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www.cresesb.cepel.br<br />

A Energia e o Meio Ambiente<br />

para o Brasil: uma introdução<br />

4E - 2007<br />

30 de Agosto de 2007


A Energia e o Meio Ambiente<br />

para o Brasil: uma introdução<br />

Energia: Energia:<br />

Brasil e Mundo<br />

Energia no novo século culo: : impactos ambientais<br />

Novas fontes renováveis<br />

Juramento<br />

PROMETO / QUE NO EXERCÍCIO EXERC CIO DA PROFISSÃO DE<br />

ENGENHEIRO / HONRAREI OS DEVERES QUE ELA IMPÕE / E<br />

CONTRIBUIREI COM O PODER DO MEU ESPÍRITO / PARA O<br />

DESENVOLVIMENTO DA ENGENHARIA / PROGRESSO E GLÓRIA<br />

DE NOSSO PAÍS / COM DIGNIDADE E RESPEITO AOS DIREITOS<br />

HUMANOS / PRESERVANDO O MEIO AMBIENTE / POIS DELE<br />

DEPENDE O NOSSO FUTURO / E O DE NOSSOS DEPENDENTES


������������������������������<br />

������ ����������������������<br />

BRASIL- MATRIZ ENERGÉTICA<br />

%<br />

100<br />

80<br />

60<br />

40<br />

20<br />

0<br />

14<br />

86<br />

Mundo<br />

45<br />

55<br />

Brasil<br />

RENOVÁVEL NÃO RENOVÁVEL<br />

Uso da Energia: Meio Ambiente<br />

FONTE: Instituto de Pesquisa ambiental da Amazônia


Emissão de CO 2<br />

de Diversas Tecnologias<br />

Tecnologias<br />

Tecnologias<br />

Emissões<br />

Emissões<br />

de CO2<br />

de<br />

nos<br />

CO2 nos<br />

estágios<br />

estágios<br />

de<br />

de<br />

produção<br />

produção<br />

de<br />

de<br />

energia<br />

energia<br />

(ton/GWh)<br />

(ton/GWh)<br />

Planta<br />

Planta<br />

convencional<br />

convencional<br />

de<br />

de<br />

queima<br />

queima<br />

de<br />

de<br />

carvão<br />

carvão<br />

Planta<br />

Planta<br />

de<br />

de<br />

queima<br />

queima<br />

de<br />

de<br />

gás<br />

gás<br />

Pequenas<br />

Pequenas<br />

hidrelétricas<br />

hidrelétricas<br />

Energia<br />

Energia<br />

eólica<br />

eólica<br />

Solar<br />

Solar<br />

fotovoltaico<br />

fotovoltaico<br />

Grandes<br />

Grandes<br />

hidrelétricas<br />

hidrelétricas<br />

Solar<br />

Solar<br />

térmico<br />

térmico<br />

Lenha<br />

Lenha<br />

(Extração<br />

(Extração<br />

programável)<br />

programável)<br />

Extração<br />

Extração<br />

1<br />

1<br />

0<br />

0<br />

-<br />

-<br />

-<br />

-<br />

-<br />

-<br />

-<br />

-<br />

-<br />

-<br />

-1.509<br />

-1.509<br />

Construção<br />

Construção<br />

1<br />

1<br />

0<br />

0<br />

10<br />

10<br />

7<br />

7<br />

5<br />

5<br />

4<br />

4<br />

3<br />

3<br />

3<br />

3<br />

Operação<br />

Operação<br />

962<br />

962<br />

484<br />

484<br />

-<br />

-<br />

-<br />

-<br />

-<br />

-<br />

-<br />

-<br />

-<br />

-<br />

1.346<br />

1.346<br />

Total<br />

Total<br />

964<br />

964<br />

484<br />

484<br />

10<br />

10<br />

7<br />

7<br />

5<br />

5<br />

4<br />

4<br />

3<br />

3<br />

-160<br />

-160<br />

Fonte: "Renewable Energy Resources: Opportunities and Constraints 1990-2020" - World Energy Council - 1993<br />

Uso de Energia: Panorama<br />

A busca de soluções para a problemática energética<br />

passa atualmente por três caminhos:<br />

� Busca de fontes renováveis de energia menos<br />

agressivas ao meio ambiente.<br />

� Melhoria da eficiência energética dos diversos<br />

equipamentos transformadores de energia.<br />

� Combate ao desperdício energético.


