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Página 2 1° de maio de 2022<br />

GAZETA DA ZONA LESTE<br />

editorial<br />

Esporte<br />

é saúde<br />

Que é possível ter mais saúde<br />

praticando algum tipo<br />

de esporte todo mundo<br />

sabe. No entanto, as secretarias<br />

responsáveis pelas duas pastas,<br />

tanto municipais, quanto estaduais,<br />

não direcionam investimentos<br />

para o campo da educação esportiva<br />

de adultos. Se existissem mais<br />

campanhas voltadas à prática do<br />

exercício físico ou mesmo do movimento<br />

do corpo, talvez o número<br />

de pacientes procurando postos<br />

de saúde e hospitais diminuísse.<br />

A caminhada, corrida, dança e<br />

os jogos, entre outras atividades<br />

corporais, proporcionam gasto<br />

calórico, fortalecimento muscular,<br />

diminuição da pressão arterial e<br />

da taxa de glicemia. Esses e outros<br />

benefícios influenciam diretamente<br />

na qualidade de vida das pessoas.<br />

Elas podem, por exemplo, com<br />

acompanhamento médico, verificar<br />

a possibilidade da redução<br />

da dosagem ou da quantidade de<br />

medicamentos ingerida. Ao mesmo<br />

tempo, há como desafogar a<br />

rede de saúde, já que os pacientes<br />

poderão obter a melhora física por<br />

meio de alternativas saudáveis.<br />

E aqui não cabe uma cruzada<br />

contra os remédios, pois eles são<br />

essenciais em determinados casos.<br />

A ideia é reforçar o argumento de<br />

que algumas patologias podem<br />

surgir por conta do sedentarismo,<br />

da má alimentação, de vícios<br />

ou de problemas do sono. Essas<br />

questões, avaliadas por profissionais<br />

das áreas de nutrição, educação<br />

física, clínica geral, geriatria,<br />

psicologia, entre outras, terão um<br />

direcionamento mais assertivo.<br />

Consequentemente, as pessoas<br />

atendidas terão um diagnóstico<br />

completo a respeito de suas condições.<br />

Trata-se aí de uma ação conjunta<br />

com o mesmo objetivo; o<br />

de promover uma recuperação<br />

gradual e efetiva da saúde das<br />

pessoas. Entretanto, apenas propostas<br />

e boa vontade não surtirão<br />

o efeito necessário. Os envolvidos<br />

têm de contribuir de forma a gerar<br />

resultados práticos. Um dos<br />

meios seriam as consultas, quando<br />

os médicos não só indicariam<br />

medicamentos, mas iriam oferecer<br />

a possibilidade de retirá-los<br />

a partir de um novo pensamento<br />

de mobilidade dos pacientes. Por<br />

outro lado, parlamentares que<br />

atuam principalmente em defesa<br />

da saúde deveriam propor, através<br />

de projetos de lei, a impressão em<br />

caixas de remédios, de imagens<br />

e de frases de incentivo direcionadas<br />

às atividades corporais das<br />

mais diversas.<br />

Não podemos ter uma sociedade<br />

doente pelo fato dela estar mais<br />

idosa. Contudo, é importante a<br />

preparação para o futuro. Com<br />

mais saúde as pessoas vão elevar<br />

o nível de consumo. Agências<br />

de viagens e hotéis terão um aumento<br />

real em seus faturamentos.<br />

Além disso, mais frequentadores<br />

estarão presentes em shows, peças<br />

de teatro, musicais, entre outros<br />

eventos de entretenimento.<br />

Portanto, não há como negar o<br />

valor da saúde e a probabilidade de<br />

se mudar a situação atual. Porém,<br />

a cidade só vai mudar e amadurecer<br />

melhor se houver a disposição<br />

de todos de que o conhecimento<br />

atinja a maioria das pessoas. Por<br />

que não começar agora?<br />

POR<br />

IVAN CAVILHA<br />

Muitas empresas se preocupam<br />

com o número de vendas, resultados<br />

alcançados e títulos<br />

conquistados, mas, nem sempre, todas<br />

se lembram de considerar com a mesma<br />

atenção o primordial para continuarem<br />

existindo: atender às expectativas e necessidades<br />

de seus consumidores. Quando<br />

se abre uma empresa, é fundamental<br />

entender que um cliente satisfeito faz<br />

parte da obrigação de todo negócio que<br />

deseja prosperar.<br />

Para isso, é necessário que as companhias<br />

