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Sotnas Consulting - Introdução ao Lean Manufacturing

Curso de Lean

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LEAN

MANUFACTURING

Sotnas Consulting

contato@sotnasconsulting.com.br


CONTEÚDO

1. Apresentação do curso

2. Tutor

3. Glossário

4. O que é o Lean Manufacturing

5. Conceito de custos: Agrega Valor x Não Agrega Valor

6. Os Sete Desperdícios

7. Indicadores Lean

8. Ferramentas Lean

• V.S.M. – Value Stream Mapping

• 5S – Organizar, Classificar, Limpar, Padronizar, Disciplinar

• Padronização

• T.P.M. – Manutenção de primeiro nível

• S.M.E.D. – (ou TRF) Troca Rápida de Ferramentas

• Kaizen – Melhoria Contínua

• Kamishibai – Verificação diária do processo

• Kanban – Produzir o necessário, reduzir o estoque

• Andon – Comunicação à distância

6. Tabela auxiliar decisória

7. Seis Sigma – O que é, qual sua finalidade e ganhos


APRESENTAÇÃO DO CURSO

Este curso é destinado àqueles que desejam conhecer a metodologia Lean Manufacturing, suas

ferramentas e aplicação prática em seu dia a dia.

Será apresentado e explicado a essência de cada ferramenta.

Haverá exemplos fáceis de serem aplicados de imediato em uma área fabril de baixa complexidade.

O objetivo é que o leitor conheça, entenda e perceba a utilidade da aplicação destas ferramentas

em um ambiente fabril.

Os exemplos abordados serão totalmente aplicados em uma hipotética fábrica de brinquedos de

festa.

Vale ressaltar que para àqueles que se interessarem por aprofundar-se em algumas ou todas as

ferramentas apresentadas, a Green Belt Sotnas tem treinamento exclusivo para cada ferramenta.

No treinamento específico a abordagem será aprofundada, permitindo entender e aplicar seus

conceitos em projetos mais complexos.

Visite nosso site:

.

www.sotnasconsulting.com.br


MATERIAL AUXILIAR

Sugerimos para melhor aproveitamento de seu curso, comprar uma ou duas dúzias de carrinhos de

corrida e/ou aviõezinhos, conforme modelos meramente ilustrativos abaixo.


TUTOR

Reginaldo de França Santos

• Administrador de Empresas;

• Pós Graduado em Engenharia da Qualidade;

• Black Belt Lean Six Sigma pelo Grupo Antolin e Black Belt pela RL&Associados;

• Auditor interno nas normas ISOTS16949, QSB, FIEV, ISO14001, ISO22000.

Atua na área de melhoria contínua desde 2005, tendo executado vários projetos

de Seis Sigma e Lean Manufacturing, garantindo assim alto conhecimento na

aplicação das ferramentas Lean Manufacturing.


GLOSSÁRIO

• H.E. – Hora Extra

• O.E.E. – Overhall Equipment Effectiveness (Eficiência Global do Processo)

• M.O.D. – Mão de obra direta, o pessoal que atua diretamente na execução dos processos

• S.M.E.D. – Single Minute Exchange of Die – Troca Rápida de Ferramentas, também conhecido

em Português como T.R.F.

• T.R.F. – Troca Rápida de Ferramentas – tempo de setup decorrido da última peça boa da

produção anterior até a próxima peça boa da produção seguinte.

• T.P.M. – Total Productive Maintenance – Manutenção Produtiva Total

• V.S.M. - Value Stream Mapping, mapeamento da cadeia de valor, mandatório para todo e

qualquer projeto de melhoria

• 5S – Seiri, Seiton, Seiso, Seiketsu, Shitsuke – Organizar, Classificar, Limpar, Padronizar, Disciplinar


CERTIFICADO

Assim que você finalizar seus estudos entre em contato conosco.

Informe:

• Seu nome completo

• RG

• Data de compra do curso

Envie as informações acima para: contato@sotnasconsulting.com.br

Você receberá um teste com 10 questões, que deverão ser respondidas e

devolvidas para correção.

Acertando o mínimo de 8 questões, você receberá seu certificado com a

declaração de 16 horas de carga horária.


LEAN

MANUFACTURING


ORIGEM DO LEAN MANUFACTURING

O termo ”LEAN“ foi adotado

originalmente no livro “A Máquina que

Mudou o Mundo“ de Womack, Jones e

Roos, publicado nos EUA em 1990. Neste

trabalho ficaram evidentes as vantagens

do desempenho do Sistema Toyota de

Produção que traziam enormes

diferenças em produtividade, qualidade

e eliminação de desperdícios.


METODOLOGIA LEAN MANUFACTURING

Uma filosofía que descreve a forma de trabalhar nas

organizações, tendo como resultado uma estratégia de

implantação em toda a companhia de ferramentas visando a constante identificação e

eliminação dos

principais desperdícios e de tudo aquilo que não agrega

valor, desde o ponto de vista do cliente interno e externo, e

que se alcança através do envolvimento e compromisso

de todo o pessoal da organização.

A meta de toda empresa é ter lucro, de tal forma que o objetivo principal do Lean Manufacturing é

identificar e eliminar todas as atividades que não contribuem para alcançar esta meta.

As iniciativas do Lean Manufacturing tem suas origens na Toyota, caracterizando o Sistema Toyota

de Produção, o qual comprovadamente contribui para a Qualidade da empresa, melhorando os

processos e reduzindo os custos de produção.


AGREGA VALOR

X

NÃO AGREGA VALOR


ATIVIDADES NO PROCESSO

Todo e qualquer processo é composto por uma sequência de

atividades que se repetem.

• Assar um bolo, fabricar asa de avião, preencher um contrato, tudo!

E os processos são compostos por dois tipos de atividades, atividades

que agregam valor e atividades que não agregam valor mas fazem

parte do processo.

