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Assembleio de Deus - Mistério de Vilo Novo
Polmeiros de Goiós
Prof essor: Euríp edes Doniel Alves
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Às5t4ttE1^DE DEUS
^ltNtsTERlO VIIAI@VA
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Princípios do crescimento da igreja. 01
Liturgia. 20
Ação pastoral 46
Psicologia Pastoral 62
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D;rsc :rFrilrI;.:.-.: .ji :iEStlt:,:r:to dz ie;r=;a'r, v'is:
s=r.tar:ãc:0
como o P!óprio
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!reja Local-. 3e u cb;el-ítc 5 -- clescitrr.. rir: tantc nil':iÉ"rlc j cír'io ;r'i'
I hén dc anarlurec itr:r.,ntr-.,esçl-;rr'-lalr''isai:dlr:aflrlraes'. ="t'iL:t'
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oplrt'':rlided= tão ::ica ce ca;'acitar-ncs u''el'hnr para o r':nçr:rdecl -
rientc rJa seu iiei-rt: aqul- na lerla'
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lntroCi;çao: Caro Âluno !
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ajudá-ls
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ãstes módulos fcram pleparados com o e:r jetivo Je
udo da matéria t'Frincípios do Crescirlento da Í9re
sara::: pot ri!Úro3a testagem e revisão e eu Êsilero
ande prcveito de cada uma de suas partes'
Para que !ra.ja c rnáximo de aprovei tamento Curante
gumas orien',:eçães bem sincleg:
I- Há uo *ácul-c que é Fundai::ental
tária, iste nóculo está assinalada
básica ':ia 11e
devg sar lei tc eln Pri;rreiro lu'gar'
2- lDepci s ae 'f --.zee'. o n
;rádul-o que dssejar cul que
de escclher o
necessiriades
;nente- dePcis
do incm en to. Toiavia, . sel;:-rr
de te lrri nado com:i=la;:r;nte
i- Cade vtiÉ qirl' uotê t
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çalz a comp r ee n
cone Funclamental
du 1o f rJndamEntal, uocE Pr
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se apli{ar nre.l hor as suas
.o.=.,iÀ ac rrráximo so -
c ai-itarÍcr. t
r,:PJ-etar t"' í Ún'" 'ie
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cada rn6iiulo faça um-IrXrr nc quadrinho que âparece ao Iado dele. Des
ta florrira vrce estará ccntreLando o eeu rÍtino de trabalho e poderáT
aualiar o seu avenÇa em direção ao tEeu ob jetj.vo que devÉ sÊr o de
completar todcs os ítens de todos oe mádulc''s deste curso.
4- Uão se êsqueça de AtiOTAR toclas as observaçõesl
que tiver a ?azer sohre a nratária e tanrbém sobre os niódu1os. Ânote
todas ês rJúvidas, probler,ras, trechos obscuros, etc. Faça também to
da crítica que julqar necessáeia. Uocê pode usar ú verso de r;ua1 -
quer página dos rn6dulos para isto. E agoxa, mãos ao trabal-ho !
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Lisanclc c o Í:r ,t a= Í i d .r J :- iie teolr:gia, e:-'r c i ; l- o. .3 c.i a i ,
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ci-nco relerãncias
do cre sci-irrr:n to da
que ínostram cinco ilustra?ões
Igreja.
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Ii- iGRtiÂ, ui,l a0liPll !UE CRiSC[.
I- A igreja é o.corpo de Cristo, E un v j.vo. Sendo ufl corilc e
"o"po
Lrivc, a Igreja normal cresce corrio ufir ccrpo norflai cresce. lieste rnóduIo
uocâ vai entrar en contacto com um .livrc que trata do assunto e vai a-
plÍcar o que.aprender à sua igreja.
2--Leia todo o livro t'A IGREIA, C0Í1pC VIUC Di DRIST0T'.
3--Em folhas de papel à ;,arte faça un resumo de eada "a2ítrlo.
4--f aça unra lista de riez coisas, das citadas no livrúr que ,r"â
. gostaria ver luneionando ern e<la Iqreja.
5--fto pr6ximo culto ern sua igreja tente colacat uma riestas coisas
en, ação.
5-_Faça uma lista cle dez coisas, das citadas na livro que voce a-
cha que nãrr iuncionariagr em sua Igreja.
III-CRISCii,]:Í.JTÚ DÂ IGRi]A * TRÂDICIBi.]AI5 X PENTECCSTAIS.
de um
.i,íruitla que, quase errr todos
nodc geral tem exlrerÍmentado
3S
Iugares, os Pentecostais,
gran.je cresci,rientc.em su
f,ieste
eIas.
as I g rejas. por que iato tem acúntecico? !"i 1li am Read ent sÊu I iw0
trFermenlo Íieligioso nas Plassas do Brasilrr apresenta duas listas"
Uma mostra o quÊ os pentecostais fazem Para DresaerÊm tanto
e outra desafia aos tradicionài" u Fazer determi-nadas coisasl
para experimentarem um maior crescinento.
m6.lu1o você vai Ier eslas duas listas e traballrar u r pouco com
2 tria li sta a eegu.ir, "cAiÂCTfRÍSTI CAS iiui LtvAti r5 Pf l..,iTic0sTitis
CRISCIi'iEiiTC'r Êaça um comentário para cacja ítem , Favorável ou
tráric. ritilize una folha à parte. irieste comen táric diga se
concorcla orr não con a alirrnação contida nc ítrr e tarnbénr Ciga
porque da sua opinião.
C§FÂCTIRí5TI C,1S ..'IUI LiVAI"'] OS FiNTICOSTA i S ÂÜ CRtSIIi,liiJTI].
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C espÍrito missionário á resu.tante de uÍna rtransf arÍnaÇão, experi
êr':ci.a v j.va, através de iesus Cristo, nosso Senhor e Salvador. Aqueles t
que sãc, Dheios do fspÍrito Santo procuran outros. 0 fspírito 5anto orienta
os crentes para uma pracura constante peios perdidos.
Eiementos miraculosos atrqen as massas, especialrlente a ânfase r
dada sobre a cura divina,
A expe:iência íntinra e misteriosa do falar ern línçuas dá ao pcvo
a capacidadê extraorjinária e a habilidade não usual de manLer uma vida
espiritual mais elevada e em geraL reEêFrem uÍra capacidade es;:iritr-lal pa
ra o servi.çc de Cristo.
0 uso de fatores emocionais nos cultos em grupos encoraja a participação
ativa dos indivÍducs e grupss satisfazendo certas necessida -
des sociais e er:rccionai.s do povo. Isto pode ser notado especialmente r
quarldo a Igreja ora, canta ou em outSas horas de sxpressães dramáticas"
 todo membro da Igreja pentecostar 6 dao. a oportunicade de ser
vir, trabalhar e de ser participante em qualquer lugar no programa geral
da I greja.
0s pentecoêtais trabalham com as classes mais baj"xas. 0 povo de
crasse baixa no Erasir, gerarmente, aceita a mensagem cristã mais prontanrente
do que as camadas mais elevadas.
0s pentecostais tem sído ativos e bem sucedidos nos grandes ca5-
tros populacionais e urbanos aos quaís aFluem grandes levas de migran -
tes da zona rural,.
A Igreja Pentecostar. não se envergonha de sua identificação com
as suas caracterÍsti-cas e manifeatações carismáticas dadas pelo Espírito
Santo. Bs dons nãc são negligenciados, nem escondidos ou postos de
lado; são sim colocacios e'r seu devido lugar dentro da adoração oessoart
e na comunidade cre cions são esperados e encorajados.
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ls P;ni-erls!ai: te: ,-r{,r3 ciir-luic.r-ão f e::renha, OaSãAOa i'rA ^ Lrlü.!-I3ra3 '' '
';Le : S'-1: :=:L,.rS Í.' , Sl::l lt.':.-. j'Z r- ,-, --.
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tinc Ce obs
ii ccniunhão crisLã n:s círculos pentecústais nrant6rn uÍna atra,.rãc I
rinârni;a s.r:re L--s r:iarçin;:lizaJos que necessitaÍB un sendo de rrp:rti:nctrl
4t.
A cc,;'rirni-,eü j.ntine lreenche Ínuitas das n=cessidad;s sociais I FsicoloEi
cas de u!i Ílovo ,:;eiido flunj rede;noinl-re de rnudaÍr?as sociais e cul.turais.
7_i\a Iista de '!0 i;,.i E úS ÍRrl,iCI0liÀ1S DEVEIiiAi"i [ÂZtR..,!r Faça ao
larJo de caia afirí,r3çãn a 1:e rgunta: ütliO? depois responda a csta jerÇur'l
ta de maneira mais prática possÍvel.
Âchãr unr ixeio cie
Descobrir cúl4o se
p.vo e leva-l-o a uia vidô
llostrar ac pJVo a
sjUa 9xi:leffe:ltlA Ie ir9loSa
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Fr::vi,:Jenciar para
Trabalhar err áreas de alta poterrcialidacie,
almsnte r onde iiaverá aumento de partici'pantes na
Jjchar meios para conviver cDrdialmente csm
e traasmitir-Ii-res e Êé.
Estar prcntes para ai-1rÊnder como treinar os nossos Iícieres Iei-
Bos e ccno i;rplantar Igrejas produtivas.
Fazer com íjue os priviiágj.os da mordcmia se jarn signiFicantes
rrc tluf 0s ÍEilriJlci'i.qis DEVanI/ii'i FÂ2E ... tr
fevar as igrejas evangel-izarên
podem usêr recursos e{rotl"únals
cristã a 1eç re.
necessiCade que tem
pessoal.
q'Je haja ministros e
dispcníveis para tados os ,;!enbros da Igreja.
Peestru tura r as n':rÊsãr-s i grajas de tai flci:;ra
terasrte 9,:l:rrGSSivas pala enLial Êrl r;oL/es árras r.lr.ie
l'l l-. c i: ç s r.: i :r r: r : t t; ii.: Iqrrrja"
eFet-iva:nente.
para ganhar o
da possui r vitalirjade
rriniste!:io no
eii'l
nível po;:g
onde o povo está atu
congreQa,r"ãc.
as pessoas numi ldes I
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se -ia i,r sLr licienopor
Luni Ca de ira
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Colocar-se a si rflesma nur::a posisão ern que pode ouvir o que o Esi
pírito Santo está dizendcr às lgrejas ein nossos dÍas e estar pronta iarã
agi. r de acorclo.
4-À luz do que você astudou nestas duas li.stas, escreva quais são
algumas coisas na sua Igreja qu= você julga que servem de exr:mplo para
outras? E quais sãc alguinas coisas q're rro"ê ectla que sua igreja deve fa
zer diferente dc que está f azencio?
CoLsas que servel Ce e xernp Io:
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Coisas .íue orecisal ser flartas cilar:entesi
IV- :RTCII',,iiJTC D]i IGR[]ff
r /r.:LtiúJ
ur.1Â âvírLrAC?{C pRõpnln
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A_Creio que vsce;á tem estude,io, a esta altura, algunas coi€as so
bre o Crescimento 66-Igreja cle cristc, f â sua Igreja, está crescendo ?
Uocâ terr. cetLeza? Como sabe? i.,iesta ri:ódulo v,:cê terá oportunidade de ava
Iiar a sua pr6pria Igreja e também descobrirá quais as razães porque e-
la tem crescido ou não.
B_Leia o livro itFaça Sua Igreja Crescerr da página T à págína 61 .
use os gráfico" do livro para fazer a avaJ-iação do crescinento t
da oua Igreja nos últimos dcz anos.
c-uerificanclo
os Eráficos que vocâ traçou, escrBva nc espaço abáixo
as ccnclusães as tiuais você cheçou. Qual foi o ano em que a
I3reja maie cresceu? Quai o ano em que menos cresceu ou decres _
ceu? 0uar foi a mÉdia de p:rcentagem do crescirnento? Âcrescentet
outros dados i n tere s san tes.
D_i!o espaço abaixo, depois de pesquisar, iunto aos arquivos, mem -
bros e pastores, escreva as razões do crascimento ou não. Quaásr
as coisas que accnteceram no ano em que a Igreja mais cresceu? r
E o que aconteceu no ano em que a Igreja não eresceu ou menos ,
crgsceu?
E_Cresci,nento da Igreja - Estabelecendo Alvos.
Atenção! Não paça este ,'n6du1o sem antes fazer o máduto cresci.men
to da Igre;a Fazeado uma Avaliação pr6pria. Dopois qu, ,o"ê ur"I'
Iiou o creseimento da sua Igreja 6 ternpo cie estabelecer al-vos pa
ra que ela passe a ter naior crescií;tento, Ao estabe-l,ecer os alvos
:::! ::,"^.:izer o crue vccê quer, "roo uu, ,".r;;;;";-*""*a vai
teze-.lo. uao sê esqueça de incluir estes trôs faiores eni ser_,s al
u'k
ii-l,v!s iJr-:ã \.i,.rcê itijsl-.aui:j il. (r3 L.-:.,=i.tc:r ,.i-:ra
aislle':EiEce| a.Iuos ,.tuÉ 4I;uaIvei- a ;'2iiii:!.:z -
l-:.,r-)tp'.:",: -:.'-:.., :.'':a, --;'-".i;:':,
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.iL':.Jâ tr.-.) r-r-';Jb,,: iLl Lí,i. LsLe: ..iill. üs '.;;r.i.?i.l
ri: 'ü:':Jl
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i? I çf ,,r.e 1 rel!a': i:?r:r llr!!áC, l-'a,; h: :r:il i '-a c,.li-ca r-,'13 1;,ol.lencs apreil-jEiÍ
tjsftd-j a .-i!3 Deus esL; ?aze?lc ?r'l a j-nrii't'tas i!i...la-i âqui íto 3ta-=:l- c âú rs
.j.lr il:r ,,rur-,r,r,:. i\lcsie ,xá,-jula \rcrâ vai varri'i:ar DLr!lo Deus está :aj.ríja eii)
.:, ..j1,r t r ) : \.. ':: Ja a.
i_L s:,, .l liVfC I'Cr=gcii,clrtu ,o I.jiri j -: it? 1. ,í't-:.c;- i- i='.'tí'Ztl .,2 ,,!,ç:-ne
,'-.r I ,..lC j,-it;] '.) ---
| t)A ;::!iÍ-,; ;:,1.: :) .ti-..,!rtà .'-. t.
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l_i:tr::ie tiez ;re:t,r:dos ilug aefl si-d] '-;szrias i'r,:l ii:t.t: laie J cI.e 5'lir1,lnt-c
d.e I qre jã aqui no Brasil,.
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An:ie cjez liobl=mas ciuD as Igr:.r jas brasiie:ras t;::i lrrfrenLer:lo
q!e tem atrapalhado o seu crÉs.ii:::ento.
Leia o livro ICuiclado os Pentecostais Istãc Cheoandolr óesde a r;á
gina 1l aLé à pagina l-02.
üi.rais são a5 cciaas que vpcS julga que r:s p :rrieccstais esteo facaloúar
uína das coisas L'lue !
zEndo corretamente.
C i;ue ES Fentecestais, no eeLl ;:ontc de 'rista r estãc f azenrJo de
erredc,? ârrOte.
Ânote un pêqueno Plano de açao para
vecâ aprÊndBU neste Livl:o e!\ açao, na sua i gre ja.
!i Í
c;i:- 5 a i:.1[i':T c
DÂ IGÍi[]A i C0i.iVEÍi5'qC
Â- A Igreja só cresce quanio há con'rersões' Uila lgreja qu3 não
converLidos não cresce. l,jeste vo"ê Vaj. .,'er algumas coisas
^ríciu1o
aícria fale sobre a Conversão e vai, também, veriFicar, o que as
soas dL1 iiru:rCo entenderir por rrse tornar cristã!r.
9-Leia cacla unta das fassagens indicadas e'fa j xíl e, ao lajo iJe
::eF,:rencia inclir-;ue qual á I parte de Deus na conversão'
!?oranôs er14:16 (exarnplo) - D=us corrvÊnce c ho:'rem'
fiós;os 2:.1
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Porquea"onversãoéa
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grupü cle iras.sager)s identi fligue ac
e c homem lrecisa Êazer para haver
(exen p lc) ç:recisa Êr3r,
o que e
pe§soa
l.ado de cada refeconversao.
c;nversão?
Iogo cjeLrois da conversão?
maneira de fazer uina Igreja ciescer?
un].ca
0narln das Frox].maa ilâgrnas a c.t Í1c..1 pessoâs I
e tr aça resul ta dos para a cLasse.
L,/ ,I
:- -lor- qr'r:ie1-,.Ls:r +-ri.: .r--,Íi i- j trc :.1,2 :Çr': jz íj i:Ps:-j 2 .iz .-'
i;les erurnsrar t-'::ia: i:5 r:stqas, :ir , 1.';:,i -, r: ,l: i:,:ii;.ll-t.: , ,..ti2
nlc Ii-,t atar"r tÊs {],-ri:r :s :,u! j.5 :i'1 a ti:l,r i-:til Í.':rla -r {rÍ]a Íi?lto e .ílri:;ie.
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jíj?
7- C,,;:t' 51-1;1; l-,5--;-: Va,a: -:í, i:r:-:Cail i-r:-r ,:licrlâirilír i-í-:?
1:- í),,i't', .jirir1.rl..r'j yocê j; iã1,'-,.J ,:iLr ir'i:;'L-,'i
5- i,-,1 -ltr-rr iL:; r,rcÊ :1,-r-i;: n1r i:i:,;t-, r-':;;lriitrrtci:;iir:?
(,- ,:^, icts,r .a,'- =, ií: j.I -';,: t:;irrrl;,:t' iti:r.l i..r,, i.r; 'ti:r-r ,,.-t ,-r;ss:ir
DU iteft irn r.l ,,; s c i.-, n li e I :' iJ ,: ','
tiua:1, i a ,,1r-:,iirs r-iL, e l ,.-- r g r,, l : t ;: .j r: ?
3-Ànltll, .:,rjr irial.-r!:r :iÍraf ,;!rca, ltdr;d:, ort íjeixil-l s r-l;,.r f l 'íii.t
?,: -
I'3ír. se t; tr n v c I' t E ir .l c ç:. 1.'j\--a L,ll i.,-qLlueiilê ,--lr: s:l; z oi';ietit ,
ll.-ll !l r il ., - íl i. \JNCC
7 ::ei;3oa1üe:'rt3, as perguntas ís.ilâs i'rciin3.
l_':-,cte r : Js sci-rcu -'re intêiijssantÊ cÍn sua {:rltrev j:sta a tl ,:r;a-
, r:ij ]]:: c :,
a-i-úi-i. i:, :ii,:: t-re ria sJ3 I!DÉj3, ui,ia f
=r'Í1-i.a -.1r':; ,-'c ,-te a iie
!!enLa, Dgscubr:: qrrnl, loi ã Éirimeir'a pessca c.issta larníIia
que se c1:lnLlal'Leu, :i,[roLe.
axe jr,.:,f ; pÂi = ii tll ir.,i j \/lLi-:r = 1g = lnillr r'1::r I -: i.iil!;'=Â\iil:=
scüi-iIliHi-:.
fscrevs a l. !uÍna s linhas expiessândr]1 seus iiensame Los s.jiJre a
írossihi1i.,"iadÉ CE oLrtêr um grande crEscimenLo i:Ja Igreja '.ltili
zairDt aL!+nês as liontes ',lue f cr.riãm através de J-aços fl:::iiliares.
i/1-
- I
i i-i-:.iij:5gTj:--tl-lç n . r-LLtT-.lç R Âi.q r..
Â-i.Ja s aaíiipanhas evsn(ieiísti,cas, cul,Los ao er-Iivr3, tr;rbalhcs
irs;.reciais sein:rre !rá relaló:ios que ,nostram ua 9r:jtlde iúiire'.:j
iJe canu:rti'Jls. l:'las llga'rtcs 'J:si:r:s sD tornam tnçi:ti;r::s de 1-
qre:a'r Ílcriue tantrrs se ,.l3ci-deÍlr a ilepÔis nuncâ mais sabÊnrcs
nada ij.:I;s? liest= n6dult você vêj. estuíjar o trGblelns da inteira,,-ão
d,:s novos ccr''lverticitls, anal-izando os :lrrcble;:'3s ce
§ua Iür,.,ja n:3te satcr.
Ê Leio tr l.ivror'1í'lTEGn:iǧc SatUf'iJl 0 :iii/3 T'iiT,1i'iI T:r! e f at;a
a,-,aurrr: :.1: carJa
-u,
ca,.,ít"lo.
| íet:a '.,l'r esLuio rlos ;rrl':La:r-"s 'j. inteqreção i:rflr sua Içr;.;a 1i
--Y
l ,,.. l.:
i-..r-r:l r.,.:'-: ^ , ,"- )lJl.-. l.' .' -lla
i:i: v t: D I ' v i;, r' t : rl lr s 'l
I,3re ja :i.35Lli !:al" in1:e!r:êr
írs
ltk
\
2-iste !lrúgr-alna ten l"uncionado com boas resultados?
]-Quantos crentes de sua Iqreja estã.s l6gsgrados no sent,i,-
do da palavra? Cu s,,ja, j{,estão lqzentju Jiscípu1os?
4-f, cjue tem im1.reCi,lo a inte3ração ern sua I qre ja?
D_[screva alaixo trãs resoluçães ou planos que você f:rrmulou
aoó" a le.-i Lura do livro inteqração_.
âgora cJescrêva.amo você pretenrle coli:cá-1os eiir ação!
f-Atravás de pesquisas, Ie j-i-uras ou enirôvistas descubra quaL
te,n sj.cio o mát,,.io usadc, pelas lgrejas: Assern,b jáia rJe J:us,
Congregação Cristã, iiCverrtista e Brasil para Cristo, pars
inteçr:r os convt:::iiiJos,
CRlSCiii[iiiü i;i Í-aJ:"!_:
. iií?iliiÍ,j izÀdÃ0
n..._Í no ambiente urbano, es1.:ociaf ,rnente aqui. nr: Srasii, que a v
Igr': ja arlcartra c tarreno r,rais pértii para 3eu cresciinento. v
P13is ,-1..: SfrÍ. tta populaião brasileira já rnora nas ciiatles. C \-
fLuxo rje pessoas que sae jr iia zona, rural para a cidada astá \-
cresc=nco anualmenro ,ievido a trárir:s fot,ores; as diflicurda- i,
cles para estudr: ne zrina rura!,, a nrscanizaçãc, da açricultura \i
o incremento ijcs Iati Ê:-rndios a atração cia ciciade com suas v
êscoJ-as, ernpregos, etc. i.lesta unidarle você
\7
vai pesquizar os
probltmas que a urbenização traz para as cidadrrs Ê, cúnse_ -/
quenternente Írara a5 pessoas. Também
Y'
vaí verificar ra est,es
problemas ooCem eelvir de o6rort,unidarjes j:ara o crescimentc, \,
da Iqreja ou não.
v
B.*_Façá umâ entrÊvi.st? oem I passnas(nroni:ilc
\J
ou nãrr) q,ro te_
nharn se mudado da zona rtrrãI para a cidarlc, AhaÍxo vnÊâ tern v
umas perguntas para sua ori*ntação. Aumente a lista i:. a.",
do
rr
com a sua curiosidac.s.
l-Qurndo v
veio ,para a cidade?
2-Porque veio para a cidade?
i-
v
Quais os maiores problemas que enfrentou }ogo que chegou? v
4'Quais os maiores problemas que enfr;ntava nâ zona rurar? v
5-Tinha conheeidos na cidao,s quando ehegou?
v
6-Como se ambientou com os visinhos?
v
?-Como e onJe ccri,:erúLr â Êazer suas prÍmeiras anrizades na ci \,
dade? -:
v
B-Sentiu desejo rJe vclta.r, Ilgo r1epois que chegou? v
C__Analise as rispost:s e Façà um Desumo Cas razões, dif iculdades
ânsei6s, etc., v
q,;e as pessoas deste tipo
\r/
trazem
D_f
consiso.
aq:a um áLbum de r;cortes de jornais e ra.vis.i.as
v
com
cu Fotogralias
61tiç;js
que mostraa os prcl-,iemas que a u.uuni=uçãJ tr"r-
)a
jl
(j -. . -j;aj .- :- :)1 Í!j--.. . .li :í: l: - ;,
,i-3eri !ue ó,:oii:t.c :szr estet.rlstic,,:s n" iilrüja',' 'esi:e rnórj,.:
:: .t::,:à v: j errLr.r ;i r,.,^ i: -,;1.1, ,-. r ,;i;--,::s .:i:.;!i!:: i,íi,::,1
.ll.'l alu3 ss ]:Êl:Cirí-rarr '. ,-i,ie::t-ia, aie ;: i-::-;l:- ..)r :r:D :r núiilei!
ii.d cl':.ni.es.
-l---T,;ni-;ll rl lt c tr I'i ra r a :rj o fras:i-J3s :::it:t.r lu3 ct:niai r, :-rJ r=i .; tie
't.r3
:-:ciri: i: : ou i;atj =rr'', 6 .lec'lL.,. . ,-1 :' ,r'trrr '- j-c:ii t:;-irt :L'
trz.ic ;--rs5slas qL.te f :'t'-,it' :ia c:nt:rgeirt cle iiec.id-idos e baiizaaDS
uÍn ii!r,1'Liv, r:rata rn.-rsirj:1 ., 1;93,1!ir são ca, izes. is l-le
-oãc ':rntráric: :c lsr.- j.; ,;ti';Ísii::,s i:ela i,;r's;a 3ln gei2i
u:râfi iI l--rôrrÍca:: 2)- ),:].Í --, br3=at 5ÊiJS 3lEr"rlnEnLDS.
i--Leia, tJ''rv.rgar e ccin aLEni^rão iI Crânicis 2I: l--17
-).__Feeponi? as se.jJinLes irer!!nt-,s:
1-l,liuen inci tor--r a Darri pate f :ze:L a cÇ,.=-'t,:V, l) ?
2-Dzvi saL-rra i.iue ::sf,ava Biraí'ra? (,\j . ir)
,-lu:1. i:i n real:ão -l I l:aus?lU';\
1iIO,: ac,:rCc corit c vrr.-rD -q qLr:rl Êt,i ; in,tiva ro cililso?
5-lll s+u moJo ds ver ii3t qu3i-s razões Üaui esLzvz erracc
ao iazer c c;:nso?
: iL,, ra L:.:i: 'ium=r,:9 Ll !'l-i9
F
i-: lLrE O:JS ortj'.r'3 rr - iljê llassaClr'i?
2-L99o f.ji ü .rLlvc c,.'nL?íJrr, ij,,; ac,rrdc cJfil rr uefsr';U:c :B'Í
l-r-:ue rliFerênr.:as r./i)c3 iÊ entra =31-i, ') a iras:açs''! antsri'rr?
Lsia ai ndz nuÍnEros li rl--a
1 n..-1 ea cilra inJiic3rJa no veçso 32?
2- ii'uen 1i3 foi ..lnta' e?
3-H*uve aigu$ tipo :;à íirq3niza çáo ria conl-3gem'iProi"e'
J,,
^11
LeIa 1.. u:lre i: o s 26: T-4
l- qual
QuanLcs
f- iua I
4- Qual.
este
loi a ordern
rno r re ram na
loi o total
a di ferença
et 26:51? Co
menos?
H_Leia João 2I:1-I] e
o nurnefo Õ3 pelxes.
I_Leia o lirrro !rFaÇa
na 22.
J_F a ça anotaçães das
i:prendeu.
1- Âs estatísticas
crssceu? p or qu e-?
2- ulual deve ser o
CRiSCIi,iEi.JTO DA iGIiEJA
cra i.3 a iiorSeS \v. z) !
praga mencinnada no
de pessoas ccntadas
de pessoas dc censo
mo você explica esta
ver so 1?
no censc?
dc: cap. 2t )2
difàiença
pense na razao porque o autor
Escrevas suas observações.
Sua i -ore
ja Crescerrr cla páqi na ?
cinco coisas rnaie irrportantes que
{,v . 25 :9)
(ze:st)
iiAfa
para
arroloi:t
z
fagl
VOCE
resolvem o problema da Igreja que não
iugar das
i TATIRES
e staiísti cas na 1çrr:;a?
DJ] CONUEESãC
A , 0 único rneio de Ievar urna I gra ja ao crescimei-:to é levando
pessoas a se converterem à Cristo. Fias qual á o meio mai.s
eflicaz de se Pazer um convertido? Certamente ist.rr varia r
cle lugar para Iugar e cle Igreja para Igreja. Neste il.rádulo
você vai verificer, através de uma pesquisa, qual o método
que tem dado melhores resulta,ios em sua Igreja.
B-Faça unra pesquisa como um grupo de peJ_o menos, 70 pessoas,
j.sto é crentes de sua Igreja, usando as seguintes perguntas.
L- QuaI loi o fator que o levcu à ccnversão? gíblia, Sermão,
Testemunho, Campanha Evange!ística, pastor, AmiEq
Fo I heto, Rádio, FÍ Ime, 0utro
',
G
(OUs.: À meclida que você fcr entrevistando as pessoas,
faça um traço ao lado do Fator que ela mencionar.)
2- 0nde você se converteu? l'.lum grupo, granJe ou i)equeno ?
Sozinho?
l- Onde vorê se sente mais à vontade para cultuar a Deus?
l.lum grupo Granda? ou num grupo pequeno?
C_Anote abaixo os resultados da pesquisa.
1- Queis são os Êatores que tam levado mais pessoas a con
versão?
2- As conversães se dão mais àc,,rneio dE grupos grêndes ou
pequenos?
J- Responda todas estas perguntas no seu eaderno à parte,
-1,5
ir
_iia':,:ar,1-,-:
,j a=i'as r:ü!!llij l:: v:.,'-r t:
;:.: :-: .'-: ' .' --. : :t-l l--;-:" jZ',
,1::a ,,],,r3 ar i;,,lal ;=:-.:a :,t'.t'.:
,', r te ':
ll-ri:.:: -- -., l.lil.; : : .,;,llll'r -- I; l;Tjr'.r-,-.,Í.,T''-,
r.es L-as:..:reris iibl.i.la,-: : 3=r'áÍl : c íia s l d I r a: al a s rtest= ttii-,ti'-ti : ':;,
.-c ll:,? i, scrlrri ilãs as':=i;lcs it: r::inisi,írlo üri.siã: e 3rias
I ;r: 1., i. : c ;, , , i e -. nO ra,,,,.,,r,1:a aà i:)1:â "r
'a.
!_-L::,i: t i::l;r,c ii;J ra,r.iÍar,rjÉ:lir--r- ,:iliL1 tp3.rr5 ali-l?s r-re ZÊsr a,iji-a1-
1O Lt,r .ls:.,eatl : r,- ,.:ilisi:iric ii...r C!-,,-:.,:a1 . Is;f i:r,a ,:ji::, e.ji-:.rÉai--i
r:: : r i- ,r :-'r -1- i: i.: r r!, :, jr,tr Ê31,a?a ;:r:'Í:<r-,,
C-_*i, r;;::, i,sl:.11iil ,-. -i:i,r::, Lilfi i:l: r..j;,:ing3r.,.:l';e, i e s;: -i i: -j.:. i: -l l:" :a-
1 -.,1.
',,...:
i:':;
'l .- f L)a::.tL-.:t,= i] \/tiníitul1;
2, ,1Lrr.:i: dEU,: Íi1s zi :r;12r-, :l-i,;lt ,"€:.vtrt'.,
2- l,:ri.tiirií'.3 D veis-{Í-Lrio }. ::t.te,:, [e!e l",Zet ?Si:ai S"rr,i.::r,?
;:- l: i..cll.,-. .:{1 i. .r !Íti i-,tc-..I: 3, u ,;,1',. ,rEC, Sar.:r -. .,:,' - jt.r
tf ,:i :: j-= seir;-1,..::.:?
ú- C,:.'lior;r.: oa-j ,.rarsícLrl.- s '1. e 4. DndG d'iverra:. rei:r;il?
-- -Si: -, i.r.tí':::., :, ,r,,, aá 1,U,,,.,1.r:
í:, - Dtr aclli-o corr este salrrr,-rr rluieis as t,ár'ias ,:,zlÍliar-1s ,--1" .i ria)
rla lta.l]3 il r-rLrôSO ).t!-rSi'
?-.is.i:r:;ae iqrs jri; estao l'azen,,io issc.r, noji? a)<Írlique .
3_Leia l:lls;:,:nses Ji)2-17 reiridairleí-rte, pe-1 ,-1 iirencs .iua5 \/.jze':
:1-. s r: i ii:: rrilo c!r iiii ír as1.rêcto clc n i n -'. s i .,i r i- r: c::i e'tão, ]:scra,j'.,a at*
l-:ri.:tl =::sg
asira!:to iJÍl ri!ínl'.tt.erír;.
- .s lr.:dr r:.i j.riar'rse:;rlÍ-.:,: f - i.orrsL.:rt:as 3z12-17 , :c.= :on.jer ilo :::
i.jlrintes,-,g11irirtasi
i- 3eguncio o vÍ:r-qírUlú 12, tluerr rievc' realizer E3ses ser'\riç.1'í'
2- Cc e ':r.t)? as ''lersícul.c:- li a i6, ilLrer-i r3Dr be os ir:'reií.-: -
tis'.
1- iaçz una Lista clas qualidatj:;s necessári3s ai sel:v i.tc úris
tão apres,.tnta{:1as ricste trechc (iiIZ.ú)'
1+- 3egLrnric c '.,ersÍc';io i2, quern terr a resi:on.abi iiriar:le iie
iecei:er e us3r e3las qçaL j..Cades?
5- Saseada ncs uet:ícu1as ljrL5 e l6 la;a urra -'l-ista das ati
rridzCss e atiturjes aiua cic\./e.ll resr-rlta;: da existância iessas
lual:dad§s e,,r nossê vi.la.
,í- Conícine o vcrsícu1o -l?1 ,:1;ai Jeve ser: a nossa ;,: t-i iude !
^^-^ -^-
11
F'á1é vu'Lr -JUU -.,-9j
7- 0s irenLes rie Írcsi-,as Ior.;jas e:tão flazenció isl':l
j-
-:-.lais são as impl:.;a;ã:-= da CcLossi::ses 3i1.?-7'i -.zt; r
cr.i.sci eí'ttc r1a igreja? iscleva sr'ias j-':iéiz5 'lbnixc e Pr'-
!êre-s3 para aJ'Liartrlhar n: irloxi-n:a :::u-l-a'
i
F Leie f,lateus ZAtL6-2A rapiciernente, pelo menos duas vezes. Que
aspecto do ministjrÍo cristão esta ;assagem descreve? fscreva
em suas palavràs aha:Lxo
G ,A9ora estude l,'lateus 25l.16-2A cuidadosanrente, respondendo as
seguintes perguntas.
I- Conflorme o versÍcuio 16, a quem Jesus mandou?
2- Essa lr.Jen é sá para os ap6stolos?
J- Conflorme o .;ersícuLo 19, a quen devernos ir?
/r- De acordo ccÍTr ESse versícuJ-c, qua] ã a nossa tarefa e,"t re
).açãc às naçães? (aíUfia Revista e Àtualizada)
'i 5- SeÇundo os versÍcuios 19 a 20, quais as duas partes dessa
tarefa?
6- 0 que á necessário antes de batizar? Nesse contexto Ítensi
nadori parece menos importante do que lrbatizador?
7- Nossas iqrejas estão cuinprindo essas duas tareFas ou duas
partes da tareFia igua)-mente, com muito fervor?
8- Quais são as i-mplicaçães de l'lat. 2Al16-20 ns crescimento'
da I çre ja?
9- Fdça urn estudo sobre os três aspectos do ministério cristão
em sua Iqreja na prÍmeira oportunidade que tiver.
)\
CRESCIi{Ei\iT0 DÂ lGHEJrl t 0
I,jÉTCDC DO }lINISTÉRIO CRISTãÜ
A Neste m6duro você observará passagens rjue irustra o m6todo bíirri
co do ministório. ir primeiia pass.igem descreve o múLuJu !sac,o
por '1es''1, A seÊunra oFairece urn vislumbre de métud., que paulo or
dcnou r;ue Timíteu uLilizasse,
8..._Leia llzrcos 3i7-L9 cui.ladosamente, pelo merros 2 vezes. Depois ,l
ra sponda. a's seguintrls perçuntnsi
1-Segunejo os versícuIos ? .e S quantas pessoas r:stiveram com Je_
eus?
'§-'
2-Confor.rre o versíc'-:lo lC, quen estaua servindo?
J-Conforrne o *eirsíeulo I3, quqntas ÊBSSoas permanecerêrn junto a
Sesus? fra o m;:smo núr,ero çle antes?
4-compare Lucas 6:12 a esta passagÊÍn. como Jasus escolheu as t2?
5-SegunCo os versÍcuIos 14 e I5, ccm que írropásits Jesus escolheu
os do ze?
é-cs Doze(escluÍdo Jucias) fizeram esta tarera? Leia atos rz:6
7-liossas Igrejas estão murtipric6ndr: assim ã obra do ministá_ r
rro. lror que?
B--iue implicação tem çste texto no crr:scimento da Igreja?
L..-_L3tE 1j i :-moteo Z:L*2 e resprrnda as segui.ntes i-.,erguntas:
1-Crnforrne o velsícuIo 2, de qtien Timóteo lravia aprendido a dou
tri
-
ne cri s tã? --:
2-iiue tarela Tirróteo tinha que er:ecutar coín os rlnsinamentts eue
Y
,
lx
Jt-,
. ,. '-,:, : :l
1-'.-tlzí s :,. a.-.itr:: :-rtii,::r-.: desl;,:: :-:,r it: i-r s'i
'i- ,i,,:1 ser:'.: a i-ziel": -os lr:ri;'en:: i rstli.tiirrs ,.,aif Ii:rrí l:..,:?
5--si-ar:,:s lS:ri-: j: |] rirasijtj ::t!.'tj,)c cj,..- ,.t':sI nl arin n:-;SSaS - 1rS j;-r:',
í.r-'rJ3.ir .s :',,r;'tic::,1., -. ,1,:st.: a'r...ra) ),1 -!,.t at-:-isÍji l,=,rrL.- :-: ilr,:
-r_-_-s.- t'ajij.; ).. ire:l:,i:jiiít pi.:::-, ..!:,r a:j;] .1:: .,r.tt ,,, .,tí\,t;c u:.ie
,
-.
..: i. =,:r : : ,:: _.: ; - ji ,
):.\; - ii:ta j:.: T., ;.. IÇill,1. I ::! a 5: ijii rl ii ._, .l i_ i r.:: il i) i ,
Â-;l I c:t 5
i_i,
'.i,::i) 1,,,j iri,,ri;al-hai l,-.1:ir :.: 'ir,;i1.q , as€jaÇe13 bíi:j-;cas e ,Jal.rnis t
i 3 :!,r r' ,Jiii ,,31,!:iü B L-:l rI. s I L i, Í' l-,-.] r-; n c i : C.,- r.::i_.._rrs.-i:i'Ltiz4L rlr
cle;r',-= r:r-r ct:.ii,:ianl-l: rla llr=;t.
:: i a cr,-i e u:r3 l:i?rs ,:asir:]-.ei,: j-n:-ir. :rias e L j Oua."as :úÍn Llli?