invistam em um atendimento<br />

rápido, eficaz e, acima de tudo, respeitoso<br />

com seus clientes. De acordo com a<br />

pesquisa realizada pela Hibou, um bom<br />

atendimento ao cliente é fundamental<br />

para 94% dos entrevistados, perdendo<br />

apenas para a questão da qualidade, que é<br />

considerada essencial para 98% dos participantes.<br />

O levantamento também revela<br />

que 96,7% dos consumidores entrevistados<br />

consideram o atendimento ao cliente<br />

satisfatório quando são ouvidos por um<br />

atendente. Isso mostra que os clientes<br />

prezam por um atendimento humanizado<br />

e esclarecedor.<br />

Com o uso da tecnologia cada vez<br />

mais avançado, já é possível oferecer todos<br />

os requisitos desejados por meio do<br />

e-commerce, sem perder a humanização<br />

e o respeito pelo consumidor. Nesse sentido,<br />

muitas empresas já trabalham para<br />

oferecer soluções práticas e inovadoras,<br />

como o uso da inteligência artificial para<br />

a produção de produtos 100% personalizados,<br />

proporcionando conforto, resistência<br />

e leveza. Isso é fantástico, pois os<br />

negócios<br />

O cliente<br />

tem razão<br />

consumidores podem obter tudo o que<br />

precisam sem sair de casa.<br />

Ainda segundo a pesquisa da Hibou,<br />

52% dos entrevistados afirmam que o<br />

atendimento prestado pelos funcionários<br />

pode impactar totalmente na experiência<br />

de compra. Isso evidencia a importância<br />

das empresas treinarem e motivarem seus<br />

colaboradores para um tratamento com<br />

mais empatia e humanização. Além disso,<br />

funcionários mais motivados e satisfeitos<br />

são capazes de produzirem até 50%<br />

a mais, o que beneficia ambos os lados.<br />

Com isso, fica cada vez mais evidente<br />

a importância das companhias investirem<br />

em soluções inovadoras e atendimento<br />

personalizado, elevando a experiência<br />

do consumidor. Também é importante<br />

pontuar que investir em um atendimento<br />

eficaz contribui para que as empresas<br />

compreendam as necessidades de seus<br />

clientes, identificando quais são os pontos<br />

de melhoria e aumentando as chances do<br />

cliente se fidelizar à marca.<br />

O fato é que os clientes são a parte<br />

mais importante do trabalho. Por isso,<br />

atender bem sempre será a nossa tarefa<br />

diária mais importante. Sendo assim,<br />

acompanhar os resultados faz toda a diferença.<br />

E quando eu falo sobre atender<br />

bem, não significa disponibilizar apenas<br />

um SAC ágil, mas também assumir uma<br />

postura em que a marca represente seus<br />

clientes, defendendo os valores e propósitos<br />

que a fizeram existir, razões pelas<br />

quais um consumidor nos escolhe.<br />

Ivan Cavilha é formado em Gestão de Marketing,<br />

com MBA pela ESPM e dono da<br />

Yoface<br />

SAÚDE<br />

Idosos: perigo de quedas<br />

POR<br />

DAVID NORDON<br />

Uma pesquisa realizada pela Elsi<br />

- Brasil (Estudo Longitudinal de<br />

Saúde dos Idosos Brasileiros),<br />

coordenada pela Fundação Oswaldo<br />

Cruz e pela Universidade Federal de Minas<br />

Gerais, revelou dados que merecem<br />

atenção: 30% das pessoas com mais de<br />

65 anos caem pelo menos uma vez por<br />

ano. O estudo ainda afirma que, muitas<br />

vezes, os acidentes causam fraturas e os<br />

ossos mais afetados são: o fêmur, o punho<br />

e a coluna.<br />

Ainda no levantamento, entre 30% e<br />

40% desses idosos, que quebram o fêmur,<br />

não conseguem mais recuperar a totalidade<br />

da capacidade funcional e deixam de<br />

realizar diversos movimentos importantes.<br />

Essa é uma das fraturas mais graves<br />

e impactantes na qualidade de vida dessa<br />

população. O dado mais assustador, que<br />

também se tornou um alerta para a saúde<br />

pública, é que 50% desses idosos têm quedas<br />

múltiplas. Além disso, cair acidentalmente<br />

tornou-se uma das principais causas<br />

de morte entre as pessoas mais velhas.<br />

Outro estudo, realizado pelo Dieese<br />

(Departamento Intersindical de Estatística<br />

