Andorinha
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Migração
de
andorinhas
A andorinha-azul é uma ave migratória, que faz um percurso de 8 a 20
mil quilômetros entre a América do Norte, onde vive e se reproduz, e
a América do Sul, para onde vem no inverno em busca de temperatura
mais amenas.
Andorinha
azul
Caraterísticas fisiologias
Tem o bico ligeiramente curvo e
largo, e a sua cauda é bifurcada. O
seu padrão de voo é típico de
andorinhas, com planei-os curtos
alternados e com batidas longas de
asas.
No leste e no noroeste da América do
Norte, fazem seus ninhos em
construções feitas pelos seres
humanos, como cabaças perfuradas e
caixas de madeira, enquanto no
oeste, utilizam cavidades naturais,
muitas vezes construídas por
espécies de pica-pau.
Alimentação
As andorinhas-azuis são insetívoras
aéreas, o que significa que elas
alimentam-se de insetos do ar. As aves
são ágeis caçadoras e comem uma
variedade de insetos voadores.
Raramente, elas vão para o chão para
comer insetos.
Reprodução
A reprodução das andorinhas-azuis
ocorre em toda a América do Norte
temperada. Seu habitat de reprodução
são áreas abertas em todo o leste da
América do Norte, e também alguns
locais na costa oeste da Colômbia
Britânica ao México. Esta espécie
tipicamente reproduz-se em colônias
localizadas na proximidade de pessoas,
mesmo dentro das cidades e vilas.
Motivos da Migração
Migração Da América do Sul, migram para a
América do Norte na primavera para se
reproduzir. A migração da primavera é um
pouco desconcertada, com chegadas em áreas
do sul, como a Flórida e o Texas, em
janeiro, mas aparecendo no norte dos
Estados Unidos em abril e no Canadá em
maio. Os machos geralmente chegam ao local
antes das fêmeas.
Motivos da Migração
A migração de outono também é escalonada,
pois as aves seguem para o sul quando a
época de reprodução termina. Alguns
pássaros saem já em julho e outros
permanecem até outubro. Andorinhas-azuis
geralmente migram por terra, através do
México e da América Central. Quando não
estão na fase de reprodução, formam
grandes bandos e reúnem-se em grande
número. Esse comportamento começa logo
antes da migração para o sul e continua
nos terrenos de inverno.
Trabalho realizado por:
Ana Antunes
Marina Cunha