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Projeto Interturmas– 2.º ano

Projeto realizado por: Alexandre Henriques, Artur

Hayday, Américo Silva, André Tenente, Carolina

Gonçalves, Carolina Ramos, Inês Franco, Lucas Aranha,

Natacha Esteves, Pedro Cardoso, Simão Colaço, Sara Silva

Ano Letivo 20/21


04.

Introdução

06.

Racional criativo

14.

Processo de trabalho

10. 16.

Peças de campanha

Conclusão

2 3



O nosso Projeto de interturmas é dividido em

cinco partes: uma componente escrita/teórica,

que consiste na elaboração de um dossier de projeto,

e quatro componentes práticas, que correspondem

á execução de um vídeo, de um making

of, dois cartazes e um instrumental.

Durante a realização deste projeto fomos acompanhados

pelas professoras orientadoras Cristina

Cavalinhos e Domitila Francisco na elaboração

de ideias, e na organização do projeto

auxiliando a consolidação de um produto final.

Deixa-te voar tem como base o uso do recurso

estilístico a metáfora, que é caracterizado por realçar

a mensagem, tornando-a mais expressiva e

resultando na compreensão mais ampla da metáfora

visual e sonora que queremos passar. Usamos

como exemplo uma imagem de um pássaro

preso numa gaiola, e uma imagem de um aluno

preso numa sala de aula, criando assim um paralelismo

entre estes dois universos que se relacionam

metaforicamente.

Deixa-te voar é o nome do Projeto de interturmas

desenvolvido no âmbito do módulo Formação

em Contexto de Trabalho, pelos alunos Artur

Hayday, Alexandre Henriques, André Tenente,

Américo Silva, Carolina Gonçalves, Carolina Ramos,

Inês Franco, Natacha Esteves, Pedro Cardoso,

Simão Colaço, Sara Silva, realizado na Escola

Profissional de Imagem (EPI), no ano letivo

2020/2021.

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Racional criativo

Iniciámos o desenvolvimento do projeto no

dia 13 de abril com uma reunião de briefing.

A primeira fase seria delimitar datas e organizarmo-nos

em grupo, criando um pequeno cronograma

que servisse de guia e nos auxiliasse no

cumprimento dos prazos.

Com as datas delimitadas e prazos combinados,

por iniciativa das professoras Cristina Cavalinhos

e Domitila Francisco, utilizámos como base a

frase “Como achas que deveria ser o ensino para

fomentar a coragem, o risco e a vontade de aprender?

“para a realização de um brainstorm que

despertasse a nossa criatividade e fomentasse o

surgimento de ideias.

O nosso brainstorm resumiu-se em separar esta

frase em sinónimos e palavras chaves, para que

assim conseguíssemos desenvolver alguma ideia

em conjunto e possivelmente convertê-la num

projeto.

O brainstorm tomou conta da manhã do dia 13

e após uma pausa para almoço, voltamos-mos a

reunir.

Demorou até que as ideias surgissem e que

fechássemos um conceito. Ao aparecerem as primeiras

ideias, mais e mais ideias surgiram. Umas

complementavam outras ideias e outras eram

simplesmente ideias novas de raiz.

O nosso próximo passo foi fazer um esquema

no quadro, para que assim pudéssemos organizar

pensamentos e discutir as ideias surgentes,

tentando aperfeiçoá-las da melhor forma possível.

Todo o grupo concordou em fazer pelo

menos três peças criativas: Um vídeo, cartazes

que o sustentassem e um instrumental de acompanhamento

ao vídeo principal. Surgiram deste

processo criativo ideias para o vídeo principal

tais como : A realização de uma Rotina que transparecesse

a Energia da coragem; A evolução da

educação escolar;

6 7



Racional criativo

As diferenças entre uma rotina dos alunos da

EPI e de alunos de cursos regulares; Um corredor

com portas onde a porta que fosse escolhida seria

um dos ensinos (regular ou profissional), Metáforas

visuais como exemplo uma imagem de um

pássaro preso numa gaiola, e uma imagem de um

aluno preso numa sala de aula.

Embora não tendo uma ideia fechada, visto que

todas podiam ser desenvolvidas e pensadas com

mais calma, foi do acordo de todos que marcássemos

uma reunião via Teams e chegássemos a um

consentimento. Nessa reunião chegámos a um

consenso de que as ideias realizáveis eram apenas

duas, a realização de uma rotina que transparecesse

a energia da coragem e\ou a ideia das

metáforas visuais como exemplo uma imagem

de um pássaro preso numa gaiola, e uma imagem

de um aluno preso numa sala de aula.

Dentro das várias ideias que surgiram, tentámos

sempre encontrar e definir um conceito por de

trás de cada uma. Algumas dessas ideias eram

boas, mas não eram compatíveis com o conceito

que precisávamos definir. Para fechar a escolha

da ideia final, fizemos uma votação em grupo

onde ficou definida a ideia final.