As atividades que não agregam valor podem ser desperdícios ou ser

atividades necessárias por força de lei ou alguma exigência.

Vamos aprender a identificá-las!


AGREGA VALOR X NÃO AGREGA VALOR

• AGREGA VALOR

É tudo aquilo que transforma ou modifica um produto

(material/serviço) e o cliente está disposto a pagar por isso.

• NÃO AGREGA VALOR

Atividades que consomem tempo, recursos e espaço mas não

contribuem para satisfazer as necessidades do cliente.

O cliente não está disposto a pagar por isso.


AGREGA VALOR

• AGREGA VALOR

Exemplos:

• Transformar matéria-prima em produto

• Uma fábrica de brinquedos colocou 1kg de granulado plástico em um molde

dentro de uma injetora, e fabricou 100 carrinhos de brinquedo;

• Digamos que a empresa comprou o material por R$ 10,00 e transformou em

100 peças que serão vendidas por um valor total de R$ 100,00

• O cliente final pagará R$ 90,00 a mais não pela matéria-prima em si, mas pela

forma de brinquedo, ou seja, os clientes pagarão R$ 90,00 pelo serviço de

transformação de 1kg de granulado plástico em 100 peças de brinquedo.

• Em outras palavras, o processo de injetar o granulado AGREGOU VALOR!


AGREGA VALOR

1 kg de granulado plástico: R$ 10,00

100 Carrinhos: R$ 100,00

Preço de venda dos carrinhos: R$ 100,00

Investimento em Matéria-prima: R$ 010,00

Valor agregado que o cliente paga: R$ 090,00

Para informação: Podemos adicionar máster (cor) tanto azul quanto preto no granulado, daí um carrinho de

duas cores como exemplo ilustrativo.


AGREGA VALOR

• AGREGA VALOR

Exemplos:

• Elaborar instruções de montagem de um equipamento e

disponibilizar em forma de manual.

As folhas impressas em si não custam mais que o preço das próprias

folhas, porém, as informações ali contidas são valiosas, por isso

representam um valor agregado ao consumidor final.


NÃO AGREGA VALOR

• NÃO AGREGA VALOR

Exemplos:

Produzir um brinquedo e, o brinquedo sair com defeito, precisará ser

corrigido.

O valor gasto com a correção não será pago pelo cliente final.

Produzir uma quantidade muito grande e não vendê-la, ficará no

estoque, ocupando espaço e cuidados de armazenamento.

Ou pior, produzir uma peça com defeito e essa peça não poder ser

corrigida, ter de ser jogada fora, é prejuízo puro.


NÃO AGREGA VALOR

O eixo da roda traseira esquerda saiu quebrada.

O cliente não vai comprar o produto, então temos duas alternativas:

Jogar todo o carrinho fora ou, trocar o eixo traseiro esquerdo.

Fica mais barato trocar o eixo, mas vamos verificar os custos:

Item Valor Quantidade Custo total

Chassi R$ 0,35 1 R$ 0,35

Motor R$ 0,25 1 R$ 0,25

Rodas R$ 0,05 4 R$ 0,20

Eixos R$ 0,05 4 R$ 0,20

Custo total R$ 1,00

Item Valor Quantidade Custo total

O cliente vai pagar R$ 0,05 a mais por um

carrinho que precisou de mais um eixo?

NÃO!!! Esse reparo NÃO AGREGOU VALOR,

apenas aumentou o custo de fabricação.

Chassi R$ 0,35 1 R$ 0,35

Motor R$ 0,25 1 R$ 0,25

Rodas R$ 0,05 4 R$ 0,20

Eixos R$ 0,05 5 R$ 0,25

Custo total R$ 1,05


NÃO AGREGA VALOR

• O fato de uma atividade não agregar valor não quer dizer QUE NÃO

SEJA NECESSÁRIA!

• Embalagem não agrega valor, mas, é NECESSÁRIO.

• Transporte não agrega valor, mas, é NECESSÁRIO.

Portanto, antes de lançar projetos para reduzir alguma atividade,

verifique se tal atividade é exigência legal ou necessária.

Se for uma atividade de exigência legal ou necessária, não poderá

eliminar, poderá apenas tentar REDUZIR!


SETE

DESPERDÍCIOS


SETE DESPERDÍCIOS

Os desperdícios mapeados pela Toyota são classificados em 7 (sete)

categorias, a saber:

1. Sobreprodução

2. Espera

3. Transportes

4. Estoques

5. Retrabalhos

6. Movimentos desnecessários

7. Sobreprocessos Taiichi Ohno

Responsável por mapear os 7

desperdícios existentes


ONDE ENCONTRÁ-LOS


1

SOBREPRODUÇÃO


SOBREPRODUÇÃO

– Produzir mais do que a demanda.

– Esse é um erro clássico da maioria das empresas que não trabalham

com planejamento de vendas.

– Baseiam-se somente na média das vendas anteriores, seja mensal ou

outra métrica.

– É a chamada filosofia “melhor sobrar do que faltar”

– No caso de uma empresa, isso é custo, pois terá de comprar matériaprima,

pagá-la e, ficar com esse dinheiro parado no estoque.

Como medir a produção

além da demanda?


SOBREPRODUÇÃO

Como podemos medir

a velocidade da

produção?

A producão em velocidade mais rápida que o nominal é outra situação

bem comum que causa essa produção desnecessária, existe a falsa ilusão

de que está aumentando a produtividade.

Mas, produzir e não vender, não é estratégia, é falta de planejamento e

desperdício de dinheiro.

Veremos mais adiante em indicadores Lean como regularizar

essa situação.


2

ESPERAS


ESPERAS

– Tempo improdutivo entre operações ou

eventos.

– Exemplo : Operador esperando que a máquina

finalize algum ciclo, ou máquina esperando que

o operador a alimente com componentes.

