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Outlets à brasileira - Jones Lang LaSalle

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<strong>Outlets</strong><br />

<strong>à</strong> <strong>brasileira</strong><br />

15 anos<br />

<strong>Jones</strong> <strong>Lang</strong> <strong>LaSalle</strong><br />

comemora aniversário<br />

com sucesso<br />

Pág. 4<br />

panorama • abril 2011<br />

Workplace Innovation<br />

Um novo conceito de<br />

escritórios<br />

Pág. 6<br />

1


Editorial Notas<br />

Uma edição festiva Hora do Planeta<br />

No ano em que completa 15 anos de atuação no Brasil,<br />

a <strong>Jones</strong> <strong>Lang</strong> <strong>LaSalle</strong> celebra uma trajetória de sucesso.<br />

Líder em diferentes setores e um dos players mais<br />

importantes do mercado imobiliário brasileiro, a empresa<br />

conta hoje com um time de mais de 550 funcionários que<br />

atua em todo o território nacional no gerenciamento<br />

de cerca de 2,5 milhões de m 2 .<br />

A previsão para 2011 não é diferente: a empresa quer crescer<br />

mais nos segmentos em que já atua fortemente e abrir novas<br />

frentes de serviço imobiliário voltado para o varejo<br />

e indústria. Para acompanhar o ritmo da empresa, em breve<br />

a operação <strong>brasileira</strong> ganhará um escritório 50% maior<br />

do que tamanho atual para atender <strong>à</strong>s novas demandas.<br />

Uma tendência que já aponta no mercado imobiliário são<br />

os outlets (espaço de lojas de marcas famosas que vendem<br />

produtos de coleções anteriores com descontos). E a <strong>Jones</strong><br />

<strong>Lang</strong> <strong>LaSalle</strong> está atenta ao seu potencial, tanto que o tema<br />

é a matéria de capa da nossa revista.<br />

Outra tendência <strong>à</strong> qual estamos atentos é de garantir<br />

o cuidado com o meio ambiente nos projetos que<br />

gerenciamos. Leia a reportagem sobre processo de<br />

coleta de lâmpadas incandescentes e fluorescentes nos<br />

condomínios que a <strong>Jones</strong> <strong>Lang</strong> <strong>LaSalle</strong> administra.<br />

Este tema permeia também a parceria bem sucedida entre<br />

a empresa e a Philips no processo de mudança do cliente<br />

para seu novo escritório na cidade de Barueri (SP).<br />

Baseado no conceito de Workplace Innovation, que busca<br />

o equilíbrio entre pessoas, ambiente e tecnologia de ponta,<br />

o espaço teve cada detalhe projetado para oferecer um<br />

ambiente que permita aos funcionários atuar de maneira<br />

inteligente, eficiente e, ao mesmo tempo, agradável.<br />

Na série Histórias Verticais dessa edição, apresentamos<br />

o Centro Empresarial de São Paulo (Cenesp), o maior<br />

complexo comercial da América Latina e o primeiro<br />

do Brasil a adotar o conceito de Intelligent Building,<br />

que reúne tecnologia e processos voltados para segurança,<br />

produtividade e eficiência operacional.<br />

Boa leitura.<br />

No dia 26 de março, a <strong>Jones</strong> <strong>Lang</strong> <strong>LaSalle</strong> e vários<br />

de seus clientes participaram ativamente da Hora<br />

do Planeta, desligando todas as luzes não essenciais<br />

e a iluminação das áreas privativas dos condomínios<br />

das 20h30 <strong>à</strong>s 21h30. A Hora do Planeta é um ato<br />

simbólico promovido no mundo todo pela Rede WWF,<br />

no qual governos, empresas e população demonstram<br />

preocupação com o aquecimento global, apagando suas<br />

luzes durante sessenta minutos.<br />

Primeiro índice<br />

de rentabilidade<br />

do setor imobiliário<br />

A BM&F BOVESPA e a Fundação Getúlio Vargas (FGV)<br />

lançaram no início de fevereiro, em São Paulo, o IGMI-C<br />

(Índice Geral do Mercado Imobiliário Comercial).<br />

Primeiro índice de rentabilidade do setor imobiliário<br />

nacional, foi desenvolvido pelo Instituto Brasileiro de<br />

Economia (Ibre/FGV) com o patrocínio e a colaboração<br />

de entidades do setor, consultorias e empresas do ramo<br />

imobiliário (entre elas a <strong>Jones</strong> <strong>Lang</strong> <strong>LaSalle</strong>), financeiro<br />

e fundos de pensão. Com o IGMI-C os investidores terão<br />

mais transparência em relação <strong>à</strong> formação dos preços<br />

de compra, venda e locação de imóveis comerciais.


