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SBN159_coment_medico_benicar_FECHADO

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Qual é a necessidade

do seu paciente? Δ

Benicar possui a potência

necessária para tratar

Δ

o seu paciente.

16

*1-15

LINHA ANTI-HIPERTENSIVA

Potência superior, para mais pacientes *1-16

C

M

Y

M

Y

40mg

30 comprimidos

20mg

30 comprimidos

40/25 mg

30 comprimidos

40/12,5mg 20/12,5mg

30 comprimidos 30 comprimidos

40/10 mg

30 comprimidos

40/5mg

30 comprimidos

20/5 mg

30 comprimidos

TRÊS PREMISSAS SOBRE AS COMBINAÇÕES

FIXAS DE AGENTES ANTI-HIPERTENSIVOS:

FOCO NA OLMESARTANA COM O ANLODIPINO

Y

K

Y

* Na redução da PA quando comparado à valsartana, losartana e irbesartana. Δ Paciente hipertenso.

Referências bibliográficas: 1. Swindle JP et al. Long term clinical and economic outcomes associated with angiotensin II receptor blocker use in hypertensive patients. Curr Med Res Opin. 2011;27:1719-31. 2. Ichikawa S et al. Long-term effects of olmesartan, an Ang II receptor antagonist, on blood pressure and the renin-angiotensin-aldosterone system in hypertensive

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Clin Pharmacol. 2007;21(2):181-90. 5. Giles TD et al. Comparison of increasing doses of olmesartan medoxomil, losartan potassium, and valsartan in patients with essential hypertension. J Clin Hypertens (Greenwich). 2007;9(3):187-95. 6. Greathouse M. Olmesartan medoxomil combined with hydrochlorothiazide for the treatment of hypertension. Vascular Health

and Risk Management. 2006;2(4):401-9. 7. Izzo JL et al. Efficacy and safety of treating stage 2 systolic hypertension with olmesartan and olmesartan/HCTZ: results of an open-label titration study. J Clin Hypertens (Greenwich). 2007;9(1):36-44 8. Gomes MA et al. Based treatment algorithm for essencial hypertension with olmesartan medoxomil. Arq Bras Cardiol.

2008;91(3):168-76, 185-93 9. Kereiakes DJ et al. The effects of an olmesartan medoxomil-based treatment algorithm on 24-hour blood pressure levels in elderly patients aged 65 and older. J Clin Hypertens (Greenwich). 2009;11(8):411-21. 10. Chrysant SG et al. The combination of olmesartan medoxomil and amlodipine besylate in controlling high blood pressure:

COACH, a randomized, double-blind, placebo-controlled, 8-week factorial effi cacy and safety study. Clin Ther. 2008;30(4):587-604. 11. Barrios V et al. Olmesartan Medoxomil plus Amlodipine Increases Efficacy in patients with Moderate-to-Severe Hypertension after Monotherapy. Clin Drug Invest. 2009;29(7):427-39. 12. Mourad JJ & Jeune SL. Effective Systolic

Blood Pressure Reduction with Olmesartan Medoxomil/Amlodipine Combination Therapy. Post Hoc Analysis of Data from a Randomized, Double-Blind, Parallel-Group, Multicentre Study. Clin Drug Invest. 2009;29(6):419-425. 13. Punzi H et al. Efficacy of Amlodipine and Olmesartan Medoxomil in Hypertensive Patients With Diabetes and Obesity. J Clin Hypertens

(Greenwich). 2011; 10.1111/j.1751-7176.2010.00422.x. 14. Weir MR et al. A titrate-to-goal study of switching patients uncontrolled on antihypertensive monotherapy to fi xed-dose combinations of amlodipine and olmesartan medoxomil ± hydrochlorothiazide. J Clin Hypertens (Greenwich). 2011;13(6):404-12 15. Lista de preço de medicamentos ANVISA:

http://portal.anvisa.gov.br/listas-de-precos, consultado em 21/02/2019. 16. Bulas dos produtos (Benicar ® , Benicar HCT ® e BenicarAnlo ® ).