e Estudos Socioeconômicos) apontou que<br />

em 2021 o Brasil contabilizou uma população<br />

de 210 milhões de habitantes. Desses,<br />

37,7 milhões são considerados idosos,<br />

ou seja, pessoas com mais de 60 anos. É<br />

nítido: a população brasileira está se tornando<br />

cada vez mais velha e, com o passar<br />

dos anos, as quedas tornam-se frequentes<br />

no dia a dia. Depois dos 80, essa porcentagem<br />

pode chegar a 50%. Cair demais não<br />

é normal em qualquer idade, é sinal de que<br />

algo não vai bem. Os responsáveis pelo<br />

idoso ou a própria pessoa devem procurar<br />

ajuda médica para descobrir o que pode estar<br />

provocando quedas tão frequentes.<br />

Entre 40% e 60% desses acidentes<br />

provocaram alguma lesão, 5% delas com<br />

fraturas ósseas. Resumidamente, um em<br />

cada 20 idosos que caem apresenta fratura.<br />

Se estimarmos que metade dos idosos<br />

tem um acidente anual, existe uma taxa de<br />

incidência de fraturas de 2,5% em todos<br />

os idosos, o que é um número assustador!<br />

As principais causas estão relacionadas ao<br />

envelhecimento: alterações de equilíbrio,<br />

fraqueza na musculatura e a diminuição<br />

da visão. No geral se observa mais quedas<br />

entre as mulheres, não se sabe ao certo por<br />

qual motivo, porém doenças como artrose<br />

e diabetes podem aumentar o risco de<br />

cair. Praticar exercícios de fortalecimento<br />

e equilíbrio são importantes para tentar reduzir<br />

os acidentes. O Ministério da Saúde<br />

incentiva a prática de atividade física para<br />

o público mais velho e existem estudos que<br />

comprovam que os praticantes têm 37%<br />

menos chances de se acidentar.<br />

Vale também tomar alguns cuidados<br />

dentro de casa. Elimine objetos que podem<br />

ser um obstáculo ou provoquem escorregões<br />

dentro de casa como fios e tapetes. A<br />

instalação de suportes, corrimãos e outros<br />

acessórios dão mais segurança ao usar o<br />

banheiro, por exemplo. O idoso deve usar<br />

sapatos com sola antiderrapante e bem presos<br />

aos pés; jamais andar só de meias.<br />

David Nordon é médico ortopedista pediátrico<br />

pelo HC FMUSP<br />

gazeta há 20 anos<br />

DA REDAÇÃO<br />

POR<br />

JORGE GOMES<br />

opinião<br />

Empresários<br />

ainda sofrem<br />

Não obstante a maioria dos países,<br />

desenvolvidos ou não, contemplar<br />

a atividade empresarial, a atividade<br />

produtiva, como sinônimo de riqueza para<br />

sua própria nação, instrumento principal de<br />

desenvolvimento econômico e social e fator<br />

determinante para que seus povos tenham<br />

condições dignas de vida. No Brasil, grande<br />

parte das políticas governamentais adotadas<br />

e do tratamento dado pelos órgãos públicos,<br />

se demonstra em uma realidade totalmente<br />

divorciada daquela mencionada acima.<br />

Ora, os nossos produtores, verdadeiros<br />

heróis na arte de produzir, muitas vezes<br />

sem qualquer ajuda governamental, são<br />

os maiores contribuintes para o equilíbrio<br />

da balança comercial. Enquanto visualizamos<br />

as demais nações proporcionarem<br />

o que preciso for para que os seus contribuintes<br />

produzam, sendo verdadeiros<br />

parceiros para o incremento da atividade<br />

econômica. Mas, enfim, independente de<br />

crenças políticas, parece que a história<br />

brasileira, ainda que timidamente, está<br />

prestes a presenciar uma nova realidade.<br />

O nosso atual presidente, além de proporcionar<br />

um enfrentamento à corrupção,<br />

vem demonstrando um grande esforço de<br />

consciência nos agentes públicos, no sentido<br />

de demonstrar que efetivamente são<br />

eles que devem estar a serviço do contribuinte<br />

e não o contrário.<br />

Aliado à elevada carga tributária, há<br />

outro fator que também impede sobremaneira<br />

o desejável desenvolvimento econômico,<br />

qual seja, a burocracia. Em relação<br />

a ela, inclusive, temos as críticas mais duras<br />

realizadas pelo nosso presidente. Essa<br />

burocracia a qual nos reportamos, além<br />

de gerar maléficos resultados à atividade<br />