Negócios<br />

Condomínio verde e conta no azul<br />

Além de ser o primeiro condomínio industrial totalmente sustentável no Brasil,<br />

o Greentec, no Rio Grande do Sul, reduz custos para empresas<br />

Há nove anos em primeiro lugar no Índice de<br />

Desenvolvimento Socioeconômico (IDESE) do Rio Grande<br />

do Sul, a cidade de Caxias do Sul atrai investidores e bate<br />

recordes de desenvolvimento. Em 2010, o crescimento<br />

da economia local chegou aos 21,8%, segundo a Câmara<br />

de Indústria, Comércio e Serviços de Caxias do Sul (CIC),<br />

mais que o dobro do previsto. Atenta ao potencial da região,<br />

a DSM Administração e Construção elaborou o projeto<br />

do condomínio Greentec, um parque industrial logístico<br />

com alta tecnologia e foco em sustentabilidade.<br />

O empreendimento ocupará uma área total de 1,2 milhões<br />

de m2 . O terreno será dividido em 132 lotes que variam de<br />

2.250 a 20 mil m2 cada, destinados para a construção de<br />

indústrias e infraestrutura logística. Estima-se a instalação<br />

de 50 a 60 empresas. A ideia principal é compartilhar<br />

despesas e benefícios entre as empresas instaladas no<br />

condomínio, como explica César Roberto Matias, diretor<br />

da DSM. “Mapeamos as necessidades reais das indústrias<br />

para desenvolver soluções que permitam diminuir custos<br />

e melhorar os resultados”, diz.<br />

panorama • abril 2011<br />

Energia, segurança, gestão de resíduos e tratamento<br />

de efluentes, por exemplo, serão responsabilidades do<br />

condomínio e não de cada empresa individualmente. Áreas<br />

comuns abrigarão lojas de conveniência, centro de eventos,<br />

bancos, centro médico, restaurante, espaço de lazer com<br />

quadra poliesportiva, entre outras facilidades. A <strong>Jones</strong><br />

<strong>Lang</strong> <strong>LaSalle</strong>, que será responsável pela administração<br />

do condomínio, acompanha todo o projeto – desde as<br />

obras – para garantir que a operação ocorra da melhor<br />

maneira. Assim, foi possível, inclusive, alterar alguns<br />

processos, como a definição da localização e dimensão dos<br />

restaurantes, lojas e centro de convivência, o que facilitará<br />

a utilização destes locais pelos usuários. “Como temos uma<br />

ampla visão da operação deste tipo de empreendimento,<br />

pois já atuamos em outros cinco condomínios industriais<br />

e logísticos, conseguimos identificar mudanças que<br />

diminuem o custo condominial e são benéficas para os<br />

futuros usuários”, explica José Roberto Freitas, Gerente<br />

Regional da <strong>Jones</strong> <strong>Lang</strong> <strong>LaSalle</strong>.<br />

Sustentabilidade<br />

Produzir e consumir com o mínimo de impacto sobre<br />

o planeta é o grande desafio da atualidade. A infraestrutura<br />

do Greentec RS vai ajudar as empresas a se tornarem mais<br />

rentáveis, eficientes e corretas do ponto de vista ambiental.<br />

Ele contará com energia limpa (solar e eólica), coleta<br />

seletiva de lixo e destinação para reciclagem, estação<br />

de compostagem que gera material orgânico para adubagem<br />

e reutilização de água para fins que não exijam padrão<br />

de potabilidade.<br />

“A questão cultural a respeito da vida em condomínio ainda<br />

é um desafio. Temos que ter em mente que o objetivo é<br />

facilitar a vida dos ocupantes sem esquecer do impacto<br />

de nossas atividades no meio em que estamos inseridos”,<br />

esclarece Freitas.<br />

Nas telecomunicações, há convênios para acesso <strong>à</strong> Internet,<br />

antenas que abrangem todas as operadoras locais, rede de<br />

fibra ótica e distribuição geral de voz e dados, tudo com<br />

negociação de pacotes de tarifas diferenciadas para os<br />

condôminos. Todos esses benefícios são possíveis por conta<br />

do compartilhamento de serviços, recursos e infraestrutura.<br />

O próximo passo para o projeto urbanístico do Greentec<br />

RS será a certificação de sustentabilidade por meio do<br />

selo AQUA (Alta Qualidade Ambiental), concedido pela<br />

Fundação Vanzolini. As obras seguem em ritmo acelerado<br />

e a previsão de conclusão é de 24 meses.<br />

3


4 panorama • abril 2011<br />

Aniversário<br />

Consolidação e crescimento em 15 anos de Brasil<br />

Filial <strong>brasileira</strong> da <strong>Jones</strong> <strong>Lang</strong> <strong>LaSalle</strong>, um dos players mais importantes do mercado<br />

imobiliário nacional, quer avançar nos setores de varejo, industrial e hoteleiro<br />

A operação da <strong>Jones</strong> <strong>Lang</strong> <strong>LaSalle</strong> completa 15 anos no<br />

Brasil em festa. Consagrada como a maior gerenciadora<br />

predial de edifícios comerciais de alto padrão, iniciou suas<br />

atividades em um pequeno escritório com pouco mais<br />

de dez funcionários na capital paulista, deu os primeiros<br />

passos no mercado nacional e viu crescer seu portfólio<br />

de serviços depois da maior fusão internacional do mercado<br />

imobiliário em 1999.<br />

A união da inglesa <strong>Jones</strong> <strong>Lang</strong> Wootton e da americana<br />