!
traço a : r: ,: ,r
r r : r s :, '-, i ; i jo,.;,, qli - J., ,.,,--=r"l=,-
j Côr-" j:9
3arya:s
ii:'L,,,LjS 4:l.i
lian:Li,:,lir
lcão j 4; :i
'-t-].:Lz
lliri-er.ls 22: 3-li)
Ceil:::::os
i C.:r. l: io-l J
i-zL,i:rJ-l'
.cl-r^-
!'. i-i -r a,SC: ':,- - -.
! i i-;n. 2:?--'-. ;.-::rl:;r.:s
i ij,.rciro 5'?
'iciriar:o
CroperaC,.-rres
l_[scr;va nús r]r-r..CDOs , a , !.:Jr: d3 c:ijâ iigr,r,:, .t Lrjlra á
um clelas aqe q'-r:nrlo j i1pr,,s;:,:nsáue j- ou r;s;:nsiíi,,ei,
de exernpio,:
..-"..- É
C0l-18 I'.4,i'iCl Ii;.i:i -., .- ^..- -- ^, - 1,,.-.
I Lli:rl: ii,r::rJtvr-L
cllcner: ".lcD i::tral;alha eos outros nao cüúitera
con nada abanclr;na a obr:a, é um
tr,:p e ç o, e tc.
5olCado
,;ue caria
C prinrel
,,..,..- É--^--.,-( .-,
Uiii'iL/LJ Lí-JiJJri f n r: L
í de grande a juda
Cc:pera e,i) tudc r
ir ron to p.,rt..iclo- tra
bal.;:s, insLrui e
Ji flica ouLros
.:t-^
Pastcr
[]esra,-icr
I
-Y
3I
J6
I
Ceilerro
Âtieta
I
ioristlutoi
Serr.rc
i
I
I
I
I
I
B
l
Ânote
as coisas m#À lnterêssantcs
qu= vocÇ observou.
riual e a sua rÊsponsabiliclade atua 1 ira I;re ja?
ac,:ntece::ia se vocS fosse iresponsá';el er seu caigo?
2- iJa sua I !re{a, os crentes s20 nâ sua maioria responsáveist
ou i.rresnonssveis? Porqua?
3- U ,:ltie VúCe aCnA CiUe deve ser fle j.ts para que a IEreja lodal
seja una I greja respo;-'sável?
F_Escreva ::ais algumas linhas sobre
lidade no Crescirnonto da Igreja.
a influência da re Gp onsab i -
CRISCI14Li-.ITO DA lGRTJA E O ALUO DO I"IIí'JISTERIO .R J STãC.
A_f.Jeste módr1o você vai analisar várias passagens bíblicas que
desclevem o alvo do ministério cristão.
B Leia eFósios 4t iI-#Lrapidamente, pelo menos duàs vezes, procure
descobrir o tlffi central da passagem. Descreva o tema a_
baixo.
C_Leia Efésios. 4..1I-13 e responda as seguintes perguntas.
1- Escolha um tÍtu1o breve para ess"" versícu1os.
2- Quais são as responsabilidades espe"{fi"as mencionaCas no
versículo l1?
J- l')encione cutros cargos especÍricos de i,portância na Igre-
. ja de Hoje.
4- Que são chanadas a fazer essas pessoas, segundo o verso 12?
5- -
iluern deve executar a obra dc ministário, seEundo o verso I2"
6- [sse conceito á crido e pratica do em nossas Igrejas? porque?
7I Qual é a obra do mini.stórioo segundo os versos IZ e !)?
B' üue corceito de ministário te nr os membros de nossas I_ore jasi_
.1'l
I
i
_-._L':-ia l Í .,-:ir'--s ll: -I,i*15 3 ie3i';i':-,ca- as g=iJri-,tc a' . t..'"i-r,ua".I
j- r:cr:.1:: l:,r l-:- 1...i: 7t...ie ,:ara es,:a: ',,lir,icul.os.
?' 1.. .' -:t.: : Í-:-'-.-ii '-ics ":l-,;r,cs.
,- ijLjal s 53al :i fLjns Ve,:i;CS de d:,-.Jti:irr.;3 Cl,re S3lrilaíi l-il..l i, giil
---.Á!L
e !-
4- ist-ã: l:;v::ni:ó ós r-cssgs r:s r:hr:s a ou j:ras crer,.as?
Ç- :-,:o nnlc or f::cr ::r: a,ritr: irit
-- , 3".j: j ,f , "rt,
r'|a:z r-....
5- .u:;í s s;t r-: s ari:rj;r:lai os rüíngf s - sirr r.os3: ..rr=;a, :.2t -
tro uias crqeriza?cÉs, nãs ccn.rtei:zaa=3 s .e: \.,;rte 5 -!re -tas
i \/znoe 1- Cii::
terto?
:- ^a^ -..: .- ^- -- .t. .:'rA'r lC.: Si-e eS-:lilCIf l-3 33 ;ii5C: ..!'-!4, ::-l-rdo
a ver:s; l5?
.a
'.r- Ê veii rlo tc; LJ;a seri ô ouLra?
I!- .lral Ji:s dcis ,&:z nais falta em sua Iqreja?
Leia Eláeics 4:1 6e considere os seguintes pontos:
., f
I- LSCOINA U,.? E-I tuI o breve para esLe vêrsículo.
2- üuais são as tar ecterísticas ílo corpo fÍsi co, segundo a
'Jâ53ag'€m,'i
f- íjuat é -o grande ensino desta paseagem para nós?
4- Que devo participar dc ministário, sequncio este versículo!
5- !ual é o objetivo desLa particiFação?
6- 0 que accntêce quando uma parte do corpo nãc funciona ou
quânda aiguns meÍbros não particinam?
Fara concluir este estuCe bíb.lieor\considere a aplica!rãa ú1,
as implicações de Elésios 4:1I-16 no CresciÍnento cia Iqreja.
1- Guem deve se preparar para seavir a Igreja?
2- ,luert J:-ive rece [:er um treinaÍnento :nais comPiato?
l- üusn vai. minis crar âÊ
e s te tre i naÍnen t0 ?
4- Como o treinamento de obreiros e leigos pode prejudicar a
forrnação de um ministério uíUtlco, dinâmico, corpcrai.?
5- Coío tudo isto^pode implicar nc crescimento dq Igreja?
.':
-'.'ç-
j
A,J!I
â IGTTE]A E X Tí1ADIi,õ[S HUT].lt.JAS.
Há muiLas coisas que Fazemos em nossas Igrejaa qle não lorain
ordenadas por Cristo. lsto não sienifica que estas coisas r
não piestam, mas a veÍdade é que muitas dessas coisas tomamt
o i.ugar de impnrtância que deverÍarnos dar às coisâs ordena -
das por. Cristo. lJa verdaCe podênos classiflj.car ao atividades
Ca i g re.j a ern trê s ca teg ori a s:
1- As 0rdenAdes pcr -lesus Cristo.
Js
2- n- traCi;ães apostálÍcae.
f- Âs organiza çães l-juriranas.
E_Faça ur.na iista Ca quelas coisas qur você se Ienrbra qu3 f oraiÍl
ordenadas pcr Jesus Lrr sto a sua i gre ja.
C Agoral*6çu ur,. ow# lista Ca,-1u e I a ccisas que p o de ríain os
chemar írde tra:Jições Apost6licasr,
mos e ii't nossas I gre jas e que f oram ensinaclas
D_Faça uma terceira List,a corn todas as coisas
guir Ieinbraa, que fazernos em n3ssas I:rrejas
l-ri za çõa s humana s.
Ex. Uso -Je teinplos para reuniões.
ou seja, coisas tiue faz=in
pelos apo stolos.
que vo conse-
Ê que arga-
+
[-Tente escrever pelo menos três diferenças básicas que há
entre as coisas que Crislo ordenou e as ol_ganizalões hunrana.s
F-Uanos fazer uma suposição: Se o ispírito Santo io""" ."ti.o_
do da Igreja heje, que diflerença isto faria: iri o tipo de cu1_
tcs que lealizar
nicar?,,ro" o,t,Jffi";::":"::'il::r:; J:;::';,-;.:::':: ::::=
da Igr=ja e procure descobrir que diferença isto Êaria? ou
.não flaria?
r
G l.'lediante sua resposta à pergunta anterior, você acha que o
[spÍrito Santo está tendo p]ena liberdade em ncssas Igrejas?
0r: a orqani zação humana tem toÍdadd,.,Iugar de importânci.a supe
rior ac desta liberdade do Espfrito Santo? Expliquel
H_Í{ o caso qua} deve seD o lugar da organi zação humana na I gre_
ja?
I_Uocê arlra que algumas coisa,s devçriam scr [uCodas efi 5ua I -
greja? U!rais?
J-Comp,artili-ie as respostas deste módu1o, na 3a1a de au1a.
?
1..
XUIii CR [SCI H' i,.JTC DA I G R ri r..) u.L A N I Ti 60r Ás.
Â_A finalidade dest dulo é c o hecer
Cristo
a em
sit
nossa terra procurando ver qual
cimento do trabalho evun qá li co aqui.
B_F rocure saber quan tas I gre
mente ern G oi ân ia.
C*Quà 1 á a
estatÍstica
D_Quais são as mai. o re s
E-P roc u re des cc b ri r os
çoee rnaiores.
F_Esc re va sobre, a
goianiense.
G_Escolha um,jestes
quisa ev.rngóLica,
trÍcio, etc.
jas Evan_oólicas
aproximadamente de crentes em Goiânia.
denominações evangélicas aq,ri ?
metodos usarjos no trabalho das
1nt luancia
1u ça res
favê1e,
para realizar
Co1ônia San ta
uaçã
eo
o da I greja de
Índice de cres
existem aproximada
denomina
da Igreja evangáIi.a na sociedade
seu trabalho de pest
^-!-
, taL L<t, zona rJe l.,jef s_
Y
a s co il-':a u "r;., 1-.:1a: sig-- ,js
ia:ias para a oésqJisa, íir:ienclc ecresce:ital
)-. Aqc:ê iUE VOCÊ
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oriectaçõee
açruiIc {iur,,
iuçar,
citae:-
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l- -';SCl'.-1J-l 5f: :r ;'1,.' : E a t 1 -J ,
-,:1t' ir,-, Stra:i-iO 3i:ClaI, es"
r1;l.t-;i1,'!-:J=a''.'-a:cl. :t.:.
I_i-sc:'eve 3;i u!:;zs lrli-es à;:arte scbie D sÊÇ,jints te;iz
pir3SiSI L] -),1-i,i li alla5allr.irT; ú,ri lGiillir ti'; GlIillrlÂ. ilÊ
Ja a lirolilEnr?trca do asSLjítr.o E tarabem paccJre respond:r
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dc l'olra prí tiCattque iiuelquar pSssoa possa ent::nder e
a +-á jnesmo po r.Éhr nrát.i-;a alourr3 de suaS sugestãe s.
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A I ISTORI} DA I,ITARGÍI
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o t!a i úo Avivamento.
o Pai dr- Culto adei'-ave]
floe Pai da P re gaçao
Âoraa c ?ai dz Renovzção
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im 19f6, os E.U.A., na receS:á estava
:.,irituaI, eva ntando- sê quando ouscs ra,
jl. t.tofit-.rns ;e DeuS efam nOrnens de
ceixou su
cu1to.
m declinio maLerial
ao Senhor.
terrã, precionado, ersegu i do por
J undc os ru ji tos, Abraao
Era di ri çi Por. A craos, POI crnc].pe
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deiro Deus.
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= AbeI e
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0r .-.en s a rc.: do c Iio:
t. o iia r ulto a magens - de á1ogo
Na o culo
LU a nat reza - At tt4l
cul túa r N"
utro r - Co
/i. Proibida ã E atri - Co
5. CuIto s omen t ea EUS.
Hi s tóri a das 5i na9o9
§ (J
fc
) Plo
§
A. Hi era r qui a Admi stra i va;
I
jre sl.na909a.
arada do Estado.
id3 por iei s civis e
rne
(prasidente), chefes
At. I j: I5).
t
exerclcl (mr. l8:8; L lzgi
2. 0s ass Lentes' (. c. 2c)
a. ,n re9evam oL da Lei para s I .t o
b. ecutavam as as;
1. O encarregãdos admi.nj.straçáo das of ta s esmolas (nt. ezz-a)
4. sina qoga os ] os e doutor'es tinham (I el sr.çoes importan- r
tes (At. r5:21
grzndes s na9 Ças os Escrióas resolvÍar't prolllemas Í.eoIoqr-'
Í.las
cos.
0 iunc i onamen to gera
I. 0 V.T. nada d:z s
2. Í s j-nagoga drê 6e
i. À sinaqoqã
I i t2 ) .
religios:s dos ju,i=us ( Lc.
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Á fliS?ORIA DA LITUEGiÁ
/o
Preainbulo :
fnos o Pai lio Àviu2mento'
Ab"] o Pzi d'- Culto adei'r'avel'
Noá o Pai cta Fregação
Aoraão o ?aí çia Renovaião'
0s gran:.ia:, i-lon3ns :e Deus eram hornens de culto'
ln L936, nos É.U.â., na teceg'á estav3 em declinio naierial
;:irituaI, letrantanclo-se quando ouscàram ao Senhor'
precionado'
Sequndo os eru-iitos, Abraão cieixou sua terra'
adorar o vardadeiro Deus.
-
C período do culto :
I. Culto ijo Altar = AbeI e Moisás.
2. Culto do Taúernáculo = Í{oisés em diante
0r.iens acetcd do culio:
l. Não iiar culto a imaqens - dacálogo
2. Não cultuar a naLuteza - AL' 7:42
l. Não cultuar outro ser - üoI' 2:18
4. Proibida a f{olatria - CoL' 2'21
5. Culto somente a Deus.
História des Sinagogas
§sc o-Z c
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§ (J
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Te nP7 o
l! t O,ne,l
perseguicio
por
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A. Hierarquia Administrativa:
f. Era dirigi-da por' Anciãos, por um
exercícios. (Nc. S:22; At. IBzE;
2. 0s assistentes- (-'Lc. q'. zo)
PIlnCrpe
Lc. ):8;
a. Çntregavam o Livro tJa Lei para ser lido'
b. fxecutavam as Penas.
3. 0s enc2rregados na adminisLração das oFertas e
4. Na sinagoga os ricos e doutores tinham (fugar)
tes (nt. É't,2L)
5. Í{as grandes sinagogas os Escríbas resolvian os
(presidente) , chef es
At. 1l: I5).
em
esmolas (mt. a: z-a)
posiçães importan-t
problemas teol6gi-'
' cos.
B. 0 funcicnamento gera1.
I. ú V.T. naóa iliz so:re sina-ooga'
2. Á sinagoga i:ra oeparada do fstado
i. À sinago ge rr.- regid= por ieis ci vis e reli';-icsas dos judeus ( Lc'
| . r) ) .
4
5
o
7
8.
C. 0s
t.
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D. 0
A
A.
4
A prir';reira rrotícia ac*rca das sinagoqas foi n; irrimi'iiro sáculo
ttss de iristo.
As mulheres ficzvem separadas dos homenstra
sinago-oã não of ereci"m sac"íiicios.
A
a
b
o.ução e lai Lura
As orações:
I. Eram f eitas
2. irara oraçius
At.
A reuni
mCV:riS
da
ia F2Iavra.
e* pá : Mt. 6:5; ttc. LLz25
inciiviouais.
As leituras:
r) iram feitas alternadamente: At,
2) A IeiLura começava e terrninava
1) A.pás a leiiura havia a exPlanação
1r: 15
terminàva com a benção de Arão
sinagoga.
um púlpito
Um armário para guardar os rolos dos livros
l-rt2i
com ações dê
do t=xto
Eancos para as Fessoas importantes, os '-lemais
2it6; Íg. 223. Hauia um luqar de honra perto
Havia lugares resa rva dos onde se ap!icava os
pelas autoridades da sinagoga. l{t. ID:I?; at.
deservolvimento da Sinagoga.
I. No ano 4I0.a.c., fsdras organi'zou entre os juJeus
ga, espécie de um ccncílio formado por 120 meÍxbrosa.0
primeiro presidente foi Esdras. Na ópoca dos
dras, transmitia a proÊecia através da sinagoga
2. Sirnão o justo, 2?5 a.C. foi um dos úItinos membros
que foi substituido pelo Sanedrim.
1. A função principal da sinagoga era reorganizar o
"Ã qr. vôItavam do cativeiro e coligÍr os livros
4. A Grande Sinagoga, composta de Escsibas e outros,
um século e meio.
História do CuIto na Igreja Primitiva ( Rpost6tica)
0lugar do cuLto.
B. AS.
I.
2.
l. tlas sinagogas: At. 9:2o', L7:5; 18:4; I9:8
2. f*as casas: Ig.2:2i AL.2246
a emolo ( çrincipio) | A\ ^L.22A6i ??!;
enàcu1o. (casa dos apa sLUr-crs.,l : ;1 ç' L ' '-)
3.
t'l o t
i'l o ,c
praticas Lr curglcas.
Bonsgrvava o costume iniciado com lesus
ilão havia muiLa orderi no culto
Havia dois Lipos de cultos principais'
a. 0 culto ao Ag?Pe
t-r. ú culLo ae iração e prngação ( t Co'
z1
an-
9ra?a.
Iido: Lc:4r16-22)
quando havj.a sacerdote.
fli ca vam em pá. (tutt
do armário oos tivros
castigos decretados I
22. L9.
a Grande Sinaqoproletas
pos Esdeste
concIIro,
culto religioso
canon]-co,s.
-durou carià
5220;
-141,2 1; 2L,78, (i1c. LfiL)).
de cantar
Ll t 2{t-21i
de
hinos. ltL. 26rrO
t4r26-2e i
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A
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4. C cul to Á9a.,e'
a
b
c
d
ú
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Conheei do como o culto cio amcr.
3ó os membros ParticiPavam'
iraziam comidas Para a ceia comum
Era uma culto em que oonfraternizavaÍÍj.
cul to de 0ração ê Prega;ão
l.:e s ta culio os incrédul'os tinham
b E ciirigente era líder cja ProPrra con9r3g39ao
c. Havia au las de catecumenos.
d. ixistia ,ma separação entre os diversos assj-stentes do culLo'
I) Um Iugar Para os crenles.
2) um Iugar para os novos converticos'
i) um lugar para os não crentes'
6.0s cultos constituiam em t Cânticos, !;stentunhos, manifestaçõest
espirituais espontâneag r leitura do Velho Testamento e Cartas I
3postó1icas, e a p.egação. fra uma verdadeira Êesta (gozo)'
?. 0s sacramentos eram realizados nos lins dos cultos'
6. Por causa ijos exageros Paulo recomendou que haja rí9idos'
9. Reuniam geralmenLe aos domingos ( t Co. f6:2)
hisLória do cullo na l9reja Â.nti9a. ( loo - 125 a'd')
0 Lugar cjo cul to '
l. Reuniam {rm casas parLiculares.
2. No tempà da perseguição nas grutas, cavernas, catacumbastetc'
7. Nas regiãus onde havia sinagoqasr usavam este Lugar'
4.0s templos começaran a surgir ppfe o 3)1 a'd.; segundo alguns
"no
histo?iado!es no IIséculo já havia temPlos cristãos'
As práticas liturgicas.
I. Não havia grande dilerenqa do período anterior.
2.0 culto geralmante era feiüo na madrugaCa de domingo ( I as 5 horas),
por seí este um dia iomum de trabalho.
.7.0 sermão ou leituia de uma epÍstola era a parte central àtn c!,lto.
4. Havía muita Iibgrdade esPirituâ]'
5. Surgem formas da ora';ães e formas fixas de culto.
6.0s sacranento passam a ser dislintos do culto, com orde.ns pr6prias
e ri tualizado ( ceri môni a),
?. Apareciurento de à!.ementos que perduram atÉ hoje,.
a. dirigente e o pregador.
b. Começam a surgir hinos próprios dos cristãos.
8. Inicio da paganização dentro da Igreja.
a. I dola tria ( imagens)
b. Rezas $Iabcradas.
9. 0 sinal usads ilara encontros eran uÍir :reixt coir alquns :inais sim-r
bol.izando as ho!as eo sin?l .ia crú2.
hist6ria cio culto na Iijace :;ádie. ( 500 - I5I7 a.d.).
Lugar dr cuIto.
1. Grandes tamírlos rÁr:anerit: ornamentados í:assaram a ser construidos.
2. Iniciou e crcsceu : tcnitância r-j u af;:star o culto do lar dos fieis,
c;rrtraiizando tctJas as itivjdadês na Icr"ja,
cY
47\)
F
B. As prática Liturgicas.
I. Surgiram regras lixas e rígidas ie culto. rurgem apás a ttF'az de
Constantinorr llI a. d.
2. 5urgimento de uma terminologia prolrria como:rrMiSsarr, rt0ficiort, etc
l. A música tomou um lugar de destaque no culLo:
u. Foru, criados corais, cãnticos especiais, antifonas,
. b. t'luiLos hinos flatnosos, entre eles: trJg Deum'r (tV Sec' )
4. As eraçães ssguÍam padries pré-astabelecirJos.
5. Cs templos tornaram-se maiores e muito dourados. Com uma arquite '
tura impressionante. As paredes e as cÔlunas dos templos era recoirertos
de pinLuras, mosaicos e desenhos.
. 6. 0s culLos tornarair-se maj.s solenes e impressionantes
?. A eucaristia tornou-se uma cerimânia imponente com formas fixasl g
enFatizando a tran ssub stanOQão.
B. A pregação ficou em segundo plano, não obsLante terem surgidor 'r
grandes pregadores.como: Ambrozio, Crisóstooo, etc.
g. 0 paqsnismo afetou profundamente o culto neste períoclo'
a. Introduziu o culto aos santcs, relíquias, etc.
b. Veneração aas mártires e outros Por caÚsa de sua piedade'
c. Inicio da llario]atria; Í'a9"ns,
Conclusão: '
O culto do crenüe dut.a 24 ( vinte e quatro)horas por dia. uevemos apresentar
nosso culto cono sacrifício ttvivot! a Deus.
Culto á um estado de espírito pêrmanente.
DEÜS
EOIIEil
ÍotrqÉ
E0iiEr
t
cci.iul.:HÃC ,'0 cB:i!TE TEi',i 3iÍ':TIi0 HSRll!:iT:'L t v: 'TICÂL
t.
Deus =======
==,=Homem
ticmem ====== ==== H omen
,
l, ltL i r.Lã
2t)
I
I
i, l!. ,'- - -r'- :
trsÍa seÉ:u{roa paÍ-,,3 íe ncsse esÍ'uüo de lIlUIttIÁ é oe inPori;ãnci a
pa:.a o uinistro evangefico. iião oasla. ccrlhecer-Bos a "historia do gui
os seus el-ea:elitos basicos,é necessaric co'ri'recer-uos 2i' sua ieologiá' ou
e r rzZ. de suas pratÍcaes.
Ànres de e x irj:i i nel" -il o s
c3 r1o exane e f a.ci-].iari zação o,
I. á TEi{I'.IN0LOGI A LITÚRGIC-A:
O ccnhecin€nio exato da te"ninol-ogia rie qualquer ciêneia que es'tuda.oos é
fundamental pare' a conpr"enção e assirailação riesta ne sora ciência'
cdda ciência tem a sua terúinologia própria. Âs veses,os '"eTuos/
pero.er., o si gnif i'c r.tio etimológico quanO.o são eropregados numa deterninadar/
area do saber.
A setuir daxaos u&a relação dos principais vocábuIos da teminologÊa'
1itúrgica e seus respectivos signiíicados
o].
02.
04.
05.
06.
o7.
o8.
o9.
10.
11.
a'ttoologia.
r erüii nolo6i â
do cultol nos
própria cie sta
uetereloos urn
cre nc 1a.
t2.
11.
l_4.
15.
1Á
Acústico - relaciona.-se coü a palilvra faJ-ada no culto'
Âgal,1iâsis - Vocabulo Srego que signlfica gozo, exultação' a)-ee-ría'
Âoirlcne se - oo grego,significti ieúbranç à, re cordag ao, nemoria] '
Ánagnostj-a - do 6rego'significa ]er em voz alta"
Áxioma - verdade que não exige d emortstraç ao , incont e st avel- '
Catecúmeno - candidato ao batisüo,novo convertido'
Cat6].ico - universal, transce nde nt al- .
cinético _ relaciona-se con a postura,movj-Bento e gestos liturgicos.
Culto Indireto - teoria que defende a extingão do culto tradi.ci on8-1/
por atos de amor e caridâde.
Diástole - a posição da lgreia er., relagão ao ruuutio,preocup'gão evaogelizaoora
( Sentido horizontal)
Diaconato - do grego "diakonai[ que significa servente;instituigão /
rio s diáconos
Efusão - deiiamaEento do Espírito Santo E.o culto.
Energúneno - endeúoniado,maligno.
Eplfania- roanifestação ou revelaçao d.e Jesus no culto.
Epiklesis - invocação do Espíri'to §&nto ,lo cul-to.
Escetológico - do êrego [escbaton" que 6ignifica Io que vem por ú]-ti
ItrO.
1?. Estetizernte - Preocupogão uxogerada coln é e sté ti ca, apurência ou Íut aÉ
ces visu ai s.
r-o. .uucarrsEr-co - qo 6re5o t'euchari§tiâ",refere-ee t sate. ceia e si'eanifi
ca, " ação de graças".
19. filantróIiico - deufilos"(arâor) r'aEthropos" (hoEen), significa " auor /
pelo hoÊe&rr.
2C. I'isio1ógico - relativ<; as r-unções aos órEãos nos sâres vivos.
21. Glosol-a.l-ia. - J-in6uageÍr, espiri.ual provocaca pelo Eêpírito Sarxto, 1i!.
guageE de sccnhe ci da.
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38.
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4f.
12.
4).
IiieroEolimita - parte do culto reservada aos membros corÂungartes,IIIo
mento d& Ceia do SeEbor.
Hóstia - particula tle pão asoo.
Inte].Égibll-i dad.e - que é inteJ-ive1 cu compreer:.sive1.
Koirxorria - os atos rie fraterniaade cristã durante o culto:as exorta
ções, te stemunhos, sau dações, oscul-o santo, et c.
l,aicato - a parte leiga da lêreia, oue nao faz patt'e do einisterio ,
ü-u e :rão é o:'denado ou consagrado para o raini-stério.
Leetio Contirua - ]-eitura conpleta oe livro ou texto'
Leetio selecte - l-eitura ôe textos sel-ecionacios; lej.tura de trechos/r
especiais oas E scri tu ras.
],itanizrs-as'oraçõesdeintercessóesepetiçoes.
Logola1ia - linguagerÊ hutrtana colrpreensivelr:
liaraaat]ra - expressáo grege que significa 'rVeD §enilor Jesusn' era eEpregaria
no rnome.ntc da invocação tia presenga de Jesus' !t
IúoDerxto Galileu - parte do culto real-isêda principalnente para os dlib
creates o, ú" comun€antes'4 .xpre=.ão é baseado n.a PTlrleira fase do
uinisterio de crj,sto na Galileiá, pregaoo o Eva4gelÀo e anuncianóo a
vinda ôo neiDo de Deus.
pã9 conumrr ou pãs
?anis cibarius - expressão latina que significe "
levêdá.do consu.Ei d.O pelo povo csntidianamente e que d.epois de consa: -
gr'-ado é usado na Ceia do Senhor.
parouEia r vocabulq grego que significa Pre seD.çir., lefere-se ao apare.
ciEerrto escatolog:ico de iesus nz 2a.. Yincia.( Foi s vocabulo eEpregaato
pare deeccevelo tempo da visita do rei a uo povoado) '
:
Peaitente -.pessoa quu te alrêpendeu e ootrfeasou a Deuê supli candof:
o perdão e u aceitagão.
,
Qahal - a.reunião ou assembfeia dos Juiieug,o vo9ábu1o é ile orieen he:
braica e era eupregatlo para alesignar a reuüião tlo povo ap6s o Cati -i
, veiro EglpclorPara adorar a õeo\'â'
3?. Sístple --a posição da Igreja-eu relação ar Deu6- ( senticlo- vertica]-
Á atitude da lgreja na adoraçao e louvor a Deus'
traôição - coniunto ile praticas e costutes consagrados peloÊ pai§ óa;
Igreja e conservado6 eioda hoiá'
i
nraoscedencia - que Êe relaciona coB as coi=ag dislt'nteE ou separad:ii
pe].o teupo ou pelo e6!Ír9o.
i
Yicúrio - si 5aificz. redeotor ou substit'uto'
i
Voz-Secrera - palavra que o tliúislro pronunciu e& suaÊ orr:,çoeE e &e':
óitaçãeq pessoais e so ouviáas por Deus'
Tox-Sooore - pal'l1rl:es riitas pelo ninistro e ouvioas por loda! 'ê c'n -
ure
"tião âurafie o cultc '
i]or-Suir*i.t" - paLa1tr"'s ôitas !e1o Pas-so,^ e :r-u e s'ao o'rvi áae so[:soõe
FeICS O:icierl-',eS OU C o:!'u nê-zrr'"e E r';ais prJ''iEcs'
LogoL.a;-via - praavriaro inuiii e sea i,rovei1,o'
-1 t
;
V
i
!
{-
,'10
Y
t
CONCI,USÃ0 ( Noteis sôbre a Terminologia l'itúrgica) '
pecíficr.. U saD-se -r,erEos aparantesente neutros,tais conno rresta
e]! noEe de Jesus, (lüat'18:20)" o, "reullir cou o fiE rie paLrtir o
20: ?) . (J.J. von .41]Een)
TEOIOGI.ê.
DO
9q!i9
I. O CUTIO CRISTão, RECA?ITUIAçÃO DÁ IIISTÓRI DA SÁI'VÂÇÁO
s v-ari aç oe s
O probleua. da terúinologià é conpl-icàúo pelo fat'o ôa
,{ue nelá 9e leú verificado no correr cios sêcufos e pela neceʧ íoaó,e ô,e /
averiduar se taie variagães fora:l causas ou simpJ-es reflexos das nudar: -
ças occrridas na propria acioração.
O Novo Testeiien-Eo não apresent€i uma terminolots-ia l-it u r8'!ca, esr
reurricios
páo"(tt./
Â. 0
t
ga de Suâ vida ee resgate dos santos, re ssurreig;o e glõria'
0 Ephapax (oferta ün5,ca) é a cul:ninância de seu miaistério sacri
llcaal. con o qua] "aperfeiçoou parà sempre quantos estão senoo /
sant ifl cados,, (Heb.10:14).Assin como a vida rie aooração de Jesus
culrri nou corn urÍ ato de sac{ifício e exaltação,a vida cristã cu1-
Eina coE uE ato de culto onde estes I'eleEentosrt estão presentes.
fundaoento cristológico da adoraçao da Igreja'
 propria vida de Jeeus é,en serto senrido,una vida 1i-túrgica ou
sacerdotal ,(Isso é exenpl-ificado na maneira e& que os iudeus vianocu].to-ones]Ilovocabu}oeraeDpregadoparadesignarostre
bâlhoB e serviços da vida cotittiana) Jesus entedeu o Seu Ivilniste
rio segundo essa PersPectiva.
a. Jesus vie no Satuao ]-1O:4 uma alusão à Sua própria paixão'lÚac'
]-2z 35 il4 t 62 ,
b. Â oração sacerdota] denonstra isso,'Io'17:f -26 '
c. O sentido da purificêção do Tenplo,Jo'2:}J'
d. À maneira coEo EIe interpretou a Sua morte ,Heb ' 7: 27 ;9:Ll '
Dois fatos que simbo].lcallente representa'm o cul-to,r'a rrida de Jesrus.
a. O seu ninistério na Galileia (monento Gali].eu ) Pregagáo e di -
.
vulgaçãó do reino ale Deus.
b. O seu ninisterio em Jerusalem (noneato Eierosoliúita) a entre
0
cie
UE
a.
o
ministério de Jesus é o gto de perfeita adoração; o que Ê}e faz
Sua vida tustifica o culto. Á &cioraçao da IEreiarpor-Eanto,teú
duplo fundanento cristológ:ico ce recapitulagão.
Prodongamento e de sabrochaaent o rie -'eu sinistélcio eE ieru§e-
1eú.
Recapitulação tlo rinj.stério total ,tanto na Ga-].ileie cc*c et /.
Jeru saleru.
2. Â Presença de CrÍsto
a. J e su s lnau Éiu rou a
ção d.:. Santa Ceia
no Culto e a Í EpiLlesis".
adoração aa I;reja ao insti--uuir a celebre
(b,ar.28:zo) .
a*
1) En cada ato de adoragão a Igreia passa novartrer'te pela el'
periência do Eilagre de vinda do Crlsto ressurretc para/
estaL conoscor os seus se.guidores'
2) 0 traço essencial oa :rdoração da lgrei" é a vinda, a pre
sençe e a açao do Cristo ressurreto'
J) En virtude da presençê cie Cristo a aooragão cristã não
é uraa i].usão,nen Dagia'rners sin 'runa Eraçarr'
4) Á presença de Crj-sto é atestzrda pela proclamagão do EvaI
gelho e a conunhão eucarística (Santa Ceia) '
b. Os limites da presença ôe Cristo no Cultc'
1) Essa presença não é dir'etaiuente aparente' A coffricção d'ee
ta presença se gfgngg pel-a fé, (1 Cor'14:25) ' não há nate
rialização de Je su s.
2) Essa p"esença é imperfeita' Só con o advento da ?arousiâ
el-a será compJ-eta e pleÍLa. No Eomento e1a é parcial e frê
gmeotaria, so se percebe pele fé,( I Cox'l-3312 )'
c. Essa presença ae cristo é rea] porelr a rgreJa não é dispen"e
dora dela.
1) E1a é fruto ,ta ação lirrre do Espírito Santo (cristo) '
2) Â presença de Cristo não poae ser produzida pela Agteia /
mas inPlorada Por 'ela.
O Dr.Â.D. Muiler declarou: a forna mais wírri da, nais palpg
Ye1,4eiÊ central e siupl-e § da presença Ôe Cristo é o cul-
'bo.Âtravés deJ-e ou de süa apresentação e disciplina a I-/
greia poate cbegsr a convencer uE pecador d'a presença êo
§erhor,I Cor.14:23.
3) À presença de cristo 'é resuLtatlo de sua promecisa'
a) E1e proDeteu que estaria com os eeus'Mat'].8:20'
b) E1e prometeu que voltaria para oa seu'Jo'14:23
,l a. e queatão da Epik3"esls
t - il iplrresis slgnifica a invocação pe.tição da preseDça ae/
,cristo.cristoéoSerüoresuapresençaúopod'egercotr
trolatia por quen quer que seja' Â Conpreeneão exata desta
veidade é i-uportente úo so.nente na liturgla uas tambem /
na vitla cristã cooo ulr todo'que o Novo llestamento ch'ama /
os crlstãos de rtos d,a epiklesis' (Ât.9t14;21;1 Cor'1:21) '
2) Â epiklesis liturg:ica tem a Bua prineira maaifestaçao ÍrE
lnvoc"gã. rrlÁaranatba't ' I{oa teúpos apost6}icos esta invoce
ção
"rà ge'ahente feita no momeato ôa celebração da Ceia'
3. O eulto cono Recapitulação da líistória da Salvaçao '
O têrno recapitulação ( re capitulare ) , ne ssa acepção , si Éfrifi ce re
sunír, corÍiff.ar ou repetir' Essa recapitulagão d'iz respeito a
ôois sentidos:
a. Seotido Cronológico '
É una recapitulação d'e toaos o§ fatos oa si,,lvt*çi'o oesde o Ve
Ibo TestaBento e i{ovo lestamento até a parousia' Isso envolve
três diferen'ies qi-rensões (ao mesro telr'po):
Y
-a
V
Y
,/1 V
b
1) Ânamnese - menorial do que Jesus realizou pelo homem. Nao
significa apenas le[lbrar &as "torÂar presente" ou real-.
2) Escatológ:!co - é a aniecipação ou antegozc do retorno d.e
Cristo e do reino que Ele estabel-ecerá. É uma ptefLgtta /
do bánquete messj-ânico (Mat.?6129) .
3) Transcedente - através dP culto a LéTeJa iÉita e pa:'ticipa
do culto celestiaJ- que se celebra na gIória,Heb.9z2+i-
7:25,30;APoc.7:15.
CONCIUSÃO: Portento,o culto cristão é a recapitulação cia
história da salvaqão na media eú que I'reatualiza" o pas€a
d.o,"ant.ecipa'r o futuro e "gl-orifica'r o preseEte nessiâni'e
co.
Sentido Teológ-ico.
1) A histori-a da salvaçao Be a#upa nos seguinte§ elementoÊ:
a) Profétlco - uIBa revelagão da vontede sevadora de Deus.
b) Sacerdota] - una reconciliação que se torna possivel o
cuEprimento dessa vontade.
c) BeaJ- - una proteção que salvaguarda a eficácia d-e ssa /
vontade.
2) Em Cristo estes três oficios se cumpriram cabalmente -
ê) Cristo é o profeta - arauto e conteúdo da salvaçãob)
Cristo é o sacerdote - cordeiro úorto pelos homens.
c) cristo é o rei - nêIe concentra toda a autoridade e do
uíni- o .
cONCLUsÃo: Á Igreia coBo profetica é êncunbida de anucian
egtas colsas.
3 . O CUITO ,EPII'AIIA DÁ IGIXJ.I CBISTA.
]. No culto e por melo dele a Igreia se manifesta e tona consciêr.-
cia de si mesma como comurli dade batisna.l-.O culto estabelece d /
distinção entre a Igreja e o mundo. o culto portanto,não é pú -
b)-1co,é um ato do povo de Deus. Â Igreia equivale ao "qâbâI Yaweh'r
do Velho Testamento ( povo separado para Deus)
2. Por oei"o do culto a Igreja se manifesta co&o esposa.d.e Cristoa.
En primeiro lugar porqur responde sim à Sua palavra e chame.
do;a que se coÉproEete porque Cristo Ee coEprometeu por e1a;
que se dá lorque Cristo se deu por eIa. E uEa comunidade da
Íe.
b EE segundo ).u gar porque aêuarda ansiosasente a gua vinda,que
o espera e chaEa por E1e,o-ue corfia eE Sua proEessa e dela. f
vÍverque esteri-a totalnente peroitia, destrui-da iie sentid.o se/
seu esposo úo vi-esse juDtar-se a e1a ou ediasse a. sua rrin.-
da. Po:'tanto é una couuni«larie aa esperançá..
c Em terceiro lugar poro3e anÊa ao Seu libertador e esposorlhe
consaê:ra loda a sua beleza e ale6ria;ao co:itepla-Ia é a Cri e
to que os hoÍoens deven reconhecer. X].a se dedica,portanto, a
ho:txa d.e esposo e a celebração trüunfante e 6l-orj,o6a riaouilo
3
4.
Por
c.é.
à.
que EIe faz Por
meio do cult o
e1a. É una comuni d.ade oo amor.
€9
a Igrêja se manifeete como conunid'ade catoli-
No aspe cto sociotógi co -
EIa se situa a1én das barreiras sociol ógieas e se re cu sa a/
sancionar os padrões sociológicos cieste Íiundo' lÍá nê1:' l-u gar
para todos os que anarE a Jesus Cristo'
b. No as ecto antro olo co.
 lgreja possibilita aos que se tornaraE meBoros a participa
reIÊ nâ llenitud.e de suê huÚanid'ade d'a vida da colÍiuílidade cris
'
tã- na Igreja l-he s é possivel ser eles Eesnoa'restaurados so
gozo da hunanidade que a salvação põe ao,"§tu dispor' Não é'se
cessário que o homem se transforme ell urn Sàeusr''
c. No aspecto fi lantróPi co '
 Igreia (através do culto) não somente reune os fieis de
dos os niveis, ragâs etc, mas tarbem se preocupâ con os
fora da couunidade; orando por eles e apresêBtando-os ao
rüor.
d..g
t9
Se,. -
d.. No aspe cto escatológico.
