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Manual de silvestres e exóticos TM

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ESFA – ESCOLA SUPERIOR SÃO FRANCISCO DE ASSIS

Manual de

silvestres e

exóticos


CRIAR ANIMAIS

SILVESTRES OU

EXÓTICOS SEM

PERMISSÃO É

CONSIDERADO

CRIME PELA LEI

9605/98.


Criação em cativeiro de

animais silvestres e exóticos

No Brasil a criação de animais silvestres

e exóticos em cativeiro está cada vez mais comum,

existem aproximadamente 573 criadouros e lojas

que comercializam animais silvestres de forma

legalizada.

A criação desses, requer muito cuidado e atenção em

aspectos de desnutrição, subnutrição, falhas na

ambiência e doenças devido ao manejo incorreto

aplicado pelo tutor. Portanto, criar fauna silvestre como

animal de estimação pode aumentar o risco do contágio

de doenças infecciosas (zoonoses), caso não tenha o

cuidado correto.


Animais silvestres X animais exóticos

Animal silvestre se refere a

espécie que é nativa, natural

de determinado ecossistema

ou região. Como as araras

que geralmente habitam

florestas situadas nas regiões

tropicais, como no Pantanal,

na Floresta Amazônica e na

região da Mata Atlântica.

Os animais exóticos são

aqueles cujo ciclo de vida

ocorre em território distinto

daquele tomado por referência.

Por exemplo, o leão é

considerada um animal exótico

ao Brasil, pois não ocorre no

nosso território nacional.

Entre os animais que despertam curiosidade e desejo pelos

interessados estão: pássaros, répteis, peixes, pequenos e

grandes mamíferos de diversas espécies, entre outros que

são encontrados na natureza. Adquirir esses animais

“diferentes`` acarreta em necessidades específicas de

cuidados, como a nutrição, ambientação e fisiológicas.


Criação em cativeiro de animais silvestres e

exóticos

Cada espécie necessita de um cuidado especifico, os animais

silvestres e exóticos não passarão pelo processo de domesticação,

mas são amansados para ser inseridos em cativeiros. Desde a sua

alimentação até o ambiente que está inserido deve ser bem

adaptado para que o animal esteja confortável e não seja suscetível

ao estresse.

Conhecer e aplicar as boas práticas de manejo

animal e nutricional, buscando o resguardo físico

e emocional destes animais que são sensíveis ao

meio urbano em que passam a ser

inseridos é fundamental para um

organismo saudável.

Em seguida você irá ver informações sobre a

personalidade, comportamento, alimentação,

cuidados e manejo na ambientação especifica de

diversas espécies com dicas de enriquecimento

ambiental para os animais silvestre e exóticos

mais comercializados e criados nos dias atuais.


RÉPTEIS

Cobras

Jabutis

Lagartos

Tartarugas


Cobras

Nome:

Nome cientifico: Pantherophis guttatus

Família: subfamília Colubrinae

Personalidade: Muito dócil e fácil de manusear.

Comportamento: Seu temperamento calmo e seu pequeno

tamanho a tornou popular como animal de estimação e, apesar

de ser uma das cobras mais fáceis de manter em cativeiro,

lembre-se de que ela precisa comer presas inteiras, na maioria do

tempo roedores.

Origem: norte-americana

Vacinação: Diferentemente do tutor

de outros animais, quem cria cobra

não tem a obrigação de manter um

cartão de vacinas em dia.

Alimentação: Carnívora, alimenta-se

principalmente de roedores, aves e anfíbios. É

recomendado a variedade, sempre que possível alternar

entre ratos, ratazanas, pintos e pernas de

rã.

O tamanho do alimento é sempre uma grande

dúvida, a melhor e mais fácil regra é a que o

peso do alimento seja de 10 a 15% do peso da

serpente.


Cuidados no manejo:

Um terrário à prova de fugas é essencial, são

serpentes muito fortes e facilmente levantam

tampas e abrem portas mal fechadas.

Apesar de serem serpentes de hábitos

maioritariamente terrestres, também

gostam de desfrutar de longas horas

em troncos e outros pontos elevados.

É indispensável um recipiente com

água onde o animal consiga colocarse

no interior.

Uma fonte de aquecimento ligada a um

termóstato é indispensável, a fonte de

aquecimento deve estar totalmente protegida

para que o animal não se queime.

Esconderijos, um, no lado quente e outro

no lado frio, estes são indispensáveis.

A falta destes poderá causar stress ao

animal, e este parar de se alimentar,

inclusive poderá causar doenças associadas

ao stress.

A limpeza do terrário deverá ser feita com

um produto inofensivo para os répteis,

para evitar mortes causadas por produtos

tóxicos.


Cuidados no manejo:

O terrário deverá ser sempre o maior

possível, como o máximo de

enriquecimento ambiental para o bemestar

animal, com as características

já citadas.

Temperatura:

O ciclo de temperatura diurnanoturna,

é muito importante

para as serpentes.

Dia: Entre os 29°C e os 31°C no lado

quente.

Humidade:

Ideal por volta dos 60%, durante

a muda de pele é importante

uma ligeira subida, por volta dos

80%, conseguindo-se facilmente

ao borrifar o terrário uma ou

duas vezes por dia.

Noite: Entre os 21°C e os 25°C no

lado quente.


Cobras

Nome:

Nome cientifico: Lampropeltis getula californiae

Família: Colubridae

Personalidade: Consegue ser mais dócil

que a milho, sendo excelente para o

manuseio na fase adulta.

Comportamento: É elegante, adora se enrolar em galhos, é uma uma espécie

de serpente não-venenosa. cobra-rei pode medir 110 a 150 cm de

comprimento, apresenta a mesma largura em quase todo o corpo, sendo a

cabeça pouco mais larga do que o pescoço.

Origem: Oeste dos Estados Unidos

e norte do México.

Vacinação: Diferentemente do tutor

de outros animais, quem cria cobra

não tem a obrigação de manter um

cartão de vacinas em dia.

Alimentação: Ofereça ratos congelados se não tiver

tempo para observar o momento da alimentação

com presas vivas, já que as cobras podem se ferir

neste “processo”. “Não se esqueça de degelar antes

de fornecer o alimento ao animal.

Cobras filhotes devem ser alimentadas a cada três a

cinco dias. Cobras jovens ou adultas, a cada quinze

dias.

O tamanho da presa é de acordo com o tamanho e

diâmetro da cobra. Na natureza, elas

comem pequenos roedores, aves, lagartos ou

outras cobras”, aponta a especialista.


Cuidados no manejo:

Neste quesito, é essencial estar ciente de que a Cobra

Real Californiana é uma espécie exótica – ou seja, não

faz parte da nossa fauna. Desta forma, o ambiente em

que ela vive deve reproduzir as características de seu

habitat natural.

A especialista frisa que todo animal gosta de um

esconderijo, então sempre deve haver uma toca no

terrário.

Além disso, devemos colocar uma tigela de água

na qual a cobra possa entrar também para

tomar banho. Na troca da pele, é necessário

aumentar a umidade (maior que 60%). Para

controle de temperatura e umidade, utilizar

termômetro e higrômetro.

As lâmpadas de

aquecimento

devem sempre

estar protegidas

para a cobra não

se queimar.

Temperatura:

O terrário deve ter um lado quente

com temperatura entre 27°C e 30°C e

um lado frio que pode variar entre

23°C e 27°C.


Nome:

Cobras

Nome cientifico: Lampropeltis getula nigrita

Família: Cobras colubridas e uma subespécie da

cobra-real comum.

Personalidade: É uma serpente mais tímida

permanecendo escondida grande parte do tempo,

não costuma ser agressiva e raramente morde.

Comportamento: Não sendo recomendado sua convivência com

outra cobra, pois ela também costuma comer a companhia. Como

ela gosta de se esconder é fundamental que o terrário apresente

bastante apetrechos evitando que ela sofra algum tipo de stress.

Origem: México

Vacinação: Diferentemente do

tutor de outros animais, quem cria

cobra não tem a obrigação de manter

um cartão de vacinas

em dia.

Alimentação: Deve ser alimentada à base de ratos

previamente mortos. Os ratos vivos podem causar

ferimentos às cobras, ou pode-se alimentar ela com

um filézinho de frango.


Cuidados no manejo:

O tamanho do terrário ideal para um animal adulto

deve ser de 100 cm de comprimento, 50 cm de

largura e 50 cm de altura.

O terrario deve ter faunário, deve

ter todos os aparelhos que

permitam a manutenção e a

mediação da temperatura e

humidade. Troncos e esconderijos

também devem estar presentes.

Temperatura:

O lado quente deve variar entre os 28

e os 30ºC. No lado frio pode descer

até aos 23/25ºC. A humidade é muito

importante na altura da muda, logo

terá que ser elevada, a rondar os 50-

60%.


