Redes Sociais
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E assim já se
foi mais da
metade do ano...
O primeiro semestre de 2022 passou como um trem bala por todos. Com a chegada
do segundo semestre, é hora de observar de onde partimos no começo do ano, quais
aprendizados foram adquiridos até agora, o que foi ao encontro das expectativas e o
que não era sequer esperado.
Quando falamos em estratégia de comunicação para as mídias sociais, devemos
considerar que as mudanças são rápidas e constantes. Desde alterações nos algoritmos
e no foco de cada plataforma, até a chegada desbravadora de novas tecnologias, que
revolucionam a maneira com que o público interage com os conteúdos.
Preparamos esta curadoria especial, com dados dos principais estudos sobre
comunicação, mídias sociais e marketing de influência lançados no primeiro semestre
de 2022. O material conta também com insights das áreas de Digital e Business
Intelligence da InPress Porter Novelli.
Boa leitura!
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As principais atividades realizadas
pelos brasileiros em cada rede social
Antes de selecionar quais serão as plataformas utilizadas para a estratégia de mídias
digitais de sua marca, é importante parar e analisar como o público consome
conteúdo em cada canal.
Afinal, vale mesmo a pena sua marca estar presente em determinada rede social?
Quais conteúdos os usuários esperam ver? Como utilizar essa expectativa de forma
que você possa gerar vendas?
Se a sua marca levar em consideração as diferenças de uso de cada plataforma,
provavelmente terá uma estratégia de conteúdo que trará melhores resultados.
Um relatório, publicado em julho deste ano, sobre as principais atividades realizadas
pelos internautas em todo o mundo ajuda a entender melhor esse cenário – e
confirmar muito do que já se suspeitava.
Fonte: Global Web Index - Abril 2022
Usuários globais e ativos de 16 a 24 anos
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Insights
!
Embora o Facebook seja uma rede social utilizada
principalmente para relacionamento com família
e amigos (71,3%), ele tem bastante relevância para
negócios em alguns mercados e demografias: 55,7%
dos usuários seguem ou pesquisam sobre marcas
e produtos na plataforma, ficando atrás apenas do
Instagram (62,7%).
É necessário considerar, no entanto, que ambas as
redes do Meta estão saturadas e concorridas. Além
de competir contra outras marcas pela atenção do
público, seus posts irão concorrer com os posts pessoais
de milhões de usuários. Os anúncios se tornam
indispensáveis para ter a garantia de um bom alcance.
A vantagem do Facebook continua sendo sua poderosa
ferramenta de anúncios, uma das melhores do mercado
em segmentação e entrega.
O Twitter é o ambiente que as pessoas buscam para
se manter atualizadas sobre as notícias e o mercado
(61%). A boa entrega em tempo real do algoritmo
impulsiona esse uso. Mas, além de basicamente postar,
é preciso que as marcas façam parte das conversas. O
Community Manager ganha um destaque especial
na rede, que dá maiores possibilidades de criar um
relacionamento com o público e reforçar a presença da
marca no ambiente digital.
É interessante notar que o LinkedIn também é buscado
pela maioria do público com o mesmo propósito do
Twitter. Com apenas 18% dos usuários publicando na
plataforma, há boas oportunidades de alcance orgânico
para quem postar (ou interagir com publicações de
outros usuários).
O Pinterest, um canal negligenciado pela maioria das
empresas, surpreende por ser buscado por 38% dos
usuários, seja para pesquisar sobre marcas e produtos
ou para seguir perfis relevantes para o seu negócio.
É uma potencial mina de ouro para quem entender
as dinâmicas da plataforma – e ainda aproveitar as
oportunidades de indexação nos resultados do Google
que ela oferece.
Como esperado, o TikTok tem como principal foco o
infoentretenimento. As marcas que entenderem isso
conseguirão se dar bem por lá. Vale notar que ainda
menos da metade dos usuários publicam conteúdos
(35,4%). Ou seja, mais oportunidades de entrega
orgânica para você.
Quanto tempo o brasileiro
consome cada mídia?
As mídias sociais já são o principal formato de mídia no dia a dia dos brasileiros.
Cada brasileiro gasta, em média, 3:47h por dia nesses canais. Isso dá quase um sexto
do nosso dia inteiro.
Um destaque é para o jornal online, que passou a TV aberta este ano: a mídia subiu da
quarta posição, em 2021, com 1:48h, para o segundo lugar, com 2:47h. Seria o impacto
das eleições?
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Fonte: Global Web Index - Market Snapshot Brazil 2022
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Insights
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Se a sua estratégia de marca ainda não considera a presença nas mídias sociais, é hora de
repensá-la. O ambiente é extremamente dinâmico e há oportunidades para todas as marcas –
basta estudar cada canal e como utilizá-lo a seu favor.
Os brasileiros ainda consomem notícias em grande peso. Por isso, não negligencie ações
de Relações Públicas para uma boa presença em canais estratégicos de notícias online,
principalmente quando sua marca realizar lançamentos, eventos ou ações de gerenciamento
de crise.