<strong>LaSalle</strong> Partners deu ao mercado internacional um de seus<br />

maiores players e trouxe ao Brasil uma gama de serviços<br />

que originou uma nova cultura para o setor. Hoje, a empresa<br />

conta com um time de mais de 550 funcionários e atua em<br />

todo o território nacional. A área de Gerenciamento<br />

de Condomínios e Facilities conta com um portfólio<br />

de 2,5 milhões de m2 e, somente em 2010, a empresa<br />

realizou 138 avaliações de imóveis que, juntos, somam<br />

968 milhões de m2 . Já as áreas de Locação e Representação<br />

de Ocupantes deram um salto: juntas cresceram<br />

81% em relação ao ano interior.<br />

Expansão<br />

Em 2011, a <strong>Jones</strong> <strong>Lang</strong> <strong>LaSalle</strong> comemora o espaço<br />

já conquistado no País e reforça sua atuação em segmentos<br />

que estão em franca expansão no Brasil, como varejo<br />

e industrial.<br />

O surgimento da nova classe média, aliado ao crescimento<br />

real da renda das famílias e <strong>à</strong> expansão da oferta de crédito,<br />

favoreceu muito o aumento do consumo e a demanda por


novos shopping centers e pontos de varejo. Consequentemente,<br />

aumentou a demanda por centros logísticos e nova unidades<br />

fabris em todas as regiões do Brasil.<br />

E a <strong>Jones</strong> <strong>Lang</strong> <strong>LaSalle</strong> está preparada para atender toda<br />

essa cadeia – da procura por um edifício, passando pelo<br />

gerenciamento de projetos e obras, e serviços posteriores,<br />

como a gestão de Facilities. “Queremos ajudar nossos<br />

clientes a percorrer todo o trajeto sem obstáculos. Temos<br />

equipes experientes e preparadas para garantir que<br />

o processo aconteça de forma correta e dinâmica”, afirma<br />

Fábio Maceira, CEO da <strong>Jones</strong> <strong>Lang</strong> <strong>LaSalle</strong> no Brasil.<br />

Outro exemplo da estratégia de expansão da empresa<br />

é sua divisão hoteleira, que é líder mundial em serviços<br />

de consultoria e, desde o ano passado, também oferece<br />

serviços de gestão de projetos e obras para este segmento.<br />

“Para isso, contratamos uma equipe experiente, que já<br />

coordena projetos no Rio de Janeiro e está envolvida<br />

com clientes em todo o Brasil”, diz Maceira.<br />

Com tantos projetos no radar, a operação <strong>brasileira</strong> vai<br />

aumentar de tamanho. Em breve, o escritório de São Paulo<br />

terá seu espaço físico ampliado em 50% para acomodar a<br />

equipe que também se multipicou com objetivo de atender<br />

<strong>à</strong>s demandas crescentes. Nos últimos cinco anos, a empresa<br />

mais que dobrou receita e, até 2014, pretende quadruplicar<br />

seus resultados. “Investimos bastante nas áreas de Facilities,<br />

Vendas e Gerenciamento de Propriedades. Estamos<br />

preparados para crescer ainda mais e os próximos anos serão<br />

de grandes conquistas, aproveitando o bom momento<br />

de mercado”, afirma Maceira.<br />

panorama • abril 2011<br />

“Queremos ajudar nossos clientes<br />

a percorrer todo o trajeto sem obstáculos.<br />

Temos equipes experientes e preparadas<br />

para garantir que o processo aconteça<br />

de forma correta e dinâmica”<br />

Fábio Maceira, CEO da <strong>Jones</strong><br />

<strong>Lang</strong> <strong>LaSalle</strong> no Brasil<br />

5


6 panorama • abril 2011<br />

Gestão de Projetos e Obras<br />

Philips inova em escritório e no jeito de trabalhar<br />

Alta tecnologia e sustentabilidade são os destaques do Workplace Innovation<br />

A Philips cumpre dentro de casa a sua missão<br />

de melhorar a qualidade de vida das pessoas por meio<br />

de inovações significativas e avançadas. Em seu novo<br />

escritório, na cidade de Barueri (SP), cada detalhe<br />

foi pensado para criar um ambiente de trabalho com<br />

condições para que os funcionários possam atuar de<br />

maneira inteligente, eficiente, sustentável e, ao mesmo<br />

tempo, agradável. É o conceito de Workplace Innovation<br />

(WPI), que busca o equilíbrio de três pilares fundamentais:<br />

pessoas, ambiente e tecnologia de ponta, ingredientes<br />

para uma receita de produtividade.<br />

No novo escritório, o primeiro da América Latina a seguir<br />

os princípios do WPI, a maioria dos funcionários não<br />

tem estações de trabalho fixas e pode escolher as áreas<br />

em que prefere trabalhar, de acordo com suas atividades.<br />

Há espaços para trabalho em equipe e para quem precisa<br />

de concentração total, além de áreas de convivência para<br />

encontros informais. Para que a ocupação aconteça<br />

de forma inteligente, cada departamento possui<br />

vizinhanças pré-definidas.<br />

Criatividade e bem-estar<br />

O design estimula a criatividade e o contato entre as pessoas,<br />

com espaços coloridos, mobiliários confortáveis e divertidos,<br />

que refletem a identidade visual adotada globalmente<br />

pela empresa. Christina Coutinho, da <strong>Jones</strong> <strong>Lang</strong> <strong>LaSalle</strong>,<br />