Nome:

Cobras

Nome cientifico: Lampropeltis triangulum

Família: Colubridae

Personalidade: Ao contrário da versão venenosa, cujo líquido

é letal, esta serpente é dócil e de difícil manuseio devido ao fato

de escorregar bastante.

Comportamento: De manhã e a tarde gosta de se esconder, sendo

extremamente ativa a noite. Com tons vermelho e preto, o seu terrário deve ter

o dobro do comprimento do animal e a metade do seu tamanho em altura.

Fique atento aos escapes, pois ela entra facilmente em lacunas ou buracos.

Como adora se enterrar, seu habitat necessita de uma periódica limpeza e

higienização.

Vacinação: Diferentemente do

tutor de outros animais, quem cria

cobra não tem a obrigação de manter

um cartão de vacinas em dia.

Origem: América do Sul

Alimentação: A Coral Falsa é carnívora. A sua

principal fonte de alimento são ratos. Também é

oportunista e inclui na sua dieta lagartos, aves e

ovos de cobras. Em cativeiro é alimentada com

ratos, de preferência congelados. Em adultas,

comem um rato por semana ou a cada 10 dias.

Enquanto jovens, a frequência é maior, pode até

ser oferecido porções picadas de frango.


Cuidados no manejo:

O tamanho do terrário deve de ter 2 vezes o

comprimento da cobra e de altura pelo menos

metade do seu comprimento total.

Deve de ser colocada ventilação no terrário a fim de evitar o ar

viciado e humidade excessiva.

No terrário deve de ter uma

parte aquecida com uma

temperatura dos 27 aos 30

graus e uma parte mais fresca

convém ter abrigos em ambas

as partes pois estes animais

preferem estar escondidos em

um local escuro.

Devido às suas tendências canibais

estas cobras devem de ser mantidas

separadamente no seu terrário ou

caixa de forma a não causar stress

umas às outras devendo apenas

junta-las apenas na época de

reprodução.

Para a ambientação pode colocar ramos que além de adornar cada

terrário revela-se bastante útil aquando a cobra muda a sua pele

usando-o para retirar a pele morta.

Também é interessante ser colocado um recipiente com água para a

cobra se banhar e beber, esta água deve de estar fresca e mudada

sempre que estiver suja pois as cobras podem defecar nela quando se

banham.


Cuidados no manejo:

Temperatura:

A temperatura geral do terrário deve

de se manter nos 25 graus mas deve

de ser feita uma descida à noite para

recriar o seu ambiente Natural na

ordem doa 20graus.


Cobras

Nome:

Nome cientifico: Lichanura

trivirgata

Família: Boidae.

Personalidade: Sua beleza misturada com sua docilidade

transformaram a Boa Rosada numa das espécies mais

populares para o ambiente doméstico.

Comportamento: Em uma temperatura adequada do terrário,

ela pode ficar muitas horas em atividade, principalmente se o

ambiente estiver quente. Em espaços mais frios ela curte ficar

mais quieta e procura se esconder. Mesmo agredida não costuma

morder rolando em uma bola compacta com a cabeça no centro.

Origem: Nativa do

sudoeste americano e

Baja California e Sonora

no México.

Vacinação: Diferentemente do tutor

de outros animais, quem cria cobra

não tem a obrigação de manter um

cartão de vacinas em dia.

Alimentação: É frequentemente criado em cativeiro e

se alimenta prontamente de camundongos disponíveis

comercialmente. Podem comer pequenos ratos,

insetos ou larvas de farinha.


Cuidados no manejo:

Como são cobras que tocam em vez

de escalar, eles não precisam de um

compartimento especialmente alto.

Eles gostam de um ambiente seco

com uma cobertura solta e profunda

do solo, de 5 a 10 centímetros, que

podem ser usados para escavação.

A jibóia rosada passa a maior parte

de sua vida escondida sob rochas e

em fendas, então é interessante

adicionar itens que elas pode se

esconder no terrário.

Temperatura:

Seu ambiente deve estar entre 73 e

83 ° F (cerca de 28,3 a 22,7 ° C), com

baixa umidade.


Cobras

Nome:

Nome cientifico: Python regius

Família: Pythonidae

Personalidade: Ela é bem calminha e dócil

se manuseada de forma correta.

Comportamento: Necessita de muita umidade em seu terrário, pois são

nativas da África. Um filhote de píton saudável troca de pele com mais

frequência que o adulto. Aproximadamente uma semana antes da troca, os

olhos da cobra se desbotarão. A pele vai adquirir um tom acinzentado e opaco

e os olhos podem ficar azulados. As cores vão começar a voltar ao normal de 2

a 36 horas e depois disto a troca de pele começará.

Origem: África, na Austrália,

no Sul e no sudoeste da Ásia

e nas ilhas do Pacífico.

Vacinação: Diferentemente do tutor

de outros animais, quem cria cobra

não tem a obrigação de manter um

cartão de vacinas em dia.

Alimentação: Ela é carnívora, então em cativeiro ela se

alimenta de ratos. O tamanho do alimento também tem

que ser levado em consideração, o ideal é que tenha de

10% a 15% o peso da cobra e claro, não deve ser maior que

a largura da cobra. Também não exagera

e escolhe uma presa pequena, presas

pequenas demais também são um problema.


Cuidados no manejo:

Para uma píton bola adulta, um

terrário de 90 cm x 45 cm x 30

cm. Já para uma píton jovem

ou filhote, o tamanho do

terrário terá que ser menor.

Está acostumada com um

ambiente com certa umidade,

o nível de umidade que deve

ser mantido dentro do terrário

é de 50% a 60%.

É importante colocar substrato

no chão do terrário podendo

usar, pó de coco, fibras de coco,

substrato de choupo, de cipreste,

substratos a base de folhas,

grama sintética e outros.

Colocar tocas a píton real é uma

cobra mais tímida, então as vezes ela

vai querer se esconder ou só

descansar mesmo. Se ela não tiver a

oportunidade de se esconder, ela vai

ficar estressada. Placa ou pedra aquecida: O

aquecimento é muito importante para

Temperatura:

É importante ter dentro do recinto

lâmpada, pedra aquecida e

termômetro. A temperatura ideal para a

píton real dentro do recinto, na parte

aquecida, deve ficar entre 31°C a 35°C.

Já no restante do terrário a temperatura

deve estar uns 25°C.

os répteis e ainda ajudam na digestão,

então ter uma área aquecida é muito

importante. Você pode ter a pedra

aquecida ou a placa aquecida.


Cobras

Nome:

Nome cientifico: Corallus caninus

Família: Jiboias

Personalidade: Calma

Comportamento: Esta serpente muito curiosa não é perigosa para os seres

humanos, mesmo com todo esse tamanho de 1,50 metro de comprimento, as

cobras-papagaios gostam de se alimentar de aves, mamíferos de pequeno

porte, répteis e anfíbios. No momento em que a cobra- papagaio entra no

período de reprodução ela consegue elevar sua temperatura e incubar todos

seus ovos, ainda tem a poder de fazer todo seu corpo tremer.

Origem: Nativa da

Floresta Amazônica

Alimentação: Adota um

dieta bastante especializada,

Vacinação: Diferentemente do tutor

de outros animais, quem cria cobra

não tem a obrigação de manter um

cartão de vacinas em dia.

constituída basicamente de pássaros. A serpente adulta pode

ser alimentada com pequenos pássaros ou ratos abatidos. Os

filhotes podem ser alimentados com filés de rã ou filhotes de

camundongo.

Para alimentar, é necessário saber sua idade e sexo.

As fêmeas adultas comem um rato médio (entre

150 e 175 gramas) a cada 3 semanas.

Os machos têm o mesmo padrão de alimentação,

mas o rato deve ser menor (entre 75 e 125 gramas).


Cuidados no manejo:

O substrato do terrário deve ter uma

fina camada de pó de xaxim

misturado com vermiculita, com

aproximadamente 5 cm.

O terrário deve ser alto, para que os galhos

fiquem afastados do chão. Não precisa ser

grande, pois a Cobra Papagaio permanece

longos períodos enrolada em um mesmo

galho.

A manutenção de uma

grande cuba de água dentro de

terrário, associada com este tipo de

substrato contribuirá para a

manutenção da umidade alta no

recinto.

Temperatura:

É espécie de floresta tropical, portanto deve ser

mantida a uma temperatura entre 21 e 27 ºC.

Para isso, ter um termômetro e instalar

ventiladores é fundamental para manter esse

equilíbrio dentro da instalação.

O ideal é projetar um terrário onde o animal

possa se mover se precisar de mais frio ou mais

calor.

O nível de umidade deve

ficar entre 60% e 70%.

Para verificar a umidade

do terrário, é possível

instalar um higrômetro.

