Conflitos de interesse - Adventist Risk Management
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GOVERNANÇA DE CONSELHO<br />
Karnik Doukmetzian, GC Advogado Geral<br />
Bob Kyte, ARM Presi<strong>de</strong>nte
GOVERNANÇA DAS ORGANIZAÇÕES<br />
O que faz um excelente Conselho?
NOSSO DESAFIO<br />
“…há uma coisa que todas os conselhos têm em<br />
comum, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente <strong>de</strong> sua posição<br />
jurídica. Eles não funcionam.”<br />
Peter Drucker
NOSSO DESAFIO<br />
“Governança eficaz, por um Conselho <strong>de</strong> uma<br />
organização sem fins lucraRvos é um ato <strong>de</strong> raro<br />
e não natural…”<br />
Taylor, Chait and Holland<br />
“The New Work of Nonprofit Boards”<br />
Harvard Business Review, Sept-‐Oct 1996
NOSSO DESAFIO<br />
“O <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> todos os nossos po<strong>de</strong>res<br />
é o primeiro <strong>de</strong>ver que <strong>de</strong>vemos a Deus e aos<br />
nossos concidadãos. Ninguém que não está<br />
crescendo diariamente em capacida<strong>de</strong> e<br />
uRlida<strong>de</strong> está cumprindo o propósito da vida."<br />
-‐-‐E.G. White Christ’s Object Lessons, p. 329-‐330
QUEM É O CONSELHO?<br />
• Separação entre proprieda<strong>de</strong> e gestão<br />
• Voluntários<br />
• Trabalhadores<br />
• Sem conflitos<br />
• Apoiar os <strong>interesse</strong>s <strong>de</strong> todos<br />
• Membros em sintonia com a missão da<br />
organização
O QUE FAZEM OS BONS CONSELHOS<br />
1. Missão <strong>de</strong> formar a direção estratégica<br />
2. Manter a i<strong>de</strong>nRda<strong>de</strong> da IASD<br />
3. Estabelecer estratégias e políRcas<br />
4. Selecionar, <strong>de</strong>senvolver e avaliar oficiais<br />
5. Assegurar recursos financeiros a<strong>de</strong>quados<br />
6. Construir/melhorar a reputação da organização<br />
7. Fornecer a gestão a<strong>de</strong>quada dos riscos<br />
8. Avaliar o <strong>de</strong>sempenho em relação a missão<br />
9. Melhorar o <strong>de</strong>sempenho do Conselho <strong>de</strong> administração
PORQUE OS PROCESSOS DO<br />
CONSELHO SÃO IMPORTANTES<br />
• A maioria dos treinamentos <strong>de</strong> li<strong>de</strong>rança na<br />
Igreja AdvenRsta do SéRmo Dia é volvida para<br />
o indivíduo. A maioria das gran<strong>de</strong>s <strong>de</strong>cisões<br />
são feitas em grupos<br />
• Decisões <strong>de</strong> grupo eficaz não surgem<br />
espontaneamente. Eles são o resultado <strong>de</strong><br />
projetos <strong>de</strong>liberados na estrutura e dinâmica<br />
social.
