica.<br />

Por isso, quando queremos<br />

converter dados de uma<br />

plataforma para outra, seja... de<br />

RGB para CMYK, as cores RGB<br />

fora do universo CMYK são<br />

adequadas automaticamente<br />

pelos programas de Computação<br />

Gráfica, mas não podemos<br />

esquecer de operacionalizar a<br />

ferramenta “proof colors” para<br />

uma visualização ajustada.<br />

Para uma imagem exibida<br />

em tela de computador, com<br />

determinado número de pixels<br />

[picture and element] por polegada,<br />

uma impressora [jato de<br />

Ferramentas<br />

J. C. Macedo<br />

tinta] necessita um número bem<br />

maior de pontos por polegada<br />

para imprimir com qualidade<br />

semelhante àquela imagem<br />

digital. Só para lembrar: num<br />

monitor colorido cada Pixel [do<br />

inglês Picture and Element] é<br />

composto por um conjunto de 3<br />

pontos [verde, vermelho e azul];<br />

cada um pode exibir 256 tonalidades<br />

diferentes [= a 8 bits] e,<br />

se se combinar as tonalidades<br />

dos três pontos é possível chegar<br />

a mais de 16.7 milhões de<br />

cores diferentes.<br />

É que converter significa<br />

reproduzir em outro espaço.<br />

Par facilitar a vida dos profissionais<br />

que se comunicam com<br />

Foto Ilustrativa [da web]: Uma imagem no monitor de vídeo precisa de uma densidade<br />