Uma vez que nas florestas

de origem dessas cobras

chove todos os dias, será

necessário

borrifar o

terrário

com água

diariamente

ou então

instalar um

nebulizador.


Alimentação: Os greckos são animais

insetívoros e comem, em sua maior parte, os

grilos. Contudo, aceitam uma grande variedade

de insetos que devem ser introduzidos em sua

dieta tornando-a diversificada. A fama de

comilão os acompanha, os adultos podem

chegar a ingerir de 10 a 15 insetos por dia, de 2

em 2 dias.

Lagarto

Nome:

Nome cientifico: Eublepharis macularius

Família: Gekkonidae.

Personalidade: São seres de temperamento dócil, ou seja, muito fáceis

de cuidar, por isso se tornam uma ótima escolha como animais de

estimação.

Comportamento: São seres com hábitos noturnos.

Origem: podem ser encontrados

no Paquistão, Índia, Afeganistão e

Irã.

Vacinação: Não existem vacinas para geckos mas a

maioria dos veterinários especialistas em animais

exóticos aconselha a desparasitação anual contra

parasitas internos. O mais aconselhado é fazer uma

análise às fezes para detectar que parasitas estão

presentes no seu animal e escolher um antiparasitário

adequado.


Cuidados no manejo:

São inúmeras as opções, os terrários,

aquários e caixas organizadas são

algumas opções para fazer o terrario

desse animal. Os greckos são muito

territorialistas, portanto nunca crie 2

machos juntos, pois a briga entre eles é

certa podendo chegar à morte. Também

não é recomendado criar um casal junto

por um longo tempo, em época de

reprodução o macho pode estressar a

fêmea e isso será prejudicial para ela.

O substrato ideal deve ser barato, fácil

de limpar, absorvente e possível de

digerir caso seja ingerido pelo gecko.

Alguns exemplos de substrato são

jornais, folhas de papel de cozinha,

esteiras próprias para répteis e cortiça.

Temperatura:

Uma vez que este animal tem hábitos noturnos, não é

essencial utilizar luz ultravioleta. Porém, é imprescindível

uma forma de aquecimento do terrário, que pode ser

conseguido através de placa ou lâmpada de

aquecimento. Você deverá ter dois termômetros em

pontas opostas do terrário de forma a controlar as

temperaturas que devem estar entre 21ºC na

extremidade mais fria e entre 29 e 31ºC na extremidade

mais quente.

Relativamente ao período de iluminação, este não deve

ser superior a 12 horas diárias.

Para alojar dois geckos

deverá ter um terrário

com um mínimo de 40L de

capacidade, cerca de

90x40x30 cm.

Para oferecer condições ao

seu gecko que se

aproximem mais do

habitat natural dele, opte

por utilizar rochas e

troncos, para que ele

consiga trepar. Para além

disso, é extremamente

importante que ele tenha

onde se esconder. Você

pode utilizar simples caixas

de cartão ou rolos de

papelão. Idealmente deve

oferecer mais do que um

esconderijo para ele.


Lagarto

Nome:

Nome cientifico: Pogona

Família: Agamidae

Personalidade: São geralmente muito dóceis e equilibrados,

destacando a alta sociabilidade de seu temperamento. Por todas

estas razões, é geralmente uma das espécies mais recomendadas

para os cuidadores iniciantes.

Comportamento: Seus hábitos são diurnos e vivem

melhor sem a presença de outros animais porque são

territorialistas. Esse pet é muito sociável e acostuma-se

rapidamente ao manuseio, relacionando-se facilmente com

seus donos e até mesmo com estranhos.

Origem: Austrália

Vacinação: Não existem vacinas para os lagartos,

mas a maioria dos veterinários especialistas em

animais exóticos aconselha a desparasitação

anual contra parasitas internos.

Alimentação: Estes répteis comem alimento

vivo. Assim, pode dar-lhe pequenos insetos

como grilos, gafanhotos ou baratas. Também

deve dar plantas ou vegetais como

complemento. Por exemplo, pode dar dentes de

leão, trevos ou margaridas no verão e alface ou

cenoura no inverno. Para evitar deficiências de

vitaminas ou minerais pode dar-lhe

suplementos.


Cuidados no manejo:

Visto que estes répteis são animais solitários,

eles devem viver sozinhos no terrário. No

entanto, se pretender ter um grupo de Dragões

Barbudos só deve ter um macho por grupo.

Os Dragões

Barbudos andam

geralmente no chão e por isso o

terrário deve ser bastante largo. Assim,

para um casal de Dragões Barbudos o

tamanho aconselhado é:

120 cm x 60 cm x 60 cm

(Comprimento, Largura, Altura).

• O terrário deve ter

iluminação exterior;

• A fonte ideal de luz deve

ser a luz florescente UV;

• Zonas obscuras;

• Temporizador para

controlar o tempo de

iluminação.

É importante manter o terrário com uma

humidade baixa, de cerca de 40 por cento.

Os Dragões Barbudos precisam de um ciclo

de luz de cerca de 12 a 13 horas por dia na

primavera. No entanto, a necessidade de luz

diminui no outono para cerca de 10 horas.

Temperatura:

Os Dragões Barbudos gostam de viver em locais

com temperaturas entre os 28 e os 30°C devido ao

seu funcionamento metabólico. Assim, é este o

intervalo de temperatura aconselhado para o

terrário. Além disso, o terrário deve ter zonas com

temperaturas diferentes e locais onde o seu Dragão

possa apanhar sol.


Lagarto

Nome:

Nome cientifico: Tiliqua scincoides

Família: Escíncidos

Personalidade: São bastante dóceis e fáceis de manejar e

domesticar.

Comportamento: Quando se sente ameaçado coloca a língua

para fora. Esse lagarto é solitário unindo-se aos seus pares na

época da reprodução, que ocorre geralmente nos meses de

abril e junho. É animal diurno.

Origem: Nativo da Austrália e de

Papua Nova Guiné

Alimentação: Os escíncidos

são onívoros, pelo que precisam de alimentos

tanto de origem animal como vegetal. Os

especialistas recomendam 60% de matéria

vegetal e 40% de origem animal.

Vacinação: Não existem vacinas para os lagartos,

mas a maioria dos veterinários especialistas em

animais exóticos aconselha a desparasitação

anual contra parasitas internos.

A variedade é fundamental para fornecer

um bom equilíbrio de nutrientes,

sobretudo de cálcio e fósforo.

Enquanto o animal for pequeno, oferece-lhe

todo o alimento que quiser comer; à medida

que ele for crescendo que a frequência

diminui até 2 ou 4 vezes por semana.


Cuidados no manejo:

Eles precisam de um habitat grande porque no seu

ambiente natural caminham bastante, pelo que o ideal

é um terrário entre 200 e 250 litros. Como substrato

podes utilizar aparas de madeira que não tenham

vapores tóxicos nem tenham sido tratadas com

inseticidas.

Fornece também uma boa fonte

de radiação UVB/UVA para que

ele possa sintetizar a vitamina D

necessária para absorver o

cálcio dos alimentos.

Certifica-te de fornecer esconderijos,

como caixas de cartão, cortiça, tubos

de PVC ou troncos para eles se

esconderem. Os troncos e ramos vão

servir também para escalar e

descansar em diversas alturas.

Os lagartos de língua azul precisam

de um recipiente grande para

água onde possam tomar banho e

entrar e sair facilmente. É comum

que defequem nele, pelo que o

deverás limpar regularmente.

Temperatura:

A temperatura ambiental deve apresentar um

gradiente de entre 24 e 29° C, com uma zona

de descanso perto dos 35°C. É importante

verificares as diferentes temperaturas no

recinto com termómetros. Durante a noite é

conveniente que a temperatura desça até

21°C.


Lagarto

Nome:

Nome cientifico: Iguana iguana

Família: Iguanidae

Personalidade: Cada iguana tem uma personalidade diferente, de

modo que tens que aprender a conhecê-la para aplicar os métodos

mais apropriados.

Comportamento: Apresentam hábito diurno e arborícola, sendo encontradas

em regiões próximas a corpos d'água. Assim como os demais répteis, as iguanas

necessitam do Sol e da sombra para sua termorregulação, encontrando nas

árvores um ambiente propício. Além disso, as iguanas necessitam dos raios

ultravioleta (UV) para o metabolismo do cálcio e da Vitamina D.

Origem: Ocorre

na América

Central, Caribe e

América do Sul,

abrangendo

grande parte do

Brasil.

Vacinação: Não existem vacinas para os lagartos,

mas a maioria dos veterinários especialistas em

animais exóticos aconselha a desparasitação

anual contra parasitas internos.

Alimentação: A Iguana Verde é herbívora, portanto,

alimenta-se, sobretudo de alimentos verdes. Esse tipo de

alimentação reserva vantagens, pois não exige a criação

de alimento vivo ou a constante preocupação com a

compra e encomenda.