responsável pela gestão do projeto, destaca alguns desafios<br />

superados: “Fazer a mudança de uma área de 11 mil m2 para<br />

outra de 8 mil m2 , com crescimento de 8% na população e,<br />

no final, obter um índice de satisfação positivo, demonstra<br />

como o projeto privilegia o melhor aproveitamento do espaço<br />

e o bem-estar dos ocupantes”.<br />

Christina foi responsável pelo gerenciamento e integração<br />

de equipes envolvidas no processo – arquitetura,<br />

engenharia, TI, RH e luminotécnica –, garantindo que<br />

as premissas estabelecidas pela matriz da Philips na<br />

Holanda fossem atendidas. “Foi um verdadeiro trabalho de<br />

comunicação e colaboração entre as equipes. A escolha<br />

da construtora foi estratégica para que o prazo de obra fosse<br />

cumprido. A Sempre Engenharia foi parceira e proativa<br />

na apresentação rápida de soluções para as interferências<br />

que surgiram durante a construção”, afirma.<br />

As inovações refletem a nova filosofia de gestão, que<br />

começou a ser implantada antes mesmo da instalação<br />

do novo escritório. O trabalho em equipe entre diversas<br />

áreas, como recursos humanos, comunicação e real estate,<br />

possibilitaram a realização de ações que ajudaram na<br />

Cliente: Philips • Obra: 8.000m² • Gerenciamento<br />

de Projetos e Obra: <strong>Jones</strong> <strong>Lang</strong> <strong>LaSalle</strong> • Projeto de<br />

Arquitetura: Andrade Azevedo Arquitetura Corporativa<br />

Construção: Grupo Sempre<br />

Alexandre Teixeira, da Philips, e Christina Coutinho, da <strong>Jones</strong> <strong>Lang</strong><br />

<strong>LaSalle</strong>: parceria em novo escritório


mudança. Foram realizadas palestras, workshops e grupos<br />

de trabalho para mostrar os benefícios da mudança <strong>à</strong>s<br />

pessoas e estimular uma mudança cultural.<br />

Tecnologia de ponta<br />

Os recursos tecnológicos garantem conectividade total<br />

dentro e fora da empresa, oferecendo, inclusive,<br />

a possibilidade de home office uma vez por semana para<br />

os funcionários com mobilidade. A conexão é completa:<br />

e-mail, compartilhamento de dados, comunicador interno,<br />

webmeetings, aplicativos para fazer chamadas pelo<br />

computador e Internet sem fio em todo o escritório. O acesso<br />

ao prédio é simplificado com cartão inteligente e um sistema<br />

de impressão e digitalização de arquivos central estimula a<br />

redução de impressões, diminuindo o uso de papel.<br />

A iluminação dos ambientes – que explorou todo o portfólio<br />

de produtos da Philips, com equipamentos de última<br />

geração em eficiência energética e design – foi pensada para<br />

suprir a necessidade dos ocupantes e garantir seu bem-estar.<br />

Há sensores de luz natural e de presença automatizados em<br />

todos os espaços. Nas salas de trabalho individuais e de<br />

reunião, é possível escolher a intensidade e o tom de cor<br />

mais adequado. A luminária Sávio, por exemplo, é uma<br />

inovação que pode ser programada para seguir o ritmo<br />

biológico. Ela estimula a produção dos hormônios cortisol,<br />

que mantém o estado de alerta, e melatonina, que acalma.<br />

Satisfação<br />

panorama • abril 2011<br />

Segundo Alexandre Teixeira, Diretor de Real Estate<br />

da Philips, a Pesquisa de Comprometimento dos<br />

Funcionários (Employee Engagement Survey, em inglês)<br />

mostrou que a satisfação com o ambiente de trabalho<br />

aumentou 30% após a mudança. “O sucesso se deve ao<br />

engajamento de todos os stakeholders. O trabalho foi muito<br />

bem conduzido, com o perfeito entendimento entre Brasil<br />

e a sede global na Holanda”, avalia Teixeira.<br />

A Philips busca a Certificação LEED-CI (Leadership in<br />

Energy and Environmental Design) do novo escritório e,<br />

para assegurar que a arquitetura, construção e operação do<br />

prédio cumpram os requisitos para obtenção da certificação,<br />

contratou uma consultoria para o acompanhamento da fase<br />

de projetos, construção e preparação da documentação.<br />

A economia nos custos de operação do novo escritório<br />

chega a 34% e a redução do consumo de energia é de 45%.<br />

Apesar do prazo apertado – foram apenas nove meses<br />

do início do projeto em 2009 até a mudança em meados<br />

de 2010 – a obra foi entregue com toda a demanda atendida,<br />

com os acabamentos revisados e uma economia de 10% no<br />

orçamento inicial. “Dentre os projetos de WPI da Philips<br />

no mundo, o brasileiro teve o melhor resultado em termos<br />

de tempo e custo, o que rendeu elogios da matriz”,<br />

diz Christina Coutinho.<br />

Conceito de Workplace Innovation<br />

em nova sede da Philips no Brasil<br />

alia sustentabilidade e bem-estar<br />

para funcionários<br />

7


8 panorama • abril 2011<br />

Capa<br />

E a moda pegou<br />

Atenta ao movimento internacional, a <strong>Jones</strong> <strong>Lang</strong> <strong>LaSalle</strong> trouxe para o Brasil o conceito<br />