Já com a ideia e o conceito definidos, recebemos a

notícia que os alunos do curso de interpretação,

que iriam interpretar nesta curta-metragem, teriam

de cumprir um isolamento derivado da pandemia

covid-19. Devido a este imprevisto, o grupo

teve que arranjar uma solução que não comprometesse

todo o projeto e que fosse exequível.

Numa breve reunião definimos que a ideia seria

um composto de metáforas visuais, algo com

condições e condicionantes, uma ideia que já tínhamos

abordado inicialmente.

Rapidamente organizamo-nos e fizemos um

pequeno brainstorm de ideias que pudessem de

certa forma serem ligadas ao conceito de fomentar

criatividade, risco e coragem. Nessas ideias,

estavam presentes um pássaro trancado numa

gaiola, um balão amarrado à um poste, um skate

sem uma roda e entre outro mais. Todos estes baseavam-se

no facto que devido à alguma condicionante,

estes eram incapazes de fazer o que deviam.

No caso, o pássaro não voava, o balão não

flutuava, o skate não andava...

Todas estas metáforas resultariam num final semelhante

ao começo, mas desta vez com uma gaiola

vazia e a porta aberta.

O objetivo seria comparar um pássaro que finalmente

saiu da sua gaiola e voou, assim como um

aluno, que quando sai da gaiola que é obrigado

a estar, voa pelo mundo a fora. Com tudo isto, o

nosso objetivo final é mostrar que para haver criatividade,

há que haver liberdade.

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Peças da campanha

Cartazes:

Para a linha gráfica do projeto, optámos por usar

cores que, segundo a nossa pesquisa, representassem

a criatividade, a vontade de sonhar mais

alto, no fundo, de sair da caixa. As cores que encontrámos

que melhor representassem estes

sentimentos foram o roxo e o verde, por isso escolhemos

tonalidades destas duas cores. Decidimos

também escolher um azul, visto que esta cor

representa confiança, embora não o tenhamos

usado.

Estes cartazes pretendem passar a mensagem de

que precisamos de arriscar para encontrarmos felicidade,

liberdade e dar asas à nossa imaginação.

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Peças da campanha

Vídeo:

Uma das peças que nós decidimos criar para este

projeto foi um vídeo. Para ficar dentro do tema

do projeto, decidimos produzir um vídeo que, de

forma subtil, fizesse com que obtivéssemos o resultado

desejado.

Música:

Para complementar a peça acima descrita (o

vídeo), decidimos criar uma música. Tendo como

base uma progressão de acordes maiores e menores,

com algumas nuances de baixo, a música é

complementada com voz que fala consoante a

ação do vídeo.

12 13



Processo de trabalho

Ao longo da realização do projeto, fizemos

uma divisão de tarefas entre todos os elementos

do grupo tendo em conta o curso em que

estavam inseridos.

Como já indicado anteriormente, foram realizados

três produtos finais, o dossier, que foi distribuído

por todos os elementos do grupo; o vídeo,

realizado por três elementos do grupo (Simão Colaço,

Lucas Aranha, e Américo Silva) com a participação

de todos os elementos do grupo, menos a

Carolina Ramos que ainda se encontrava em isolamento,

por isso ter ficado responsável pelas respetivas

locuções do vídeo. O instrumental para o

vídeo foi realizado pelas alunas Sara Silva e Inês

Franco e o making of foi realizado pelos alunos

André Tenente, Américo Silva, Simão Colaço.

Por fim os cartazes e toda a parte gráfica do projeto

foi realizada pelos alunos de design gráfico

Carolina Gonçalves e Pedro Cardoso.

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Conclusão

Com a realização do Deixa-te Voar, concluímos

que a partilha de ideias entre todos os elementos

do grupo é fundamental para um projeto que

reflita cada um dos elementos. Assim como é o

propósito da mensagem que queremos passar,

demonstrarmos que cada aluno da Epi tem o seu

potencial, coragem e criatividade independentemente

do curso em que está inserido. O projeto

demonstrou-nos que a cooperação, a interajuda e

simplicidade são o reflexo da junção de todos os

membros da nossa equipa. Em grupo, chegamos

a conclusão que o mais simples é aquilo que toca

mais facilmente na consciência de alguém.

Reforçando a ideia inicial, este projeto foi realizado

à base de metáforas que refletem realidades

simples do nosso dia a dia na escola que nos afetam

enquanto alunos. Com isto, o projeto Deixate

voar, levou-nos a frase “talvez devêssemos

deixar os pássaros voar” pois a Epi é o início de

um futuro que apenas nós enquanto alunos podemos

construir.

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