Alimentação do pet deve ser variada, habituado à diversidade

natural da região amazônica, o réptil adora saborear uma vasta

gama de alimentos naturais como legumes, verduras, frutas e

flores (flor de hipbisco). Mais do que adorar, aliás, ele necessita

dessa variedade para absorver os nutrientes necessários para uma

vida saudável.


Cuidados no manejo:

Possuir um terrário estruturado é o

primeiro passo para um ser humano

que deseja criar uma iguana verde.

Este animal está habituado à umidade

e ao calor amazônico, de modo que

contar com mecanismos artificiais que

possam reproduzir este ambiente é

premissa indispensável. Sobretudo se

considerarmos que, como todo réptil,

este é um animal de sangue frio, que

regula sua temperatura interna a

partir do ambiente externo.

Levando-se em conta que a

iguana verde poderá chegar

a 1,80m de cumprimento, o

tamanho do terrário também é

um fator que merece atenção

especial por parte dos tutores.

Em relação aos troncos verticais, eles

são importantes para contemplar a

característica arborícola do pet que,

na natureza, tem o hábito de subir

em árvores.

Temperatura:

Dentro do contexto de ambiente favorável, o terrário de uma iguana verde terá

de contar com equipamentos como controlador automático termo-higrômetro,

lâmpada com emissão UVA e UVB e a presença de troncos verticais.

O primeiro irá manter a temperatura do terrário estável, ajustando a variável da

umidade a 80% e a temperatura média a 30ºC. Para fazê-lo de forma eficiente,

este equipamento poderá estar conectado a um resfriador ou a um cooler.


Lagarto

Nome:

Nome cientifico: Tupinambis

Família: Teiidae

Personalidade: É considerado um animal arisco, mas

pode se tornar agressivo quando se sentir ameaçado,

mas pode se amansado.

Comportamento: São heliófilos e de hábitos diurnos, predadores

oportunistas e generalistas, podendo consumir vegetais, artrópodes, outros

vertebrados e carniça. Todas as espécies do gênero possuem parte da

distribuição no território brasileiro.

Origem: América do Sul.

Alimentação: Sua alimentação é

muito diversificada, onde abrange

desde proteína animal até

vegetais e frutas. Pois na natureza

os teiús são animais oportunistas,

assim aproveitam sempre o que

tem a disposição.

Vacinação: Não existem vacinas para os

lagartos, mas a maioria dos veterinários

especialistas em animais exóticos aconselha

a desparasitação anual contra parasitas internos.

O cálcio você pode comprar em site especializados, mas

uma coisa que você pode fazer também é pegar cascas

de ovos, dar uma lavadinha nelas e colocar no forno por

uns 20 – 30 minutinhos, depois é só bater no

liquidificador. O pozinho que a casca vai virar, você usa

para colocar nas frutas, vegetais, carnes, insetos, ratos e

nos demais alimentos do seu lagarto teiú. Faça em

média umas três vezes na semana.

Podem ser alimentado com uma quantidade maior de proteína

animal. Seja insetos (tenébrios, grilos, baratas e outros), filhotes de

ratos, carne bovina (exemplo: carne moída), etc. Uma parada que

você não pode esquecer, é o cálcio!

Pulverizar um pouco de cálcio no alimento com frequência, pois os

répteis podem sofrer de ósseo distrofia, que seria a falta de cálcio

que pode gerar deformidades durante o crescimento do animal.


Cuidados no manejo:

O aquecimento dentro do recinto

do seu teiú é um fator

extremamente importante para

um bom desenvolvimento do

animal. Dessa forma, pesquise

muito sobre lâmpadas UVA e

UVB. Os raios UVA são

responsáveis pela emissão de

calor e os raios UVB responsáveis

pela emissão da radiação

ultravioleta.

Então o terrário vai ter que ter um meio de

acoplar estas lâmpadas. Além disso, as

pedras aquecidas são muito recomendáveis.

Temperatura:

A temperatura de dia precisa ficar em média

de 26° à 35° e de noite uma média de 24°.

Com uma umidade entre 60% e 80%.

A média de um tamanho que pode

proporcionar uma qualidade de vida para o

animal seria de 1 metro e 80 centímetros

de comprimento com 70 centímetros de

largura e com 60 centímetros de

altura (1,80x70x60).


Lagarto

Nome:

Nome cientifico: Basiliscus plumifrons

Família: Corytophanidae

Personalidade: O comportamento destes animais para com o dono é

diferente do de um dragão barbudo ou outro reptil mais calmo, no

entanto com paciência podemos habituar esta espécie a vir comer à

mão ou até manter-se na nossa mão.

Comportamento: Espécie diurna e arborícola. Quando ameaçada atira-se dos ramos

para a água onde, devido a escamas especializadas nas patas traseiras, se consegue

deslocar, muito rapidamente, à superfície. Essa capacidade para “andar” sobre a água

justifica o seu outro nome comum: “lagarto-de-jesus-cristo”.

Excelente nadadora, pode-se manter submersa durante 30 minutos sem respirar, mas

também boa corredora em terra e sobre a água, a espécie pode atingir os 11 km/h em

corridas a curta distância.

Origem: México.

Vacinação: Não existem vacinas para os lagartos, mas

a maioria dos veterinários especialistas em animais

exóticos aconselha a

desparasitação anual contra

parasitas internos.

Alimentação: Em cativeiro, a

alimentação do basilisco é baseada

principalmente em insetos vivos. O

núcleo da dieta fornecida costuma ser

rico em proteínas e relativamente fácil

de digerir. Sabe-se que os grilos

marrons são os que eles aceitam

melhor, mas você também pode usar

grilos pretos, baratas ou gafanhotos.

Para fornecer aos basiliscos verdes

uma nutrição ideal e mantê-los com

boa saúde, é necessário fornecer

suplementos alimentares na forma

de cálcio, vitaminas e minerais. Estes

são mais comumente disponíveis em

pó.


Cuidados no manejo:

O terrário para um grupo deve de ter pelo menos

1.40m de comprimento X 0.70 de largura e 1.50m de

altura.

No terrário devem de existir muitas plantas tendo em conta que é um réptil

arborícola de floresta luxuriante. Podem ser utilizadas plantas artificiais pois

contribui para um ambiente mais tranquilo para o animal além de serem mais

resistentes que as naturais já que para estes animais não existe o perigo de as

ingerirem pois são carnívoros.

Temperatura:

O gradiente de temperatura deve de rondar

dos 28 a 32 graus de dia e á noite um pouco

mais fresca com 22 a 26 graus.

Deve de ser colocada uma fonte no terrário

para que os animais disponham de um ponto

de água corrente, poderá também se

possível borrifar duas ou três vezes ao dia o

terrário mas essa água pode comprometer os

valores de humidade na época seca do Verão.


Lagarto

Nome:

Nome cientifico: Chamaeleo calyptratus

Família: Camaleão

Personalidade: O Camaleão do Iémen, apesar de ser mais

agressivo, é considerado a melhor espécie para criadores

principiantes de camaleões.

Comportamento: Solitários, os Camaleões do Iémen vivem a maior parte

da vida sozinhos. Este animal tem o seu período de maior atividade durante a

manhã e ao final do entardecer. Ao invés de sair caçando, prefere ficar horas

imóvel, esperando que uma presa passe por ele. É nesse momento que ele

desenrola a sua língua gigantesca e captura a presa.

Origem: Península

Arábica, no Iêmen e na

Arábia Saudita.

Vacinação: Não existem vacinas para os

lagartos, mas a maioria dos veterinários

especialistas em animais exóticos aconselha

a desparasitação anual contra parasitas internos.

Alimentação: Em cativeiro eles

alimentam-se de grilos, gafanhotos,

tenébrio e zophobas. Quando adultos,

e em especial as fêmeas em altura de

postura, o nível de cálcio tem

tendência a descer. Por este motivo,

convém colocar à sua

disposição pinkies (ratos recémnascidos).

Os camaleões não bebem em

recipientes. Bebem apenas a água

que escorre pelas plantas. Por

isso, para manter o seu camaleão

hidratado, borrife as plantas duas

a três vezes por dia com água.

Desta forma, ele pode ver a água a

escorrer pelas folhas e irá bebê-la.


Cuidados no manejo:

O terrário deverá ser o mais arejado possível, feito em rede ou, pelo

menos, com três lados em rede. Não deverá conter nada no fundo

ou, então, colocar toalhetes de cozinha devido à língua pegajosa do

animal.

As dimensões mínimas para um

terrário de um macho devem ser

50x80x120 cm (comprimento, largura

e altura). Para uma fêmea, o terrário

deve ter, no mínimo 40x60x100 cm

(comprimento, largura e altura).