Como as notícias e os recortes dos podcasts estão todas nas redes sociais atualmente, essa mídia
se tornou cada vez mais imbatível, tomando ainda mais o tempo do público e proporcionando um
alcance ainda maior para a mensagem da marca. Sua marca já considera a participação nesse tipo
de mídia?
A TV aberta ainda tem uma boa presença no cotidiano dos
brasileiros, com 2:34h. Vale destacar a TV online, que já tem
uma média de 1:35h.
Além dos tradicionais anúncios nos canais de televisão e
ações de product placement, as marcas podem interagir
com os conteúdos que estão sendo transmitidos para gerar
engajamento em tempo real nas mídias sociais. O Twitter
acaba sendo a melhor mídia para isso.
Isso tudo joga luz sobre a importância de ter uma boa
presença digital. Não basta estar presente, tem que conhecer
a dinâmica de cada canal, ter equipe dedicada para isso, saber
fazer e oferecer conteúdos relevantes.
A tendência do Slow Content vem ganhando espaço
justamente por isso: não é sobre a quantidade de conteúdos
publicados e, sim, sobre a qualidade.
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Quais são os apps mais
usados pelos brasileiros?
O Panorama Mobile Time/Opinion Box de Junho de
2022 aponta que aplicativos gratuitos, com publicidade,
são os preferidos de 44% no país, principalmente entre
quem tem 50 anos ou mais (51%).
Em um ano, o Instagram subiu de 25% para 30% entre
os aplicativos mais utilizados e se tornou presente na
tela inicial de 46% dos brasileiros.
Seria o impacto dos Reels? Já o Facebook foi o app que
teve a maior queda, saindo de 15% para 10%.
E tudo aponta que o WhatsApp é o aplicativo mais
utilizado e aberto mais vezes ao longo do dia, com 55%.
Fonte: Panorama Mobile Time/Opinion Box sobre Uso de Apps no Brasil – Junho de 2022
Insights
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O smartphone é a principal forma de acesso à internet para a maioria dos
brasileiros. Quase 60% da população navega pela web apenas pelo celular, o que
mostra a importância de pensar como cada conteúdo será consumido nas
telas dos smartphones. Desde adaptar vídeos para o formato vertical, imagens
com texto em tamanho legível, até sites responsivos, conteúdos compartilháveis e
muito mais.
38% dos brasileiros com smartphones escutam podcasts no celular. É preciso,
no entanto, tomar cuidado com a saturação do formato, produzindo conteúdo que
seja relevante e de interesse do público.
Embora seja aberto menos vezes durante o dia, o tempo de uso do YouTube fica
bastante próximo ao do Facebook. Vale também dizer que há poucas marcas
com uma presença sólida nesse canal. Produzir conteúdos em vídeo, no entanto,
pode ser mais custoso e levar mais tempo. Quem tiver recursos para isso, sairá na
vantagem em relação à concorrência.
Os influenciadores podem ser uma grande vantagem no Youtube: além de
reforçar sua marca em uma nova audiência, você conta com o influenciador para a
produção do conteúdo.
Em junho de 2021 o TikTok estava em 5% no tempo gasto ao longo do dia e
registrou uma leve queda de 2% ao longo do último ano. Já o seu primo mais
novo, o Kwai, cresceu 1% e encostou na sua popularidade.
Ainda pouco explorada pelas marcas, a plataforma lançou este ano sua
ferramenta de publicidade e pode ser uma escolha menos convencional para
atingir certos públicos.
Aqui entra novamente a questão do custo e tempo de produção de conteúdos em
vídeos, que dificulta a presença das marcas. Deve ser considerado um foco maior
em infoentretenimento, além da realização de parcerias com creators.
Brasileiros compram online com frequência
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Desde pequenos negócios de bairro, até multinacionais, seja no mercado B2B ou B2C, grande
parte das organizações enxerga no ambiente digital – principalmente nas mídias sociais –
uma oportunidade para gerar novos negócios.
O Social Commerce consolidou seu espaço no Brasil e, com o isolamento social, o país
ganhou 22 milhões de compradores online. Um número impressionante de 162,5 milhões
de brasileiros realizam compras na web, o que representa 87% da população conectada.
A frequência também chama atenção e mostra que o hábito de comprar online
permanecerá: 31% dos brasileiros realizam compras ao menos uma vez por mês e 21% todas
as semanas. Haja entregadores!
Entre os que costumam comprar online, 78% preferem comprar nos sites ou aplicativos das
lojas porque acreditam que lá há melhores ofertas (55%). Outro motivo seria a praticidade
(51%): com os dados de pagamento e entrega armazenados, a finalização da compra é
mais rápida.
Para muitos clientes, experimentar e ver as peças pessoalmente faz toda a diferença antes
da compra. Entre os 17% que preferem comprar nas lojas físicas, os principais motivos são
conseguir visualizar melhor o produto (53%) e se sentir mais seguro (41%).
Apenas 5% afirmaram que preferem comprar
diretamente nas redes sociais. Entre eles, 55%
acreditam que é mais fácil de pesquisar, 45%
dizem que é mais prático e 45% encontram
melhores preços.