Radiação Solar Global<br />

Fonte: Wikipedia<br />

O Sol envia para a<br />

Terra energia<br />

equivalente a cerca<br />

de 10.000 vezes o<br />

consumo mundial<br />

de energia bruta


Atlas Solarimétrico do Brasil<br />

UFPE<br />

Radiação Solar Global<br />

Média Anual


Potencial Solar por Região<br />

Região Norte<br />

43,3 %<br />

Região<br />

Centro-Oeste<br />

Centro Oeste<br />

19,3 %<br />

O Sol, Fonte Inesgotável<br />

Região Sul<br />

6,4 %<br />

Região Nordeste<br />

20,5 %<br />

Região Sudeste<br />

10,5 %<br />

Energia Renovável Renov vel x Energia Fóssil ssil: : diferença diferen<br />

entre “sempre sempre” e “nunca nunca mais” mais<br />

Fonte: Fonte:<br />

Folheto da CEMIG


Uso da Energia: Custos de Externalidades*<br />

(centavos de dólar por kWh)<br />

Carvão: 1,94 a 14,60<br />

Turbina a gás: 0,97 a 3,89<br />

Nuclear: 0,19 a 0,58<br />

Fazenda Eólica: 0,05 a 0,24<br />

*Estimativa de custos para a sociedade e para o ambiente<br />

decorrentes de uso de combustíveis combust veis fósseis f sseis e nucleares,<br />

não incluindo lixo nuclear e custos de desativação. desativa ão.<br />

Estudo da UE, ExtermE - WSJ - 2002<br />

Uso da Energia: Tendência<br />

FONTE: Informativo da Eletronuclear - agosto 2001


Geração Elétrica – 15 maiores<br />

EUA<br />

China<br />

Japão<br />

Rússia<br />

Canadá<br />

Índia<br />

Alemanha<br />

França<br />

Reino Unido<br />

Brasil<br />

Coréia do Sul<br />

Itália<br />

Espanha<br />

Australia<br />

África do Sul<br />

0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500 4.000<br />

Hidroelétrica<br />

Nucleoelétrica<br />

Termoelétrica<br />

Outras Renováveis<br />

10º<br />

MWh � 10 6<br />

Geração Elétrica:<br />

Capacidade Instalada<br />

� Hidro 83.282 MW – 78,5 %<br />

� Térmica 20.458 MW – 19,3 %<br />

� Nuclear 2.007 MW – 1.9 %<br />

� Eólica 236 MW – 0,2 %<br />

Consumidores 58,3 milhões<br />

Produção de Energia 425 TWh/ano (58% da América do Sul)<br />

Ponta 64.886 MW<br />

� Linhas de Transmissão: 88.939 km<br />

Geração<br />

Transmissão<br />

Distribuição<br />

20%<br />

42%<br />

85%<br />

80%<br />

58%<br />

15%<br />

ESTATAIS PRIVADAS<br />

Fonte: Aneel março/2007 Inclui importação<br />

fonte: MME<br />

105.986 MW


A imagem da assimetria do consumo<br />

Universalização: metas e desafios<br />

MME - 2004


Universalização: metas e desafios<br />

10 0<br />

90<br />

80<br />

70<br />

60<br />

50<br />

40<br />

30<br />

20<br />

10<br />

0<br />

Evolução da eletrificação dos domicílios brasileiros (1970 a 2000)<br />

70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 0<br />

Urbana Rural Total<br />

Fonte: Relatório CEPEL-DTE 211035/2003 - giannini@cepel.br<br />

TecnologiasemFoco<br />

(energia renovável complementar)<br />

Solar Fotovoltaica<br />

Solar Térmica rmica<br />

Eólica lica<br />

Biomassa<br />

Pequenas<br />

Centrais<br />

Hidroelétricas<br />

Hidroel tricas<br />

Outras: Outras:<br />

Geotérmicas<br />

Geot rmicas, , Marés, Mar , Células lulas Combustíveis<br />

Combust veis etc.


