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A IMPORTÂNCIA DA
GESTÃO NO
DESENVOLVIMENTO
DO MEV - entrevista
com Juliana Azevedo
EDITORIAL
Gostaríamos de agradecer a todos que participaram deste projeto e, por menor
que tenha sido a sua participação, contribuiu muito para que esse projeto se
tornasse realidade. Em especial, gostaríamos de agradecer aos colaboradores
JOÃO PEDRO NOGUEIRA DE ALMEIDA que nos presenteou com nossos
mascotes, a PROFESSORA JULIANA BEZERRA pela contribuição em nossa
matéria especial e a nossa supervisora JULIANA AZEVEDO por nos desafiar a
criar algo diferente e inovador, sem ela, nada disso seria possível.
Aqui vai o nosso,
MUITO OBRIGADO!
JULIANA AZEVEDO - SUPERVISORA
THAYNARA PIMENTEL - DIREÇÃO, REPORTAGEM
LUIZ FELIPE BATISTA - EDITOR, COLUNISTA E DESIGN GRÁFICO
PAULO HENRIQUE FERREIRA - EDITOR, DESIGN GRÁFICO
BRUNA NOGUEIRA - REPORTAGEM, CARTUNISTA
LUCAS DEMARCO - REPORTAGEM, LOGOMARCA
ADRIANA BRAGA - COLUNISTA, CARTUNISTA
JULIA SCHVAN - REPORTAGEM, CARTUNISTA
CAMILA SPADA - REPORTAGEM
WILLIAM ARAÚJO - REPORTAGEM
APRESENTAÇÃO
DOS
MASCOTES
O ATENDIMENTO NA OPERAÇÃO
O ATENDIMENTO NA OPERAÇÃO
POR TRÁS DO N
POR TRÁS DO N
P O R B R U N O R I S C O
UFA!! Última aula iniciada com sucesso
e chegou a hora de iniciarmos nosso
fechamento.
Os procedimentos a seguir fazem parte das
atividades de fechamento da filial, mas não
precisam necessariamente aguardar o início
da etapa de fechamento para serem
executados, ou seja, podemos iniciar a
qualquer momento do dia. Em caso de
dúvidas, abra uma Solicitação de
Atendimento para que a Monitoria possa te
ajudar. Lembre-se, organização é
fundamental para um fechamento tranquilo
e o que puder ser realizado durante a aula,
deve ser antecipado, conforme veremos
mais a frente.
O Q U E V O C Ê S A B E
S O B R E
C H A M A D O S ?
Nessa nossa rotina de aulas, fica
complicado saber de tudo não é? Muita
coisa pode passar batido pelo nosso radar.
Uma delas é o chamado mas, hoje você vai
saber tudo sobre ele.
C H A M A R
A L G U É M ?
C H A M O O
P A P A ?
CHAMAR MINHA MÃE?
CHAMAR VOCÊ?
CHAMAR A POLÍCIA?
CHAMAR OS
BOMBEIROS?
O Q U E É U M
C H A M A D O ?
Um chamado, nada mais é do que o
registro de interações e informações
dos alunos, que fica registrado no
MGE.
Q U A N D O A B R O U M
C H A M A D O ?
Durante a aula, alguns procedimentos
podem gerar a criação de um chamado
que deve ser aberto pelo MEV, de
acordo com cada situação. Alguns
exemplos de situações de abertura
são:
1. Quando o aluno faz alguma
reclamação;
2. Quando o aluno e pego durante a
ronda fazendo gravações;
3. Etc.
A F I N A L , C O M O A B R I R U M C H A M A D O ?
Existem dois caminhos para a abertura de um chamado. Através da Tela de
Chamados Rápidos ou pela Aba Chamados no cadastro do aluno. Veja os
caminhos a seguir:
C H A M A D O S R A P I D O S :
M G E > A C A D Ê M I C O > A L U N O S > L O C A L I Z A R O A L U N O > B O T Ã O
C H A M A D O S R Á P I D O S > S E L E C I O N A R O G R U P O E A S
I N F O R M A Ç Õ E S N E C E S S Á R I A S P A R A O R E G I S T R O > G E R A R
C H A M A D O > O K .