Muitas lojas usam as redes sociais para
divulgar seus produtos e chamar a atenção
de clientes. Porém, a compra costuma ser
realizada direto no site ou aplicativo da loja,
já que a maioria das mídias sociais não possui
a função de carrinho e finalização.
Mas esse cenário possivelmente deve
mudar. As plataformas vêm implementando
recursos de Social Commerce, para que todo
o processo de venda aconteça na própria
plataforma, como ocorre no recurso Loja,
do Instagram. Isso pode facilitar para que o
usuário finalize a compra sem precisar visitar
o site da loja ou precise conversar via DM
ou WhatsApp.
Fonte: Opinion Box e All In – Pesquisa Social Commerce 2.0
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Insights
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Uma boa presença digital é sinônimo da capacidade de uma marca ou empresa ser encontrada
nos diversos canais digitais: 77% da população conectada pesquisa uma empresa na Internet
antes de visitar sua localização, entrar em contato ou comprar dela (Opinion Box).
Isso significa que três quartos das vendas em potencial estão sendo diariamente influenciadas
pela presença digital. Manter informações de endereço, contato, horário de funcionamento
(inclusive nos feriados) é fundamental, tanto no Google, como nas mídias sociais e em seu website.
Não basta estar nas mídias sociais e fazer SMO (Social Media Optimization). É preciso orquestrar
site, e-commerce, blog, além de estratégias para On Page SEO, Inbound Marketing e
Link Building.
Ter acesso a análises sobre os hábitos de consumo do seu público tornará o seu ROI em
marketing mais robusto. Nessa etapa, o Business Intelligence pode oferecer insights sobre quais
consumidores compram com mais frequência, quais os produtos mais buscados e horários em que
estão mais ativos.
Essas informações, entre outras, permitem que você automatize comunicados por e-mail, faça
anúncios de promoções e retargeting, sem perder o fator essencial da personalização.
O Instagram segue sendo a grande vitrine para vendas das lojas e isso ajuda pequenos negócios
que não tem estrutura para montar um e-commerce. Quem conta com um site, no entanto, tem a
vantagem de poder aparecer no Google Shopping, responsável por 46% das compras via
redes sociais.
O Facebook é a melhor plataforma para marcas que buscam atingir o público 50+.
Para o público de 16 a 24 anos, o TikTok pode ser uma escolha de grande impacto e
menor concorrência.
Novamente, voltamos a falar sobre o potencial do Pinterest: embora tenha uma
quantidade de usuários ativos muito menor que o TikTok, ambas as plataformas são
responsáveis por 5% das vendas realizadas nas redes sociais.
O YouTube também não deve ser menosprezado, com o ótimo índice de 18%. Aqui, vale
tanto publicar vídeos sobre os produtos no próprio canal da marca, como parceria com
influenciadores para vídeos de avaliação, assim como anúncios. A vantagem é que os
vídeos serão indexados nas buscas do Google – geralmente entre os primeiros resultados.
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Mídias sociais são o
principal canal para
pesquisa de marcas
e produtos
As mídias sociais já superam
buscadores como o Google e Bing
para a pesquisa sobre marcas e
produtos entre os brasileiros.
Os buscadores, na realidade,
sofreram uma queda de 3%, indo
de 60% para 57%.
Na média mundial, no entanto, os
buscadores ainda são mais usados
para esse propósito: 49% frente a
43% das mídias sociais.
Isso demonstra maturidade dos
brasileiros na relação com as
marcas nas mídias sociais.
Fonte: Global Web Index – Fev 2022
Insights
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As mídias sociais mostram, em primeiro lugar, o potencial do Social Commerce e de fazer
negócios dentro dessas plataformas. Porém, os buscadores não perderam sua importância.
Estar presente com seu website, blog, e-commerce e anúncios indexados é fundamental
para aproveitar o potencial da presença online e não perder negócios. Aqui vale o princípio
da Comunicação Integrada: sua marca presente com uma mensagem coerente em diversos
canais estratégicos para otimizar recursos e atingir o melhor Retorno de Investimento (ROI).
É sempre bom levar em conta que as ferramentas de busca de cada rede social têm suas
características e limitações. No Instagram e Facebook, as opções de resultado são mais
escassas. Já o Twitter oferece um amplo controle de busca avançada, incluindo palavraschave,
data, Tweets com links e mais. O LinkedIn traz categorias como pessoas, empresas
e conteúdos, além da possibilidade de seguir temas. O YouTube, por sua vez, conta com a
segunda maior ferramenta de buscas da web, ficando atrás apenas do Google.
Além dos vídeos do YouTube, o Google está entregando vídeos do TikTok nos resultados
de busca. É uma ferramenta importante para o meio de funil, quando o consumidor quer
visualizar o produto ou serviço em uso.
As avaliações dos consumidores, em terceiro lugar, jogam uma luz para o tal do UGC – User
Generated Content – o conteúdo criado pelo próprio cliente, compartilhando sua experiência
com outros consumidores.
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É um tipo poderoso de conteúdo, pois tem a
prova social embutida. Um estudo da Stackla
mostra que o UGC tem 8,7x mais poder de
influenciar uma decisão de consumo do que um
post de um influenciador digital. Isso acontece
porque a percepção do público é de que o UGC
é mais autêntico e crível.