QUALIDADES DO CONSELHO<br />
Paixão<br />
Diversida<strong>de</strong><br />
Química<br />
Responsabilida<strong>de</strong><br />
Realida<strong>de</strong>
NA REUNIÃO DO CONSELHO<br />
• Função dos membros<br />
– Serviço<br />
– Controle<br />
– Função estratégica<br />
• Pessoas Certas<br />
– Diversida<strong>de</strong><br />
• Pensamento<br />
• Abilida<strong>de</strong><br />
– Funções profissionais
A REUNIÃO DO CONSELHO DE<br />
ADMINISTRAÇÃO<br />
• Pergunta e sonda<br />
• Envolver-‐se em argumento e <strong>de</strong>bate construRvo,<br />
<strong>de</strong>safiador<br />
• Lembre-‐se <strong>de</strong> todos os membros são iguais<br />
• Compreen<strong>de</strong>r, monitorar e controlar<br />
– Simplificar<br />
– Manter of foco<br />
– Progresso<br />
– Revisão e relatar<br />
– Limitar os danos
O QUE VAI MAL EM CONSELHOS<br />
• Tempo consumido não é proporcional aos<br />
resultados<br />
• Tendência é <strong>de</strong> <strong>de</strong>sviar o assunto:<br />
– Da estratégia à operações<br />
– De <strong>de</strong>safios <strong>de</strong> longo prazo para o <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong><br />
curto prazo<br />
– De ações coleRvas a iniciaRvas individuais
O QUE VAI MAL EM CONSELHOS<br />
• Condução pelo espelho retrovisor... balanço<br />
financeiro do úlRmo mês tém mais atenção do<br />
que a posição estratégica <strong>de</strong> uma organização<br />
• Postura reaRva ao invés <strong>de</strong> pró-‐aRva... refazer<br />
o pessoal já fez não é li<strong>de</strong>rança
O QUE VAI MAL EM CONSELHOS<br />
• Vazamento <strong>de</strong> informações. Membros do<br />
Conselho envolvem-‐se pessoalmente com<br />
assuntos que <strong>de</strong>vem ser <strong>de</strong>ixada com o<br />
presi<strong>de</strong>nte<br />
• Incerteza sobre os limites <strong>de</strong> autorida<strong>de</strong>
QUEIXAS DOS MEMBROS DO<br />
CONSELHO<br />
• Muitos papeis mas não sabem o que significa;<br />
dilúvio <strong>de</strong> dados; não vêem a direção geral<br />
• Falha em conseguir a sinergia das partes para<br />
melhorar o todo, subgrupos ou panelinhas<br />
parecem mais coesa
QUEIXAS DOS MEMBROS DO CONSELHO<br />
• Questões trazidas ao Conselho nao são<br />
importantes, <strong>de</strong>sconectado, não lidar com a<br />
estratégia<br />
• As reuniões são chatas, agenda bem<br />
roteirizada, resultados pre<strong>de</strong>terminados,<br />
oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> influenciar <strong>de</strong>cisões são<br />
severamente limitadas
CRIAR E CRESCER UM CONSELHO FORTE<br />
• Responsabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> cada membro<br />
• Tempo<br />
• Abilida<strong>de</strong>s individuais e coleRvas<br />
• Avaliação anual
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO<br />
• Tem a autorida<strong>de</strong> máxima corporaRva<br />
• Autorida<strong>de</strong> total, acompanhada da prestação<br />
<strong>de</strong> contas total<br />
• Po<strong>de</strong> ser subsRtuído apenas por proprietários<br />
da organização ou do Estado<br />
• Na estrutura <strong>de</strong> IASD, o proprietário é a<br />
"associação“ ou membros, <strong>de</strong>finido nos<br />
regulamentos e/ou estatuto social
COMITÊ EXECUTIVO<br />
• A IASD (não corporaRva) usa o Comitê<br />
ExecuRvo, em vez do Conselho<br />
• Comitês execuRvos têm estreita cooperação<br />
com comitês execuRvos em outras camadas/<br />
