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Sapadores Florestais

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SAPADORES

FLORESTAIS


OBJETIVOS

A Associação Florestal de Entre Douro e Tâmega (AFEDT) é uma

associação de proprietários e produtores florestais, fundada em 1996,

com área de intervenção nos concelhos de Amarante, Baião,

Celorico de Basto, Cinfães, Marco de Canaveses e Resende.

MISSÃO

Dinamizar todo o associativismo

florestal na nossa

área de intervenção, garantindo

a satisfação dos

proprietários e produtores

florestais, nossos associados,

em todas as vertentes da silvicultura

de forma a promover o

desenvolvimento sustentável

dos recursos florestais.

• Promover a gestão sustentável dos

espaços florestais da região;

• Diminuir o risco de incêndio:

• Diversificar as produções no espaço florestal;

• Promover a gestão ordenada dos diversos

recursos florestais;

• Dinamizar a participação activa dos proprietários

florestais nas diversas actividades desenvolvidas;

• Representar os seus associados junto da

administração pública e organizações florestais;

• Fomentar outras iniciativas tendentes à protecção

e desenvolvimento da floresta.



EQUIPAS

1

2

3

4

5

SF 15-115

Concelho: Amarante

Ano de constituição: 2001

SF 26-115

Concelho: Marco de Canaveses

Ano de constituição: 2007

SF 31-115

Concelho: Baião

Ano de constituição: 2008

SF 34-115

Concelho: Cinfães

Ano de constituição: 2009

SF 36-115

Concelho: Cinfães

Ano de constituição: 2017

LOREM IPSUM

IS SIMPLY DUMMY

THE PRINTING AND WORK

Consciente de que os incêndios rurais constituem a principal ameaça

ao desenvolvimento sustentável da floresta, a Associação aposta nas

equipas de Sapadores Florestais, como uma importante ferramenta

na defesa da floresta contra incêndios.

6

7

SF 37-115

Concelho: Amarante

Ano de constituição: 2018

SF 46-115

Concelho: Resende

Ano de constituição: 2019



Os Sapadores Florestais são trabalhadores

especializados, com perfil e formação específica

adequados ao exercício das funções

de prevenção de incêndios rurais através das

ações de silvicultura preventiva, nomeadamente

da roça de matos e limpeza de

povoamentos, da realização de fogos controlados,

da manutenção e beneficiação da

rede divisional, linhas de quebra-fogo e

outras infra-estruturas.

LOREM IPSUM

IS SIMPLY DUMMY

THE PRINTING AND WORK

A EXIGÊNCIA

NÃO DIMINUIU

NÓS É QUE ESTAMOS

MAIS FORTES

Desenvolvem ainda ações de vigilância nas

áreas da sua responsabilidade, primeira

intervenção, apoio e rescaldo de incêndios

rurais, assim como desempenham um

papel importante na sensibilização do público

em geral em matéria de ações de prevenção,

do uso do fogo e da limpeza das

florestas, através da sua demonstração.

SAPADORES FLORESTAIS

Cada equipa é constituída por cinco

elementos, dispondo de uma viatura

pick-up 4x4 equipada com um "kit"

de primeira intervenção em fogos

nascentes, equipamento manual e

moto-manual específico para trabalhos

de silvicultura preventiva e para as ações de

primeira intervenção e rescaldo, e equipamento

de protecção individual.



FUNÇÕES

AÇÕES DE SILVICULTURA PREVENTIVA

•roças de mato

•limpezas de povoamentos

•manutenção e beneficiação da rede divisional

•realização de fogo controlado

•linhas de quebra-fogos

•construção e beneficiação de infra-estruturas

(pontos de água, postos de vigia, parques de lazer, etc.)



FUNÇÕES

AÇÕES DE VIGILÂNCIA

A equipa de sapadores florestais exerce funções de

vigilância nas áreas a que se encontra adstrita, durante

o período crítico



FUNÇÕES

APOIO AO COMBATE

• primeira intervenção, apoio ao combate, operações

de rescaldo, vigilância pós-incêndio

• as equipas de sapadores florestais efetuam o apoio

ao combate aos incêndios como elementos de

reconhecimento e orientação no terreno, junto das

unidades de bombeiros empenhadas no teatro das

operações



FUNÇÕES

AÇÕES DE SENSIBILIZAÇÃO

Sensibilização do público para as normas de conduta

em matéria de ações de prevenção, do uso do fogo e

da limpeza das florestas, nomeadamente através da

sua demonstração



FUNÇÕES

AGENTES DE PROTEÇÃO CIVIL

Nos termos da Lei de Bases da Proteção Civil,

aprovada pela Lei n.º 27/2006, de 3 de julho, na

sua redação atual, com missões de intervenção de

proteção civil previstas em diretivas operacionais

específicas da Autoridade Nacional de Emergência

e Proteção Civil (ANEPC)



VALORES ALCANÇADOS NOS ÚLTIMOS 10 ANOS

550

500

DIAS DE VIGILÂNCIA

OCORRÊNCIAS DE INCÊNDIO RURAL

33 KM

REDE VIÁRIA FLORESTAL

4000 HA

GESTÃO DE COMBUSTÍVEL



PARCEIROS

Ao longo dos últimos anos, fruto das boas relações

com os municípios da região e do reconhecimento

mútuo do trabalho desenvolvido nesta vertente,

proporcionou a que se estabelecessem diversos

protocolos de colaboração ao nível das equipas

existentes.



Associação Florestal de

Entre Douro e Tâmega

www.maisfloresta.com

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