Benicar ® (olmesartana medoxomila - OM), Benicar HCT ® (olmesartana medoxomila - OM + hidroclorotiazida - HCT) e BenicarAnlo ® (olmesartana medoxomila - OM + anlodipino - ANLO) são indicados para o

tratamento da hipertensão arterial. Contraindicações: hipersensibilidade aos componentes da fórmula, coadministração com alisquireno em pacientes diabéticos ou durante a gravidez. Benicar HCT ®

também é contraindicado em casos de hipersensibilidade a outros derivados da sulfonamida; em casos de insuficiência renal grave ou anúria. BenicarAnlo® também é contraindicado em

casos de hipersensibilidade a outros medicamentos pertencentes à mesma classe do ANLO (di-hidropiridinas). Cuidados e advertências (Benicar ® , Benicar HCT ® e BenicarAnlo ® ): Gravidez: quando diagnosticada,

deve-se interromper a administração o mais rápido possível. Lactação: descontinuar a amamentação ou o uso do fármaco levando em conta a importância deste para a mãe. Crianças (somente Benicar ® ): não deve ser

utilizado em pacientes com menos de 35 kg. Não foi observada nenhuma diferença entre pacientes pediátricos e pacientes adultos quanto à eficácia e segurança. Benicar HCT ® e BenicarAnlo ® : não foi

estabelecida a segurança e eficácia em crianças. Idosos (Benicar ® , Benicar HCT ® e BenicarAnlo ® ): observar as precauções e advertências mencionadas. Benicar HCT ® : não pode ser descartada a maior sensibilidade

de alguns indivíduos mais idosos. BenicarAnlo ® : A eficácia desse medicamento depende da capacidade funcional do paciente. Interações medicamentosas: no caso de Benicar ® , Benicar HCT ® e

BenicarAnlo ® , os seguintes fármacos podem interagir com a olmesartana: alisquireno em pacientes diabéticos, anti-inflamatórios não esteroidais, fármacos que atuam sobre o sistema renina-angiotensina,

lítio e colesevelam. No caso de Benicar HCT ® , podem interagir com os diuréticos tiazídicos: barbituratos ou narcóticos, antidiabéticos, outros medicamentos anti-hipertensivos, lítio, anti-inflamatórios não-esteroidais,

entre outros. Interações com o álcool - Benicar ® e BenicarAnlo ® : não são conhecidas interações entre o medicamento e o álcool. Benicar HCT ® : não se deve ingerir bebidas alcoólicas durante o tratamento. Interações

com alimentos: os medicamentos podem ser administrados com ou sem alimentos. Reações adversas da OM: tontura, enteropatia semelhante à doença celíaca, insuficiência renal aguda. Com o uso de Benicar HCT ® , as reações

adversas relatadas além das já descritas para a OM foram: OM-HCT: tontura e fadiga. HCT: hiperglicemia, glicosúria, hiperuricemia, desequilíbrio eletrolítico (incluindo hiponatremia e hipopotassemia), hipercolesterolemia e hipertrigliceridemia,

gastrite , necrólise epidérmica tóxica, angeite necrosante, reações anafiláticas, anemia aplástica e câncer de pele não melanoma (carcinoma basocelular e carcinoma de células escamosas). Com o uso de BenicarAnlo ® as reações

adversas relatadas além das já descritas para a OM, foram: OM-ANLO: hipotensão, hipotensão ortostática, rash, prurido, palpitação, aumento da frequência urinária e noctúria. ANLO: icterícia, elevação das enzimas hepáticas e

ginecomastia. Os eventos adversos mais frequentes em estudos clínicos foram OM-ANLO: cefaleia, tontura, fadiga e edema. OM: tontura. ANLO: tontura, edema, palpitação e rubor facial. Posologia – Benicar ® : 20 mg uma vez ao dia

como dose inicial, podendo-se aumentar a dose para 40 mg uma vez ao dia. Não é necessário ajustar a dose inicial para idosos, pacientes com insuficiência renal leve a moderada, ou com disfunção hepática leve a moderada. Pacientes

com possível depleção de volume intravascular, insuficiência renal grave ou insuficiência hepática grave, iniciar o tratamento sob supervisão e considerar uma dose inicial inferior. Posologia – Benicar HCT ® : Administrar 1 comprimido

uma vez ao dia a dose pode ser titulada a intervalos de 2 a 4 semanas. Posologia – BenicarAnlo ® : Administrar uma vez ao dia. A dose pode ser titulada a intervalos de pelo menos duas semanas, até a dose máxima de 40/10 mg de

OM/ANLO. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. Informações adicionais à disposição da classe médica. Benicar ® : MS – 1.0454.0172. Benicar HCT ® : MS – 1.0454.0173. BenicarAnlo ® : MS – 1.0454.0175. Farm. Resp.: Dr.