de impressão bem maior em uma jato de tinta para ter qualidade semelhante.<br />

imagens graficamente especializadas,<br />

foi criada a plataforma<br />

L*a*b embasado no modelo<br />

CIE [Commission Internacionale<br />

d´Eclairage], que possibilita<br />

ajustes de saturação e de luminosidade<br />

com bons resultados.<br />

E como nem sempre a cor que<br />

vemos sob uma determinada<br />

luz é a que vamos ver[ificar]<br />

impressa num suporte, o melhor<br />

é tomarmos os necessários<br />

cuidados logo no estúdio que<br />

montamos para trabalhar com<br />

imagens, e um desses cuidados<br />

é a luz ambiente... Eis que converter/reproduzir<br />

imagens requere<br />

conhecimentos gráficos<br />

profundos. E este breve texto<br />

é apenas um alerta para outras<br />

leituras técnicas.<br />

[J. C. Macedo]<br />

7


8<br />

S erigrafia<br />

é um antigo processo<br />

de decoração de objetos<br />

e de reprodução de peças<br />

artísticas; e o processo, ele mesmo,<br />

uma arte praticada em oficinas<br />

de acadêmicos e artesãos, mas<br />

também ganha-pão para muitas<br />

famílias que instalam o necessário<br />

e suficiente maquinário na garagem...<br />

e haja tinta pro rodo na<br />

estamparia de camisetas, bonés<br />

e brindes! E entre a alta cultura<br />

universitária e o artesanato existe<br />

uma Serigrafia diferenciada?<br />

A discussão é velha e longa<br />

com tendência a não acabar, porque<br />

todos os velhos processos de<br />

impressão e gravação de imagens<br />

foram reforçados com as tecnologias<br />

de ponta desenvolvidas para<br />

a Computação Gráfica.<br />

A professora Mariana d´Almeida<br />

y Piñon assegura que “a Serigrafia<br />

é uma tecnologia que se sustenta<br />

por ela própria enquanto<br />

a Moda e o Brinde tiveram valor<br />

cultural nas mãos de artistas universitários<br />

e de artesãos”, e mais<br />

ainda, na opinião da empresária<br />

têxtil-serigrafista Mariza de La<br />

Paz, porque “entre todos os sistemas<br />

de gravação ou estampagem<br />

de imagens, a Serigrafia permite<br />

o contato direto entre o instante<br />

criativo e a alterações a fazer com<br />

as ferramentas, ou seja, quem trabalha<br />

o processo e se utiliza da<br />

imaginação para gerar outras imagens<br />

e até novas cores ou traços,<br />

sabe que tem no sistema opções<br />

de suporte técnico”.<br />

Eis nos diante de “um universo<br />

que nos leva somente a<br />

reproduzir uma obra de arte, ou a<br />

recriá-la; ou, a partir das ferramentas<br />

convencionais da estamparia<br />

localizada, obter outras formas de<br />

Capa<br />

Serigrafia Artística<br />

expressão artística<br />

[...], um universo<br />

que é a ´cara´ da<br />

Serigrafia”, como<br />

escreveu o poeta J.<br />

C. Macedo, a propósito<br />

do professor<br />

e serigrafista Alexandre<br />

Ferreira, da<br />

artista Maria Amélia<br />

Arruda B. de Souza<br />

Aranha e da artesãserigrafista<br />

Maria<br />

Augusta Lucena.<br />

A verdade é<br />

que a Serigrafia,<br />

enquanto método<br />

de estamparia com ferramental<br />

simples para artesanato, mas ao<br />

mesmo tempo complexo na execução<br />

de obras artísticas em reprodução<br />

fidedigna, como na elaboração<br />

de peças de sinalização<br />

e de publicidade, é um trabalho de<br />

grande valor artístico-econômico<br />

quando feito com aquela paixão<br />

da ´obra feita por quem sabe´... e<br />

isso acontece no ateliê da faculdade<br />

ou no fundo de quintal do<br />

artesão, como na estamparia sofisticada<br />

e cheia de laboratórios.<br />

Porque muitas empresas serigráficas<br />

brasileiras nasceram<br />

das mãos de quem bateu tinta em<br />

latões amassados, utilizou borracha<br />

cortada de chinelo para puxar<br />

a tinta, ou fabricou sem parâmetros<br />

absolutos os equipamentos<br />

para estampar, preparou emulsão<br />

queimando restos de celulóide de<br />

filmes de Cantinflas e Carlitos,<br />

entre muitos e muitos exemplos,<br />

criou-se a imagem de uma ´Serigrafia<br />

de fundo de quintal´.<br />

O que, historicamente, está<br />

errado, porque muitas empresas<br />

de ´fundo de quintal´ produzem trabalhos<br />

de alta qualidade em tod o<br />

mundo, e também no Brasil. Cabe<br />

a todas as pessoas que trabalham<br />

com Serigrafia mostrar que este<br />

processo é tão acadêmico quanto<br />

artesanal e industrial, e que a sua<br />

excelência técnica e artística só<br />

depende de cada serigrafista.<br />

É hora de cada serigrafista<br />

pensar que um conceito tão depreciativo<br />

como ´fundo de quintal´<br />

é obra do próprio mercado, logo,<br />

para ele não gerar tendências<br />

mais depreciativas é preciso agir<br />

em prol de uma Cultura própria.<br />

João Barcellos<br />

Mercado<br />

O Mercado não Rola...<br />

Na minha recente e<br />

breve passagem<br />

pelo Brasil, em São<br />

Paulo, encontrei-me com o<br />

amigo e mestre João Barcellos,<br />

o coração de um dos<br />

mais prestigiados grupos de<br />

intelectuais com membros<br />

espalhados pelo mundo (o<br />

Grupo Granja), e falamos<br />

de tudo, e, obviamente, de Comunicação Visual.<br />

“Olha, o mercado não rola. Desde o ano 2009 a<br />

maioria das empresas brasileiras ou não quer investir,<br />