Decorar com ramos e algumas

plantas verdes, que permitam ao

animal trepar e esconder-se.

Regularmente deve permitir a exposição

direta à luz solar ou a lâmpadas de raios

ultravioletas (especiais para répteis) para

facilitar a sintetização da vitamina D3 e a

absorção de cálcio. A humidade média

deve ser mantida entre os 50% e os 60%

juntamente com uma boa ventilação de

ar.

Temperatura:

A temperatura ambiente diurna dever estar

entre os 21°C e os 27°C e a noturna entre os

16°C e os 26°C.


QUELÔNIOS

Nome:

Nome, nome cientifico e família:

Tartaruga Tracajá, Podocnemis unifilis, Podocnemididae.

Tartaruga Irapuca, Podocnemis erythrocephala, Podocnemididae.

Comportamento: Calmo, dócil, pacato, amigável. Diurno.

Origem: Endêmico na

Amazonia internacional .

Alimentação: Animal onívoro(predominantemente herbívoro),

de metabolismo lento. A dieta dos tracajás e Irapucas na

natureza é de insetos, caramujos, frutos e vegetais aquáticos.

Em casa, pode ser alimentado com vegetais, como o brócolis,

couve e ervilhas servidos misturados. Já o consumo de carne é

mais restrito feito com carnes leves e em pequenas porções

não temperadas.

Necessita de uma refeição por dia.


QUELÔNIOS

Cuidados de manejo especifico: Cuidados

simples com higiene. É importante segurar

esses animais com cuidado e evitar piso liso

para evitar quedas. Caso eles sejam

derrubados ou caiam, e sua carapaça quebre,

há risco de infecção e até mesmo morte.

Dessa

forma se faz importante a separação de outros

animais já que o ataque de um cão pode

causar danos da mesma forma levando-os a

morte.

Enriquecimento ambiental específico: Necessitam de

um espaço com terra ou grama (terrário ou aquário

de vidro com substrato adequado), pois tem

dificuldade em caminhar em pisos (podendo ter

problemas futuros devido ao mesmo), tem o costume

de enterrar seus ovos. Necessitam de exposição

direta ao sol (ou iluminação artificial) em algum

momento, para se aquecerem (pois são animais de

sangue frio), o local do animal deve ter tanto sol

quanto sombra, pois dessa forma controlam sua

temperatura, alternando entre os ambientes,

ambientes semiaquáticos necessários para atuar em

sua termorregulação juntamente com a iluminação.

A presença de um termostato no ambiente ajuda no

controle da temperatura que deve ficar em torno de

27 a 30 graus cº.


QUELÔNIOS

Nome:

Nome, nome cientifico e família:

Jabuti-Piranga, Chelonoidis carbonária, Testudinidae.

Jabuti-Tinga, Chelonoidis denticulata, Testudinidae.

Comportamento: Calmo, dócil, pacato, amigável. Diurno.

Origem: America central e

américa do sul.

Alimentação: Animal onívoro(predominantemente herbívoro),

de metabolismo lento. A dieta dos Jabutis deve ser diversificada

com bastante frutas, legumes, queijo branco e verduras, em

especial as escuras. Deve ser dado em menor quantidade carne

moída misturada com suplemento de cálcio, geralmente uma

vez por semana.

Necessita de uma refeição por dia.


QUELÔNIOS

Cuidados de manejo especifico: Cuidados

simples com higiene. É importante segurar

esses animais com cuidado e evitar piso liso

para evitar quedas. Caso eles sejam

derrubados ou caiam, e sua carapaça quebre,

há risco de infecção e até mesmo morte. Dessa

forma se faz importante a separação de outros

animais já que o ataque de um cão pode

causar danos da mesma forma levando-os a

morte

Enriquecimento ambiental: Necessitam de um espaço

com terra ou grama (terrário ou aquário de vidro com

substrato adequado), pois tem dificuldade em

caminhar em pisos (podendo ter problemas futuros

devido ao mesmo), tem o costume de enterrar seus

ovos. Necessitam de exposição direta ao sol (ou

iluminação artificial) em algum momento, para se

aquecerem (pois são animais de sangue frio), o local do

animal deve ter tanto sol quanto sombra, pois dessa

forma controlam sua temperatura, alternando entre os

ambientes, ambientes semiaquáticos necessários para

atuar em sua termorregulação juntamente com a

iluminação.

A presença de um termostato no ambiente ajuda no

controle da temperatura que deve ficar em torno de 27

a 30 graus cº.


QUELÔNIOS

Nome:

Nome, nome cientifico e família: Tartarugatigre-d’água,

Trachemys dorbigni, Emydidae

Comportamento: Calmo, dócil, pacato, amigável. Diurno.

Origem: Nativa do Rio grande

do sul.

Alimentação: Animal onívoro(predominantemente herbívoro),

de metabolismo lento. A dieta dos tigres-d’água deve ser

diversificada pode-se oferecer carne bovina moída e pedaços

de frango cru(carnes são mais restritas na dieta), artêmia, larva

de besouro, tenébrio, pedaços de peixe, clara de ovo cozida,

minhoca, molusco, crustáceo, vegetais, frutas não cítricos,

(alface comum provoca diarreia) logo pode-se ofertar hortaliças

escuras como couve, folhas de brócolis, legumes, verduras,

sementes, talos, caules, raízes.

Necessita de uma refeição por dia.


QUELÔNIOS

Cuidados de manejo especifico:

Cuidados simples com higiene;

É importante segurar esses animais com cuidado e evitar

piso liso para evitar quedas. Caso eles sejam derrubados

ou caiam, e sua carapaça quebre, há risco de infecção e

até mesmo morte. Dessa forma se faz importante a

separação de outros animais já que o ataque de um cão

pode causar danos da mesma forma levando-os a morte

Enriquecimento ambiental: Necessitam de um

espaço com terra ou grama (terrário ou aquário de

vidro com substrato adequado), pois tem

dificuldade em caminhar em pisos (podendo ter

problemas futuros devido ao mesmo), tem o

costume de enterrar seus ovos. Necessitam de

exposição direta ao sol (ou iluminação artificial) em

algum momento, para se aquecerem (pois são

animais de sangue frio), o local do animal deve ter

tanto sol quanto sombra, pois dessa forma

controlam sua temperatura, alternando entre os

ambientes, ambientes semiaquáticos necessários

para atuar em sua termorregulação juntamente

com a iluminação.

A presença de um termostato no ambiente ajuda

no controle da temperatura que deve ficar em

torno de 27 a 30 graus cº.


Nome:

Ouriço

Nome cientifico: Erinaceus europaeus

Família: Erinaceidae

Personalidade: Super amigáveis e confiantes, além de domesticáveis.

Perante situações de perigo, os ouriços enrolam-se sobre si mesmos,

usando os espinhos como um escudo protetor para espantar os

inimigos.

Comportamento: Estes animais são crepusculares

e noturnos, escondendo-se durante o dia. Ao

alvorecer vão em busca de comida. Os ouriços não

são roedores, mas sim insetívoros.

Origem: africana

Alimentação: Os ouriços

pigmeu africano são insetívoros.

No seu habitat natural

alimentam-se de minhocas, caracóis,

larvas, ovos de aves e, com menos frequência,

de fruta. Mesmo em cativeiro, os insetos devem

ser a base da dieta destes ouriços. Ofereça ao seu

exótico companheiro insetos como a larva-dafarinha,

minhocas, escaravelhos, caracóis e grilos.

Adquira os insetos numa loja de animais, já que

os encontrados em ambiente selvagem são, não

raras vezes, portadores de doenças.

Vacinação:.

Não existem vacinas para o ouriço,

mas a maioria dos veterinários

especialistas em animais exóticos

aconselha a desparasitação anual

contra parasitas internos, sendo

obrigatório apenas a vacina contra

raiva.

Estes animais são intolerantes

à lactose e, portanto,

oferecer-lhes leite está fora

de questão. O seu organismo

não tem a capacidade de

processar a lactose e é por

isso que se desencadeiam

problemas digestivos.


Cuidados no manejo:

O alojamento para o ouriço pigmeu

africano, isto é, um terrário, não deve ter

dimensões inferiores a 150 x 60 x 60

centímetros.

Na seleção do terrário apropriado é

importante que não seja inteiramente

em vidro, já que os ouriços gostam de se

retirar durante o dia e não gostam de ser

observados de todos os lados. Para um

bom fornecimento de oxigénio, o

terrário deve ter várias entradas de ar.

Esconderijos e outros acessórios do

género são fundamentais, pois os

ouriços pigmeu africano são animais

noturnos e gostam de se esconder

durante o dia. Casinhas e tubos são

excelentes opções.