A B A C H A M A D O S :
MGE > ACADÊMICO > ALUNOS > LOCALIZAR O ALUNO > SELECIONAR
A ABA CHAMADOS > BOTÃO: NOVO > SELECIONAR O GRUPO E AS
INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS PARA O REGISTRO > OK.
C H A M A D O S E M L O T E :
Quando temos bastante chamados para
abrir (mais de 10 chamados da mesma
categoria), você pode pedir para o MOP
fazer a abertura em lote.
M A S C O M O E U F A Ç O I S S O ?
Não é nenhum bicho de sete cabeças
não, é muito fácil. Só precisamos:
1. Abrir uma Solicitação de
Atendimento na LECOM;
2. Usar a categoria: Abertura de
Chamado em Lote;
Anexar planilha padronizada contendo
os dados necessários.
O MISTÉRIO DA OPERAÇÃO
NA BOCA DO POVO
Com as novas atualizações, a baixa forçada entrou na boca do
povo entre as filiais. Mas você sabe o que é uma baixa forçada?
Estamos aqui para te ajudar a entender melhor esse tema que
está dando o que falar.
O QUE É A BAIXA FORÇADA?
Quando o aluno acessa para assistir a aula, algumas situações
podem acontecer. É aí que entra a baixa forçada que pode ser de
ACESSO ou MATERIAL.
E, COMO FUNCIONA?
A baixa acontece automaticamente quando o aluno coloca o dedo no
finger, os MEVS são responsáveis por fazer a baixa. Dependendo da
situação, podemos ter dois tipos de baixas que podemos fazer, a Baixa
Forçada de Material Anterior que é feita pela Tela de Acesso e a Baixa
Forçada de Acesso/Material que é feita por planilha de baixa.
COMO ASSIM?
Fique tranquilo que nós vamos te explicar as duas. Começando pela
baixa forçada de material anterior pela tela de acesso é usada em
situações como essa:
O aluno diz que tem material para retirar e o material anterior não
aparece na consulta que fazemos na aba “pendente”. Nesse caso, você
deve consultar a aba “baixa forçada”, lá você encontra todos os materiais
que o aluno tem para retirar, mesmo que esteja com pendências de
pagamento.
BAIXA PELA TELA DE ACESSO:
PASSO 1:
Com os dados do aluno clicamos no botão “Entregar (F8)”, vai
aparecer um pop-up (mensagem) informando “não é possível entregar
materiais anteriores: aluno fora do prazo de pagamento.” > Clique em OK e
acesse a aba Baixa Forçada.
PASSO 2:
Selecionamos com atenção os materiais que serão entregues
ao aluno e clique no Botão “Finalizar Entrega”, um novo pop-up (mensagem)
vai aparecer confirmando se você deseja mesmo realizar a baixa, clicamos
em OK e entregue os materiais ao aluno.
OBS: Se ocorrer de os materiais pendentes não aparecerem na aba
pendente e nem na
aba Baixa Forçada, Devemos consultar os Materiais em:
MGE > Acadêmico > Alunos >Consultas Personalizadas Avançadas >
Descrição: Material anterior – A RETIRAR ANO ATUAL
Assim, será necessário realizar a Baixa forçada por planilha, no MGE.
BAIXA PELA PLANILHA:
PASSO 1:
pelo MGE.
Primeiro, devemos consultar o ID LOCAL e o ID MATERIAL
CAMINHO: MGE > SISTEMAS > RELATÓRIOS RESTRITOS > CATEGORIA:
ACADÊMICO > CONSULTA: ACADÊMICO – CRONOGRAMA (ANO
GENÉRICO) - ALUNOS > FILTRAR: ANO E LOCAL > Rolar até encontrar a
coluna ID MATERIAL ou ID LOCAL DA AULA.
PASSO 2:
Vamos baixar a planilha disponível no DRIVE de acordo com a
Operação que vamos fazer.
CLIQUE NO BOTÃO AO LADO
PARA ACESSAR A PLANILHA
PASSO 3:
Devemos acessar:
CAMINHO: MGE > OPERACIONAL > ACESSO E RETIRADAS EM LOTE >
PREENCHER CAMPOS: DATA, CURSO E LOCAL > selecionar a aba de
acordo com o tipo
de operação que vamos fazer.
PASSO 4:
Após definirmos o tipo de operação (uma operação é diferente
da outra, leia sobre todas antes para não fazer errado), vamos anexar a
planilha no MGE, clicando em LOCALIZAR > IMPORTAR > PROCESSAR.
