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LINK 05
A Bienal foi criada em 2017. Para chamar a atenção,
dar azo a conversa sobre condições ambientais,
sociais e culturais do séc. XXI.
Tendo a Arte Contemporânea, nas suas mais diversas
intervenções, como fio condutor.
Coachella Valey, de Palm Springs até ao Lago
Morto de Salton.
Durante 3 meses, a paisagem desértica, serviu de
“tela” para arte emergente.
Artistas, cujas instalações serviram para alargar
o debate, com questões tão actuais como as alterações
climáticas, migrações indígenas, ou o
turismo.
Uma outra maneira de ver o vale e reflectir sobre
questões sérias e divertidas através do olhar criativo
e do trabalho dos artistas participantes.
Tal como em 2019. Agora, a Bienal decidiu mudar-se
para outras areias.
Com algumas peças do escultor Christopher
Myers.
Foi em excursão. O cenário de destino foi Al
Ula, região de Medina na Arábia Saudita. Viagem
controversa, naturalmente, face ao cenário
de sistemática violação dos direitos humanos por
parte do país de acolhimento. Com co-curadoria
saudita, a primeira exposição de Arte Pública no
país.
Mais uma vez tentando dar respostas às questões
da actualidade.
That´s it! No Namibe, em Al Ula, areias que brilham
nas ideias do Deserto.
Perdoem-nos o trocadilho.