Como podemos medir

a perda de tempo?

Alguém aí pensou

em manutenção

corretiva????


3

TRANSPORTES


TRANSPORTES

– Transporte diretamente não agrega valor ao produto, pois

não o transforma.

– Mas, é preciso ter cuidado com esta análise, pois o

transporte é necessário.

– Na medida do possível deve-se utilizar dutos, ou

equipamento com maior capacidade de carga, para

minimizar os custos.

– Utilizar J.I.T. e Kanban.

Como podemos medir

o desperdício com

transporte?


4

ESTOQUES


ESTOQUES

– O estoque, chamado de inventário é causado diretamente pela

superprodução, onde sobrará material que não é enviado ao

cliente.

– O material excedente tem de ser armazenado, gerando custos de

armazenagem, limpeza, movimentação, além do risco de se

deteriorar durante a armazenagem demandando inspeção antes de

utilizá-lo.

– Muitas vezes requer troca de embalagens, as quais evidentemente

não serão pagas pelo cliente.

Como podemos medir o nível

de inventário?


5

RETRABALHOS


RETRABALHOS

– Quando ocorre a produção de peças defeituosas é

necessário corrigir, o que exigirá consumo de recursos,

tais como: MOD, máquinas, HE e muitas vezes

utilização de mais componentes.

Como podemos medir a

taxa de correção?


6

MOVIMENTOS

DESNECESSÁRIOS


MOVIMENTOS DESNECESSÁRIOS

– Qualquer movimento entre as etapas que não

transformem o produto.

– Pegar um equipamento manual que fica longe do

posto de trabalho, procurar por pequenos objetos

durante o processamento.

Como podemos

medir

movimentos

desnecessários?


7

SOBREPROCESSOS


SOBREPROCESSOS

– Atividades desnecessárias para a produção, repetição de

atividades.

– Exemplo : Revisar uma peça que passou por um Sistema de

Visão, mas o Sistema de Visão não deve “enxergar” toda a

peça?

Como podemos

medir o

sobreprocesso ?


INDICADORES

LEAN


O.E.E.

O principal indicador que se usa em uma empresa industrial é o O.E.E.

• Overall Equipment Effectiveness

Traduzindo, significa: Eficiência Global do Equipamento.

O indicador refere-se a equipamento, mas na prática pode e deve

servir como principal indicador para medir a eficiência de um

processo.

Seja uma máquina, linha de produção, setor de atendimento, setor de

entrega e assim por diante.

Onde houver uma meta a ser atingida, aí haverá a aplicabilidade de um

indicador de eficiência.


O.E.E.

O O.E.E. é o indicador popularmente utilizado uma vez que sua

confiabilidade é bem precisa, permitindo assim saber como está o

processo e o que fazer para colocá-lo de volta à sua meta.

Apesar de aparentemente simples é um indicador robusto, que nos

mostra os três maiores influenciadores na eficiência de um processo:

• Disponibilidade

• Eficiência

• Qualidade


O.E.E.

A fórmula do O.E.E. é:

OEE =

(Disponibilidade) x (Eficiência) x (Qualidade)

O quanto a linha

trabalhou

efetivamente

Disponibilidade =

Eficiência =

Qualidade =

Tempo Operativo Líquido

Tempo Disponível

Total de peças fabricadas

Total de peças possíveis de produzir

(Total peças fab. - Total refugos)

Total peças fabricadas

O quanto a linha tinha

disponível para

trabalhar


DISPONIBILIDADE

A disponibilidade é o tempo que efetivamente o processo ficou disponível para produzir.

Nós vamos utilizar para exemplo uma linha de produção que trabalha 08 horas em um turno.

Se essa linha trabalhar as 08 horas ininterruptamente, sua disponibilidade será de 100%

Mas, se ela parar 02 horas para manutenção, sobrará 06 horas para produção, ou seja, sua

disponibilidade então será de 75%, vejamos:

A

(6h / 8h) = 75% Disponibilidade =

B

A

Tempo Operativo Líquido

Tempo Disponível

B

Pra facilitar nossas contas, devemos transformar o tempo sempre em segundos, pois a produção de

peças se dá em segundos.

Então: Turno de (08 horas * 3600 segundos) = 28.800 segundos


EFICIÊNCIA

A eficiência é a quantidade de peças que foram efetivamente produzidas comparadas com o total

de peças que PODERIAM SER PRODUZIDAS. É o ritmo de produção.

Muitas vezes uma máquina, por variação normal de processo, produz peças em tempo maior que o

especificado, isso se refletirá na menor eficiência, pois um menor número de peças será produzido

quando poderia produzir uma maior quantidade de peças.

Vejamos:

Eficiência =

A Total de peças fabricadas

(*)

Total de peças possíveis de produzir

(21.600 seg / 60 seg) = 360 peças

B

Eficiência =

A

B

330 peças fabricadas

360 peças que poderia produzir

Onde:

Ciclo de cada peça: 60 seg

Peças possíveis de produzir será: 21.600 seg (tempo que sobrou do turno) / 60 seg = 360 peças

Constatamos que produziu apenas 330 peças, então:

Eficiência foi de: 330 / 360 = 91%

A

B

(*)

ATENÇÃO

Sobraram 06 horas para

produzir.

06 horas * 3600 seg =

21.600 segundos


QUALIDADE

A qualidade é o total de peças ruins que foram jogadas fora, chamado de scrap ou

refugo, é dinheiro que vai para o lixo.

Essa é a parte mais fácil de detectar, e a parte mais complicada de ser resolvida,

pois implica em dinheiro literalmente jogado fora.

Mas, é para isso que temos as ferramentas Lean Manufacturing, para eliminar os

desperdícios.

Lembrando que ter um indicador robusto é de suma importância para nosso

trabalho, pois a partir da indicação de onde estamos falando, iremos escolher a

ferramenta Lean mais adequada para solucionar o problema.