Isto se dá de duas Eaneiras distintas porérn interligadas.
1) llorizonta]. - A Igre-ia não respeita o espaço' fodos os que
a:na:n a Cristorem qualquer conunidad'e do Eundotestão unldos
Pe1.o Yínculo da Paz de Cristo'
2) Yertical - Â Igreia não respeita o teopo' lodos os *:
1Í
morrellan eE CriÊto perBarreceE ligados à comunitlaêe crj.sta'
Por meio do cul-to a Igreia se revela cono comunl- d'ad'e dis'cona]-'
Isto signiflca ôuas coisas tasicamente:
a. ?rineirora lgreja aprede que ' e)-a aão existe para si mesma e /
elrcootrE o ura d.ír Hcl' êÉ s1 '_E:l'll c]ciote para ])eus e pa
"*ráu
ra os boEens.
b. Segundo, o cu]-to the pernite maD'ifestâr-se nêo cono urn corPo
Donalítico,ea§ coBo uE corpo composto de tÂêlbros diversificg
ão" froçãu" e itoportâocia' O culto convoca os membros
", "r""
cia lgreia a se ajudarem mutua-E€nte na oDra d'a salvação'a prg'
"t.oJ" io."çã." particulare§ êestinados a servit B:rra edificagão
do corpo cono um toêo'( I Pe'4:Io;I cor'12:4-8) '
PUr melo do culto a lgreja se revela couo couunld'atle apost6lioa
ou sissionária'
a. Pe]-o fato de que nelo todoB os hoaens eÉt;ão na rgreja e -.sto/
a clistlngue do mundo '
o. f"i.-r.tã da Igreie rtinda úo víver no repouso absoluto'reunindo
oe época em época ( ôe set€ eú sete dias) e nêstes períodos
de cuito el-a é esvitrda a buscar os pertiioos'
OBSEIVÀÇÃO: Á oriÉec,. ria palavra pissa t e.íL suscitado t'oítas /
controvérsias, loren existe uItr consensoquase áer€'] que a pÊ19
vra deriva do baixo ].atitn "nissioL U'ue siéÍiifica oesPedicia'
,r-,
r
(_
I
Y
I
o
En outras palavras,o últino ato de cultora oespediôa solene
para enviar,os fieis a.o raundo. (I"ac.24:46-53)
Por meio do culto a Íére)'d se torna o cerlle dal, comunidad.e 10 -
cal. Q culto é o centro da vida coúunitária cristã,e ).sso é //
axiomático, Duas consequenciias praticas decorrem desta verda.de:
a PriEleira - carater fisio]óê-ico ( átravés do culto DeuÊ tral].s
loite vida,dons e graça aos fieis).
b Seêunda - ca.J^ater. teológico (através do culto a lgreJa constitut-se
como coounÍdade 1itúrgi ca, voltado-se não para si /
IlesEa Inas para Deus a fiü cie oferecelr-Ibe .a .ção cÍe graça§'
tud.ooqueelaéetem.
II . A REI,ÁÇÂO DO CUITO CRISTÃO E O Iit'NDO.
Á. À Natureza e carater do cqlto Cristao.
l- . Á .l,i stinção entre o prof ano e o sagrado .
a. O frLto do batismo,da Igreia e do DoEingo atestam insofismave1Éente
a distinção entre o sÉ.grado e o profano.
b. Á sântidade da lêreja e sua esperança rla Parousiã distinguea
como coüunidade sagrada. Á Igreia é un povo profético, sa
cerdotal e real.
2. O cerater publieo do culto cristão. (o culto como a.n.eaga)
a, Tradicionelmente só é publico a parte homilética do culto'
Esse costuEe data da era apostólica,pois os incrédutos e ill
doutos a que Paulo se refere, estão presente§ coEo visitantes
na parte horrilética da l-iturg"ia ( I cor.14:23).
b. No sentido teológico soEênte os fieis íazem o culto,os in-/
credulos são aosl" ste ntes. (Jo.9:31)
' 3. O carater juridico do culto para o mutrdo
a. O culto é um ato juridico. Cada vez que a Igreja se reune /
anuDcl-a a morte de .resu6 (I cor.11:26) i-sto respoaeabiliza
o homeln e questiona a sua justiça. (Âtos 2222-24)
' b. O culto é um ato q.e.?rotesto. Proclama que a vid.a e6 adquire
sentÍdo após a noite pr., êste mundo,aa ressurreição d.e/
Cri sto .
c. O cu]"to é um ato políti.co. Proc].ana..a soberaaia.. de Deus e ,/
aeu dominio sobre todos os b.oEer.s.
 oração dorinicaJ. (Mat.6). Á proclarágão de Jesus coao Senbor.
(RoE.16 227 i Lpo .4 rltiT:12l,C9L.2275)
d. O culto é un prelúdio êo Julganénto f i"â]-.
.i) O" qo" estão em Cristo não serãc julÉiacios. Ieto significa
que os outros o serão.
2) Xxige-se d.os que fazen o culto a ,rque se tor]1eE o o-ue sãol
?or isso são arinoe stad.os a examinar-se a si nesmos.(t Cor
. 11:28)
e. O culto c:'istão é urc protesto coEtra oÊ cultos pa6ãos.
Xxiste um abismo entre o culto pagão e o cristão(II Cor.6i1,í
-L8). o unico meio de participar d.o curto cristão é a ccover
suo ) .
.J0
i
ÓJ
,III .
4. O cul-to cooo promessa para o roundo '
Sendo CTisto o centro do culto Ele sê torna a esperança do mu-n
do encontrado na 1ê3eia. ( I Tin.1:1tco]-.lt??) '
a. O culto tem um carater vicário'
b. O cul-to ten ula carater substituidor' O cu1to denoníaco é /
destron-ad.o para dar lugar ao culto de Deus' O Diabo e seus
anJos foram derrotados mas insj-stem em recebe:' adoração'
Se a lêreia rle8ligeneiar no cu].to estará abrindo porta ao /
Diabo e seus anjos para receberem culto' Í neceseário tam -
bem que os crentes tenham cuidaêo eon as artmarüas do Diabo
que procura faser o hoEem voltar a e]-e através de festas fo].
clori cas, car]1aval, tipoB eitológicos sinbolos da vida humala
etc.
B O carater Evangelístico do culto Cristao'
l-. Â Igreia tem uma dupla orieatação'
a. Diástol-e - a lgreia está voltada para o mundo para convertea"
10 a Deus. Orientae ao horizontal .
b.Sístole-algreia eêtá voltada pàra Deu s, para trazê-l-o ao /
mundo. Orientaeão vertica]-.
?OI{[O ?ASSM -ConÊtitui-se pecado o despreso pelo culto I'eÉtre
quatro pa.re d,e sr'' bem como o esquecimento do Evenge].i soo '
2. Â preocupação primordial da lgreja (culto) é a adoragao a !aus'
I sto úo siê:s:ifica que deva tregligenclar a evaneelizeçao uma
'
comualdade que sabe adora! saberá evangelizar'
3. O culto por si só repreeenta urn forte e]-emento evangefizador pe
Ie iDfluencia que exerce nos crenteB em suas comuo:idades '
Teto pore.mrnão abraoge todo ij rid'e'r de Jesus' Não podenos nos /
contentaq coto. Ô culto soDente '
O LL G.âX DAS 30rures r.,rÍÚnçrc ÂS N0 CULTO CBISTAO.
Â. Os vários aspectoê do culto criÊtao'
1. Àspe cto . socioJ-ó€:i co '
O culto precisa de formas porque reune sêt.eB
hut!Í.no's numa assenbleia específica,. úo exlste vi d'a comunitaria
sêIn al guna espécie d'e foLea'
2. Âapecto teológico. Às fornas são lecesêárias Borquê Da Àacençao
DeuÊ deeoBstrou que oB horoens não preci'sam renunciar e sua huúe
nidad.e,oás sim o pecado' Deus -tem demonstrÍido ia ordem ôe suas
criaturas superiorês e na relação cotn elas a leg1timioade e neceB§idade
Ôa forma ou ordem'
3. Os llnltes ôas fol:Eas litúrê:icas'
0 oilena coaÉiste não en escolher entre preselrça ou ausência de for
rÊaBrmas eiu entre boas e más f o:=ras ' Existeú du€'s regras para sa -
ber-xoos o que Êeia uma boe .ou má forma'
1. XÍi prineiro l-uga! as folÚas 1itúr6icas são lilritr'oas pelo segu:l
--
uo ,"oatt r'o (!x'2o:4) ' Isto siglifice qué d'êveúos e.tttar a /
preocupação con sí:rboios ioaS"inários (lue represeÂtas' a Deus'
2. !r segundo lugar qualquer forÃrz' o-ue conduz o fiel a corlcEn-v:a!'-
se nuna deterninada f orrii:
t-
:,
Y
,
C
D
,é,a
sirir-üoio,práticti etc-,coÍno substituto dê Crtsto é eradc'
 inportancia da forma 1itúrgica.
Eta ãxiste parâ expressar e proteger aquil-o 'que sustentâ e errvolve.(ir,seilL
coüc o dogne, é a expressão e a defesa cra verdade) '
1. Expr'êssa e pro',,Êge cue o culto é a :'ecapitulação oa salvé'-/
9Ao.
2. Expressa e
3' Expressa e
Os axbitos úa
eplf:rnia i?. iEreja.
fitrl futuro do Eundo.
1l .LU rér ca ou áreas de exP
1ltur-
éaicas.
-1 . Area !og1ca ou Logolalit - é o ârnbito da expressao verb aL /
que torna as coisas intelectualnente inteligiveis' Se manj'-
feste nâ oração,cânticc,p"egação leitura,benção, coúissões /
etc. Obs. Iios cultos priraiti-vos ocorria tambeE a 'tgloso1a1ia"
que é o falar initeligíve1 para o qu a1 se exigia interpreta-
2
protege a
protege o
exFre s sao
çao.
Área Âcustica - a foruulaçãc iitúrg-ica não fa)-a e apenàs à
apela capacidade de tambem à Yoz,aos ouvi -
"orpr.u"rrção,nas
dosraos olhos e aos roeEbros do corpo humano '
t*ão é oiriril estabelecer redras fixas Para a expressão Ióglca
mas o resno não ocorr. no ânbito do acúêtico,do opti -
co e do cinético (uovirentos) ertr que os '
êestos vari a'rÊ cor
es epocas,nivel social ,cu1tura1 e pressuPostüs raciasÍs'
O preb].ema acústico se dlvide em tres partes:
a. â Pa1avra Falada - pode ser considerada sob três aspec-/
tos.
. 1) .e,.Palavra üda
2) A, Palavta proclamada
3) A Salavra re citad.a
- É necessárl,o que se aprenda o tom d'e voz característico/
Ée cada uma del,as.
b. Â Palavra cantad.e - pode ser considerada en três,, pJ-anoe'
1) O canto Conunitári o
2) O Canto sol j-tári o
3) O Canto Instruüen'bal-
À Iúüsica é o veículo do canto que tralsporta não só or/
conteudo eEocional,,Eas principalme[te as paJ-avras oo /'
.quÉ se cenatltut o canto. ':
c. U Sil-êr.cio litúrgico - é un dos mistérios ria fé cristã:
c reccrlhj-nent o rle. paz de Deus (Salooe 37'7i Íaa' ]--Li /
Lan.3:2e i í,ab.2'.2ai 5of.I:?; Iúr'4:39; ap' 8:1)
ilão se irata do costumê rios cat6iicos rcltrt:rro s no extre-
Eis&c das vo ze s:
I) Vox - Soaora - ouvi<ia por toáos lxo culto'
2) Vor- - Subúisse - ouvióa pelos c-u e se encontrá'[ no /
eantuário próxlno ao cele'orante '
3) Yox - Secreta - ouvida soBente !9r Deus'
'
,óó
I
3. Área Optica - Deus oeseja não soraunte f É.zer-se ouvir.
(Mt.]?:5; r.,c.3:221 tÃ'c.927 iLc.9: l5; Jo.12:28) Éas t ixr
béro rieixar-se ver (I[c.16 2]41t],c.2.26 i!9 t 3;23t8 iJ o.6 z /
4O; 12:2)-,45i 14.9i 2Oz2O) .
Á Igreja supre esta necessidade a-',ravé s dos atoe ]i
túrgicos., elenentos sacrarentais, §estos sinbó].icos,
etc.
4. Área Cinética - rglaciona-se côm as posturas, os ge!
tos e oê novimetrtos. A fé se expreBsa atrêvég do uso
oos gestos no cuIto.
a. Ás prl-ncipals posturas fitúrgicas são: pôr-se rie./
pé, assentar-se, ajoelhar-se. Âs posturaà oevem /
coEbinar com os atos.
_
b. Oe principals gestos sáo: juntar as sraos, abrir e
fecb.ar os braços dur€lnte orações, fe c\ar e a'/
"s
brir os olhos durant. a or"ção - os gestos euca -
risticos: partir o pão, elevação do lão e ao cári
ce para . corruu.gração etc. Os gestos e o plosse -
guirneD.to e a inteÂsificação de uma postura correta.
c. Os movimêntos e cteslocações litúrgicas. As lrocis
sões de entrdd,a e saida do§ Einistros, movimentos
para ir e v1r da mesa de conurüão, recolbi-Eento /
d.as ofertas, ieco]h'imento doe câices da Ceia, os
atos de recolbineEto aÍrtes e dePois do culto' E§-
tes atos devem ser rigorooa,oente observados por -
que são parte óa§ expressões litúrgicas' São deno
minad.os tanbén de diÉ c ip].irur ].1tú ca.
E. Rigidez e.'Liberdade na Fo::orrlação Litúrgica'
Aa normas da fornulagão litúrgica'
L.O culto cristão r§o ee fundaaenta numa Ãe ce Êsi dade
-hula
I].a mas na vontâde de Deus. 3or j'sto a suá forEulr1çao es
ta eujeita a cert&s r'ôrnas coltr re§peito à aecessidade e
oÊ ]-ioites das fornas 1itúrgicas' EstaÊ trorBas 1itúrgicas
8{tO:
a. l[ota]- f ldle].lalade
b. ConforDitlade corn
as XserituraE - SàéredaÊ.
os ].iIoitês biblicos cio culto, q''Je /
BAO :
1) Í neceesárlo que a assemblet:i s'e reuia em nome óe
..CÍisto.
2) É neceesárlo riu e o culto perÚita aos fieis persevers.relI.
no ensino ci.os ap6stolos.
3) É necessárto dtrr aos fieis tl possibilioÉoe oe co-
Eung-areE o corPo ôe CLiato.
4) É pecessário reunir o" oroçõ"" oir IEreit' e oferecê-l-as
e Deu s.
5) É necessâio que seja una reunião coaunitáriâ e
-fc
(-
I
f
F
,õ ^/
nao apenas unl ajuntóxrento sôcia}.
i.espeil,o à Traoiçao litúrgicá,. fsto significa. a seduinte 3/
à. UL.i sentiüento oe grotidão por aoui-Io que Deus ensinou àrl
IéreJa no passaric, pela màneira em que EIe a inspirou e/
c ondu ziu .
b. kespeitàr a' ,,radig;o ii-túrgica siEnificá ser l-Ívre quanto
a ela. IlZo arcaízat a formulaqão do cuIto, mas d.izer/
a§ Íte srÍri:s veedadds de foíúas riifererrtes.
c. Coltrpreender o culto ttra perspectativÉ! óú. uniciaüe cristã ,
isto é, na. perspectiva do a-mor. Â preocupação exr.geraoy'
con o à.silecto conJessiona].( iiue e;rr nosso Eeio se nanif esta
pli.ncipalmente na eonstrugão <ie templos) revela falta
da e speranç a
d.. Não escravizar a clerização. O ministro que preside o /
culto não rieve formulá-l-o a seu bel-prazer, mas celebrá-
1o na forrna em que a Igreja o entende.
As Condições da tr.ornulogão litúrgica.
Á forrnulagão 1i-túrgi-ca está sujeita, aleü d.as normas que y!
aros de examinâr, ê um deter&inirdo núnero oe condições t1u e /
tem certo peso que não pode ser desprezad.o.
1. Condições pàrt1 a formulação 1itúrgica.
ê. Â Intelegiu:-1idra" - situa-se eru três planos diferen-.
tes.
1) O povo oeve compreender o que acontece no culto.
2) O povo deve conpneender a lingua do culto. Port&nto
não se pode estêbelecer uma lingua liturg.ica u-
. oi versal.
3) O povo precisa ouvir o que é dito no cuIto.
b. Â §impliciiiade:
1) Não se deve confund.ir sinpticidade côm pobreza.
2) Não ae d.eve confund.lr con Eegliêêncla.
3) Nãô se deve c onfuF.-dir con impaciêncla.
c. A 3e1eza - A Igreja é colxsideraala por.Deus como a sua
repreaentante fiel e lega]-. Por ietr, é convid.ada a a
parecer d.iante de Seu Serüor rrgloriosa, sem mácu].a,nem
ru€a, :ren coLsa senelir gríe . (Et. Jz2l)
)-) Â beleza 1itúrgica repreae!.ta ou eigalfica um protesto
contra toda a autoiustific aÇao estetl zatte ra
neg11gência, a grosseria, â d.esordeE e a vulganida
de.
2) A beleza l-itúrgica àpe1a para o teriror, anor, res -
peito e piedade. É condenáveI, I1o entanto, todo o
artifÍcio falso.
2. Os linites da liberCáde na formulação Iitúrgica.
Éi. A Li.berdaoe se Danifesta na verieqaóe rie lugeres e rie
teEpos.
Ás culturas, gestos, etc. de uE povo se úz.ÍLíf e sí?- e /
,35
TV.
se expressá+ no cuIto.
b. A idiossincraBia (Liberoade do ministro e fieis de
expreElsareE os seus sentimentos) deve ser conlrol-ada'
(os aLeluiasranens).
3. Ás va.ntagens d.a forraulação Iitúrgica.
a. Eôuca o povo no que concexne ao bom gôsto'
b. Convoca a Erte ao serviqo do culto e atxibui-Ihe ius
t ifi cação.
c. Forna cultura e inspira a viÔa pol-ítica e social do
povo.
 NECE SSI DAIIE DO CIIITTO:
A. A justificaçáo da necessid.ade do,cuIto.
Os d.efensores oa Teologia ReforEada.' eépecialneate na À1e
manb.a e na Eo1and.a, tldlliteE que sd fa].e na neceEsidade do
culto. Iusistem na necessidade tão somente do trculto 1ndi
reto) que é o serviço ao proximo. O culto tradicional eu
tiI mas não necessário. Acaui estão quatro razões qu"
JU S.
tificam o cult o 3
1, folr_inytituidg
por Jesus Cristo e por lIe ordenado' Je
- .
ãu á o"á"nou 'iiazei isto em renórla de min'. (r cor'11:
24.,25; Lc.?22]-9)
Duas verdad.es acercà desta 6rdem:
a. O cuJ.to j-nstituldo por JesuÊ não foi.o honiléti co ,/
nas o eucarístico.
bi  SaÂta Ceia é o clinax do culto crietão' Âs demais
'
reuniões, ou partes dolas, aão preparativos para a
Ceià do Senhor..
2. O culto é necessário porque é suscitaôo peJ'o EspÍrito/
santo.
Ê:-e ê fruto da efusão do Êspírltó tle
p{9v9ca, adolal39 :
Deus. À satvaçáo/
é iluÊtrado pelos/
ü
I
1
I
B.
a. Â6 pessoae curadss po" i"",e -(Lc.5:25i13:13;17:15) '
b. Qs gue foram s a.l-vo s do êeseepêro e Êo11dão'(ut'15:
l]1,|s;l:16)
e. 9a qo..
-
feconhecereE et[ Jesus
47)
nece-ssário Porque
.ôà sàIvaÇão. . .-
o núé s'sie-8. (I'c.Zz 20;23 t
3.Í 6 üm Ileio de afetivaçao ria hi st6ri
4. É necessár1o Porque o ielno de Deus ainda ngo se manlfestau.
Á üti1ldÍrde do culto Cristão.
1. Utilldade ?edagógica -. çatequ e se.
lio ato de culto &preDderios a ser crietaosr a etcon -/
tra!-no s cor. Deus, con o mundo e coú o próxirto. Nele/
SOEO S lnstruioos na fé, na esperança e no arlor'
A Utilf .dade,,
S.o ciológica - Vidg Coounitária'
Í1e reúne os honens e thes erpresta a mais profu nda ,/
- \Z -
I
]
das coesoes, a Ílais funo-E.entai ciers soliciarledâdes /
que se possa enconrrar n3 terra. (I cor. 10317)
3. UtiJ.idarle }eicológica - Curi,' das Àfnas.
ÉIe oferece aos cristãos ura refúgio de paz e Érleg-ria.
c  Oiediância a Çoovocagão e Celebração litúréicas.
l. Á obediência se l-mpoe, eE vj.rtude da Írecessidade e u
tÍlidade, por causa da salvação concedid"a por Cris;.
2. a oberiiêncíÊ litúrgic.i d.iz respeito a dois pontos:
a. Obeciiência à convoca.ção 1itúrd:!ca.
b. Obediência ao convite à participagã,Ar titúrgica.
tÍão sê tráta o.e ir ao éulto simpJ.esoente. Trata /
dr, participagão or celebração, de ocupex o lu gar/
devido na a.ssenbleia Iitúrgica e nela desemlenà.ar
o pa.pel específico, a saber:
1) Escutar a ?roclamação de Palavra. de Deus.
2) ConJessar a fé que a Igreja corrfessa.
3) Juntar-se ao canto que a lêrcja canta.
4) Confirmar pelo " anera" o. oraçã"= da Igreja.
5) PartÍcipar da "mesa'r do Senhor.
v - PROBITEIdA§ RIIFEAXNTES À CrmnteçÃO tIlÚ]iGI CA:
A. EleEentos componentes d.o Culto.
I tradição reforroaria recorüêce .quatro tipos pri-ncipais/
de elementos componentes dc culto cristão.
1. Á Palawra de Deus
Í a Palav-ra de Deus que gara[te que a presença de /
Deus úo é uma ilusão més sin uu.a real.idade. ( ÂUmen
. dividiu s assunto en trêg partes)
a. A Anagno.Etia (teiturà eD voz alta) - Êste costume
fol herdecto do. culto b.ebralco e pratiõado pe].a I-
greja Prinltiva. (CoI.4:16; I IlrÊ.4:13)
L) Dras formas tradicÍonais da. esco]-b.a do texto:
a) Leclio Contilua - ].eltura Ae uroa epístola /
lnteira ou ôe uE ]-ivro lnteiro, raétodo aais
ueado na Iêreja Prinitira.
b) lectio Se].ecta - leLtura de textos se].ecionados.
Éste é o méloóo nalg sistenÉtlco,por
que a eêcoIba pod.e ser feita de acordo cc4,/
. o tema orr Eel].sa.€e.B, etc. Êste fol o método
mais usado naw comunidaíies' reforEad€i.s.
2) Cuidados na escolha dos teÍtos.
a) 0 ninisrro deverá ter o culdado ôe interce8
blar os três tipos de testeEunho <ia Díb]-ia:
o profetar - o apóstolo e o Se!-b.or Jesus.
b) Os textos rieverão conbir.ár con o assunto dà
p"e g"ç ão .
c) Os leltores deveu ijo6tÉr-se cie pé e iie fre:i
te pare o púb1ico, pref erencii:.1tae nle os ofi
7.
_.4! ,
i
I
37
2.
ciais da I gre ia.
d) Deve-se observar a vurtão. Existem Eeios d.iferen
tes para o bom uso das versães.
e) A comunicagao d.o texto. I n-f oroar a local-izlaçào /
extrEí do textol liwro, capítulo, versícul-o etc.
f) Procurar textos , rsentido espirituâJ,, pedag66-i
co e"b c -
b A ProcLanação Sacerdotal da Palavra de Deu6.
Por Eêio desta expreesão ô.esignamos aqueles monentos /
en o-ue o miaistro,.por meio de uma f6rnula bíblica, e-
ourrclzr e ôá ao povo a saudaqão, a: exortação e a bêr. -r/
çao ou doxol-og1Ír.
1) Â Saud.ação Sacerd.ota]. - Irm grand'e exemplo, di6to elr
- contramos na fonrra apostó]ica - rt Gr ae azav6
outros da parte de Deus nosso Pai e do SeDhor Jesus
qisxe". (F]..1:2)
2) A Exortação i{inisterial - É gna exortação a clue os
fieis se arrependêm e confesseü. os seus lecad.oêr coll
a pronessa do ministro que DeuE pertloará.
3) e Bênção Apostdlica - á mais usada é a de II Coríntioô
13:13. Na liturgia de João crisostomo diz:r!!§
a bônç aodoS eohor e a Suà misericórdia, por sua
e, e altror r verüa sobre nós. aÂora a pu1'ou seculos
d.os séculosr'. Âmén. Às principais aêo: a Paulina, a
Áronlca -(rtt'.'4 : 7; tgum.6 z 24)
 tênção deve ser: ua 2a. peesoa do p1u ra1 e sonente
iinistreda por Dinlstro ordelêAo ao millistério.
c. A ?roc].,'nÊção Profétice ila t'Palavra de Deust'
1) Í a lnterveação direta de Deus !a rrlaa do§ fiels.
2) Í o domeato elr que o lregaalo! dá testeuunho de ver-
'd.ade.e da real-idaÀê daquiJ-o que foi lido Ãa Bíb1ia.-
 O,raç s.o : ,
o Catãci eno tte Heidelberg dízz "a or.ção é a parte princi
pal da grutidão que Deus espera de a6ett . DLz-se cioe pri-/
meLros crisiãos que rr perseveraln 'ná doutr'1na dos apóstolos
e na comunhão
' partl! ao pão e nri oraçãotr. (atos z:42)
a. Gêneros rie Oraçães -(I IiB. 2:1)
1) Oração de Col-eta - geralaente breve, concisa e preciea.
são as orações que recolhen Ê16 várias necessidaáes
.oe lgreja ou do Eulldo apreBentando-as ÉÀ Deu§t eo 'lo
Be de Jesu s.
2) Litania ou laterceasáo - é ooüpo§ta cie três e].eIeertos:
a) Inter.u""ão pela Igraja; r'embros e Einistros'
b) Inter'cessão pelo llun{io e ssus govêrnaotes'
c) Intercessão po= todos os honiqns sem Cristo'
-14
Y
a
Y
\-
ç
4
l
l) Eu cair:í sti c;. ou de adoragao.
4) Epikl-esis - a invocação do Espírito Santo.
5) Con-fissão - iapresentagão dia,nte do senhor das /
fal-tras e tr.insgressões.^(ii Oração Domj-niceü é o
resumo de toàos estes generos oe oraçães)
b. Tipos de Or".ções
1) Unânina - toda a congre6ação oranúo ao rlesmo teü
po. (Átos 1rZ4) |
2) Responsiva - UÉâ pessoa olcii eE voz r,J.tu. enquànto
as demais c onf i:'trran com o trâmeurt (f Cor.14:16).
3) Silenciosi, (er espírito, úo confuníiir coo espiri
tuàJ. I Ccr. 14:i4). (Efésios 6:18).
4) Sacerdotal ou lpsicopal - (lucas 1t67-79). Nes -
tes monentos a orogão do Dinistrõ deve ser ourid.á,
e re cebi ria.
., u L;an-lr-co:
Por rreio dos cânticos a Igreja é considerada como parte
do culto celestial , o que dá aos hinos, verdadeiranente
cristãos, uma note d.e exultação que realga a. fé
e virf.r da Igreja.
a. Begras para se avali a.r os cânticos:
.1) Não sonente para arend.er a pequenos riesejos da /
a1Ee, mas sin pâra a<iorar ao Senhor.
' 2) A mrjsica não d.eve d.eJ.eitar-se em si .me sma, mas /
rla gTaç a d.e Deu s.
b. Gêneros de cântl cos:
. 1) Cânticos de Confissão 2) Cânticos Litúrgicos
3) Cànticos àe Ueaitação 4) Cànticos eptcléticoe
5) Cânticos de nclanação 6) Càaticos Iitúrg.icos ou
doutriixários,
O Testanento Iitúrgico da vlda- comunitári-a (Koinonia)
ia. Âs ofertas - fazen p-rte do culto poE isto devero ,r/
ser col,ocad.:s no loeio d.o culto e não no fin.
b. .ê-s exportaçães - os testemunhos e aconselhamentos /
mútu os.
c.. Os ,anú:rrcios - (Iitúrgicos) d.evero Êer iD.seridos logo
após a prédlcr, ou allies dã. gran,ie oração fi-"r.
Á Santa CeLa -
Na Igreja ?rimitive era celebrad.a ôominicalmeBte.
a. Quatro rozões porque e1a teE sido qbollda do culto/
dorinica].:
l-) Po1Ít ico
ab oli rELrÉ
- Peria6óg:icc = Âs igu'e jas refornaCas o/
pa.ra di.fet'encÍar d.u Í.trissa catóIica ro_
2 g
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<r -HS]" COIO jI:'C O
da,s igre j as
- Corr a iefo:sa nu tiaral os paÍ,tores/
passantc as úesúês aos cU!-derdos de /
pÉrstores Ltineran!€-s., o,s. qualE: cÉu s.aveuL..a]-gumas /
desconflações nos fiéis que ne éÉ1varu a receber os /
- sacra.mentos até que os flesnos (pastores) se tolnavam
conhecidos)
3) Indife:'enga teológica - os crentes perderam o verdad.eiro
êentico bíbu-co e conse qu ente&ente de indis
pensabi).ldride d.a Ceia parê a viia cristã.
4) Rotina - À constância d.a celebração provo"a um serl
ti'mento de desvaÍori zagão e inportância do sacra-/
mento.
b. O va]-or da Ceia do Senhor:
t) Foi instituj-da Belo Senhor Jesus.
2) Foi praticade e ensinada pelos apóstolos.
3) Estebelece a diferençê entre É lgEeja e o Uundo-.
4) É o símbo].o da expiação de Cri-sto J.esus pelos bo -
ltrerls.
c. Os moBentos distintos da Ceia do Senhorc.
1) Mornentos de memorial- -(I Cor.1]-3 24)
2) Momeatos de comu::bão -(I cor.U:24) coro Jesus e os
santos.
l) Moneotos <le anr:nciação -(Cor. 11:26) tia norte de
Cristo.
4) MonenioÉ de i-ntrospecção -(cor.I1:28)
5) Uomentos de jul-€amento -(cor. 11:2?)
3. Perti cuLari d.ades inereutes à natureza dó cu1to.
1. O uível social - a l-iturgia será sempre influenciada pe-
10 fator social-. Os elementos essenclais do culto se mani
festa.m oon maior ou Eenor brilho d,e acordo con o líve]- s;
. cial-. Porém úo se deve entend.er que há mais Sg}gr llum ou
'J9
(-
r
2. Interpreteção escatológica ào cu1to. trata-ete de examinar
os ele.mentos do culto a fin de veriflcar se dão teêteu.,.rAro
tla preeença do neino de Deue.
3. O mel-o e modo pelos quals Deus age uo culto ou Por meLo.idê
Le.
a. Eelação obiêtive - são os meios pelos quais a revela -
ção tilwina 6e aproxilra alo houen ou a llaneila pel-a qu a1
Deus nôs serve:
1) Por meio do XsPírito Santo.
2) . Por meio da Palavra (fítf:-a;
3) Por Eeio dos Sacramentos.
b. Belação subietlva - são os Eeios peLos qual§ o bomem /
se aproxiEa e êerYe a Deus.
'1) Por roeio da reôitação 3) Por úeio das oraçãe=
2) ?or Eeio doê ges.tos 4) por Úeio d'os cânticos
4. Á natureza do ato de r.,l-.':ção litúrtica'
a. O culto envolve o hooero em sua totalidade; corpo e e§
_ ,1.6 _
r
C
pírito e alna.
b. O culto é o momento de encontro entre o século vindouro
e o pre se nte .
c. O culto é o monento de encontro e da unidade entte/
o Sentror e seu Povo.
d. O culto é o rnomento da unidade de tooa a lgreja UÉ
veesa].l os vivos e og mortos.
0s oficiatrtes do culto:
1. 0 Senhor Deus - esta presença é de ta1 forma tomada co
mo pressupostâ o-ue na meior larte das vezes ela á oroitld,a
no estudo dos oficiantes do culto.
a. É, a órdern de Deus que tran-forEa o ato de culto ea
algo mais do que mero dêseio ou ênseio.
b. É a presênqe de Deus que faz de13 algo nais que uma
ilu sao .
c. É a operaqao o,u e redime o culto do perigo da vaidade
humana.
d. É a g}ória de ,eus que Ij-berta ria cegueira espiritu
al .
ê. É a liberdade de Deus que o eleva acima do nível de
uma espécie de chântagem espiritual . Deus Pais, Fi-
. l-h.o e Espírito §anto é ao nesmo tempo o Sujeito e
o objeto do Cu]-toi §erve e é servido, fa]-a e escuta,
aiÀà e é aDado. Sen a presenga de Deus o culto cristão
torna-se ia uma farsa criminosa e pexversa' que
deveria ser combatida por todos os neios possiveis.
2. Os tr'ieis ou Eleltos: São classifi-cados en dois E?upos.
a. Os rnentroÊ em comunhão. Para êstes o culto é ao rues
Eo tempo un gixgi Jg e um dever. .três exigências dêvet!
ser preenchialas por eBtes: a f,é, o batisno e a,/
novi dáêe de vida. Para se respeitar o direito dos/
fieis de celebrar, o culto ôeve observar:
J-) Â Igreja deve celebrar senenâf-Eente urc culto que
inclua todos os seus elemeatos.
2) lodos os fiei.s deven participar ou ofíciar o culto
inte i ro.
3) Os fieis deven celebràr o culto em tocia a sua hu
r0anida'-e: ouvinôo, falando, veEdo e gesticulandf.
4) É necessário reconhecer os diferentes oinistérios
Iitúrg:icos que deven 6er cepazes rie exprinir-se/
serÊ cu3 haja desorder ou uns obsorvan os outrosl
ura só para. tu uo.
b. Os Períferos - São os gue participam de a.lguns e1e-
EeÍrtos do culto na= são excluirios de outros. Í,J.es /
são os scguintes.:
)-) Os Catecútrenos - candidatos ao batismo.
. 2) Os Penitentes - =ão o= ü-ue -e,stão, sob pen.a. óis-
40,
i
I
I
;
I
t
I
I
I
HJ
D
3)
3. os
a.
b.
c
ciplinar. À Igreia Primitiva punha rie l';rio ta'ubén/
o 't energrúmenorr ou ender0oninbado.
os Descrente" - levàdos âo aeeitos rro cul-to /
"ão
com o interêssê : evangélietico.
!stes grupos só partieipara do rrmomento êlalileurr ou
da parte boEilética e devoctonal do culto'
oficiantes e spiritual s:
Os anjos (Eebreus 12:22)
1) São promotores do iieino de Deus e de Seu culto/
na terra.
2) São vincu].ados con o culto da IEreja no tenpo ,
espaço e eterni.dade (ep.5:tlrt4) A presença dê-
Ies no culto exige qüe a Eu].hêr cubra a cabeça/
cora véu (I Cor. U:10)
3) üriia das funçães dos anjos e conôuzir eã ortçãt"
(lp. >:8)
Os santos mortos. (Àusentqs en rel-agão ao teropo)
1) Os que já morrera.m na esperançà ou em Crj-sto des
ale Ane]- até o ú1tino dos remidos (ep. 8:3-4;Hb'
Í2222,24)
2) Â particlpação deles é real mas não apatenl"e ' /
(Lucas 20i38)'
os sanios ausentes. (Ausentes em relação ao espaço)
3stão reuaidoÊ em outros lugares ou presenteê atra'
vés do Eepírito. (I cor. 5:f,4).
AB Princllais llturglas do Culto:
1. Â liturgta alo Pastor da Comunida'Ie (Ron'12:8;A fes'/
5:12)
a.' Sua Triturgia é de n:itureza tríp11ce:
':t) Í o repre§entante do senhor' sua predença é crl
b
2)
síuboIo da prebença de Crlsto' (Naturez.a Ju-rídica).
?ortaato ele l-e gítina o caráter cristão
d.o cu].to que está sendo celebrado'
!]-e é o dirigeate do govo no culto ao Senbor'/
( c aráter ÂdrolEi strativo ). Ieso não digoiri"a o
roonopólio tlo culto màs distrlbuiçáo dos rnini sté
rios eic.
3) (o carate! coBercial ) ele que - âistribul /
bênçãos, sacranentosr graça de Deus'
Funçães liturglcas doliPastor:
1) tr'lxar o l-u 8ar ê o DoloeDto da celebração l-itúr-
Eil ca.
2) Convocar e sauêar a assernbLeia eü None de Je
sus.
3) Ânunciar
tica etc.
4) Celebrar
a Paievra oe Deus - anagnosila, prof!
os sacranrentos.
r:
Ü \-
5) Consagrar il ofexenda do Povo.
6) lnviar a assenbleia ao mundo com a bênção do /
Se nhot: .
7) Eepresentar o povo iunto a Deus.
.{ Liturgia do Povo (Ialcate)
Qu:indo o po.ro não parti-cipa o cul-to transforna-se
en espetácuIo eleitora].
 Nâtu]'ezà da liturg:ie rio ?ovo. (Consiste en:)
1) ouvir respeitosaúeDie a Palavra de Dess.
2) Participar dos sacrarentos,
3) Associar'-se às oraçães e os cânticos.
4) Âpnesentar ao Senhor as ofertas.
,) Participar das úenlfestações 1itúrglcas da
vida cornunitária.
3. A liturgia do Diáconato:
A liturgía do pastor e do povo são in
ao culto; a dos diáconos é a1üamente
a. Áreas dâ liturgia diaconal.
1) i{einutenção di: ordeu. e "po1ícia
chamada de tendência orienta] e
-necepção do povo no tenplo.
-Responsável pela acomodação do povo
-Intervengão em todas as ,1uestões de
di splina.
-Ássegurar ó respeÍto ao dj-reito dos
c ollruÉgar
di spe nsáve i- s/
de se j áve} .
do t enpJ- o
" . (É
gal i cana)
no templo.
ordem e /
fiei-s ed
Nesta tendência o diácono aproxLma-§e mais do
povo.
2) Assistência .aa:pastor eEquanto este ml-nistra.
(tendêacia ronana) (.Írproxima-se sais tto uinis
- tro)
-Participação Da proclamação da Pa]:avra d.e. /
Deus, e spe ci al.Be Ír't e al.tavé s de certáL leitu
ras biblicas.
--Distribuição dos elementos d.a Cej-a do Senhor.
-Beunir as ofêrtaê d.o povo.
-Xecolher os câ1ces.
-?re parar a rrme sa do Serürorrl
E i, O Culto e o Tempo .
1. 0 dia principal.'de culto - doElngo.