Dê atenção especial para os consumidores que
comentam bem sobre a sua marca nas redes
e veja nesses posts uma oportunidade de gerar
engajamento orgânico – desde um comentário de
agradecimento na publicação, até o envio de um
kit personalizado, que irá gerar novas postagens.
Eis aí também a importância do Social Listening.
No Brasil, o Reclame Aqui tem um valor especial quando se trata de UGC e pode ser considerado
a maior plataforma do tipo, com 550 mil marcas registradas e 30 milhões de page views no site.
Dois terços desse tráfego são de pessoas procurando informações para tomar uma decisão mais
segura, não para reclamar. Pense nisso!
Eis a importância de saber fazer o SMO (Social Media Optimization). Isso irá garantir que sua
marca realmente seja encontrada nas mídias sociais. Considere os seguintes pontos:
• Ter uma boa descrição na bio que indexe melhor nos resultados de busca
• Saber usar hashags
• Usar bem as legendas com palavras-chave importantes para o negócio
• Thumbnails que chamem atenção
• Tags de localização
• Títulos em vídeos
• e por aí vai.
Ter uma boa presença digital é se preocupar com a maioria desses canais apontados no
gráfico. Saber orquestrar isso tudo é um desafio e requer diferentes estratégias: conteúdo, social
listening, marketing de influência e mais.
As mídias sociais mais
utilizadas para pesquisa
de produtos
Que as mídias sociais se tornaram um ambiente propício para vendas, todo
mundo já sabe. O estudo Opinion Box e All in 2022 mostra que 75% dos
brasileiros utilizam as mídias sociais para buscar produtos, índice ainda maior
do que o apontado pelo levantamento da Global Web Index, de 63%.
Essa busca começa por informações sobre preços (67%) e a experiência que
outros clientes tiveram com determinada marca (60%). Para 57%, a pesquisa
deve oferecer boas imagens dos produtos, e 55% procuram por detalhes, como
opções de cores, materiais e tamanhos.
Entre os 75% que pesquisam produtos nas redes sociais, 52% querem ter
certeza de que não se trata de um golpe e 51% se preocupam se a loja é real.
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Fonte: Opinion Box e All In – Pesquisa
Social Commerce 2.0 – Dados dos
75% dos consumidores brasileiros que
afirmam ter o hábito de pesquisar
produtos nas mídias sociais
Insights
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As pessoas não entram nas mídias sociais para ver propaganda, nem gostam de ser
interrompidas. Elas querem ver imagens, detalhes de funcionamento, material, design e
conhecer o produto ou serviço a partir da avaliação de algum cliente. Se o seu conteúdo
consegue dar continuidade à experiência do usuário na rede, ele será bem recebido.
Se não, você gera uma experiência negativa ao consumidor.
Eis também a importância da prova social em
seus conteúdos. Vale até recrutar os melhores
clientes como nanoinfluenciadores em seu
perfil e nos perfis pessoais. Uma sugestão é ter
uma editoria de dicas de clientes ou um destaque
nos Stories com depoimentos recentes que
demonstram o produto, não apenas uma fala.
Outra estratégia é criar uma guia no site que
reúna os posts que mostram o produto e
outra que reúna as dicas de clientes. Coloque
essas guias no seu link da bio e nas páginas dos
produtos em seu site.
Além de gerar engajamento, Stories que mostram os bastidores da fábrica ou o
cuidado na embalagem podem gerar confiança ao produto e à marca.
Não deixe de colocar na bio e em seu site alguma prova social, como a
quantidade de clientes, certificados, além de fazer o setup de todos os contatos
possíveis, incluindo guia de contato e botão de WhatsApp.
Vale dizer que os microinfluenciadores podem surtir um efeito de confiança
ainda maior no produto ou serviço, já que o público pode estar mais próximo dos
criadores de conteúdo.
Dê atenção aos canais do Google, como Google Meu Negócios e Google
Shopping. Vídeos de reviews no YouTube são uma excelente estratégia para
gerar clientes qualificados – além de que eles irão aparecer nos resultados de
pesquisa do Google.
O Pinterest é um canal pouco explorado, mas com bom potencial de geração de
tráfego, superando o Twitter – tendo ainda a vantagem de indexação no Google.
Os dados também mostram algo enfatizado há um tempo: é muito necessário
que as lojas online mostrem o máximo sobre o produto, já que não é possível
experimentá-lo como numa loja física. As redes sociais podem ser aliadas ao exibir
vídeos do produto em diversos ângulos, avaliações de clientes nos stories e até os
bastidores da marca.
Por mais que comprar online já seja um hábito, a falta de confiança pode fazer
alguns clientes desistirem da compra. Por isso, muitos deles buscam as redes
sociais para ter certeza de que outras pessoas receberam o produto e assim ficam
livres de possíveis golpes.
31% das pessoas que não adotam as compras por redes sociais têm medo de
compartilhar dados de compra e sofrer golpes.
É preciso oferecer ao consumidor indícios de que a sua loja é confiável,
incluindo informações de endereço físico e CNPJ. Para 28% dos consumidores, é
importante ter atendimento rápido e eficiente - olha aí a humanização presente
antes mesmo da compra, na etapa de procura.