Mas, vamos a um exemplo de problema de Qualidade:


QUALIDADE

No nosso exemplo de eficiência, declaramos que foram produzidas um total de 330

peças.

Mas, ao analisarmos as peças verificamos que 20 delas estavam com rebarbas e

não puderam ser aproveitadas.

Portanto:

A

Qualidade =

B

(Total peças fab. - Total refugos)

Total peças fabricadas

Qualidade =

A

(330 - 20)

A

B

B

330

A

Qualidade =

B

310

330

Qualidade = 310 / 330 = 94%


O.E.E.

O O.E.E. dos nossos exemplos é:

OEE =

(Disponibilidade) x (Eficiência) x (Qualidade)

Disponibilidade = 75%

Eficiência = 91%

Qualidade = 94%

OEE =

75% x 91% x 94% = 64,2%


Parabéns!

Finalizamos a parte conceitual do Lean Manufacturing

e seu principal indicador, o O.E.E.

A partir de agora vamos mergulhar nas ferramentas

Lean, ferramentas essas que tem a missão de elevar o

O.E.E. e a lucratividade da empresa.


V.S.M.


V.S.M. – VALUE STREAM MAPPING

Mapa da cadeia de valor (VSM)?

É uma ferramenta de gestão que mostra uma visão macro do processo (produção, entrega,

serviço, etc.), mostrando o fluxo de materiais, processo e informação desde o fornecedor

ao cliente final.

Objetivos:

•Identificar atividades sem valor agregado e qual ferramenta Lean a ser utilizada.

•Criar uma visão de futuro do estado melhorado .

•Priorizar e maximizar o beneficio das atividades de melhora.

Identificar

VSM

SITUAÇÃO

ATUAL

WASTE

DESPERDICIO

Reduzir ou eliminar

VSM

SITUAÇÃO

FUTURA

Priorizar


FLUXO PRODUTIVO

Essa é a parte mais importante do mapeamento, demonstra as etapas produtivas.

Aqui podemos “ver” onde estão os gargalos e identificar oportunidades.

Nos slides seguintes vamos nos concentrar neste estágio do MAPA.


FLUXO LOGÍSTICO

Nesta etapa devemos mapear todos os processos logísticos envolvidos.

Este mapa normalmente é utilizado em projetos específicos de logística.

Não vamos explorá-lo.


FLUXO DE INFORMAÇÕES

O fluxo de informações é igualmente importante, afinal, informação é a base de todo.

Você poderá aprender mais detalhadamente em nosso curso específico de VSM.


EXEMPLO PRÁTICO

Etapas para elaborar um VSM básico:

1. Liste as etapas envolvidas

2. Identifique o tempo necessário para cada unidade

3. Calcule a produção possível por hora

4. Em um arquivo Excel desenhe várias caixas, de acordo com a quantidade de

etapas

5. Em cada caixa, informe a operação, o tempo de execução e a produtividade por

hora

6. Por fim verifique qual atividade consome mais tempo e que produz menos

7. Esta operação é o seu gargalo, aplique ferramentas Lean nessa etapa, a fim de

que possa ter uma maior produtividade.


EXEMPLO PRÁTICO

V.S.M. - VALUE STREAM MAPPING

MONTAGEM CARRINHO DE FÓRMULA 1

TEMPO

PRODUÇÃO HORA

COLOCAR O TEMPO EM SEGUNDOS

DIVIDIR 3600 SEGUNDOS (UMA) HORA PELO TEMPO DA OPERAÇÃO

IDENTIFICAREMOS ONDE ESTÁ O GARGALO DE NOSSA PRODUÇÃO, PARA QUE POSSAMOS APLICAR FERRAMENTAS LEAN E REDUZIR

INÍCIO

ACOPLAR O MOTOR

COLOCAR UMA

RODA TRASEIRA

TEMPO 2,0 TEMPO 2,0

COLOCAR OUTRA

RODA TRASEIRA

COLOCAR RODAS

DIANTEIRAS

REVISAR

TEMPO 2,0 TEMPO 3,0 TEMPO 2,0

EMBALAR

TEMPO 2,0

Produçã

o hora

1.800

Produçã

o hora

1.800

Produçã

o hora

1.800

Produçã

o hora

1.200

Produçã

o hora

1.800

Produçã

o hora

1.800

Após mapearmos todas as etapas envolvidos na montagem do carrinho, observamos que tem uma operação

que produz menos, é o chamado gargalo.

Se não fizermos nada, conseguiremos produzir apenas 1200 carrinhos por hora, sendo que temos capacidade

de produzir 1800 carrinhos por hora.

O que fazer?

Vamos ver nos slides a seguir.


5S


5S

A implementação e a manutenção do 5S depende basicamente da vontade das

pessoas envolvidas, é simples e não requer ferramentas especiais para sua

execução.

Hábito!

O 5S tem sua origem no Japão, país conhecido pela sua disciplina e seguimento de padrões.

O objetivo do 5S é manter as coisas sob controle, deve ser simples, ou seja, qualquer pessoa pode praticar.

Não demanda nenhuma ferramenta especial ou qualquer tipo de equipamento para ser cumprido.

Nos slides a seguir entraremos em contato com as instruções básicas do 5S.

São instruções básicas, porém podem e devem ser aplicadas em seu ambiente de trabalho!


O QUE É 5S

Filosofia de trabalho que promove a organização, limpeza e disciplina, através da consciência e

responsabilidade de todos, tornando o ambiente de trabalho agradável, seguro e produtivo.

Atitude

5S

Simplicidade

Comportamento


OBJETIVOS DO 5S

Ambiente de trabalho saudável e agradável

Aumento da produtividade e qualidade

Redução de acidentes

Eliminar desperdícios

Qualquer coisa fora do 5S é uma não-conformidade

Por exemplo: Caixa de produto fora de seu local apropriado, peças

dentro de máquinas, peças no chão, excesso de poeira nas máquinas,

caixas de produto acabado misturadas.