0 fato de Cristo.haver cuuprld,o em si o sfbado provocou
uma substltuigão do d.ia íie cu1to.
a. Á ImportâÍrcia do doeingo corno tenpo para adoração
I) Átos 2O.7, toüa eolao pressuposio o fato de os/
fieis reuniren no rrprineiro dia da semanar.
2) I Corintios L6:2, neste d.ia os cristãos cori_n
tios são convidados a de-rronstrare'o a unidaoe/
trd
4\1
crista e generosiCrlde.
3 ) Âpocalipse 1:IO, e.qui é chamado pela primeira vez de "dia do
SeEhor"..loão é levado a coetemp]'ar o culto celeste.
4 ) João 20:26, jesus eparece i1o lrimeiro dia da se&ana o primei
ro após a páscoa.
5 ) Atos 2:1, o Pentecoste se dá nc quinquagésimo dia após a pág
coa, ao que tudo indica foi utr doÍoingo. (Estas duas ultirnas/
refe:'ências leva-nos à iníerição) En Atos 2t46 faaa ôe culto
diário,lrática que caiu eD d.esuso rouito ceáo.
b.6 Significado do doningo.
J) ê un nenoriaf d.a ressu.rreíção de eristo.
2 ) E un menovl,a] do Pentecoste.
3) É'un memorial da Ea7»ação.
Por est,as razões é chamad.o de "d.ia a.o Senhor".
4) Para aTguns é coneider ado tanben como memorlal d,a críação (e'e.l:l)
F. .O Lugar no culto.
. Na oração d.e Sal-omão quando da dedícação dó TenpTo em JerusaLem'está c7a
ranente ezpTícíto que o Senhot habíta nos ceus e não Pode t,ornar-se prislonelro
d.o Tugar onde ínDoca o Seu rone.(I Sets 8:2?,30'49).
). O Jugor f,ísico do cuTto c7';stôo.
a. O poüo d.e Deustque tn,oca o seu rlotle' é o Jugar Por 'etcelêncía de /
sua presença,não ínporta o ed.íÍícío.
b.O lugar d.a pr^esença d.e C'-islo é o tenPLo d.e Deus. (,.Ío.1: L4;2:79;'Í C,'.
3:16i EÍ.2:20-28;f Pe.2:4-1o;Í Coí.6 t79'; üt.70:20 )
c. O Tugor- d.o cuTto é a ossemliTeía em que o Pode'^ do &spíríto Íoz reaJ
o Crí6to. (Üat.fi:20).
2. Os me íos de graça ,.nstituíd-os Por Deus.
o. A paTaora d.e Deüs- quem bernonece na PaTovra per.mcrnece -en.crísio /.
e Crísto nêL.e. (Jo.5t38;f5s?ii lo.2:74)
b. Os s rlcraneÍLtos - ( llar. J4 : 22 ; Í C or. 77 : 24 ; ilo. 6 : 57-5O; 13 : 74, 15 ) "
c. o ülníst,rlo - quem Lhe itd ouuído^s ouoe ou próprío crísto.(Luc.fo:
76iGa7.4 :74 ; I Íes.4 :8; ÍI C or.5 : 20 )
'd.. O próz I.no - poís quem seroe a un d'ásses PoQuenínos ie?De ao pró-f
p'.To cflsto. (Et.L0:42 i 25:35-4O, 42-45 )
'
G. ! 6t'd.em do cuito crístão.
!ôda a hTstóría do cttlto crtstão,seia tr.adlc íona7 ís to re -for.í'.1s ta ou fea
ohoalísta d.erlonstro que não se Pode Pa§sar sem a)'gutu típo d'e órden' t[ão /
delemos conf,und.ír d.e s ord.eiL con Libetd'od'e, (I Co'"'74:40)'
Á hísíDria nostra Dd.rlos tipos possíueÍs d'e ord'ens'Álguns sôo mais de a-
c6rd.o con a 7iturlía'aLlurls maís inteTiBentes, aTguns maís iferuoro§os'
fanto uns quato os ouÍros sáo Legítínos na med'ld'o em que respeítem os /
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eleÍLentos e os DÍícíantes nornaís do cuito.
.7. Pontos tnPottontes con teLação a ardema.
Ê ímprescíndíüel a "eptkJesís".O cuJto (ieue
Deus.
ser a berto o
b. É necessd.rLo que o cufto seia escatol.ogico Doitada para
a' D ind.a do 8e ínD d.e Deus .
c. É imprescíndíüel oue o Proclamação seja c ompte ens í»e 1, pre
císa e cl.dra, liore de qualauer eaagero.
2.Pontos ínportantes das dúas iases do cu)to.
a. Fase ou "momento galileu",
7) {lm nonento d'e huniThação e confíssão.
2) Ser o momenío mais acolhedor poss iueJ-
3) ser um nonento d.e proclomoção do Pa).oura de Deus.
b. Fase ou "nomento hierosofiníta"-
i.) O nomento mais oproPríado pata a conf,issão de .fé'
2) O monento noís aproprlado Para as orações.particu'Lares'
3) É o monento de recenseanento da Igreia.
4) Ê o nonentà de mooír etpressía do amor Írate,'nal.
5) É o monento d.o catolí?ação da flreia.
E. A abertura e encertronento d.o culto.
As liturptas sõo bastante Í7etíueís quanto a este asunto, Povém
aLgumas regros deDen ser obseruadds.
J. O ínicío d.o cu.7to;
a. Ao chegar à lgreia cada pessoa (crente) d.eula ter um nomento
de recofhímentot se possiueJ de ioeih6.
b. O príneiro ato d.e culto deDe ser um híno de Jouüor,de pre
f,erênc ía d.e pé.
c. O mínístro deue certlfícar-se senpre do sí7êncío e aten'/
ção dos Ílets en cada^ parte do cuLto.
2. O Encerromento do cufto.
a. Deüe encerrar senpre con a "Bênção LPostófica".
b. Deve hauer un nonento de ?ecolhínento d.e todos.
c. O úLtíno ato (ie cuTto deue ser utu cântLco de 7ouúor. (Antes
da Bênçío )
Í. Os elenentos dc Cela do Senhor e o lÍínístt'o OÍícíante.
1. o pão d.a Eanta Ceta.
Ezisten duas tradíções ac€t'ca de sua natureza-
ttfl
\5
a. fraCiçdo ocídental Romana - usa-se pão não .leued.arío,sob'a
Íorma de hóstta ou obLatas.
b. ?rad.íção oríentaL - Esaj-se o pío comun (panís cíbdtlus).
A segunda trad-lção é a mais poPuLar' prínclPaLmente nas'
igrejas ?.e auavados .
2. O Vinho do Çela.
As Pricipois trodíçíes sâo as sep&rnúes.'
a. De Justtnoro llartír' - lílstura de d.gua con ulnho tinto.
b. Tradição ,Iudaícd - ytnho tínto Purí,
c. fgreja Prlmitiúa - ll inho ÍeÍnentado, I cor.ll:2L.
l{ão ínporta doutrínar iomente a tradíçdo desde que nos ser
vimos de pão e uínho verd.adeír'o.
? O llínístro oÍíciante - Deue set'se7^utdo por um d.ídcono ou nin
is úro presente à Cerlnônto.
I
C.gtlCLüSÍO: Às ueses nãa eatend.emos as raaães da Pobreaa esplrít.ual en que
DTuen ?,,4ítos mrIrl§tros e leígosre, JamaTs atribulrlamos tdl Íato ao desconhec
lÍLento e negLigenciare até ,aeszào desrespeito,con o cu)to. e sua Leis í
àírsínas.Ao Íín d"e tud.o o que Íot d.tt,o espero que Deus nos í7umíne para que
salbanos co).oca'. o ,to§s o oto nr-lor de adot^ação no )ugar que Deus semprei.o/
t,eoe.
BI BLIOGBÁFIA:
À BíbJra
9 Cu)to CrLstão ' J.J.»on ALLÍ.en
VocobuTí.rio BlbTtco - J.,I. Don â17nen
Dícíonario da Btblla - J. DaDl
llanuol Blbfíco - E. E.laLTe U
Outt os -
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irresponsabiTid.ade d'iante ae Deus e aos hDner"s'
b. Teorío aa Chamaaa Pessoo'Z! Deus ÜocacíDno o deterninctios homens se
gulnd.o crl,tériDs obsofvtamente pes!oais os qt1ois são aesconhecídos oté
mesno õ.aqueJes que Joran chomadDs'
1) Árgunentos a faDor d'esta teDrla' ,
a) âd ao iad,Loítiuo a 7íbet^d'ad'e pora 'aceítar ou não o queeperfei
tanente coe?ente con a notureza de Deus'
.b) Estd mois d,e acor(io ccu. Ds etenrp'los Bíbf ícos oo Velho festg
mento e Noúo feslamer-to,Jesus nchatr'ou os tioze"' PauLo Íoí chonado Por
Deus, e tc.
2 ) Argunenlos contró.ríos :
a) Átribui oo Eenàcn uma atitude díscrínínat'ría : Por que charlar
a uns e não chcmar c outros?
b) lod.os os co-(os d.a chanamento pare'o oÍícío de PÍDÍeta do Velho
festanlento houDe uma ação d'e Deus Predestl'nando'
c. Ieorla ac Conuocação'Geva73 Deus pronooe duos grandes convocaç6esi
a príme ira para o saf.Dação e a..seguid'o para o nlnisté'"ío' A segundc:'d!
pende .io Prímeira. O Espírlto Santo é .o Ágente de Deus Pa|a aÍet'iDar
tcnto umo comc Dutro. üt'g:3?,38; I Cor'7:24'26; EÍ'4'7; Át'18:2'
J.) Ár gumentos c ÍaDor d'esía teorTo:
- a).Deu,s /tesPeita a Tibe'"aadê do'hotuen escDLher fiDreÍLente ianto
sez d€§ttno 'eternõ como a sua pr.óPría ntssão na teira'
b) O oocacíDnad'o seroe a Deus por amor e íl'leLíctade e não por o
bt^t|oção ..Deus cotü)ece ao honen PeTo seu Espírito e 'não pe)a f,orça'
.,::, c ) C od.a D ocac l.onad'o assune d'La,.te ae leus e dos l'Lomcns una so19
ne obrlgoção de serÜír de Íorao nesponsdueJ'
!'a) os g47ardões PeTo boe seruiç-o Prestaoo pas'\on a signíÍícxr re
of,a.Éite oTgutra coíaa e o couienoção pat'a ter sentid'o eÍetíÚo'
'',r.") não hd.nenhum caso bíblícD oe pred'es'tínoção e sín 'f'e preciêg
cic.
2LÁrgunentos contráríos a êsta te ot" ic i
a) Se dePenr,e? 60 homen' reaPonaeT posiíi|.].:-ftt r:'ie a uÍ'a chLnadd de
Del.s eie nunca Íoró.
B) Leus ííco' a nercê Clc Üontlae rio homem oiue contrarT' a Sua
a ober'c '. t. e s!nhtrL6'
2. Car.cterí§tícas EsPécio''" 'ic
ehonddo'
a. Situação tia pessoc chancd' (iícnte d'e Deu:':
l) Torna-se "proPríei.rue" ercfusiua tie Deus' I Cot'f6:22;81')Ot:
t
ã
:
J5.
2)
s)
1-o-us r-íc r€Dogd a c)iartça ,reita' Êk'7):29'
C oococionaaoaa. Í';-Í' n€s.Do;''sálje-l cicnte te Le';: pe)c:' aJr:-'
,
dos aemaís homer,s. I Cor.g:76; Pr.24:77,f2; üb'13:17'
1) En càso d"e desobed.íêecía Íica obejeto o castigos rie Deus'
a) Acusação d.o cor,scíêncíc, Jr"20:9'
b) SofríEentos )fís ic os, dn.i:3'4.
c) Dgsacerto-c nc uidar Jn.L:3,4.
d-) Ca:.tigo no Ju{zo Finat, Ez. 33:8.
b. ErPeriência aue marcam a oocação ninísteticl:
1) Eá un processc oe recrutamento Du íntinação de Déus' Js'6i8' 9'1
I §n. 3:4 - 6; Át. 26:1e.
2) Deus esPere- Por umo resposta d'o »ococíonado, Is'6:8i Át' 22:LO;
Í SÍL 3: Lo.
3) Ccdc Docacíonadc de)e ter uma etperiênci: con Deus ?ue r'ão poae
rdse'. substítuíd.a por nada e por ninpuét', Ís:6; Jr' 7:1 - -7O; lt'g:3-
g; Lc. 5:6 - Ll. Esto etperiêncía Üoríard cte pessoa para pessoa' ta)tD
em natureza como en intensidode"
e) Após esta erperiêncío há url períoti'o de preparação e treínanetuto'
c7.2:7-L8; Át. L3:1 - 3; I8s. J9;'29 : 2l' (o ano rio chamanent o de E
Lizau Íoi 875 nas eJ.e s6 o substítuiu a 87ias eÍ' 854":aprozinadamente'
duranée toí.o este tetuPo esteDe se PrePar'ando, a etempLo ae Jesus e dps
após t ol os ).
5) Á f u-n§'ã o' especí|ica nen semPre é releiadc' por Deus no ato dD'
chamatrlento pod.e,.do ser reveLa(ia durante a preparação ou dePols.
3. Uéto.ios emPregados por Deus no chaLamento:
Estes métodos uariam' de Pes§oà para pessod 0e ocordo' coa as c'irc&Ds
tâncla e a soberÚ,na üontad.e d.e Deus:4s rzaÍs coTuns sá'o os se'&'n'es:
o. ProÍecla - a escoLha de Ellzeu Por Elias, de Dauíd' iso" SamueT' dc
Tinóteo iior'Pau7.o, são ezenplos d'Lsto:
b. Vtsão - fsaías, ,Ierenias e Pauio são os exemp)os c'ldsslcos'
c. ffurninação da Eente - Conuícção Intetíort Parece ter sído o néto.
do enpregado poí Deus nos cêsos tie Jesus, João Batisto, d'os cpóst07os,
etc.
d. §onào - o ezenPfo maís conhecíGo r.as Escritutas é o de José do
E9ita.
4. Cractertstíccs de und pessoos DerdadeircnenTo chamada:
a. Cn ae.or ProÍundc para cen Deus e t; aJna: Pet'd'ídas. O uerdcdeiTo
chcricao é ccina de tl!,ao &nc Pessoa ?ue se iLstíngue peTo cmor.
b. Prcfunda ccnpaítio pelas afv.as p.r"-icias e u!,; intgtee:e ea saTvólo.
c. Á titaae Ce
c ís e og'.':) o totQf
lDtcf desapego paro ( cÍ as câisas e ucrLía?er.s
c Deus e §lrc o]ra.
nateri
t15
Y
1) O »er'dade|to chonodo Per"de o interesse Por tudo aqulTo, que pbae -s9 ;'
. paróJo de sua u oc agãlfi ÍantLiares, omígos, prolissá'o, posíção'etc'
2) O "Eu d.eíaa d.e s€r o cenrro das preocupações para concentra-se em Y
Deus e nos o4Úros.
3) Acon,ece una total tntsersão de uaTores: o nateríaf aeit'a de ser o v
rldls í,ttPoÍícnte e o esPírítuai o signíflcação aa própria »ída'
4) Ded.ícação iotal e absoiuta à uoniode de Deus en quaiquer situaçoo'
5. I ÍaJsa chanado e suas coracterísticos" \,
as EscriLutas enconttamos udrios ezempJos de pessoas que faisangÍl \í
...íe se ciÍsseraa chamad.í os gucís são seoeranente condenaaas PAfaDeus, Jtr. \,
2gt8. - 9; Ez. f3:7 - 70; II Cor. ff:fs; FL' 3:2; IIPC' 2:i; I Jo' 4:7' \-,
d. Cavocterísticas de uma Jfcfsc chamoda: v
1) Egolsno - Eg.. '34:2 4) I enbrut'ecido' Jr' 1O:2f' -v
2) Co»ord-7a, Jo. 10:72' 5) Ê sutil' üt' ?sJ'; At" 20:29 - v
3) Ganância, fs' 56:JJ' 6) Fa"z errar os oDeihos,- Jr' 5O:6'v
b. Éotíooção de wa Íalsa chotsada:
l/ ,eSls tQs Íoní7íares, merais' Pt'oÍíssionais' e sen tinentais"' v
\,
os seníné,rios ceÍó-Zicos estão cheios de pessoas as§'m'
2) ts anbíções e os motTÜos são contienduets" pressôes de país, e tc-. -
(). Á Becompeosa Pori: o.i Fa.lsos ãinistT'os'
o. pâia,iio^ aÁ'--o:Ddll/.as-i-uê-Íei'?m d o Sênàor, Ez' 34t'LO'
b. So-f,l'grão a'espada no día da víndo do Senhot l Lc' 7l's7'
c. loís cedo ou u,aís tord.e serão d-esma'scali.adqs Publ tcamente
'
'f ,Í. PEEiE o§ Ná
A.
TÁ'
,t
Entre oórías Perlgos na.uíô'a d'o prepad-ot", abDroo'emos apenas .tt
ês:
7. O períeo da nortíÍorà f,dníLíaridatie con D st/.bTíme'
,. ?oraa-sesuper^íot ç t4do e a todos.
b. Fafar ben e sefl t tr^-s-É. egoísta (Eu)
2. Perígo dc nDrtíÍera iaLiliarídad.e co'À os lugores conuns'
o. C)ube s
D. Pr.a t ês
c. tr'sport es
3. Pertgo àa possíueJ peruersão da nas;a Úiaa etuocionaT'
.
a. Ar,,ígos
b. Y ís ttaçõo
c. Ác onse )hanent a
à. a ^unao
g. Sez o
,'. L ínhe iro
ilTAE8
.Í
Y
TII- AS CLASSES DE EIlTI:TÉRIOS ilisTffÜT'CS IÍA IGREJA DA SE:'IIIOR
o opóstoio PauJo eÍ' Rr:' )2:6 - àj*Í to"' L2:28; EÍ' 4:Lf nos dá umc
classiíícação oes varíedad'es (ie l;iníst6rios EcfesíCticDs'
Á. clcsse (io DDns de Oratóría (ou EDníLéticos ) Rn k2:6 - Profecia'
t' 1". O Pr sÍe t'o:
. at FaLlr eÍL l.ome de §eus' Esta mensagem pode sér eztática dínâ
Í.icat senac mais conuÍL esta últína sendo o segundo nétodo naís caracterítí
ca dc proÍecía cot^ísndtícc' leia At' 73:1"
b. lia ígreia Prínitila"realí2aÜf, o eDdngeLisfio onbuJante'nas í
greia Tocais Üíscno'o o crescínent'o deTdE' esta eil desuso este
'íodernanente
títuio Fara guaTauer Junção aínísterío)''
2. O EDan?elista:
a. Se caracterí2o Ptíncipc)mente peTa obra iie eDange)ízação' en
igreios Loccís Üú'sando c: cresciruel.tc e d-esenDDLDüaento 'de'Ias' ' illa fgreia '
Priniliüa Íc ;íam essê troD'Jào ítíne'cr'terLente'
b. Dedicc-se tcnbén à funaação e estab€Lécímento de nDÜas -igíe
j(rs. Nuiras cc§ ígreias aa Àsio ÍotaíL Íunacaos Por estes oDre iros'
5A
c. seruía tanbém conc i!s7Dr'-a!lilíar, (iedícandD principofmente
oo e»arugefísmo'
-. ::. ^ ^.--^^^7
a. l: oa"rrorríinf-"""í'"^ i, o .org arbiíados assoc i':9ôes eDangeTístícas'
"
ert ner-oc esci'la os grupcs eDtrlgelísticos seRPr'e com a fideran
.^
ia de um míttistío do eÚan?e]'ís o'
t'l,oã3"32"ât"""rll"r!"i|"fli'iireia Príniíit)a como uma ctasse específ,ica
,las é u,ra a'' doTs ástobetecído na fgreia de crísto''send'o
suas f,unç ões: "l-ài"Z
a. Pnomo»er e»angelização att^oués d'e canpon.hos ae aassa' Filípe
.
Ío7 useda en -samaría nês'a§ c arac teJ'í§ Ú ic as
'
b. Promoüer
^". ipr "Jã" : oc"^ís noDie.,ttos de renovoção SsPlrit'LalPo
ra os iá crentT's a pr»mcler -o
eoang.e'LismD entre os descrenLes'
c. Erom un 'unínístétío ' tambén ítlníerdíl'e'
E. CTosse d.e Dons
-- Pcstorois
l.- o Postor - O seg tt^ab. lho
-é'ttíPLíca'
a. ?rabalho de Adníni
s tt'cdot'
7) Árrebonhai as oDefhas no apl"T'sco'
2) frctar a'" iágl" i-o" Tegaís d-a ígreia' r€ §Pon § ab íl id'ade au
mentaocaoadíacoftasse;rlpfecozs:úonteseligênciasiegats.
''§'a
' 3) ra.er luallonar ss depcrtametíos ric igreia-7occ7' - ' '
4) Prograr,cr t"oaálno" dd lgreia f ocait cuLtss' e1eições' etc'
b. '-'-
TrcbalhD dÉ DeÍesc o'o Rebanho'
1) DeÍesa aos iFa'lsas i-ruíri'as e errg' -c'o
2) tiucar o ca ;sss ProbieÉos esptrítuaís íntia'os'etc'
3) Aiudc "rt,l»o
-
"r,'
O7o,Oi"*ts "; cr "en
-far'i ) ícr' ProÍíssíond)' escoLar"etc'
c. TrabaLiiD ce;iin'1tr:c: i;: llebtthc'
7) Pr'ct',coer o €r's ir9 r'a igteia Iocal ctraués de todas os di5 'ueios
Ííoriíueis : c,:rtgresso' seEíndrios' encontros' rettÍ'Ús' etc'
2) Prcr:.çver , 1ni5 1i'a i€ Êcsis€'iàcir:ento en gruF: tu Pess''e-Z'
3) lJin.Í:"ar o pouo atrcués ca pregeçãc àô Paf aÜr.a ae E'eus' pare
--/ / i"to f,a o' sn"oltt"
''lutt itt':rics' pastDrai-s' éticos' etc'
:;. C l;:;:r'; - §a l.r;.e ccz? cí. ;ci: í:psr l;nle esíe aíftístét io no fgreic'
bJ
o. PrDmot)er a Educcção EspecíaLizocr en Seninários' Jnstitutos' etct.
b. Promouer e eaucaçio atruoés da Íorna escrttaj--ql 1:lo'- J.ivros' etc'
c. promaxer o ensín'o na TgreJa Local": EsCOfc. DoninícaL2 6strrdo§ na tgreic
u. 'r7'rr"n:-:;"::":^i'r'^",'1:,33"ir',^r",. nas í-srei..s'. encont.Itos'- etc;
E'
'"i,,i'i'á"-
Ens íno e.trt'ués c oiuntcaçã7: i.áa'ao' teliuísão' i-orna7'
c. ;;;i;" js;, Lons "", Àdníníst'ratíuos íGoperzcs
-'
)
iipArttio -,Esta PaLaüro síginíl1ca no oligínaf "aquele. que é .envíado
Eão sígirLif,ica netaner te aquele que Ücí no's açLeie. gue enulado' Crig
-é
to é choncdo por este íítuio en it»' s:l; f,oi ionbén o Senhor quem d'e
signcu os setrs ai"tp"çi"-- r,cLl "opóstoJos'1'' Jo' 20!37' an totias 'its'as ^os
de dozs mtnisúeriai; Zsie don se aPresenta em P.'ineiro lugar' 9 apóstlas
;; ;;"."terízava P9l9' gronle " pbúe t- esr'ír'itua7 que se anteéida o uma
""1
aá-'ã- iL. * i ç i a e s p i r i t u-a I i', e-pr ov áo e l"'
o. Características espec ias d.e Ápostoladc'
t ) CoraissãD esDecioT de Crísto' Át. 7:24; Ql. 1:L'
'Z'l a"i"pçao do Eoor.gelho sen interuençf,n humena' cL"7:Ji - 20'
i') u*o lli""ã'o especlaT e pessoa'I de cristo pat'c'testemunhar de sua
ressurreÍ9ão e ?.le-iios Áí' 7:23i I Cor' 9:L"
b. Á Obro ou tr!inlstérío (io AP6stolos'
2 ) Lançar os TundcnentDs d"a Obra .ol 9o Eua.nleLho d-e Clísto:. Í Úor'
3:70; EÍ. 2:2O ( Estc Prerrogátíio. e:tl' sínbofizaio en Áp' 27:74
a) Lançarcn os ÍurLc'aÍLe tlt Ds por serem os Píoneiros dc Í:)reia d'e
Cristo no brro, ttc' 6:? - f3; 30; l6:f4 - 78'
b) Lançaran os ÍundanentDs dDutrinótios da igreia de Crísto' ' \'
do. 76:72 - 75; EÍ. .3i5; Át' 2:42"
2) consoiida" -" u"1"»"l2"er igreios, àt' f4:2J - 23i 75:76:5; trL'Ltf"
3) Gouernar as í-oreií!s soDre as quals estdbefecia,- pastorÉs' 'O"?".oi::""n
EeTaDotL pelo-'cviprínento da ô'íutrina e das bases Por eles estabeLecídos
d.e go}erno' e disclPLína' I Co"' 4:JSi §J'4'79i f Cor''"
c. ConsLderoçõ9s.. geroís soôre o aposto-la-d'o'
)) Eo senrioo oiolíio"íír"a ,rãí" ;iósí.ô-Íos- en ío3§ã3"ztos. Tírtsuén
-' 'páo""ià ;oitís1aaer d todas as cotoctéíísÚicas espec'@is" v
2) o últlno ao" !oí-tf,'' oi oi- Uoaol -"e"onheceu que ao seu Tivre -(.7ue
se entende t oáli o rouo restoaento) não se d'eota Íazer nenhum
ocresc:;mo maís..Cono
'Íaos os d'Dutrínas Íorom escrítas e 'ensíng
d(»po7.e].es.ÁssíaconcoLet-dosPri7etasdurarar,..,atéJoãoo
:'
ApcstoLrLdo encerrou com João. o-ApóstoJo'
3) Outros no^"ni a' i"'" 7o'.rL^'chanatios apóstoTos a7é9 tios doee' \'
,ías com ov,to "irott'ii'çã'
'e Junçãc; Át.' 74t74; GI' L'79"
To ,r"li;r- i"ta it"íiríLár'ii.hey, co^o_ ao* pastorar, nas princiPa!
^ente n,)s dias atuaís 'o pasto" tefi s-e tornaào un od'ntnTstrctor'P!
díanos oqut n"loí7f,io" i oã* es ôe "firng
s admínistratíDos' ôa's co,oa;
d,lret Dres a" in"itjilçães ed..ucac-1ona.ís,. publlcações' .etc.,,-- v
,. c.lasses d.e Dons P;;;; ó;;; (Sdacacionats)' Este Don é apresentT'do en
"
. torics as três listis'a'e dDns ninlsteri""l'-lto teTaçía (Ef. 4't17) ínitca
que este ('o,,t se ne)';ciorLc intinonente cam o Pisto-.af' lsto Porque na mg
'r.unra
ior,,a daf uor", e"tes doos Pessoa. I Fd' 5:2; r rn'
"rri- "ncont"o.io"
'
3'2. ÁPa7o f,ct um i'o"l'"'rt'"t -
o"i" ao
"'oa"liâo"
'v" lesteD;enío' lt' 78:27:
7 çor. 16:72; t' 3:73' \,
t. o te s tr^e" ou Doutor'
-' ;'-c1';';-i;;t";1:'1:,t:0,Í*2"-',"r,i!"!'"'l'*'-"'ii1"Z'j'""oi"'-r n,:-ceastrío
set deviit'ner'íe estabê)icfu," p"lo^íàior'' an' 72:€'' ?; Çar' l?:2e"-
.r c,|(.J.t.l:r,Cfgué:-.s€rÜjrs3i,,Úr'un:clênciasecuTcrnão(,jt,!hcbl
u . ",* -- ._rn_:1':-:'"""',:::;: ';:';,";;'. (se cieuén :,L : crr,Lou en pe
litu": Pitc ensiri'ir à FtfÜrt c' :.
:
ü:roliic p'i"a gTsl;:aÉ.iicic 2ic)' I ne-cessôrio paríLrLts que
"A""
. "..,, ,""",,i J n,, s""ríru," * l:::: "":. ::13.: c .6sríri Ío sonro
"
;/ ó !::s ilanenio oeDe sLt recJtê''LL '-
r'ão b3Ícada r'c cDnitecíí'eni: inteiectuaÍ'
s c'iv'r'íe '
-_
I
1)
L.. çlc
A trabcihc ios mesíres ncs cias ai:ra is.' úiaé i:,iit:: ':::1.
O ucl.tr Lzo lrcbclilo cos lleslres cru: l:s.
::--\'
1) Delender as Çioutrín7s do E»:ngelho drs ÍtlLses Goutrina que surgen.
2.) Fepreser,tar de nl.netra dígna dianre dcs izonlens o Ígrric do Senhor
( O trebaLha ae Paulo neste sênííao Íoi desirccoo)"
3) ConÍinncr com o ensino as pregaçíes dos evangelisües, Pastore§ e
r e.(
rén
I
profeías. I Cor. 3:6 - 10.
?o.ir7""". ctra»és do ensina a »iàc e a f,é dos nouos crentes, li. 18:2?.
sse dos Dons Fífcntr'picos: tia ísreia Prií.itiuc os Liéconos eran' os
-DorrsáDeis Dzcis .iiretos p€1a pevnoção destcs fi,nções da fgreia. floig pg
as .funções ministetícis Íilontí6Píccs estãà' muíto iif,undidas enloLuen
"ninistr.cs" nais d. stccâ.os ninísteriafnênie.
§ocorrer - Estc p@Laora (ieríDc do uocábulo grego " ont lJ-eP-ÊJ-o" que sig
nífba; ajud-a, atr.pcra, en ân. l-2:ô - I rec€bo a den:mínação oos çue e
zefcitali nís..rócórd;c". Segunda Donc)d Gee o "penscmento pr^iicíPa) é o
a€ r.ínístrar aos eÍiitos € nece§s Itcrios'. llo noDo festcnlento vemcs ai'
eut::as aufherés ezencenao esse aiaístdr io, entre Febe ( frn. 76:.7, 2)
lríscif a e Ãquí1a, Er'. l6:38, j:críc (Ên. )6:ô) h'íLÍo (C1- 4:15) Dorcas
(Á í. 9:36 - 42).
a. catocterísÍ icas ios hírrístérios .i€ .socorro ros nossos dia§l
t) São TeaLízodos ior nínís Ír.s das ncis ciüersas caregorics.' pa-'Éô
rês, ,aesires ' Profetcs, etc.
2) Eão furrções eserc idcs con c Ííncf idt.üe de aLcançar fanío pessoas
crenies c DtÍ.D as d.escrentes. Portanto é euongelízador e dcutrína
i or.
3) Ten sício desenucJDíao Por obreiros d'e anbc! os seuo's.
lz. Funç6es específicas de i:ínistéírúos de.,soc orro:
L) Casa especíalizaiâs no cêiüc( o esF'iríiua) e físíccs
ü íuucs .
2) Casas ou ínst iúuigôcs es;eciciizG.cs nc recuperaçdo
d-e órfãos,
de uícíodos
e êesjustocas eR ge v c.7.
3) Ccsas .especialízo<ias no ttctanento de pes.toíjs desaiusta(ias P;íco
f ogiacamente. ( !ío Sras ÍJ essq. nodaitrídit-o!1.e. d.e ntnistérto oíndo não
é íuito popular). Ê,n algun\-tpcrtes d.o aunao estão surgindo -
instltuiç6es crisúõs para trataren de pÍabLemas psr.gu lcos._ Esúas
ínstítuíções ptocuran eüítcr que os pessoas, crente-s cu nõo,
procurem cs cJin ic,:s dirigíé"as por esPírítos e at(.ateus, onde .;
os tecniccs humanístas acabam por corromPer totalaente cs pes
soas.
1) Intítviç6es especiaJ.i2z.:as en socoffer a,s mé-ndi7 Ds e t ed.a
se de pês§oas de sànP,,-raacs .
5) Orgartízaç6es especía)izei::: en trabclilD (ie eüenpelizaçda e
sel.hanenio nas prisô6s , eÍc
ê) Eerüiço de anpcro socÍa-I aos crenles carentes; taís coLo a
Díaccnia e tutto s.
c. PeriSas tle Trabafho oe Socorro:
l) Desoicr l,os prop6rsítcs'Ítln(io,ner.íaís do cristianísno çue é a Con
uersõo e tranfcrna,õo ic c]:.d do honen, tornonio tun ct'istídnís
no met7ne Lte soc i a-i.
2) Á ir,tranissôa dg ,Éssecs e;trar,hcs aa A.inistérío cristão genuí
n0 provoccr.oo esêa..aaLos e euiros E7Les.
2. As cDnt'.íbuír,tes - Segunno aLgLrís eri.!aitas iZ t"ci,t.ua dci-ueLes obreíros
gLe erar. êspect.f iccnell.e esícbelec iúrs coí a função c"e JLrLoantct
,;tur-a t pcrc a Cbrc líssísnt'
a '.o, Fif cr;trapí; € o.:Íra-c n,. â€ssic.ides da
Ie|.e ja. üd çuer- nogul çro ss ircacsre <ie un ccr ni'-í:teri.f. j:este
íeJi D Fz,Jio e:,lGr;c s€ c:'r'iji il:o coi creí-i-es en geral aue poasuíotx ri
ÇrÊaes c çi.:a da» -:cE cônzrià&ir lar cna. ssn osÍe,iae_aa-o, ol! seE i:gsíui
icP2.
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Os Dií.concs - líão são cLcssif,ícodls comc ninístres nas listas ae Coiin
liÃ
" tf""tos. Em Bonancs 7-2? po'ec€ referí'.-se aos díácsncs con'o íntz
íí""ri"-"o, i!ínistério i segunoi a|guns .a PalaDra é empr"eSto'a sínbofi
camer.te. EV F7. J:7 ,oh" 1"' to ào'" Aiáto-nos nd n'esma c onsideraçãc
;;;
"" at"pr". iio teTaç1o .d'e. característi-cas de Êispo em Í fn'ssl - 1o'
;;" *;;*;;-Z;;- izisiaas' co'Didbono. EsteD-o e Fí7íPe nã' obstante -s.''ron
díáconos reaTizarom Diras çue s Dnente um nínistro podia: re-a 7.i z3.r'.';li I -supg
rioridctie c'o aPostoLcd.o f;íía ressa'ztcda quanao pedro e João '4escen'parc
p|:qr:-Pe )-o ncD os .o onÜer t ído s.õ
rv- a ,lilÍsrEo to ctgÍlE?E
,<
A. tlm Tuaat a pafte
O gablflete ou esctltírtl d'o nilistro é o sua oÍicina'
7. De»e ser umo saTa be/,- TTuminad'a, aleioda e agradd»e7' Af,ín
-'
9í"- lhe est.rue d capocídade d'e ded'icar-se às tarelas
p lrl7trLd7s. "a"
à. Deue ssr 7lo proprl,õ tempLo ou na caaa PastoroT' desd'e que
ld um Lugal convenieate.
Bê I ,êor^a deDocíonal
7. O nelhor -período
de estud'o: é peTa monhã..
'.c. E§se é o períod'o do día em que a aente 'est6 a.aís abe'^to'
i. i""g" ";r.
as àoros em que a »isitação PostotoT não é attíto/'
Íte quente .
2o ti coansíníênte que o Pa§Úor tenha un Plor.o sístenátlco de Teztu
t à a76rto.
CC
OPastor. e ,s Líoros
J Eo tocdnte oos Iíuros d'e que um pcsÚor ne-cesslto' e'lsten 'certas
oDrcs bdsícos ã" "r,
ãrri" ião poaerá Íozer Lrr. trdbalno /
eítcaz.
2. O Sermão terl que ser uma procl'amação da Derdade '
3. O Ptlsto'^ teít qúe oprerúer a prepaÍr;r seus ptÍprías Serzáes e
"nlr" "ro" PrãPrias llusü'aç6es'
40 o ltnlsiro dele estor lnf,ornodo guanto aos probTends de suo
época é da auttdo oo redor'
Do A Preoaracão de Serziie,s
7. Ob s erooç ões gerd'§ que d'ízen resPeíto à preparoção d'e sernães'
a. t Prirle l7|o colso a cons lilerar é o teeto ou teÍLa'
b. Os Pensotnentos qve dizen.resPeíto à abot'dogen d'o ossLntó d'e
'' oe,- ser afruD;odos em otden"
c. Det)e se.. PreParodo eft Lm esboçot e perÍianecer em ofoçao' Po
rd que o 8eaàor dlríia-o en coda pdsso'
d, l.unção d'o Espirlto'Santo 6 uítaf pal,a a s&cesso'
de
es
Se-
:
I
i
í. Á cDnduta de nínístre na uJpT
,v
4. u pur plto é una d í D l,na, como ta1, tcdo re spe íto. O ninístrc
deDe tonor tado o cuídcco Possíue I paro merece
i
eDítar çuclçuer censura jus t ifí
I
!
I
caic cantra e minístéríoe
I
l. Sua línguapem d'eDe ser de afto níuel ncrc7, ético' Pcro
i
isto é TecLss(,r;o eüj!qrl as gírics, os atoaaes "esPirítu.af' p€ssoe;s' as referên
!
i
cíos PessDoís, etc"
I
2. Seus .oertas íiet)em ser s inp-Zés, sç1 aie.illçãc' porén del icccas'
I
3. DeLre-se üe:íil catu cuídaoe sÊm ettraüç.Çâncías ou desleir'o epíiar'do
I
I
seripre cs r-lupcs esPottes e ccforides proÍefíndo as' cores atais sárias' i
I
4. Iodo o sa.u ccmpottanento deue ger cuin::o: c.
. Fupit -de çua]çueÍ Íornal ísEa barato que 4ç'ze o poÜo dc contlnhao c'm
I
Deus.
I
6. Prepcra) con antecend.êncía tocic a proStrançãc co culto para eÚí|ar os
i
t rgr.eÇ os .ie tí)títílc hora.
t
7. lí;'r,ter serLpre uma Postura graDe a Íírna'
B. E|ÍLonstrcr todo o resp€íto no tratcmento. eos ccisc-s sal-:dasl Bí -a
:
l
bLia, os sacramenlos au çuaJçuer untensífLD d:: f íturg-:qt crtsta'
o n;n is Íra e os conÍidêncíos
1. O ,Íínístro deüe eDiiar quaJquer cítoçã» de ass&nÍos c'ue foran Lhe
transniticD-< en cDnfídencíat çuer ssiâ no Púlptto ou d pal^tícufcr'
2 ltão t.eçer-c -n:,ntáríos .ptíbiicas tenco ccno bose um assan'o conÍíndenciaf
Epi7,.f crit.icaros Pesssês çue l|e conÍider'cLan'
4 En nenhuma i'{pótese c nínisiro de»erd denuncicr os st&'§ confídentes,
i réirrs çue esteia eft iogo a tlít: ac a a:'tiíid'entÉ ou sêus confid'en?es'
A nínístro deDe eDitcr gu (lL çuerahaú t agem !' os seu§ ccr'íidentes'
-c
.'-r,:rico lrsêr ur,La conÍídíncic comg íLu:1-rt!aa d'e sei-Eao'
Deoe procurar conPortcr-se rie maneirc rteturc) dícnií i{' c'cnÍíder'te'
C a, minístrc g c mêrLscsze Í:
). Os serzáes que d.tapõenic ontra a igreia deuem ser euítao6:- ptínciPafÍLente
nos cu-Itos iú»Jicos.
a. Desmorg.Tiz4T osi*cr.e-ntés,conparond.o-os com ezemislos bíbiicos ne'octí '
vos.
b. Ás acusações contra a lgreia d'eoem se.r eDttados, poÍs só protiuzem
. nol ?.s.{Pr e nunca o orrePend' íme r.t D.