Temperatura:

O ambiente correto para os ouriços é numa

temperatura entre 20 e 22°C. sendo que o

máximo é 30°C. No inverno, ofereça uma fonte

extra de calor, como rocha aquecida utilizadas

para répteis e, no calor, mantenha-o em

lugares frescos. O ideal é você manter

constante durante todo o ano.

Os ouriços pigmeu africano são

animais bastante curiosos e

gostam de variedade de

entretenimento. É o mesmo que

dizer que é aconselhável

substituir com regularidade os

acessórios, como os tubos, os

brinquedos de madeira e as

pedras, ou colocá-los em sítios

diferentes.


AVES

Arara

Cacatua

Calopsita

Galinha

Papagaio

Pato

Pavão

Pombo

Rapina

Tucano

Coruja

Passeriformes


Aves

Ordem: Psittaciformes.

Família: Psittacidae e Cacatuidae.

Espécie: Ara sp. (Arara) , Amazona sp. (Papagaio) ,

Cacatua sp. (Cacatua) , Nymphicus hollandicus

(Calopsita).

Origem: Continentes Tropicais e SubTropicais.

Comportamento: Dóceis, sociáveis e

barulhentos mas que podem recorrer a

um comportamento natural de

bicar indiferentemente ou

devido ao estresse.

Alimentação: Herbívoros; Frutos, sementes e

pequenos insetos.


Cuidados no manejo:

Manejo Específico: É necessário um cuidado especial com a

higiene, corte de asas e alimentação, dito que estes animais

comem apenas alimentos frescos e não entram em contato

com suas fezes. Segue um adendo especial, estes animais

têm tendências ao estresse, este que pode ser grave,

levando a automutilação ou até mesmo a morte.

Ambientação Específica: Local de descanso limpo e

longe do chão, e poleiros diversamente posicionados.

Quando em gaiola, deve-se proporcionar a ave, total

abertura das asas sem que elas choquem-se com

qualquer coisa dentro da gaiola.

Enriquecimento Ambiental: Caso seja

possível, tente estimular o voo. São de

extrema importância, brinquedos que

busquem desgastar o seu bico e

exercitar seu cérebro, isto é,

acompanhados de recompensas…

como alimentos frescos, dito que são

animais extremamente inteligentes e

a recompensa também os incentivará.

É válido ressaltar também que é

aconselhado o uso de poleiros

naturais e no caso de brinquedos, os

mesmos devem ser seguros para as

aves.


Aves

Ordem: Strigiformes (Rapinas - Corujas).

Família: Strigidae e Tytonidae.

Espécie: Tyto furcata (Suindara) e Megascops

choliba (Corujinha-do-Mato).

Origem: Cosmopolitas (todo o mundo), mais

difundidas em regiões quentes.

Comportamento: Diurnas, noturnas ou

crepusculares e Territorialista.

Alimentação: Carnívoras; Roedores,

insetos e pequenos mamíferos,

animais vivos, animais mortos e

animais congelados.


Cuidados no manejo:

Manejo Específico: É necessário um cuidado

especial com o exercício do voo e a alimentação,

dito que estes animais não podem estar acima do

peso e precisam do exercício de suas asas tanto para

manutenção quanto para alívio do estresse, quando

o mesmo atua como se estivesse caçando na

natureza. Segue um adendo especial, estes animais

têm tendências ao estresse, este que pode ser

grave, levando a automutilação ou até mesmo

a morte.

Ambientação Específica: É necessário um

solário, abrigo e área de fuga, para que o

animal tenha incidência solar durante o

período do dia, local para se abrigar contra

possíveis situações que o animal se sinta

inseguro e área que ofereça segurança

psicológica para a ave.

Enriquecimento Ambiental: Estimular o voo, principalmente

durante a alimentação. Preferência por caixas de repouso,

em uma boa altura em conjunto ao distanciamento da área

de entrada ao recinto. Atenção ao barulho, são aves com

ouvidos extremamente desenvolvidos, com olhos sensíveis

ao movimento. No caso da alimentação, como citado

anteriormente, sempre aliado ao voo, estimulando tanto o

ato da caça como ao exercício físico do animal, melhorando

seu humor.


Aves

Ordem: Accipitriformes e Falconiformes (Rapinas).

Família: Accipitridae e Falconidae.

Espécie: Parabuteo unicinctus, Buteo sp.,

Caracara plancus.

Origem: Cosmopolitas (todo o mundo).

Comportamento: Diurnas e Territorialista.

Alimentação: Carnívoras; Roedores, insetos e

pequenos mamíferos, animais vivos, animais

mortos e animais congelados.

Manejo Específico: É necessário um

cuidado especial com o exercício do voo

e a alimentação, dito que estes animais

não podem estar acima do peso e

precisam do exercício de suas asas

tanto para manutenção quanto para

alívio do estresse, quando o

mesmo atua como se estivesse

caçando na natureza. Segue um

adendo especial, estes animais

têm tendências ao estresse, este que

pode ser grave, levando a automutilação

ou até mesmo a morte.


Cuidados no manejo:

Ambientação Específica: É necessário um

solário, abrigo e área de fuga, para que o animal

tenha incidência solar durante o período do dia, local

para se abrigar contra possíveis situações que o animal se

sinta inseguro e área que ofereça segurança psicológica para

a ave.

Enriquecimento Ambiental: Estimular o voo,

principalmente durante a alimentação.

Preferência por caixas de repouso, em uma

boa altura em conjunto ao distanciamento

da área de entrada ao recinto. Atenção ao

barulho, são aves facilmente perturbadas.

No caso da alimentação, como citado

anteriormente, sempre aliado ao voo,

estimulando tanto o ato da caça como ao

exercício físico do animal, melhorando seu

humor. Estes animais também podem ser

treinados para falcoaria, expressando ainda

mais seu comportamento natural.


Aves

Nome:

Nome científico: Pavo cristatus .

Família: Phasianidae.

Origem: Índia .

Comportamento: Diurnas e pacíficos, ao menos

que sejam ameaçados.

Alimentação: Onívoras que se alimentam de

pequenos invertebrados e material vegetal.


Cuidados no manejo:

Manejo Específico: Segue um

adendo, estes animais têm

tendências ao estresse, este que pode

ser grave, levando a automutilação ou até

mesmo a morte. São animais que

conseguem viver em casal.

Ambientação Específica: Áreas amplas para que

possam ter onde se locomover já que são animais

que não tem costume de voo, e ter áreas cobertas

para descanso e fuga da incidência solar e outros

problemas meteorológicos.

Enriquecimento Ambiental: Ter árvores na proximidade

principalmente frutíferas, já que esses animais gostam de

se alimentar também de frutas , sementes entre outras

matérias vegetais, além de

aproveitar as frutas vai

utilizar da sombra e

também a utilizar para ficar

em cima .


Aves

Ordem: Anseriformes (Aves aquáticas).

Família: Anatidae.

Espécie: Anser sp. (Ganso) e Cairina moschata

momelanotus (Pato).

Origem: Cosmopolitas.

Comportamento: Diurnas e territorialistas que

costumam viver em bandos.

Alimentação: Onívoras que se alimentam de

pequenos invertebrados aquáticos, pequenos peixes

e material vegetal.


Cuidados no manejo:

Manejo Específico: Segue um adendo, estes animais têm

tendências ao estresse, este que pode ser grave, levando

a automutilação ou até mesmo a morte. São animais que

conseguem viver em casal ou grupos, sendo ótimos para

se ter em criação.

Ambientação Específica: Áreas

com lagos ou algum tanque

d'água, pois é um animal que

costuma passar a maior parte do

tempo procurando alimento

dentro dela.

Enriquecimento Ambiental: Caso seja um

tanque artificial, colocar presas para

incentivar a pesca e o gasto de energia,

além de grandes áreas para incentivar a

locomoção dos animais.


Aves

Nome: Pombo-comum

Nome científico: Columba livia.

Família: Columbidae.

Origem: Ásia e África.

Comportamento: Diurnas e pacíficos, ao menos

que sejam ameaçados.

Alimentação: Herbívoros; Frutas e Sementes. Caso seja um

pombo de rua, são adaptados a comerem restos de resíduos

humanos.

Manejo Específico: O pombo detém de uma

resiliência própria e não necessita de muitos

cuidados, entretanto, segue um adendo de

que estes animais têm tendências ao

estresse, este que pode ser grave, levando a

automutilação ou até mesmo a morte. São

animais que conseguem viver em casal. É

válido ressaltar também que este animal

pode transmitir algumas doenças para o ser

humano, logo o manejo correto e seguro da

ave é muito importante para sua saúde.

Ambientação Específica: Local

de descanso limpo e longe do

chão, e poleiros diversamente

posicionados. Quando em gaiola,

deve-se proporcionar a ave, total

abertura das asas sem que elas

choquem-se com qualquer coisa

dentro da gaiola.

