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#4 Revista visagismo Março 2021

A Revista Digital VISAGISMO é a primeira revista especializada em visagismo do mercado e visa contribuir com cientificidade no crescimento do Visagismo nacional e internacional. A revista será editada online, terá periodicidade bimestral, usará como língua de trabalho o português, desenvolvendo uma perspectiva cosmopolita e interdisciplinar. Outra novidade importante é que a publicação está num site responsivo. Isso quer dizer que ela pode ser visualizada não apenas em computadores, mas também em tablets e celulares. O fundador e proprietário Prof. Me. pela PUC-SP Fábio Ritter é apoiado pelos órgãos editoriais reguladores.

A Revista Digital VISAGISMO é a primeira revista especializada em visagismo do mercado e visa contribuir com cientificidade no crescimento do Visagismo nacional e internacional.

A revista será editada online, terá periodicidade bimestral, usará como língua de trabalho o português, desenvolvendo uma perspectiva cosmopolita e interdisciplinar.

Outra novidade importante é que a publicação está num site responsivo. Isso quer dizer que ela pode ser visualizada não apenas em computadores, mas também em tablets e celulares.

O fundador e proprietário Prof. Me. pela PUC-SP Fábio Ritter é apoiado pelos órgãos editoriais reguladores.

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VISAGISMO

WWW.FABIORITTER.COM

Revista Digital

Bimestral

TENDÊNCIAS

Coloração Capilar

ÓCULOS

e a importância na

Imagem Pessoal

Edição 4

Março 2021

CONTOS

DE FADAS

CONHECIMENTO

CULTURAL COLETIVO


Índice

Nota do Editor, pág. 3

Conheça nossa quarta edição

Contos de fada: conhecimentos culturais coletivos, pág. 4

Matéria da capa

Os óculos e sua importância na imagem pessoal, pág. 7

Comportamento

Coloração Capilar, pág. 12

Tendências

Filme: Pinóquio, pág. 14

Cultura

Referências, pág. 16

Referêncial bibliográfico

0 2 | V I S A G I S M O • 2 0 2 1


Nota do Editor

"Visagismo sem cientificidade não é visagismo

acadêmico" .

Depois do sucesso das nossas edições que

contabilizam mais de 170K de visualizações

nossa quarta edição da revista digital Visagismo

mergulha nos contos de fada e seu poder de

influência social até os dias de hoje.

A cronologia e o poder dos óculos na imagem

pessoal também fazem parte da nossa quarta

edição.

Uma boa leitura,

Fabio Ritter

Colaboradores Março

Claudia Figaro é psicóloga e psicanalista, doutora em ciências pela

IPUSP e atua como psicóloga na faculdade de medicina da USP em

São Paulo. Desde 2018 trabalha em sua própria marca CAXSPECS

de óculos artesanais e exclusivos.

@caxfigaro

Denison Mathias atua como cabeleireiro e consultor há 17anos,

graduado em Visagismo e Terapia Capilar pela Universidade

Anhembi Morumbi de São Paulo.

@denisonvisagista

0 3 | V I S A G I S M O • 2 0 2 1


Contos de fada:

conhecimentos culturais coletivos

P o r F a b i o R i t t e r

@ f a b i o r i t t e r . v i s a g i s m o

Para abordar este tema, é fundamental,

antes de mais nada, um olhar para trás: os

contos de fadas, como as sagas, as lendas

e os mitos, eram literatura exclusivamente

para adultos até o início do século XIX, ou

seja, há apenas 200 anos.

Principalmente porque o termo “infância”

não existia ou era apenas muito vago em

nosso sentido atual. Os contos de fada

são transmitidos oralmente há milhares

de anos, tornando-os como um organismo

vivo que sempre foi capaz de se

transformar e se desenvolver por meio do

narrador e, portanto, refletiu um

respectivo reflexo dos processos sociais

em sua linguagem e simbolismo.