1) Á ígrejo está cheíc de larirôes.
'€) ^ tsre.Ade hoje é hiPócríta.
' 3) oje qã.g\i.cz iste r.cís amor, !é, etc.
C.- ssraães dotttr indrLDs deüen ser lncpagados nc scntico PzciííDa'
2. E»itai nos sernôes, os atcques trcntais cos não canlet'tioost prínci
palnente nc c.lt1. ,tessoa). Er. locio descrente é un ladrão. Os incré
ciu)ct sác fillios ie tícbo, etc.
3. Eoítcr'c: sarmões políttcos lendo senpre nuíta cuídcdo ccrn os ,emas
. aesta área.
1i l:ãa oproueltar ai opot tuniàâd.e para desabaÍcr os §eus problencs pes
: ..soiiícctacand.D d"ireta ou t'iaíieigfuénTõ a cuem quer qve seia. Os ProbLe
nas pessoais áevea ser resoToitios pessoafmente.
5. 0s serrães não deuem se tornar un ridscarso Para outo-promoção das vír
tud.es Íioroís, êsptrltuats ou tnteLectuais do pregacqr.
6. EDítar as.reÍerância.s los Proe'Jed.a.s Íanil.íares; ccn €sposa, Jí1has,
pJ ts, e tc.
7. Cuíd,ado especio-Z con os íez.tos obscuro ae Bíb1ia.
e. Euitar cítar r.oÉe§, dÉ pessDas para crítícá-Las ou tiíaírcuí-Las princi
pa)Rente l1,a co.TePa d.e ninistério.
5
5§:
I
!
I
-' Í".*rtaoaes íntinas, etc.
a.
:
. O. il-tt! o .ie - sanPue.
b- O Pecodo de Onan.
- ' c. O Pecado'das Fr.i&o§ d'e i6'
:
d. A DeThíce à.e Da»i co'i uma i ovem'
e. ReToçõe§ md trítLD7rlols' etc'
f. ?enas como c ircunc isõ.o, h onos s eÍtlal ísmlt f-esbianísno' etc'
D. 9 iastor a os colegas do ntnTstério'
7.'!9.do o re-lacTonanento deDe seí cot'dia7 e respei.toso' e,itando o out g;-
eíostor'{''ceosura, as acusações, e tc'
Z. ,tjdã.i.í "ir-"e oceitar acusaçõâs contra um.coTego <ie nínístério Dr íz?tdo
d.e f oig os ou ,mundanos.
'3. E»lte -quo.Tqael cotuentárto desaboncaor contra um coLega dd'ante de um '-
,.enbro daqueLe rainistro. ^ , ,--r--
l. itA onaê 7or possíueJ d'ef enàer. o'-bom .nome d'e- tuinístro e do'- minístér)
-5. Procure honrar o foní|ía d.e ninLã7ío seu coTega ./ esposa e as r-,
iÊ'
Jàos deoeú 'tguoLmente recebe' um t"atomento 7^esPetto'(o e ef,etuoso' -
\6. cott minist,^o§ d"-;;i;;" denonínoç6es mcntenha a ÍralernTaade cristã -
e}itondo a ctafísmo e o prose-Zitis,o'
f. iir.rn" não envo)»er nos ossuntos ad'nínís trat í Ü os € doutrinóríos dat
outras organiz oç 6es.
A. lõo aprooeite os d€scontel Í omentos de cre4tes en diÍiculdade em suc
ígreia paro ,t"oí-li" pufta sua denontnoção'
g. EDlte atraués rios melos de c cmunicação-; iáaío' 'iorncL' teleuisão' -
tecet conentót'ics cesobonocores cDn.tra um coTega mesmo qae Pertença'
: oatta organização. -r,
E. O Po.stor e seusanreéessDr
"' 1; O '§lfê'ê-s's-D r'-?e D e - ê'tit-t ar
o. ar d.e .nsaLt)ador ac P6trta".
que estd feito por'ãerocapnicho cl8,tue ou Dang-l
.2. f,ão se ,ietsi d.esÍazer o
rla.
&ef,ertr-se ao anteçessoí sempie com respetto ou então s'IencÍar-se
4. Iíão desfaça'dà íttedí.ato a grr.e Jol Íe tto esPeraníio o tempo nais prg
" haueró. r,o
iício:parq .inPfantoÍ ài'çt *;o;;";6'necessárIas ' Se.mPre
o mlnístro
igr^e ja pe'ssaas que proêurdrão deJfend'er o trabafho e
tuld'o. -.:l
5. Ilão s€ s intctezc í ua'lotio quendo ouulr olguaa ref,erêncíe eTogíoso Du
carlnh os'- a'olez-P 6s t ot
6. líão d.espreze,i-( ou' perstga) o§ c"entes qae âonbdãiatém a ar'izade ' ao
eÍ-PasÚor . 'r,
?o'. lld.e''-Pes?,oi', não,d'eDez permanecer. no nesna ígreia para noo Pro»o
ca/ diÍlculdaaes para o Pdsto,^ at-ucl'
O postor e o li,eD,br'o de outra aenomíaaçao
7. o postor deue respettir o Ío"a doítrilárta das denonínoções csngê
neres eúítcnc5 o rrose-l'tísuo e o d'|f,anação'
Zq 'iZ've- euttor 4s- t;tsÍÍas aos -7ores de Pesaoas qLe Pertençon o outras
lgreias, sen un. iustiftcação ?'2oóve7'
s.t i'uità, 'oÍLrecer carpôs e uaiíagens com o fín d'e conquistc'r um T'en
bro' áe cutro rebanho'
4. íão tçt:ar paríioo ncs gresÍôes de cutras dencninaçoes
;'.;;; i"iru"', dizínos de crer'1es qte se rebeTam car'tra sÉs§ pos'or€s'
6. l'ãa aceítcr c ccnsaçração d'e
"ti"''9-ot se;' t: deulô'o '
rnhe.c i?e-:t | .d
e
-- Pastcr dcoue)-e crenÍ'e' fsto apl ica'tar;bér: aos Pcôterts ce uric r:es
na den aminl: CC.
suDs !'
v
'^/
t
?
8e
o
o
J
2.
YI. Á
I
,vã3 reaLizaf Ítatrímônio de ,dssoas ae cutra igreia sen o cDnhecí
nento do Pas i ctr-&las.
NãD realizar cUTtos €.a cascs de pesso4s (ie gutros deacminOções sen
s..] anuênc is io pastDr.
tiitar- coidntáríos públícos contra igreias co-irnas'
pas t 5r e.suo üi.c ParticuaLt.
' i^ obreíro solteiro d.eue eDítar qualq&er en'ofüínento sentímenía7
com pessoa - ie sau lebanho.
O ninístro que teoe utua úídG noraf e esPir'ítuai degadan-t e .'ie.u"- -z
»itar coneniáríos púb1ícDs acerca rie 3a4 possadot cítanao detalhes
que possen causar' desconÍíançc à sua »ída cristá'
ôs|piab)enas, íaníLíates deúem ser reso'zDiaos no 7ar'
Os zinl.íÍt'ss mcscul ines d.eDen ser Pof ísos' porém ndscu) Dsr r
"-'''
Víd.a FcrticuT,2r do i!ínistro Cristão
. a Éatr ítuôní o.
a. Característ icas rie uaa cDnPanheíra id'eal'
l) t{ão bast.- |er um bsa ctente cu bcg. pessoa' í necessárío que
-' '";t";;;:
,ditite- ç iparticipe t).otí'ínis.tÉ-!'io de. sí4 espo§o'
2) Ê necessá"io gu" seio umo pessoa'- :enqug4ltg!?' eil todos os
ç pr.í-ic{p í es cu re qu is ítos bíb) icos.
3) tJna moça t - que não esteja dispDsta o ser una dona de casa
não deuia pensôr en casomenlc. Á ídéia (ie casamento eoDco o
Íatc de seÉ'esPosa umo. (Loea 6s:Ôcsc,. ier íl7hos e cuidar d.e
mor id o.
4) Á esposa não pnecisa- necessot icnlente ser -uma obreír'a nos te.
rá que apoiar o compréentier a mínistério d-e seu e§poso'
5) Deue ser unà ntllhet que esÍeia disposta c críar os Íilhos na
admoestação do §enàor.
6) Deoe sEr Ena muihet sub;tíssc e disposÚô a a-hedeseÍ' o seu
,) 3Z;:::;" 'ltm.,1lÉfheÊ que's€ .-ontente com Pequenas co,lsos ê grie
não se pt'gocuPe con grand.es cóisos ,ais comD: muito dinheírD'
posíião socío1 de ciestague, etc.
A) beoe ser umc nu)her hospitoleírla. Á casa do &arido (ninlstro)
tra.,sÍorna-se, às ueaes, mun reftígio espírttual de crentes g
.Íi ttbis.l. e f ugor íit'e er*antrós !linisÚeriais.
g jii'ff's"" Lna pL\:..5a'' trabcf hodorc e Pat'tícipante, mesmo gue
índiretamente, oos l.aborad se. Abra ae Derls'
fO) Deoe ser una pe6s o.d c Pr.S
gP
l-7d.- o Deus e. que an'e ProÍund'cme'te
a§ seus Jí)hos e :seu narídb.
b. Ás Dantagens de o minisÍroiser casado:
1) lanÚalgens Para o n iÉ
" '"-l"rZ""- àiguém con'qúen"ieparttr 's'ür'o: as suês aÍ7ições e Tutas minís
ter ia ís
l) Álguén çuÊ possa aar una palura de ôníno nos to&eníos de
Írdquezas- o.idê Ecl.esiastes 4:9 - l'2"
c) À|ouén con çuem Possa úrocar ideias acerca de assuntos mois íntí..
lioi 04 Pessoa is.
d) Fdcilíaaie nc trcbalho tie uisitação e accnseLha ento.
e ) tir,c a4iu1;ro n,-.s 4ss!núcs pestorais enooTuend'o ProbJetuo.s especíÍí
c aig r. Le Íeme n iI.os.
Í) Üz;a diacoI.isa: parlícular Fa.ra auzíLiar en váríos assunúes Íais
ccÍ.a: Sot;ta Ceíq Bt!;-.Ío, lcDnse-ZiLanento do ioDer.s, etc.
. g ) 0E Lar onde pcss'; 't.à-t sx: uiric organi2a..4 s€r: lFec iscr aepandet
cas caeales oue n9a e,:.;Pre se senl,ec. bec Íer crI.:jijr.n
s iri !r.io déÍí r,i í íDcnê nte.
casa re
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2) Íontagens para, o pouo q guen iàftinis.ttit
o) ArL ninistro iasado insPLra nais conÍíança'
b )-- tln uínistt^o casorio |bád de um sío.ttts naís eTeDado entre o Pouo'
c) FactJita ';"'" o velac tonomentD con todos as c'lasses de 'P€ssoas da
lgreia.
d) Evít,ar ôs "'drsse ííte disse» con o no;t.e do Pasúor'
e. Culdatios que o ÍLinistt^o deue toncr êt reLaçdo ao
-matrinônlo:
7) ilão a§ suas obrígações coniugais' I Cor'-7t3 - 5'
2) Íão ""iu"".n os obrlgaçães cono 9a1 de ÍaíLíLtd; soci(rüs, eaplrl'tuaís'
edueocíonaíst ""qrr"", etc.
3 ) ilio.colcc4r o ao.trlmônlo corao a cols@ a.o.ís ímpoftante em detrlt
-' -mento -
ào nntsti rto, pr ocuror c anoer\sçr cDm os Íl,7h.os e.. meano c esp!_,
sa a ce'.ca d.otminístérlo Para que eTos particípan.e aeeitaÚ
4 ) Dar ur't bom er'ealpf"o em caso c olrLo esP,ao, paí, onlgo e Pastort O mí ''
nlstrc d.eoe ser o sacerdote:por eteTêncía de seu 7ar'
5,) Prono§-er no 7or' Íodos o§ meiis para qae sra ioníLía lerlha o temor
d.o Senhor prI,De7.d-o orações, ieiuns, cultos donéstícos, etc'
d.. C onp ort-amen.t o PtíbLíco do nlr.trstro e suo f,cinília
7 ) 'o ,nlnlstXaie»e agir senpre camo o aobeça dc ÍdnlTio'rn-cs sertt
e a:ageros'', . que ia-ooo.o* os rzrí9aos - e -'as iésseztiriea:üõio-. '
21Á 72*iti a"í" í". testemunho púbiico de que seu 1íder também o seu
posúcr.
3) Ún nizistro deDe ser aÍetuo.so con os Íi 'Ià-c§ ea e§posa mas- se-m eÍa
geros. Lenúre-se- de uio oíiro guaLid.aue 'tz,p'21t aryte., ' c d'-e.sc r-i-ç-ã o
'
l)b resPeíto deue ser basead.o no oner e nc ccificnçá e não nõ-aênór
ou medo.
p. cono o.tuínístro deDe usat o sêu tenPo'
Éste é'um tspecto dc uída niLisíeria) que não ten tl'ao a d'evioo dten
b. lia escü-o:o .1
' p)atte jcme .to deDe d'at $riortd'ad'e aqueTas c Disas
,-pr7orí:tiria '''
toi" como as Dis'taS: PasÚorais' e eDongefismo' e
. ?-stuaS1- É zc. I
c. tlo pTarreJrzeflto do teuF,o d.eoe reseriar período Po 2 o ÍaníLia'
Se a f,aní7|o nâo5lon lenbrad'a Togo bparecetoo Prob'lenas que es
caPatão ao cDntrtJe d'o Pastcr' ;
d., tídoéeve:scLiecer un' ÍLcmtnto. parc deépanso e reuig'tomento ias Ícr
. Ças /ís icis.
e. l:ão -se d.eue qudbrar o horárío e Pnoqrana estabeTécid'o a mencs
oue c r.atil:o seia graDe 'ieftaís'
2. titoizaaaes no Plar'eionet':to do tenPo'
-' o. ,'"^pu u.í, ic.d9 áo trabaiho oa igreja'
7) Íeapo paro o """'ii"-c'
ac onleLhcmentt pastaraT ' o79u
resteno"o"""o'o'íThormcn'-r'toPcr';ístaéc'tarte
'"2"íí'o""
d1às utéie ae'terça c sáàaco'
2) horárto an uz"itiçao e evar;{e)is'Íc - ics qainze horas
,);Zili',' oo"
"':lo'" - dâs le!'3o à: 22:ools' l/o'"'tilas rje
ion!n9o'
r,s Pastg
às àeze sseç
terça e
I
i;, côno oérecia-. Ury. 4i!!!t-t-19 -gy9-]32::.le usa" ben o seu tempo não
-- 'poaerá
""2. c ons i ier.:oaó i'o*o'ííí-ú'oniííí]yo. llãíbastà' tei tenpo é n9-
Zessérlo s.i sààer us4r o tenpo. Princtpalnente utu níntstro do tenPo
til"gr"l d.eve'téií"Zodc o §êl' tenPo'bea PfaneJodo Parc Drlhor^ aptovel
toeento d.o seu ntnis iér i o.
J. Planeia,tento d.e teu,,o: Car|cterístícas Ger'als'
-.. a. O rruÍ"t"o d.eoe 7síabeTecer un tenp,o para c ad.a caíia. En 8c1es7
aÀtê 3s1? diz: 'Pois nd tenpi pará'ibodo pt opósíto e para tad'a : '
obrao.
-1?.-
hç
4) tlorário Parc os s€rrigês o€ ed-inístz.aç6! ---Fr is cias d'a s€mana
terça ê seÉta - feíras, de preierêncía.
5) A iirrinac d.eDe Íícar fíüle Parc as necessÍiodes mai€ uÍgentes cia
igrejas uis iícs C.e .enÍermDs' accnse]hamer,tos, euanlcfismo' estud-o,
e tc.
feftpo dedícado à Janí1ia domt-nístro.
7) Ílt aia tic semana d-eüía s.r're:eruaé.o para a famí1i4,' os Pcstones
arÍLerícanos ccstumcR separor o segunac - Íelra. Ê D díc maís tndíl
cado »ísto çue o domingo é dia na.ís agítddo Para o nínís.rlo. Est'e
d-ic d.euíc f,icat^ 1íDr'e pora a ígreia, auando os crentes PbC.é-i,r:
t)ísítat õs noucs ccnvertíaos, os ;fraccs, er.Íermos' -fG-lt3sos, eücn
2) C pastor debe separa'. aLguns mcmentos do ciía parc conversar con
os se.r.§ Íilhcs e esposo. ÁnaLísar os Prcbl-emes ÍaaíJíares tais
cqnoij e.(tÍrrio dcs crdanças, Problenas s&rgidos çue nereçGa a sua
atenção e acinsefhdnento, a desciplina' ofguuc doençc.
3) Fé|a i::,iJ-: &.Íic uez ac ar.o D nínstro deuía f,czer uina D io'g,e-m: cc,,? stro
Íanílic à ccsa de pa.entes, anigos, etc.
4) ttuna ocosião Du outra o ninistro deuío sair ccn sua 1:aníJía pata
faz.:r a)guma c otr'Pra no mercado ou numa Joja. Este tiP? 4-e tençío
ssi.za ccna rel.eÍ Para as cÉaanças e esposa gue são tibrigadosc Pet
Li,arL€cerem o tenpo tcdo en caso, enQuanto c marído e poí esiá cus'rLte
ct!íotiií-o dôs ouú11c-". O tÃdrido (ninistro) nõo d.euía se enuergcnhar
<ie conciuzir a sl]c êspo-sa consí9o en aL?umas Diagens.
!empo pra repeuso e descan-so pcssoa-/, trabaLhc Pessoa-1.
A nínísiro é un honen e ndo ulia nácuínct Portanto efe necessita de
jci.<r.. zantc çuafauer cutra pess Dc. C pró;ria Jçsus consitiercu neces
,ir.i.;, <:.t-íc desccrrso pessocJ. Ent Ctístc Jesus'rnc.iítt""ro" o *oroa ezÍY
'' í,1a qucndo efe s€ tetírâDe con seus ciiíc ípuJor' paro retircs nos rle
s. rÍos ê 1u§,eres aÍastoiDs.
1) O nínistíD dev(. ttt uE díc reFlelo de--c.tiüid.aê-ailn1'ster'íal'' cd
nesna íDrna 'att e D: cteites têi: á dia cheio de atíDiJrces, müs isso
nãc etcLuí.o§ noríentcs de aesconso e ,^eüigordnentD.
2) l,!o planeianenta de tenpo níníst,", deve constatar mamenta Para oro
ção, estudo, tuedítação, .recoLhinento espírítuof, etc.
3) iug-estão para o pianeionento pessoal ao mínístro '
.
VIT.
a) LeDant(ir cedo,para oroção a neaitação (culto
líar).
b. §essôes àe aconsel.hamenro e osis§ístênclo aos
e doze h orcs.
c) hora pcra a7r,oço e de."canso - doze e
d) hcrc parc eüangel isno e Dis ítoção -
e) Ecra pcrc PÍeFaraçõo para o cuLto -
Á rrÍlt ÍIi;Á\;cErRÁ DO EIi!ISrftO
Í i.;.c:síveJ estabe.Tecer narnas r{9ída:
tãc oeve- cr-:cní2ar os szas oíioídcdes e
ric, ezís\er csPectDs tio questão que não
cesejáue)' a çue .tDdo pastc Deuesse par^c
portiaLLTar au Íanl
nemblr-os - oito
tre2e hDras. .,
quínze e d.ezesàete
deze s se te-- às deze notse
(ie c 1nto um mit:\istt'o
de i:a re s Íínace íras .
ceLen se €s !uec idos.
e ao níns l,lri o, mas
à oras.
E oros
c r..25
c ciy.
c
ne Íi
seÍ-pre ísto é pcssí»e1.
l. C! neics de cDrseguit !incn-ças
E= xíttude d-e so posíçãc . nintstro não terpc a r'esota fiberàace
que
r!a
l.
o{rúra pesscd'terid'.1 O aue i.s uezes é }egal pat"c outros nãc o sç
pcrc a aín i s t;o.
l,t:-'1íi,;aes inpióprias: i r';inisrros Co eüangejho:
a. C cazércíD (ie bebldcs al.coo)icas, Íur.c,Joteíías, j3;r:, joics,
c inÉÍos, tettrrs, est4:;i:rs, carnês de..:ríe, eíc.
b. Reprcss:i'ccçào de er-ticccas rie caráÍ er púítíco, ccníestcd.rr Lu
§sôucrs i a 4s.
I
c. At|»id.ades po-i íricos ífícítos' tais cono: ts-Pícna-oem' etc'
d'. Qr,alquer atíDid.aa.e iJegaJ 1ue não t'enha te.épgJdo Gl:,sr:'rúc r i Í&
ras.
2. Átiuídades coerentes com tuínisté'aío
a. o ens|r,o en tgdas as aúcs 1z.ees:. esco.Icres ou não. E uma dos otí:
vidad"es mois aproPtiad-os ço niàistérío'
b. Átíoidades come,^ciois ou inliustríaís,de mercodo,.ias lndi-spez§d:l
DeisàDída,taiscono:LDiosd'esapcÍcs,tecíd's'9ánercscJtr
ment íc l.os; bancos' etc.
c. A.tiú7tiod.es.aii;?oPec06rí0§; e Dutr'as'
E. o coatrcie daà f,Lnãngas en geral
1.. Coniro:7e das d.espesad ÍaniLíares.
o. /s despeses ,iunca lie üdm uitlapaa§or o§ "endínentos
d-a Dbreíro'
A. O" A"r.o hóD-e i* deüen ser de acordo cDm a 'eaLíodde
Íínancelra'
c. A oliientgfôo deoe ser de ac ordo con c§ posse.s'
d. [ão se aeii contrair cc,zpromisso (ptestaçíes) ac íma de saTdo
mensaT.
e. llanter sempre em d.úa @s co,lPronissos õã-2,- o Ço»er'no, taís cono:
Itttposto, )ua, á,guc, teLe.fone; -insúituÍDs
pre,éae nc-i.ar.' os' etc'
í. ltio esEuecer- : es obrig agões esPi"ltÚai§i os dí2iÍtog, oÍel
tos e demoís c ontríbuíç 6e s.
2. Ás príoridcaes Íínance íras.
o. Os oeler€s e;pirJtaà;s : dízínos, oÍertcs, etc'
- i. o" cu idaacs í o{'-A' ;a,ia" . e a)inentaçãa adequgcas'
c. ls cbrigações Tnadtáueís, o'7ugaeL, ímPosío8, prestoções, etc'
d.. Á oestímen.ta Poro si o dependentes'
e. Í cozstrugão cia cosa PróPrie.
5.. O nínistro deúe eDitar os ealiástino c oL-L iuros ituiao aftos e en .!-a.!E
tias acína d.a§ s&a§ possÍõii iô.aàe:; ce pa§ar.iDeDe .fugir senPre aas
negociatas con 7incLi-daies de e'nri q-uecer 5u aaqiirít Juoros répidos'
C. ''Cono o tlTní§trl Ce»e tral'cl- a questão Ílnancgíra c o'n-'a-4?re'lo
7. f oi,as cs coI-trlbulções para a ígreia d'e Ddtu ser entregues ao Tesou
,.o lr9.
2. 1{ erhuma contrtbuT§:ão deoe entrar ou §ot" sen o' d'euldo ne9'si"o'nos
D.
. .I I oro-" aProPr lddos .
3. f-odr d.tnie iro enitegue ao.!"aiiítáeie ser docuaeltado
4. .O minístro não deve 7ançdr aão ac d inheiro da tPrQiJa
nheclmento d.a me sfia.
em rec lbo.
sen. préo|o co ,i'.
5i Iod.o o díÍrh'- íro da ígne ja d.eue ser floDlmentatio.em Banco ou outra-i.
entidaae conpênere...
Como o Tnistro aeue ensinar aoa crenteS sobre íínanças
7. Ioaà ens írEamer-to deDe ser escríturístíco e sénceroo
2. C nlnístto d.eDe aceítí.r a ccT"ocação de suob. necessíar;d es d.Tante Loe'
crentes como argvtlenlo par aYts ne!!Eo cs trribúoft'
.:. ir-là"o de níni-stro ,-'ue ndc riepsnaa da igreia (pastor) Íínance íraLen.
té paÍa s obteD íveÍ.
a. hão deüe 7ançar^ istD en l.'1st3 oe LgreJa'
à. O ,Di,ri§tno d.eoe ser, no entlntt't' : :'rineirD a cor'tríb[lr ct',Á Ds
scus dí.:inos e ole"tasrO n;o'}zcéb'r^ oo Tgie ia não;JtJ,stíf,içol-s1
r,ão ';";r;;';,",'''naà»"I
c ontríbuít'. ',
e as reÜert-a
çue .rÉcebc .'.: 7i'.í^"1
". "' ilr-à" iiril". Àn c:so i€ s&bsliÍuigá'c o sircesscn zao
í"7 o"t-""a" da igreio en ctntribuír"
"-
eÍ' bene Íí
s of,rerá.
v.
§-
ir&r a::iit;ü t[ r.5
l-, lrj nci!io s
de
cte=ali:c
:-r,l" CO S
2 -!.j:tes de. realazai a ceriaó:-!i- a, s
se ía;rillariza co! es 1ei s d.o pa
do efetuaCo.
b. 0 sir1stro d3ye
di ze,l re sp eito
EI
1S
conirecer bg,r as le§Jas de
ao seu iircito de ófaciar
á necessário que o ri::stro
ora,i.g o casa:erto está se:]
sua àenor:rinação, que
ceri-aônias d.e casa-
c. O E.inistlo j arlais deve }eaiizer u-a.a cerimônia êe casaBento I
sen u4e certe investitação sobl'c o estado eivil das pessoasl
qu- e ir'ãc se cgsar.
d. lc=nir:ada a c:liaôlrie, deve o rrj-rri strant e lreeDcher o forau,-
1ário e obt,jr as assit:stu.r'as .necessáriás das testa;mniras.
e. Será f eito c legj. st=c ireltaner:.te n!1 l-i,v3o a;rrcpriado perâ es
se fii! e sriiJído ;reia-e auto=idedes do país.
f. Se o ent::ioôriio t1\rer de se:: efetu-alo no tecplo ou nu-oa cesa
partrcular, cc r-rvóli que a::rt e eip aác:er'.it e se faça ui! ou- &31s ex
. 'seios.
€. Cac.a ftir.,j. stlo .ieverá runir-se ce boh -:9$:ai d.e rituais, s eg'ú.n
.
do preferênclas.
3o Apleserltação de Cri anç 3 s
1. ?rÍncípio" iá"i"o=
,.'0 n'ir.i ,li:'á a cor:gregação: iiler: ô asaCo s iusãos e ariâô*r'
nâs. sagradas "tro Escrituras não se encontree ejf,sioaaentos, neo í
exernplos o:r e autori ze:r o batisloo de crianças;-'?of dois 4otivos
b ási co s:
1) 3e accrdo côn o lIcve TestâaeEto r o ôae.fi,.lato do batisnc '
deve arplcnd.er- se d-e eous pecados. Âtos 2:28.
. 2) Pr.ecisa crel e aceiter .rüsJS Cristo. ltos 8:37.
b. ioder-se-á er.rto ar u..:r, câni;i co i-;fa::til.
e. O ,niristro entãc âi-rá: -is cria.::ças são tuna b=lança do Seo.hor,
enire3::e por IIe qos ;:a.is, parÊ que cui.ces àe1as, protejam-r
ras e as treine: parr a s-14 glória.
d. 3ntão o Eini=tro r ':'i.iti gi-::.lo- sc acs Pais dirÁ:
I) Iia presc:.ça de )eus e d.ceico i3 si:ir.:,:.rüla s, pro:retan crialr
esta peqri::ia c:":-a!:ça :ro tc:?r dc Ss:hcr?
?ro=etàis1 t e:.t á:.r g.,.ia-1a e: tcC.o o coxilec:ásrto ,:o
-.i^; -t.i -?: .,- a2 ^*l
?1 P:c:::teis i:::i:ui-L: )2!z 2;:..: co:i:zcg a ?l:sto ccac geu r
- ----^-10
e. Os ?ai.s.:e.err..:l:::'l: .:. e s:: o ii:c:os.
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C. O. tsatisno nas í6uas
t. O t"ti=.oo n"s á8gas, por ioersão, d'eve se" realizado no batist!
-- rio da própria igÍejâ, ou- eE uaa lqgoat prala ou tio'
2. A .solerritiade e a EatLlreza sagrac"a da ocesião deveÁ sal sentidas
-' i""in pelos cand'idatos como lor toda a asg*abléi"a'
3. a*o LÍoeento apropraedo o pastor entregará a direção " ": Ai+:l::
auxi]-iar, enqualto ele e os ca;rdj'datos sc retirarn aos vestlaraos
a fi. Àe se tr)r€parareo lara o batisno.
4. O trlastor deve entrar primeiro na agua, e os car]didqto s con0pare-
cêrão u.m' a .u.c..
5" Então . o Pestor dirá: Segundo a pú-blica confissão de fé no Se:rhor
Jesus Cristo, e eia face de sua det e:enirração dê abandonaÍ tudc a
fia de segui-Io eu o tatizo ( oorae do "urráidrto
) eo noae do Pai, "
e do lilho r e do Espírito Sar.:to
'
3. ?ecePção de ],tembro s
I. Os candldato s terão que ser e>:"-e'inado s e terao que d.e clarar der
se estão uS
co stu-E e 3 e doutri!-âs da Ígreia a que
acordo co;a os
. do.
nowo s membros sejan recebidos antes dÔ eulto àe
2. Convén qu-e os
Sant a Ceia.
do .atin:istro, o qua1, 19
3".Os canaiaatos se cclo car'a'cr de pé di ant e
râ l1-tr trecllo bíbl-i- co apropriado"
lr
Deus o
O?astorconcluiráco.ciullabênçãonossegu-intestertlos'
;"i:-;;;"-" rilho e Deus o Espírito Santo vóe abençoe e vcs
I
-
Eu árâe agora e pafa seepre' Aoem! --'--
Irr a Cerirnônia Trínebre -'--: .v
1. §a celebração ôo fiirrerais será acorrselháveI ao rrovo paÊtor fa - v
miliarizar-se corr.o8 co st'úaea ôa região'
,. o *i"*"o averiguará con '@nri't o tato pf f arúlia parat Y
-' -o§ i?:--lu ã ío.."".r o" *prirá eÊ tuôo que for possír'eI'
"
3. Deve preeisar o lu gar e a hora do funeral, .e
-
" "": "::1iii:^"tr
í"àilã"i:uu-"o t".p-lo, na residêncla ou re cepela Eortuaraa'
4.0seroãodeveserbreversinplesedefáci1bo'lpreeneão'
5. O lestor usara rloutr)a escu!.e.
olll ChaaaÊc s âe açáo irastoral ou aç ao :storr tcC.as es g;as a-
çõ e s ad-ci ::i strativac e osPil:tuai s.
latrlo, o ?adrr:o: Tão imi.,or t ant e é o trabalilo 3c ;rli':i a:ro io 3v3.ll3e-
].ao qlre o §el:lor rreo só de1:tou iluitas instruçÓÊs e ez"o!Í?ções diretas ar
resi)eito êessa tareia, co;ro iznb L:- Íaz sur'5ir un iio:iei:r, rio coÍeço
ja, {..r e serl,Alia ôe.e:emPlo iôeaI era'to oas as fases à3 3s2 ridal e cc:o r
pai:rão a seL segul âo !cl,o s Pastc:e s.
o aü3e e coas"l-!?ç ac áe -"c àa e::or';aiãc â :ri'..j"?aenta
t:o 6 0r3 c c€ 5e ação 'lô !i!::et 3I10, Ie 9-r,ã-ir3 s ai::'1a eor,:::- i.':'sl a isriei
.j.e Jc s: s J.r'i stc c í:i.r:i-:-rro (iu é
, co
a iíbtia'
.,Y
fntt oduÇ ão à :Ps tcolopt{ Pas toral
:â
-ií O oconse Lhamento é Íundamental na v td.a mínzsteriaT
-?as Í ora.i c-gg!s-i@ 9 mLn isrro q c-QIlLe-c eC o9 a1fu91 benY
tra.t íLe§ 4a igr-e J q.
l. Á Ps icoLog io ulsa eBsrnar os qLatro asPectos' do
)açaa, ens ino, trobaLho pastoraJ, e adninístrot íuo"
De s'íacotldo etutre el-es o traboLho Pas tÓro7.
trabalho d-a igreio: Pres
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- oÍrs ? 1E 6Í$
§ ,rto" ro
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'1", o'o
2-t2"
Áô Easeando 7a Btbl td'
1. Fr'€stÍçdo ' ' Aeoi 8:4'6
2. EÍ.síno - ltos a:3O-35
3- Âconsef.hamento - Átos 2.O:28-32
-4. Ad.mlnístração - I tos 6:J-3. "
1
Ío
e a natuÍezo humata.
o !robtá.].h o d-a tbre Jo
uníd.ade hafmontosa,
7. o ser humono é umo
mos
tar rlos s c anolíse'
I/.ontode
!:Lte- .
yssíe-
.io Pos tor.
n.s @sDec Íos
E,J
Ps lcoL og ía
od.nínls- /
éeparamos Pard Íac íL í-
2. ]{o trabaLho Pds,t-o,:l o min is tro tem gue lidar con esúas PaÉtes ou
dÍtrisies as s ímiLottt'i us s.ég utnte s Íorno>
I O aspecto lntelecttlol ref'aclona-ae c.on :-ertslno'
2 O ospecto eÍtocíona7 refacíono-se maís com " i"'\:":l:\"-:r:'
3 ltlontadedoPessoorelocTo'.a-secomoasPectodaP,.egaçao.
4 t adlrlntstrà§ío d'o ír;;;;-i'" açío de todo o coniLnto en harmoníe'
ds porte do corpo ttunano não funclonom s p.parodautent tanbén e ao
Jss lzt =1g'""iio '
.c ono
trabaLho da os aspec,os nío Juncíonar' seParadomente"
G
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Pr. EuríPedes Daníej
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LOGiA PASTORAL
I'".trooução: h razão por:ue xgs aplicamos ao estudo e à-prática da Psi;o.Ic
*.'astoraL se prende ao faLo dà acreditarmos oue o llinisterio complêLo dBve
aLérrjer ao hàmem toio: soma (corpo) e psucbe (alma). paulo acreditava nisto.
q u.an-do escreveu aos tessaLonicenses (I Tessalonicenses 5:23).
i. Doncaituaçías:
A. E
^' timologia. i;;;;;õ;.àr"nte a paravra Psícologia deriva dos vocábu1os gre9es
'l;;;;;"í e !.àogialr ilue si-onÍfic2m rralmair e treonhecimentorr'
fãIr-noru ve.Lo-substituir ê expressãr ttEstudo da Almarr antiqamente
usad.a,
ô. -- Definição.-
PsLgg.l-g! i a-pj§Je r-g] é a cienc:-a
oãf-eí.inaçães -dá q ue est-uda as }de.ias-r'sEntimentos e
espíríto humano suas releções com Deus e o homen.
D Ternrinoj-o gia. o
l-. Ali-erlFdP - in dividuo que perdeu a oapaciciade de comportar de
do com n seu gru
2- Al íFêno_ -
3.. pDoble Do social Lerminando Por ser-Lhe estranho'
mas oerados de outrem. Prr alguem.
ÀtrucinóoeDo - qu e p"óvo." alucinaçãn óu disLorção das imagen
4. -Autú oeoô - problena geiado em si mesmo. lno ProPrro enÍermo ).
CaracLerc-Ltqicc - arril" que é a cala.cterística principal de UM
ser ou col s
q.ELe.sre - Pni.rt.- creqe usada por Arisiíielês cue significa Ír1ibr
6.
raçao pera ;;a;=i.iizZç=== verbar ou das açõesrr.
a1 i áh+c á
!aÊ-#- - ; ,;";" !re-oc :tKlyr tt escutar r t:a1guem que excuta a c u-
7.
tro ll .
i^Ir"..." - ic gregc rrexoaelogéorr (Tiag: 5:ló) significa 1i;era
e.
n,en Le ll: e r i ar aI ô mcsma roISa".
o Conilijl.c - esiado ., oIa"Ãiã,o- submetido de
: :tãt .motiv'ação-inffiEÍrt,-t.
tJecessidadã de satisfação e a necessidáde de sequre
ça.
I O. óen-pl"ão - esLado lPsiquíco de.fraqueza e desaniÍno'
]-1. Di ãnnôstico - tonnt"trnda,tn ou determinação de uma cioença pelos
sintomac. :
õiJ;rk".,-- palavra greqa que significa ensinar'
13.
*
+i
t2.
'I
m,=;Í;i"i:ÍtlÉ::ffi:'E"Í:.i;::"à:3:;E:i:"!ili.3il"à3"3'i,
nf,.43.
r.4. E-.8-u.9'§:ê - revivência muito intensa e, as vezes t ded uracao rc ilr
bleve. de 1e mb ran ças antigas que Pareciam abolidas. À s vezes, c
i-nriividuo parecE viver es cenas evocadas co mo se estivesse re 9r-'
lccacio na ePoca eÍil que e.l-as s ucede ram.
'uropathie ) cc nun hão a ieti -
15. Erip áti a8. (ou in tro Pat i.a, cic f Í ance s l.n
pela qual cigis seles sE :.iioen tificarn um com o tuirc, de al fori:'
+-
que. che ti entos.
9a m'a ter os raÉs.la sen
16. ELii?Àes.k - co gregorre io", trzía dz origen das oicln;aS.
17. ElEenttl co - co mpciLana:ita oue não se a-iusüa a un i ce a-r central ,
fora ç1q centro -
18. Ha martiaoêni cas enfernidade gerada Pelo Pecado '
to.
ati vidade saxual oom Parce l'!o s do me srno sexo.
?3.
e rob.Lena rovocado e o ttatamento.
nao ro úz]- o peIõ- or9an sno .
22. !rrtJcosoeccao exarae da vida int erior pelo próprio in di víduo,
cc 3. pensarnen tcs e sentimentos,
o do orq
.oc s o rgaos genlteis geral méht €nis no rnedi ente excíbacac necênl.ca
23. iáEsJ+Eb€eal PrDvo ça
eP, aticada io incí t,í duc
PeJ-o proPr
dqfinido, e
pliria.
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24.
m::i::, §istema rapregado pala ensi nar una deta 1
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c. É un
41.
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{Áã84É+? - atraso meflüal- Profundo 1 ligado a uma insuldrciência
das qlandulas tireo i de s.
N.o!§ - palavra graga que significa mente.
Neurose - perturbaçães iuncionais, sem comprometimento da persnnalidade.
iiã.i;ãii;; -. do sreso t'|ftuthesiar s nlsu.theteott ( 9re9o c]ássico
no uthétesis ) que signiFica aconsefhamento.
ee-rasl-?g:s : ti"r"rrr-ã jqeg a que signif ica corsolação au c't:sêl ho
'
p
"-iããiElfã - àara-viã ãiàã" que siinirica in:trução imposta com
autoridade.