Enriquecimento Ambiental: Caso seja possível, tente estimular o voo,

entretanto, essas aves preferem se alimentar ao chão, tornando o

uso de alimentos como estímulo ao voo, de sua escolha. É válido

ressaltar também que é aconselhado o uso de poleiros naturais e no

caso de brinquedos, os mesmos devem ser seguros para as aves.


Aves

Nome:

Nome Científico: Ramphastos toco.

Família: Ramphastidae.

Origem: Américas.

Comportamento: Diurno, vivem em bandos e são sociáveis ao

bando. É bem agressivo, dito que a principal defesa e atuação

deste animal, ocorre com o bico, logo é necessário um

treinamento e sociabilidade intenso.

Alimentação: Herbívoros; Frutos e sementes, entretanto, este

animal pode vir a se alimentar de pequenos filhotes de outras

aves.

Ambientação Específica:

Local de descanso limpo

e longe do chão, e

poleiros diversamente

posicionados. Quando

em gaiola, deve-se

proporcionar a ave, total

abertura das asas sem

que elas choquem-se

com qualquer coisa

dentro da gaiola.

Manejo Específico: É necessário um cuidado

especial com a higiene, corte de asas e

alimentação, dito que estes animais comem

apenas alimentos frescos e não entram em

contato com suas fezes. Segue um adendo

especial, estes animais têm tendências ao

estresse, este que pode ser grave, levando a

automutilação ou até mesmo a morte.

Enriquecimento Ambiental: Caso seja possível, tente estimular o

voo. São de extrema importância, brinquedos que busquem

desgastar o seu bico e exercitar seu cérebro, isto é,

acompanhados de recompensas… como alimentos frescos, dito

que são animais extremamente inteligentes e a recompensa

também os incentivará. É válido ressaltar também que é

aconselhado o uso de poleiros naturais e no caso de brinquedos,

os mesmos devem ser seguros para as aves.


PEIXES

Enriquecimento Ambiental:

Físico (utilização de substrato, troncos, pedras, tocas, folhiço,

vegetação);

Alimentar (diferentes formas de apresentação do alimento, sabores,

textura, cor, caça, distribuição no aquário/tanque);

Sensorial (temperatura e fotoperíodo, e suas variações ao longo do

ano);

Social (manutenção de um grupo, convivência com outras espécies).


Peixes

Nome:

Nome científico: Betta splendens

Família: Osphronemidae

Origem: Sudeste Asiático (Indochina)

Comportamento: Agressivo e Territorialista.

Alimentação: Carnívoros; Ração e Alimentos vivos para

peixes ou Alimentos congelados para peixes.

Vacinação: Injetável, Imersão ou Oral.

Manejo específico: Por se tratar de um peixe

muito territorialista, é aconselhado sua criação

individual.

Ambientação específica: Aquários

acima de 15 litros. O betta

também depende de uma faixa de

temperatura (entre 26°C e 28°C) e

de pH (entre 6,8 e 7,4).


Peixes

Nome:

Nome científico: Cyprinus Carpio

Família: Cyprinidae

Origem: Ásia, Europa e África

Comportamento: Pacífico e Sociável.

Alimentação: Herbívoros; Ração.

Vacinação: Injetável, Imersão ou Oral.

Manejo específico: Não necessita.

Ambientação

específica: Tanques

naturais e artificiais

com o pH girando

em torno de 7.0 a

7.6 e Temperatura

de 10°C a 28°C.


Peixes

Nome:

Nome científico: Pterophyllum scalare

Família: Cichlidae

Origem: América do Sul

Comportamento: Pacífico e Sociável em cardume porém,

agressivos e territorialistas na defesa contra peixes invasores.

Vacinação: Injetável, Imersão ou Oral.

Alimentação: Carnívoros; Ração e Alimentos vivos

para peixes ou Alimentos congelados para peixes.

Manejo específico: Manter-los em cardume de pelo

menos 5 indivíduos.

Ambientação específica:

Aquário com cerca de 100

litros, com temperaturas de

aproximadamente 22 a 30ºC

e pH de 6.8 ou 7.0.


Peixes

Nome:

Nome científico: Hyphessobrycon Eques

Família: Characidae

Origem: América do Sul

Comportamento: Pacíficos e Sociáveis em cardume.

Vacinação: Injetável, Imersão ou Oral.

Alimentação: Onívoros; Ração, Verduras e Alimentos

vivos para peixes ou Alimentos congelados para peixes.

Manejo específico: Manter-los em cardume de pelo

menos 10 indivíduos. É aconselhado a criação

comunitária deste peixe com outros, entretanto, é

válido ressaltar que o mesmo não deve ser criado com

peixes de porte maior.

Ambientação específica: Aquário com

cerca de 54 litros, com temperaturas de

aproximadamente 24 a 30ºC e pH de

4.0 ou 7.0. Também é válido ressaltar

que este peixe necessita de uma

vegetação densa no aquário, para que

sejam formadas zonas de refúgio.


Peixes

Nome:

Nome científico: Paracheirodon axelrodi

Família: Characidae

Origem: América do Sul

Comportamento: Pacíficos e Sociáveis em cardume porém,

podem ser inconvenientes a outros peixes. Este comportamento

fica mais acentuado quando são mantidos em pouco espaço ou

em pequeno grupo.

Vacinação: Injetável, Imersão ou Oral.

Alimentação: Onívoros; Ração, Verduras e Alimentos

vivos para peixes ou Alimentos congelados para peixes.

Manejo específico: Manter-los em cardume de pelo

menos 6 indivíduos e um bom espaço.

Ambientação específica: Aquário

com cerca de 54 litros, com

temperaturas de aproximadamente

20 a 30ºC e pH de 5.0 ou 7.6.

Também é válido ressaltar que este

peixe necessita de uma vegetação

densa no aquário, para que sejam

formadas zonas sombrias.


Peixes

Nome:

Nome científico: Macrotocinclus affinis

Família: Loricariidae

Origem: América do Sul

Comportamento: Pacífico

Vacinação: Injetável, Imersão ou Oral.

Alimentação: Herbívoros; Algas e Verduras ou Rações

que cheguem ao Substrato.

Manejo específico: Este peixe precisa de cuidado redobrado em sua aquisição, devido

ao seu caráter tímido e pacífico o mesmo não compete por alimento, logo quando o

mesmo for adquirido para ser inserido em um aquário já populado, é preciso que note

se o mesmo está bem nutrido, dito que em sua primeira semana, é muito provável que

o animal não se alimente adequadamente, já para um peixe não tão nutrido é

aconselhado uma estadia de uma ou duas semanas em um aquário a parte até que o

mesmo esteja bem nutrido.

Ambientação específica: Aquários acima

de 54 litros. O Limpa-Vidros também

depende de uma faixa de temperatura

(entre 20°C a 28°C) e de pH (entre 5,5 e

7,4). Este peixe também necessita de um

aquário densamente plantado.


ANFÍBIOS

Axolote

Sapo


Anfíbios

Nome: Rã

Famílias: Ranidae e Dentrobatidae

Espécies: Rã-verde (Pelophylax Ridibundus)

Rã-Leopardo (Rana Sphenocephala)

Rã-venenosa-granulada (Oophaga

Granulifera)

Rã-touro-americana (Rana Catesbeiana)

Rã-touro-africana (Pyxicephalus Adspersus)

Alimentação: Caramujos, lesmas e insetos.

Comportamento: Rãs geralmente são predadores sedentários que ficam

de tocaia esperando a presa passar no seu esconderijo.

Quando são descobertas por predadores dependem de saltos para fugir

ou se fingem de mortas.

Origem:

Rã-verde: Península Ibérica

Rã-leopardo: América do Norte

Rã-venenosa: América central

Rã-touro americana: América do norte

Rã-touro africana: Africa

Vacinação: Não é necessária.

Manejo, ambientação e enriquecimento ambiental:

O ambiente de criação deve ser protegido de

predadores como passáros e cobras. As rãs

devem ficar em um lugar com acesso a água

limpa. Elas devem receber alimentos como

ração mas também insetos vivos. Devem ter

bastante espaço para saltar.


Anfíbios

Nome: Sapo

Famílias: Bufonidae

Espécies: Sapo parteiro comum (Alytes obstetricans)

Sapo comum (Bufo bufo)

Sapo de unha negra (Pelobates cultripes)

Sapo ventre de fogo (Bombina orientalis)

Sapo verde (Bufo Viridis)

Sapo Americano (Bufo americanus)

Sapo gigante (Bufo Marinus)

Rã touro (Lithobates catesbeianus)

Sapo corredor (Bufo calamita)

Sapo Boi (Rhinella marina)

Alimentação: A alimentação do sapo basicamente é: Insetos, como

moscas, baratas, pernilongos, formigas, besouros, lagartas e vagalumes,

e outros animais como aranhas, lesmas e minhocas.