econômica, também não proporciona qualquer<br />

resultado positivo à administração<br />

pública, servindo apenas e tão somente de<br />

instrumento que desestimula a atividade<br />

empresarial e consequentemente emperra<br />

um desenvolvimento econômico sustentável.<br />

Por fim, a maior indignação. Não raras<br />

são as vezes em que determinado ente político<br />

(União Federal, Estados, Distrito Federal<br />

e municípios) criam tributos em absoluto<br />

desrespeito ao que determina a Constituição<br />

Federal e as determinadas legislações regulamentadoras.<br />

Não satisfeitos, ainda lançam<br />

em dívida ativa quando verificado o não<br />

pagamento daquele tributo criado à margem<br />

da legalidade. Em prosseguimento, diante<br />

do não pagamento por determinado contribuinte,<br />

mesmo conhecedores da ilegalidade<br />

daquela cobrança, requerem a instauração de<br />

inquérito policial para apuração de eventual<br />

crime tributário. Neste cenário, o empresário,<br />

compelido ao pagamento de um tributo<br />

absolutamente nulo, pois criado sem a observância<br />

de seus requisitos legais, é ouvido,<br />

inclusive, em Delegacia de Polícia, como se<br />

realmente criminoso fosse.<br />

Pasmem, mas isto acontece diariamente<br />

na vida de uma pessoa insana que ainda<br />

insiste em desenvolver atividade produtiva<br />

no nosso país. Pelo menos acreditar<br />

ainda pode ser sinônimo de coragem.<br />

Jorge Gomes é mestre em Direito Tributário<br />

pela PUC/SP e ex-conselheiro do<br />

Carf<br />

O QUE ERA NOTÍCIA EM 1º de maio de 2002<br />

EDIÇÃO Nº 797<br />

Prefeitura inicia reforma em<br />

9 viadutos da cidade<br />

Grupo Leste<br />

APrefeitura deu início na última<br />

terça-feira, dia 30, a reforma de<br />

nove viadutos da capital. A autorização<br />

para que as empresas encarregadas<br />

iniciem o serviço foi sob o Viaduto<br />

Bresser, na Zona Leste, pela prefeita<br />

Marta Suplicy e pelo secretário de Infra<br />

Estrutura Urbana, Roberto Bortolotto.<br />

Além do Bresser, serão recuperados<br />

os viadutos Conselheiro Carrão, Café,<br />

Augusta, Glicério, Lapa, Orlando Murgel,<br />

Pacheco Chaves e Plínio de Queiroz. O<br />

custo total das obras deverá ficar em R$<br />

64,9 milhões, e o prazo para conclusão varia<br />

de janeiro 2003 a agosto de 2004.<br />

Como a reforma começará pela<br />

parte inferior dos elevados, o trânsito<br />

não deverá sofrer interrupções<br />

na fase inicial. A primeira parte dos<br />

viadutos a ser recuperada será a fundação,<br />

onde serão feitas novas concretagens<br />

de pilares, tratamento em<br />

fissuras, verificação da ferragem interna<br />

e substituição de aparelhos de<br />

apoio.<br />

Em seguida, serão realizadas inspeções<br />

na parte interna do viaduto, para<br />

verificar os cabos de sustentação e drenagem.<br />

Quando o serviço chegar à laje,<br />

será feita a troca de pavimento asfáltico<br />

para concreto, com substituição das juntas<br />

de dilatação, pintura e sinalização.<br />

MORADORES<br />

Para a realização da obra, as cerca de<br />

30 pessoas que atualmente vivem sob<br />

o Viaduto Bresser serão removidas. De<br />

acordo com a administradora regional da<br />

Mooca, Harmi Takyia, esses moradores<br />

serão transferidos para um galpão localizado<br />

na Rua Almeida Lima, 797, na<br />

Mooca, em no máximo 15 dias, prazo<br />

para que seja concluída a reestruturação<br />

do local.<br />

A Prefeitura tem hoje 47 pontes e 136<br />

viadutos sob sua responsabilidade. Muitos<br />

deles foram construídos há décadas e<br />

já começam a apresentar problemas estruturais.<br />

Além da idade, outros fatores<br />

podem acelerar o processo de deterioração<br />

dos viadutos. Segundo a Secretaria<br />

de Infra-Estrutura Urbana, o fogo, o excesso<br />

de peso e o aumento do número de<br />

veículos agravam o problema.<br />

FOTO DA SEMANA<br />

acontecendo<br />

DIVULGAÇÃO<br />

Moradores do Parque São Jorge estão reclamando da obra de reconstrução de sarjetões na confluência das ruas Gonçalves<br />