Pal.anoia - do ençã
cei to exagerado de
ideias de reirvind
entre afe Li-vi dade
cional- --r rel
e A/ ,,
raenLal, caracterÍzada pele deeoonfiarça1 consi
meémo e desenvo.LvimenLr progressivo de-!
icação, perseguição e grandeza, desproprrçao,
e co mpreen sao. _
ativo a percepção ou nbservação conscÍenLe.
iberdade sem respionsabitidade concedida a a]--
I
9Uem.
34. É s i r':"s so má t !c-. - enfermidacie lísiea provocada por problemas Psiquicos.
J5. gsicoteraoia - tratanrento psicológizb (ue viea mudar o comportamento
de al guem.
36. RapoorL -
acon sel bóm han do -.
retaoiona,rento e simpatia entre r conselheiro e c'
3?, re Vi - Lolhirnerto da ]iberdaCe de ação de um irdivíduo
olJ sociedade.
38. Seoreoar af asLar ou reqeitar um indivíduo.
Si mpatia in ;;;;;çã;- ;;Zí;;;;"-;,;;;-àuã"- p"""o." ou terdêneia
instintiva Para uma pessoa i:, u coiaa.
40. So rto-qi,a - conjunção honossexual ínasculila.
/il-. s!-b€s!À]!a-r - nao dar ao problema, peatoá tq situação a gravidade
ãiã-ETã-Tã r. dimiruir a qrandeza'de uma sj.!uaçãe'
,*2. d;El.:Eqç6-] gdivE[ã;*aã-in"tinto" e terdôltias eeoistas e nate
'-ffi;
ã o 6i e-Tr-vdà al"truiatas e espirituais'
ú3- TeraDia - oarte da medioira que traLa da escôJ-ha e admrtrstraçao
--' aãã-ffiío" tã doenças, de acordo com a eua natureza'
++. iiãr.ãl--';çã;-;iri;;;:;-ór" "u.rt ínÀoiri'. de maneira permanente a
oersonalidade de um it dÍvi duo.
4s. ü;:::'i;'1"ãlãrã-'r,
"Ã".ã0" iii".iór e co:seeuirlte aptidão para
-' í-ããrcí"io de dêterminada atividade.
' Ú'
ÍÉJ"Á' " :: r"*-- '
Basec- Bíblicas do Aconselhamento Pastoral .
Toda a atividade ,ini"iãtiãi-J"r" iãt o rqspaldo .ias Sagrgdas Escrítu-
"á"*"ã, o qual todo esforço te prov.rá inútit e desnecessatl"o'
4.0 " Cxemplo do Seohor Jesus CristoS
ó:-. erL foi chamado Consel'heiro - Isaias 9:6'
ü: Êi; iãi "
õ"À"ãr;;i;;-;;;-;,ce}ârcia. Na caaior parte daa vezes
em que v-mos Jesus tratardo o po'o "orn !I" "-:t:Y:^91::lt ""' t"-
ái.Jt..unt,
".Àni"fno"On. veja oc exemplos de Nicoderdos, c,a murher
samarit."á;";;';;i;;t-iü; iÉ" iocou as orlas das vesfes' o
i.i'.riiiã"-àJ"ránq," de Bêrseba, a mulher sirr-?enícia' ' moço ''
ric't, zaqueu, Simão e muitos tutlos'
3. 0 trrir:i s Lário Apo stólico .
0a acóstclos do Senho! que plocuravam ir'rÍta-r trit totart r '
míristério
ãã c-íiJ-J:-ããrãã ãi"r-:ão-ã=pãri"r. êr"" ã"ú"to do I'linistério cristã:.
!eja Atos 15:32; I T!Ínóteo 5:2I'
cos propósÍtos centraÍs dao Es.'ilura.i
rr rináreo 3:r6 - nrodã"ellliiilã'ã'iilÉi"ro" po, Deus e-útiI pa
il.:'ir#;.t-#'##r.i;i:,;,#rl!:iiilàIi::::-:: -
L.fu"-o" '-J.JHã"""toi eroir.rI reg'€an'ão, '-orleca' e educaçao'-'
Aqui Pauio apresenta duas P.leoc'uP qezz a laspiração das EccrÍturas
e r .proPósita delas.
I
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l:-. -
I'
t.
p
ia
i
+
t.
_n_
6
D
,. ,, \[116r',
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4:2 - nPrega a palavra, instar. qcer. seja oporLun--'
queTi nac , gã"Í:q"-,' tã ã.""n ãã; -9Àô1, Àom'toda loneanimidede e
do ut rin a.
Aconselhar ó uma das -características. do Eapíriio Santo nesta cispen
: :;ü;' À':' "
;:::. ::lyÍilI" *,Í:llit': F",l?" " :3"8 !;'Í:'3: :',::.:!:;
X313".; !:'=;l:t:t3i:3"J.[;il:"': ;;'-";;; ;", :::l::'::l;?F?"::g:'e
ta envolve estas tres sinqulares verdade: conversão -e
' =Irliligêçê!
I rulo .
E. 0s meios empregados petq Éspírito- salrLc ,nc
" Àccnsel-hamanto!
i: eE-;;;;;', m:ní"iá'io d'a p-qrêvra d-e De-e-s'
\
? : í* :#'i:; :i;::tÉÍÍ: tl;:l:.mr:: !iE:;{::i:" i ;'"n d'' h''ne "
J
â DeLrs e trazendo-Deu6 ao homem' Romanos 8:26'
o. Ã
"diirinii'iç.;"tÉtiã' e"u"-; um dos elementos podarosos' nao
o
" :l
o b s t an L r, - o9, i1't#a-ÍÉ' I ãiã' - p r'
" " ::' ;I3? ; :" I :'" :',r" ;; : " "
: i: ; (
"i:-Y',i
1",'Bi Tnft-L! i' i'3 i ilo :i # ; -ã é ã i u:. e p ( a v a n ee r i s
":
rno, coraisr acaÍnpamentos, er-c)' ."
é ecina de tudo un instrus.
e- úúrçté;i?o-,llox''i:;:'8";iil3:'à!1.ã í!il''ã"ii=ã" a sua obra
"
êconselhadora'
tr"l';::;:t31"::', l?J::'lE3iu"rr,'i., capazn,empreea a exPressãoncoçFson
uaçío-Ãoutéticaí a açãI do pastor ru da igreia ná econsethamento espi-
;ltI?t^it.r e extensão do aconseLhamento noutético'
t. n gíbIia esclarece que a Igreja como. um Lodo det'e Eesta
atividade - ;;í"1;;";";'ã;i;' iauiie em vós a para-
'ica"eniê
'cuPar-se
vra de cristo; i;;;;;1-;; i"ãnr"ont"nãn-'o" u' ao:' outros rrout'
Licamenüe'n z it-^+ô' oonfronLarcies um ao3 outros
Em h'manos 15:i-4 - iraptos para vos coÍ
noutet:.car,rent""] ãtt'ã"ãii'í;;;"-ã; igre;a "e
Presume Pera PrBsen
;;-il EsPírlto Santo am todo-crente'
'' É.:r :3i:'::::'á!t3'"!Brltlliiufiili"u"'; como vita].e insubsti
tuiveL. cnlo.utnI.JJ" i]![---'õ-c'ã (cti=to) nós anunciamos' con-
Frontando o toao'Tã'"-,n' ilo't"liJt'"Àtãí-" ánsinando a todo homem
el toda a sabedorj-a, a fim de q" todo homem Perfei
to om_Cristo
'p"ã"uÁtémos
dade de Éfeso o I'linistério
' ?::i;:?'li?3"i'ii.?;*: :T::i:":i :'#";'lp"ii'-ã"-o'"'n"ião"
decràrou. nto. ãólãi--'"'Poiiunto'
-:::i'l: ::l?il;Í:;'r;:...i:tl::-
por três anos, noite e dÍa' nao cesse
'-é.t", ootn táórimas, a cada umn' - LlL:^^ ( r,.r" *.-o,ur. t1*1.n IZ,* ".'.,
B. A trípIice aignificacão ia conrro'ttçtq 'r"";or1o trcidas-
I. A palavra é gara}áente usada en con'1u X;:;tllI";
" i"fi-(;G-.ieÃiri"" ensinar)'.
a. Didasko n.o ãI!oi"ã-'-iáà:'u de qualQuer probrena' aPenas-su-og
re a comunic;;ã;-àt informes (ensino) tor'ner ' :-1!:?:'?ç"'
conhecidat "fãit, "otpteansível e.oravada na rirsocorla'
Nãn incrui coisa arguna sobre o t'iiãiã-Ã'" se rEfere exclusi
vauente a ativÍdade d: :l:?IYlll:-rÊ. a nacsssidãce de gue se
b. l'to utáteee PressuPoe, esPeclÍlcancri
veriFÍÍ'lue pessga confro.níá=z' z:uaL :cde-oPor ou'
rão alguma "';;;;ã^-'á NCm.ou noutrc izs"' (Qge cpoe ou ece!
i;i ;á';1;,;';;;1;;;-;= "ãlil[êntil' uida-que-reduer -oa scruÇaa'
2. 0 segundo elenrento r:f ere-se ao palçt'ia' 0 trago distintiva
o. no'"iíE"i'' E'ãt'ii'-iã"i"[lo'iiã''I"i] ""'P"õo óáit"^t" noutótesis
si gni fir a:
I
;?=
s'
.,
E
\-
l'!\:_.
a. Confrontação verbal pessoa a pl sso".
txemo.los cjisto venos'n;-;;ni.;.r;;;áá o" ru"tã com Dar'i (I sarnu
el li); de iesus com Pedro (lcão iI ) fm I Sanuel 3:]3 vemos n
fracasso de um grande'tío'nem por''não conirontar,ãouteticamenLe"
a se!s filhos,
b. ;";i;ã.t;;;;-;", a preocupaçã: dás nporqt6'rr,.r mas dos
ío quêsÍt,'Q rrp6lqugir é c peáacio, "r quetr, é o alo que se deve
deixar ("ide Conselheiro CaPaz pa9.- 6I)
3. E r,r telceiro Iugar a coafrontação nouiéüica tem em visüa o propoma5
de a j udar,
siLo ou moLivo dela,
a. Vis= bene fici ar o interessado. 1 Ccríntios
b. I mÊl-:,ca em mud ar . o consulLante. Nãc háa finalidade
rje punir
C. Preparaçao e habi] i La çao
para À Acotls-e.lhanento ( co:r f ro n taç ão No utétiea).
.
De Lodas as Larefas da Ígrei a de Cristo àéta t, sem dúvida, a que
exige melhor Pre P araçáo. 0 apóstolo PauLo nos d a em SqEEtj: 15:]4
as qualifi-caçoes básicac para o consefheiro.'tou Létíco. Em Colo s sende
Cristo habiüe en Vos ab un-
ses 3:16 Paulo acrescgnta: dantemenLe. . . t' irA p aJ. avra
Ê ste última -nfôca a prática d. rid" cristã.
l. V i ri4d-es recot[erdaCas p.eÀe 6gis-Lo-k: Paul o.
a. pg4g§Cg - e.um dos aspe ctoc do fruto do EsPírito Santo. É a
capacl dade qe ve! aE fraquezas do5 outEos,c om espírito b ran do
e atD mesmo tempo o desejo sinceÍo de 1eva;1o a uara mo di ficabon
dade abrarge tarto o ervolvimento ro mo
çao Para melhor. Â
inLeres re emoático do conselheiro.
U. c c conselheiro noutéti.o PjEedr.É eg!-hg§E r Â
oa-EÍDp e Ê.s§ .h!-oe!§ E-E g€r3} -e ?,83l,il/J-a de DSJJ.L-
risLo Ío i. maior exenplo disto ( foao .i':5).
noutético deve se
P ro e minen LemenLe r um conselheiro
r ve r sado
nas Escrituras. Grancie Parte da5 derrotas de r,oncelheÍros espi
riiuais ss deve a fa]-ta de conhecimenLo P ro fundo da P alavra
de De us. Como vimos a Palavrs de Deus e um dos ve ículo s e$prega_d
os pelo LsprllEo §anto no Aconselhamento. Se um mini s;
tro nao cabe manejar bem este instrumento nao deveta e spe lar
muito suôesso em seu labor. É fundamêntal'qúe o ron sel heiro
saiba resolver biblicamente os seus próprio* Problema: Para
deoois a iudar a outros a faze-Lo.
". Â-iieDgfE;& - (coiossenses 3:16) Em Provórbi.or I:1-? o escriffi-EE-tu
deÀonstra lue há, pálo ,"no", trê; significados
importãntes para sabedorialque envolvem a3 seguintes verdades
1) Áorendizagem q r-nnhoni menl-n -
EE,t.d"lráti.a na aplicação dos princípios gerais e s l-
tuaçoes concreta§.
1) ConàuLa !g! orienLaçãn pgctual-mora1.
o E--. n..i rclfq r o i4SiE precisar,r ser reforçado3 Fela
habilidade de tecer relaçoes pessoais.
2. c
-'
e. aciã..'-??.-ããJ- f-uoda*e+t€is de um Conselheiro noutetÍco:
;-P".;46-ú!f!!4
d-o-s fsto-s- ql-éa d-e e-e-!J-e a§É9Lqe sl4c:ficiais
e e 2Lt e rno S-
b. a;;É;"i";;T;', àíé nnde for possíver de tudo que se relaciona
com os p ro bI e rnas humanos.
". iÀqâ-L. profu0da e ",'"o.ÊP
'" D-o v.e-I!g. s re§llta-ds de se! !E-e:
bal,ho.
.. ffi:Ligg1u- sJr{l-ipn-af reveraca, principalr':rente, Pera organize-
Ção-cle sua vÍda PrÍ vada.
t. í"ato qq açseooábjqlfÀdede e capacidade para inspira! confi-
! anca e enoatia.
' r. ãoi-Ir-ür""ãã'i-ãI";", tato, senso de humor, ciescontração-:i*r-
Fd'ã;
para ãceiiàr críüicas e aprender con os Erros coneErdos.-'
9. Â re sen t:-.r
boa apalencLâr Doê saude, boa voz e b'r ra humor'
ili
[ü t'o -r*
l
I
.{r
&
*
Ê
ilt.
3
D. Q€
1.
h.
Âs
g.
b.
c
Tex prolunda e xperi ênc i a com ueu.s e com a Bíblia.
r
quatro dimensoes da Pre t.ção p"ru a rninistração de con.sêIho: '
P
I c-D3xeç_êg- És iritu
pro unda co m Deüs e :ubmÍssão total ao Espíritc
1) Co mun hao
5an to .
z) p"riúÁa" amor para com crlsto e verdadeÍra emPatia para com
)
4 )
)
6
1
2
3
4
o;aconselbanoc. .
Habilidade no manejo das Escritures Sagradas'
Honestidade orofunàa no ensinar a Palavra de oeus'
Reverência, huniidade, desPreendi!-,rento, liderança e tlmPreensão
dos problerla: hur,ranog.
Sabedoria à discernimento 'para el'iüer desperdÍcio de tempo
com indivíduos que não quere,r resofvel :eus problenas mas
que insistem em'continuãr na deoendêncie Lucrativa dos outros.
ara a p si co1ó qical-
Se n r-3 ê-p-ãTFãi-tã m e n Ie bem met üaf mente.
DE€,embaraçar-se do pro bl-emas e preooupaçóes - que cesviem a
atenção sc paciente e se.us orobfemas.
Perfeita coordenaçao dos raciocírios e Pa] avra3.
ênter sob contro.le suã" ãÀrf;r" etriüando as Detas patéti-
Ser capaz da sentir empatia sem deixar-se Cominar
cas de emocionalismo barato.
Pelos
)
problemae do aconsel hando,
PJeoaracao social
ilTãiãÉ:i e..ãEiãa x pero consuLente sem pxeiuizo de sua
ranç4.
Irfundir ccnlianca e seouranca'ro aconse.lhar.-ui
2)
J'
conservat ra memorra o loÍner fisionornia e
UIAI
denr l-a oas Des30a9.
AP\e
rr ,,llf,
1i depro
ce-
4) sentar-se de modo a não raucar constranginento cooial
ro meio onde vive ou trabalha.
s) Conhecer bem e seguir as regras sor,iais dia:te do aconse- I
thando.
h) Viver de acordo com os conselhos que ministrar.
d. p
f í ai,qê,
Nao descuidar da saúde.
2 Apresen tar.uqa aparência sempre agradável '
3) Á p re serr tar personalidade que coadune .9m a sua posição de
ministro e coflse]-heiro. .
dispo:içao e amabili d
a) npràienf"r v.ital idade, inteligência,
a
Ce no trato con os consul,enteg.
bengf ícip-s .cj-a eprr,l:-o.o t€ç-as nouLética.
Bjr:l3Eêg.a P-ê-r.e- o P€§lc r:
;;T;'pITã o seu -c"tnpo ãê trabalho corno rninistro d1 Evangelho"
b. Au^enta a eua inaluência evangelizadora na conuniciade a que
selve.
c. Fortalece a sua Po9i9ão diante ça igreja corac líder e pastor'
d. Torna o seu minisLério mais dinãririco e f!utuosc'
ã. totno=o mai6 lealizado no trabalho niristeria-! Por ajudar na
--
"oirião de problãmas da igreja e da óõ-rir-u-rri'É-aríê
'
l. Ítoroiima-o in;ito mais de àeus lieis e membroc'
;: ;.[;;;t;-"-t"ü-"ít.rlo de amizades, proporcionarcjo-lhe condi-
-' iã"" o.i. farotáveis para o desenüoivÍmenLo ée :ue: iunçoes'
Eenéf íiio s Eex a-g-E-c-LÊ.:
".- irãlã os riei-f dos conselheiros rnundalol'
b-r Prooorciona aos rrentes nelhores oportunidadet de receber ori-
-': ;;a:;ã;-;"óu"á-..=.". J" aecessidades e da Pal:vra de
"r""
". Pili;l"rr a fá cios fieis pela aproxínação dêfec ac seu pasto!'
ã. Rã=orrtr"t-se problemas lue douLrâ forma nuno: ce rgsolueriam'
e. Robustece a confiênça dos fiei:r en seu PasEor'
) . '.,a ..-*--
h'
F
7
h.
Ê
t
F
' ::{>ÉrtÉrÁr'r
f. ÍtieLhDra ab relaçoes e:-'tr'e es mertros çja igrrja; esposos'
e ÍiihDss noivos:, naz3iede§, etc',
fr-sole1Àa-e {: E-n-v-o}vi n:n' - !-e.uÉ;jr:çl' :-
pera o p ar]-
.,. lia pers cnaliciade do
68
Paig4.
Seoundo Freud- c anaJ-j.sia ser como ,P?Pe
êníe. t-, Shan co:'rcorda ccr j.stc 1.- em brancá
qttanco cjiz:
Leraoeuta deve aoarecer no guadrc iao poue: q uan io io r po s s:1ve-| . E.s.
tl
í, tl
ta posição sustenta q'-re êla deve LcÍiio u n
e s
"e:
Cc "rnL" til-"n,rioso
" sei:i a1.-
quanto à exoressãa do sz: humencíi Co nt.-etar; cic
un sel ) .
0 que a3ima está exPostc *cnfi ura a ten Cênci a' mcdalna, noingnte a
americana, cje tcLa.l' indiieranç do ho me r't ass sofrinentcs da sráximo.
En se i:aiandf, Ce Pasicres áíic:s (e vz-zé\ícos) a t'erca''i-- é ouca
p-l:,çoiciiar scnLas iir)
':ou a
tra. itão somos tacnicos,ou Pro issi:i-r ai s
PasüorÊs que, se necessarlo, G eveioS nossa r,i cja FÊLe.s. nosses
OV
r n si a am-É7ÍLo bJ. bl rc acerra-do envo.ivi ento.
a. 1çOes oas a v.1 a e s de Jesus.
1) l-.o ver as multidóes afi;;;;:
r'roveu-se de íntima compaixão'
I'ia te us 14:13.
2) Plesenci.ando o so fiim ento de llarta e lYlaria, rhorou - João
Il:-1:-35.
b. Paulo se deixava envclve r prolúndamente nos problemas de seu
fi'!;, envc.IvinenLo era tan'r-o em j'ntensidade em quatidade.
II CsrínLios 11:29.
'cmo
2) 0 seu rnini:térÍo nouLético üinha sido em mero as ra-orlria:
Atos 20:3i.
3) pau.Ic envalúeu n5!--eticamente romo; mãe ce--envolve rora c
-'
filho (5ern ci-
"t,
--5 o envolvimento mae.e lrlho e a mal's
intensa e proíunda ;; ;.;;;;ã;;ià h"unt) r Íínóteo ?'7
cáIatas 4t19i í 'a;
1.
2 Prud encla o envo mento no uLe üico
a. con seIheiro deve evi ar qua quer xeação que estimule o. conal
salr e a hlPocrisia.
sulente a permanecer em seu es tado.
' O .onselheiro deve evitar re P o s t urali I'
. Deve-se eviLar atitudes que de sviem o . onsulente de Dri-sto
lixando-o no conselhei!o.
:. ii^iJããaã..;à-Jt"tr-=ái',n"iot"' do qle o3 probrenat em sii
-' r., ir J" --spi-Dto; gg-np r-e e!É-o r gÀglLe9lo,. etc'
e.0 consetheiro deve àvitar a postura Prorissionai e esLoiqa
,-' Ãrã-não-.""ã .no"" o concurentet que proFUta um Dactor'
h. il# ]""0àÍà"'"lrãã". .u" a instrução visa o amor I Tinóteo ]:5
g. 0 ac:nselhanenLo o"r"'Jã.-to, auLóridade' Em I Timóteo I:5
Paurc empreg" o ro
"ãÉriJ-{r4rr!"1ry, ( ia stre ção ) que si-oni'fi
.a ili3trrqat "r,
urio.i o.ail-7iTãii c"
'ie cie Deus e dâ Paravra
de Deus.
fracassacio lo Lia5ôl ho de' trrlnlrotLaçao
úuiLos concel heiro r tenr
fieÍs un de:aPontanento mui
noutéticatr caucando para ministroc e
to grancie nesta área do aicisiério.
a. Ãsoéctos cal.ientes cia quesüão.
1)'É necessário obsEr.'er qu" lem sr^o"t r:rsel'heirc iuem
rituras "'o enrontramos aI s
falha nas o consulenle. Nas Esr
-our
casos deãtesz En há una rarrativa de iracas
LuCes l'8:18-30
so noutétj-co Pcr Parle do ccn=ur"Itã"'lr"-t"Eüirou
iristertl
0 ronsel heiro era Cristo
z) ilt*-tãiã."-poo"
aouiro que o ronsuren-
-' "o.iãi-lo'o -il; [;-.;;Ei;á"ã-r".io. Ãuitot 'itórie rasos qn que '
aconse]handc
consegue soluçao Para urn aspécto nenor do problema e^=e
rontenta com isto, ãJ."Jt-à''al en =i, 'ausador daqu=le pe
queno probler., pé..irL" causando outroe problema: e:rmaioria
c,os casos .=rotrocandc a volta dc problenc suP'5:ênente
resolviao 1u=-ãiioia con pre.iuizo aincia iiiaior para
o consulente.
-)
#
Í-.
8,,
*
a
t
I
. r.i. .'i
\r
ii,
tf
lt
b. P rinciP ai s causas do fracasso noutéLico:
i) Ç-4e§jfJs
s.Im atia ptzlSs q ue.l, xa s e excusas do c-I:Lgr!LE-. Tal=
vez ssta seja uma das Prl nc]"Par 0 conse
TqSP
tod onsabilizar e vítj-ma a o consulen sto produz nele um
leei
sentimen
quem se deve pagar a1guma coisal g eral men te
"àbr"a" do conselheiro em virtude de nao se P oder cribrar do
ofensor: a sociedade, o par t a mãe, etc.
das cie mai. s . Ãs vezes o uve muito Pouco da
?) conclusoBs aP re s s-a
ou apen as um É dó. dela Partin
"--;Eii;
do de imediaüo Para as
conclusoe
J,, Exa erado
Nao a U
esPera-6e
ao ponto
to o co rre r c conselheito car na
o seu con
suas açoe s.
PI.6Dotenc)-a "r;";l;-;;;.itindo
!-a USO ridade
d_ê
cudarem Eu
e da Bíblia. 0 utro s h
KO
"##j#t I*l: ffi: ::
"
:i' : 3ãi,3.: : " o'::' :H'" =
oã-lÀu'u'"""1 ",? ?'t-';Í!::: ::.::*;:'"1";13'":;á
q" os se:rtimentos govelnem as
Alouns tem falhado Por es
4)
sua auto rida e esquece
i-nstrumento PrinciTal á ndo da autoridade de- Deus
eue fazem da autoridade Pessoar o i
de seu trab ál no. r
"to-ocorre quando.
natrexPeriéncia man r sEe rlge
conf.ia no lI CU!:I1CU1ó escolarrlt
alltr na llconsaq ração pe sso alrr ,eL
!ão" p't o
=ãátoào €.gJ§$IEglP
s) l5i!é-0i de-tra A1-
ç .aq -do-s p-rolle mas enf rent
z a
tamen to
guns
'
tem
Ao
USado est e equfvoco co mo
orandeza com que ere.se
inves de encarar o oroblema com a
ãiÉo" ao consulente indií
9.to s.
ap resenta P ro cura
cando trÍYleIhoraIn rn'inimizá-)o
Para Lumores aos
ma]-
ta diração Pastoral no ÂconselhamenLo:
Fr Á duP
Ge:sJ.mente qúando se f a.l- a àm aco nsel hame nto oastoral Pen sa-se tao so
e
r,ré ri€d no tra
rio tem dire b a)- ho junto aoe Dr ntes, Poteml àste aspécto do ministé
á o trabalho d
ção dupIa: dire çao
j-nterna, que irigido at
I
!ebanho; direçao ext erna, trab áI ho dili gido aos descrentes.
I. Direçao.
Pro Po sl t l ntexna unt en Tem rs sÊ ggintes
os:
a. 0 trB I nanrento do crehte P ara mini strar aos o utros 3 familiarest
vizinhos t novos co nvertidosr'amigost e tc. (lsto ajrida o trabatho
do Pa stor).
b. Equipa-Io P ara enlrentar os seus Problemas Pessoâls.
c. Fo rtalecer s[a f e e conv:-c çao na9 verdades bíbricas.
d. co nfortá-Io nas sua afli çô es af as tando-o de coneelheiroa mucd-â
nos.
e. Fo rta
f. lecer a tnidade da-ig reja e a comunhão enLre os i rmao s.
Co 1du,í-ro à santif ic açao o u mucian ça pessoaL de conduta e vidã
entes 1!isa FÍ"nor"lj
mente:
a. A ev'an gel i zaçao o aconseL hamento Por sr sóáredentoresal-
vífico . Num co rreto conceito de acon sel hamento tieve estar Pr
fundamente arraiqada a j.dBi a.de que o ho me m não Pode recaber
a iuda efetiva a não ser por meio dc Evange }ho . Sluitas Pesso
Ãcrédulas j a,naia o uviriam uma Pre gaçao !u assístiriam
um cui as
-
1
o não nett' sitasesm, n uma hora de afliçao e so frimento t
t
dos ", sc!uj.ços no uüátictrs do Pastor'
b. Boas rel açoes  igreja Precisa manter na sociedade em que vj
ve uma PoI í tica le boas relaçoes e anízade , sem co mPrometer
sua fe ed outrinar Para ter malo r libetdade de-ação na proPaç:
çáo do Evangelho.
t
O aconselhament o ainda que nao P roduza fruos
ine diatos e vls íveis servira coqo uma alaualca abrindo Po L
tas Para ê igre ja. Sem d UUída ãs.'e é um aoPécto se cunéârio mas
i mpo rtãn Líssimo.
2. Direcao Ex'"eIna Í r'-sa7
Y
F
r
v
I
\
Ç
r v . c_9!-e-E:lL-98§4! B eL dolo ta de aronselh?me-nLo P sicolóoico '
Á. De Fi-ni. çoe s de AconÊel,ham ento PsicologtEo:
1. CarI Flqllcr-s - rrllma s EI ie rie contatos direfos com c indiví duo, cpm
í-o ue5 e Li vo de ]he of::"::.'.;;;;iãn'i'
na modirÍcação'1 e suag
ati tude s e comPorLame ntoIl,
Ír
2. üç .Ki! n€y U r,ra re.} a
n diví d uo na. "ãã int""p"tsoa} na <uaL o rorsefheiro as-
mai s
IIã lot"ria.de psíquica a se ajustar
si ste o i
efetivamente a si Prc grlo e ac seu êmbienLe
trU
3. ,Robinson ma aj uda'ài-rá"tà""
notma!s a obter um nltíe 1 mai s
eI e v ac5o de a3 usiament,';,5" ;;" ;;"ii;
cre scenteo in de PC!--d
"t; atravfu idede
1:-i:-E-'ii
enáia, integraçãc pepsoai. e ls.sFqn:1Iiiidadd'
Erickq atribuiu a;-;ás;i.t;;
õaracterísticas a ênt'e visüa
4.
a. É unra r
b, Lim cio s
- ,) B.
e aDon6e .l-
hamenLo:'
el acão enLre duas Pessoas
levado
lliiÍltã,,;;.-[J-"nt""iisiaaor) assurniu ou roi
ipanie.
A ')SSUM
í;';-;;:;;;;àoitia"o" de aiudar 9 "t::^li::'" , blo-
vistando tem pnss'J-veJ-s necessidadest proD'Lemas
c. 0 entre
mo difi--.
1uáios ;;'i;;;;";ã""'qú" a'"s6[o tentar zatisfazer ou
car.
ntral
d. 0 bem e star do entrevistando constitui o interôsse ce
i;';':'::n;:;ti r ipanres. d?iiiil.E,.li::,::l::::';3i: :1.::X;=
tar soluçães Para as d
tando ,
l,ié to do
L nétoo
s de Í.conselham enLo PsÍcologico: na atua]idade se carãco
ÂuL
%tÁr\r-9v,1dj^.v-r4 Ccnsi stia e rePreen-
Letizava gáo geu al tb qrau de auEcrls' mo.
ar, coo r de nar e proibir os a co t:sel hando s.
dar, ame aÇ
vário seLo res educac 10-
2. do xorL tiv tem sido usado en
em se obter um tôrmo de r'
nais B na Pra tic a pasto ral. Consicte
I o o rienLando aj a de aco rdo
,agenos
oo mP romisso ou Promessa f or mal do acongelhando; O consêfheiro
entido de conse 9urr com que
hâ se! melhor Pa ra efe: deiiom
aq ui 1o que êre ( conselhei.ro ) aÇ
xar de rgubar, de me ntitt de o diar etc. Problema deste método:
'
o faLo de ser baseado numa exi gânc.i a exLe{n a e que mui tas ve zes
não po dg ser atendida, Po r motivos i.bernost c riai 'a\á m do Problema
ia existenbê.r UmiSen tinaoto de - fiulPa Pelo ;oao -não cunPrimenlo
da P romessa feiLa ao conselheiro.
e con si s üe em rePrl
3. í'iáiôdô Suoestivo - obtido. 0 aco n9e-
com sugest ao com n pro9resso
mf If, Problema ll Vo Ce eS:
re encora jado pelo s sucessos.alcançados!
thanJo e se mP
Lo eS tá ótimort.
tá mais Com
calmo ru, rr mais ànimado!l , ik' seu asPac
se convencendo que
o encorajamento resebidc o acons i hzndo va.1
cjas armas
o probJ-ena nac existe. 'o-hiPlcti smc'tem sj cic uma
mal S u sadas nE ste móLodi
Proble ma dês tE ,êto do: Í{em sernP r9 se consegue cs oaJ etivos aftão
dada
Ue a SU-oeS
rne á ado s acon iecendo certas surPre sas; Iq
-
muitas vezes , náa é comPreendida ou naoaL PO ua no santido em qug
4. ;:*:::td:iet=" - duranLe os-séculos-t:1.:ido u-s"eo Pi't"+ Iqreia'
"'ffi *:';:::i:"í3.;:;i;i;ãP";,;';::";:';:1;{ii-iF?"il;:"-
Lzç-ao. t r".oo pr.til""i.Ãtã"ã"1"ào:-?: li'o" da oriEntaçao e'
aconselhamenao pt:.toiãôito ' "o' exceção cja enÉrEvista auEorrf,a+
ria, quando o o ti"nilãã""iào-ái'"t"" ao
jo a poss''c'rr'-
'orienia!-'
dade de catarse tf iFi!l;!ãi'-i-'Áq'=eãa?o!1."'à'3Xii::it:lâ:"
ãJ-ã.nri." sistemática e proiunda.C:tt :i;:^;; -;.iãt ramos da
;; ;;;;iA;";1 aneusties' etc' E einda usa
ierapia: ludoteraprl'Íiã"ãpã'titã-?9r meio do Jcgo' co 'brinque-
::iil:!i::;:;iíii"li::;ãu:Íí ;ii=:i::q É::í::'ri"'3!?ri33'or
ããiã"-ãt.í;ticaã sôbre deterninadc -"Ême'' '
vc
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a.
b.
c.
d.
s . r.flé.to gq_A4dir4q/
- É n ,.* çoqt.a ccr -,,lne
gpÃ1,8. fp o€ lsf=lls €.!.iel
rlr sol -Consj.ste
em o olien:;:ice di::iç:i:., "ggg_p-:=:". iG.er,
uçoes
-ÉYir_;,r, _
sugeplanos
Ce açãc em faie .:cs prc'1:.enrs. Jasêj-a-se na
ou
orientação mécic a, poi= dá granCe ênla--.e ao iris.üótjco ic caso
responsabilidade recai mais sâbre o "
-.conseLheirà.r'
di.ri ge
3á otz á êIe A
quem
a entre vi sta.
Problêma deste mátodo: pocie criar situaçães de dependâncie, tisüo
que a responsabilidade r'- soluções fica a carqo do conselheiro. pa
ra corrigir esta distorçau várias modificaçãev foram iniroduzidas -
como se ve abaixo:
ài--9in9na* - o método direii.vo se baseia em dar informaçõe5, inlluenciar_e
motivar o orientando da modo a fazê-!o a.eiüar estas in
forrnaçoes.
b. Erickson - consisie em ressaltar o problema e encorajar o o r.lena
di scut,Í-1,o.
t an cio
c. Uil1i amson - o orie nLado r expãe seu ponto de vi sta corn li rmeza e
orete nde, at raves de 9ue exPosrçaI, e sc] arecer o orientaodc.
d. Darle v o orientadoD esr:clhe os :tb J tivoe é' srrgere ao o ri ent anteitá-1oc.
ÂssemeLhaese à atua ça o do vendedor. Ê romo se o
doa
orientador vi sasse trvencietri certas ideias, planbs e modificaçães
necessar]-as a ati-tude do orieltando.
6. ivl e to Inter retativo: ! mui tn usarln 53 sicanálise Consiste em in
terpretar as var]-ar 9J-tuacges em que 9e encontra o paciente analisando
as po ssíveis causâs que as mcrÉiuãÍam. Surge da compreensão
crescente dos lato re s que motivar,r o .omportaÍriento hunano. Certas ex
pelrenc].as , certoe üipos de inLerrelação famil.iar ou soriai, levamô
tndavrÕuo a determinados conpo rta mentos.f exaLanente isto oue se
vai expond o ao orieniando Êara que e1e pr ssa entender malhor as
PTO P!1es atl tude s.
?. fiéüo do náo D criado por Carl Rogers, apresenta as segrrínracter
sticas:
responsabilidade da di.reção da entrevista cabe ao
 maio r
tando.
Visa a
o rl-enpessoa,
mai: que o problema apresentado.
Proporciona oportunidade para um maior amadurecimento oessoal .
Dá-se maior atenção ao ronteúdo enosioral e não conteúdo "o
fa-
3';:o:.t:':":SilIii;r." consiste ra :rassiricação
" ","it,ção
dos conteúdos emocionaic db orientando. Não há preoeupação de ur:
diagnóstico como ácocíece na oriertação direüiva.
0 client,e por si mesmo atinge um autoconhecimerto aüravós da
mosflera pro pÍciada pelo oo nsel hei ro.
Íré to do Ect éticà. ronsis te em
!É-qê; olllc-o§e n te s aoG diversoe aolicar 9; Ç_a.E-çC:!g.q , mél!_d-o§ e lécsiLuaçao
apresentada pelo c!Íente o conselhel ro vai lanÇando m ao
me tal da) 3 ex ooctoc. De acordo com a
desLe ou daquele métoCo, :i,-rulleneanente ou n ac.
C. -no Çtapês Âcon hamento Psi co-l-ó grco.
].
va, trcgeE+-. consegue-se a !aves 'Ae- u rira' atitude siropática, compreensi.
oe rnt eresse sLncelo e :esPeito. B orientando pre;isa ce sent.il
:t
i mpo rtan te tt pára o orie nLaCo!. L mur-to uti.L que o orÍentaJor tenh;
conhecimento das súas Proprr-as deli cier cÍas, di li ru} da d es -e problemas
pois eIes podem interfe=ir no rap oort.
2. Autoconhecimgnto 0 orientando atrau ES dos testes e d-o di.á9nóstico
feito p-àt oiientador, teri conhecinento das suas linitaçõ es, de
suas fraquezas, de suac possibilidacies e fira'mais habilitado a
usar os seus reculso s.
s.{Ife.g.;i.ÉE Ê9ão - são usaios vári:'r tácnicas. DefenCe-se que o orJ-er
iador dàue dãr a sua opir.ião quando o orientando a pede ou quanCo '.
coosulente toma um canÍnho que pode ser prejudirial a ele. Em ambcr:
conseLheiro deve expliea! cs seus ponüos de vi'star_mossegundo
caso, quais os Êrejuizos que corre o orieatanio
os =a90s
o
t:ando, no
caso sq ja
sao. P ara
a sua decfsão e quai! as vanüagens ern substiiuir sua de.:
alcançe! êste objetir,,o, sãc tsãdas as seguintes ternicas-,'
a
T-{,
I
I
Ft
b.
L
"*
v
Ê-
E
ô
t'-
t
t\j
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a. ,o".u=U!.rut - 0 orientador não pode ier at':Lucie di'"atoriai ' É . -
p.ã"i"J-r"rur o indivÍduo a ?ceíLat o d:egnós'"ico e a orÍentaÇao
usando .p-ersuasão e siÍnPatÍa.
iÃ[".ãt!.t"tira" - 1r'i"!lr.t.-"" u ação do orientando para reváb.
Io ao re'al conhecimento do Problena.
Êrriãr.i;ii.-" --o'o"i"nt.do'r faz ' diagnóstico'-exPrang todos os
c.
"'::::;;-;-;;;Àtt"r"
t deixa oue o crl;ntando reflita atB encon=
;::;"" ;""i;ã;';;" J'rã.;-oi'""ii' 'o', o or'ientador' posteriormenLe'
d. iiio.".tir. - E encaminhamento do ori'entarido e instituições e s--'
peciarizadas, t"i. toro i;;;i;ti;,-;;"selhareir:s mais autorizadosr
e Lc. í':aso D problema o requer!a.
Processo s de iíconselhamenLc Psicold gico :
l-, Fases do ACOnS eI hamento Diretivo.