níveis <strong>de</strong> organização<br />
• Por este moRvo uma <strong>de</strong>cisão ou um problema<br />
em um nível <strong>de</strong> organização po<strong>de</strong> ser referido<br />
para o advogado outro nível
GOVERNANÇA E GESTÃO<br />
• Governança<br />
– Exige a responsabilida<strong>de</strong> pelo estabelecimento <strong>de</strong><br />
metas e avaliação <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho<br />
– Define as principais políRcas e planos estratégicos<br />
– Supervisionar a execução <strong>de</strong> planos/políRcas<br />
• Gestão<br />
– Implementação <strong>de</strong> planos e políRcas<br />
– Gerenciar as operações diárias<br />
– Relatórios sobre o <strong>de</strong>sempenho
DEVERES DOS MEMBROS DO<br />
CONSELHO<br />
Cuidados<br />
Lealda<strong>de</strong> Obediência
O DEVER DO CUIDADO<br />
• Refere-‐se ao nível <strong>de</strong> competência esperado<br />
-‐ (necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> orientação e formação)<br />
• Norma comum: "uma pessoa comum<br />
pru<strong>de</strong>nte…”
O DEVER DO CUIDADO<br />
• Agir em conformida<strong>de</strong> com a norma mínima<br />
– De boa fé<br />
• Padrão<br />
– Pessoa pru<strong>de</strong>nte em circunstâncias similares com a<br />
mesma experiência<br />
• InsRtuições <strong>de</strong> carida<strong>de</strong> – Padrão mais elevado<br />
– Quem são os responsáveis nas insRtuições <strong>de</strong><br />
carida<strong>de</strong>?<br />
• Deus<br />
• O Povo
O DEVER DO CUIDADO<br />
• Dever <strong>de</strong> parRcipar das reuniões<br />
regularmente<br />
• Direito <strong>de</strong> exercer julgamento in<strong>de</strong>pe<strong>de</strong>nte<br />
• Dever <strong>de</strong> ser a<strong>de</strong>quadamente informado para<br />
tomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisões<br />
• Dever <strong>de</strong> estar aRvamente envolvido na<br />
supervisão da organização
O DEVER DE LEALDADE<br />
• Posição corporaRva não é para ter vantagem<br />
pessoal<br />
• Padrão <strong>de</strong> fi<strong>de</strong>lida<strong>de</strong> à organização
O DEVER DE LEALDADE<br />
• Lealda<strong>de</strong> unânime na tomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisões<br />
– Regras <strong>de</strong> conflito <strong>de</strong> <strong>interesse</strong>s<br />
• Sensibilização/divulgação/<strong>de</strong>cisão/documentação<br />
• Dever <strong>de</strong> lealda<strong>de</strong> violada quando os<br />
membros uRlizam a proprieda<strong>de</strong><br />
organizacional ou recursos para fins pessoais<br />
• Manter a informação em confi<strong>de</strong>ncialida<strong>de</strong>
• Fi<strong>de</strong>lida<strong>de</strong> é absoluta<br />
O DEVER DE LEALDADE<br />
• Conflito <strong>de</strong> <strong>interesse</strong>s<br />
• HonesRda<strong>de</strong> na negociação<br />
• Divulgação <strong>de</strong> fatos relevantes<br />
• Dotação <strong>de</strong> oportunida<strong>de</strong>s corporaRvas<br />
• Dominar os diretores ou gerentes<br />
• Informações confi<strong>de</strong>nciais<br />
– Não po<strong>de</strong> falar sobre isso e não po<strong>de</strong> usá-‐lo<br />
• Vantagem pessoal
O DEVER DE LEALDADE<br />
• <strong>Conflitos</strong> <strong>de</strong> <strong>interesse</strong><br />
• Oportunida<strong>de</strong> empresarial -‐ fornecendo a organização a<br />