de outlet e já comercializa o próximo empreendimento<br />

O modelo de empreendimento outlet já é sucesso de<br />

vendas no Brasil. O Shopping Sómarcas Outlet, na<br />

Cidade Industrial (Contagem), a 11 km do centro de Belo<br />

Horizonte, por exemplo, tem lojas de marcas famosas como<br />

Nike, Lacoste, Calvin Klein e Levi’s, que vendem produtos<br />

de coleções anteriores com rebaixas de até 70%.<br />

O próximo empreendimento do tipo já está em construção<br />

e deve ser inaugurado no primeiro semestre do ano que<br />

vem. Será em Novo Hamburgo (RS), a 35 km de Porto<br />

Alegre, <strong>à</strong>s margens da BR-116 e no caminho de quem<br />

vai para as Serras Gaúchas.<br />

O novo outlet terá o conceito de open mall, onde<br />

os corredores abertos e descobertos favorecem o uso<br />

da luz natural. Mesmo assim, são protegidos por conta<br />

das características climáticas da cidade, como a chuva<br />

e o frio típicos da região. Embora ainda não esteja<br />

concluído, o outlet de Novo Hamburgo já é considerado<br />

um sucesso. “Já temos 75% dos espaços pré-locados. Isso<br />

é fruto do trabalho árduo de pesquisa e do sucesso de<br />

experiências anteriores”, diz André Costa, Diretor<br />

de Locação da <strong>Jones</strong> <strong>Lang</strong> <strong>LaSalle</strong>.<br />

<strong>Outlets</strong> no Brasil<br />

A <strong>Jones</strong> <strong>Lang</strong> <strong>LaSalle</strong> foi responsável por trazer esse<br />

conceito para o Brasil, em 2006, vislumbrando um<br />

mercado ainda não explorado. A empresa foi proativa no<br />

levantamento de dados socioeconômicos, na avaliação<br />

de localidades propícias ao desenvolvimento do negócio<br />

e na procura por potenciais parceiros. Costa comenta<br />

que esta foi a maior dificuldade dos primeiros projetos.<br />

“O Brasil não possuía um bom histórico em relação<br />

aos outlets. Na década de 90, empreendimentos deste tipo<br />

fracassaram, não porque a ideia era ruim e, sim, por causa<br />

de erros cometidos nos projetos”, explica.<br />

Para ele, o erro foi não seguir o exemplo<br />

de empreendimentos bem sucedidos como os dos Estados<br />

Unidos e da Europa. Os empreendimentos nacionais foram<br />

construídos dentro das grandes metrópoles e em zona de<br />

influência de outros shoppings tradicionais e regionais. Suas<br />

instalações eram caras e sua estruturação jurídica e de custos<br />

era idêntica ao dos shoppings tradicionais. Além disso,<br />

possuíam um mix de lojas inexpressivo e algumas vezes<br />

até inadequado. O mote de vendas era o preço baixo, sem<br />

qualquer preocupação com qualidade ou valor de marca.<br />

Garantir um conjunto de lojas de alto nível, aliás,<br />

é uma preocupação constante da <strong>Jones</strong> <strong>Lang</strong> La Salle<br />

em seus empreendimentos. Como em Contagem. Por<br />

ser um outlet de menor porte, esse foi o maior desafio<br />

do projeto, desenvolvido em parceria com a consultoria<br />

imobiliária GC 2000. O centro de compras mineiro foi<br />

construído em antigos galpões industriais, renovados para<br />

receber lojas novas e modernas. Possui 3.700 m 2 de área<br />

locável, 14 lojas e sua expansão vai ocorrer por fases<br />

(a primeira foi realizada em novembro de 2010).<br />

Diferente de shopping<br />

Estudos feitos pelas <strong>Jones</strong> <strong>Lang</strong> <strong>LaSalle</strong> apontaram<br />