ou está a meio gás”, disse-me ele. Estávamos no aeroporto<br />

de Guarulhos, no dia 10 de Maio. E eu disse:<br />

Este ano 2010 é um ano difícil para todo o mundo empresarial,<br />

porque a desconfiança na economia global é<br />

muito grande, e nem a economia localizada sob controle,<br />

como aparentemente parece ser a do Brasil, está<br />

fora de riscos. “Mas é hora de investir, de exibir...”, ouvi.<br />

E entendi. E disse: É o que eu faço como empresária.<br />

Apesar da crise da economia global vim à América do<br />

Sul para alargar o meu espaço divulgando os meus produtos<br />

gráficos na Colômbia e na Argentina. Resultado:<br />

em 4 opções, 2 bons negócios. Isto quer dizer que sem<br />

investimentos em publicidade não existe visibilidade<br />

para produtos e serviços no meio da Comunicação Visual.<br />

“Mesmo para as empresas que confeccionam os<br />

produtos para as agências de publicidade!...”, disse ele,<br />

rindo. Isso mesmo.<br />

E a verdade é que o Brasil possui, talvez, as melhores<br />

agências de publicidade do mundo, mas existe<br />

uma falha: quem comanda as empresas de serigrafia,<br />

impressão digital, tintas e serviços, acha que por isso<br />

mesmo (por ser o próprio mercado) não precisa anunciar<br />

os seus produtos e serviços. Isso é errado. “E<br />

quando a visibilidade da marca ou do produto falha no<br />

meio de uma crise econômica, ela falha como um todo”,<br />

lembrei uma palestra da amiga e professora Mariana<br />

d´Almeida y Piñon sobre o assunto.<br />

Então, o que não rola não é o mercado propriamente<br />

dito, mas um leque de empresários que ainda não<br />

logrou conhecer as vantagens de apostar na divulgação<br />

através da imprensa segmentada. Entretanto, no Brasil,<br />

esse conceito de “ficar em cima do muro” terá que ser<br />

trocado pelo “é melhor trabalhar e exibir o produto”, porque<br />

o país vai sediar em breve grandes eventos e muitas<br />

empresas estrangeiras já se prepararam para ser<br />

parte do lucro nos segmentos da comunicação visual...<br />

Desde que a publicidade é uma ferramenta da economia<br />

e da sociedade, nunca o meio gráfico (quando<br />

falo de meio gráfico falo de comunicação visual) deixou<br />

de ser a chave para romper os desequilíbrios provocados<br />

pelas crises financeiras, e isso, em qualquer parte<br />

do mundo capitalista. Um abraço amigo.<br />

[Mariza de La Paz é empresária gráfica em Barcelona, Espanha, e<br />

colabora com a I&C quando o tempo lhe proporciona essa alegria,<br />

porque gosta de escrever. Recebi dela a cartinha digital, ou email,<br />

no dia 11, e resolvi disponibilizar o conteúdo na Seção ´O Mercado´,<br />

pela reflexão que ele sugere. jb]


Tecnologia<br />

Tecnologia<br />

PUBLICIDADE<br />

Tecnologia<br />

& TINTA UV<br />

Solvente<br />

A<br />

O solvente é um líquido volátil, e dependendo de cada fabricante, acaba por se<br />

evaporar rapidamente, expansão mas não da se da deve mudar de fornecedor no meio de um trabalho<br />

para evitar certos relação problemas pessoa-<br />

como a secagem muito rápida na matriz. Isto acontece<br />

devido o solvente publicidade no<br />

publicidade<br />

ser mais volátil. É por este motivo que não recomendo que se<br />

utilize conceito do ´foco que determina<br />

no tinta conceito de um fornecedor<br />

os alvos<br />

do<br />

a atingir´,<br />

´foco<br />

levou<br />

que e solvente de outro, pois os compostos podem não ser<br />

compatíveis à<br />

introdução determina<br />

e levar<br />

da os<br />

à<br />

peça alvos<br />

perda<br />

promocion- a<br />

da<br />

atin-<br />

produção.<br />

algir´, Deve do levou tipo se tomar carregada à introdução alguns em cuidados mãos da com os solventes hoje disponíveis no mercado<br />

serigráfico, e/ou peça entre promocional como, acessórios saber determinar do cênicos tipo junto ao fabricante de tintas e solventes qual o<br />

melhor [camiseta, carregada e também chapéu, em utilizar mãos botas, sempre e/ou luvas, o produto certo. Os solventes são caros porque não<br />

fazem etc.], entre parte mochilão, acessórios do filme, mas etc., cênicos apenas para dar participam e auxiliam na aplicação das tintas. Os<br />

solventes maior mobilidade aos grupos de<br />

[camiseta, são voláteis chapéu, e acabam botas, saindo do sistema que nada mais é que a resina, e<br />

podemos plaqueiras/mochileiras que nos<br />

fins<br />

luvas, dizer<br />

de<br />

etc.], que<br />

semana<br />

mochilão, são tóxicos<br />

ocupam<br />

etc., e poluentes, além disso, o percentual que se volatiliza<br />

na aplicação<br />

cruzamentos<br />

para dar é também<br />

e praças. maior mobilidade<br />

a parte resultante da limpeza da matriz, espátulas, e rodos.<br />

aos Podemos grupos chamar de plaqueiras/ de solvente todo produto puro empregado na fabricação de<br />

mochileiras Obviamente, que nos estamos<br />

cada tinta, até mesmo na própria fins de composição do solvente. Há quem diga que “sol-<br />

diante de uma Comunicação<br />

vente semana é o mesmo ocupam que diluente”, cruza- mas na verdade não é bem assim. Diluente é uma<br />

Visual operada ora com Seri-<br />

mistura<br />

grafiamentos de alguns<br />

ora e com praças. solventes que são empregados para diluir as resinas, ou seja, as<br />