Os contos e lendas de fadas também

tinham uma função sociopolítica muito

importante, pois seu simbolismo permitia

criticar impunemente os sistemas

dominantes. Seriam eles (também)

capazes de “olhar as pessoas na boca” em

linguagem direta (grosseira) e seriam,

como uma reação à religiosidade cada vez

mais forte, uma válvula de escape para

fantasias.

Depois vieram os Irmãos Grimm,

educadores conservadores, e viram nos

contos de fadas um enorme potencial

para seu compromisso na educação das

crianças.

0 4 | V I S A G I S M O • 2 0 2 1


Isso também deve ser visto no contexto

do foco crescente nas crianças - por meio

da escolaridade obrigatória, por meio de

conhecimentos médicos e, claro, também

por meio de mudanças sociais, a

"infância" surgiu, ou seja, a criança não

era mais vista apenas como um "pequeno

adulto", mas como um ser independente

com necessidades independentes.

Quando os Irmãos Grimm moralizaram,

censuraram e educaram os contos de

fadas que coletaram (e em grande parte

pegaram emprestado do francês), os

contos de fadas anteriormente “adultos”

se tornaram os “contos de fadas infantis e

domésticos”, que ainda são sinônimos de

contos de fadas em todo o mundo hoje.

Sem mais questionamentos, crianças em

todos os continentes cresceram com

esses contos de fadas por muito tempo - e

obviamente não sofreram nenhum dano,

SERÁ?

Lógico, porque os contos de fadas

transmitem - apesar e

independentemente da influência de

Grimm - um conhecimento básico

simbólico da humanidade, são o acesso

direto aos nossos signos coletivos, são

como um código genético que se tornou

uma palavra.

No passado, eles foram um importante

meio de comunicação na medida em que

transmitiam conhecimento, informação,

política, social, mas também fofoca,

introduziam crianças (e claro, ainda

adultos) ao mundo e transmitiam

PADRÕES e regras de uma forma lúdica.

Hoje os contos de fadas, contados e / ou

lidos em voz alta, servem principalmente

como ponte entre adultos, especialmente

pais e filhos.

Numa época em que aumenta o mudo

entre as gerações, os contos de fadas, seja

clássico ou moderno, seja como lenda ou

história, é a ferramenta mais simples e ao

mesmo tempo perfeita para construir esta

ponte.

Hoje, assim como há centenas de anos, as

crianças anseiam por esse contato mais

direto - quando alguém diz: Venha aqui,

vou lhe contar uma história, e pegue a

criança nos braços e a leva para um

mundo estranho - com a segurança de

trazê-la de lá também.

É por isso que os contos de fadas são tão

importantes: hoje eles dão o que as

crianças mais desejam - tempo, amor e

atenção.

0 5 | V I S A G I S M O • 2 0 2 1


Os óculos e sua importância

na imagem pessoal

P o r C l a u d i a F i g a r o

@ c a x f i g a r o

Antes da II Guerra Mundial, os óculos

eram feitos em metal ou casco de

tartaruga, com estrutura fina, lentes

redondas e unissex. Não eram um

adereço, um acessório ou sequer tinham

representatividade.

Usar óculos, principalmente de grau,

sempre teve uma conotação negativa.

Nunca foi um objeto desejo. Muito pelo

contrário. Eram vistos apenas como

órteses que transmitiam sinais de

intelectualidade, seriedade, ingenuidade,

timidez e não alcançavam o status de

ícones da moda ou de um estilo a ser

cobiçado.

Com o advento da Segunda Guerra,

surgiram as marcas italiana Persol (1936)

e a americana Ray-Ban (1937). Ambas

fizeram modelos de óculos para os pilotos

em guerra. Mas a Ray-Ban os fez com

lentes escuras, com aros voltados para

baixo, ou seja, um design arrojado e

0 6 | V I S A G I S M O • 2 0 2 1


diferente, feito para os pilotos se

protegerem dos raios solares durante os

combates aéreos.

Hoje, não é uma armação de uso exclusivo

dos pilotos, mas a sua marca inicial está

lá. Sinônimo de bravura e coragem, o

modelo Ray-Ban até hoje é associado com

esse aspecto mais audacioso, aventureiro,

viril, esportivo.

