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Seguro Nova Digital #41

Qual é a nossa função? Recentemente, li um artigo numa famosa revista que explicava sobre como os homens devem se comportar no Dia Internacional da Mulher. Em suma, o texto conta que, ao invés de darmos presentes para nossa mãe, esposa ou irmã, o mais pertinente é refletir sobre o nosso papel enquanto homem nas práticas cotidianas nos outros 364 dias do ano. Minha sócia e eu acabamos de chegar ao quarto ano de revista. Em todos, especificamente no mês de março, procuramos salientar o papel das mulheres no desenvolvimento da indústria de seguros no Brasil. No entanto, essa iniciativa seria ineficaz se nos outros meses do ano tivéssemos poucos conteúdos com elas falando de outros assuntos que não seja a importância da sua reafirmação como profissional competente do mercado. Desse modo, de uns anos para cá, aprendi que parabenizar ou dar um presente nessa data são atitudes efêmeras. O que se pratica no cotidiano tem muito mais valor e causa um impacto maior na sociedade. No mundo corporativo, uma revista lançada no mês de reflexão sobre a equidade de gênero não poderia ficar nas minhas palavras. Por isso, destinamos a seção ‘Vozes’ para que diversas mulheres pudessem se expressar, contando sua história de vida, momentos profissionais ou ambos. São relatos de pessoas que carregam grandes feitos durante sua trajetória de vida. Como destaque, a reportagem traz um panorama da equidade de gênero nas companhias e nas entidades do mercado de seguros. Atualmente, as mulheres compõem a maioria dos profissionais: 55%. Porém, refletindo o que é a nossa sociedade, o número delas em cargos de liderança é ainda menor. Esta edição não é um presente. Lembrando: o presente é passageiro. As ilimitadas reflexões são feitas para guardarmos na nossa memória e praticá-las no cotidiano.  Bons negócios! 

Qual é a nossa função?

Recentemente, li um artigo numa famosa revista que explicava sobre como os homens devem se comportar no Dia Internacional da Mulher. Em suma, o texto conta que, ao invés de darmos presentes para nossa mãe, esposa ou irmã, o mais pertinente é refletir sobre o nosso papel enquanto homem nas práticas cotidianas nos outros 364 dias do ano.

Minha sócia e eu acabamos de chegar ao quarto ano de revista. Em todos, especificamente no mês de março, procuramos salientar o papel das mulheres no desenvolvimento da indústria de seguros no Brasil. No entanto, essa iniciativa seria ineficaz se nos outros meses do ano tivéssemos poucos conteúdos com elas falando de outros assuntos que não seja a importância da sua reafirmação como profissional competente do mercado. Desse modo, de uns anos para cá, aprendi que parabenizar ou dar um presente nessa data são atitudes efêmeras. O que se pratica no cotidiano tem muito mais valor e causa um impacto maior na sociedade.

No mundo corporativo, uma revista lançada no mês de reflexão sobre a equidade de gênero não poderia ficar nas minhas palavras. Por isso, destinamos a seção ‘Vozes’ para que diversas mulheres pudessem se expressar, contando sua história de vida, momentos profissionais ou ambos. São relatos de pessoas que carregam grandes feitos durante sua trajetória de vida.

Como destaque, a reportagem traz um panorama da equidade de gênero nas companhias e nas entidades do mercado de seguros. Atualmente, as mulheres compõem a maioria dos profissionais: 55%. Porém, refletindo o que é a nossa sociedade, o número delas em cargos de liderança é ainda menor.

Esta edição não é um presente. Lembrando: o presente é passageiro. As ilimitadas reflexões são feitas para guardarmos na nossa memória e praticá-las no cotidiano. 

Bons negócios! 

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SINISTROS<br />

A CORRETORA<br />

QUE PAROU DE<br />

RESOLVER<br />

SINISTROS<br />

Proprietária da Laure <strong>Seguro</strong>s<br />

terceirizou o atendimento de<br />

sinistros e hoje dedica sua operação<br />

para consultoria e vendas<br />

um cliente me chamava,<br />

eu até ficava arrepiada”,<br />

lembra a corretora<br />

Andrea Laure Oliveira, proprietária<br />

da Laure <strong>Seguro</strong>s,<br />

“Quando<br />

empresa localizada em<br />

Praia Grande, na Baixada<br />

Santista. Após conhecer a Regula Sinistros, Andrea<br />

passou a se preocupar apenas com as estratégias<br />

que fazem seu negócio crescer: consultoria e venda<br />

de seguros. “Quem tem corretora sabe que a parte<br />

de sinistros é muito cansativa”, avalia.<br />

Fundada pelo corretor Daniel Bortoletto, a Regula<br />

absorve toda a resolução de sinistros das corretoras<br />

e desenvolve um atendimento personalizado para<br />

cada cliente. Daniel entende que o corretor perde<br />

tempo quando precisa chamar um guincho ou pedir<br />

um carro reserva, por exemplo. “Isso é improdutivo<br />

para o profissional. A especialidade dele é vender<br />

seguros e relacionar-se com os clientes”, argumenta.<br />

O momento do sinistro é fundamental para a<br />

satisfação do cliente e gera horas de trabalho para<br />

Andrea. “O prejuízo dele (cliente) é muito significativo<br />

para mim”, destaca. Desse modo, ela entende que<br />

transferir esse atendimento para uma empresa especializada<br />

é fundamental, além de ser produtivo para<br />

sua operação, pois sobra tempo para fazer novos<br />

negócios.<br />

Andrea Laure Oliveira, proprietária da Laure <strong>Seguro</strong>s<br />

Depois de um período terceirizando os sinistros,<br />

a proprietária da Laure <strong>Seguro</strong>s avalia que essa<br />

prática é fundamental para a sua operação. “Tem<br />

feito meus sinistros com muita qualidade, eficiência<br />

e de forma rápida”, observa. Bortoletto explica<br />

que a Regula trabalha com uma plataforma ‘white<br />

label’, que viabiliza o atendimento ao segurado<br />

com as marcas da corretora.<br />

Andrea está surpresa com o trabalho realizado<br />

pela Regula até aqui, pois a empresa, por ser<br />

especializada no ramo e fundada por um corretor,<br />

tem um alto índice de aprovação de sinistros. “É<br />

isso que o cliente espera”, pontua.<br />

Ao ser diagnosticada com uma doença autoimune,<br />

Andrea precisou deixar o trabalho de professora.<br />

Quando se recuperou, decidiu abrir sua própria<br />

corretora, encontrando na área sua satisfação<br />

financeira e pessoal. Agora, ela aplica suas<br />

habilidades de comunicação e de pedagogia para<br />

oferecer consultoria e atendimento de qualidade<br />

aos seus clientes. “Sou muito fã do trabalho da<br />

Regula. Estou muito feliz, porque depois que eu<br />

fechei a parceria nunca mais me preocupei com<br />

sinistros”, conclui.

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