Por vários motivos pode ocorrer uma baixa indevida de acesso e/ou material.
Quando isso acontecer, é necessário fazer a retirada dessa baixa.
MAS COMO FAZER?
Continue lendo que a gente ensina!
REMOÇÃO DE BAIXA DE MATERIAL:
PASSO 1:
Baixe a planilha padronizada de acordo com o tipo de retirada,
preencha os dados na planilha (Data, CPF, ID do material).
PASSO 2:
Assim que preencher a planilha você deve fazer a remoção da
baixa, seguindo esse caminho:
CAMINHO: MGE > ACADÊMICO > ATUALIZAÇÕES CUSTOMIZADAS POR
MATRÍCULA > CATEGORIA: FILIAL > TIPO: REMOÇÃO DE BAIXA DE
MATERIAIS EM LOTE.
PASSO 3:
Selecione a planilha que já está pronta, importando os dados,
valide e execute. Pronto! Está feita a baixa.
REMOÇÃO DE ACESSO DO ALUNO:
PASSO 1:
Baixe a planilha e preencha os dados como explicamos na
Baixa de Material.
PASSO 2:
Acesse o MGE.
CAMINHO: MGE > ACADÊMICO > ATUALIZAÇÕES CUSTOMIZADAS POR
MATRÍCULA > CATEGORIA: FILIAL > TIPO: REMOÇÃO DE ACESSOS EM
LOTE.
PASSO 3:
Selecione a planilha, importe os dados, valide e execute.
Está feita a baixa.
OBS: SEMPRE PREENCHA E SALVE A PLANILHA EM FORMATO (XLS).
Fique ligado, em todo processo de remoção de baixa, seja de material ou acesso,
você pode contar sempre com o setor da monitoria para te auxiliar e esclarecer
suas dúvidas. Se precisar, abra uma Solicitação de atendimento na Lecom, na
categoria: Remoção de baixa e acesso e/ou material.
V O C Ê S A B E O Q U E S Ã O ?
Com o avanço tecnológico e com o crescimento das empresas, é normal que a
dimensão dos setores aumente também. Com isso, novas ferramentas surgem para
substituir as antigas, esse é o caso da LECOM que veio para substituir a já
conhecida e ultrapassada Intranet.
Devido à grande dimensão dos setores da empresa, as ações para unidade são
necessárias e é normal que você tenha dúvidas sobre o processo mas, fica tranquilo
que nós vamos te ajudar!
Aqui, você vai ver como é fácil executar as ações e concluí-las.
MAS A FINAL, O QUE SÃO ELAS?
As ações para unidade nada mais são
que atividades que você tem que
cumprir em um determinado prazo, esse
prazo pode ser o MDF ou durante o dia
de aula.
COMO EU FAÇO PARA CONCLUIR?
Para encerrar a ação para unidade precisamos
concluí-la via LECOM. Em minhas pendências,
atualizamos os campos e clicamos em aprovar, se
acontecer alguma coisa que precise de interação do
setor que abriu a solicitação, clique no botão corrigir,
isso vai retornar o processo ao setor. Viu só como é
fácil?!
Elas são encontradas dentro da LECOM
e podem ser abertas por qualquer setor
que esteja precisando que alguma coisa
seja feita dentro da filial. Quando são
abertas em dia de aula, tem que ser
concluídas durante a aula, nos
intervalos de aula ou, no final do dia.
Quem nunca se desesperou na hora de fechar um inventário, não é mesmo?
Tem uma novidade no N perfeita para dar uma ajudinha nessa hora, saiu um
GUIA sobre material didático que trata de um dos temas mais temidos da vida
do MEV. Se chama “ERROS DE INVENTÁRIO”, se você ainda não viu, corre lá
para ver!
Temos agora, uma planilha programada para realizar cálculos de alunos que
acessaram ao set de aula e os que retiraram material, mostrando se há
divergências, realizando duas pesquisas no MGE. Uma para pegar os nomes
dos alunos que acessaram a aula, e outra para ver quais alunos retiraram o
material do dia. Caso haja dois materiais para entregar no dia, faça uma
pesquisa para cada material.