Como acontece a descoberta
espontânea nas mídias sociais
Apesar de representar 64% das descobertas, os consumidores não conhecem novas marcas, produtos
e serviços apenas via posts orgânicos.
Os anúncios nas mídias sociais representam uma boa parcela das descobertas: 28%.
Ainda assim, boa parte dos pequenos e médios negócios não investem em mídia paga de maneira
consistente, acreditando somente no potencial almoço grátis.
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Fonte: Global Web Index Core Q3 2021
Insights
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Com tantas pessoas descobrindo sobre novas marcas via posts no feed, levantamos
novamente o valor do User Generated Content, ou conteúdo criado pelos usuários.
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Sua marca pode incentivar esse tipo de post de diversas formas: desde mensagens
na embalagem do produto, passando por e-mails de pós-venda que incentivam que o
consumidor compartilhe sua experiência online, até o oferecimento de códigos de fidelidade,
que permitem que um usuário ganhe um bônus para cada cadastro realizado por meio de
seu link de afiliado.
Os anúncios devem estar presentes em todo o percurso de venda, desde a descoberta, até a
consideração, a compra e o pós-venda.
Cada plataforma oferece ferramentas que permitem atingir o público em cada uma dessas
etapas. Mas, o ideal é contar com uma estratégia que considere mais de um canal, como
Google e Meta ou Google e LinkedIn.
Interagir nos posts de pessoas influentes no seu mercado é uma ótima tática. Veja que
em terceiro lugar as pessoas descobrem novas coisas por essa via (23%).
Para alguns negócios também é importante considerar as plataformas de nicho, como o
TripAdvisor, por exemplo. Já os turistas internacionais são 56% mais propensos a descobrir
marcas por meio de fóruns.
Porém, pense que cada segmento tem suas particularidades – e é necessário entender qual
o caminho feito pelo seu público-alvo da descoberta até o momento da compra.
No caso das empresas de beleza, os compradores se inclinam mais para recomendações de
influenciadores. Sua marca também pode definir o caminho desejado para o ciclo de compra
e investir nas ações necessárias para guiar o consumidor.
Social Commerce será o principal
canal de vendas para gerações Y e Z
A pesquisa Gartner Marketing Predictions 2022 mostra que, até 2026, 60% dos
consumidores das gerações Y e Z darão preferência por realizar compras nas mídias
sociais em vez de plataformas de e-commerce.
A crescente atividade de compra em canais como Instagram e TikTok motivou
quase um terço das organizações B2B e B2C a incluírem o Social Commerce como
parte de sua estratégia de comércio digital.
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Fonte: Gartner Marketing Predictions 2022
Consumidores mais jovens estão se voltando para opções de comércio que enfatizam
a conveniência e a descoberta.
Mídia monetizada como Stories, Reels, TikToks e Live Shopping serão protagonistas no
segundo semestre do ano.
As mídias sociais se tornarão cada vez mais uma grande vitrine de ofertas, com um
excesso de posts sobre produtos? Gerenciar a frequência com que sua marca posta
e deixa de postar será importante para preservar o engajamento do público.
A ferramenta “Pechincha” do app AliExpress servirá como benchmark para
e-commerces este ano. A funcionalidade de social commerce transforma
engajamentos em descontos no valor final do produto.
Consumidores +60
estão mais conectados
A economia digital vem se tornando cada vez mais rica e acessível para os
consumidores mais velhos.
O estudo “Idosos Digitais”, do Euromonitor, mostra um aumento no acesso digital dos
consumidores com mais de 60 anos. O curioso é que isso se deve especialmente ao
uso do smartphone.
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Fonte: Euromonitor 2022
Insights
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Com a presença mais forte desse público online, as empresas devem prestar atenção especial na
usabilidade de seus sites, principalmente quando se tratam de e-commerces. Atenção também
para como o site se adapta aos aparelhos móveis.
Mídia comprável em sites de notícias pode ser uma escolha para atingir o público +60,
considerando que 72% deles costumam consumir conteúdos jornalísticos.
Serviços de saúde e bancários podem aproveitar a presença desse público online, já que estão
entre os principais usos realizado pelos mais velhos.
O público +60 também busca por entretenimento online, incluindo jogos e música.
O impacto do Metaverso
no marketing
A pandemia de coronavírus causou um boom nas experiências ao vivo no ambiente virtual.
O ano de 2021 foi marcado pelas primeiras ideias do que pode ser o metaverso, com as
marcas e artistas criando eventos virtuais no Roblox e Fortnite.
O conceito começou a ganhar ainda mais força com o anúncio de Mark Zuckerberg, em
outubro de 2021, de que o Facebook seria renomeado para Meta. A partir daí, foram diversos
os rumores e especulações sobre Metaverso, Web 3.0, NFTs, criptomoedas e tokens.
Analistas da Bloomberg estimam que o metaverso pode gerar uma oportunidade de receita
global próxima de US$ 800 bilhões até 2024. Como esperado, muitas marcas e profissionais
de marketing ainda não sabem o que fazer. Já os early adopters estão abraçando a novidade
com incerteza e entusiasmo.