Os anos 30 também ganharam outro

modelo icônico. Esse foi criado pela

americana Altina Schinasi Miranda. Os

“Harlequin Glasses”, ficaram conhecidos

como Cat eye ou “óculos gatinho” e foram

inspirados nas máscaras de arlequim do

carnaval de Veneza. Marca registrada das

atrizes de Hollywood dos anos 50, ele

começou a ser feito de diferentes cores e

materiais, tanto para sol quanto para

grau.

produtos confortáveis, diferentes, e que

representem o DNA da marca.

Mas em cada década do Século XX

surgiram peças representativas. Nos anos

60 temos formatos geométricos e

futuristas sendo Pierre Cardin e Courréges

as referências desses modelos. O francês

François Pinton fez modelos exclusivos

para personalidades dos anos 60 e 70 que

se tornaram tão famosos quanto seus

donos. Por exemplo, o modelo ONA feito

para o bilionário grego Onassis e peças

para sua mulher, Jacqueline Onassis que

foi a ex-Primeira-Dama dos Estados

Unidos, viúva de John F. Kennedy.

Há outros modelos de óculos, mas

considero que esses dois sejam os mais

representativos do Século XX, tanto é

assim que até hoje seu design é copiado

por outras marcas que fizeram diferentes

releituras.

A busca por algo novo é o que mobiliza as

marcas a desenvolverem novos formatos,

a descobrirem novos materiais,

aprimorando tecnologias para lançarem

O designer também fez modelos para a

Princesa Grace Kelly de Mônaco. O que

isso significa? Que agora os óculos

começam a transmitir, pelo seu formato e

material, o estilo daquele que os porta. E

com o estilo, vem uma fantasia de que se

a pessoa comprar um modelo de óculos

como o ONA ou o Jackie. O, ela se sentirá

tão milionária ou famosa como aqueles

que inspiraram aqueles modelos.

0 7 | V I S A G I S M O • 2 0 2 1


Essa identificação, não apenas com a

celebridade, mas como seu modo de ser e

agir no mundo agora é transmitido pelos

óculos. A imagem que a pessoa quer

passar pode estar atrelada a esse desejo,

não importando quão cara seja a peça, se

ela é confortável em seu rosto ou se ela

tem alguma relação com o estilo próprio

de cada um.

As marcas de luxo captaram esse desejo

de consumo e, não somente, mas

principalmente, a partir dos anos 80

passam a fazer óculos de sol com seu

logotipo de forma extremamente visível

para que todos reconhecessem a origem

daquela peça. E assim, as pessoas já

saberiam que aqueles óculos foram

comprados em uma loja de luxo. A

identidade agora não é exclusivamente

com a pessoa rica ou com a celebridade,

mas com a marca. Ter armações da

Chanel, Dior, Valentino começa a ser mais

importante do que os óculos em si.

Rapidamente, surgem as reproduções

piratas que passam ter um custo muito

menor, e mais acessível às pessoas.

Portar a imitação de uma marca é mais

importante, não importando se a peça

não tem qualidade ou se as lentes foram

feitas com qualquer material.

Esse consumo pirata aliado ao consumo

das marcas verdadeiras acabou trazendo

a massificação do conceito de usar óculos.

Todo mundo quer usar o mesmo modelo,

e, consequentemente, acabam ficando

com a mesma imagem. Isso vale para o as

pessoas que consomem imitações ou para

quem pode comprar uma peça de luxo

original. Primeiro as revistas de

celebridades e depois o Instagram,

mostram o quanto os famosos e ricos

acabam ficando com a mesma cara

também. Massificação do luxo pelo luxo.

Mas, em paralelo ao universo do luxo e da

pirataria, existem as marcas chamadas

‘independentes”. São marcas que

priorizam um design mais criativo, suas

coleções são numeradas ou com poucas

peças. E o mais importante, elas não

ostentam sua marca na parte externa das

armações. Ninguém consegue identificar

de qual marca pertencem aqueles óculos

mesmo se aparecer um pequeno logotipo

nas hastes.