.0 ,'conse] hamen ;; ';i;;;ir;-é oánoniraoo' pel'os sa'':s seg"idc!es' ce
-ãriÃi".,
'aconselha mento potqr"
seq rfância seme
""9u", io-seu desenvorvimenüo' ume
l- han te a'da orientação medica'
a. Ás EtaPas do Aconsel,hamentc DiretÍ!r. sao as se9uJ'nEee:
: â;;;;;:;; ã de dado.se
"ãrá!. "T r.-lt::.llvarsas'que
onam uma comp!eensao màis adeóuao" d9,911"n|:l^d::-^
-' E-o-.""rro' dos dados obLidos ra analiser oroaFrzaaneire
significatival q'ã-""v"f" vantagers e ãeficiên
dos de m
o
cias, aj ;;;;;;.;;; ; a"gaju"taÀ"''tos'..8'?d:il?fo:,::tido'
oi u., pêsõ adeQuado' Não é fàciI idenLificar
o r.r enIeo
-muÍta
e rhes "liiurl atribur' ,, otlã]"8'ptããit" intuição
os dacios
' '
.Lt"'"-ããtiãI"i9-p.1.-tànsesuir enóortrar o siqnifidados
e inforr.açoee q,"1"àl-J"'á", po" sí nesmos
alé m de
cado de
"ão
irre-levantes.
ranciete.,, conc.l-usão do conseLheiro a resPer-
3 CO
'ls oelo orientando' A va
to dos dilerent es asoe s to s aPreserlao(
Iliii5"ãJ"rã.ãã-Jã-,.iio"ae dos dcdos obtidos e
Iidade cjo diagr
;ã;-;-';;;;;Jade de o oriertacior recorhece! os
tamPém da corre
mportantes e consegui! formar uma relaçao enaspectos
mais i
Lre eL es.
4) p.ootró stico - Se
refere à prerisão do deee!volvimento íuturo
do plo b,i- e ma aPr e se ri ta cjo pelo orieltan ao- frn vista de todos os
fatoies anal isados, quais serao os re cultados (ue se P odem
,?
esP erar, seguindo esta ou ag uela eol uçag 'ou Pla;o de açao
Reiere-se ae iniciativas tomadac' Pelo ro n se-
5) Áconsetharien-Lo- -
theiro a fim de conseguir um ajustamerto ou rea iusLamento do
orientando. NesLa fase, todos o
" d"do" são l-eva áos ao.onhêci
mento do orienLando, e entao, e elaborado um PI ano de açao.
'§e-e!i!eds Tem a linalidade de constatar a efici e:1r ia do
àonselho e a5sistir o oriertando,em Problemac Íuturo s. É uma
fas or se? a unaca nraneira de se ve
e muito
rificar
i moo rtante P
AV alidade do diagnásti co e pro gnó sti oo.
b. Cara
c s
th nto
0 aconselharnenfo rocesco di. nan.iro e nao ext !i-to. Às vê
eumP
zes sÉ Lorna um Process o pro Ion gado l aco mPan haodo o in di ííduõ
,) [:':"1:oi"l!1"'"li;.-" tadas preriiam ser interd'.?:!9:"1::.1:"
deoende da outra) não podem ser separadas' Nem sernPre segurrão
a ordem cronoló9ica apresentada'
3) 0 aconselr,.r"nto-Ããã-tãn"i"tá na mera conpretação.d? uT,!ll?''
constitui-se, printip-]"erte, da aprendizagem 9: :::::i::?:tg
õã"-."tt" ;"út'" ; ;i;ito, reía'!onada^com a3 sua caracterlsEr
i.as pessoai: e a apliração adeqxãda dêsses conherinencos que
no-futu"o vaÍ a;uJá-Io Áa :olução de novoc p:obJ'eiaas'
c'TÉcnicas de anáIÍae dos orientardo::
" i:-;ã;;i."" ã""iÍti""s Para 5e cbLer dados cbmoretos e necessal;""-;â;;;
-, " .ã.'i,i Jãtil - ã" ãã'- ""i- "i
asci f íêaào c co rno : t€§!'E§ -
;:;"i;;i;r;-ilioto"cã""'aive-r§a-3' 0s pais' os anieos' os prot'essoreo,
t". poo"i*I#;G;;áí;n- iiiol"'iá"t ea?nt.- cíerecet
"
.í51
h
s
â
§
info rmaÇ ões relevantes e P
.eciosas. No enian'io a entrevista cc-n
eficaz e mais inoorta:)
o orin;rü ando continua se ndo c -ãétodo nrai s
trê s os elemen to s princiPeis Para se obier as i;:,1'c r mate.
5ao
ões do o ri Entando:
Ç
1 q-eeec-Úe!9
co n sPl ne rr de emp?t-'at treinamenü9 9u ex:e:Éng.i= pessoal do
dor que nao Posu'estas;!ua
s qua.IiCades
o. 0 orÍarita
rejudicara tremendame abalho. ,
nte o seu tr
P
2) m n.} bi ds eri€Dr'al.d!- -
o o acon seIhando nao Possur esta quaLidade Prejudicà sente
o trabal ho. Há rasos em ue o in sucesso e total.
q
0 uand
3) a9--9- a IE enta ão das questóes que vão ser abordadas e
P.'3,"
5 e.t9§
q ue fo rnece m in fo rmaço es verdacielras r in tê re ssantes sobre o
aconselhando.
onDeiiog
Básicos do Acon sel ha mento Não Diretivo ou Roqer] ano.
P rin cí pios b ásicos com re3Peito ao Consel heiro '
r) 0 orientador deve de sen vol ve! i com o c rÍ entan do, relaçao que
revBle;caIcr afetivo, si mPatia e cordialldade, a fím de estabe
lecer imedi ato raPPo rt.
0 orientador de ve aceitar o o rLentando como êl-e é na realidade.
ImPlica na e'e] --aÇão total da P ersonalidade'
3) 0_orientador deve e belece! um cI i marl Permis s1r, on na sua rela
a fim de que âste po ssa ''e xpre ss ar J-ivre
çáo
mente com sua
o oriPniando,
vivancias
4) 0 orientador de l'e e mo cio nais.
camP reender essas v1 VenCJ.ag réveladas pel o
Q§sa ç6 6pre9l.l s ao refle tindo-ag e ob je-
orienta ndo e exPre s s ãr
ticando - as. Não avali a nem diagnosticq, simplesmente co mPreen
5) 3e;rient"dor deve manter profundo. rB:P:1to e confiança nas
' --.<i hi lidarles ot tIi"Ãi"lao resolver os seus problemas' des-
E:-;;;'ê;;;"I-,.Éà
" ="'t'ni da!!e Para' isto'
6) A responsabilidade-!a'-ã""i"ã"t pértence ao orientando' bem
"' ;.;;-ã;r- modificaçães nas suas átitudes'-
í) 0 conselheiro nao oãJe ãi'igir a9 ações.ou a conversa do ori-
' entando. o o,ient",ãJ"d;;i;;-; ãIt.à,i't", o orierladol
.i--
'.
I ue-o.
riselhameito Ec1ético: 0 PII
e defen so r deste me to do Freder ick Thorne oue o nc.l- PaI Prec.rrso t
3., Colreitos l a sicos do ltcd
co n sid efa o ílaaF
#,
àdequado. .segundo e 1e t o gonto Í.; rítico não eo método t mas a habÍto
do etecionado. e aP I
F I i dadei co m q ueome
icado.
@ i!c C un st rci-as rue devem ser co n si de radas nafe s coLha do mé to do:
a
por vo ntade Pro Prr a.
g reJ rl_a_g u
L
P--co.r..se+ei-ro
inamente recePtiva ou se a
do aconcelhando e genu
2
cooPe râçao e aPenas 3uPeríiciaI.
o eatá intef,ferindo na sua
3) Se--o- esta
rece ptivi dade.
4) Seh a P_re seÊç a de E-=iados Paioló9icos afetivos e üemP Bramenãíai§-Q't:e
irciiq ueú i nrP o csibilidade de rec eber acon sel hsr ento.
G. EtaPAg Para 0 rien taçãc Eclétic a, segundo Thorne'
I Diagr óstico das cau 3a: do Pro bl ema '
ão de urn Pl ano Para r,rodili;ar os f alo res etiológicos
z El abo raç
(que deram origem acs Prqblemas).
condições pr' PÍc as para aprendizagem ade quada '
3 Assegura
r o clie nte a uüilizar seus P !o Pllo s lecur9os e a s st-:-
4 Ectimula
onsabilidacie Para a prátisa de lovas f o rr,ras de aiuE-
)
§
mir resP
tamento.
5) Í'1ane jar de
contribuir
ble mas
naneita acertada Pro
para nelhor aj ustamento '
co rrelaio s -'q'u€ Possar'i
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Pre'I emas C e-r:ctelís t j.co s cíe Âco nsEIh=r,ren tr Psicolc I lüc
Lxpeciatj.vns cue l-9,.ra i os c-l-;e.'i:ss a P!ocurerêm^Lrn.
- - !r ê: i Ê.:.: r - "
f. ind j.caçãryde aiguem qus fo-i acontelj-iadí con-exj.iD. 5s i-.a pe ssoa
::.ez co;l5igo. esF?cta-r.i1""9 r,rü=Lo favc:-iveis lalci ii tar:dn o irab a-
]ho do consêJ:heisc -
z. Êiin" .núiãoo'rpelos pais por ser inciscÍplinado e rebelde. verá
no conselhereiro uma cont-inuação dÊ seus pais e 5e aProliinará
com má vonüadei senpre na deián:--.i"'r e. iouco cr:nalújcátjvo'
3. pessoa que procura 3- cgtise.l-h€iic Pci ter s3lrido un fracasso amo
roso e oor isso está soi-re+io umê s;rie dê PerturbaÇies psíoui--
cas (insônia, fàItô de apeti:E, ::rj.ca;ãcr j.5socÍabifidade, despre-zo
pela vida, etc.). Trará ccirligc sei':timentos de neior apreensao,
vergonha i !.nse-ot'reÍ:Ça, etc.
4. Fessoá depãndenie que-; -.ira c ccase-iheiro com a i.ntenção de-.f u
\- gir da responsabifidade de pensar, aq!r e decj.iii. Se o'conselhã
Íhe aqrada, ê seguido, se não, ciespre=a encarande c sonselheiro
coro i"..páz e tãlo. Ém qr.lqret cesc r Ãc' enLanic, s€ sentirá ie
Iiz, poDque o que Ihe insorta ê recebar conselhos,
5, Pesáoac com expertativas diversas: -esperam formulas mágicas para
transiormarem seus fiLhcs insuportáveis em anjos; o marido grossei!o
num .ayalhej.ro calinhoso; a mulher temperamenlal e durona
numa cjama carinhosa, etc.
B. I'laneira s com oue o oriertador é visto pelos aconselhandos.
L. Se e jovem e simpático poderá ser visto como incompetente e namo
rad o r.
2. Se e ve.Iho eerá visto romo durão e inirarsigente.
J. 5e I uma senhorÍta, será vista como exibida e incompetente' -
4. SE e uma serhora iàosa, será visLa como u-l trapassada e desiniornzda.
A maneira em que o consÊ]heiEo é visto variará de idade, níve1
soci,aI , etc. de cada aconcelhando.
Ítlaneira r.om que o ionselheiro é perôebido e a vivencia do orienLando.
].. Uma adolescente que üem á idei" preestabelécida lde gue todo adul
to é agressivo e autoritário, verá o congelhe.iro cono ta1 e tera.
provavelmerter uma atigude de ná vontade para eom ele.
2. - iÍoca iovem e colteira à'-re é encamiihada a fum orientador, simpátí
turu;m i--:á o comportamento comprometido pelã
esperaÃça "ã'" de "átieiro. um f]Érie ta reLaÇão. "eu Nêcse caco ela-encobrira os
aspéct"á mais deoagradáveis de eue Pessoa e dará êlfase aos agra
-J3""t". ,-i;t, ".ãl"oic"rã
o t.uÚrino.
3. Pai oe ÉamíIia qle ãão conseguig rea.Iizar oe seus aneeios inüelectuais
e prolissionais verã o"criertador com rerüa inveja e
clespeiLc.
4. D cexo é outro oroblema nc acoeselhameato. Como o orientador terá
qua aet um honem ou uÍnê mu!her, alguma: aLitudes e sentimentos
do orienlando' com re)-açã: zc .erc, aieüarão o Lrabalho' Ápe
recerão sinais de'hoctilidaáe ou Ca deiendêncie lue tem origem
' aas coÀ!:epçãec práesLabal,ecicia: na infãncia, iuventucie, etc'
Há corsulenües que.odeian ac nulheres Porque teve ProbLemês
a nãe, a cor"
esPocr, eic.. Há-os que-odeiam cú hoÍnen3 devido as mes-
"as cáusas, Syrle a questão se não seria mzie conveniente que c'
' ronseLheiro fôsie do'Ínesmo sexo do acon3elhando. Tem sido Provad;
;u; urn !appo;i satisfatório ien sé conseguido enf,re .consalhej'
ro a Êon3elhàircio ac neemo sexc e c contrálio em cescs de conseiieir=
e accnsE.l,hando js n=sn: s=xc.
?!95lena! esgecíf.ico: anfre:rtãCcs Cura:rte a entrevista.
l. 0 silénaio por parte do orientandc.
Í;ão irá ur,ra técnica deierminecie a ser adoEadc necte caso:
- n
-t."""" -po -sitâncic.
". -- f) = po.i" ii-oniiicat ""ir"i"'ão cue o iriir'i:-:c che-oou ao fin cje urna 1j'ht
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de pansanentos e está decidlndo sôb::e o:::.':..!?-:l':.-:::il=-,
rá a tt9,.,-t.t' l,lesLe caso o co;rselheirc Dodtira s-:1tr'[E'st::e:'rre J
ã".onÀti.1,qre u""iiã o si'Iêncio e que.nãc se senté embaraçà.i,
ê:1i. um tor.i"o corrrpreansivo do cerselheir,322y
"o, "iP,
àa dÍzer: ÍrFique à vontaderse preferig Pensar un.FFue?..."
,z) ããa"-o"o"rer {uanoc- á-..ã."óin.àdo esüá motiv3rio-pcr^:3: -'
de resisiêncÍa conscjent'e ou inconsctente' NesEe ^: ca
"titrd" zo, f ezet Per-ou:llas ou querer inu*àá-Lo z f alar' poderá pi[
rar a s.i Luâçao "
ReromeÍrda-.se demor.st]:ai que e5sa. atittrde é comPr.endida e,
aceiia.
:) poda ssr resuliaCc da e>:pecta--ii/a do ae:ns*-lh"r'do -ioo m rela-
-'
cão à siLuação ie aconscLharnento'
úuitos esperrt ,:u" -ã-.ãÀIuin"i=o theg Íaca o e rrc$:"tes e de
õcordo com suas tesnos:a: the digr o -
que'deven-fazer' 0 si-
;ã;;i; ;á;";"-inoi-J- -:s pode signiiiear' rrBem"' Que o sEnÀor
o"te.;a saber a meu respeito? Estou aguardancjo ãs suas
oerounta3...Íl
4) E;':i;;;;'"áuo", as circunstânc'ias^não dão ao crlenLador
-' ;;";;;; ;riãõnii"-J" motivo do sirâncio' As causas Podem -'
sãr hostilidade, timidez, etr. Quando.isso ocorrer! :on::-
theiro deve fazer uma tentativa de iniciar a conversa,,rn-
1..ãrriÀao um tópico de acsurto gera] e Eeutro, que l:o
nonieúdo ameaÇador à emotividade dÔ ãronselhanÕo'
E5;:i;:à;.' "ãtrttrt" :;;i;;""-ã;IãI-á',Ãr.".s, aleuns autore: já não
tttor"nd"t qua sa;. e:truiurada a sÍtuação de arongelhamenlo
to, uma dxpticãfão prévia' Deve-se apeaas dizer a1-ouma
coisa oue eeüiÍnulE'o-oii"nte a Lomar, êie próprio a direção
da entre-vista e a descobrir a maneira pela qua't '- Poc'era
;er aj udado.
Tyler !e;oneeda que^:e diga: rrFale-me sôore o 9ue the vier
à çabeça; :ôbre vorê; gue tiPo de Pes" oa voce e; suac exPesão
i mpo r! ante s
riânciaa, suas aspirações, as PessoaD 1!e
para .'ocê?t'. Â iungão do :ooncellojro naD é usar técnicas
preestabeleridas, para as-várias situa çõe s ,
a rituaçao em si, em funçao do rroavlo uoq
mas ro mPre.ender
-
LJe esta -se-noo
aconselhado e agir de aco rdo.
0utras que:tões técni cas. do aconsel hanento
a, Que se deve fazer uando o o ênoc .í-nf ormaço es f,a1sas?
k nç ao o orL n adot nao e acarear e stabe sget -a ,Êrdade,
mas coinpreender porque o rlienie tem ne
de mentrr ou
fantasiar. E ao sentir que o mssmo está mentirdo conduzída
vi
à eíur a trando- a9 nEa en 9e I
b. Que se ve fazer quan ooD Len e quer sa er a
a Par iculsa do or].et a r
No acoDse ane I corrrecomenda-sa ao consel he i ro
nâÔ exoo r suas p e s so,a,L-s olI.oJJE. Ísto Alsgia4i!
?.
á afetado peJ,o ent'
EED.CJJ.EaT Jg outro
ol vÍmeniro
cl4s9.]J.zíd.
No ar€nselheraento noui ico a recomendaçao e oue, se r eces saa
consciente e
!r..o, o conselheiro deve envol-yer-se cie naneir
espi ritual etravés de seu rrtestemunhorr para i nduzi-r o aconsedeve-se
evÍtár
sperança em Crisio. Co rtudo
torne - .o centro da entrevis l,a.
t hanccàréeàe
que o ccnselheilo
o' u
d
h o
N este. casoer,rocío
nal e o Ínais i odie ado selia
o ttabalho senpre'ser
ra.
0 presente pode t er vario3 signiiiczdcs: qggli;
@êr-êe EA13 íjJ€ I
cJlg g§ §.elP p-§o b l enas não
a§,.O-Bo
ani-
F e àEs?
arlm 1! eaEA.Z_s
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no n sel he i r'o. dE uE nenhUrna
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mr:.i-t0 ebiiq?,i!", rr s p: Ce i-.a: c '-'
ao c:rnsel ltg:i:r'o clesccbr!e.
t,e s 9c dem ser bido s mas o ô... p::o c:i. s
0s D:r9Íien
i.sntar: Co
c.!arecer aos cJ..tentes o sen ti do
ei,ente o
ele Froo ,-i;, ;;;E;;ãndEr -ã-ãiTua desaa S
3 !e ce el: Uiia
Çào.
ccnsel.ilgi rc Cgve iazedo
r:.3 so nenhum nal!t'c ex!::a de feli idade r et'.
Io com ab snluta h P
nat ural- iciacie Í'act c? 1o c a;r
fi'to ? Lle c U
h!:i ron ent evts:a.
P alq i s so s.:-
a r3n qÚ9 O ACOn3
3ini3 e vl] ntacie.
o r:nsel hsi rc level e
r.te cie sde o^cuagrLn= -nisia
calor hutiiano r :"nterêsse 9=nu :,lOr ixP3n':anê cjada. P !o c i-.:
sua sala se. ia acol hedora e ccr
cure conl .L a.- cc ;. :3r.Ji.C32S
.r':-:.tardo: cie E i,.'acldade.
n
Enfatize cs Pc Rtos posiiivos
?- tq,a
regaiivoc' Limi
sen ciê33leze': !5
te o temPo da en t re aic 5g íoser
v-i. s'c a ma:
epra3sacio.
ndo sa sin üa
Dreendi'
É necescário que o aconse] ha
acei"tc e cam
c.
do. 0 o rie:r tan do deve ter liberda de p ara expressar-.3e flranDarae
n te sem o rece io cie ser mal compreendicio.
o e.s maneL rlsmc , s g.rJg.
d. 0
pressoe s fisÍcnômicas, tique5, caroetesr e c.r relacicnen ' do-c:
acs topicol ou sentir,rentos q
EvitE intÉrronP
aado ue estao exPre 5SO5 pe.Lô cliente '
a nao sEI
em rasoS esPFsrAf'
er o accnsel-h
e p ersonal id ade exce ssivametr te
Laj-e rono: quan
ndo passa al I.r de assuntos il=
obssessi va; do ce traia d
qua ncio c or!enta
rel evantes. Saiba ouvrr'
0 oriertadol
e GuarCe-se conlra si mesmo -
não deue assumir a
recponsaUifiaade de resolver os pro b1e mas dos eeu5 clientes'
Âronserhamento:
o aconselhando á muito'es::
entre o.oRselheiro
cial- envolvendo assu.Il1i'i,ir'" J-ããii..ao e
".
altamenLe si gilo co a t são debatidos. 9' q::i;;i;;-;;; r?33i i]Í'133[:t::::';l;; "
iue raro rom al-
nEeLa e a Prl
cenpre de seus. acoÀselhandos:
ouém acer.a desse Problematl. E3ta ex^ressao é uma maneir'a de respons:
Éili=.t o co "r
5e-I hB i- r;-;;i;
;r. vai ouvi': ou ou.'i.u'
A. Virtudes eiigidae do Co n rel- he i !o:
I ad
ao.i-go , g3;--
a-h§!f-!tia .D^a giJec.
onduta ç.9-4 o aoo I I han do;
2.
r.J3n-t-e sr et
3.
d ade de ü=§çr rlr_i rgnjq,
ES
4. m 1d ade par material de p!ivativo
a 1ld ar rom e-Ée
qaráüe r
giloso
o b i e ti vamen àe a to: dut a do cons elhc
Çó ai oo de etlc-a S-{e- a-s-aiçj€lo
em aerias situaçoes.
6. !ofunda v;§!9-miriste:ia] .
ro i:sicnal de seu trabalho. (Is
sEi iao e um passa temPo ou o i- ve rs ao
erI )an
B. códi9 o cie Ética dos Psiró Lo s Gle!-e4e!e- gg-,19IÀ,
-oo
09 Far rcl-p
un n cio este Codr-60 a
os c
cholo ical Âssoriatio;r l
co3 "a Pa3 orals eremos una trl são mais anPli de no53a lesP o ncabili d:
cie diante de Deus e dos honens'
ente!
1". ReS on d resoeÍta IAJ. rt':
a. ojr.e.D!ê-dsr deve em
aridâdê -B
ps.s!c-ge! o do 3eu rlierte.
b. .Q- aEi€de-qe! É9Y€ obLer ê pgrlnie;90 cli enlg *j,e. !Pnicar
qualquet int
uá-ÍIã t
cc-aJ-
ão bre elE d.o enÉa tido for
o rma çac
rQ
nerida en srDuaçao de a:o ãselhainênto, a outtâ Perso e o ll
viço, üaie iorno: P aiÊ, mediro, enPregador, r1íei çar PolÍtico
ig!eja, iuiz, ett. ( Exceto noc raso: d( qla ída4o)
0 oriertad or deve
: :1o Cag ror.f i dêncíz e 90 Ínsn tE
a
ouardar si
revelá-Iasr sem Pe inissão
çAo e en fe. e de um PErtg n dc. clerc ri iente t aPos Euida dosa delilc -
E inl
urn indiuí r
inente Para
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t:gBiÉídLr-e
ou Para
traiçao aSc ciedade, i:i- el a:.ze ad
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A relação que existe
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VII.
2t
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d. 0 conselhe.iro dev e encaninhar seu cliente à especialisia
adeouado auando verifica cue as diliculdades Por éJ.e ap:e=c::
i"OJs tstão lora dF sua competência prolissional. Em caso dÜ
menores e lecessarr.o o conseitj-manüo dos pais.
e puofi"ãçã"" tnroir"nao p.ou]"r." ios clieirtes só podem ser
feitas óom permissão das pessoas envol-vidas ou quando sua:
ideotidade não oode .er aLsàlutamente reconhecida'
Entrevistas aão'podem ser gravadas para treinamento, esüudo
e pesquisar sem o conhecimãnto e consentimento do cliente'
Res o
a
a. Considera-se falta de e tica po l_par t e do orientador of erecel
àerviços estranhoü a sua formaçao e- experiência (Proflissioni
iô) ou acima de seu. níve.l de cor'rPete naia.
A Pelsonalidade H umana.
Efr-EsTão-Íó-s1ã-' s t áj€ D- .o
- tem Gecebido ieúmeras defini-çães, se desie=
cando as seguintes: irNoçao de unida de interaüiva de um sEr humano p
Io que, inclui todo o con unto de g uas caracteristica: ( atributos t
diFerenciais perman en te s iconslÍtuição, temp eramento, inteli 9enc.ta,
caráter) e suas mo dal i dade s especl- ficas de comP o rtamen to Í1.
rsona.Iidade otg-aor z aQao d-l-Dê-Er-ce- ar', g a_rndff csgnjliyLs ( ac--
U r.t- r
n to afeti vo a c,qnativos, (caracteres adquirido s no
II
n ãscimento ) f o.l" o ]co
Á. Traço s b a sicos da personalidade.
Deve-se fazer distinçáo entfe os traço s bási GOs e real-s e os aPaseira
porque é ac an ha-
rentes e ilusórios. Uma Pessoa Pode ser glos
da ou tímida, e;ressiva polque t e. râdo e mostra-se amiga Porque
esconde uma sequnda i.ntençao, como: vender urna mercado15-a, recebsi
votos, provocar c-.:-umes em outrem, 0s provórbios gopulares e;
p I ecsam bem etsa realidade:
rl qu?m vê rara fao ve coraça
ncias enganamrr, tio diabo naoe
tão Feio como se PintaÍ' o,l nas
, aP'r
I. Traços básicor e reais da personalidade.
e rea
São aquêIer que determiram o comPor.tamen üo caracterí süi co
lativamenLe permanente de uma pessoa que varia determinad di-
mersão, de um e xtremo a9 o utro . Po! exemPlo: Alegria e mel an co
J.i, a, bondade e
Lidade que crue.I dade , são dimensães dos traços
cada um de :ros gpresenta em variadas ext
de Pe!son a-
ensoes.
2. Tabela dos Traços e Dimensoe s de Personalidade.
b. Traços N
a. Tracos Pgsit egativo s:
i,
vo:.:
l*la] e áv eI , cordial. amavs. Inf.lexiçel', Frio, ho s t1]
InteLi. ent 1n e
Í acil iinsen sato
' frivo-
lô
Emo cior al menüe
Lvasivo, e mo cion al me n te
e stáv el , rea-
-1ista, corst nfe
ir stável , excit âvel.
Do min do r I fe bmi reDatado mo de s-
to
A] e re soôiável risto ho de ri rni do IÊad
f
ra]
S en sí vel , compassivo, r.omPla- Ind iFe! ente, in sensível ,
inculto; rude.
'.:: go ro s, , persistente, deci-
H i pe r:enss íveI, exnitáuêl , Fl eumático, intoleran te
]m
Âmi o sin ce en ÍuIOI Desroníiado, hostil irus '
0: traços Êegali{'o s é rrrna diaen díferenbe doe traço s-
pceitivos.
Pond e rado , cul to , e steta,
Gro sseiro t
Collc e C
I
Ne91i gente t Impulsivo, mÊ-
Prestativo, desPreocuPado, e sBrvado , cauteloso, dis-'
D
'lm
I?
!.-
|:-
;?.
Y.
s
I
!
:
i!
oL ío ão dos It o o d.e P'zrs onaTíd.ode
EÍ, ís te1t t) rL os mét.odos Pora se aDa íar ds qudl íd.ad.es negatíÜas e positíDas :
d.a pers onaf tdod.e do LndiÜtduo, sendo as rlaíí conhecíd@s ds segÚiT Úesi
AEn,reLt is a
Á Entreu í sta pode ser Íornal ou info rmal ou uma coabínação de ombas
a. llo Ío r,,,al o etltfeüTstodor Proeara obter ínÍornai' oes d.eíínid as d.o en a
treD í s tondo (g eraTmente un coíLdld'a to) com ds qu ais üai Pree nchendo'
um f,ormufdrLo ou questíonar'o" is perguntas sao Íeítas d'e acordo
com os reql,rsrÚos edlgídos Para o Íunçao , etc.
b. l{a informaL o oríentad"or ou consefheíro tf@va coftoersa cov o oÍíentaddo
Pottd.o de Lado os questíoadríos Pernítín do o este que faLe à
t)ontode o mdz lmo que P uãer. tía entre>ista o orlentddor hdbíl consegui
s6bre a p eÍs onal ídade d.o àntteoístado obs er-
rd DoLlosos resul todos
Dand.o os seus in Úeráss es e aub iç 6e s, atraué s d.e sua manell'a de Dest
7r, sezs modas de eÍPr essar, súos. ,Ires taç íes, suas reaç ces emocío-2::)
'
nais e conÍus oe Com este tiPo de en treDlsto Procura -Se AUÍ l-
s, etco
Tiar o índíuídtLo que aP
bJenas de P ers onaTídode. quando
resenta Prl
o ind.íúíd.tlo é enc orai ado e'desoba-f 'at" o seu P toblêna, s end.o leoodo ''
a d.escobrif Por sí mesmo as cau "or ld" suos díÍíctlld'o d.es" 0 entreD ís
tad.or d-e Í ofmo sutí7 e dí s ct'e ta d.d díreção à- entreoí sta sem' contudo,
se,. perceb ído peLo entreu ístad'o'
2. o €s ton drl o
O ques tíonárío aPre s ento u*o Lísta d.e i. aÍírl;lações ou indagaçõe-s que de-
DEM SEf respondídas, na ;".
empre g ado s, g era Tment e ";:;;
-;;- ;;,- â,.
" u a' ui resP o§ t a s pos s i u e is' §ãa
com 3 ÍlnaLldodes Pf í'n'íPats:
o. Obter Tnformaçoes s ll'i"^dit"o" ocerca das pneocupações' anseÍos' seziiaoa.
e otltros esúados Ps'co-?09'co§'-
tímentos de inÍer í o
b. @oLher ínÍormoç oe s scàre @s atttudes e os pontos de Dista do Lnaz-
-
uíduo s6bre gues Íócs to"io i", econimicas e esii"'úÚc-'l§'
c. loaTiar os Ízteráss es d.e uma Pessoo em relaçío à v-drtos coisas;
Outr4s Pes§oal, uoca i?r"i 11""i",
"t.. (v"io questiondrío pas"287
Ps íc oTog ío )
Íécllcos Para o aPrlmoraÍlent o da Personal. ído"d.e
r. Wg tqlj\ífLs é- u:t e* írutlo social incta,a
!s pessoas red-lem a ããT u oí êÇíoge às ouÚras pessoc§o o o?o'",
.lfdid, a educaçao e G cul-tura- qo" r"u"fã,l-- r'onu"n"d' as o'|!nlôe s '
"" 'o
que emlten e cs ctiÚuaes são fatores qu'e iníLuen notaÚelaente tto'7 o"
'no
estdmuTo de u!íLa pcesooa Ed albul.s de nossos Íettos que ndo podeL ser
remedíados con Íací|ídader as seu.Pre se pode ,'eihoror o nosso E47or-:
est{nuLo em re)oçdo a eLes.-
-eôc iais !t"ttot'eís.'
2- CuTtiae lt-Dbiljd|d.9§
" -ffffi";q""
""b"ti' Íazct coÍsas sío zcís
iio'"oa"*, ião qu"'"' ou çue contíttLonente
1é -
requísítad'as do que as gue
oÍereceú. d.esculPos.
i
t.
I
+
I
à
+ 0 inta:ósse da pessca peio qJre os 6;.,lcs €3tâo iazsndo Éri:rlititui
faicr prepo:rderanLe pára se ser ben ace.iüo. Cuf tit'ar
a arte cje ser ouvj-Ete atencio§ô,. As pessoas tímidas cierrem lu
tar para vei':cer seus p;oúi;;á;-;"t-"["p" se setisfazendo coã
os sucessos menores aüé chegar a um grau de saticfação 91obal
.
3 C UTE o
reende a !-adeirqs t]0 tivaç oes
iund amenta.I que saibamo: comPreender as ncssas con U âs t
o2)-nroes e atiLudes como realmenie sáo. Â pe:soa que se -oab.
de ser um decididc indiViduali sLa. oue nunca aceita os melc:
üermos o que sempre age .oÍno 1 uer'será muÍ tas vEzes Í9nora'ir
Devemos estar pronLos a aquilaLar, os ncesos Pr óprios mo tit'.:
revisÁ-.Ios e revali -Ios, quando novas condiço es assim c ex.l
girem. Na maioria Eias vezes as P essoas nao p rc curam cabçr
porque toma certas at:tudes, nega isto ou ace!.ta aqullo.
4. L ssoas com ideias dil ere n t S
em se constatadc que a]guns indiü duos so conttnuam a ]
do suas ide ias por orgulho e obstr nação quancio, no fundc . rc.
o
conhecem nao estarem com a razao. 0s estadi stas, diplo ma tas
advogados e vendedores sabem quB ,aramente'um horsm múda se;
pen sainento polforça_de arg umentos e alra zo ado s.
oa ?o t de v ta I.e AI AS
1
Toda posi çao quê a ssuminos significa, Por outro Iado, opoeiesmor:
ção de aJ.
alidade de outros. Nunca devemos
cer por_c
-ouns
ausa e de i----r
um u de outro se estamos consciente s das -
o
motivaÇce s oue nos ie varam a tomar rerta Posição. Em caso dc
co n c.l- ui r- mos peJ-a praticabifidade ou ra c i-c n abil i ciade na mu-
Cançz oe ideias laçamo:Io sem o senLinenLc de tierroia
VIII. Prob.Leras Especificos do Aconselhamerito Pastora]- , .:-.
Todos os p.otl"r." da vida humana Pertencem ao trabalho pasLoral
mas Por lalta de esPaço faIáremos dos nais comuns ou esPecJ't l-cos'
l
Â. CLasses de pessoas com Problemas:
0s
â:,
f,ud as re co d
da. ( Judas a íue se compadeÇa daqueles 1ue estãó.na dúvi
22) 0 número dêstes é màiór do que ten-se i ma gi;,
do e sao os menos assistidos porque 9e ral men Le são tiàas c.
mo insincero3 e levianos. Não tem sido poucos os que s ucui; -
ü;,-;i;;i;;;Àt" nã ié, à" ,.='., aleeando razães absof utan::
te inexi stente s.
As principais causee do dúvilaa são:
^. ii igt"j" verdâdeira - o aúmero de denor'rinações aumen^'a a
caoá aia e isto ten provccado, Frinripalneate oos novc:,
conva:tidos, nuit3s dúvides ecerca de qual rri--E ';arr se!:'
a verdedEira. Eeralnenie esiie proElerae sã a;lã!:a forcr''É
há pastsras e igrejas cectai.istar iue afirmsr' ser sue
i;.;ji i ú.tÍ., Jr"ãud9ir.. 0 que cizer a =stas
b. Âs Eesscas?
Ci fe ienÇa s doutrrnar:.ãs.
ttle smo enirã as -3noÍninações do mesmo remo corns relormede:
uáti"t"t, pre;biterianaá, pentecostais, -etc' ou tradiciinais,
relorm"oo", pãItããi"[á:-" . etc' há aI9r'-
.". áife"encas dà ulrinári as: ""no'ádtt,
e"-oift.=nçás básicas são: fólmulas batismêis' sacremento"r-fi"r"óies;
uatismo. iom. Espírito Santo, icns espir:-
r
tuais saniificaÇao s iEnas Leolo9:.ccs'
c. Expárj-ências esPir!tuais:
*
íü
1.'J
-' É ;i;;;J;-ã-núr!'o ãã-llãnt"" que acafeltam incônccas 6'c1
5,ItãI'Iãii'";;;;";!';;-;;-;,;;-';Éeiiânci'=
teis spirituais
e cono:
" ."nr""!ão=l-"-i"Àiirittção, vocaÇc niniste-
rial; e tc.
d. ã-rLic.g"i.":arrLícis das E scri turas:
õ2"-r"=iit"ae a :í:tia a trPalavra c? ?tt?'!.Ái"
cu€ Po;l-
i"-Otr. acei::. ss Escrituras bcmo infaLit'ÊIs €
';
+-
t v
i
3.
A:l r:;'l\
, i.:ã ?rtLneI ásssmos os P13bi-eíias :lLi; s .l: :-ra'.',i-Ca ma t ri rn3-'
Po r
e-e í
;,
iar'rc s de -.3 cjc;-í que :rc; )-.\.! a a::i:3.,i:a: 3s
ni al
"-
mai 3 EC i1r'Jn S so fltln te:
ôr á y:-É*a se+ u a1 do e sex ia iirformações muito
c c-^üú A 3íblia nos aPr
spefE r nfe.lizmenta Pc ucos. cas ais co mPreenciem
rlafas a esse re
rics. Veja I Cor'nutos 't.l-6 , LO-L? t
c.I ai'amenie estes ensineme
b.
d.
e.
, 3e-4o; !E §,g 13:4.
I ume
Diz-se que o.iúÍne existe se mPre onde exist e amor. I'las as causas
do cLu me porjem ser var1 as , tais romo: uma f orma de vinga, do Par
ceiro or algum motivc enc o P
berto ; pr,)blemas Psíqui ros tais co mol
e por úI tiir.seg
uranÇa r co nPI e xo ; er,f e rmi ciade s Ps.! áLícas,
eircs rue del ioerêlEnent.'
m1 0 abandono real do paicei ro ' H a Pa rc
p rovoaam cl-une5 parE se val-crizarern'
As- iiran AS Grande parie dos P rcblemas conJ u-oais tem co ng cau-
Sa,aS teCes cidades finanre!ras. É o:.fíriI Par a a1qun3 casa-Ls coi
servar e f elici-ciade nas ocasiões de diií u19a cie F!nanceira t
que'
Ç.
do se ialta dinheiro para os alimentos , Pala a rcuPar os
dos, os renádÍos, o al U gue.l
h outro asPerto àilitil da vida co n-
L st
da6 vôzes r,s-jo vens I asa m tendo já def iEjidcs
j u9 aI, Na maioria
os pad ro es de dducaçao que iarao aos 3eu3 f i..I ho: I mae ao Ehegar
o momento de to rnar colaretos estes P ad roes s ur-oe rn as di. fic uI dato
dÍ uma I
pr iB ci Pai e P roblemas neste oe pécto re relarionam com:
de c. 0s
orienLaç ao ao5 t].-Lno : ra infância, or ienta ção dov filhos na a do-
!ecenriar c!ie:rLaçao dos f5-lhoc na 3u ventude.
raade maioria de
.t Ao co ni r'á r'io do PeÀeamen
pessoas -9]e.eYiüe-z-=
a 9r avidez não á uma en fermid ade. Contudo e um ectado es
uico e emoaoos,
Pcr íaI at:act erI sli-ro deste éstaconherimento
dos
pecial que al bera icl-: D SeI da muJ-lrYr 1s] Do, p 31q
7
riona-I . Í'l ut o!o bI e mas p a3sageirosr c
do
rrr séric s d
'ua de
, Lem provoÕa
.onJUqes
m.1
, a fa 1i a: ben ectabelecidac.
oe Aumeata a cad
a dia o rúmero de caseis
que Procuram os pon3elhe iro s ooutéticos pa,. ttc"b"aem informaões
acerta do co ntrole da r atalidade. Perqunüas rcmo:
ç
para se ev
rif perado us ar de mgio= mecalieo:, médi"oc ou a Utro g
tar,li,Ihos?rres Lãó cendo'rePetidac irflinitamerte ras ronsúl tas
pasLoràÍs.