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Fonte: TINT – The State of
User Generated Content, 2022
Insights
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Onde há atenção, há oportunidade – e algumas marcas já estão aproveitando o Metaverso.
Marcas de moda, beleza e consumo já estão experimentando NFTs, lançando coleções
exclusivas e criando pontes para o mundo digital por meio de ativações físicas.
Profissionais de marketing já podem explorar o Metaverso por meio de publicidade,
eventos virtuais, criação de NFTs, linhas de colecionáveis digitais e simulações de realidade
virtual para produtos.
Conteúdos produzidos pelo público continuam sendo os maiores engajadores de
audiência. A Web 3.0 e o metaverso irão expandir essas oportunidades, criando novas
maneiras para as pessoas e marcas produzirem conteúdos em parceria.
Em breve, o conteúdo será muito mais do que apenas fotos e vídeos. Criar jogos, arte digital
e experiências interativas poderá ser tão fácil quanto criar um Reels ou um TikTok. Todos
esses novos formatos são oportunidades para as marcas engajarem seus públicos.
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Na InPress Porter Novelli o Metaverso já é realidade. Entre em contato agora para
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Relacionamento dos brasileiros
com marcas no Instagram
Embora criticadas por muitos usuários, as mudanças que ocorreram ao longo do último
ano no Instagram parecem ter garantido um maior engajamento dos usuários. Em
apenas um ano, o Insta desbancou o Facebook e se tornou a rede social mais utilizada
pelos brasileiros, com uma grande vantagem de 19%.
Além disso, a frequência de uso também aumentou. Em 2021, 61% afirmavam entrar
várias vezes ao dia no Instagram ou deixavam a rede aberta o dia todo. Em 2022, o
número saltou para 75%.
Os brasileiros também se mostram positivos à presença das marcas no Instagram: 78%
concordam que elas devem estar presentes na rede social. E, muito além de esperar que
estejam por lá, a grande maioria (82%) segue alguma empresa no Insta e concorda que a
plataforma pode aproximar as pessoas e empresas (80%).
É interessante notar que 59% dos brasileiros afirmaram já ter adquirido algum produto que
descobriram por meio no Instagram. Longe do mesmo engajamento, o recente recurso de Loja,
para vendas diretamente na plataforma, é desconhecido pela maior parte dos usuários (35%).
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Fonte: Opinion Box –
Infográfico Instagram
no Brasil 2ª Edição
Insights
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A maior parte dos brasileiros (71%) seguem influenciadores na plataforma e 58% já
compraram algum produto ou serviço indicado por um influenciador no Instagram. Para 33%, a
recomendação de um influenciador interfere muito na hora de comprar um produto e 49% se
sentem mais seguros em comprar um produto indicado. Isso mostra a capilaridade e potencial
dos criadores de conteúdos para parcerias.
Os Stories também são um recurso bastante popular: 84% dos brasileiros dizem que gostam
da ferramenta. Apesar disso, a frequência de pessoas assistindo é muito maior do que as que
postam: 79% assistem aos stories pelo menos uma vez por dia, contra 28% que publicam. Mais
um sinal verde para as marcas que querem se destacar.
Embora os vídeos tenham maior entrega, há um movimento na web de pessoas pedindo
que o Instagram volte a focar em posts com fotos, que ganhou maiores proporções com
megainfluenciadoras como Kylie Jenner e Kim Kardashian. Pense em como equilibrar a
publicação de conteúdos de vídeo, fotos e carrossel.
Boa parte dos usuários (45%) busca se comunicar com empresas na plataforma. É importante
humanizar a marca para se aproximar e se relacionar com os consumidores. Portanto, a
plataforma vai muito além de awareness e serve para todas as etapas da jornada do cliente.
O Instagram, inclusive, tem ferramentas para ajudar em cada etapa da jornada do cliente:
• Reels e anúncios para descoberta
• Stories, feed e collabs para consideração
• Lives, Loja, Botão do WhatsApp e anúncos de remarketing para conversão
• Stories para públicos salvos para experiência própria
• “Use a sua” nos stories para experiência compartilhada
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Relacionamento dos brasileiros
com marcas no TikTok
Já são mais de 81 milhões de brasileiros presentes no TikTok, 45,7% do total da população do
País. Dá pra dizer que o aplicativo pegou, né?
Desse total, 60% têm mais de 25 anos, um aumento de 8% de outubro de 2021 para março
de 2022. Definitivamente não é mais uma plataforma para adolescentes, que representam
apenas 2,81% dos usuários.
Uma pesquisa de junho da OpinionBox mostra que 88% dos usuários brasileiros da plataforma
pertencem às classes CDE, com 12% das classes AB. Para a maioria, no entanto, a rede mais
utilizada ainda é o Instagram (53%), seguido pelo Facebook (17%) e YouTube (17%), com o TikTok
aparecendo em quarto lugar (9%). Apesar disso, 68% acham que o TikTok é uma rede
social viciante.
Assim como no Instagram, os brasileiros se mostram positivos à presença das marcas no
TikTok: 56% seguem alguma empresa ou marca e 53% gostariam que as marcas que consomem
utilizassem mais a rede social.