1. (SEIRI) – CLASSIFICAR

Garantir que no posto de trabalho fique

somente os materiais/equipamentos de

uso frequente (toda hora).


1. (SEIRI) - CLASSIFICAR

Separar e manter no local somente os objetos e materiais necessários ao

trabalho, descartando ou eliminando os desnecessários.

Nesse primeiro S deverá ser observado se existem utensílios ou equipamentos

sem uso no setor.

Por exemplo: Vamos montar aviõezinhos para uma festa, não precisamos que

tenham carrinhos ou helicópteros em nossa área de trabalho, pois isso pode

misturar os brinquedos.

Nos slides a seguir vamos acompanhar nossa linha de montagem de aviõezinhos

para uma festa.

Vamos aplicar o 5S na íntegra.


1. (SEIRI) - CLASSIFICAR

Quem consegue trabalhar nesse ambiente?

Foto da bagunça


1. (SEIRI) - CLASSIFICAR

Pronto, já deixamos somente as peças que vamos precisar para montar os

aviõezinhos!

Duas peças saíram de

posição!

Vale o custo financeiro de

arrumá-las? Ou podemos

gerenciar isso????


2. (SEITON) - ORGANIZAR

Definir um lugar para cada

coisa (de uso frequente) – Ex:

colocar em suportes, gavetas,

etc.


2. (SEITON) - ORGANIZAR

Definir a forma correta e local adequado para guardar objetos, materiais ou

máquinas, tornando seu acesso rápido e fácil.

‣ Os objetos estão guardados nos locais adequados?

‣ Tudo está identificado?

‣ É possível encontrar algo rapidamente?

Aqui, como estamos simulando uma linha de produção, estamos separando os

itens e catalogando-os, de maneira a localizar rapidamente o que se vai usar.

Mas, no caso de guardar objetos ou qualquer outro equipamento, devemos

guardar em prateleiras devidamente identificadas, por exemplo.


2. (SEITON) - ORGANIZAR


2. (SEITON) - ORGANIZAR

Três passos para a ordenação!

Essa regra se aplica a tudo, imagine na sua casa, alguns guardam os sapatos em

gavetas, outros em prateleiras.

Enfim, o importante é definir onde vai guardar os sapatos, como vai guardá-los e

todos da casa devem guardar da mesma maneira, senão......vira bagunça...


3. (SEISO) - LIMPAR

Programa de limpeza (O

que, como, quem, quando,

qual material)

Limpeza gera produtividade,

segurança, moral elevada.


3. (SEISO) - LIMPAR

‣ Os locais de trabalho estão sujos?

‣ Existem vazamentos? (Água, óleo, ar)

‣ Existem materiais espalhados pelo chão, que podem ocasionar

quedas?

A limpeza não tem segredo, é vassoura, pazinha, rodo e pano.

Um ambiente limpo é agradável de se trabalhar, além da sensação de higiene.

O ambiente limpo traz qualidade e segurança.


3. (SEISO) - LIMPAR

Limpar tudo.

‣ Criar a cultura de limpar antes de guardar;

‣ Verificar constantemente as condições de limpeza

‣ Disponibilizar lixeiras, cestos e outros recursos;

‣ É mais fácil localizar anormalidades quando tudo está limpo

‣ A sujeira é causa potencial de acidentes.

Devemos limpar tentando localizar as causas que provocam essa sujeira, gotas

de óleo, etc.


4. (SEIKETSU) - PADRONIZAR

Registrar nas instruções

de trabalho todas as

definições efetuadas

nos três primeiros

passos.

RESULTS


4. (SEIKETSU) - PADRONIZAR

Programar auditorias para garantir a

manutenção da organização alcançada

no Posto de Trabalho.


4. (SEIKETSU) - PADRONIZAR

Devemos manter as condições de trabalho, de forma a garantirmos que todos

façam igual.

‣ Os três primeiros sensos estão sendo mantidos?

‣ Os trabalhos estão padronizados?

Se não houver mudança na mentalidade e no comportamento das pessoas, o

retorno à antiga situação será uma questão de tempo.

A melhor maneira de manter o padrão é elaborar regras escritas, procedimentos,

listas de verificação, check-list, etc.

Após elaboração dessa documentação todos devem ser treinados e tomar

conhecimento das regras que devem seguir.


5. (SHITSUKE) - DISCIPLINAR

Cumprir os procedimentos e normas.

‣ O que procura é encontrado rapidamente?

‣ Os objetos são guardados após o uso?

‣ As instruções de trabalho são claras?

‣ Os padrões foram estabelecidos e todos estão seguindo corretamente?

Uma característica do ser humano é em relação ao cumprimento de regras,

portanto, faz-se necessário efetuar auditorias regulares para verificação se o

padrão está sendo cumprido.


PADRONIZAÇÃO


PADRONIZAÇÃO

É um sistema que integra os seguintes conceitos:

Criação, formação, respeito e melhora do padrão.

OBJETIVOS:

• Estabelecer a base para a melhoria contínua das equipes de trabalho;

• Melhorar a segurança do funcionário e a eficiência do trabalho;

• Assegurar a qualidade dos produtos;

• Melhorar o envolvimento das pessoas ao permitir aos membros das equipes a

oportunidade de definir “como fazer” e melhorar seu trabalho;


PADRONIZAÇÃO

TODOS TRABALHAM DA MESMA FORMA?

• Temos uma metodologia para saber isso, e regras para determinar a resposta:

1. Realizar estudo do processo produtivo, garantindo que o mesmo seja o mais

rápido, robusto e seguro possível;

2. Garantir que o processo definido seja praticado de forma idêntica, por todos os

operadores, de todos os turnos;

3. Vantagens:

• Garantia da mensuração do tempo de ciclo correto;

• Identificação contínua de oportunidades de melhora


PADRONIZAÇÃO

COMO SE APLICA?