Prfgilgge! di-t s teiros: Não temos em Portuq uês um vol-ume satisflali
vros que eJ udem aoq jovers rrls tãos a enfreltar os
Lório de bols
aeus pro b1emas , fazao Po rque, .os últinos aaos; os pa:torec tem sirocurádoa
do l arqamente D
Problenas c í f ico: do: jov ens em geral.
e sPe
P ara orientarem a ectes jo ver c.
oara ge recolver a q
a. Que . aminho SEqUII
ueatão do sexo? Í'lasturb a-
Lé. i.
ção? fianceÚ ia? Adul oz
b.0 namoro cristãr deve =equir aIgum mente dever..
B . noivado. Quai o seu sentido Pa'a joveE r: istãc? Sua du ra çao?
Pa61 ão e rPecial , ou :imPlesce
evi tá-Io?
d. A v! r gin ciad e Quais :ã: os valores eticos, Í Í:icoc e morais da
viioir dade? Cc mo ee deve comPortar uma moça oue Perceu sua virteÊ
de ser rrerte, ) em relaçáo ao rc liro raCo ou noivo
ginãade (an
que a tem como vírqem? Corno deve romportar um raP az rrente diattg.
ç ao ?
te desta ci
e. Amoi-ou Êai xao? Comu CÍ sfin guir entre um anor verdadeiro e uma
paixao Pass a9 eira? Co no Prorurar ou e vit ar o amor? coino agir
diante de u ma de si] ucão amo ro ga?
f.0s soltciro es cu solteronas Co rno procedef ume a ou te?az
1ue
de? perdeu
'Inoç
as e9PeIan cas de te aasar'
PGI causa ia i dc-
j us tif i..i, ." ptáLí.a s da naciurba Çár-, natcebíz
Ne ste raro
ou lo rni caçao Para le snLver o Problé r,ra do se xo?
g. Â3 vocaço-B s
I
Que voceçao de.vo se-guir? Como saber a -rnit he aJ3_C2.9."
I
I
i
:
:
I
i
I
I
a
r
t
São as entermidades nã=r..pã-(rããã)-"ãr""aár pela tensão psico]ógica.
Por exemPl-or a ânsiedada pode provooar úlcerasl e medo pode Ie-
vai a paraLisia, etc.
a. Co mo tra!ar os lCO S30 máti co c:
I]--F;ecisan acei.iar oue c seu ma} tem oÍigem Psill..Jrca. Énquai-rto
o próprio doente r':ão acirli t i r is to o se,--t trelamento nao resu]-
tara em nen hun otogr eeso positi vo.
2) É necessário- ta nbá n que c do enüe descubra as raízes destes ni
1es psíiuircs. fi;
essas anomalias Pslqurcas, quc
es no cDrPo, Lem causas hamardade
física Pelo fato de se
?r Pul vez ios rasos
P
provocaÍÍr er fermidad
t .iaoen.lca
3) N ao re 9e.r. tar a i deia de en fermi
suspeitar oà e xi stân cia de pro blenas psí quicos. (Há aIguns
que dizen: rrV o cé Pen
doenLe mas na realidade nao t:
3a que e 9ta
e stár).
4) 0 psieo s"omático pre cisa et aue ã ertirPaçao PUra e sr'
e ntend
p1es lverá rrin
de seu rlal lísi co não re so toturr o Problema Podendo
a en ie dade voltar.
T9.5:15; lr. 4z40; S1
s ' 4I:3i
So má ti ca
GI.4:I3;
nc. 7.3?-
ães orgânÍcac, ac iden be s t
são as en fermidãdes'causadag Por di sfunç
no entánto, qúe en Fe rmi dàveI
hice t hereditariedade. Pode ocollex t
des físic as Diomovam deeajuste! Psiqui 9.
oue real rnente ocorre con
o conseLheiro co
deve Procurzr descobrir o
erha a sa ronstituir en mai
seus cI ientes 'para riue a sua qigd e r'ac v
ü
-{.
F.
l
,
t§ti" ''
h. Vida ES p!
La
ac.ima acár'retan álicuLdades de oruma
defÍi.:ção Por Parüe do jovem.
I dem eep ir i.tua1 que reqijereÍil
tanr^ como oo pastoraJ. Pouco se
""ontéÍí"r':rento
fçx ro a,
4. A Ve1
riLual
gama de problemas
a p sj. cologia qe ral
tem feito por esta çLasc-.
um grande j-nteresse 'iã.'ãrã" Js oessoas. Na Iqreja Primitiva notava-se
ã-ã;;-;;,;;.tiã ã u,u srande imporlância.
Problemas reaic enfrentedos Pelos velhos:
a. t{ão encont:am roair mercado de trabalhc'
b: ;ã; ;;a;rt.á"" páiu sociedade que os vê rcimo-;:eças de museu' de
-' iJiir-;ãior
nirlói'i.o nes de nenhum vafor prátiro'
". ôã; iioo" "otn. rrpeso-rnorict' Para Paren--e. e a sociedade en geral'
;: ã;;t !deias e opiriões não são raai: levadbs er' conta'
". ããr-t"tttdos como crianças que nada tabsÁ( da vida" Em,
"?l::C::n.
cia Oeste traLamentó muiLos passam a se coÍllpor';ar rea'[menEe comc
;;;.;ç;=. O traT4tr'ltnto cjemasiado infaltil 'dsdo âos )'?11o":.:'
contieg',àçdc eom ac atj'tudes em relaçao as sua3 FPrTLoes' eLu't
".rã.rf
iqt.ta confusão n ê1e s.
3. Tr í^t i ^o nÊ.'e.'e das Enfgrmidades.
1.
'5;il;J-;j;i;.;;;.:;;;;;---p"o,;"uioo I3:r2; rI corÍntios 1I:30'
t,, ,.81
or agrav aÍnento dc ;ral.
a. Como se deve compcrLar o ronselheirc nêsüa raso'
1) A Bíblia t."o.,"niã'"'";;;ã;-;;1;;-"ni"t'ot rísiros' re' 5:!'5
" ;.:':i;i"l=JIpã"u" i'e'is"u set lavadc= er conta'
;õão-;;-;;"; !=.ã-"i:'"ui ur - a nenhuna passoe doente a Prccurar
o m6dioc' ' reitadas rnesrno quÉ se i-
-
*Á= p"e"ttições mée'icac devem se' rest
-[Éj ã =:'o:l:nÍ": : " 9?
=o;'"' ".i?:'ff ' "n ie rno -o re tÍcÍ smc . =9 ? Io
os Poderes a= ááoi"lna, conpeiâ:rcia dc nédicc ou dg vel-icja:
de seu tratanento
*õãu-nãnnur pr.i.iLo ' o con=el-hei=o iieve indicar "?*=)o,?-!t''
i;;."ãi';;- t;"pJtâiãiá ã*trq-t^'" do (o n=orco'r'
.es=€cial'isfa
*Nen todas Deu€' sl' 1!'3i E
l.ãtes 4:13; "" !. ";;;;;i;";;;-;à;'""=-'-o"-poi
Í iqó'"zo 52?3'
I
.)
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I t
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0 i-e5"-lhe dr co;r:al hej-:o ;iuinio:eo
c::ier:nl i-
ai l)"',e-.e ç',iiar arii'-:rã'"Jt"'="i"a':rerrc -f
arcle:::r s: por-erern
i..iai 2 rr' Gnte;mí-] cu"-;ã.á=' zs suas. i?tl?u r'l:'z:;;: rrvoce va1
i : c a r b c m p
"'. =. d. í iz:ii:)i.:^::=:: n i : l; ; ;' ;r o I 3 I fl I l' r!..' ;,'.
3:;'.3:l:"1,3;,:";I ;;ii".": ;:;;; i:.;';-iue-ra:ia na juven
iucieh. Declarações :;'.i;'";- pLu"".t.tti::";;:r?;:i.t"':tptiàt't"f"tros
saogÍn eue tal r-ia3 seÍ3.ma:
b) Deve-se eviLar qu=rr'!I",nàiirã=:aç'ão da dcsesDerc ou oesa-
as ati üudes dc pastor'
pori'an'"ot i:c-'
nÍmo .iunto u" o"""Jl"i"'.;ii:;;;;'e
possuem um Podex r'""i"^i;ãiiã-p.it-o-ã"l"tmo'
".r Í::*?i- i'"?1"o.. curtas e objetivas para evitar o des-
"':".;; fi;co e erir:ciona] do doente'
a) Á convers", ." po="!ii'ãrl J""t:'t -É--"etã'endáuel 9i-rar torno de assunios
se- fal'e pru
'em que
oue estimurern
:;'"ã;;"-;-;nitt"iauãã-loÃt"nttt"a''o
"'áããitã' doente em al-suma ou-'
[".-Éãig"-qué:Lha ocuoe a trtÇnta'
e) As oraçoe", cunu'-"o""'ã-rãiuL""" devem ser feiLas em voz
suave.
,---1 .:'Ag€a;g§-P.!€+@-i.um ...ê""" respeiro entre,os l:íl:?'"
' '" Xã:. "fi"";";;t'vt ã-rti""E de Deus é a autoridade suPrema'
pode
Na Bíorj-a pãtiãii"ã't"
"t"
""":n"o'
iI"-iã"píritoi'ma,ígnosrr
Drovocar. too' enf:rnidades: p"íouicas e somatrcas'
i"emcros o" ,'"ui"lul""ã';litã"
"'iià-ãe t"'""áãi"ããt-Jspíritos: Lc' I3:1r e1
iu".' a:33i 6'It; et29'
: i'-
e pasto-
Êxemolos cje Problemas psícuico: - Ívlc' ):1?'18'?5'26'
ãâõt'ã-át"""iheiro deve t?"P':!:l:::
os espíriLos devem se expeiiiúãÀ
.t"ot'" os tlatamenios meo.acost
dos'
a' 5e o indi\'íduo cultiva
*õiãárt",
''o'ssessão'
descobrir as causas.9: P?::'
*fi ;ii"'"'ãl o3ó
"ã,i?lX:';i;, ?':;;;iJ:' Íín
"'"nu' po sse sso ou endemon:"'
-illSol; deve unei! pessoas. r"d"T::ill?:::i o é para os-crent'
.unnão
a. 0s desaju"r,:-""I;;i;_, ::::":::y?t",^:Tjl",, uma pessoa. se Lorni
',ã';:il"::ll:i ::';àã"'3:;i'::'Âi;Í;rÍã'3-i'i'tiva em treto» o
assunio co'o perveisão' Romarros It26-24'
No caso iát""" que os'espíritos mz-
Iíqnos exerciar "p""lF^'l]'ã;:it;i;-I;;tr'nã
infruência ão*poita'ento norar'
"!!t:-"-';";
i i "ô' i.,":. p
"i à*" *ir rl' çã"
",P':? h? y";::'!3à'; 13' auto ri dade s cate-
')
cento dos casos'
I::l;;;:"0;"i:ao::l::':à",:l;:':""-,i-p"
b) Falta de equilíbrio no", hotolIônios aà sexo no orqa:'irsm''
'
É verdace que tanto rnachos'cãno fê'eas teT eÍr' seu'or93nI: '
'hormôaios io oposto'- (TeE-sa ieclaradc quÊ ;rtnquem 3
"t^t
""' poi"i'Ii'";;;";';;
ciar con;'
causa esta teoria em dois "rÀ"I)'-ó3'é:^:='""::=::de o"',i;llial!;,ãÍilI'e"u" t"r.:
c) vÍcio-que se adquife-ItY:"^"r:i:;";;i;*;;"u, nos casoÊ die
tazao. nais aceitat'"r ::-"- BíbIia a condena severamen'.:
homossexuais , iaza' Porque a
zl ci.X"r"!iã;;;;;-;u;
para o homossexuarisr'ro:
a) aetacioÃlíJnio "tntiiutiem "ont"e"ao "nEtã ãt'p"it causenco nos fil'
' toco tipo de taras'
relação ao filho ou firir'' F:í
') :'"1:';::'i$:::'Í:; tÍàl 3'o;;;;ãr Àanirestação natu:al
sexual do filho obrigando-a iotaal atÍtudes alheias ac 3e-'
sexo.
c Experi enct a sexual fracassada na Íniância t ?!l\7:?*:?:
d Uma forna de
FU:'ir ou vinqa: dos Paisr oa sorjlzu'iE'
--r''
6l
s,. "-&lgitdà.:&&iátÉ3üáEií§
i
§
Í
a
,J
a) t,jcio adr.indo dÊ tlr,r a prj-meira expqriêncits .?ar' cua::'39ÍdedB E
!.. r'--:t
cile se ,EqrnLru na31EO.
f) õã"equ:ribrio espiritual ou no:a]' - -
àj óã"uil=ttos mal sucedicios' Principil4pnta entre as nulheres
tem s:do mafs coÍxum.
n) óàsilusões amorosas de iovgns, TaPaz ou moça' que Para suôprâren
se to rn a ril homossexuals.
ç::Í'";;"ã;"i"';;;r;i. u.na moçz ou moço que não pode ter os
-' 'l
sexuais satisfeiàos.cGn e pessoa
""r"-ot."jos
'1?o:-!:Y'-
gesto de Ú"t"spero ou vinqança) sÉ volt1a pa!a uma anl-9a ou
.ir FIt!ti""
problemas da uida: uma enlerrniciade incuráve1 '
un
" :;Y;"";;'5;;;";;;; àu i,p'n', recalqres,,náec77t.?t!:--.-
r) õ;;"';r-;;ã.'à"-io"çu-que. tulmínou cori o üício (isto aconÚÉce
muiLo nos Presíaitis).
m) 0 isolamento com. p9;;;â'do me§mo oexo' (Tem aconüecido cor'
Freouencaa m p".-"oJIl-*unitôtitou, orFanêtos'-inteinetcs'
convenLos, elc. )
n
o
I déias erradag . sobrg -o -seXo.
Í'lás co mPanhias qu
Atitude o
a
uma atitude serena df-ante dg mossexua ( A19uns se
Entel
divertem e se re=lizam rofi o espanto ,ou horror dos outros,
Poi s isto, segunio ju}9am, faze-os muito esp ecla].s,
b) Trat a -.1,
as o s como oes30as A-Slrn-g^l§ com PIoblemas esPecfafs.
nao são especiais- Por
c) Çvi tar p5
ca.usa de seu mal )
L_l sLa"gE-Ú!Ê rig.lir iomes di-gtq€-d-eÉE§ r a zombaria ou
a rlcir cularizaçac.
d) AmÉ-1o s e demoÁsirar isto atrav é:, de u-{l c rtarnento di g-
no e senslv e1.
e ) li ao §!- de--vg rotular ds ho mo
dela ter LendE;;i;
para tal ṣsexual a uma Pessoã Pelo flato
ou algu6tc que tenha Lido lma
ou outra e xPe riê nci a.
f ) ;;.;;;-;.-;ür!EG-t ufto .eÍ-v€À espiritual' apresentando-c
semPre como uma-lGruersãõ dianüe de Deus'
á) !.=o" i ncuráveis Oç- ttcJUgt§S.Égaf+§+:_
- -
Em t€rmos qerals nao hà peca6o que ueus não perdoa "
h:: !:'--
ãrr-ãr"-ó"i"-não. riu..t.. uà-cado do homossexualismot, no entsn
U"': Hã-.;;;;. .;;";;,-;;-in[ái'" hesponsabiridade dcr ttlciado I
;;; ;ã" entrav'es puiu ut. rÉcuPeraÇão genuina:
Ii"oli" ;;-;;;-;.ã;;ã"ã.-"Ã "'L
p"ããã" "em
orrerer acei'-ar a
Palavra oe oeu..'-õ-íniÃo táÃiint é admitir (assumirT' con
fessateviraCristo.
b) à;;;-;. quã insisten em conservar as antigos companhias e
amizades -
c) Para cs qu" zorflbam dos que Iutar'r para recuperá-los E se q:-
oessoa as "rcooliJi;-;^;';;-it;Ã"gi"
- bar:t de seu estadc.
a) p"ra os que ultrãó""t.'n a falla etátía dos vinLe e cancs
"' ;;;:,-;";r"0"-eiiilGrahanl a lecuperaçã" é lti:-Í"i}:lliorinóipaÍi-.ente
en Úse .tratándo de pessóas qua mantem Ielaçães
pãt."anentes com uÍn Partreilo'
. õÉ".t'Â fcrna de trataneirto e as oausas oue conduzer'r una
"ão al mêsnaÊ do hc-
dô1:
ll?=::ll'É':T"::3"8:o::^ff';;:'3n:'ião "'."p"ndinenrc
-I,,"-""n'auz o honem'a tooàs êstes deacaminhos'
s-::' -'
1:.u§4srss- dE §afr.i4E o.t.ÍlE'
P-mEenas l*Ep§lg!-er.E !
Í'lesno uma p"="o".9tn,'-ãã'ffi"GtilstÉ.'st! iEiia a probr€r'as r'
ordem emociontl (que são explorarios por etpÍiítos- malí95ros).-que
;il;;";;"ã;;'Jilrei9e ;-;";;i;;;to intenso' For raltar' as vezes'
coopreens?o,
""tt"t"tt"iã-à-Eoà vonaae pot.oarte da igrejal nuitos
cristaos iEn'- f ;"";t;;'jõ -n u-vi oà cristã' 9uando ass=
Jiiuiãiã"--'ã,-;i;;;;; -;"'ti'iãã-"iit'-se "in""to"" ; Çué se transí'orne Ei 3n s'
8õ
E
L
- rr.
*T
'tas maLtg,os qúe na motrofía dos oezes cond-uzem, a Ííe ts Dals d'e sav lsadcrísüãos
à d.eirota esPít'ituaL.
7í
segundo Ádams 6 una atítude de bostiTídade 9eftera
t ) q-ts::s!!-i!zlj9
zodo Preoenindo de uma sítuação ínÍertiorízante que o a.l,dLDiduo nao Po
de corrlgír Por meío de re»o7orízaçío' Segund'o o B{b7ía é ua s ent iment
to do revoLta e amdtgura contra o PróÍ íÍto
'
Yáríos sao as cou sas do ressentíD.ento ou da
'atlorguta'
o) Á ínve i a do súcesso afheío Á tos B:27-23 14.
b ) I íta não control.ad'a Efés7os 4:29:31
c) Desooeaças ent,'e irnaos flebreus 12:14-15
sio tombén d"í»e.s d s as cclrsos do mêdo, que em í7ttma tnstônc ío
2) 0 Ü êdoéoínc
apacidade d'e enft entcr conl s eg u rdnça umo s ítuaçao reaT ou Í istí
cío. Ás causas Podem ser es p írituoís (Gn .3:70 ), Ps {qu ícos (I En. Js : 15 ),
reoís (Dn.7: 70 ) Tictíctas (Ut .14:20 ), Ítsícas Gn. 32l7 ).
EeOundo Jooo o ll€ao produz t orúLento e o seu avt{dota é o amot.
3 Á S o1ídão en a.lgures pes§oos é una questío de' temPêramento ?u Pers o-
La7 ídade , mas no f,undo qucse todas Gs pessoa§ s oJitd áias sdo s oíLhadoro s
ls cazscs Podem s er: compTetos, reo ol ta, de scrença, amargura, Íaga, e9o isnos
Prov. 78:7 , trer' 15:77'
4 ) A Ánotlstía - ezíste i^'á"àl o'*"nsães zc bs.uche'
" .": -:": ::' -.'r-1: ^*"'-
" oct""i"áao Por temor p-odendo ít'-do ínEuietaçdo aD pantco'-
"" Compreend.e, ígtlol,Ílente. inpressães corporais pezoscs como constfíçao
tordríca ou lr"fog"i. !d' "t'"o"
PrinclPaís de angustia os proàJazas
"-o*it i"o", psíquicos, hanart lap €níc os
' -e.tc '
5) Á Pabão - 'sentl.nerito ezcessíuo com aTteraç ões-"fís t c as que tlodiÍlcam
o corrportamen"o oo inof'td'uc; c oroc t eríz-ando-s e por ondas de Prazer e
s oÍt'imentoi " "o, ",,'io- ài";;;: -; dependân^cla' rsiol6ncia e mêdo' afei-
"
ção e 6dtos ao,r.. a:1à i- e'i's'ea ; irin'2:22 ; rtto 3:3;r Pd'7:74;2:fj
i pa. Ite ; Judas f6:le"
Á Pattío é a monífestação supremo do homem carnaT' Eua carocterísttca
Drítuot'díaJ. é o eg olsno'
íL'iíí;ií'.-- i i-'""irao' ae ezaltação d.a u íd.o. aÍet'ieo' caractet'izado PeTa
ritura' d.o equí7íbrlo nentol"
l
'e Rogers e b néioao tíOtico (lloutãf,ora.
81e é ç cen-
t l,a. )
1. Quanto ao PaPel tio censeL!!9ítê"
- t ,1 ^-Áa7 àn t:nnsell
o. Bogers o homeL deve ser aceíto taf como éo'o papeJ da conseLheír'o
é oceltar, teconhecet e escJareé'er os s er't ímentos negcÚiuos'
b. B{btia - o ho,lett"-'de, e ser ou\ído'conhecido e erortado a abaÍldci1c;'
o seu Pecad'o'
2c Quanto à tídeLíaaae d'o ccaiselhamento:
-" -i^^iôF ^t, r;t'
;:-'à;;""" - a Íínalíd'od'e cp conseTheíra é aTioíot'eLopíoÉ ou ar': (":':-'
tar o cltente c Para aclarar o ProbleÍza'
b. BlbLta - o ÍlnaL idcd'e cc conseiro PcstoraT é conoencer o c'I'iir:tr'
d.e sua re s p ons a» iii àca' e Pr'r oc arte-R-JFíe" u tri s t e t c" s epundo Det.:'
3. Qu,anto o or'ígen da soLuçaa:
à. Aog"a" - a soTução veÍ de Íer'tro dc hoEew para
tr7 aa necessíd.ade coilõ la :;o7ução ( humanistc
t.
b. iihTra - a so)d,ção ue'-' it J"'ra PaÍo centta' de Deus pana o l.c;:ctt
(Deístd)
co Qaaü;to a escoLha ctas scir:;r:cs"
a. Rog ef s - O honen it ''> '
ra o seu !:t'ocu'"al' (cricr ) a s o7ução ade çuccl,
Prob I'eÉí:c
I
l
a
u
1
q
l.
B.
6,
7
9
10.
1r.
ili
i\i
l íÚ
lli
,. nÍh'rl. sá há uma soluÇão par; UL Problenas do homem' Cristrr'
õi"i'a í-, ã envclvimento do conselheir:3:
a. Roqei:s tont"tnJl;; ;ã;"ã;;;láÁ'or'"t nos oroblemas do hDmen
b. Bj:t,ii.a - o consetne;;; ;;;'.assut'ir uma.posicào orofÉtÍca e s?-
ent'of v'imenLo total)'
. cerdotat. na vida ""'Àlrlí."tiã[. ":.giifila
Ou.ntã à aceíLaçáo do consel'heiro,:
eem resoonsabilidaa.
Rogers - ProPUgna uÃã ãsol''=ção permissíva' sem 'esPonsabilida'
de.
h- Bíblia - aceitaçao coo responsabilidade e temo!'
õu.nto à convicção cjo conselheiro:
a: Roqers - nao rmportu-uã-"fi"nt" a convicÇão do conselheiso e
sim os seus Problr-"s'
b. Bíbria - sua: put. il, e atitudes-d:':1. "t" coerenües com as
suas convicÇo"u'
cristãs devem controlar a
"ua'=-pt"s"uposições
a conduüa pecaminosa do
entrevista o tt'po-[Jo5'"llã'liÃà']ruat'
cliente aceiLando-a'
0uanto ao ouvir o cliente'
:;'il;";; l-o-con'elr'ãiio- a"'" ouvir sem intervir'
b. Bíbl-ia - o á"" ouvir sem se omitir'
õ;.;il-;; centro "on"t'nãi"o da aLençãà do conselheiro'
a. Roqers - o gue t,-,t;;;::; lã Iã.,t"rit"lro são og sentimentos do
-'
"ii""t" " não.s fatos em si'
b. ;i;ii""-""ãã-"I-r'ià"""qI' ã"i"t'inam os sentimentos'
Íi'E:;":"":":'::"::r;:l:ltãlu" ".0"'ar- dq^cliente modirÍcação de
sentimentc ."9"too"l-""puá"ã"" to"i'i8 estabelecidos'
t.;Í;ii;"f-ã ããÃ""rn'iio'ãã"á-ino"ir o criBnte a uma conversao
da alma 2 Deus.
or.I[o-ão-tãnti"ento e comporLamenLo'
a. Rogers - 0s maús iá"' u pessoa ao mau oomportamen-
"t";;;;;;;;
to. !__^^|^ rá,,ã ^ ^ossoa a sentir-se ma1.
u. rãÉii- - o mau comportamento leua a-Pesso
"' ãã-nl*a,s-7i sL- 3'4.r?,r3; I Pd' 3:r6'
ouanto à trans fe renci a
'
::'iji-'"iPui;"-d" Roe""' e Freudiános'
ns clientes reorr"ii.í
"àr.-"a"timentos (oeralmenüe naus e ne:
tivos) para u,. p""IãI,'ããi'ii'àIo"-"t pàiá outra (neste caso'
;;;á-á conselheiro)
oonselheiro (com estíã'ãiiã
;;;;;; . Pai é canalizado Para o
i""ãâ"oiãoíiã.cohserheiro) ' . - ,{õi--. n Frrror. b. Bíbria - o homem.dã;;-;;;Á;"t"t a ira e deíxar o iuror' Amoromente
o .or,""rn','Jã";';;";;;;;;"r e3ta.atitude evitando metoc:"
refletivos,-a'".'oi'iã"; ;";i;;;F""ênciá' usando esta oportuni'
dade Para pôr iim a ttansferencta'
tletodoloqia Noutática (PestoraI)
aer -- ir'hitadas:
. -Lr +
L2.
1 - Técnicas psicologrcàs-;;;-á;;"rn
a. 4-T-E-c!§-e,9-rgr-9:3r ue a ,,transf erância'r é inco r':rpatíve} com os mE t
Três razoes Porc.
dos
1) .oÍ:l::i;;,..o torna-se partid'irio go P"o:9o--do cliente' ri
cando ambos (conserherrSt:":lí;;;"i-nã-á"t"
posição diani'
de De us.
ü ;" pz;zá; -".1:1t1 i "X3 :.3"':";i'" [:' I: H3i ;: =
:. :: : ^:': :" -", ::
.l E"ât'^:"ãl ãi3',3á;";;;;'-"Ã q'" os fins jrrstiiicam os meios'
t' ?;!:'?:'#:'Êtã;" Deus deve ser o centto,'i"?::?""1'::33'roro"
ij-c: iãÃã" nãc Le* forcas de si mesmo Par
- Pecaram' ' -.smo não dese.ia rrvantat-se' É o Espírito I
2) 0 homem de sl' rie
;í [":lJit.t::t=Hli :::,ef,]lJT,',T:"' cristo é o $nícc
Y
;
l<
f-,
Í
O tlíc e nl) ofvímento
l\1 5ô
't, i
Três razões Porque o ColseThelro Pa§lp ora-z deDe enoolÚer:
L ) Deus, l: constitul u como proÍeta e aacerd'ote Junto dts, h.'nen^s' Yêia
os ét erEP-l os dos profeta-s ao Y.f.ide Crísto e dos aPÓs'o'ros'
2) O honea (que Pro cura sn colseTheíÍo p"i7á"tl I e,sPera qÚe eLe se /
:.,. envolDo em s e&s problemas e sua u íd.a.
3): Á ezperíêncía teí'i.o""ao
que o trobalho pastoraL de enÚolÚínent'
.pf od.uz resultado s nors PosrÉluos.
d. O Pro tss ú ona-Z rstzo
1) o ciaseLhelro d eüe deíÍar-se guí,;í PeTo Esptrtto Sonto e Peld BíbLía
e fLAo p eias tecnícas Írías e 'Eortcs' étíco
fecaíc as ou lét od..s de I c ons efho$ento [out
2. I
I
a. À Con/issao'nto a B{b7|a, to tto l1,.Í. como tlo Í.To2destaca a ne.ce-s-s ídade do honen
conÍessor ossseús pecad o.s para o*áoço" níser|córdío'-Prolr 28: 7si'tog' 5 : ,n,
'.;;"";;t'"-l
à pafoDra c
" dec Laror
";i^otog" o ) empresoàa eE tíaso 5:14 slsniftca
o'^""^o coísao. ísto sígníÍíco a segvtnte'
-
f )' DecLorot poíii."*."te (ou abertamente) e outra Pessoo que se c'n
corda co,{i-iilgor""to
adüerso- contÍa a saa con'duto'
.2 ) I'dnítír a aliuen úats que otc6 pecou contra eLe'
!.Laga a.dní te eÍisttr duas caúsas para a doenço:
t) or andcai - peTas dísf,unções' ferínenÚos e ouÚras causcs
fí s lcaso "o,rtoao"
pecad.o
2) fnor 6ntcos - (hop,.tia:gêalcas )-cousadts pela Presença do
e é p-ossíoe7 con a corllflssão do p^ecado'
L cura s s
---
A enÍa os seguíntea fesuTtados da conÍíssao:
Bíbfía apres
7) Perfeíta
2)
" i "orunnto coa Deus. SaL'32:5-7'
Po
1"i";;.;. tÀp6s a conliíssão as'etisêncla{ d'o c onc lênc tq
Fe7íc ídode
ÍeLtos oPerand.o no arrePeidído uno ttud-ança no estado/
Íicam satls
de esP írlto.
3) Bon relactonatrtento com as pessocs cottl os ouaís conoToe'
Á ConÍtssão nõo detse ser t ol/trtd'o c otl\o umo si'p-Ies técntca pora obter
oLíoío da argt.stía ; ;;' ;;t os PuÚl"oi' Por isso de»e se acoúPanhada
dos seguintes elementos Ívndoment'als i
1) Ar'rependt\ento genuíno diante d'e Deus'
Z') plera'ío da Parte d'e Deus aTcançado PeTa f[ eB Crlsto'
Pcssos que o ConseThe'lro deoe seguír para iondtt'ttÍ um.cJtente à Con
. .fissão" ã- nô't. ..nt ].c.ar.d-o aa
L) O conseLhelro der'te apresentat'-Lhe a PoiaÚra de Deus oPl-lcand'
seu coso'
2) Deoe dor-Lhe fiberdade Paro eÍ-p"es sar-ise sen ínPed'lmentos'
3) Deüe to':nar o antgdieT e proÍund'aaente tranqulTo'
"nl""vrs*
u $g.ig. - ^ -- t!^nsê. h,-íro pcstoroL oue nío
.Poucíis sao a§ Pe§soos que Procuram -a utu Conselheino PostoroL qu'
recebel defe uàa otação,até neslo os descrentes'
Ê ""p"ro, Íurrdanentof saber o momenti ú se Tozer o oroçío' En esp{ríto o
Conselheíro d.eve ctar todo o tenpo"
7) I edtrevtstd dele ser dtrtgtia 1o sent'tdo de preparar o entreols
tad.o parr- a oraç ío.
e) ô iriitto clíen1e deue sentír a necessídad'e otl o d'el e l'- -1".-olo"'
-' í{" f cotoeníetzt" ii"ço" Pard 's§o
deoe haoer a Ptepdroçao dlspeasondo
as atltudes de Jorço"
J)Ei algons
"r"o" tã iãolia'íir;"- "" tnícl-o da er.trevtstc'r.as lsto /
7.ão -poae ser estabelecíd'o cono regra flxa'
l) Á, oração pod.er[ ser Íeíta ao ÍíE ilo -ent"eoísta ou durante (ituas/
"
) na f's uizes) desd.e que o Esptrtto Sa,nto o dírU't'
E lfuíLd.aúenta,.; sa b er o contetído da oraçío:
J) O Conseiheíro deüia e,ítar erE sl!4s orações quoísguer PaTaDro que
' tlrt""", sentído dupfo ou ízileÍlnldoo
'
!
I
:
i
I
I
I
a
*'
ê,
F
,
§
)
I
t
t
Í
[,
s
!
2) O Conselhelro deoe,ezaJtar 4 conÍtança d.eposttod.a prlo cllÀfnt" (oo o
çío) d,etaando cotu e7e a respons ab.t7 ídade de Íazer oeelo. fif
Deães s e
pod.e estlnular mas nunca çoz end.o
'ro §eJo entreulstado. Quandd\.o hrL
-ConseL
/conlzessa" ou 'atepenae" Qelo cLíente d-d a este a sensàgão d-e s
estar qultes com Deus por'que o pastor Íea ttdo Poê eJe. \i
s) É preÍàrtüeL que não.je 'reptta no ot'oção os pornerlores da entreoíst o,
d.elzondo, no entanto)'o c7íente cotu toda a TTberdad.e paro agtr assim
coso eie o deseio.
4) Â onççío deoe ter ua seatioetlto de prof,undo e sêrrcero quebrantanento.
5) O conseTheíro d.eDe eDltar as recríntnoçíes ao cáasuTette, d.u.rant e 4 o-
ração. A sensação proüocada no aconseLhowento em sentt,"_ qtle o Conelheí
ro estl ÍaLaftd'o
"u, D"u" lor ele ou seu /avor 7he t,rord ieLhot'es resü.Itados,
do que a Ínpnessc-o d.e que o ConseLheíro esta $aTaailo cor. eJ-e
( consuLente) ÍíÍgtndo es,t.ar falando coa Deus.
I ltÍs íao
Parece es$ronho qae a
núsíca seja reTocíonoda con'.nétodo de tratatuento
noatétlco. -Í tzossc oioíncía com a música resse cotú.Po I qaase nu7a. Á ní
síca tee sído usadat quase se pret peJos que tado sodren. nos cuJüos de
ad.oração, etc. Xas, nas 8scr"lú&ras Demo-La empregada como nétodo d.e- "nog
théteses', tarlto tlo Y.t. cono Do Ío(o Xo lntigo !€stamento, Da'ol, é Teog
d.o do à cosa d.e SauJ Pdrd tranquí)tzd-Lo atnaués do místca. O pr6prio /
Daúí nos seus noaeútos d.e af,7içio recorrío a este ezped.íente para ait-
Drar-se. llo ]1.!. o prírpio .fesus conía por ocasíão de serls soÍrímentosno
,Ietsêtone. PouTo en Co.lossenses 3:7 t'econeadava:'.-- ínstruí-oos ( e =
oconsefhot) nutuamente em toda o sdbedoría, Touvando a Deus com §aJeos
e c6ntlcos esplrttuaís..o". O momento
O ,lomento do Cântico
l) Tel qudL acontece à oração o Cdnttco pode ser usodo no momento em /
que i'elhor parecer ao consefheiro.
e) o Conseihetro poderd prePorar o aconse-Lhado Pora o câttíco' menctonando
o mensogem de certa hino. conhectd.o oa não.
3) Poder-se-d canta?' oo Ítnoi d"a entreuísto.
I
if ;:';Í2'r"iz":"r:'; un húno que tenha una nensasem sóDre o oL',,oto úrotada
ou quLLqueÍ outra mtÍsíca nout€ttcao
z) poaerd ser tambén uma mtls íca sugeríd,o pelo dconsef.hando.
3) Deoe-se e»|tar os híFos pobres de aensageÍ. ou de d.íÍtcí7 compreensão.
Conc)usío: I -côntico si adopto m&rot bem ( e príncípanente ,,1 zas sessães
d.e aconseLhamento em gruPo.
di,Deooções D í[r tos :
O tfabl.iho de aconseLhamnto nõo de»e restríngir-'e ao gabíDete do pastor
deoend,o oc oupc;nhor o aconselhamento em ,odcs as d'imensões d'e oída" o /
conselheíro noutétíco tem a sev dispor as deuoç;es Partlculores qLe se
bem usad-as, trarão resultados al'tamente Posltívos'
O DaLor d.os Deuoç6es Par'ticu)ares
l) por neío d.elas o,aconseThàndc esperimenta malôr cresctmento no amor
ile Deus
2). Eit's "
ÍortoLecem o§ -I4ços àsPírltuoüs entre ,' acons-eJhand'o e a§ d'ead ts
pesso;s. enooTi)td6,s ( ni tr.obaTno d.e yiuito ou deuoções ) c Pnínc tpo7mente
io probTeaas Íati7 ía.la^ , enc oic end.o os cônJugesrPoís e Ítihos-' etc''
3) Promouen motor contato do acolTselhondo com o Btfr'7ío. a ot ação e t 70"
Dlr.
Eecoiend.oç6es sÍapJes acerca dos Devoçíes Dld'rías:
7) Deve-se p.o"rno"-r" ieLhores honáriose O pertod'o ila nar.hí é ó z,al's
2)
s)
4)
5)
6)
,?ecomend-ad.o peLos Pastores e co,rse-l're Ír'os'
Fazer os Deuaçíes de forna síste,,dtlca e Proveítosa'-
Procurar tertos bíbllcos gue teahai Ú"d Ílensogen préttca e concreto
I Lettura de»e ser clara e breÚe.
;";;;- ã. pàlavro de Deus um lesa Para coda dtao
7-i"uoção d.e»e ser curto e obiettio -comP'lto
'd'e oragdo'leítura bíb7|-
"o., "ôiti.o e un breue conentdrTo sôbte o teÍto' se posslueJ'
| .;
t-/
iy
*j
;r
t\r
\,i
-- -. 1: lI al.. <.
e.'Os CuItos:
sem dúvida, o curLo é'r1 pot si sá' um.poderoso méLodo para se conduzi
una pessoa
" ,." 'iIoãf'E"p"I-"-iári"ià"i"'-É' Liturqia aPlende-se q
. ' um dos objetivos á;":u;;o";-'-""ur" ã' ;í;';:' õ-õãn3á:"n"iio nou!étiu
estará . ,"i-o "t*inho-andado
do sucesso 'ã,n-tlu- ttáiiàlho "t
o seu cl:
F., :;:i;li::"ps4';'i11i'li!:-:3" :::"ili;=,.":r'"$"§$"::il*:.;:!
ãii noutéticosir onde toda enfase se Õal
desde os cânticos até a Pregaçao'
caracteristi"'" oi ãuitã [;;Éãii;; ou.de Aconserhamento;
ii'í:Y:' :: :-:ii:] ; ;;:: [il;' i".a: "3à';l:ãàx":';; mpo co n co men tário s
3) ;:",:-:: Í::l:::T:::l3ip"nu""-opertunidade
de participarem e exP'
.. sarem airaves ã"ã-ta.,[i!tt' oraçães' testemunhost etc"
4),eve sei cirigiào e orienLàdo p'ro-pt"iãt-"ot'"ttÁeiro que-no tra'
corDer do ctrto transmiLirá uo" p.r=ánt"" consêIhos e adnres'-a.r"
' biblicas.
coNDLUSÃo: chamamos-de meLodos ou tecnicas a estes elementos do'tratar'
nourér.ico por nos ,Iit'i""'ãiÉ'-t-vo"áb'ro' ; õ;;;"ü; o' conserheiro(
nar'ista.\ deve rutar-Í;":;"t;;;-;"-àvitar ": :::;:; !l:;là:::,,'r3Ít:Í";
li'.,;;-;à;-;Àiás suf lcientes-em si mesmoe'
;.:"; ;;";;iheiro e aconselrr
,'-lI"ãéá.:" que.ao ranÇar mãos_deste" Ti'."i;0"r.": ;;;"r. por ourro ra
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