É interessante notar que 35% já
compraram algum produto que
descobriram na plataforma e
40% já compraram a partir de
anúncios. Enquanto isso, 37%
deixaram de comprar após ter
visto alguém falar mal no TikTok.
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Fonte: Opinion Box,
Infográfico TikTok 2022
Insights
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A maioria dos usuários (64%) entra no TikTok para ver conteúdos descontraídos e
com humor. Quem for produzir conteúdos para a plataforma deve considerar
essa particularidade.
A maior parte dos brasileiros (70%) seguem influenciadores na plataforma e 43% já
compraram algum produto ou serviço indicado no TikTok, o que mostra a capilaridade e
potencial dos criadores de conteúdos para parcerias.
Estar de olho e participar das trends do momento irão garantir maior engajamento e
alcance para o perfil da sua marca. Podem ser danças, filtros, estilo de edição de vídeo,
tema, e muito mais.
As marcas devem ficar bastante atentas sobre o que os usuários da plataforma estão
dizendo sobre si, já que o TikTok tem um alto potencial de viralizar conteúdos. E o fato
de que boa parte do público leva em conta as avaliações de outros usuários na hora de
fazer uma compra é um motivo a mais para se preocupar.
A imprensa chinesa revelou que a ByteDance, desenvolvedora do TikTok, prepara para
ainda este ano o lançamento de uma rede social similar ao Instagram. No Kesong, os
usuários poderão publicar fotos e textos, além de montar uma loja virtual. Ao que tudo
indica, o lançamento inicial será na China, buscando competir com o Xiaohongshu, app
similar ao Instagram, com mais de 200 milhões de usuários em território chinês.
Relacionamento dos brasileiros
com marcas no Twitter
Um estudo realizado pelo Twitter em oito países, incluindo o Brasil, mostra que o número
de respostas do público às mensagens postadas pelas empresas na plataforma
cresceu 44% entre janeiro de 2019 e 2021.
Segundo a análise, na rede social, as pessoas são mais abertas e receptivas a interagir
além dos seus círculos sociais e dentro de seus temas de interesse, o que impulsiona o
engajamento com as marcas.
Quando se trata da promoção de produtos e serviços, 93% das pessoas não se importam de
ver conteúdos do tipo no Twitter – desde que seja em um contexto divertido e informativo.
É interessante notar ainda que oito em cada dez brasileiros concordam que ver marcas na
plataforma faz parte da graça de seu uso.
A inclusão também foi um tema de destaque na pesquisa: oito em cada dez pessoas
acreditam que o tom de voz das marcas deve refletir a diversidade de públicos e não
apenas um grupo de consumidores. Apesar disso, 89% não vêem problemas em serem
categorizados pelas marcas como um público específico – desde que feito de
maneira respeitosa.
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Insights!
O público espera que as marcas participem de conversas sobre temas que vão além de assuntos
aos quais estão inseridas: desde questões sociais e culturais, até programas de TV, datas
comemorativas e memes. Uma boa forma é acompanhar os assuntos do momento e interagir
com tweets populares – principalmente aqueles com temas que se relacionam com a sua marca.
Saber como trazer um tema aleatório para o discurso da marca também será uma ótima forma de
se destacar.
O mapeamento aponta que 90% dos usuários valorizam marcas que têm certeza de quem são, o
que reforça a importância na clareza e consistência de posicionamento. No entanto, notou-se
que elas têm utilizado cada vez mais os mesmos adjetivos para se descrever.
Vale sentar para revisar se a sua marca está transmitindo uma mensagem original ou está falando
o mesmo que todas as outras por aí. E, além disso, transmitir um discurso coerente com as
práticas que acontecem na organização. Afinal, os consumidores estão cada vez mais atentos ao
que é verdade ou não – e querem provas daquilo que as marcas falam.
O Twitter é a melhor rede social quando se trata de Social Listening – e a maior parte dos
dados que se vêem por aí sobre engajamento dos usuários vem de lá.
Os próprios usuários contam com uma ferramenta poderosa de busca, que permite buscar por
palavras-chave com precisão, determinar o período de publicação, idioma, local, filtrar se há links
nos tweets e muito mais. Os próprios twitteiros têm noção desse poder e passaram a codificar
palavras-chave com o uso de asteriscos para burlarem levantamentos de Social Listening – e até
mesmo o "ego search" de certos artistas.
O nome Maria vira M*r*a, ou até mesmo M4r14 e M***a. Por isso, vale realizar buscas secundárias,
com termos que as pessoas podem usar para passar despercebidas.
Se um assunto do momento não surgiu no
Twitter, ele com certeza ganhou maiores
proporções por lá. A rede social é o principal
termômetro para quem quer saber o que o
público está falando em tempo real – inclusive
levando conteúdos de outras plataformas para
lá. Não é incomum ver vídeos do TikTok e Kwai
se popularizarem no Twitter. Essa é inclusive
uma prática utilizada por muitos perfis para
ganhar alcance e conquistar novos seguidores.