• Padronização no posto de trabalho.

Estabelecer a

operação

padrão

Melhorar

Executar a

operação

padrão

Analisar as

etapas

É natural pensar que a padronização somente afeta a Produção, mas também é

essencial para todos e qualquer setor da empresa.


EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO

Instrução para separação de peças para confecção de

aviõezinhos:

1 – Separar os compartimentos onde encontram-se as

peças

2 – Verificar a ordem de compra (foi verificado tratar-se

de uma encomenda de 05 aviões)

3 – Separar em cada posto de trabalho

4 – Proceder a montagem

5 – Embalar

6 – Postar no correio


T.P.M.


T.P.M.

TPM – Total Productive Maintenance

Ferramenta de produção para

análise e melhora da

disponibilidade dos meios

produtivos.

OBJETIVOS:

• Melhorar a disponibilidade dos equipamentos;

• Simplificar a gestão da manutenção das máquinas, contribuindo para aumentar

a disponibilidade dos equipamentos para efeitos de produção;

• Aumentar o tempo de funcionamento do equipamento sem paradas;

• Reduzir o tempo médio de reparação (mantenibilidade).


TIPOS DE MANUTENÇÕES

1. Primária: efetuada pelo operador, por exemplo monitorando o nível do óleo de

uma máquina; - (vamos explorar essa manutenção no próximo slide);

2. Corretiva: efetuada pelo setor de manutenção, quando a máquina quebra e

precisa ser reparada, quebrou uma correia, a única ação é trocar

imediatamente, pois a máquina está parada;

3. Preventiva: é previsto uma parada da máquina, programa-se o dia ou dias em

que ficará à disposição da manutenção para efetuar as intervenções

necessárias.

Vamos trocar as correias antes que quebrem, assim não teremos mais paradas

no futuro;

4. Preditiva: efetuada por empresas especializadas, normalmente para detecção

de calor, ruído ou vibração, a máquina esteja parada ou não.


MANUTENÇÃO PRIMÁRIA

A manutenção primária é simples de aplicar e garante bons resultados.

Praticamente é delegar ao operador da máquina atividades simples de verificações

e, em caso de anormalidades comunicar ao setor de manutenção.

Exemplos:

Conferir se a máquina está com todos os botões

de emergências.

OBS: No início de produção (testar os botões).

Inspecionar se não tem vazamento de ar

comprimido.

Inspecionar se não tem vazamento de água nas

mangueiras externas.


S.M.E.D.


S.M.E.D.

SMED – Single Minute Exchange of Die

Ferramenta para a redução do tempo de troca de dispositivo/ferramentas,

melhora da disponibilidade dos meios produtivos.

OBJETIVOS:

1. Melhorar a disponibilidade dos meios produtivos;

2. Reduzir desperdícios, materiais e tempo;

3. Nivelar a programação da produção;

4. Aumentar a flexibilidade e capacidade da máquina;

5. Permite trabalhar com lotes pequenos.


S.M.E.D.

ETAPAS PARA IMPLEMENTAÇÃO:

1. Identificar SETUP internos e externos

2. Transformar o maior número possível de SETUP internos em externos

3. Buscar diminuir o tempo das operações internas obrigatórias

SETUP INTERNO:

São todas as operações que exigem que a máquina esteja parada para a sua

execução.

Exemplo: Retirar uma ferramenta de estampo e colocar outra, não tem como fazer

isso com a máquina em funcionamento.

SETUP EXTERNO

São todas as operações que podem ser efetuadas com a máquina em

funcionamento.

Exemplo: Trocar o lote de matéria-prima que vai alimentar a máquina, trocar as

embalagens que serão utilizadas no produto.


S.M.E.D.

Estudo da

operação de

SETUP

REGRAS PARA APLICAÇÃO:

Identificar os

tipos de

operações

1. Identificar SETUP internos e externos;

2. Transformar o maior número possível

de SETUP internos em externos;

3. Buscar diminuir o tempo das

operações internas obrigatórias.

Separar as

operações

internas das

externas

Converter

operações

internas em

externas

Melhorar as

operações

internas e

externas


KAIZEN


KAIZEN

KAIZEN WORKSHOP:

É uma ferramenta para a melhora operacional em uma área de trabalho específica

durante uma semana, com uma equipe cujos integrantes deve haver ao menos 1/3

de pessoal que trabalha no setor.

Essas pessoas analisarão seu processo para detectar e eliminar possíveis

desperdícios.

OBJETIVOS:

• Melhorar a produtividade, eliminando “desperdícios”;

• Redimensionar a linha para que se adapte a demanda do cliente, aumentando

a produção e faturamento;

• Melhorar a disponibilidade de pessoas, materiais, equipamentos...


KAIZEN

KAIZEN WORKSHOP:

A equipe de trabalho deve ter entre 5 a 10 integrantes, lembrando que devem ficar

dedicados uma semana inteira analisando a área e propondo melhorias para o

processo determinado.

Uma vez que a disponibilidade do pessoal será integral, espera-se do Kaizen que

atinja resultados rápidos, com baixo custo, fácil implementação e soluções criativas

e duradouras.

Normalmente o Kaizen deverá ser realizado em uma área que já tenha sido objeto

de aplicação do 5S e Padronização, ou seja, melhorar algo que já teve uma melhora

inicial pela aplicação das duas ferramentas anteriores.


KAIZEN

Mapear o processo “como é”:

• Realização de análises;

• Identificar causa e efeitos;

• Visão e definição do estado final.