Maturidade e Custos das<br />

Tecnologias<br />

TECNOLOGIA<br />

SOLAR<br />

FOTOVOLTAICA<br />

HELIOTÉRMICA<br />

TORRE<br />

CENTRAL<br />

CILINDROS<br />

DISCOS<br />

EÓLICA<br />

BIOMASSA<br />

PCH’s<br />

POTENCI AL<br />

(GW)<br />

-<br />

-<br />

-<br />

-<br />

30<br />

27.7<br />

TAMANHO<br />

TÍPICO<br />

(KW)<br />

0.05<br />

A<br />

10<br />

30.000<br />

A<br />

200.000<br />

50.000<br />

20<br />

a<br />

50<br />

300 a 2000<br />

10<br />

a<br />

50.000<br />

50<br />

A<br />

1.000<br />

Em comparação de custos deve-se levar<br />

em conta o da rede de distribuição<br />

APLICAÇÃO<br />

- INTERMITENTE<br />

- GRID E<br />

OFF-GRID<br />

- BASE<br />

- GRID<br />

- BASE<br />

- GRID<br />

- BASE<br />

-GRID E<br />

OFF-GRID<br />

-INTERMITENTE<br />

-GRID E<br />

OFF-GRID<br />

-BASE<br />

-GRID E<br />

OFF-GRID<br />

-VARIÁVEL<br />

-GRID E<br />

OFF-GRID<br />

MATURIDADE<br />

DA<br />

TECNOLOGIA<br />

DEMONSTRADA<br />

(GRID)<br />

COMERCIAL<br />

(OFF-GRID)<br />

PRÉ COMERCIAL<br />

COMERCIAL<br />

DEMONSTRADA<br />

COMERCIAL<br />

COMERCIAL<br />

COMERCIAL<br />

TecnologiasemFoco<br />

(energia renovável complementar)<br />

Solar Fotovoltaica<br />

Solar Térmica rmica<br />

Eólica lica<br />

VIABILIDADE<br />

TÉCNICA<br />

MÉDIA<br />

(GRID)<br />

ALTA<br />

(OFF-<br />

GRID)<br />

ALTA<br />

ALTA<br />

MÉDIA<br />

ALTA<br />

ALTA<br />

ALTA<br />

CUSTO<br />

INVESTIMENTO<br />

(US$/KW)<br />

4.000<br />

a<br />

9.000<br />

1.000<br />

a<br />

4.800<br />

2.600<br />

a<br />

5.000<br />

800<br />

a<br />

5.100<br />

700<br />

a<br />

1.200<br />

500<br />

a<br />

2.500<br />

1.000<br />

a<br />

3.000<br />

Biomassa<br />

CUSTO<br />

O&M<br />

(US$/MWh)<br />

4<br />

a<br />

20<br />

4<br />

a<br />

23<br />

4<br />

a<br />

23<br />

15<br />

a<br />

23<br />

4<br />

a<br />

12<br />

6<br />

a<br />

12<br />

6<br />

a<br />

15<br />

CUSTO<br />

COMBUSTÍVEL<br />

(US$/MWh)<br />

0.<br />

0.<br />

0.<br />

0.<br />

0.<br />

20<br />

a<br />

100<br />

0.<br />

CUSTO<br />

GERAÇÃO<br />

(US$/MWh)<br />

250<br />

a<br />

500<br />

100<br />

a<br />

250<br />

130<br />

a<br />

250<br />

100<br />

a<br />

250<br />

35<br />

a<br />

120<br />

38<br />

a<br />

78<br />

35<br />

a<br />

102<br />

Pequenas<br />

Centrais<br />

Hidroelétricas<br />

Hidroel tricas<br />

Outras: Outras:<br />

Geotérmicas<br />

Geot rmicas, , Marés, Mar , Células lulas Combustíveis<br />

Combust veis etc.<br />

EFICIÊNCIA<br />

10<br />

a<br />

18<br />

15<br />

a<br />

30<br />

15<br />

a<br />

30<br />

15<br />

a<br />

30<br />

25<br />

a<br />

45<br />

25<br />

a<br />

35<br />

60<br />

a<br />

85


Aquecimento Solar<br />

Uso Energia Elétrica Brasil (Residencial)<br />

Como as pessoas usam a energia de um modo geral: geral<br />

30%<br />

4% 5%<br />

6%<br />

20%<br />

25%<br />

10%<br />

Chuv. El.<br />

Televisão<br />

Iluminação<br />

Máquina de Lavar<br />

Outros<br />

Gel. E Freezer<br />

Ferro El.


Tecnologias de Conversão Direta<br />

da Radiação Solar - Heliotermia<br />

Cilindros<br />

Discos


Tecnologias de Conversão Direta<br />

da Radiação Solar - Heliotermia<br />

Torre Central<br />

Padre Manuel A. Gomes junto ao seu Pirelióforo<br />

apresentado na Exposição Universal de Saint Louis, em<br />

1904, onde foi galardoado com o Grande Prémio.<br />

(50 m2; ~3800ºC).