o formato open mall como o mais adequado para o modelo<br />

brasileiro de outlet. Isso porque ajuda a reduzir os custos<br />

com manutenção, permite melhor aproveitamento<br />

do terreno e os bolsões de lojas podem ser intercalados<br />

por áreas de estacionamento. Mas, isso só é possível<br />

em regiões onde os índices pluviométricos são baixos.<br />

Os edifícios do tipo outlet têm a construção horizontal,<br />

que dispensa elevadores e escadas rolantes. Assim, o custo<br />

condominial é mais baixo para os lojistas e permite<br />

a venda dos produtos por preços menores para<br />

o consumidor. A localização, fora de grandes cidades<br />

e em vias de acesso com bastante movimento, também<br />

diminui os custos sem prejudicar a atração dos clientes.<br />

O espaço de Novo Hamburgo tem uma vantagem adicional:<br />

está sendo construído com estruturas metálicas que<br />

garantem rapidez na construção, sem deixar de lado<br />

a qualidade dos acabamentos.<br />

Além dos custos menores, os lojistas ganham um canal<br />

regular de distribuição de produtos descontinuados,<br />

além da possibilidade de captação de novos clientes<br />

e fidelização dos já existentes. Os empreendedores que<br />

investem no projeto apostam em um mercado de baixíssima<br />

concorrência e com grande potencial de crescimento.<br />

A <strong>Jones</strong> <strong>Lang</strong> <strong>LaSalle</strong> vai continuar investindo no<br />

segmento, ampliando e fortalecendo essa linha de negócios<br />

no mercado doméstico. Outros quatro projetos já estão em<br />

desenvolvimento pela empresa com parceiros regionais e,<br />

em breve, as regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste devem<br />

ganhar novos centros de compras.


Origem<br />

As primeiras lojas do tipo outlets surgiram nos Estados<br />

Unidos. Por estarem instaladas junto <strong>à</strong>s fábricas, recebiam<br />