Impressão Dig-<br />

tintas<br />

ital<br />

propriamente<br />

[´plotagem´],<br />

ditas.<br />

aplicando-se<br />

Obviamente,<br />

material auto-adesivo ou impressão<br />

estamos O diluente<br />

direta<br />

diante não é a<br />

nas<br />

de mesma<br />

placas<br />

uma coisa que o retardador, podemos dizer que o retardador<br />

é<br />

com<br />

tinta Comunicação um diluente específico<br />

de cura ultravioleta Visual somente op- usado para retardar a secagem do filme da tin-<br />

[uv].<br />

ta. Quando se determina trabalhar com tinta epóxi, e utilizando o método de secagem<br />

erada ora com Serigrafia<br />

por evaporação<br />

ora com Entre completa<br />

Impressão impressão do solvente,<br />

Digital de ob- e utilizando o retardador em tempos de muita<br />

chuva jetos com para a umidade sinalização relativa interna do ar e mais externa, alta, a este evaporação foi um dos completa fatores do que solvente levou<br />

resultará<br />

[´plotagem´], aplicando-se material auto-adesivo ou impressão<br />

várias em oficinas um atraso de impressão na produção. a adquirirem Na obtenção impressoras de resinas de para tecnologia tintas, digital são emdo<br />

pregados tipo direta ´flatbed´ vários nas tipos placas com de ´tinta solventes, com uv´, tinta para de impressão cada cura classe ultravioleta em de substratos tintas [uv]. são rígidos utilizados e flexíveis, até seis<br />

tipos e de também solventes, porque sempre estes combinados equipamentos para se permitem obter propriedades o trabalho específicas. com diversos<br />

Entre impressão de objetos para sinalização interna e exter-<br />

tamanhos.<br />

na, Por este isso, foi é preciso um dos ter fatores consciência que técnica levou do várias termo oficinas de classificação: de impressão uma propriedade<br />

a adquirirem muito simples impressoras de entender de que tecnologia é o poder de digital solvência, do tipo ou seja, ´flatbed´ Referências:<br />

a capacidade<br />

que com um MetalPrinter, ´tinta determinado uv´, para Germetc, solvente impressão tem Speed de Screen, dissolver em substratos FujiFilmSericol, as resinas/tintas. rígidos PrismaBlanco/HP,<br />

e flexíveis,<br />

e Danfex também Digital, porque TecnoPlotter, estes equipamentos Roland DG, Larese, permitem Tec-Screen. o trabalho Fotos: com Cura-<br />

ZUCOLY, dora Rodrigo UV – silk Campinas/SP, / Larese; Plotter 2010 NeoTitan [in “Serigrafia / Danfex; em Arq Baldes”]. TNC.<br />