Relacionamento com
as marcas no LinkedIn
Embora o Facebook concentre o maior número de usuários entre as mídias sociais, quando
se fala em fechar negócio, o LinkedIn é a plataforma mais utilizada.
E não é à toa: segundo o Hubspot, o LinkedIn é 277% mais eficaz na geração de leads do
que o Twitter e o Facebook. Impressionante, certo?
Entre os profissionais de marketing, 43% afirmam que conseguiram pelo menos um cliente
via LinkedIn. Quando se trata do mercado B2B, 80% dos leads vêm da rede social.
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Fonte: Brunswick, estudo
Liderança Conectada 2022
!Insights
Embora 40% das pessoas acessem o LinkedIn diariamente, o tempo de uso é curto, cerca
de apenas 17 minutos por mês. Ou seja, a sua marca tem apenas alguns minutos – ou
segundos – para causar impacto.
Estar no LinkedIn vai muito além de apenas manter uma página empresarial. Para mais
de 80% do mercado é importante que o CEO use as mídias sociais para comunicar os
valores e novidades da empresa. Uma liderança conectada e criando conteúdos relevantes
é uma ferramenta importante para o contato direto com stakeholders. E os benefícios
acontecem para ambos os lados: o CEO fortalece a autoridade em seu segmento, enquanto
a empresa se beneficia com um aumento de reputação e com vantagem competitiva.
E não são só as altas-lideranças que devem ser ativas na plataforma. Um levantamento do
próprio LinkedIn mostra que funcionários têm 60% mais chances de se envolver com posts
de colegas em comparação com outros usuários. Aproveite para posicionar diretores e
gerentes como autoridades em seu segmento.
A nova opção de Newsletter para os creators é uma boa possibilidade para as lideranças
criarem conteúdos com boa entrega no LinkedIn. Além de disparar uma notificação para
todos os assinantes da newsletter, é possível notificar todas as conexões da conta quando
um novo conteúdo é publicado.
Um exemplo de sucesso é a newsletter mensal desenvolvida pelo time de Thought
Leadership da InPress Porter Novelli para o CEO da Wiz Soluções, Heverton Peixoto.
Em menos de 24h de lançamento, mais de 2,5 mil pessoas assinaram o conteúdo.
A plataforma deve lançar em breve um novo Analytics, que oferecerá detalhes da
audiência por cargo, localização e setor. Já é possível também adicionar até nove empresas
para comparar o desempenho da página. Ou seja, as estratégias de Inteligência de Dados
na rede social devem ganhar ainda mais corpo.
As Company Pages também receberam nos últimos tempos a opção de notificar
todos os funcionários sobre novos posts. Aliado a uma cultura interna que incentive
que os colaboradores compartilhem as publicações, é uma ótima forma de aumentar
exponencialmente o alcance da marca.
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Relacionamento dos brasileiros
com marcas no YouTube
Embora seja uma das mídias sociais mais utilizadas pelos brasileiros, o YouTube ainda é
negligenciado em grande parte das estratégias de marketing.
Quando isolamos o WhatsApp como somente um app de mensagens, o YouTube se torna o
maior canal de comunicação digital no Brasil. Já quando se trata do número de usuários, é um
dos canais que mais crescem. De outubro de 2021 a fevereiro de 2022, houve um aumento de 9%,
chegando a 138 milhões de usuários ativos e atingindo 70,6% dos brasileiros acima de 18 anos.
!Insights
O YouTube tem a audiência de todos os tipos de negócios, em todas as faixas etárias. Há espaço
para todas as marcas aproveitarem as oportunidades que a plataforma oferece. Sendo o
segundo maior buscador da web, a possibilidade de achar pessoas com intenção de compra lá
é maior que em outras plataformas como o Instagram, TikTok ou LinkedIn.
Com o lançamento do Shorts, que atingiu 5 trilhões de visualizações em 18 meses, as marcas
também têm a possibilidade de atuar com vídeos curtos de descoberta por lá – ou até mesmo
reaproveitar conteúdos publicados via Instagram e TikTok, já que a funcionalidade oferece os
vídeos no formato vertical, similar aos concorrentes.
Se a sua marca conta com algum
podcast e ainda grava apenas em
áudio, é hora de começar a gravar
também em vídeo.
O formato vem ganhando cada vez
mais popularidade na rede social,
principalmente com recortes de
trechos-chave dos programas,
tanto no formato tradicional, como
no Shorts.
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Sobre a
InPress Porter Novelli
A InPress Porter Novelli é a maior agência de comunicação corporativa do Brasil no segmento
privado. Tem um portfólio com mais de 150 clientes, de diversos segmentos de mercado, mais
de 400 funcionários e unidades em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.
A agência tem como foco transformar percepções e comportamentos que impactem
positivamente os negócios de seus clientes e ajudar a construir uma sociedade mais aberta
ao diálogo. No principal estudo sobre o mercado de comunicação corporativa e relações
públicas do Brasil, o PR Scope, se destaca em quesitos como planejamento estratégico,
serviços integrados, qualidade na entrega e capacidade criativa. A agência — liderada pela
CEO Roberta Machado — também faz parte do Grupo Omnicom, um dos maiores grupos de
comunicação do mundo com presença em mais de 60 países.
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