TecnologiasemFoco<br />

(energia renovável complementar)<br />

Solar Fotovoltaica<br />

Solar Térmica rmica<br />

Eólica lica<br />

Biomassa<br />

Pequenas<br />

Centrais<br />

Hidroelétricas<br />

Hidroel tricas<br />

Outras: Outras:<br />

Geotérmicas<br />

Geot rmicas, , Marés, Mar , Células lulas Combustíveis<br />

Combust veis etc.


Sistema Fotovoltaico<br />

de Geração Gera ão de Energia Elétrica El trica<br />

Energia e Inclusão Social<br />

Escola da comunidade de Baixão do<br />

Archanjo Município de Barra<br />

Sistema Fotovoltaico<br />

N.S.P. Socorro - Manacapurú


A Exclusão Urbana<br />

Instalações Fotovoltaicas<br />

Tocantins<br />

Crianças assistindo à TV pela<br />

primeira<br />

vez na comunidade de Boa Sorte<br />

Município de Dianópolis<br />

Sistema de bombeamento da<br />

comunidade de Boa Sorte<br />

Município de Dianópolis


Sistema de Bombeamento<br />

Fotovoltaico<br />

Abastecimento comunitário<br />

de água da comunidade de<br />

Amapá Grande<br />

Município de Amapá - AMAPÁ<br />

Arquipélago de São Pedro e São Paulo<br />

Estação Científica Arquipélago São Pedro e São Paulo<br />

• painel fotovoltaico de 3.6kWp<br />

• dessalinizacão de água<br />

• em operacão desde jun/98<br />

• projeto do CEPEL para a CIRM<br />

Sistema energético no posto de<br />

saúde e bombeamento da<br />

comunidade de Lago Novo<br />

Município de Tartarugalzinho -<br />

AMAPÁ<br />

Vista aérea da Estação Científica


Instalações Fotovoltaicas<br />

Projeto Ribeirinhas – Amazonas<br />

(Parceria Eletrobrás)<br />

Transporte dos equipamentos<br />

fotovoltaicos<br />

Telhado Solar Fotovoltaico<br />

Sistema solar fotovoltaico<br />

instalado em N.S.P. Socorro –<br />

Manacapurú<br />

� Avaliação do desempenho de sistemas fotovoltaicos<br />

conectados à rede<br />

� Painel fotovoltaico de 16 kWp em operação desde 2002


CASA SOLAR EFICIENTE<br />

“É COMO GUARDAR O SOL DE DIA PARA ACENDER À<br />

NOITE DENTRO DE CASA”<br />

CASA


Casa Solar Eficiente<br />

Casa Solar Eficiente


Tecnologia Fotovoltaica<br />

Sistemas Conectados à Rede<br />

Sistema fotovoltaico sobre o telhado<br />

de um condomínio residencial - Japão<br />

Tecnologia Fotovoltaica<br />

Sistemas Conectados à Rede<br />

Painel fotovoltaico de a-Si a Si<br />

integrado ao revestimento<br />

da fachada de vidro em um<br />

prédio pr dio no Japão


TecnologiasemFoco<br />

(energia renovável complementar)<br />

Solar Fotovoltaica<br />

Solar Térmica rmica<br />

Eólica lica<br />

Biomassa<br />

Pequenas<br />

Centrais<br />

Hidroelétricas<br />

Hidroel tricas<br />

Outras: Outras:<br />

Geotérmicas<br />

Geot rmicas, , Marés, Mar , Células lulas Combustíveis<br />

Combust veis etc.


