revista iconic 15 edição Miguel Geraldi
Só temos a agradecer os inúmeros e-mail que temos recebido. Nossa última edição foi maravilhosa e temos a certeza que você vai gostar muito desta! Estamos com espaço aberto para você que queira apoiar essa nossa iniciativa. Venha fazer parte da Revista da Orquestra Sinfônica Jovem do Bixiga. Um abraço carinhoso. Marilu Gomes Editora Chefe
Só temos a agradecer os inúmeros e-mail que temos recebido. Nossa última edição foi maravilhosa e temos a certeza que você vai gostar muito desta!
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Um abraço carinhoso.
Marilu Gomes
Editora Chefe
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A casa de Gladys Pierre, minha primeira
professora, se tornou um ponto de
encontro para músicos e artistas, onde
aprendi muito com os encontros.
Um ano antes de ganhar o concurso
Carlos Gomes, Gladys sugeriu que eu
começasse a estudar com Neyde, mas, na
época, as aulas não se concretizaram. No
entanto, em 1996, entrei para um grupo
de música antiga na Unicamp e comecei
a estudar com o cravista Edmundo Hora,
que também era diretor da Sociedade
Bachiana e do Coro e Orquestra Barroca
da Unicamp. Em 1998, finalmente fiz
minha primeira masterclass com a Neyde
Thomas.
Após concluir minha formação em
Arquitetura, Neide ficou impressionada
com minha voz e expressou interesse em
cuidar da minha carreira. Foi ela quem
sugeriu que eu mudasse meu nome de
Miguel Geraldo para Miguel Geraldi. Em
1999, fiz o concurso para a ópera ;La
Traviata em Florianópolis e passei,
marcando minha estreia como
protagonista.
Então, comecei a viajar constantemente
para Curitiba para as apresentações. Em
2000, surgiu a oportunidade de entrar
para a Camerata Antiqua de Curitiba, o
que me permitiu mudar para a cidade
definitivamente. Foi a primeira vez que
trabalhei profissionalmente com música
e comecei a ganhar a vida com isso.
Permaneci em Curitiba e em 2001 fiz
uma audição no Teatro Municipal de
São Paulo para "La Traviata",
sendo escolhido como protagonista.
Mantive minha conexão com Curitiba, e
em 2002, o Maestro Zaccaro me
convidou para integrar o coro do Teatro
Municipal de São Paulo. Embora minha
professora Neyde Thomas desejasse que
eu fosse para a Europa, essa
oportunidade me permitiu continuar
crescendo como músico.
Hoje, estou há 21 anos no Teatro
Municipal de São Paulo, onde tive a
oportunidade de cantar em muitos
lugares, incluindo o Teatro São Pedro em
Curitiba, Colômbia, Argentina e Itália. O
Teatro Municipal foi verdadeiramente
minha escola e me preparou para atuar
em qualquer lugar no mundo da ópera.