a denominação factory outlets. Ali, os produtos eram<br />

vendidos sem intermediários, sem despesas de transporte e,<br />

consequentemente, por preços muito mais baixos que<br />

os praticados no mercado regular.<br />

Com o passar dos anos, surgiram centros comerciais<br />

formados por lojas de diversos fabricantes e não mais<br />

anexos <strong>à</strong>s fábricas. As instalações fora das cidades<br />

Platinum Outlet – em obras<br />

• ABL: 20.000 m² - 75% pré-locado<br />

• Localização: Novo Hamburgo/RS<br />

• Inauguração: início 2012<br />

• Planejamento e Comercialização:<br />

<strong>Jones</strong> <strong>Lang</strong> <strong>LaSalle</strong><br />

• Empreendedores: Construtora São José<br />

e Cisplan<br />

panorama • abril 2011<br />

continuavam simples e baratas. Nas décadas de 70 e 80,<br />

o poder de atração dos outlets já era enorme, a ponto<br />

de atrair consumidores canadenses que atravessavam<br />

a fronteira para visitá-los nas cidades americanas.<br />

Na Europa, o conceito de outlet uniu compras<br />

e entretenimento para adultos e crianças. Por mais que<br />

o foco recaia sobre as compras, os empresários investem<br />

na associação da ideia de um espaço também para lazer<br />

e gastronomia, sem comprometer o prestígio das marcas<br />

entre os clientes.<br />

Shopping Sómarcas Outlet<br />

• ABL: 3.700 m 2<br />

• Localização: Cidade Industrial em Contagem/MG<br />

• Inauguração: Novembro/2010<br />

• Planejamento e Comercialização:<br />

<strong>Jones</strong> <strong>Lang</strong> <strong>LaSalle</strong><br />

• Empreendedor: Açores Empreendimentos<br />

e Participações<br />

9


Gigante de concreto<br />

Centro Empresarial de São Paulo é o maior complexo comercial da América<br />

Latina e o primeiro do Brasil a adotar o conceito de Intelligent Building<br />

Os arranha-céus envidraçados da capital<br />

paulista chamam a atenção, mas ainda assim<br />

não superam o Centro Empresarial<br />

de São Paulo (Cenesp), que há mais<br />

de 30 anos se mantém como o maior<br />

complexo comercial da América Latina.<br />

Ao todo, são 410 mil m² de área construída<br />

no projeto do arquiteto carioca João Henrique<br />

Rocha. Ele trouxe ao Brasil o primeiro<br />

empreendimento com o conceito de<br />

Intelligent Building, ou seja, construções<br />

que utilizam tecnologia e processos<br />

automatizados para se tornarem mais seguras<br />

e produtivas aos ocupantes e mais eficientes<br />

operacionalmente para proprietários.<br />

A construção do complexo teve início em 1973<br />

e envolveu cerca de quatro mil homens.<br />

Inaugurado em 15 de abril de 1977, o centro<br />

empresarial foi erguido em terreno de 23<br />

hectares próximo <strong>à</strong> Marginal Pinheiros,<br />

num local rodeado por 185 mil m² de área<br />

verde - equivalente a quatro parques Trianon.<br />

A área construída do condomínio ocupa 350<br />

mil m² (o mesmo que 50 campos de futebol)<br />

e os andares têm área útil de 2,8 mil m².<br />

Os sete blocos do complexo abrigam 67<br />

empresas de grande e médio porte, um centro<br />

de eventos e um shopping com<br />

aproximadamente 100 lojas, além de posto<br />

de gasolina, oficina mecânica, estacionamento<br />

para 4.500 carros e até heliponto. Toda essa<br />

infraestrutura recebe, diariamente, 20 mil<br />

pessoas que trabalham no local e cerca<br />

de três mil visitantes.<br />

Tecnologia avançada<br />

Há alguns anos, o complexo passou por<br />

um processo de modernização de arquitetura<br />

e de infraestrutura de utilidades. Foram<br />

investidos aproximadamente R$ 90 milhões<br />

em obras. As mais recentes foram novos<br />

sistemas de controle de acesso aos blocos,<br />

sistema fechado digital de segurança, com<br />

gravação e acompanhamento, além de<br />

automação de ar-condicionado. Além disso,<br />

as empresas instaladas no Centro Empresarial<br />

utilizam um sistema que reúne chamadas de<br />

voz, e-mail, fax e Internet a partir de redes<br />

de computadores das próprias empresas,<br />

sem a necessidade de instalação de sistemas<br />

individuais para cada serviço.<br />

O condomínio oferece <strong>à</strong>s empresas a opção<br />

de serviços de instalação e manutenção civil,<br />

hidráulica e elétrica. As solicitações são feitas<br />

por moderno sistema de informática que opera<br />

pela Internet e interliga todo o complexo.<br />

Os elevadores têm sistema de acionamento<br />

variável por meio de painéis digitais que<br />

permitem maior supervisão e controle, além<br />

de gerar uma economia de 45% no consumo<br />

de energia. Neste sistema, o motor tem<br />

velocidade variável (funciona somente quando<br />

necessário) e varia a potência do motor de acordo<br />

com a carga.<br />

Com quase três décadas de existência, o Cenesp<br />

permanece o gigante empresarial da América<br />

Latina e, acima de tudo, está constantemente<br />

se atualizando e se adequando <strong>à</strong>s necessidades<br />

modernas, oferecendo aos seus usuários e<br />

frequentadores um local apropriado para<br />

trabalhar.<br />

O Cenesp se mantém até hoje<br />

como o maior complexo<br />

comercial da América Latina


Sustentabilidade<br />

Luz na reciclagem<br />

<strong>Jones</strong> <strong>Lang</strong> <strong>LaSalle</strong> inclui lâmpadas na coleta de resíduos dos clientes e faz descarte<br />

correto para evitar contaminação por componentes tóxicos<br />

O tema da reciclagem está tão presente no nosso dia a<br />

dia, que hoje é fácil encontrar as lixeiras coloridas que<br />

especificam o descarte correto de papel, plástico, metal e<br />

vidro. Mas, quando há mais de um material reciclável no<br />

item a ser descartado, fica a dúvida sobre qual o destino<br />

mais adequado. Isso acontece com lâmpadas, por exemplo,<br />

que possuem vidro e alumínio em sua composição, ambos<br />

materiais recicláveis. No entanto, a separação deles não<br />

é simples, principalmente porque lâmpadas possuem<br />

mercúrio e pó de fósforo, que são produtos tóxicos.<br />

Para facilitar o trabalho de reciclagem dos prédios<br />

que administra, no ano passado a <strong>Jones</strong> <strong>Lang</strong> <strong>LaSalle</strong><br />

iniciou o processo de coleta de lâmpadas incandescentes<br />

e fluorescentes, além dos resíduos já coletados.<br />

“Desenvolvemos um trabalho de conscientização junto<br />

aos ocupantes dos condomínios para que eles separassem<br />

os materiais. Daí por diante, contratamos uma empresa,<br />

a Green Company, que faz a separação dos materiais<br />

adequadamente”, explica Evaldo Pisani, Gerente do<br />

Departamento Técnico da <strong>Jones</strong> <strong>Lang</strong> <strong>LaSalle</strong>.<br />

Processo<br />

A reciclagem das lâmpadas é feita no próprio edifício,<br />

por uma máquina que possui a capacidade de processar<br />

até 200 lâmpadas por hora. O material é quebrado em<br />

vários pedaços, num processo chamado descaracterização.<br />

“As lâmpadas, que são classificadas como resíduos<br />

perigosos (classe 1), após o processo feito no próprio local,<br />

transformam-se em resíduos comuns (classe 2), facilitando<br />

Reciclagem de lâmpadas<br />

transforma resíduos tóxicos<br />

em comuns<br />

panorama • abril 2011<br />

seu manuseio e transporte”, explica Rodolfo Ferraz,<br />

diretor da Green Company, empresa de soluções<br />

em sustentabilidade responsável pelo trabalho.<br />

O vapor de mercúrio e o pó de fósforo liberados no<br />

processo vão para filtros separados, que fazem sua<br />

descontaminação. O vidro, o alumínio e todos os resíduos<br />

são encaminhados para parceiros, que fazem a reciclagem<br />

e ganham novas utilidades. O vidro das lâmpadas, por<br />

exemplo, é encaminhado para uma empresa que produz<br />

tintas especiais para asfalto que refletem a luz <strong>à</strong> noite.<br />

Atualmente, 20 edifícios administrados pela <strong>Jones</strong> <strong>Lang</strong><br />