qual serve como diretor o benewcio das oportunida<strong>de</strong>s que<br />
surgem que viria reforçar a organização em oposição a<br />
assumindo estas para ganho pessoal ou em benewcio <strong>de</strong><br />
alguma outra organização ou pessoa<br />
• Confi<strong>de</strong>ncialida<strong>de</strong> -‐ é ina<strong>de</strong>quado para um diretor divulgar<br />
informações sobre as aRvida<strong>de</strong>s da organização a menos<br />
que eles já são conhecidos pelo público ou são <strong>de</strong> registro<br />
público, a não ser que o director tem sido instruído pela<br />
organização para fornecer as informações aos outros
DEVER DA INFORMAÇÃO<br />
CONFIDENCIAL<br />
• O que você não po<strong>de</strong> fazer com o membro do<br />
Conselho que não po<strong>de</strong> mantê-‐lo<br />
confi<strong>de</strong>ncial?<br />
– Excluí-‐los <strong>de</strong> informações<br />
– Se reunir sem eles<br />
– Não é possível dar as informações necessárias<br />
para o Conselho <strong>de</strong> administração<br />
• O que você po<strong>de</strong> fazer?<br />
– Removê-‐las do conselho
O QUE É CONFLITO DE INTERESSES?<br />
• Conferência Geral, PolíSca <strong>de</strong> Trabalho E<br />
85-‐05<br />
– Definição -‐ Conflito <strong>de</strong> <strong>interesse</strong>s enten<strong>de</strong>-‐se que qualquer<br />
circunstância em que um funcionário ou voluntário tome<br />
vantagens financeiras ou outro <strong>interesse</strong> pessoal, actual<br />
ou potencial, directa ou indirectamente, po<strong>de</strong> ser<br />
influenciado ou pareçam ser influenciado por qualquer<br />
moRvo ou <strong>de</strong>sejo <strong>de</strong> vantagem pessoal, corpóreos ou<br />
incorpóreo, excepto no sucesso e o bem-‐estar da<br />
<strong>de</strong>nominação.
DEFINIÇÂO DO DICIONÁRIO DE<br />
DIREITO NO CONFLITO DE INTERESSES<br />
Uma incompaRbilida<strong>de</strong> real ou aparente entre a<br />
<strong>interesse</strong>s privados e a funções públicas ou<br />
fiduciária
CONFLITO DE INTERESSES<br />
Declare<br />
Três regas básicas<br />
Decida<br />
Documente
QUEM PODE TER UM CONFLITO DE<br />
INTERESSES?<br />
A. Membros do Conselho<br />
B. Diretores<br />
C. Empregados<br />
D. Todos acima<br />
E. Nenhum dos acima
UM FIDUCIÁRIO NÃO PODE ADQUIRIR QUALQUER INTERESSE NA<br />
PROPRIEDADE ADVERSA AO INTERESSE DA ORGANIZAÇÃO.
A FIDUCIARY CANNOT ENGAGE IN COMPETING BUSINESS OR<br />
ACT IN A MANNER THAT INJURES THE ORGANIZATION.
UM FIDUCIÁRIO PODE APROPRIAR PARA SI MESMO UMA<br />
OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO DA ORGANIZAÇÃO.<br />
VERDADEIRO OU<br />
FALSO?
UM FIDUCIÁRIO PODE USAR ATIVOS CORPORATIVOS PARA<br />
DESENVOLVER OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS PESSOAIS.<br />
VERDADEIRO OU<br />
FALSO?
UM FIDUCIÁRIO PODE PARTICIPAR DE DOIS CONSELHOS SE FOR<br />
FIEL NO EXERCÍCIO DE FUNÇÕES.<br />
VERDADEIRO OU<br />
FALSO?
• Você po<strong>de</strong> ser membro do conselho <strong>de</strong> duas<br />
empresas se for fiel no exercício <strong>de</strong> funções<br />
• CG-‐PT: Por causa <strong>de</strong> objecRvos comuns e não<br />
da própria associação realizada<br />
simultaneamente em mais <strong>de</strong> uma Comissão<br />
<strong>de</strong>nominacional não consRtuem um conflito<br />
<strong>de</strong> <strong>interesse</strong>s <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que se verifiquem todos<br />
os requisitos da políRca.