Eduardo Mascari Tozzi – CRF-SP nº 38.995. Daiichi Sankyo Brasil Farmacêutica Ltda. SAC 08000-556596.MBR_01_02_02

Dr. Márcio Gonçalves de Sousa, MD, MSc, PhD, Fellow ESH – CRM/SP:85.697.

• Chefe da Seção de Hipertensão Arterial e Nefrologia do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia.

• Mestre em Clínica Médica pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) / Doutor em Cardiologia pelo Instituto do Coração

do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (INCOR/FMUSP).

• São Paulo – Brasil | e-mail: marciosousa@idpc.org.br

Material destinado exclusivamente à classe médica.

BHA(148) Maio/2019 - 702774


TRÊS PREMISSAS SOBRE AS COMBINAÇÕES

FIXAS DE AGENTES ANTI-HIPERTENSIVOS:

FOCO NA OLMESARTANA COM O ANLODIPINO

Vamos direto ao ponto: tratando hipertensos e trabalhando dentro do campo de batalha há anos, acredito que

dentre os benefícios das indicações das combinações fixas, o mais importante refere-se à MAIOR ADESÃO. Mas

devemos ter em mente as demais premissas que todas as diretrizes 1-3 (americana, brasileira e europeia) têm

reforçado com veemência a respeito do uso das combinações fixas.

PREMISSA 1: COMBINAÇÃO FIXA = ADESÃO 4

A adesão ao tratamento medicamentoso é definida como o grau de coincidência entre a prescrição medicamentosa e o

comportamento do paciente, e é considerada hoje o grande desafio relacionado à hipertensão. A combinação medicamentosa

fixa representa uma das estratégias eficazes, pois quanto menor o número de comprimidos ingeridos maior é a adesão por

parte do paciente 5 . Os eventos adversos são a principal causa de não adesão. Diuréticos, betabloqueadores e bloqueadores

dos canais de cálcio (BCC) são dose-dependentes, e inibidores da enzima conversora de angiotensina (iECAs) e bloqueadores

dos receptores de angiotensina (BRAs) não são dose-dependentes da titulação da medicação. A utilização de uma combinação

medicamentosa fixa em doses adequadas aumenta a adesão e a prevenção de eventos adversos 2,4,6 .

PREMISSA 2: COMBINAÇÃO FIXA = EFICÁCIA E ALCANCE DA META 4

Para o alcance da meta, a imensa maioria dos pacientes precisa de associação. Diversos estudos - HOT 7 (Hypertension

Optimal Treatment), ASCOT 8 (Anglo-Scandinavian Cardiac Outcomes Trial), ALLHAT 9 (Antihypertensive Lipid-Lowering Treatment

to Prevent Heart Attack Trial) - e metanálises deixam evidente a necessidade do emprego de associação de anti-hipertensivos

para atingirmos o tratamento ótimo da hipertensão arterial (meta de acordo com a estratificação de risco). No ALLHAT, quase

dois terços dos pacientes usaram múltiplos medicamentos 10 . No estudo AASK 11 (African American Study of Kidney Disease and

Hypertension) foram necessárias, em média, duas ou três drogas para reduzir a pressão arterial média < 92-107 mmHg.

Essa necessidade é ressaltada no guia da OMS (Organização Mundial de Saúde) - Sociedade International de Hipertensão

(ISH) 12 (Tabela 1) e na metanálise de Law e col. 13 , os quais comparam as reduções pressóricas obtidas quando se empregam a

monoterapia ou a associação de drogas, independentemente do hipotensor ou da combinação utilizados.

Tabela 1. Redução pressórica média com anti-hipertensivos. Adaptada de: World Health Organization. J Hyperten;1999 12 .

EM MONOTERAPIA

EM ASSOCIAÇÃO

- 4 a 8% do valor pressórico - 8 a 15% do valor pressórico

- PA de 160/95 mmHg - PA de 160/95 mmHg

D PAS = - 7 a 13 mmHg

D PAD = - 4 a 8 mmHg

D PAS = diferença na pressão arterial sistólica e D PAD = Diferença na pressão arterial diastólica

D PAS = - 12 a 22 mmHg

D PAD = - 7 a 14 mmHg

O estudo SEVICONTROL-2 14 investigou a eficácia da combinação de dose fixa de olmesartana (OLM)/anlodipino (ANL)

40/10 mg em pacientes com hipertensão essencial moderada não controlada com candesartana 32 mg. Os pacientes

caucasianos com hipertensão essencial moderada não controlada com candesartana reduziram a PA utilizando olmesartana

e olmesartana/anlodipino. Os objetivos do tratamento (< 140/90 mmHg para o consultório e < 135/85 mmHg para a PA

ambulatorial) foram alcançados em 58,2% e 78,4% dos pacientes, respectivamente 14 .

