[Análise] Super Mario Odyssey, uma mistura de nostalgia e novidades com o gosto de quero mais
Revista Nintendo Blast, edição n° 98
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ANÁLISE
Desde o primeiro trailer lançado em janeiro no canal oficial da Nintendo no
YouTube — que mostrou um game totalmente diferente do Mario na tela da TV
— não parou mais de se falar sobre. De lá para cá, a Nintendo veio aos poucos
nos apresentando o novo game do ex-encanador na medida certa. O jogo traz
um formato diferente — não tanto quanto The Legend of Zelda: Breath
of the Wild (Wii U/Switch), porém Odyssey acertou tanto que concorre à
categoria de jogo do ano. Prepare-se para viver uma verdadeira odisseia.
Partiu salvar a princesa
De várias formas o novo game do
bigodudo nos surpreende, com
vários motivos nos cativa e prova o
seu valor. Isso nunca foi tão forte e
verdadeiro como agora em Super
Mario Odyssey (Switch), que
continua com seu roteiro clichê:
mais uma vez temos que salvar
a princesa Peach do seu eterno
rival, Bowser. Contudo, este
game tem um charme único,
pois não é toda hora que
podemos ver Bowser e Peach
trajados para um casamento.
O game já começa com uma
cutscene te introduzindo
ao roteiro, no qual você é
jogado no Cap Kingdom
— Reino do Chapéu — e
conhece um novo amigo,
Cappy, que precisará da
sua ajuda da mesma
forma que você irá
precisar da dele, já que
a “tiara” que está na
cabeça da princesa
é na verdade a sua
irmã, que também foi
raptada por Bowser.
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