Aplicações da Energia Eólica<br />

Aplicações da Energia Eólica<br />

Pequeno Porte<br />

(�10 kW)<br />

• Residências<br />

• Fazendas<br />

• Aplicações Remotas<br />

Catavento –<br />

Bombeamento d’água<br />

• Residências<br />

• Fazendas<br />

• Aplicações Remotas<br />

Intermediário<br />

(10-250 kW)<br />

• Sistemas Híbridos<br />

•Geração<br />

Distribuída<br />

Grande Porte (250 kW - 2+MW)<br />

• Fazendas Eólicas<br />

• Geração Distribuída


Diagrama Típico de um<br />

Sistema Eólico Isolado<br />

Os 10 Mais no Mundo<br />

Capacidade Total<br />

Alemanha<br />

Espanha<br />

EUA<br />

India<br />

Dinamarca<br />

China<br />

Itália<br />

Reino Unido<br />

Portugal<br />

França<br />

TOTAL 10 Mais<br />

Resto do Mundo<br />

TOTAL MUNDO<br />

MW<br />

20.000<br />

11.615<br />

11.603<br />

6.270<br />

3.136<br />

2.604<br />

2.123<br />

1.963<br />

1.716<br />

1.567<br />

63.217<br />

11.004<br />

74.221<br />

Percentual do<br />

Mercado<br />

27,8<br />

15,6<br />

15,6<br />

8,4<br />

4,2<br />

3,5<br />

2,9<br />

2,6<br />

2,3<br />

2,1<br />

85,2<br />

14,8<br />

-


Capacidade Instalada – Acumulada<br />

(1995 – 2006)<br />

ANO<br />

1995<br />

1996<br />

1997<br />

1998<br />

1999<br />

2000<br />

2001<br />

2002<br />

2003<br />

2004<br />

2005<br />

2006<br />

Aerogeradores de grande porte<br />

Turbina Eólica de Brush<br />

(1888) - 12 kW<br />

MW TOTAL<br />

4.800<br />

6.100<br />

7.600<br />

10.200<br />

13.600<br />

17.400<br />

23.900<br />

31.100<br />

39.431<br />

47.620<br />

59.091<br />

74.221<br />

Turbina Eólica Balaclava<br />

(1931) – 100 kW


Evolução do Perfil Aerodinâmico<br />

Desenvolvimento da Tecnologia<br />

Diâmetro do rotor (m)<br />

140<br />

120<br />

100<br />

80<br />

60<br />

40<br />

20<br />

0<br />

Aerogeradores de Série<br />

Protótipos<br />

50 kW<br />

600 kW<br />

500 kW<br />

300 kW<br />

1,500 kW<br />

2,500 kW<br />

5,000 kW<br />

7.000 kW<br />

1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010<br />

Ano


Sistemas de Grande Porte<br />

EnergiaEólicae o MeioAmbiente<br />

�� Utilização Utiliza ão do Solo para<br />

Atividades Agrícolas Agr colas<br />

�� Emissão de Gases<br />

�� Emissão de Ruído Ru do<br />

�� Impacto Visual<br />

�� Impacto sobre a Fauna


SAZONALIDADE DAS USINAS EÓLICAS DO PROINFA<br />

Vazão (m3/s)<br />

6.000<br />

5.000<br />

4.000<br />

3.000<br />

2.000<br />

1.000<br />

0<br />

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ<br />

Potencial Eólico<br />

Atlas do Potencial Eólico Brasileiro<br />

Eólicas - NE<br />

Vazão do Rio São Francisco<br />

350.000<br />

300.000<br />

250.000<br />

200.000<br />

150.000<br />

100.000<br />

50.000<br />

0<br />

PROINFA - Eólicas do NE (MWh)


Potencial Eólico por Região<br />

Sistemas Híbridos H bridos<br />

Armazenamento<br />

Unidade de Controle e<br />

Condicionamento de Potência<br />

Carga


Sistema Híbrido de Joanes<br />

Vila de Campinas; margem do<br />

Rio Solimões; 120km Manaus<br />

• Convênio CEPEL/CEAM e<br />

National Renewable Laboratory<br />

Ilha de Marajó Maraj (PA), Município Munic pio de<br />

Salvaterra; Salvaterra;<br />

Fotovoltaico/Eólico<br />

Fotovoltaico/E lico<br />

�� Convênio CEPEL/CELPA e o<br />

National Renewable Laboratory<br />

�� 10kWp FV; 40kW eólico e lico<br />

�� Operando desde maio/98<br />

Sistema Híbrido de Campinas - AM<br />

Fotovoltaico/Diesel<br />

• 50kWp FV<br />

• Em operação opera ão desde<br />

maio/97


ILHA DE TRINDADE<br />

LOCALIZAÇÃO<br />

Fernando de Noronha<br />

~1.167km<br />

~360km<br />

Trindade<br />

Trindade


Localização prevista para o<br />

sistema de geração<br />

FV<br />

Aerogeradores<br />

Subestação<br />

LOCALIZAÇÃO DA GERAÇÃO<br />

Usina Refeitório<br />

Enfermaria<br />

e<br />

Frigorífica<br />

Alojamento


Substituindo Usina Nuclear por Energia Solar Fotovoltaica<br />

e Energia Eólica<br />

Áreas Equivalentes Necessárias – 10 TWh/ano<br />

Eólico 570 km2<br />

Solar 69 km2<br />

TecnologiasemFoco<br />

(energia renovável complementar)<br />

Solar Fotovoltaica<br />

Solar Térmica rmica<br />

Eólica lica<br />

Ilha Grande<br />

Biomassa<br />

Pequenas<br />

Centrais<br />

Hidroelétricas<br />

Hidroel tricas<br />

Outras: Outras:<br />

Geotérmicas<br />

Geot rmicas, , Marés, Mar , Células lulas Combustíveis<br />

Combust veis etc.