PREMISSA 3: COMBINAÇÃO FIXA = MENOS EFEITOS COLATERAIS E MELHOR TOLERÂNCIA 4

Associações em baixas doses minimizam a incidência e a intensidade dos efeitos colaterais. Um exemplo é a associação

dos BCCs com iECA ou BRA, que diminui a incidência de edema de membros inferiores 4 .

Podemos citar o estudo de Derosa 15 , um ensaio clínico randomizado, duplo-cego, em que a combinação olmesartana/

anlodipino foi mais efetiva que as monoterapias de olmesartana e anlodipino na redução da PA, e como benefício adicional

apresentou melhora da resistência à insulina e menos surgimentos de edema periférico. Assim como no COACH trial 16 , a

incidência e a gravidade do edema foram reduzidas em pacientes hipertensos quando o ANL 10 mg foi combinado com doses

crescentes de OLM. De fato, desconsiderando o placebo, a incidência de edema emergente do tratamento foi reduzida em

54% quando a OLM 40 mg foi adicionada ao ANL 10 mg.

MENSAGEM PARA CASA

As combinações fixas estão amplamente disponíveis em

um único comprimido e em uma variedade de doses,

simplificando o tratamento, tornando a prescrição flexível,

e otimizando as doses da menor para as mais elevadas, indo

ao encontro das recomendações das diretrizes internacionais

1-3 . As terapias combinadas que incluem um iECA ou BRA

com um BCC ou tiazídico são complementares, porque tanto

os BCCs como os diuréticos ativam o sistema renina-angiotensina-aldosterona

(SRAA), que será neutralizado pela

sua combinação com um iECA ou BRA. Essas combinações

também limitarão os potenciais efeitos adversos associados

com diurético ou monoterapia com BCC, reduzindo o risco de

hipocalemia devido aos diuréticos e diminuindo a prevalência

de edema periférico relacionado a BCCs 17,18 . Essas combinações

também garantem que o SRAA seja inibido como

parte da estratégia, o que é uma consideração importante

para muitos grupos de pacientes hipertensos (por exemplo,

portadores de diabetes, hipertrofia ventricular esquerda ou

proteinúria) 6 . A associação OLMESARTANA/ANLODIPINO é uma

boa opção quando queremos englobar essas três premissas

no tratamento ótimo da hipertensão arterial.

Referências bibliográficas: 1. Williams B, Mancia G, Spiering W, Agabiti Rosei E, Azizi M, Burnier M et al. 2018 ESC/ESH Guidelines for the management of arterial hypertension. J Hypertens. 2018;36(10):1953-2041. doi: 10.1097/

HJH.0000000000001940. Acesso em: 10 de abril de 2019. 2. Malachias MVB, Souza WKSB, Plavnik FL, Rodrigues CIS, Brandão AA, Neves MFT, et al. 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. Arq Bras Cardiol. 2016; 107(3 Supl.3):1-83.

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the Prevention, Detection, Evaluation, and Management of High Blood Pressure in Adults. JACC. 2018;71(19):e127-248. doi: 10.1016/j.jacc.2017.11.006. Acesso em: 10 de abril de 2019. 4. Póvoa R, Barroso WS, Brandão AA, Jardim PC,

Barroso O, Passarelli O Jr, et al. I brazilian position paper on antihypertensive drug combination. Arq Bras Cardiol. 2014 Mar;102(3):203-10. doi: 10.5935/abc.20140023. Acesso em: 10 de abril de 2019. 5. Kawalec P, Holko P, Gawin M,

Pilc A. Effectiveness of fixed-dose combination therapy in hypertension: systematic review and meta-analysis. Arch Med Sci. 2018 Aug;14(5):1125-36. doi: 10.5114/aoms.2018.77561. Acesso em: 02 de maio de 2019. 6. Nobre F, Geleilete