CONFLITO DE INTERESSES<br />
Casos caem em três categorias:<br />
v� Exigem divulgação (inconseqüente)<br />
v� Requerem a aprovação prévia<br />
v� Proibida<br />
ü� ilegal<br />
ü� anDéDco
CONFLITO DE INTERESSES QUE EXIGE<br />
DIVULGAÇÃO<br />
• Servindo em dois órgãos sociais ao mesmo<br />
tempo que estão envolvidos na mesma transação<br />
• Envolvimento com a empresa que faz negócios<br />
com a Igreja ou organização<br />
• Dando priorida<strong>de</strong> ou empurrando a empresa a<br />
fazer compras em uma empresa aon<strong>de</strong> você ou<br />
família têm <strong>interesse</strong><br />
• FavoriRsmo no emprego<br />
– Contratação, salário, trabalho <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong>s,<br />
avaliações, promoções, rescisão
CONFLICT OF INTEREST<br />
REQUIRING PRIOR APPROVAL<br />
• Processar <strong>interesse</strong>s financeiros em empresas<br />
envolvidas com a organização<br />
• Fazendo emprésRmos <strong>de</strong> terceiros envolvidos com a<br />
organização ou a própria organização<br />
• Usando as informações confi<strong>de</strong>nciais obRdas a parRr<br />
<strong>de</strong> sua posição no conselho<br />
– Assuntos <strong>de</strong> pessoal<br />
– Informações do doador<br />
– Informação pessoal sobre empregados<br />
• Salários<br />
• Informação <strong>de</strong> imposto<br />
• Condições/situações médicas
CONFLITO DE INTERESSE PROIBIDO<br />
• Exercer as funções ina<strong>de</strong>quadamente <strong>de</strong>vido ao envolvimento em aRvida<strong>de</strong>s externas<br />
• Aceitar presentes, encargos ou benewcios pessoais para o <strong>de</strong>sempenho das funções <strong>de</strong><br />
seu escritório<br />
• Aceitar graRficações ou favores <strong>de</strong> pessoa ou enRda<strong>de</strong> que faz negócios com<br />
organização<br />
• Associando seu nome ou trabalho com acRvida<strong>de</strong> externa <strong>de</strong> uma forma que implica<br />
endosso pela organização<br />
• Direcionar recursos limitados para o uso próprio<br />
• Desviar oportunida<strong>de</strong>s da organização para si mesmo<br />
• Possuir ou alugar proprieda<strong>de</strong>s com o conhecimento <strong>de</strong> que a Igreja ou organização tem<br />
<strong>interesse</strong> agora ou no futuro<br />
• Fazendo uso ou divulgação <strong>de</strong> informações obRdas através do emprego para lucro<br />
pessoal
CONFLITO DE INTERESSE PROIBIDO<br />
• Não po<strong>de</strong> <strong>de</strong>rivar qualquer lucro pessoal<br />
<strong>de</strong>vido à posição<br />
– Irrelevante se a organização foi danificada<br />
– Dever <strong>de</strong> divulgar<br />
– Transação po<strong>de</strong> ser autorizada
CONFLITO DE INTERESSE PROIBIDO<br />
• Desviar a oportunida<strong>de</strong> da organização para si<br />
próprio<br />
• Possuir ou alugar proprieda<strong>de</strong>s com o<br />
conhecimento <strong>de</strong> que a Igreja ou organização<br />
tem <strong>interesse</strong> agora ou no futuro<br />
• Divulgar informações obRdas através do<br />
serviço organizacional para lucro pessoal
CONFLITO DE INTERESSES<br />
• Não é uma acusação<br />
• Não implica julgamento compromeRdo<br />
• Não é inerentemente errado―o problema é<br />
forma <strong>de</strong> como é usado<br />
• É uma violação em potencial da obrigação da<br />
organização<br />
• Promove <strong>interesse</strong>s pessoais <strong>de</strong> uma forma<br />
que seja prejudicial a integrida<strong>de</strong> ou a missão<br />
