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) Os casos de IMF foram diasnosticados após v¡-sualizar-se o contraste em nasofarínge, ácima do pálatomole, e/ou na traquéia e bronquios.c) As radiografías de tórax foram analisadas quantoao padrão de hiperinsufíação, presença ou não de condensaçõese sinais radiológicos de bronquite com aumentode trama vásculo-brônquica.d) As radiografias de seios da face foram revistasquanto a presença ou não de alterações compatíveiscom sinusopatia.Ao mesmo tempo, foram avaliados os resultados deoutros exames como hemograma, teste de PPD, dosagemde sódio no suor, dosagem de ¡munoglobulinas eoutros exames pertinentes a cada paciente,Quanto a evolução, analisaram-se o ganho ponderaie as informações maternas quanto aos sintomas dopaciente após o tratamento que constou, na sua maioria,apenas de posicionamento adequado a 60°, dandosepreferência para uso de bebê-conforto, aliado a umadieta pastosa adequada para a idade com leite engrossado(5 até 7%), papa de legumes, evitando-se o uso defrituras, gorduras, gema de ovo e frutas cítricas em geral.Nos pacientes com RGE, bromopride (0,5 a 1 mg/kg/dia dividido em 6 doses diárias, dado 45' antes dasmamadas 2 ) foi administrado ao mesmo tempo em que sealcalinizava o conteúdo gástrico com hidróxido de alumínio,1 hora após às refeições. Concomitantemente, asmães dos pacientes receberam orientação quanto à fisioterapiarespiratória com tapotagens e drenagens dedecúbito, a serem realizados obrigatoriamente após obromopride, e antes das refeições.freqüentes, 40,4% tinham engasgos e regurgitações freqüentese 29,8% dificuldades alimentares (Fig. 1).Houve precocidade destes sintomas pois, logo aonascimento e no primeiro mês, já havia referência à tossee chiado no peito em 16 crianças e 14 referiam vômitosou regurgitações (Fig. 2).RESULTADOSDentre os 57 casos estudados, 42 tinham RGE e 22IMF. Oito pacientes apresentaram incoordenação à deglutiçãocomo refluxo gastroesofágico.SINAIS E SINTOMASAs queixas trazidas pelas mães, à primeira consulta,referiam-se predominantemente ao sistema respiratório,com sintomas digestivos colocados num segundoplano.A queixa mais freqüente foi de tosse correspondendoa 84,2% dos casos. Observou-se, também, que80,7% das crjanças haviam apresentado 1 ou mais episódiosbroncopneumônicos anteriores; 71,9% tinhambronquite (36,8% sob forma contínua e 35,1 % intermitente).Apenas um paciente apresentava queixas nãodefinidas em relação ao aparelho respiratório. Quanto àsintomatologia relacionada ao aparelho digestivo, notou-seque 42,1 % das crianças apresentavam vômitosEXAME FÍSICOAo exame físico, constatou-se que grande partedas crianças eram desnutridas: 51,8% quanto ao peso e50% em relação a altura estavam abaixo do percentíl 2,5(Figs. 3 e 4).