Crespo e Teixeira de Melo. Como não há previsão de conclusão, a intervenção causa uma confusão no trânsito<br />

da região. Isso porque os veículos utilizam, como alternativa, as ruas Professor Luciano Maia e Serra Morena, ambas<br />

estreitas. Desse modo, as pessoas têm dificuldade de sair com seus carros das garagens.<br />

TRANSPORTE<br />

Hoje, dia 1º, das 5 às 20 horas,<br />

as linhas 5110/10 Term. S. Mateus<br />

– Term. Mercado e 524L/10 Pq. S.<br />

Lucas – Metrô Tatuapé serão desviadas<br />

na Av. Luiz Ignácio Anhaia<br />

Mello, entre as ruas João Manoel<br />

de Matos e Otávio Alves Dundas.<br />

Atenção: 5110/10 Term. S. Mateus<br />

– Term. Mercado. Ida: sem alteração.<br />

Volta: normal até a Av. Luiz<br />

Ignácio Anhaia Mello, Rua João<br />

Manoel de Matos, Rua Luís Pereira<br />

da Silva, Rua Otávio Alves Dundas,<br />

Av. Luiz Ignácio Anhaia Mello, depois<br />

normal. 524L/10 Pq. São Lucas<br />

– Metrô Tatuapé: Ida: Rua Luís<br />

Pereira da Silva, Rua Santana de<br />

Mangueira, prosseguindo normal.<br />

Volta: normal até a Rua Luís Pereira<br />

da Silva, Rua Otávio Alves Dundas,<br />

Av. Luiz Ignácio Anhaia Mello, retorno<br />

no 6.393, Av. Luiz Ignácio<br />

Anhaia Mello, Rua João Manoel de<br />

Matos e Rua Luís Pereira da Silva.<br />

NEGÓCIOS<br />

Já estão abertas as inscrições<br />

para o projeto Recriar! A oportunidade<br />

é para quem pretende empreender<br />

ou já tem um negócio e<br />

deseja fazer melhorias. Nesta primeira<br />

fase do projeto, as inscrições<br />

são por área de atuação dos negócios<br />

na economia criativa. Para os<br />

empreendedores na área de beleza,<br />

as inscrições vão até o próximo dia<br />

6 e, na área da cultura, até o próximo<br />

dia 13. Ao todo serão oferecidas<br />

200 vagas para o programa<br />

de formação e qualificação técnica<br />

on-line. Após a jornada de formação<br />

concluída, serão selecionados<br />

80, que farão parte de um catálogo<br />

virtual de negócios criativos, dentre<br />

estes, 20 negócios participarão<br />

do programa de aceleração. Na<br />

etapa final, dez negócios dentre<br />

os 20 previamente selecionados<br />

serão divulgados por meio de videocases<br />

e live.<br />

HIPERTENSÃO<br />

Na última terça-feira, dia 26, foi<br />

celebrado o Dia Nacional de Prevenção<br />

e Combate à Hipertensão<br />

Arterial. A data promove, por meio<br />

do Sistema Único de Saúde (SUS),<br />

campanhas educativas de diagnóstico<br />

preventivo. O monitoramento<br />

da pressão arterial e o controle de<br />

fatores de risco pelas pessoas são<br />

fundamentais para controlar o avanço<br />

silencioso destas doenças. Além<br />

disso, a prática de alguns hábitos<br />

também pode ajudar a prevenir a hipertensão.<br />

São eles: beber mais água<br />

e evitar bebidas adocicadas, manter<br />

um peso adequado, aumentar o consumo<br />

de alimentos naturais, como<br />

frutas e verduras, e com pouca gordura<br />

e sal. Evitar alimentos industrializados,<br />

fazer atividades físicas<br />

regularmente, como caminhada,<br />

além de outras práticas corporais.<br />

Evitar o fumo, o álcool e as drogas.<br />

EXPEDIENTE<br />

PRODUÇÃO GRÁFICA<br />

E MONTAGEM FINAL:<br />

GRUPO LESTE DE<br />

COMUNICAÇÕES<br />

RUA SERRA DE BOTUCATU, 1.690<br />

TELEFONE: 2095-8200 (PABX)<br />

E-MAIL: CONTATO@GRUPOLESTE.COM.BR<br />

GAZETA DA ZONA LESTE<br />

Editor e Diretor Responsável: Jaime Braz Romano<br />

Diretora de Redação: Antonia Cristina Romano<br />

Revisão: Fabiana Nascimento<br />

Diretor-Comercial: Mauro Tadeu Silva<br />

Não nós responsabilizamos pelas ideias ou opiniões emitidas em matérias assinadas<br />

Impressão:

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