da organização
CONCLUSÃO<br />
• Por que divulgar conflitos potenciais?<br />
– PermiRr medidas <strong>de</strong> prevenção contra conflitos <strong>de</strong><br />
<strong>interesse</strong>s<br />
– Proteger as pessoas em caso <strong>de</strong> aparente conflito<br />
<strong>de</strong> <strong>interesse</strong>s<br />
– Permite forma sistemáRca <strong>de</strong> gerenciamento <strong>de</strong><br />
conflito<br />
– Aumenta a transparência e a confiança do<br />
eleitorado
ONDE PODEMOS ENCONTRAR<br />
ORIENTAÇÃO?<br />
• Disposições estatutárias<br />
• Estatutos sociais<br />
• PolíRcas corporaRvas<br />
• Condições impostas por terceiros<br />
– Governo, bancos, agências <strong>de</strong> financiamento, etc.<br />
• PolíRca <strong>de</strong> Trabalho da Igreja
O QUE FAZER QUANDO SURGEM<br />
• Divulgar por escrito<br />
CONFLITOS<br />
– Se aprovado, conRnuar a aRvida<strong>de</strong><br />
• ReSrar-‐se do processo <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão<br />
– Não votar<br />
– Não parRcipar do problema em questão<br />
– Não discuRr<br />
– Ficar ausente
CONFLITO DE INTERESSES<br />
• Possíveis conseqüências<br />
– Cobertura <strong>de</strong> imprensa <strong>de</strong>sfavorável<br />
– Perda financeira<br />
– Processo criminal<br />
– Ações civis<br />
– Ação disciplinária<br />
– Perda <strong>de</strong> reputação
O DEVER DE OBEDIÊNCIA<br />
• CerRficar-‐se que a organização conRnua a ser<br />
obediente à sua finalida<strong>de</strong> e função(ex. fiéis à<br />
missão da IASD, crenças, práRcas <strong>de</strong> cultura)<br />
• Dever <strong>de</strong> cumprimento das leis<br />
• Cumprimento dos compromissos, incluindo os<br />
anteriores
O DEVER DE OBEDIÊNCIA<br />
• Obediência às regras e estatuto social<br />
• Atos não autorizados<br />
– Lucros<br />
– Confiança construRva<br />
– Compensação<br />
– EmprésRmos a diretores <strong>de</strong> oficiais
CONHECIMENTO DO DIRETOR<br />
• Deve conhecer os fundamentos da corporação<br />
– Regras, Leis<br />
– Estatuto social<br />
• Saber como colocar em práRca―Mission,<br />
Visão e Valores<br />
• Revisão constante
DILIGÊNCIA DO DIRETOR<br />
• Tenha cuidado<br />
– Leis<br />
– Estatutos<br />
• Confiança em advogados ou peritos<br />
• Dependência <strong>de</strong> execuRvos e funcionários<br />
• Supervisão <strong>de</strong> oficiais e funcionários<br />
• Dever <strong>de</strong> monitorar<br />
• Mau uso <strong>de</strong> fundos corporaRvos<br />
• Disperdício
DILIGÊNCIA DO DIRETOR<br />
• Agir no melhor <strong>interesse</strong> da corporação<br />
• Envolvimento aRvo<br />
– ParRcipar em reuniões e comissões<br />
– Revisar os documentos<br />
• Estar completamente por <strong>de</strong>ntro<br />
– Completamente familiarizado com as políRcas da<br />
organização e finalida<strong>de</strong><br />
• Revisar o progresso e materiais<br />
• Preparado para discuRr negócios<br />
• Votar em todos os assuntos
CONCLUSÃO<br />
Cada indivíduo é responsável para usar o bom<br />
senso no exercício do seu direito e curso.
As informações conDdas nesta apresentação<br />
baseiam-‐se em princípios <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> risco<br />
geral e não consDtui endosso dos produtos,<br />
serviços ou curso <strong>de</strong> ação. É da<br />
responsabilida<strong>de</strong> dos parDcipantes a tomar<br />
suas próprias <strong>de</strong>cisões sobre a confiabilida<strong>de</strong> e<br />
exaDdão das informações fornecidas neste<br />
seminário.