<strong>LaSalle</strong> já usufruem do serviço, sem pagar mais por isso.<br />

A meta é atender a todos os clientes até o final de 2011.<br />

“O que oferecemos com a reciclagem de lâmpadas é um<br />

diferencial, algo pouco praticado no mercado. O potencial<br />

de crescimento deste serviço é enorme. Estamos investindo<br />

na conscientização das empresas e incentivando o debate<br />

em torno da sustentabilidade”, completa Pisani.<br />

Novo modelo<br />

A reciclagem de resíduos é uma prática conhecida dos<br />

brasileiros desde a década de 80. Mas para que ela<br />

ganhasse importância ao longo das últimas décadas, foi<br />

necessário que as empresas reconhecessem nos resíduos<br />

uma fonte de riqueza. Assim, deixamos de cortar mais<br />

árvores para produzir papel, e reciclamos latas de alumínio,<br />

vidros e restos de comida. Além disso, a reciclagem gera<br />

postos de trabalho e fonte de renda para as empresas.<br />

E os resultados da reciclagem no Brasil são expressivos.<br />

De acordo com a Associação Técnica Brasileira<br />

das Indústrias Automáticas de Vidros (Abvidro),<br />

47% das embalagens de vidro são recicladas no Brasil,<br />

somando 390 mil toneladas por ano. Já a relação entre<br />

volume e consumo doméstico de alumínio indica um<br />

percentual de 36,6% de reciclagem, que é superior a média<br />

mundial de 31,3%, segundo a Associação Brasileira<br />

de Alumínio (Abal). Cerca de 50% de todos os papéis<br />

que circularam no país, em 2009, foram encaminhados<br />

<strong>à</strong> reciclagem pós-consumo, de acordo com o Compromisso<br />

Empresarial para Reciclagem (Cempre).<br />

A <strong>Jones</strong> <strong>Lang</strong> <strong>LaSalle</strong> está atenta <strong>à</strong> gestão inteligente dos<br />

resíduos produzidos nos condomínios que administra: em<br />

todos a coleta seletiva é prática obrigatória. “Queremos ser<br />

sustentáveis e queremos administrar edifícios sustentáveis”,<br />

afirma Pisani.<br />

11


12 panorama • abril 2011<br />

Edifício Jauaperi<br />

Edifício iTower<br />

Doosan Power Systems<br />

Edifício Bandeira 275<br />

Robert Half Internacional<br />

Highlights<br />

A São Carlos Empreendimentos, uma das principais empresas de investimentos<br />

e administração de imóveis comerciais do Brasil, vendeu a torre Jauaperi do Centro<br />

Administrativo Rio Negro (Alphaville, SP) por R$ 69,3 milhões. A operação foi<br />

conduzida pela área de locações da <strong>Jones</strong> <strong>Lang</strong> <strong>LaSalle</strong>, que iniciou o processo com<br />

o comprador visando a locação. A evolução das negociações levou <strong>à</strong> aquisição de todo<br />

o edifício. O Centro Administrativo Rio Negro foi projetado para comportar quatro torres.<br />

A Torre Jauaperi, que é a quarta delas, está em construção e será entregue<br />

em setembro de 2011.<br />

Alphaville receberá ainda neste semestre o Edifício iTower, integrado ao Shopping<br />

Iguatemi, que também será entregue no mesmo período. A torre possui 26 andares,<br />

com área de escritório de até 1.563 m 2 por andar. Localizado na entrada de Alphaville,<br />

o edifício já foi pré-certificado com o LEED (Leadership in Energy and Environmental<br />

Design), do Green Building Council, e contará com uma moderna infraestrutura.<br />

Os proprietários Takaoka e GMG Empreendimentos já contrataram a <strong>Jones</strong> <strong>Lang</strong> <strong>LaSalle</strong><br />

para a locação de seus andares. Outros proprietários estão formalizando a contratação.<br />

Fabricante de componentes elétricos, a Doosan Power Systems contratou a <strong>Jones</strong> <strong>Lang</strong><br />

<strong>LaSalle</strong> para gerenciar o projeto de instalação de seu primeiro escritório no Brasil.<br />

A equipe de Gerenciamento de Projetos e Obras será responsável por coordenar<br />

os trabalhos de todos os consultores e projetistas envolvidos na construção da sede<br />

da empresa, garantindo que o resultado final atenda <strong>à</strong>s expectativas do cliente. O projeto<br />

envolve uma área de 250 m² e tem duração prevista de cinco meses.<br />

A <strong>Jones</strong> <strong>Lang</strong> <strong>LaSalle</strong> coordenará as locações do Edifício Bandeira 275, no Itaim, região<br />

que conta com uma completa infraestrutura de serviços e comércio de alto padrão.<br />

O edifício vitrine para escritórios de mesmo estilo tem ampla frente para a Rua Bandeira<br />

Paulista e possui 12 andares com 239 m 2 de área privativa por andar.<br />

É uma empresa americana fundada em 1948, especializada no recrutamento de<br />

executivos. A <strong>Jones</strong> <strong>Lang</strong> <strong>LaSalle</strong>, dando continuidade aos serviços prestados durante<br />

a abertura dos primeiros escritórios em São Paulo e Rio de Janeiro, foi contratada para<br />

prestar serviço de gerenciamento na expansão de suas operações na cidade de São Paulo.<br />

O novo escritório terá 310 m².

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