0 8 | V I S A G I S M O • 2 0 2 1


Foi, principalmente, a partir dos anos

2000, que marcas independentes

começaram a agradar um público farto da

massificação. Pois tudo que é massificado

perde seu valor de exclusividade. As

marcas de luxo são caras porque poucas

pessoas podem comprar seus produtos,

porque alguns são exclusivos, únicos, sem

falar na alta qualidade da sua execução.

Quando a pessoa escolhe uma armação

diferente de tudo que é encontrado nas

óticas, seja pelo formato, espessura da

armação, cores e materiais inusitados, é

claro que ela será mais notada.

Exatamente porque as pessoas não

conseguem reconhecer a marca e ficam

intrigadas, querendo saber a origem

daquela peça.

E quem decide comprar óculos de marcas

independentes, já mostra seu desejo em

ser singular e não massificada. A aquisição

de uma peça assim está vinculada às suas

escolhas de peças de roupas e demais

acessórios. Existe uma sequência lógica de

escolhas e a pessoa sabe disso.

Se a pessoa é tímida, possivelmente não

irá escolher uma peça cheia de brilho.

Mas, aos poucos pode incorporar alguns

detalhes com brilho em seu armário até

que um dia se sinta confiante e seguro

para comprar uma armação com brilho.

A pessoa começa a criar um estilo próprio

que sai dos estilos universais tão

difundidos nos cursos de consultoria de

imagem. Claro que esses estilos acabam

fornecendo certos parâmetros, mas não

podem ser limitantes.

E o que dizer dos óculos de grau nesse

momento? As marcas independentes

trouxeram um novo respiro pois até

então, as grandes inspirações vinham dos

óculos de sol. As armações solares

sempre ganhavam no quesito design por

serem mais vigorosas, mais marcantes.

As marcas independentes passaram a

criar peças que podem ser usadas tanto

para sol quanto para grau. A região do

Jura na França e ao norte de Veneza na

Itália sempre foram o berço das marcas

independentes cujas peças eram,

incialmente, feitas à mão e depois se

transformaram em marcas comerciais,

mas sem perder seu DNA de marca

independente. Ainda há um número

significativo de artesãos que fazem óculos

artesanais com poucas peças.

0 9 | V I S A G I S M O • 2 0 2 1


Todo esse universo tem conquistado um

publico mais diferenciado de homens e

mulheres. Os óculos de grau, que no

passado eram sem graça e transmitiam

uma série de imagens desabonadoras

para o usuário, agora são observados de

outras forma. Um dos exemplos mais

conhecidos da atualidade é a Iris Apfel,

que no auge de seus 99 anos, usa o

mesmo formato de óculos e inúmeros

acessórios.

Esse conjunto é sua identidade visual.

Talvez, décadas atrás ela fosse vista como

excêntrica, mas hoje ela é ícone da moda.

Assim, os óculos transmitem muito mais

do que o estilo da pessoa. Transmitem

sua identidade visual, seu desejo de ser

notada, seu desejo em ser diferente,

única, exclusiva. Se as pessoas vão gostar

ou não, pouco importa. Esse registro de

estilo pessoal vem cada vez mais,

estabelecendo um lugar no ambiente

social e psíquico da pessoa.

Ser lembrada e reconhecida pelos óculos

crava uma identidade. Vai depender de

como cada um vai se apropriar dessa

marca pessoal tão interessante.

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Tendências 2021

Coloração Capilar

P o r D e n i s o n M a t h i a s

@ d e n i s o n v i s a g i s t a

A pouco mais de uma década, até mesmo

o significado de tendência vem mudando,

pois as cores eram muito sazonais, onde

no outono/inverno as cores quentes

estavam em alta e primavera/verão as

cores frias eram a aposta, mas o

visagismo entrou com força,

desmistificando tudo isso, mostrando que

as cores para o cabelo, tem mais haver

com tonalidade de pele, do que estação

do ano.