diversos tamanhos.<br />

9


10<br />

Tecnotêxtil<br />

Crescimento de 20% em 2010<br />

O Evento A edição 2010<br />

da TecnoTêxtil, que reúne também<br />

a linha da estamparia<br />

serigráfica e digital, recebeu<br />

mais de 14,8 mil visitantes.<br />

De acordo com a direção do<br />

grupo FCEM, empresa promotora<br />

da mostra, o evento registrou<br />

um crescimento de 20%<br />

em relação à última edição. A<br />

próxima Tecnotêxtil/Seritex já<br />

está agendada para acontecer<br />

entre os dias 08 e 11 de maio<br />

de 2012, no Centro de Convenções<br />

de Goiânia.<br />

Conforme o presidente da<br />

feira, Hélvio Roberto Pompeo<br />

Madeira, como a procura pelo<br />

setor de tecelagens foi grande<br />

este ano, a mesma deverá<br />

ganhar uma ampliação considerável<br />

em 2012. “Vamos trabalhar<br />

para já na próxima feira<br />

estruturarmos com maior amplitude<br />

o setor de tecelagens”,<br />

destacou.<br />

Sobre o crescimento do<br />

evento, Madeira lembrou que o<br />

mesmo “atendeu um segmento<br />

fundamental para a economia<br />

deste Estado, o setor de confecção,<br />

que emprega milhares<br />

de pessoas. Ainda de acordo<br />

com o empresário, entre os<br />

produtos mais procurados estiveram<br />

máquinas e equipamentos<br />

que reduzem custos e<br />

possíveis impactos ambientais,<br />

beneficiando o meio-ambiente.<br />

“Máquinas que produzem tecidos<br />

a partir de garrafas pets,<br />

por exemplo, foram bastante<br />

procuradas pelo público. Aqui,<br />

Estamparia & Moda<br />

foi possível ver que o setor<br />

têxtil busca se renovar a cada<br />

ano”, constatou.<br />

Sylvio Napoli, gerente<br />

de tecnologia da Associação<br />

Brasileira da Indústria Têxtil<br />

(ABIT), lembrou que atualmente<br />

o Estado de Goiás representa<br />

4% do PIB no que se refere<br />

à mão de obra formal do setor<br />

de vestuário. Segundo ele, em<br />

2009, a indústria têxtil empregou<br />

1,8 milhões de trabalhadores<br />

formais, dos quais, 1,2<br />

milhões trabalham no setor da<br />

confecção. “Há uma grande<br />

demanda por renovação de<br />

equipamentos, por isto é fundamental<br />

a realização de feiras<br />

como esta”, avaliou Napoli.<br />

Brasil Fashion Designers<br />

Sucesso de público, o Brasil<br />

Fashion Designers, concurso<br />

de moda que aconteceu junto<br />

à feira, reuniu mais de 1,3 mil<br />

pessoas no Teatro Rio Vermelho.<br />

O expressivo número de<br />

universidades presentes no<br />

evento e o apoio delas foram<br />

destacados por Madeira. Ele<br />

também lembrou a importância<br />

do apoio dos patrocinadores<br />

- Tavex e Vicunha - para a<br />

realização do projeto. A estudante<br />

vencedora do concurso,<br />

Vicky Ribeiro, da Universidade<br />

Salgado de Oliveira<br />

- Universo.<br />

Apoio Editorial: Leed - Inteligência e<br />

Soluções em Comunicação<br />

Fotos: <strong>Revista</strong> I&C


Fundada no início dos<br />

anos ’80, a Mimaki Engineering<br />

Co. Ltd., situada<br />

em Nagano no Japão, é hoje<br />

uma indústria líder mundial<br />

no segmento de impressoras<br />

digitais de grandes formatos<br />

para os mercados de comunicação<br />

visual (sign), têxtil e<br />

aplicação industrial.<br />

A Mimaki desenvolve em<br />

cada segmento os seus próprios<br />

aplicativos e consumíveis,<br />

o “hardware”, o “software”<br />

e insumos, como tintas e<br />

lâminas de corte. Oferece a<br />

excelência em inovações, alta<br />

qualidade, a confiabilidade em<br />

tinta, seja sublimática, à base<br />

de água, solvente ou jato de<br />

UV, procurando sempre atender<br />

as mais amplas faixas de<br />

aplicações e a demanda de<br />

soluções de impressão digital.<br />

As palavras do Sr. Akira<br />

Ikeda, presidente da Mimaki<br />

Engineering Co. Ltd., tradu-<br />

Plotagem I&R<br />

Mimaki Brasil<br />

zem o momento da empresa:<br />

“Nós estamos expandindo as<br />

nossas vendas através do binômio<br />

- inovação e diferenciação.<br />

O nosso próximo passo é<br />

promover globalmente os nossos<br />

negócios.”<br />

Em cumprimento a esta<br />

política da matriz, foi implantada<br />

a Mimaki Brasil Comércio<br />

e Importação Ltda., em 17 de<br />

Junho de 2009. Atualmente,<br />

em uma área de 1000 m2, em<br />

São Paulo, funcionam o “show<br />

room”, a administração, os departamentos<br />

de treinamento,<br />

assistência técnica, vendas,<br />

peças de reposição. A Mimaki<br />

Brasil opera com a importação<br />

direta dos produtos de seu<br />

portfólio, oferecendo o benefício<br />

da disponibilidade de estoque<br />

local (máquinas, tintas, insumos<br />

e peças de reposição).<br />

Av. da Aclimação, 174 – Bº Aclimação<br />

PABX (0XX11) 3207-0022 FAX<br />

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OffSet & Comunicação Visual<br />