Por exemplo: Digamos que seja: CIR 1 e PED 2, faça uma para CIR 1, copie os
nomes e cole, e outra para PED 2 copiando e colando também. E pronto, a
segunda aba da planilha vai mostrar em vermelho se algum aluno que acessou
não tem baixa de material. Veja só como ela vai te ajudar:
PASSO 1:
Em relatórios restritos, selecione a categoria "operações". Faça a consulta
"Acessos - Analítico (Data Genérica)" colocando como filtro a data da aula e
execute; Quando encontrar o curso do dia em local de aula, copie todos os
nomes dos alunos que aparecerem, mesmo que estejam duplicados pois a
planilha já estará preparada pra isso (Lembrando de usar o CTRL C + CTRL V
no MGE). Feito isso, você vai colar na planilha esses nomes e pronto, está feita
a primeira etapa! Ficará como no exemplo abaixo:
PASSO 2:
Na mesma categoria de operação, em relatórios restritos, consulte "Entrega de
Material – Analítico", filtre por data distribuição, e execute. Aí, é só filtrar por curso
e depois por material. Neste passo temos que copiar duas colunas: “Nome/aluno” e
“Material”, então, primeiro copie o nome dos alunos, cole na planilha logo abaixo do
último nome, e depois volte lá no MGE, copie a coluna toda com os materiais, e
cole do lado do nome do aluno. Olha só o exemplo:
Pois é, nem só de planilha se faz um inventário, não é mesmo? Separamos oito
dicas para manter o inventário sempre perfeito e não precisar ouvir o SOP dizer
no que o inventário está com erro:
Atenção e organização são sempre essenciais. Neste caso, lembrese
de conferir toda caixa aberta, contar direitinho o material
montado em dia de aula.
Quando for entregar material anterior, comparar um por um com a
lista de entrega do sistema.
Lembre-se de conferir se há apostila com defeito, pode ser isso!
Houve remanejamento ou complemento aí na sua filial? Já está tudo
lançado certinho? Se não, vamos lançar.
Tenha um controle próprio na hora de separar e entregar material
anterior, por exemplo: Anote em um caderninho o nome e ID do
aluno + materiais entregues..
Pode ser criativo também: Tirando uma foto da tela com o
nome, ID do aluno e os materiais listados.
Caso a conferência não bata no fim do dia, podemos usar o controle
que mencionamos para analisar um por um no sistema vendo se a baixa
foi mesmo realizada, ou se foi entregue algum material por acidente.
Não confunda os sinais: Valor de erro positivo quer dizer que há
materiais faltando. Já o valor negativo quer dizer que há materiais
sobrando.
RELATÓRIO
DE
AULA
CONSULTA DE SOLICITAÇÕES
ACOMPANHE AS DICAS QUE PREPARAMOS PARA VOCÊ SE
EXERCITAR MESMO ESTANDO EM HOME OFFICE
Ao enviar uma newsletter da
empresa, tenha estas três coisas
em mente. Primeira: envie sua
newsletter regularmente.
Mantenha seu compromisso, se
será semanal, mensal ou trimestral.
A segunda é ter um layout
adequado. Crie uma newsletter
interessante e fácil de ler. Por
último, garanta a qualidade do
conteúdo e das imagens que você
irá compartilhar.
É muito importante planejar como
a newsletter da sua empresa será
criada. Você delegará a redação do
material aos seus funcionários que
são bons nessa área ou contratará
uma pessoa de fora para realizar o
trabalho? Quem irá providenciar as
imagens?
Elas serão providenciadas pelo
setor de recursos humanos ou um
fotógrafo profissional será
designado? Estas são apenas
algumas das muitas perguntas que
você precisa responder.
Uma vez que tenha tomado as
decisões relevantes e tenha sua
equipe editorial da newsletter,
pense no conteúdo que irá
compartilhar. Como uma
newsletter de empresa pode servir
a vários propósitos, mantenha as
mensagens que publica alinhadas
ao seu objetivo. Não deixe de
publicar materiais leves, como
quadrinhos, fotos divertidas das
férias da sua empresa, ou piadas
internas de bom gosto. Alguns
momentos divertidos são uma
ótima maneira de manter os
leitores interessados!
"LEMBRE-SE DE
QUE ELES DEVEM
COMPLEMENTAR
SUA ROTINA. O
EXERCÍCIO E A
DIETA
ADEQUADA
AINDA SÃO
NECESSÁRIAS."