PROINFA – (potencial)<br />

Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica<br />

EÓLICO<br />

Potencial Indicativo : 143.000 MW<br />

Projetos autorizados : 6.601 MW*<br />

SOLAR<br />

Potencial de Aplicação: 100 MWp<br />

PCH<br />

Inventariado : 9.794 MW<br />

Projetos autorizados : 3.936 MW *<br />

(Fonte: EMME,2004)<br />

Biomassa: Energia e Materiais<br />

Dificuldades a Serem Vencidas<br />

Vitórias a Serem Alcançadas<br />

BIOMASSA<br />

Potencial Técnico sucro-alcooleiro : 8.000 MW<br />

Arroz e papel celulose : 1300 MW<br />

Projetos autorizados : 1.772 MW<br />

Biomassa


Usina Hidroelétrica<br />

Marmelos Zero – MG - 1889<br />

PCHs


Uso de Energia: Conclusão<br />

“Do ponto de vista ambiental, a<br />

sustentabilidade do desenvolvimento depende,<br />

entre outras medidas, da contenção das<br />

emissões de gases poluentes, da conservação<br />

das condições agricultáveis do solo, da não<br />

contaminação das águas, da exploração<br />

racional dos recursos fósseis e da melhor<br />

utilização dos recursos renováveis”<br />

Energia e Desenvolvimento Sustentável<br />

Instituto de Economia da UFRJ,ELETROBRÁS, MME - 1998


Conclusões: últimas notícias<br />

“O carvão, e o petróleo não serão os reis da energia mundial<br />

para sempre. Não é mais uma tolice olhar o sol, o vento e para<br />

as ondas do mar”<br />

The Economist<br />

“A idade da pedra não acabou porque acabaram as pedras; não<br />

é necessário que o petróleo acabe para entrarmos em uma nova<br />

era de energia”<br />

SHELL<br />

Conclusões: últimas notícias<br />

Dificuldades a<br />

Serem Vencidas<br />

x<br />

Vitórias a Serem Alcançadas


Conclusões: últimas notícias<br />

Matriz Elétrica<br />

2005<br />

( Renováveis: 84 %)<br />

84%<br />

0%<br />

0% 2% 2%<br />

Vitórias a Serem<br />

Alcançadas<br />

X<br />

Dificuldades a Serem Vencidas<br />

10%<br />

2015 (Plano Decenal de EE)<br />

(Renováveis: 83,7%)<br />

2%<br />

80%<br />

3% 1% 2% 2%<br />

2%<br />

10%<br />

2030 (Cenário B1)<br />

(Renováveis: 83,1%)<br />

Hidroeletricidade (inclui PCH e Itaipu import.)<br />

Termoeletricidade (Carvão)<br />

Termoeletricidade (Gás Natural)<br />

Termoeletricidade (Nuclear)<br />

Termoeletricidade (Derivados Petróleo)<br />

Biomassa<br />

76%<br />

Eólica e Outros<br />

4% 3% 2%<br />

3%<br />

3%<br />

9%


Juramento<br />

PROMETO / QUE NO EXERCÍCIO EXERC CIO DA PROFISSÃO DE<br />

ENGENHEIRO / HONRAREI OS DEVERES QUE ELA IMPÕE / E<br />

CONTRIBUIREI COM O PODER DO MEU ESPÍRITO / PARA O<br />

DESENVOLVIMENTO DA ENGENHARIA / PROGRESSO E GLÓRIA<br />

DE NOSSO PAÍS / COM DIGNIDADE E RESPEITO AOS DIREITOS<br />

HUMANOS / PRESERVANDO O MEIO AMBIENTE / POIS DELE<br />

DEPENDE O NOSSO FUTURO / E O DE NOSSOS DEPENDENTES<br />

Conclusões: últimas notícias<br />

“Ás vezes ser moderno é olhar para trás”<br />

Gilberto Gil

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