[Análise] Super Mario Odyssey, uma mistura de nostalgia e novidades com o gosto de quero mais
Revista Nintendo Blast, edição n° 98
Revista Nintendo Blast, edição n° 98
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ANÁLISE
A trilha sonora é realmente perfeita, e é mais
quesito aprendido com Breath of the Wild. Elas
imergem o jogador nos reinos, trazendo todo
potencial que aquele mundo pode nos trazer e nos
fazer sentir parte dele, isso sem mencionar as melodias
clássicas apresentadas em diversos momentos. Além
disso, pela primeira vez na franquia há uma canção
cantada: Jump Up, Super Star é viciante, e foi com
ela que a Nintendo abriu o evento de lançamento
com direito a dançarinos em Nova Iorque.
A cada reino, uma paisagem
maravilhosa, uma estrutura rica e
cheia de detalhes. Luz e sombra
dançam de uma forma surpreendente,
trazendo uma sensação maravilhosa
e perspectivas incríveis. É difícil
encontrar erros, por mais que procure.
Nostalgia chega a seu ápice quando
você entra em um dos canos verdes
e vai parar em uma plataforma em
8-bits, levando-nos ao tempo do
Famicom. Não deixe de explorar
o “mundo” 8-bits, existem diversos
extras escondidos neles em
harmonia ao design do “mundo” 3D.
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