No mês das mulheres, nós da MED
Time's trouxemos uma matéria especial
que ressalta a luta das mulheres
pela igualdade e as conquistas
que deixaram marcadas na história.
cartas de alforria. O próprio José do Patrocínio elogiou seu trabalho. Em 1884, com
todos os conflitos e pressão social, a Assembleia Legislativa aprovou o fim da
escravidão no Ceará, o que o tornou, o primeiro estado brasileiro a acabar com a
escravidão no país. Maria Tomásia morreu em 1902 no Recife.
3 - CHIQUINHA GONZAGA (1847-1935) – COMPOSITORA
Francisca Edwiges Neves Gonzaga, mais conhecida como
Chiquinha Gonzaga, nasceu no Rio de Janeiro e era neta de
escravos. Seu pai a obrigou a casar com 16 anos, mas ela se
revoltou com os abusos que sofria do marido e o deixou.
Aprendeu a tocar piano sozinha, passou a compor obras e
chamar a atenção dos produtores da época. Em 1884, se tornou
a 1ª maestrina brasileira. Também estava inserida na luta pelos
direitos femininos.
Se recusou a publicar suas partituras sob pseudônimo masculino. Chiquinha
Gonzaga soube dar um toque brasileiro aos ritmos europeus que se ouviam na época.
É a pioneira nas marchinhas de carnaval e autora do famoso "Ô, Abre-Alas" que
até hoje se ouve nos blocos de carnaval. Possui mais de duas mil composições
publicadas. Sua data de nascimento, 17 de outubro, foi nomeada o Dia Nacional da
Música Popular Brasileira desde 2012.
4 - TARSILA DO AMARAL (1886-1973) – PINTORA
Nasceu em Capivari – SP. Veio de família rica, donos de
fazendas de café, estudou na Espanha.
Em 1920, foi para Paris onde frequentou a Academia Julien.
Amiga da pintora Anitta Malfatti, as duas discutiam sobre os
novos rumos que a arte estava tomando no Brasil. Quando voltou
para o Brasil, foi inserida no grupo que tinha os grandes nomes
do modernismo brasileiro: Oswald de Andrade, Mario de Andrade
e Menotti del Picchia.
Namora Oswald de Andrade e, em 1928 dedicou a ele sua obra mais famosa:
Abaporu, esta obra ficou conhecida como a obra mais cara de um artista
brasileiro. Fez a sua primeira exposição individual em 1929, no Rio.
Foi homenageada no Museu de Arte Moderna na década de 60 e na Bienal de
Veneza. Suas obras retratavam as mudanças que a industrialização trouxe para o
Brasil, o folclore e as festas brasileiras como o carnaval.
5 - BERTHA LUTZ (1894-1976) – BOTÂNICA E ADVOGADA
Nasceu no Rio de Janeiro. Estudou na Sorbonne, na faculdade
de Ciências e lá na França, conheceu as ideias feministas.
Voltou para o Brasil em 1918, e trabalhou como tradutora no
Instituto Oswaldo Cruz com o seu pai, o zoólogo Adolfo Lutz.
Foi a segunda mulher a prestar concurso público no Brasil,
mas sua inscrição só foi aceita após uma batalha judicial. É
aprovada e entra como secretária do Museu Nacional. Anos
depois, se tornou diretora desse museu.
Fundou a Liga pela Emancipação Intelectual da Mulher e participou da Associação
Brasileira de Educação que defendia a educação pública, laica e mista, e o ensino
para todos. Ao lado de várias mulheres, conseguiu que o Colégio Pedro II, do Rio de
Janeiro, aceitasse o ingresso de meninas.
Em 1928, ingressou na Faculdade de Direito, da Universidade do Brasil para
entender o lugar da mulher na legislação brasileira. Durante a luta pela conquista do
voto feminino, participa da campanha para prefeita de Alzira Soriano Teixeira, em
Lages-RN.
Em 1935 é eleita para suplente de deputada, cargo que assume em 1936 e termina
com o golpe de Estado de 1937. Assim, voltou a se dedicar à ciência, organizando o
acervo do pai.
Seu nome está em várias escolas e ruas por todo o Brasil. Em 2001, foi criado, o
Diploma Mulher Cidadã Bertha Lutz. Esse prêmio tem o objetivo de premiar
anualmente 5 mulheres que se destacam na luta pelos direitos femininos no
país.