Comportamento: Os sapos realizam

suas atividades durante a noite, e

dormem durante o dia, passando o dia

embaixo da terra, de pedras ou de

folhas. Durante o inverno, é comum

hibernarem. Algumas espécies podem

também ficar inativos durantes verões

quentes e secos, poucas espécies são

territorialistas ou agressivos.

Vacinação: Não é necessária.


Manejo, ambientação e

enriquecimento ambiental:

Um sapo em cativeiro deve viver em um aquário de

pelo menos 60 litros para ter espaço e uma boa

qualidade de vida. Eles vivem bem com a

temperatura e luz ambiente.

Deixe um recipiente de água não clorada por perto.

Coloque esconderijos no aquário, sapos gostam de

se esconder em lugares como pedras e madeiras.

Dê insetos vivos, sapos caçam seu próprio

alimento, e sentem menos atração por alimentos

imóveis. Ofereça à ele 2 insetos por dia, é o ideal

para o sapo.


Anfíbios

Nome: Axolote (Ambystoma Mexicanum)

Família: Ambystomatidae

Origem: México

Comportamento: Os axolotes são agressivos com

outros da sua espécie, podendo morder e até motilar

os membros de outros da mesma espécie, não são

sociáveis e não precisam de um companheiro, e vivem

a vida toda na água.

Alimentação: Se alimentam de girinos, pequenos invertebrados,

como insetos, crustáceos e minhocas.

Manejo, Ambientação e Enriquecimento

ambiental:

Recomenda-se um aquário de 70-90 litros. O

tanque deve ficar em um quarto fresco, longe da

luz solar intensa, e a temperatura da água deve

ficar entre 14° e 20°C.

Em cativeiro este animal pode ser alimentado com

figado, pequenas tiras de carne e também animais

vivos como minhocas e crustáceos. Não coloque

outras espécies junto do axolote, a menos que seja

para ele se alimentar

Evite manuseá-los, eles se estressam facilmente

com o contato humano

Vacinação: Não é necessária.


ARACNÍDEOS

Aranha

Escorpião


Anfíbios

Nome:

Classe: Arachnida

Espécie: Aranha-marrom (Loxosceles sp.)

Viúva-negra (Latrodectus sp.)

Tarântulas (Lycosa sp.)

Aranha-caranguejeira (Gramostola sp.)

Aranha doméstica comum (Pholcus

phalangioides)

Origem:

Aranha-marrom: América do sul

Viúva-negra: Austrália

Tarântulas: América

Aranha-caranguejeira: Mediterrâneo

Aranha doméstica comum: Europa

Vacinação: Não é necessária.

Comportamento: De maneira geral, as

aranhas sociais não possuem hierarquia e

divisão de tarefas tão bem definidas

quanto às dos insetos, mas elas sabem

cooperar para atingir um objetivo em

comum. Além de caçarem e conjunto. Com

hábitos noturnos, elas costumam se

esconder em lugares escuros como

armários, caixas e em buracos na parede e

madeira.


Anfíbios

Alimentação: A maioria de suas presas são

insetos, mas algumas espécies de aranha

também se alimentam de animais

vertebrados, como sapos, pássaros e

lagartos.

Ambientação, manejo e enriquecimento

ambiental:

Uma aranha deve ser criada numa gaiola de

vidro que seja pelo menos 5 vezes maior o

comprimento de suas pernas para viver bem;

Ela deve ser alimentada com insetos de 1 a 2

vezes na semana;

Mantenha sempre água limpa para a aranha.


Anfíbios

Nome:

Família: Buthidae e Scorpiondae

Espécies: Escorpião-amarelo (Tityus serrulatus)

Escorpião-preto (Tityus bahiensis)

Escorpião-grande (Tityus obscurus)

Escorpião-do-nordeste (Tityus

stigmurus)

Escorpião-imperador (Pandinus

imperator)

Vacinação: Não é

necessária.

Origem:

Escorpião-amarelo: Brasil

Escorpião-preto: Leste e centro do Brasil

Escorpião-grande: Amazônia

Escorpião-do-nordeste: Nordeste do Brasil

Escorpião-imperador: Africa ocidental

Comportamento: Os escorpiões são na

maioria das vezes noturnos, eles preferem

buscar alimento surante à noite e dormir

durante o dia.


Anfíbios

Alimentação: Insetos como: grilos, aranhas,

formigas, gafanhotos e moscas.

Ambientação, manejo e enriquecimento ambiental:

O escorpião deve viver em um terrário grande, quanto

maior melhor a qualidade de vida do animal;

A temperatura ideal é de 25°C à 35°C, e a umidade de

80%;

Ele deve ser alimentado de 1 a 2 vezes por semana, de

preferência com insetos vivos;

Coloque um recipiente com água no terrário para a

hidratação do escorpião.


PRIMATAS

Sagui

Macaco Prego


Primatas

Nome:

Nome cientifico: Callithrix

Família: Callitrichidae

Comportamento: Carismático, amistoso, esperto, altamente sociáveis,

brincalhão, divertido, apegado ao dono, barulhentos, (podem se tornar

ariscos quando atingem maturidade sexual, principalmente machos,

dominância).

Diurnos e extremamente territorialistas.

Origem: Endêmico ao Brasil, presente nos

estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão,

Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do

Norte, Sergipe e nordeste do Tocantins.

Vacinação: Não existem estudos conclusivos sob

vacinação antirrábica em saguis. Alguns veterinário

indicam a vacinação contra a raiva, no entanto, há o

que a recomendam, existe uma vacina com tecno

recombinante disponível em estabelecim

especializados.


Primatas

Alimentação: Animal onívoro e de metabolismo rápido.

A dieta dos saguis deve ser diversificada, devendo ser

fornecida pelo menos uma fruta, como banana, mamão, maçã,

manga, laranja, uva e outras frutas da estação. Entre os legumes,

pelo menos um tipo é fornecido, como cenoura, feijão verde,

quiabo, batata-doce, inhame e beterraba, todos cozidos sem sal.

Em sua dieta, inclua carne, pedaços de frango, ovos ou soja, bem

como queijo fresco, tenébrios ou grilos. Também comem arroz

integral, ervilha, lentilha, feijão, milho cozido, iogurte, pão,

biscoito água e sal, goma de mascar sem açúcar, geleia de

mocotó, girassol ou favo de mel.

Observação: Não usar temperos.

Enriquecimento ambiental:

Maior espaço possível de gaiola, gaiolas

pequenas tende a gerar agressividade. É

indispensável a presença de Brinquedos,

cordas e balanços para atividades físicas.

Deve-se ter um ninho do tipo caixa de

madeira, para esconderijo e dormitório.

ser mantido limpo e desinfetado.


Primatas

Nome:

Nome cientifico: Sapajus

Família: Cebidae

Personalidade: Extremamente inteligente(símio

mais inteligente das américas), demanda grande de

atenção não podendo ser deixado sozinho por

muito tempo, inseparável, é como um filho

humano.

Comportamento: Extremamente inteligente(símio mais inteligente das

américas), demanda grande de atenção não podendo ser deixado

sozinho por muito tempo, inseparável, é como um filho humano.

Divertido, afetuoso, porem pode se tornar agressivo se tiver gaiola

pequena e com pouco enriquecimento ambiental.

Diurnos e extremamente territorialistas.

Vacinação: Anti-rábica

Origem: América do sul, sendo duas espécies

endêmicas no Brasil (Sapajus xanthosternos e Sapajus

flavius). Encontrados da bacia Amazônica até o sul do

Paraguai e norte da Argentina e em todo o Brasil.


Primatas

Alimentação: Animal onívoro e de metabolismo rápido. A dieta

dos macacos prego deve ser diversificada podendo ser dado

ração e biscoitos feitos pra macacos, frutas, legumes cozidos no

vapor ou frescos, frango cozido, iogurte, arroz, castanhas, larvas

de tenébrio, grãos e gafanhotos.

Alguns animais precisam ter a dieta complementada com

vitaminas.

Cuidados de manejo especifico: Exigem

rigoroso manejo sanitário. Vermifugação de

seis em seis meses.

Enriquecimento ambiental:

Maior espaço possível de gaiola,

gaiolas pequenas tende a gerar

agressividade. É indispensável a

presença de Brinquedos, cordas e

balanços para atividades físicas.

Deve-se ter um ninho do tipo caixa

de madeira, para esconderijo e

dormitório. ser mantido limpo e

desinfetado.


Produção:

BRUNO PALAORO

EDUARDO ZETUM

JUAN COUTINHO

JULIO CESAR KNAAK

MARTHA TAVARES

RAMON BORGES

Orientador: Gabriel Nunes

Med. Veterinaria II 2021

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