TJM, Cardoso MCM, Coelho EB. Associações fixas de drogas anti-hipertensivas: vantagens e desvantagens na prática clínica. Rev Bras Hipertens. 2003;10(4): 270-6. 7. Hansson L, Zanchetti A, Carruthers SG, Dahlof B, Elmfeldt D, Julius S,

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PMID: 9635947. 8. Dahlof B, Sever PS, Poulter NR, Wedel H, Beevers DG, Caulfield M, et al; ASCOT Investigators. Prevention of cardiovascular events with an antihypertensive regimen of amlodipine adding perindopril as required versus

atenolol adding bendoflumethiazide as required, in the Anglo-Scandinavian Cardiac Outcomes Trial-Blood Pressure Lowering Arm (ASCOTBPLA): a multicentre randomized controlled trial. Lancet. 2005;366(9489):895–906. doi: 10.1016/

S0140-6736(05)67185-1. Acesso em: 10 de abril de 2019. 9. The ALLHAT Collaborative Research Group. Major outcomes in high-risk hypertensive patient randomized to angiotensin-converting enzyme inhibitors or calcium channel

blocker vs diuretic: the Antihypertensive and Lipid-Lowering treatment to prevent Heart Attack Trial (ALLHAT). JAMA. 2002;288(23):2981-97. doi:10.1001/jama.288.23.2981. Acesso em: 10 de abril de 2019. 10. Oparil S. Antihypertensive

and Lipid-Lowering Treatment to Prevent Heart Attack Trial (ALLHAT): practical implications. Hypertension. 2003 May;41(5):1006-9. PMID 12695423. 11. Wright JT, Bakris G, Greene T, Agodoa LY, Appel LJ, Charleston J, et al. Effect of

blood pressure lowering and antihypertensive drug class on progression of hypertensive kidney disease: results from the AASK trial. JAMA. 2002 Nov 20;288(19):2421-31. doi:10.1001/jama.288.19.2421. Acesso em: 10 de abril de 2019.

12. World Health Organization (WHO). Guidelines Subccommitee. 1999 World Health Organization-International Society of Hypertension Guidelines for the Management of Hypertension. J Hypertens. 1999 Feb;17(2):151-83. 13. Law

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de 2019. 14. Bramlage P, Zemmrich C, Gansz A, Sturm CD, Fimmers R, Nadal J, et al. Daytime systolic ambulatory blood pressure with a two-step switch from candesartan to olmesartan monotherapy and the fixed-dose combination

of olmesartan/amlodipine in patients with uncontrolled essential hypertension (SEVICONTROL-2). J Clin Hypertens (Greenwich). 2014;16(1):41-6. doi: 10.1111/jch.12227. Acesso em: 10 de abril de 2019. 15. Derosa G, Cicero AF,

Carbone A, Querci F, Fogari E, D’Angelo A, et al. Olmesartan/amlodipine combinationversus olmesartan or amlodipine monotherapies on blood pressure and insulin resistance in a sample of hypertensive patients. Clin Exp Hypertens.

2013;35(5):301-7. doi: 10.3109/10641963.2012.721841. Acesso em: 10 de abril de 2019. 16. Chrysant SG, Melino M, Karki S, Lee J, Heyrman R. The combination of olmesartan medoxomil and amlodipine besylate in controlling high

blood pressure: COACH, a randomized, double-blind, placebo-controlled, 8-week factorial efficacy and safety study. Clin Ther. 2008;30(4):587-604. doi: 10.1016/j.clinthera.2008.04.002. Acesso em: 10 de abril de 2019. 17. Neutel JM,

Smith DH, Weber MA, Schofield L, Purkayastha D, Gatlin M. Efficacy of combination therapy for systolic blood pressure in patients with severe systolic hypertension: the Systolic Evaluation of Lotrel Efficacy and Comparative Therapies

(SELECT) study. J Clin Hypertens. 2005;7(11):641-6. 18. Mann JF, Yi QL, Sleight P, Dagenais GR, Gerstein HC, Lonn EM, Bosch J; HOPE Investigators. Serum potassium, cardiovascular risk, and effects of an ACE inhibitor: results of the

HOPE study. Clin Nephrol. 2005 Mar;63(3):181-7. PMID: 15786818

®2019 Grupo SBN

O texto que está nesta publicação expressa a opinião dos autores que o escreveram e não reflete necessariamente a opinião do Laboratório Daiichi Sankyo.

Material desenvolvido pelo comitê médico do Grupo SBN. Material destinado à classe médica. SBN159

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