6 - ENEDINA ALVES MARQUES (1913-1981) – ENGENHEIRA CIVIL
Nascida em Curitiba, foi professora de matemática. Ingressou
na Universidade Federal do Paraná em 1940 e teve que
conciliar o trabalho e o estudo.
Foi a primeira negra no Brasil a se formar como
engenheira e a primeira a concluir o curso na universidade
paranaense.
Seus esforços foram recompensados, pois quando terminou o
curso, trabalhou no Departamento Estadual de Águas e Energia Elétrica do Paraná.
Integrou a equipe de engenheiros que atuou na construção da usina hidrelétrica
Capivari-Cachoeira (PR).
Também foi a responsável pela construção da Casa do Estudante Universitário
do Paraná e o Colégio Estadual do Paraná, ambos em Curitiba. Atualmente, seu
nome batiza o Instituto de Mulheres Negras, de Maringá.
7 - ZILDA ARNS (1934-2010) - FUNDADORA DA PASTORAL DA CRIANÇA
Nascida em Santa Catarina, se formou em Medicina, se
especializou em Pediatria e também era sanitarista. Era irmã do
arcebispo de São Paulo, Dom Paulo Evaristo Arns, que se
destacou pela sua oposição à ditadura militar.
Foi mãe de cinco filhos e ficou viúva em 1978. Desta maneira,
dedicou sua vida aos necessitados através da fundação da
Pastoral da Criança e da Pastoral da Pessoa Idosa. Essa
instituição, ligada à Igreja Católica, tem o objetivo de combater a desnutrição
infantil, a desigualdade social e a violência.
A Pastoral da Criança orienta as mães ao aleitamento materno, a fazerem o soro
caseiro e a multi-mistura. Além disso, ensina noções de higiene e saúde.
A pastoral atua em 43 mil municípios brasileiros e calcula-se que mais de 2
milhões de crianças se beneficiaram com o seu trabalho.
Zilda Arns morreu durante o terremoto que devastou o Haiti em 2010.
8 - RAIMUNDA PUTANI YAWNAWÁ (1980) – PAJÉ YAWNAWÁ
Raimunda é uma índia pertencente ao povo Yawnawá e
nasceu em Terra Indígena, no Acre.
Junto com sua irmã, Kátia, foi educada na cultura indígena e
dos brancos. Ambas falam o português facilmente.
Foram as primeiras mulheres da sua tribo a se
oferecerem para o duro treinamento de se tornarem pajés.
Tiveram que ficar um ano isoladas, comendo alimentos crus e
bebendo somente um líquido à base de milho. Assim, fizeram
o juramento à planta Rarê Muká, considerada sagrada nesta cultura porque abre a
mente para o conhecimento e para a cura.
Se tornaram embaixadoras da cultura Yawnawá. Recebeu o reconhecimento
do Senado brasileiro ao ser premiada com o Diploma Mulher Cidadã Bertha
Lutz.
9 - GLÓRIA MARIA (1949) – JORNALISTA
Glória não teve as mesmas facilidades que outros tiveram
na televisão. É filha de alfaiate e dona de casa, começou a
trabalhar com 16 anos como telefonista para ajudar a
família e pagar os próprios estudos na Pontifícia
Universidade Católica do Rio de Janeiro.
Já direcionada ao jornalismo, chegou a trabalhar um ano
de graça na Rede Globo até que foi finalmente contratada e
largou a função anterior. Foi a 1ª repórter negra da TV,
estreou na emissora em 1971. Só veio a atuar como repórter de vídeo apenas
em 1974.
A partir de então, trabalhou em diversos jornais da emissora. Foi a primeira
repórter a entrar ao vivo na televisão brasileira da Avenida Brasil, no Rio,
para o Jornal Nacional.
Foi responsável pela cobertura da posse de Jimmy Carter, em 1977, se
tornando a primeira jornalista estrangeira a entrevistar o presidente norteamericano.
Em 1986, passou a fazer parte da equipe do “Fantástico”, quando
seu rosto se tornou conhecido por todo o país. Lá, entrevistou muitas
personalidades, como Michael Jackson, Freddie Mercury, Madonna e outras
estrelas internacionais, além de realizar reportagens especiais em destinos
exóticos como Saara, Lapônia e leste europeu.