1. “Como é”

Definir o alcance

e objetivos

4. Valorar

Medir

2. “Como deverá ser”

Melhora contínua

EQUIPO

Kaizen

melhorar

Identificar

desperdicios

Definir o processo

“a ser”

3. Implementar

Implementar

as melhoras e validar


KAMISHIBAI


KAMISHIBAI

KAMISHIBAI:

É uma ferramenta para a melhora contínua que pretende evitar a deterioração no

tempo dos processos através da confirmação dos mesmos.

Confirmamos PROCESSOS e não Pessoas.

OBJETIVOS:

• Permitir um controle VISUAL claro da permanência dos padrões nos processos;

• Assegurar que a confirmação se faça sempre de maneira metódica, através de

instruções claras;

• Manifestar o apoio da direção aos processos de produção de forma efetiva.


KAMISHIBAI

Deve ser efetuada por Diretores, Gerentes e chefes de departamento diariamente,

de maneira a promover a manutenção dos procedimentos constantemente,

evitando perder-se no tempo.

Vale a pena repetir:

Confirmamos PROCESSOS e não Pessoas.

Se for identificado uma nãoconformidade

no Kamishibai, devese

tomar ação de imediato, a fim

de impedir o “desmoronamento”

do processo


KAMISHIBAI

Como se aplica Kamishibai?

1º. Calendario áreas/temas a

confirmar por responsáveis, gerente e

chefes de departamento

O.K

N.O.K

4º. Resultado confirmação

Não-conformidade no

verso do cartão e coluna

N.O.K, o responsável

gestiona a solução.

5º. Resultado confirmação

vermelho área com não-conformidade, verde

conforme

2º. Painel kamishibai

Em cada área se elege

um tema e cartão

correspondente.

3º. Confirmação na área trabalho,


KANBAN


KANBAN

KANBAN:

É um sistema que aplica conceitos como eliminação de desperdício, flexibilidade,

programação estável, para facilitar o fluxo contínuo de material e produção

“puxada”.

OBJETIVOS:

• Definir e implantar um plano de gestão logística

interna e externa (fornecedores) que permita um fluxo contínuo de

material;

• Criar a disciplina de produção “puxada”, produzir o necessário

(demanda do cliente), quando seja necessário;

• Nivelar o volume e o mix de produção;

• Reduzir o nível de estoque.


KANBAN

O maior exemplo de Kanban é o supermercado.

Você já reparou que as prateleiras (ou gôndolas) estão

sempre cheias?

Mas as pessoas compram a todo momento.

Acontece que de acordo com o volume de compra os

repositores pegam mais mercadoria no estoque e colocam

no lugar.

Da mesma forma acontece em uma linha de produção, se

o cliente quer apenas 10 unidades, devemos comprar

matéria-prima para produzir apenas 10 unidades.

Ah, mas e se uma unidade for colocada a mais?

Isso é um desperdício, lembra-se?

Devemos eliminar a possibilidade de existirem peças com

falhas em nosso processo.


ANDON


ANDON

ANDON:

É a utilização de sinalização visual no equipamento ou posto de trabalho, o qual

permite sinalizar a detecção de avarias ou anomalias no processo, sem que seja

necessário parar a operação.

Você já deve ter reparado no supermercado que há um luminoso

próximo ao caixa.

Se a pessoa do caixa precisa de mais sacolinhas, acende determinada luz, se

precisa de troco, acende outra.

O pessoal da patinação vê de longe qual luz que acendeu e vai atender ao caixa.

Assim é na produção, de acordo com a luz, cada setor sabe o que deve fazer.


O QUE FAZER


O QUE FAZER QUANDO OCORRE ALGO

Problema:

Ferramenta:

•Erros Humanos,

•Falta de treinamento

•Falta de motivação

•Desgaste de ferramentas

•Mal estado das máquinas

•Não mantém os modelos

•Erros nos envios.

•Problemas de qualidade por

transporte

•Introdução dos parâmetros

•Controle dos parâmetros

R

E

D

U

Z

I

R

V

A

R

I

A

B

I

L

I

D

A

D

E

•Padronização

•5S

•TPM

•5 S

•Padronização

•Padronização

•5S

•Kanban

•TPM

•SMED

•Fluxo de informação deficiente

•Padronização


CONCLUSÃO

Caro aluno/aluna.

Conforme nosso descritivo, esse é um curso introdutório.

Não tem a pretensão de ensinar em detalhes como aplicar as ferramentas.

Mas estamos certos de que te colocou a par das ferramentas Lean Manufacturing.

Temos a certeza de que implementar indicador O.E.E., aplicar 5S, aplicar

Padronização e aprofundar sua visão de desperdícios, você tem a partir de agora.

Esperamos poder te atender em cursos mais aprofundados, de maneira a atingir

melhores resultados com as ferramentas Lean.

Queremos aproveitar e te apresentar a seguir nosso curso de Seis Sigma, curso

com certificação acreditada internacionalmente.

Estamos aptos a atender treinamento presencial em todo o Brasil, aos finais de

semana e treinamento on-line.

Para qualquer dúvida que tenha a respeito do material ora apresentado, envie e-

mail para:

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SEIS SIGMA


Curso profissionalizante em

Seis Sigma

GREEN BELT

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Para a Empresa: Aumento na

Produtividade, redução nas

despesas, maior Lucro.

Para o Profissional: Currículo

robusto e atraente às

empresas.


CURSO

O curso da Green Belt Sotnas é acreditado pelo C.S.S.C. – Council for Six Sigma

Certification.

O C.S.S.C. é um órgão Americano, localizado em NY-USA, responsável pela acreditação

de cursos de Seis Sigma, com validade Internacional.

Com reconhecimento em mais de 165 países é o mais abrangente órgão de

acreditação Seis Sigma do Mundo.