Muitas pessoas ainda<br />

acham que o parque<br />

gráfico tradicional é<br />

´coisa´ que não mexe com<br />

as modernas tecnologias.<br />

Nada disso. Todo o parque<br />

gráfico está informatizado<br />

e opera com as tecnologias<br />

de ponta. Um dos setores<br />

gráficos que mais evoluiu é<br />

o OffSet que, agora, é uma<br />

das opções também para a<br />

Comunicação Visual.<br />

Uma das máquinas<br />

mais procuradas é fabricada<br />

pela HP – a modelo<br />

Índigo 7000, disponível na<br />

Digigraf. Considerada uma<br />

unidade gráfica de produção<br />

universal, é a única impressora<br />

OffSet Digital que combina<br />

a aparência da impressão<br />

convencional com a qualidade<br />

fotográfica. Com os maiores<br />

níveis de produtividade e<br />

variedade de soluções, a HP<br />

Índigo 7000 tem capacidade<br />

para atender as novas oportunidades<br />

de marketing e os demais<br />

produtos gráficos, como<br />

transpromo, foto-produtos,<br />

dados variáveis, impressões<br />

sob demanda, web to print,<br />

impressos comerciais, livros,<br />

e diversas outras aplicações.<br />

HP-Índigo 7000 opera<br />

com velocidade de impressão<br />

de até 120 imagens tamanho<br />

carta a 4 cores por minuto<br />

(duas na mesma página), ou<br />

240 imagens tamanho carta<br />

em monocromático, ou 2 cores<br />

por minuto (duas na mesma<br />

página), com resolução<br />

de 812 x 1219 dpi a 8 bits, e<br />

capacidade de endereçamento<br />

HDI de 2438 x<br />

2438 dpi. O tamanho da<br />

imagem é 31,7 x 46,4 cm<br />

para papel com gramatura<br />

de 206 g/m² texto - 338<br />

g/m² capa, revestido; de<br />

150 g/m² texto - 312 g/m²<br />

capa, sem revestimento.<br />

Impressão em 4 cores<br />

padrões: ciano, magenta,<br />

amarelo e preto.<br />

Impressão HP IndiChrome<br />

em 6 cores: ciano,<br />

magenta, amarelo, preto,<br />

laranja e violeta; Cores<br />

PANTONE ®: Pantone<br />

licenciado para impressão<br />

em 6 cores da HP IndiChrome.<br />

Formatos e Padrões<br />

suportados: Postscript Nível<br />

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Serigrafia é Arte: Concurso Gênesis 2010<br />

Os prazos para entrega dos trabalhos foram prorrogados para 10 de julho.<br />

Ainda dá tempo de participar! Basta retirar a<br />

ficha de inscrição nos distribuidores Gênesis Tintas,<br />

representantes comerciais, ou diretamente na<br />

fábrica, e enviar 2 camisetas com sua estampa.<br />

Consulte as informações e regulamento em www.<br />

genesistintas.com.br<br />

Gênesis & SGIA A Gênesis foi contatada<br />

pela SGIA USA, que tomou conhecimento do concurso<br />

e se prontificou a apoiar esta iniciativa. O<br />

apoio será realizado de 2 formas:<br />

1. O vencedor do concurso que ganhar a via-<br />

gem para a SGIA 2010 Las Vegas, pela Gênesis,<br />

também será contemplado com um CONVITE VIP<br />

com acesso total a todas as palestras realizadas<br />

durante o evento.<br />

2. Os melhores trabalhos do Concurso Serigrafia<br />

é Arte (quantidade ainda a ser definida) serão<br />

expostos na SGIA 2010 Las Vegas, no salão da<br />

GOLDEN IMAGE AWARDS, em um mural específico<br />

de trabalhos brasileiros. A Golden Image Awards<br />

é o concurso realizado nos EUA com os melhores<br />

trabalhos de seus associados SGIA.<br />

EXPOSIÇÃO DOS TRABALHOS Eis outra<br />

PASTINHA<br />

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Não pode faltar numa estamparia de qualidade!<br />

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Fabricação<br />

Própria<br />

novidade do concurso. A partir de 19 de julho de<br />

2010, será montada uma exposição permanente<br />

no auditório da Gênesis com os trabalhos selecionados,<br />

e ficará aberta à visitação por tempo indeterminado.<br />

SEMANA DE WORKSHOPS<br />

De 19 a 23 de julho, será realizada uma semana<br />

de oficinas, no Espaço Gênesis, onde os<br />

clientes poderão adquirir novos conhecimentos,<br />

trocar informações, conhecer as novas instalações<br />

da empresa e apreciar a exposição dos trabalhos<br />

do concurso.


Crescer com qualidade<br />

SEGUINDO CORRETAMENTE A FORMA DE USO NUNCA RECLAMARÁ DOS NOSSOS PRODUTOS.

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