Tudo isso lhe rendeu 10 passaportes completamente preenchidos ao
longo da carreira. Se destacou por sua característica peculiar: a descrição
meticulosa de sensações, um ingrediente fundamental para manter qualquer
telespectador interessado em suas aventuras.
Também foi protagonista de diversas experiências audaciosas, como voar de
asa-delta para o programa “Esporte Espetacular”, escalar o Himalaia e
descer por uma corda o bondinho do Pão de Açúcar. Apesar do prazer que
suas reportagens proporcionavam, nunca deixou de assumir matérias mais
complexas, de cunho social. Tratou de assuntos como a vida de imigrantes
brasileiros no Japão, a invasão da embaixada japonesa no Peru por terroristas
tupamaros.
Em 2003 conduziu a primeira entrevista exclusiva com o presidente Luís
Inácio Lula da Silva para a televisão após sua posse.
10 - JAQUELINE GOES DE JESUS (1990) – BIOMÉDICA E PESQUISADORA
Nascida no estado da Bahia, decidiu ainda adolescente
seguir a carreira de biomédica. Se formou Biomedicina pela
Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. Mais tarde, se
tornou doutora em Patologia Humana e Experimental pela
Universidade Federal da Bahia. A sua primeira pesquisa
estava ligada ao HIV.
Após ter estudado o HIV, no início da carreira, integrou o
projeto ZIBRA que tinha a finalidade mapear o vírus da Zika. No pós-doutorado,
tem se dedicado à dengue.
Sua contribuição mais famosa veio em 2020, quando fez parte da equipe que
sequenciou o genoma do vírus SARS-Cov-2 em apenas 48 horas, batendo
o record por estar muito abaixo do tempo médio mundial para tal atividade
(média de 15 dias).
Seu trabalho permitiu diferenciar o vírus que infectou o paciente brasileiro do
genoma identificado na cidade de Wuhan, onde teve início a epidemia de
COVID-19, na China.
O trabalho de Jaqueline Goes de Jesus recebeu destaque, em março de
2020, por meio de moção de aplausos, na Assembleia Legislativa da Bahia.
No documento, o deputado Isidório Filho (Avante) evidenciou a importância do
sequenciamento.
Em março 2020, foi homenageada pelo estúdio Maurício de Sousa
Produções com a criação da sua personagem da Turma da Mônica. Na
imagem, Jaqueline aparece como Milena, a primeira protagonista negra da
marca. A imagem faz parte do projeto Donas da Rua, que tem apoio da ONU
Mulheres e foi desenvolvido pela filha de Maurício de Sousa, Mônica. A ideia do
projeto do estúdio é usar as versões animadas para celebrar e homenagear
mulheres relevantes na ciência, nas artes, na política e em outros campos da
sociedade.
ESSE MONTE DE
FLORES VAI
ATACAR MINHA
ALERGIA...
OLHA SÓ TODAS
ESSAS FLORES,
QUE LEGAL!!!
PRONTO!
A..AAATCHIN!
ATACOU
DEIXA DE
SER AZEDO!
NÃO SOU
AZEDO, SOU
REALISTA!
IH, TÁ BOM
MAS,
MUDANDO DE
ASSUNTO...
VOCÊ VIU ESSA
MATÉRIA SOBRE AS
MULHERES?
VI SIM. MUITA
COISA ALI, EU
NÃO SABIA!
NOSSA CARA, AS
MULHERES ESTÃO
COM TUDO!
NÃO CONCORDAMOS
EM MUITA COISA
MAS, ISSO EU TENHO
QUE CONCORDAR!
pai é a figura paterna de
Um
criança. Além dos vínculos
uma
de um pai com seus
paternos
o pai pode ter um
filhos,
legal e social
relacionamento
a criança.
com
mãe é a figura materna de
Uma
criança. Mães são mulheres
uma
habitam ou desempenham o
que
de manter alguma relação
papel
seus filhos, que podem ou
com
serem biológicos.
não
Equipe
M E D T I M E ' S
A
PEDRO
o pai
CLARA
a mãe
SIMÃO
A criança
É um ser humano entre os estágios
de nascimento e puberdade. A
definição legal de criança
geralmente se refere a um menor,
também conhecido como uma
pessoa menor de idade.