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RESPONSÁVEL PELO CURSO

Reginaldo de França Santos

Black Belt treinado na Espanha

Certificado acreditado pelo C.S.S.C. – Council for Six Sigma Certification

Formado em Administração de Empresas

Pós Graduado em Engenharia da Qualidade

Profissional atuante na área

Coordenador de Processos Lean na Pochet do Brasil – empresa Francesa

Instrutor de Green Belt Six Sigma com mais de 350 certificados emitidos


DE ONDE

SURGEM OS

DEFEITOS


VARIAÇÃO NO PROCESSO

Todo processo, seja de fabricação ou administrativo apresenta

variação na sua execução.

Devido à essa variação acontecem defeitos no produto final,

seja ele um produto manufaturado ou um serviço executado.

Essa variação gera consumo excessivo de matéria-prima,

perdas com consertos em produtos defeituosos, perda de

tempo das pessoas, atraso nas entregas, perda de vendas.

Enfim, perda de competitividade, e tudo isso vai resultar em:

Menos dinheiro no caixa.


VARIAÇÃO NO PROCESSO

Essa variação pode ocorrer por falha na composição da

matéria-prima recebida, na regulagem das máquinas,

nos parâmetros de fabricação, nos processos de

fabricação.

E, muitas vezes por pura variação na maneira como as

pessoas efetuam análise de peças.

A diferença nos treinamentos do pessoal também é uma

grande fonte de variação.


UM CASO REAL

Nenhuma empresa está

isenta de ter falhas em seus

processos.

A variação nos processos

encontra-se em qualquer

linha de produção ou

prestação de serviços.

A variabilidade não escolhe

marcas, produtos,

nacionalidade.

Pode ser pequenas peças

simples até itens

complexos, como um

veículo.

INFORMAÇÃO DE DOMÍNIO PÚBLICO, EXTRAÍDO DA INTERNET, FONTE: site UOL, 31/03/2020.


A ESCALA SIGMA

A variação do processo é representado em Estatística

pela 18º letra do Alfabeto Grego, o Sigma:

s

Um processo estável deve apresentar 3 Desvios Padrão

dentro do Limite Inferior e 3 Desvios Padrão dentro do

Limite Superior.


METODOLOGIA

SEIS SIGMA


DEFINIÇÃO

A metodologia Seis Sigma foi

desenvolvida na MOTOROLA na década

de 80 para reduzir variabilidade de

processos.


OBJETIVO DO SEIS SIGMA

Variabilidade: origem das falhas

Reduzir a variabilidade

Reduz as falhas da qualidade


ESTABILIDADE DO PROCESSO

x

Curva que representa a

distribuição dos dados do processo

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X

X

x

VOZ DO CLIENTE

Especificação

LIE

Histograma

LSE

A CURVA NA COR AZUL MOSTRA A VOZ DO PROCESSO

LIE – LIMITE INFERIOR DE ESPECIFICAÇÃO E LSE – LIMITE SUPERIOR DE ESPECIFICAÇÃO,

NOS MOSTRA A VOZ DO CLIENTE.

Um produto isento de defeitos, obrigatoriamente tem de passar por um processo sem defeitos.


O ICEBERG DA MÁ QUALIDADE

Inspeção

Defeitos

Sucata

Retrabalho

Custo alto

FÁBRICA OCULTA

• Reprocessamento

• Vendas perdidas

• Custos extras de entregas

• Reclamação em campo

• Tempo perdido

• Hora extra

• Inadimplência

• Cliente perdido

• Inspeções desnecessárias


O CUSTO DA QUALIDADE

Nível Sigma Defeitos por Milhão de Oportunidades Custos de Qualidade

308,537 (Empresas não competitivas) Não Aplicável

66,807 (Indústria Latino-americana) 25 a 40% das vendas

6,210 (Indústria Americana/Europeia) 15 a 25% das vendas

233 (Indústria Japonesas) 5 a 15% das vendas

3.4 (Empresas de Classe Mundial) < 1% das vendas


CONSIDERAÇÃO

99%

NÃO É BOM

O

SUFICIENTE?


99% Bom (2.8 Sigma) 99.9996% Bom (6 Sigma)

• 20.000 artigos perdidos no correio

por hora

• Possibilidade de água

contaminada por 15 min, por dia

• 5.000 operações cirúrgicas

incorretas por semana

• Dois problemas de pouso por dia

na maioria dos aeroportos

• 200.000 prescrições de remédios

erradas todo ano

• Falta de energia elétrica por quase

sete horas todo mês

• Sete artigos perdidos por hora

• Possibilidade de água

contaminada a cada sete meses

• Quase duas (1,7) operações

incorretas por semana

• Um problema de pouso a cada

cinco anos

• 68 prescrições erradas por ano

• Uma hora sem energia elétrica

a cada 34 anos


99%

NÃO É BOM

O

SUFICIENTE!


O FUNIL DO SEIS SIGMA

DEFINE

MEASURE

ANALYZE

Definir: Problema prático e escopo do projeto

Medir: Performance inicial do problema.

Analisar: Identificar potenciais pontos de variação.

IMPROVE

CONTROL

Implementar: Oportunidades de melhoria, após

identificação.

Controlar: Ações de controle sobre as melhorias

implementadas.


APLICAÇÃO DO SEIS SIGMA

Onde houver um processo com

falhas de desempenho;

Processos com falta de robustez

em seus parâmetros;


BENEFÍCIOS DO SEIS SIGMA

Para o acionista,

maior lucro.

Satisfação do cliente

com a qualidade dos

produtos adquiridos.

Cliente satisfeito,

emprego estável

Meio ambiente

respeitado.

Avaliar todos potenciais

benefícios

que devem ser obtidos,

tangíveis e

intangíveis.

Segurança nos

processos, segurança

do funcionário.


GREEN BELT


GREEN BELT

A metodologia Seis Sigma requer profissionais altamente

treinados para identificar e eliminar a variabilidade.

Em nosso curso você estudará o nível Green Belt e estará apto

a conduzir um projeto de melhoria.

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sua empresa, como um profissional que resolve problemas,

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