Em um time de 14 profissionais , somos

LMASTER, artistas trazendo cabelos de

vitrine para a grande marca brasileira

LOWELL. Estudamos tendências,

visagismo, tonalidades de pele

valorizando a busca da naturalidade das

clientes através do IT BLOND e LE

BRONZE, utilizando como recurso as

cartela de 2021.

Todas as tonalidades de cores podem ser

personalizadas, o que muda são as

técnicas executadas para representar

estas cores no cabelo da cliente.

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IT BLOND traz os tons loiros quentes e

frios enquanto o LE BRONZE tons do

marrom ao bege também em tons

quentes e frios, comercialmente

conhecido como “moreno iluminado”. O

diferencial da técnica é a anamnese, onde

você conversa com sua cliente para

entender a sua vontade, gosto e

necessidade.

Projetos personalizados de luz e sombra

são os pontos fortes deste técnica que

prioriza o efeito natural, seguido de uma

raiz mais natural e terminando com as

pontas mais claras. Mas não fique preso a

esse regra, a técnica possibilita também

pontas mais mescladas até cem por cento

iluminadas, o segredo esta em um belo

esfumado valorizando o degrade das

cores.

Esqueça aquela regra de esfumado no

tom” 6 com 4” , chegou a hora de

desenvolver a alquimia personalizada,

trazer uma cor limpa, delicada e natural.

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Filme:

Pinóquio

No live action de Pinóquio, somos

apresentados à verdade sombria por trás

de um clássico que marcou gerações.

O solitário marceneiro Gepeto (Roberto

Benigni) tem o grande desejo de ser pai, e

deseja que Pinóquio (Federico Ielapi), o

boneco de madeira que acabou de

construir, ganhe vida.

Seu pedido é atendido, mas a

desobediência do jovem brinquedo faz

com que ele se perca de casa e embarque

em uma jornada repleta de mistérios e

seres mágicos, que o levará a conhecer de

fato os perigos do mundo.

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AGENDA

EVENTOS

Lançamento do Livro

VISAGISMO ACADÊMICO NO SÉCULO XXI

Aquira agora seu livro pelo site

www.fabioritter.com/livros

Grupo de Estudo GEVA

O grupo de estudo do Visagismo Acadêmico

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Vestibular Universidade Anhembi Morumbi

Estética e Cosmética Com Ênfase em

Visagismo e Terapia Capilar (Tecnólogo)

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Maquiagem Profissional (Tecnólogo)

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E-mail

revistavisagismo@gmail.com

Site

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1 4 | V I S A G I S M O • 2 0 2 1


EDIÇÃO

ANTERIOR

VISAGISMO

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Revista Digital

Bimestral

Fernand

Aubry

Hibridação

da imagem

Edição Especial

Fevereiro 2021

Harmoni

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ou padronização orofacial?

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1 6 | V I S A G I S M O • 2 0 2 1


REFERENCIAL

MARÇO

Bibliografia

Referencial da matéria página 4 - Irmãos Grimm- contos de fada. ISBN 8573212284.

Referencial da matéria página 6 - https://allabouteyes.com/see-past-fascinating-historyeyeglasses/#:~:text=The%20first%20inventor%20of%20wearable,Italy%20during%20the%2013th%20century.

Referencial da matéria página 11

- Hair and color - Published online 2021 jan 21. doi: 10.3390/ijms1807.

Referencial da matéria página 13 - https://www.nytimes.com/movies/

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PRÓXIMA EDIÇÃO

MAIO

Agradecimento

Caro leitor, tenho você em conta e alta

estima. Sei que as possibilidades da

rede são imensas, e tê-lo como leitor,

como leitora é muito especial. Sei que

do outro lado, à frente do monitor, não

há um robô, uma máquina, mas sim um

ser humano. Agradeço por me

privilegiar caros leitores, anônimo ou

não, amigo virtual ou real, colegas e exalunos

e claro meus familiares, sem

vocês não haveria porque idealizar este

projeto, nem porque dedicar boa parte

da minha vida a pesquisa e a leitura.

Tenho sorte em tê-los comigo!

Até a próxima edição.

Fabio Ritter

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